Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DO CUIDAR EM ENFERMAGEM III
DOCENTE: PÓS. DRA. ANKILMA DO NASCIMENTO ANDRADE FEITOSA
MONITORES:
GEANE GOMES AVELINO
MARIA EDUARDA BATISTA FELIX
FRANCISCO WILSON DE LEMOS DANTAS JUNIOR
MAILA GABRIEL ALVES
MARIA BEATRIZ VIEIRA DE BRITO
PÂMELA THAYNE MACÊDO SOBREIRA
KAROLAYNE FERREIRA GRANGEIRO
ANDRESSA DE SOUSA ALMEIDA
CECILIA PEREIRA DA SILVA
GLEICY BATISTA RAMOS
RYAN BÓRIS BRAZ BEZERRA
PATRICIA DUARTE ROLIM DE OLIVEIRA
EQUIPAMENTOS:
• Seringa:
• Agulha:
AÇÕES GERAIS:
• Lavar as mãos;
1. Paciente certo
2. Medicamento certo
3. Via certa
4. Hora certa
5. Dose certa
6. Registro certo
7. Orientação certa
8. Forma certa
9. Resposta certa
INTRADÉRMICA (ID)
Material necessário:
• Seringa de 1cc;
• Cuba rim;
• Luvas de Procedimentos;
• Etiqueta de identificação
Técnica:
1. Esticar a pele com auxílio dos dedos polegar e indicador, para facilitar a introdução da
Agulha;
2. Introduzir somente o bisel, voltado para cima, sob a epiderme, num ângulo de 15º;
4. Retirar a agulha sem fazer compressão no local, pois o objetivo é retardar a absorção da
droga que, quando injetada por esta via, pode provocar fenômenos alérgicos graves
dependendo das condições do cliente;
É a introdução de uma droga no tecido subcutâneo ou hipoderme. É indicada para drogas que
não necessita ser rapidamente absorvidas (absorção mais lenta que a via IM e EV). Administra
somente de 0,5 a 2 ml de medicamentos. Ângulo 45° a 90° dependo do biótipo.
Materiais:
• Cuba rim;
• Luvas de procedimentos;
Técnica:
3. Introduzir a agulha com impulso. Em seguida, aspirar para certificar-se de que não atingiu um
vaso;
VANTAGENS DESVANTAGENS
Materiais:
• Agulhas 25x7;
• Luvas de procedimentos;
• Cuba rim;
• 2 Bolas de algodão uma seca e uma embebida em álcool;
LOCAIS UTILIZADOS
• DORSO GLÚTEO (Músculo Glúteo Médio): Para evitar lesar o nervo ciático, divide-se a
nádega em quatro partes, toma-se uma linha que vai da crista ilíaca posterior à borda inferior
da nádega, e outra que vai das últimas vértebras sacrais à parte superior da articulação
coxofemoral. A injeção é feita no quadrante superior externo.
• VENTROGLÚTEO OU HOCHSTETTER: Esta região é indicada para crianças ou adultos,
pois não há vasos e nervos importantes, e tem pouco tecido adiposo. Para localização correta,
coloca-se a mão esquerda no quadril direito, ou vice-versa, apoiando o dedo indicador sobre a
espinha ilíaca anterossuperior e a palma voltada sobre a cabeça do fêmur; afastar os demais
dedos formando um triângulo e aplicar no meio deste.
Volume máximo: 4 ml
Técnica:
2. Posicionar o bisel da agulha seguindo o sentido da fibra muscular para minimizar lesão das
mesmas (bisel lateralizado);
3. Avalie a região anatômica, considerando a integridade e a massa muscular à palpação,
evitando locais com endurecimento ou doloridos, cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões;
5. Aspirar para certificar-se de que NÃO atingiu nenhum vaso, durante a admiração de
MEDICAMENTOS sob a forma farmacêutica de suspensão;
8. Faça leve compressão no local com algodão seco. Não friccione o local;
Técnica:
Com a mão não dominantes devemos puxar a pele no sentido da fibra muscular e manter assim
até o fim da aplicação. Com a outra mão, inserir a agulha, aspirar com a ajuda dos dedos polegar
e indicador e empurrar o êmbolo com o polegar. Retirar a agulha e só então liberar a mão não
dominante, deixando o tecido SC e a pele voltar ao normal
TÉCNICA SECA: Utilizada para administração de soluções escuras.
Técnica:
Consiste na introdução de uma seringa seca no músculo referente. Em seguida, deve-se aspirar
para certificar-se que não atingiu um vaso. Se não tiver atingido nenhum vaso sanguíneo é
realizada a troca da seringa seca pela que contém o medicamento sem remover a agulha, e
segue a administração.
VANTAGENS DESVANTAGENS
Material:
• Garrote;
• Etiqueta de identificação;
• Luva de procedimento;
• Scalpe/Butterfly;
• Luvas de procedimento
Técnica:
2. Calçar as luvas;
Equipamento:
• Frasco com solução prescrita;
• Equipo de soro;
• Jelco;
• Garrote;
• Identificação de soro;
Técnica:
2. Lavar as mãos;
3. Preparar o material;
8. Identificar o soro;
14. Abrir a presilha do equipo imediatamente e certificar-se de que a agulha esteja dentro
da veia;
Gotejamento: 21 gotas/min
É um procedimento que busca ter acesso ao cateter interno, formado por um tubo flexível e um
reservatório de silicone, plástico ou titânio (em formato cônico ou cilíndrico) que é
extremamente seguro e eficiente para os pacientes em tratamento oncológico. Ao utilizar uma
agulha especial (Huber), se obtém um acesso venoso que facilitará a aplicação de
medicamentos, transfusão de hemoderivados e a coleta de sangue frequentemente, com maior
conforto para o paciente.
Materiais Necessários:
• 1 agulha 30X10
• 1 seringa de 5mL
• 1 seringa de 10mL
• Solução a ser infundida com equipo e polifix preenchidos com Soro Fisiológico a 0,9%
• Clorexidina alcoólica a 5%
• 1 máscara descartável
• 1 avental estéril
• Colocar a máscara;
• Lavar as mãos;
• Abrir o curativo com técnica asséptica e colocar em seu interior a cuba redonda, o
• Conectar a agulha 30X10 a cada uma das seringas, alternadamente, aspirando 5mL de
soro fisiológico 0,9%;
• circulares, iniciando no centro para a periferia, até perfazer uma área de 8 a 10cm
• Lavar as mãos;
ATENÇÃO
• Evite que álcool ou outros solventes químicos entrem em contato com o cateter, pois
poderia ocorrer a deterioração do mesmo.
• Não utilizar o material se a embalagem já tiver sido aberta ou danificada, pois assim
perde-se a esterilização do material.
ATENÇÃO
“Feridas são qualquer lesão que interrompa a continuidade da pele. Podendo atingir a epiderme,
a derme, o tecido subcutâneo e fáscia muscular, chegando a expor estruturas profundas.”
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
1. CONFORME A CAUSA:
• FERIDAS QUIMICAS: causado pela ação de ácidos ou bases fortes, e alguns sais e gases;
• FERIDAS PERFURANTES: São lesões caracterizadas por pequenas aberturas na pele com
um predomínio da profundidade sobre o ferimento. (EX: ferimentos provocados por armas de
fogo);
• FERIDAS ONCOLÓGICAS: definida como a quebra da integridade da pele, causada por
células malignas.
Ex:
Ulcera venosa;
Ferida perfurante;
• Limpas: Bordas regulares, não apresentam inchaços nem vermelhidão, não há aumento
da temperatura no local. Há pouco ou nenhum sangramento/secreção.
• Contaminadas: São aquelas feridas que tiveram contato com agentes contaminantes
(sujeira, terra, saliva de animais, entre outros).
3. CONFORME A EVOLUÇÃO:
• FERIDA AGUDA: Em geral, a cicatrização ocorre dentro do período esperado e sem
complicações. As principais causas são traumatismos, mas também podem ser feridas térmicas
(queimaduras), infecciosas, químicas, vasculares, alérgicas e radioativas. Geralmente as feridas
agudas levam em torno de <6 semanas para cicatrizar.
4. QUANTO A CICATRIZAÇÃO:
Fases:
• Segunda intenção: As bordas da ferida não contatam entre si, por perda tecidual
excessiva. O espaço é preenchido por tecido de granulação, cuja superfície posteriormente irá
reepitalizar. Pode durar dias a meses.
CURATIVOS
• O curativo ideal é aquele que se assimila a pele e mantém um ambiente úmido a fim de
proporcionar a migração celular.
Tipos de curativos:
1ª classificação:
• Passivos: são utilizados produtos que protegem e recobrem as feridas. (EX: algodão,
gazes, esparadrapos, fita micropore e etc)
2ª classificação:
• Simples ou aberto: consiste na limpeza das lesões com antisséptico e ao final não cobre
o local lesionado;
• Curativos compressivos: São aqueles feitos com gaze sobre a ferida para conter
sangramentos. A pressão serve para que a pele pare de sangrar e então os procedimentos
necessários possam ser feitos (curativos especiais feitos em hospitais ou por profissionais de
saúde e pontos de sutura para unir a pele ferida).
• Curativo semi-oclusivo: São aqueles que isolam o ferimento de acordo com o grau da
lesão e material utilizado. Dependendo da ferida, a respiração da pele e contato com o ar
facilitam o processo de cicatrização. Em casos onde há pequenos sangramentos ou secreções, o
curativo consegue absorvê-los sem deixar que voltem a ter contato com a ferida.
PRODUTOS:
• AGE: indicado para prevenir, hidratar e tratar a pele. Não indicado em feridas infectadas.
Troca em 24hrs;
• CARVÃO ATIVADO: indicado para feridas infectadas com odor fétido. Troca em 7 dias,
contraindicado para feridas limpas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
• SF 0,9%;
• Gaze;
• Clorexidina Alcoólica.
• Localização;
• Profundidade em centímetros;
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM:
• Extensão da lesão;
• Coberturas utilizadas;
INDICAÇÃO
• Ser radiopaco
• Apresenta fio-guia
• Conexão em Y
• Graduação numérica
PROCEDIMENTO
3. Lavar as mãos
• Sonda nasoenteral
• 1 par de luva
• 1 tubo de xilocaína
• Saco de lixo
• Bandeja
7. Calcar as luvas
10. Se o paciente for orientado peça a ele pra realizar deglutição que ajudará na
introdução da sonda
11. Pacientes desorientados devemos observar se a sonda não está se enrolando na boca
Deve-se realizar a passagem da SNG após PM, para drenagem do conteúdo gástrico.
Procedimento
• Sonda nasogástrica
• 1 par de luva
• 1 tubo de xilocaína
• Saco de lixo
• Bandeja
• Seringa de 20 ml
• Estetoscópio
7. Calcar as luvas
8. Fazer a medição da sonda: lóbulo da orelha a ponta do nariz até o final do processo
xifoide
10. Se o paciente for orientado peça a ele pra realizar deglutição que ajudará na
introdução da sonda
11. Pacientes desorientados devemos observar se a sonda não está se enrolando na boca
Utilizada para esvaziar as bexigas dos pacientes com retenção urinária, controlar o volume
urinário, preparar paciente para a cirurgia, promover drenagem urinária para as pacientes com
incontinência auxiliar no diagnóstico de lesões traumáticas do trato urinário.
Material e procedimento:
1 seringa de 20 mL
Pacote de sondagem vesical com: Cuba rim, algodão, pinça Kelly ou Cheron, Gazes
esterilizadas, campo estéril e campo fenestrado.
2. Higienizar as mãos
7. Posicionar o paciente
8. Abrir o pacote de sondagem vesical e posicionar uma das pontas na diagonal próximo a
genitália
9. Colocar Cateter vesical, sistema coletor, seringa e gazes sobre o campo estéril
• Sexo feminino: começando pela região inguinal, grandes lábios, pequenos lábios,
clitóris, meato urinário e introito vaginal, usando o algodão no sentido de cima para baixo e
desprezando sempre que usar em cada uma destas partes
• Sexo masculino: Fazer antissepsia do meato urinário, glande e prepúcio e elevar o pênis,
quase que perpendicularmente ao corpo, para colocar a uretra em linha reta.
16. Lubrificar sonda com gel lubrificante estéril: no sexo masculino para a lubrificação pode-
se usar a seringa de 10 ml com xilocaína, e introduzir no meato urinário até sentir resistência.
17. Introduzir a sonda no meato urinário, mais da metade
É uma sonda indicada para pacientes com bexigoma, retenção urinária e incontinência ou para
a coleta de amostra estéril. Pode permanecer de 30 a 45 minutos.
Luvas de procedimento
Luva cirurgica,
Mascara
Biombo
Pacote de cateterismo vesical estéril contendo (cuba redonda, cuba rim, pinça, campo
estéril e fenestrado)
Clorexidina dergemante
6. Posicionar o paciente
7. Abrir o pacote de cateterismo em cima da mesa de cabeceira que já deve estar ao lado
dos pés da paciente, e colocar todo o material (antisséptico, sonda, lubrificante). Desprezar a 1ª
porção do anestésico e antisséptico;
11. Colocar a cuba rim em cima do campo fenestrado, entre as pernas da paciente;
• Sexo feminino: começando pela região inguinal, grandes lábios, pequenos lábios,
clitóris, meato urinário e introito vaginal, usando o algodão no sentido de cima para baixo e
desprezando sempre que usar em cada uma destas partes
• Sexo masculino: Fazer antissepsia do meato urinário, glande e prepúcio e elevar o pênis,
quase que perpendicularmente ao corpo, para colocar a uretra em linha reta.
13. Lubrificar sonda com gel lubrificante estéril: no sexo masculino para a lubrificação pode-
se usar a seringa de 10 ml com xilocaína, e introduzir no meato urinário até sentir resistência.
14. Introduzir a sonda no meato urinário, mais da metade até o surgimento da urina