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Introdução
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VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Londrina de 08 a 10 novembro de 2011 - ISSN 2175-960X – Pg. 3890-3902
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programas de atendimento para pessoas com AH/SD. Isso ocorre porque, se os professores já
trazem consigo idéias errôneas, eles dificilmente ficarão sensíveis ao que ocorre no dia-a-dia
da sala de aula e não observarão, ou não considerarão relevantes, as diferenças entre os alunos
(WINNER, 1998 apud AZEVEDO E METTRAU, 2010).
É certo que geneticistas defendem a tese de que as pessoas com AH/SD herdam os genes de
seus familiares. No entanto, atualmente sabe-se que o potencial genético, ou seja, a pré-
disposição com a qual uma pessoa com AH/SD nasce, sofre influências de variáveis
ambientais, por isso pais que fornecem estímulos aos seus filhos podem contribuir para que
eles tenham acesso a mais informações. No entanto, quando o interesse não surge por parte
das crianças e os pais continuam a insistir nisso, considera-se que esse não está sendo o
ambiente mais adequado para o desenvolvimento delas (RECH E FREITAS, 2005;
GUENTHER, 2000 apud RECH E FREITAS, 2005). Com relação á fragilidade das pessoas
com AH/SD, não é possível identificar diferenças no biotipo dessas pessoas em relação aos
demais. No entanto, esse mito pode ter começado a surgir devido ao fato de que muitas
crianças com AH/SD encontram-se adiantadas em séries escolares em relação à idade, o que
gera a impressão de que são menores e mais frágeis por serem comparadas com crianças
geralmente mais velhas (BRASIL, 2004 apud ALMEIDA, 2005).
Os mitos sobre a identificação se referem a discussões sobre a rotulação das pessoas com
AH/SD e identidade. Estes mitos giram em torno da questão de a identificação estimular a
rotulação e atitudes negativas frente a essas pessoas, portanto, não se deveria comunicá-las ou
identificá-las. Essa idéia se apóia na hipótese de que uma criança ou jovem quando informado
de possuir AH/SD se tornará muito orgulhosa e até mesmo preguiçosa. Contudo, essa criança
ou jovem acaba por perceber que é diferente dos demais e, se não for informada sobre suas
habilidades, pode começar a perceber-se como estranha, o que pode desenvolver sérios
problemas. Além disso, uma criança que não é informada de que possui AH/SD não pode
usufruir de programas especializados para essa população (BRASIL, 2004 apud ALMEIDA,
2005).
Outra classe de mitos descrita por Pérez (2003) se refere ao atendimento, os quais giram em
torno da noção de que pessoas com AH/SD não precisam de educação especial, pois, isso
estimularia a criação de uma elite de gênios em áreas acadêmicas. Por isso, acredita-se que
não devem ser criadas condições para que essas pessoas sejam agrupadas ou que freqüentem
escolas especiais e que a abordagem correta de atendimento é a aceleração do currículo.
Como dito anteriormente, não é verdadeira a noção de que todas as crianças com AH/SD se
tornarão adultos bem-sucedidos, e, apesar de muitos professores acharem o contrário, o
ambiente educacional é de extrema importância para essas crianças, assim como a educação
especial (WINNER, 1999 apud AZEVEDO E METTRAU, 2010).
A ambigüidade e a falta de consenso quanto à definição das AH/SD acarretam em
dificuldades na identificação e atuação junto a esta população. Deste modo, a identificação se
torna uma tarefa complexa e não isenta de atribulações. Apesar de algumas características
serem comuns a esta população, estas podem se manifestar de formas distintas, ou ainda
revelarem diferenças consideráveis (BROWN 1990, at al., apud, POCINHO, 2009).
Não se deve perder de vista que a pessoa com características de AH/SD não se constitui em
um conjunto estático de estereótipos. Primeiramente, ela é uma pessoa, e, só em segundo
lugar apresenta características de AH/SD. Poderá ser vista como uma pessoa “normal” com
uma capacidade acima da média, numa ou mais áreas, com características e necessidades
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próprias, diferentes dos demais. O objetivo da identificação deve ser a inclusão e não
exclusão, não se trata, portanto, de avaliar para formular e rotular (POCINHO, 2009).
O processo de identificação do aluno com AH/SD deve envolver uma avaliação abrangente e
multidimensional, que englobe vários instrumentos e diversas fontes de informações, como o
próprio indivíduo, professores, colegas de turma e familiares, levando-se em conta a
multiplicidade de fatores ambientais e as interações entre eles, que devem ser consideradas
como parte ativa do processo (BRONFENBRENNER, 1999; CHAGAS, ASPESI & FLEITH,
2005, apud, FLEITH, 2007).
No processo de identificação também é importante atentar-se para que este não seja realizado
de forma equivocada, sendo embasada em um mito, enfatizando apenas algumas habilidades
acadêmicas, como a matemática, por exemplo, o que excluiria muitos alunos que apresentam
outras potencialidades, e que conseqüentemente não terão possibilidade de maximizar seu
potencial (DELPRETTO, NEGRINI, FREITAS, s/d). A literatura aponta a necessidade de
identificação do indivíduo com AH/SD o quanto antes, de forma a se evitar problemas de
desajustamento, desinteresse em sala de aula e baixo rendimento escolar (MCCOACH,
SIEGLE, 2003, apud, FLEITH, 2007)
A identificação da criança com AH/SD requer a realização de uma seqüência de
procedimentos, que torna o processo capaz de detectar os sujeitos com potencial superior.
Esses procedimentos devem ser compostos por etapas bem definidas e instrumentos
apropriados, com uma combinação entre avaliação formal e observação do contexto escolar,
que permita avaliar conhecimentos, estilos de aprendizagem e de trabalho do aluno. Além
disso, é importante que a identificação seja um processo contínuo, ou seja, que haja um
acompanhamento do aluno mesmo após seu ingresso em um programa de atendimento para
alunos com AH/SD (FLEITH, 2007).
A partir do momento que se tem um aluno com considerável número de indicadores de
AH/SD, se inicia o processo de identificação. De acordo com a literatura, os instrumentos de
identificação mais utilizados são: os testes psicométricos; as escalas; os questionários;
checklist; observação do comportamento e entrevistas com a família e professores, entre
outros (FLEITH, 2007).
Utilizando-se da observação do comportamento do aluno é possível perceber algumas
características indicativas de AH/SD e a partir daí encaminhar a criança para um processo de
identificação mais detalhado ou mesmo corroborar uma hipótese já levantada a respeito da
avaliação desta criança.
Deste modo a entrevista com o (s) professor (es) caracteriza uma etapa de extrema
importância no processo de identificação. Contudo é comum que o professor duvide que um
aluno agitado e que não apresenta as características do tipo acadêmico possa ter AH/SD.
Igualmente importante no processo de identificação é a entrevista com a família, por isso é
essencial conversar com os pais ou os responsáveis pelo aluno, para se conhecer as
preferências da criança fora do ambiente escolar, ou seja, do que ela gosta e as solicitações
que costuma fazer à família. Estes e outros dados também podem ser encontrados na
entrevista com o próprio aluno (LIMA, 2008).
Portanto, o objetivo do presente trabalho consistiu em analisar o conhecimento e informações
que alguns professores das redes estaduais do ensino fundamental da cidade de Londrina tem
acerca das altas habilidades/superdotação, e as suas ações frente ao aluno que possui essa
condição.
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Método
População Alvo
A população alvo foi formada por seis professores que atuam como profissionais de quinta
série em escolas estaduais do ensino fundamental, da cidade de Londrina (PR).
Local
As entrevistas foram realizadas nas respectivas escolas de cada professor.
Materiais
Os materiais utilizados na pesquisa foram: um MP3 player para a gravação das entrevistas,
papel e caneta para anotações.
Procedimento
Etapa 1:
Foi realizado um levantamento bibliográfico, a partir de dados atuais presentes em artigos,
periódicos e literatura sobre o tema, para a elaboração da fundamentação teórica do presente
trabalho.
Etapa 2:
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Resultados e Discussão
“Eu entendo (...) é que é uma pessoa que tem uma capacidade grande, né,
de independência, vamos dizer assim, autodidata, sem precisar de alguém
ali, (...) essa criança dotada ela mesma formula a maneira dela aprender, o
aprendizado dela, assim, ela mesma faz uma maneira interna dela, no
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cérebro, não sei como, que ela mesma inventa uma prática de conhecimento
rápido. Então ela vai (...) vai desenvolver no raciocínio a melhor maneira, o
melhor método, ela não vai esperar o professor vim explicar isso, né, seguir
essa regrinha, vai ter sua própria regra dessa busca”.
Essa concepção acaba por ser vista, pelos estudiosos da área, como errada no que tange as
AH/SD. Como dito por Negrini e Freitas (2008), o superdotado necessita de acompanhamento
de profissionais para que ele desenvolva suas potencialidades. Um ambiente acolhedor e rico
de estimulações, fará com que o indivíduo com AD/SD desenvolva de forma séria e segura
seu potencial. Caso contrário poderá ter conseqüências catastróficas para o individuo e para a
sociedade, como, por exemplo, destruição de propriedades, roubos, formações de quadrilhas e
assassinatos.
Outra concepção encontrada é o fato de alunos superdotados terem “facilidade de
aprender”, o que, de certa forma, vai de encontro ao que tecnicamente é definido por AH/SD.
Podemos perceber isso na fala de P2, que diz que AH/SD é ”quando a pessoa já tem a
facilidade hein, ela já (pausa), já tem aquela facilidade em aprender”. P6 coloca também
que: “Bom, acho que é aquele aluno mais assim...pelo menos na minha área, mais
interessado, que consegue assimilar melhor, que questiona, que pergunta né, que tem
opinião, que se diferencia da turma né, acredito que é isso”.
Outra fala que vai de encontro com o que P2 e P6 colocam é a de P3:
“Eu acho que o aluno que se destaca mais, tem mais vontade. Às vezes ele
nem precisa ser esforçado. Porque esse tipo de aluno não é aquele que
precisa ficar estudando, ele tem o raciocínio rápido, entendeu? Não tem a
necessidade, dá pra saber. Ele tem a facilidade de aprender. Eu acho que
um aluno que tem facilidade de aprender, eu acho que bem isso”.
Outro entrevistado, P4, revela o que se aproxima da concepção de AH/SD: “a questão das
altas habilidades a criança desenvolve...ela desenvolve uma parte do conhecimento dela
voltada pra uma área especifica”. Porém, acaba sendo restrito a apenas uma parte, por
enfatizar apenas a área específica. Como Alencar e Virgolim (2001) e Ponchito (2009) expõe,
olhar o indivíduo com AS/SD como aquele que possui um conhecimento restrito a uma área
específica, acaba suprimindo uma gama de potencialidades desse indivíduo. Devemos lembrar
que há indivíduos com AH/SD que desenvolve sua potencialidade a nível global, e que estes
também necessitam de apoio do ambiente.
Já P5, diferencia as Altas Habilidades de Superdotação, sendo mencionando que a primeira é
habilidade especifica e a segunda um enfoque mais amplo:
“(...) de altas habilidades o que eu entendo é isso, que a criança tem uma
habilidade maior em determinadas áreas e aí ela vai usar muito mais essas
áreas de seu interesse. E a superdotação é uma criança que tem
possibilidade de pegar tudo muito rápido, desenvolver tudo muito rápido né,
esse é o entendimento que eu tenho”.
Essa diferenciação entre Altas Habilidades e Superdotação é uma discussão ainda muito
recente. Entretanto, segundo Alencar e Virgolim (2001) e Ponchito (2009), o indivíduo com
Altas habilidades/Superdotação é aquele que possui múltiplas potencialidades que podem ser
desenvolvidas de acordo com o ambiente que ele se insere.
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Dessa forma, podemos perceber no que tange a concepção de AH/SD, que há diferentes
formas de concepção, e que apenas um entrevistado se aproximou do que os teóricos Alencar
e Virgolim (2001) e Pocinho (2009) descrevem como sendo as AH/SD. A seguir,
discutiremos as questões dos mitos acerca dessa temática, fortemente presente nas falas dos
entrevistados.
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de olhar para o aluno”; “Ver quando ele usa seu talento”; “Quando vê que o aluno se
destaca em determinadas áreas”; “Prestar atenção se ele se diferencia da turma”, são
exemplos de quais os processos utilizados pelos profissionais entrevistados para identificar
um aluno com AH/SD. A fala de P5, descrita abaixo, revela bem como é o processo de
identificação por parte do professor:
Com isso, podemos lembrar a fala de Fleith (2007) na identificação desses estudantes: ela
precisa ser séria, com instrumentos que dêem subsídios para um melhor diagnóstico, e que
seja um processo contínuo, ou seja, elaborar programas de acompanhamento desses alunos,
para dar todo o apoio necessário. Para tanto, o papel da família, do professor e da escola são
de suma importância. São eles que darão os subsídios necessários para a identificação desses
alunos com AH/SD. Além do mais, a informação é de grande importância nesse processo,
pois aqueles responsáveis pela identificação precisam saber o que e de que forma olhar para
aos alunos, além das conseqüências desse processo.
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“(...) tem que ser dado um encaminhamento, porque em sala de aula com 40
alunos, você não consegue dar o tratamento adequado pra esse aluno só em
sala de aula, e aí eu acho interessante esses projetos que tem salas especiais
que tem como ela trabalhar, direcionar, mostrar esse aprendizado global
para eles. Então tem que ser encaminhado para orientação educacional, a
orientação educacional vai fazer os caminhos necessários. Encaminhar para
essas salas, ver se os pais têm condição de um tratamento, coisas assim né,
direcionamento para essa criança porque ela não pode ficar a margem não,
tem que desenvolver, tem que trabalhar”.
“(...) pra se manter uma criança dotada dentro do nosso contexto hoje, a
gente se sente abandonado nessa questão, ou também quando tiver os
alunos de inclusão, o problema não é a inclusão, é a falta de infra-estrutura,
é muitos alunos dentro de uma sala de aula, não que você não queira que
aquela pessoa esteja dentro com você, mas é tanta coisa que demanda né,
um planejamento melhor pra você dar aula pra esse aluno, pouco tempo de
planejamento de aula pro professor, né, por semana. (...) Uma nova lei, uma
nova situação, mudou tudo e acaba jogando a situação pra dentro da escola
e os professores, supervisão, direção, não tem uma, como que eu digo, uma
preparação adequada para isso, um tempo adequado para isso, né, uma
prática sobre isso, uma reflexão sobre isso, muitas coisas são jogadas pra
gente sem ter uma reflexão do que tá acontecendo, do que vai ser, só
impõem as condições que eles querem”.
Essa questão nos faz refletir, como ela mesma traz, sobre a postura dos profissionais que
trabalham na educação, o que eles estão fazendo para colaborar no processo de inclusão das
diversidades dentro da sala de aula. Será que as pessoas estão preparadas para a mudança,
com a chegada de alunos com deficiências, com AH/SD, com etnias, orientações sexuais,
credos e criações diferenciadas?
Conclusão
Podemos perceber que a falta de informação relativa às AH/SD entre os entrevistados ainda é
grande. Alguns detêm certo conhecimento sobre a temática, tais conhecimentos
freqüentemente provem de conversas informais e/ou materiais que abordam a temática de
forma superficial, e assim esboçam algum tipo de opinião ou tentam ao menos entender o
conceito.
Fica claro o déficit na graduação desses professores em relação às crianças com necessidades
educacionais especiais em geral e não apenas no campo das AH/SD. Na fala dos professores,
pode-se notar que eles não tiveram nenhum preparo durante sua formação e até mesmo depois
dela para lidar com o tema das AH/SD e educação especial. Percebe-se também que não
houve procura por parte deles para aprender o assunto, e as informações que possuem são
superficiais e baseadas nos mitos e no senso comum em relação ao tema.
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Nota-se ainda algumas falas que transmitem a responsabilidade da educação dos alunos
superdotados para as instituições de educação especial, revelando que os professores não
relacionam a sua atuação dentro da sala de aula como um fator necessário para o
desenvolvimento desse aluno. A falta de apoio do governo e das instituições de ensino
também aparece nos relatos, fazendo os professores se sentirem desamparos sobre qual
procedimento realizar caso encontrem ou identifiquem algum aluno com AH/SD em suas
aulas de aulas.
Referências Bibliográficas
PÉREZ, S. G. P. B. Mitos e crenças sobre as pessoas com altas habilidades: alguns aspectos
que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação Especial, v. 22, n. 2, p. 45-59,
2003.
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RECH, A. J. D.; FREITAS, S. N. Uma análise dos mitos que envolvem os alunos com altas
habilidades: a realidade de uma escola de Santa Maria/RS. Revista Brasileira de Educação
Especial, v. 11, n. 2, p. 295-314, 2005.
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