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Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão
aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e
17:
I - por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição,
exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave,
contagiosa ou incurável, na forma da lei;
• Fundamento legal: art. 40, § 1o, inciso III, alínea a e § 5o, com a redação dada pela EC
20/1998 e pela EC 41/2003.
• Cálculo dos Proventos: com base na remuneração contributiva do servidor aos regimes
próprio e geral de previdência, para os que implementaram os requisitos a partir de 20/2/2004,
data da publicação da MP no. 167/2004, convertida na Lei no. 10.887/2004.
• cálculo dos proventos com base na remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der
a aposentadoria;
7. A partir da leitura do artigo com o título: Os Regimes Jurídicos Dos Servidores Públicos
No Brasil E Suas Vicissitudes Históricas, do jurista Florivaldo Dutra De Araújo, contido no
arquivo na Plataforma TEAMS da turma de vocês, destaque, um parágrafo, a ideia
principal, âncora do texto.
Assim, o regime jurídico único volta a ser obrigatório, em todas as esferas políticas da
Federação, para os servidores da administração direta, das autarquias e das fundações
públicas. Como a decisão do STF tem efeitos ex nunc, os servidores que ingressaram por
diferentes regimes a partir da EC 19/1998 permanecem submetidos àquele em que foram
admitidos.
Contudo, como a própria natureza do regime único não fora pacificada antes da EC
19/1998, as polêmicas em torno dessa matéria retornarão à cena.