Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
br/
GELSON IEZZI
2~ edição
MATEMÁTICA 3
ELEMENTAR
TRIGONOMETRIA
ATU\L
EDITORA
Artes
Atual Editora Ltda. "Fundamentos de Matemática Elementar" é uma coleção em dez volumes
elaborada com a pretensão de dar ao estudante uma visão global da Matemática,
Fotolitos ao nível da escola de ';P. grau. Desenvolvendo os programas em geral adotados para
H.0.P. Fotolitos Ltda. o curso colegial, os "Fundamentos" visam aos alunos em preparativos para exames
Rua Delmira Ferreira, 325 - S. Paulo vestibulares, aos universitários que necessitam rever a Matemática Elementar e
também, como é óbvio, àqueles alunos de colegial mais interessados na "rainha
Impressão e acabamento das ciências".
Companhia Melhoramentos de São Paulo No desenvolvimento dos inúmeros cap1lulos dos-livros de "Fundamentos"
Rua Tito, 479 - S. Paulo procuramos seguir uma ordem lógica na apresentação de conceitos e propriedades.
Salvo algumas exceções bem conhecidas da Matemática Elementar, as proposições
e teoremas estão sempre acompanhados das respectivas demonstrações.
crr-Brasil. Cat11.logação-na-Fonte
Camara Brasileira do Livro, SP Na estruturação das séries de exercícios, buscamos sempre uma ordenação
crescente de dificuldade. Partimos de problemas simples e tentamos chegar a questões
Fundamet,1tos de matemãti~a elementar (por) Gelson
f977 Iezz1 (e outros) Sao Paulo, Atual Ed., 1977-7&.
que envolvem outros assuntos já vistos, obrigando o estudante a uma revisão. A
tv,1-7
Co-autores: Carlos Hurakami, Osvaldo Dolce e Sa- seqüência do texto sugere uma dosagem para teoria e exercícios. Os exerci'cios
~el Hazzan; a autoria dos volumes individuais va-
ri.a entr! os 4 autores. resolvidos, apresentados em meio aos propostos, pretendem sempre dar explicação
C~teudo: v.l. Conjuntos, funções. 1977.-v.2.
Logaritmos,: , 1977,-v.3. TrigODC111etria, 1978.- sobre alguma novidade que aparece. No final do volume o aluno pode encontrar
v.4, SequUencia!, Ill!t1;'izes determinantes, sistemas.
1977 .-v, 5. Corabmatoria, probabilidade. 1977 .- a resposta para cada problema proposto e assim ter seu reforço positivo ou partir
v ,6. C~lexos~ ~olinômios, equaçÕea, 1977.-v,7.
Geometria anall.t1ca, 1978. à procura do erro cometido.
1. Ma~emãtica (29 grau) I. Dolce, Osvaldo, 1938-
1 I. Iezz1, ~elson, 1939- III. Hazzan, Samuel, 1946- A última parte de cada volume é constitui'da por testes de vestibulares até
IV. Hurakam1, Carlos, 1943-
1 .977 selecionados e resolvidos o que pode ser usado para uma revisão da matéria
77-1473
CDD-510
estudada.
Queremos consignar aqui nossos agradecimentos sinceros ao Prof. Dr. Fernando
Furquim de Almeida cujo apoio foi imprescindi'vel para que pudéssemos homenagear
nesta coleção alguns dos grandes matemáticos, relatando fatos notáveis de suas
vidas e suas obras.
Finalmente, como há sempre uma enorme distância entre o anseio dos autores
Todos os direitos reservados a e o valor de sua obra, gostaríamos de receber dos colegas professores uma apre-
ATUAL EDITORA LTDA ciação sobre este trabalho, notadamente os comentários críticos, os quais agra-
Rua José Antônio Coelho, 785
decemos.
Telefones: 71-7795 e 549-1720
CEP 04011 - São Paulo - SP - Brasil Os autores
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
ÍNDICE
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39-C
11. Relações fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39-C
111. Identidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49-C
IV. Demonstração de identidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
CAPITULO IV REDUÇÃO AO 19 QUADRANTE
1V. Resolução
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ de cos x > m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132-C
V. Resolução de cos x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132-C
1. Redução do 2'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53-C
VI. Resolução de tg x > m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138-C
11. Redução do 3'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54-C
VI 1. Resolução de tg x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138-C
111. Redução do 4'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55-C
IV. Redução de [;, ; ] a [O, ; ] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56-C
V. Identidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58-C CAPITULO IX - TRIÃNGULOS RETÂNGULOS
VI. Funções pares e funções ímpares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60-C
1. Elementos principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141-C
11. Propriedades geométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142-C
CAPl'rULO V - ARCOS NOTAVEIS 111. Propriedades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146-C
IV. Resolução de triângulos retângulos . . . . . . . • • . • • . . . . . . . . . . . 150-C
1. Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63-C
11. Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64-C
CAPITULO X - TRIÂNGULOS QUAISQUER
Augustin-Louis Cauchy
(1789 - 1857)
AB = BC = CD = DE = EF = FA
r°" r'-./'""
D'
real que exprime ~ntas vezes o arco u D A
"cabe" no arco AB. Assim, na figura 9 e, sendo o comprimento do arco sempre
maior que o comprimento da corda cor-
ao lado, o arco u cabe 6 vezes no arco
"
AB, " é 6,
então a medida do arco AB
respondente, todos esses arcos são maio-
res que 1 rad.
" = 6 • arco u.
isto é, arco AB
A 111) Em cada um dos citados arcos "cabe" 1 rad:
r-,. ,,........_ r-.. /'""'>. r-.. r\
AB' = BC' = CD' = DE' = EF' = FA' 1 rad
4. Unidades
e ainda sobra uma fração de rad.
Para evitar as confusões que ocorreriam se cada um escolhesse uma unida- IV) O radiano "cabe" 6 vezes na circunferência e mais a soma dessas "sobras·:.
"
de u para medir o mesmo arco AB, limitamos as unidades de arcos a apenas Mais precisamente demonstra-se que a circunferência mede 6,283584 ... rad (nú-
mero batizado com o nome de 21r).
duas: o grau e o radiano.
Tendo em vista estas considerações, podemos estabelecer a seguinte corres·
0
Grau (símbolo ) é um arco unitário igual a ~o da circunferência que pendência para conversão de unidades:
contém o arco a ser medido. 360° <------> 27T rad
180° <------> 7T rad
Radiano (símbolo rad) é um arco
unitário cujo comprimento é igual ao raio
da circunferência que contém o arco a B
ser medido. o EXERCICIOS
.!.!.1!. rad
6
-
+-'-+
180°
X logo
117T
6
180
x = - - 1 T - - = 330°
.
a) rad b) rad c) _.::._ rad
6 4 3
3,1416 rad <--+ 180°
27T 37T 57T
d) rad e) rad f) rad 1 rad <--+ X .
3 4 6 ,
180°
logo x =
C.5 Um arco de circunferência mede 30 cm 3,1416
e o raio da circunferência mede 1 O cm.
1 800 000 131 416
Calcular a medida do arco em radianos.
229 200 57°17 144"
Solução " 09 288
lmedida de AS em rad] = comprimento do arco AB
comprimento do raio
30 cm
10 cm ~ 3 rad
X 60
557 280
243 120
C.6 Sobre uma circunfAência de raio 1O cm
23 208
marca-se um arco AB tal que a corda AB
X 60
mede 1 O cm. Calcular a medida do arco
em radianos. 1 392 480
135 840
Solução 10 176
O segmento AB é lado do hexágono re- 7rr
gular inscrito na circunferência, logo, o C.9 Exprimir em radianos as medidas dos arcos a e b tais que a - b = 15° e a +b = rad.
4
1
menor arco AB é 6 da circunferência,
C.10 Exprimir em graus as medidas dos arcos a, b e e ta is que a + b + e = 13°, a + b + 2c =
isto é, mede: 7T 'Ir
rad e a + 2b + c = rad.
12 9
~ x 27T rad = ; rad
C.7 Um grau se divide em 60 1 (60 minutos) e um minuto se divide em 60" (60 segundos)
Por exemplo, um arco de medida 30' é um arco de 0,5°. Pede-se converter a radia-
nos os seguintes arcos:
a) 22°30' b) 31°15'45"
Ili. ÂNGULOS DE DUAS SEMI-RETAS
Solução
4-C 5-C
Ângulo convexo aÔb é a intersec-
a
ção dos semi-planos a e /3. Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Assim, por exemplo, temos:
aÔb = °' n /3 (convexo) é um ângulo central que determina na circunferência um arco igual a
3
~ desta;
aOb = a' U /3' (côncavo) 4'?) ângulo de rr rad é um ângulo central correspondente a um arco de rr rad.
Assim, temos:
C.12 Calcular o comprimento Q do arco AB definido numa circunferência de raio r = 10 cm,
por um ângulo central de 60°. <p = 150° + /J = 150° + 20° = 170°
ou ainda
Solução </J= 180º-r= 180º - 10° = 110°.
Convertido a radianos, o ângulo central
/'. 1T C.16 Calcular o menor dos ângulos formados pelos ponteiros de um relógio que marca:
aOb tem medida a = rad, então:
3 Q b) 5 h 55 min; c) 6 h 30 min.
a) 2 h 40 min;
Q
= Q = o, • r = _![__ •
3
10
portanto:
V V
A' A
A' EXERCÍCIOS
u
u
C.17 Divide-se o ciclo em 12 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores.
Determinar os x (x E [o, 27r[) cujas imagens são os pontos divisores.
V
B' Solução B
B'
1
a imagem de rr é A' a imagem de -rr é A'
Notando que cada parte mede
12 • 2rr =
= 71 e que p é a .imagem de x quando
V V ,.,6 u
AP = x, podemos construir a tabela
B Ps
abaixo:
A' A
A'
u imagem de x A P1 P2 B P3 P4 A' Ps p6 B' P7 Ps
u
1T 1T 1T 27T 57T 71T 41T 37T 57T 11 rr
X o 1T
6
6 3 2 3 6 3 2 3 6
B'
Bº
. 37T 37T C.18 Divide-se o ciclo em 8 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores. De-
a imagem de é B' a imagem de - é B
2 2 terminar o conjunto dos x (x E [o, 2rr[) cujas imagens são os pontos divisores.
10-C 11-C
71 1171 371 771
C.19 Indicar no ciclo a imagem de cada um dos seguintes números: C.20 Indicar no ciclo as imagens dos seguintes números reais:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 1371
a· s·-s·-s·
371 571 1571 1771 3171
a) b) -4 c) 111T
4 6'-2' 4e-4.
2571 1971
d) -371 a) f)
3 -6 C.21 Representar, no ciclo, as imagens dos seguintes conjuntos de números:
Solução
E {x E IR X = ;- + k71, k Ez}
371
a) = .! • 271
4 8 F = {x E IR x = k ;.. k. E .Z}
Marcamos, a partir de A, um percur-
d) -371 = 11 - 411
V k = 1 = X= -
2
(imagem: B)
A
1971 5 71
Assim - e têm a mesma
' 6 6
. 571 5
imagem. Como
6 12 • 271, a
12-C 13-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
CAPÍTULO II
1. NOÇÕES GERAIS
Bernhard Bolzano nasceu e morreu em Praga, Tchecoslováquia, e embora
fosse padre tinha idéias contrárias às da Igreja.
12. Consideremos um ciclo trigonométrico de origem A. Para o estudo das fun-
Suas descobertas matemáticas foram muito pouco reconhecidas por seus
ções circulares vamos associar ao ciclo quatro eixos:
contemporâneos.
Em 1817 publicou o livro "Rein Analytisches Beweis" (Prova puramente 1?) eixo dos cossenos (u)
V e
analítica), provando através de métodos aritméticos o teorema de locação em direção: OA
Álgebra, exigindo para isso um conceito não geométrico de continuidade de uma sentidp positivo: O -+ A
curva ou função. 2?) eixo dos senos (v)
Bolzano, a essa época, já havia percebido tão bem a necessidade de rigor direção: la,porO
em Análise, que Klein o chamou "pai da aritmetização", embora tivesse menos sentido positivo: de O -+ B
influência que Cauchy com sua análise baseada em conceitos geométricos mas, ,,..,. 7r
sendo B tal que AB =-
embora os dois nunca tivessem se encontrado, suas definições de limite, derivada, 2
continuidade e convergência eram bem semelhantes. 3?) eixo das tangentes (c)
Em uma obra póstuma de 1850, Bolzano chegou a enunciar propriedades direção: paralelo a v por A
importantes dos conjuntos finitos e, apoiando-se nas teorias de Galileu, mostrou sentido positivo: o mesmo de b
que existem tantos números reais entre O e 1, quanto entre O e 2, ou tantos em 4?) eixo das cotangentes (d)
direção: paralelo a u por B B'
um segmento de reta de um centímetro quanto em um segmento de reta de dois
centímetros. sentido positivo: o mesmo de a.
Parece ter percebido que a infinidade de números reais é de tipo diferente
da infinidade de números inteiros, sendo não enumeráveis, estando mais próximo
da Matemática moderna do que qualquer um de seus contemporâneos. ~- Os eixos u e v dividem a circunferência em quatro arcos: ÂB, Á's• e BA',
Em 1834, Bolzano havia imaginado uma função contínua num intervalo e B'A. Dado um número real x, usamos a seguinte linguagem para efeito de locali-
que não tinha derivada em nenhum ponto desse intervalo mas o exemplo dado não zar a imagem P de x no ciclo:
ficou conhecido em sua época, sendo todos os méritos dados a Weierstrass que se
ocupou em redescobrir esses resultados, depois de cinqüenta anos, Conhecemos ho- x está no 1? quadrante = PE AB = O + 2krr ,;;; x ,;;; !!.. + 2krr
2
je como teorema de Bolzano-Weierstrass aquele segundo o qual um conjunto Iimi-
tado contendo infinitos elementos, pontos ou números, tem ao menos um ponto de
x está no 2? quadrante
= "
P E BA' = ~ + 2krr ,s;;
2
X ¾ 7r + 2krr
acumulação,
O mesmo aconteceu com os critérios de convergência de séries infinitas que
x está no 3? quadrante
= p E A'B' = 7r + 2krr ,s;; X ,s;; 3rr + 2krr
2
levam hoje o nome de Cauchy e assim também com outros resultados, 3rr
Há quem diga que Bolzano era "uma voz clamando no deserto",
x está no 4? quadrante = "
P E B'A = 2
+ 2krr ,;;; x ,;;; 2rr + 2krr
15-C
li. FUNÇÕES PERIÓDICAS dando acréscimos iguais a p em x, o valor calculado para f não se altera,
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
isto é, o valor de f se repete periodicamente para cada acréscimo de p à variável.
etc.
2.;;;x<3 = f(x) = X - 2 do. Perlodo é o comprimento do carimbo (medido no eixo dos x).
etc.
-3,;;; X< -2 = f(x) = X - (-3) = X + 3
Seu gráfico é:
X
y período
18. Definição
V
Temos:
Dado um número real x, seja P sua
f(x) = f(x + 1) = f(x + 2) = f(x + 3) = f(x + 4) = ... :V-x E IR
imagem no ciclo. Denominamos seno de
portanto existem infinitos números p inteiros tais que f(x) = f(x + p). :V-x E IR. x (e indicamos sen x) a ordenada OP 1
do ponto P em relação ao sistema uüv. A
Denominamos função seno à função o u
15. O menor número p > O que satisfaz a igualdade f(x) = f(x + p). V x E IR f: IR-+ IR que associa a cada real x o
é o número p = 1, denominado penado da função f. A função f é chamada real OP 1 = sen x, isto é:
função periódica porque foi possível encontrar um número p > O tal que f(x) = sen x. s·
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
16-C 17-C
19. Propriedades 20. Gráfico
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1~) A imagem da função seno é o intervalo [ -1, 1]. isto é, -1 ,;;; sen x,;;; 1 Façamos x percorrer o intervalo [O, 271] e vejamos o que acontece com
para todo x rea 1. sen x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo;· no sen-
tido anti-horário, a ordenada de P varia segundo a tabela:
É imediata a justificação pois, se P está no ciclo, sua ordenada pode variar
apenas de -1 a +1.
71 371
X o - 71 271
2 2
2~) Se x é do primeiro ou segundo quadrante, então sen x é positivo.
sen x o cresce 1 decresce o decresce -1 cresce o
De fato, neste caso o ponto P está acima do eixo u e sua ordenada é po-
sitiva.
Fazendo um diagrama com x em abscissas e sen x em ordenadas, podemos
construir o seguinte gráfico, denominado senóide, que nos indica como varia a
3~) Se x é do terceiro ou quarto quadrante, então sen x é negativo. função f( x) = sen x.
De fato, neste caso o ponto P está abaixo do eixo u e sua ordenada
é negativa. sen x
6~) A função seno é periódica e seu peri'odo é 271. Determinar o perfodo e a imagem e fazer o gráfico de um período completo das funções
dadas do C.23 ao C.42:
É imediato que, se sen x = OP 1 e k E il., então sen (x + k • 271) = OP 1
pois x e x + k • 271 têm a mesma imagem P no ciclo. Temos, então, para C.23 !:IR-+ IR dada por f(x) = -sen x.
todo x real:
Solução
sen x = sen (x + k • 271) Vamos construir uma tabela em três etapas:
18-C 19-C
Com esta tabela podemos obter 5 pontos do gráfico, que deve apresentar para cada
X sen x y X sen x y X sen x Para
y mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
x uma ordenada y que é o dobro da ordenada correspondente da senóide.
~ imediato que:
o o o o o o
lm(f) = [-2, 2) 2
11 11 11 p(f) = 211
1 1 -1
2 2 2
11 11 o 11 o o
o X
o o o o o o
27 f: IR-,. IR dada por f(x) = 13 • sen x 1
11 11 11
1 1 2
2 2 2 28 f: IR-,. IR dada por f(x) = sen 2x
11 11 o 11 o o Solução
20-C 21-C
E: imediato que:
X t = 2x y X t = 2x y X t = 2x Paray mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ lm(f) = [-1, 1]
p(f) = 47r
o o o o o o y
7r 7r 7r 7r
1 1
2 2 4 2
7r
7r 7r o 7r o o X
2
-1
37r 37r 37r 37r
-1 -1
2 2 4 2
C.30 f:IR -+IR dada por f(x) = sen 3x
27r 27r o 7r 27r o
Solução
Com base nesta tabela, podemos obter 5 pontos da curva. Notemos que o gráfico deve
apresentar para cada x uma ordenada y que é o seno do dobro de x. Notemos ainda X t = 3x y X t = 3x y X t = 3x y
que para sen t completar um período é y
necessário que t = 2x percorra o inter· o o o o o o
valo [o, 21r]. isto é, x percorra o inter-
7r 7r 7r 7r
valo [o. rr]. 1 1
Assim, o período de f é:
2 2 6 2
p(f) = 7r - o = 7r o 7r
X
7r
E: imediato que: 4 7r 7r o 3
7r o
lm(fJ=(-1,1] -1 37r 37r 7r 37r
-1 -1
T 2 2 2
27r
27r 2rr o 3
27r o
X
C.29 f:IR-+ IR dada por f(x) = sen 2 .
E: imediato que:
y
Solução lm(f) = [-1, 1]
27r
p(f) = 3
X X
X y X =2 y
X t = y X t =2 t
2 .
o o o o o o
X
7r 7r
7r 1 7r 1
2 2 2
7r 7r o 27r 7r o
37r 37r
37r -1 37r -1
2 2 2 C.31 f:IR-+IR dado por f(x) = -seni,
22-C 23-C
C.33 f: IR-+ IR dada por f( x) 1 + sen x. 1T
Solução
C.39 f: IR-+ A
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ dada por f(x) = sen (x -
4 ).
Solução
1T
1T 1T
1
1T
1 2 o o o 4 o o
2 2 2
1T 1T 371 1T
o 1 1
1T 1T o 1T 1 2 2 4 2
571
371 371
-1
371
-1 o 1T 7T o 4
1T o
2 2 2
371 371 771 371
271 271 o 27T o 1 2 2
-1
4 2
-1
971
271 271 o 4 271 o
Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada V que é igual ao
seno de x mais uma unidade. Se cada seno sofre um acréscimo de 1, então a senóide
Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada y que é o seno de
1T 1T
sofre uma translação de uma unidade "para cima". x -
4. Notemos que para sen t completar um período é necessário que t = x -
4
É imediato que:
lm(f) = [o, 2]
y
percorra o intervalo [o, 211]. isto é, x percorra o intervalo [ ¾, 9
: ). Assim, o
p(f) = 271 período de f é:
971 7T
p(f) = 4 - 4 = 271
É imediato que:
lm(f) = [-1, 1].
V
senÓide
X
/,/L-..,....---
/
/
o X
-1
24-C 25-C
C.43 Sendo a, b, c, d números reais e positivos, determinar imagem e período da função
f:IR-+ IR dada por f(x) = a + b • sen (ex+ d). 22. Propriedades
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Solução ,1~) A imagem da função cosseno é o intervalo (-1, 1 ], isto é,
Façamos ex + d = t. Quando x percorre IR, t percorre IR (pois a funçlo afim -1 '¾COSX¾l para todo X real.
t = ax + b é sobrejetora) e, em conseqüência, sen t percorre o intervalo (-1, 1], 2~) Se X é do primeiro ou quarto quadrante, então COS X é positivo.
b • sen t percorre o intervalo) [-b, b] e y = a + b • sen t percorre o intervalo 3~) Se X é do segundo ou terceiro quàdrante, então COS X é negativo.
[a - b, a + b]. que é a imagem de f.
4~) Se X percorre o terceiro ou o quarto quadrante, então COS X é
Para que f complete um período é necessário que t varie de O a 21T, então:
crescente.
t =O = ex + d =O =-=* x =-~
e 5~) Se x percorre o primeiro ou o segundo quadrante, então cos x é
21T d decrescente.
t = 21T ===> ex + d = 21T ===> X=
e e 6~) A função cosseno é periódica e seu período é 2rr.
portanto:
21T d d 21T
p = & = (- - -) - (--) = - .
e e e
e
23. Gráfico
C.44 Construir o gráfico de um período da função f:IR-+IR tal que
1T
Façamos x percorrer o intervalo [O, 2rr] e vejamos o que acontece com
f(x) = 1 - 2 • sen (2x -
3 ). cos x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo, no senti-
do anti-horário, a abscissa de P varia segundo a tabela:
C.45 Para que valores de m existe x tal que sen x = 2m - 5?
Solução 3rr
Para que exista x satisfazendo a igualdade acima devemos ter:
X o -1T 1T 2rr
2 2
-1 ¾ 2m - 5 ¾ 1 - 4 ¾ 2m '¾ 6 - 2 '¾ m '¾ 3.
COS X 1 decresce o decresce -1 cresce o cresce 1
C.46 Em cada caso abaixo. para que valores de m existe x satisfazendo a igualdade?
m - 1
a) sen x = 2 - 5m; b) senx = ~- Fazendo um diagrama com x em abscissas e cos x em ordenadas, podemos
construir o seguinte gráfico, denominado cossenóide, que nos indica como varia
a função f(x) = cos x
V
21. Definição B
C.61 Esboçar o gráfico da função f:IR-+R tal que f(x) sen x + cos x.
C.49 f: R-+ IR dada por f(x) -3 'CDS X.
Solução
C.50 f · R-+ IR dada por f(x) Ices x 1. Notemos que para cada x esta função associa um y que é a soma do seno com
o cosseno de x. Vamos, então, colocar num diagrama a senóide e a cossenóide
C.51 f · R-+ IR dada por f(x) = cos 2x. e, para cada x, somemos as ordenadas dos pontos encontrados em cada cur~
va.
X
C.52 f: IR-+ R dada por f(x) = cos
2
Veremos mais adiante que:
C.53 f: R -+ IR dada por f(xl + COS X. lm(f) [- V2, v'2]
p(f) 27T, 27T
C.54 f· IR -+ IR dada por f(x) + 2 • cos 3x.
25. Propriedades
tg X o cresce ;11 cresce o cresce ;11 cresce o
1~) O domínio da função tangente é D = {x E IR I x =I= !!.... + k1r}.
2
2~)A imagem da função tangente é IR, isto é, para todo y real existe Fazendo um diagrama com x em abscissas e tg x em ordenadas, podemos
um x real tal que tg x = y. construir o gráfico seguinte, denominado tangentóide, que nos indica a variação
De fato, dado y E IR, consideremos sobre o eixo das tangentes o ponto da função f(x) = tg x.
- +-+
T tal que AT = y. Construindo a reta OT, observamos que ela intercepta
o ciclo em dois pontos P e P', imagens dos reais x cuja tangente é y.
3~) Se x é do primeiro ou terceiro quadrante, então tg x é positiva. tg X
De fato, neste caso o ponto T está acima de A e AT é positiva.
4~) Se X é do segundo ou quarto quadrante, então tg X é negativa.
De fato, neste caso o ponto T está abaixo de A e AT é negativa.
5~) Se X percorre qualquer um
dos quatro quadrantes, então tg X é
crescente.,
Provemos, por exemplo, quando
x percorre o 1? quadrante. Dados x 1 e
x2 , com x 1 < x2 , temos or 1 < or2 e,
por propriedade de Geometria Plana, o A X
vem AT 1 < AT2, isto é: tg x1 <tg x 2 •
-371 X
6~) A função tangente é periódica e seu período é 11. 2
De fato, se tg x = AT e k E Z, então tg(x + k1r) = AT pois x e
x + k1r têm ima11ens P e P' cÓincidentes ou diametralmente opostas no ciclo
~ +-=+ ~ ~
e, assim, OP = OP', portanto, OP n c = OP' n e.
tg X = tg(X + k7T)
e a função tangente é períodica. Seu período é o menor valor positivo de k1r,
isto é, 11.
32. Gráfico
VII. FUNÇÃO SECANTE
sec x
~ Definição
33. Definição
EXERCICIOS
34. Propriedades
C.70 Determinar domínio e período das seguintes funções reais:
1~) O donfínio da função cossecante é D = { x E IR I x =I= kir}. f(x) cotg (x -
1T
), g(xl sec 2x, h(x) cossec (x +
7r
=
3
= =
4 1.
2~) A imagem da função cossecante é IR - ]-1, 1 [, isto é, para todo
real y, com y .:;; -1 ou y ;;;, 1, existe um x real tal que cossec x = y. C.71 Em cada caso determinar o conjunto ao qual m deve pertencer de modo que
3~) Se x é do primeiro ou segundo quadrante, então cossec x é positiva. exista x satisfazendo a igualdade:
ai cotgx = ~
4~) Se x é do terceiro ou quarto quadrante, então cossec x é negativa.
b) sec x = 3m - 2
5~) Se x percorre o segundo ou o terceiro quadrante, então cossec x 2m - 1
e) cossec x =
é crescente. 1 - 3m
6~) Se x percorre o primeiro ou o quarto quadrante, então cossec x C.72 Determinar o sinal das seguintes expressões:
é decrescente.
Y1 = cos 91 ° + cossec 91°
7~) A função cossecante é periódica e seu período é 2ir. Y2 = sen 107° + sec 107°
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor. Y3 = sec 9ir • (tg 7 ir + cotg !'...1.
B 6 7
CAPÍTULO III
-
RELAÇOES
CONDUÇÃO DO CALOR: NOVA TEORIA FUNDAMENTAIS
Jean Baptiste Joseph Fourier nasceu em Auxerre, em 1768. Órfão aos 8 anos,
Fourier foi colocado no Colégio Militar, dirigido pelos beneditinos, 1. INTRODUÇÃO
Aos 12 anos, Fourier começou a mostrar parte do seu talento, redigindo ser-
mões para sacerdotes de várias cidades. Dois anos mais tarde iniciou seus estudos de
Para cada x 1= k rr definimos sen x, cos x, tg x, cotg x, sec x e cossec x.
2
Matemática, conseguindo grande destaque. Considerado menino-prodígio, foi convi- Vamos mostrar agora que esses seis números guardam entre si certas relações
dado a ingressar na ordem dos beneditinos mas, antes de ordenar-se, chegou a Revo- denominadas relações fundamentais. Mais ainda, mostraremos que a partir de
lução de 1789. um deles sempre é possível calcular os outros cinco.
Fourier que sempre desejara ser militar, .aderiu com entusiasmo à causa da
Revolução. Com a criação da Escola Normal e da Escola Politécnica, das quais foi
conferencista, Fourier começou a desenvolver os trabalhos que o imortalizaram co-
mo matemático. Data dessa época sua teoria para calcular rai'zes irracionais das li. RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
equações algébricas, cujo estudo Newton iniciara.
Tendo acompanhado Napoleão no Egi-
to, Fourier desenvolveu ali estudos de arqueo- 36. Teorema
logia, tornando-se especialista em egiptolooia.
Fourier trabalhou nessa época como enge- Para todo x real vale a relação:
nheiro, dirigindo uma fábrica de armamen-
tos do exército francês no Egito, V
39-C
b) Se x = k1r, temos:
b) Se x podemos verificar diretamente a tese:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
x
tg X = Ü = sen
COS X
o o 1 1
38. Teorema
1T
1 o 1
2
1T o -1 1
Para todo x real, x * k1r, vale a relação:
31T
2
-1 o 1
cotg X
COS X
sen x
37. Teorema
Demonstração
Para todo x real, x * 1T
2
+ k1r, vale a relação:
a) Se x * 1T + k1r, a imagem
2
de x é distinta de A, B, A' e B',
tg X = sen x
então temos:
COS X
b.OBD - b.OP 1 P
Demonstração
IBDI IP 1 PI
a) Se x *
k1r, a imagem de x é IOBI IOP 1 1
distinta de A, B, A' e B', então temos:
lcos xi
b.OAT - b.OP 2 P lcotg xi
lsen xi
CD
IATI 1/S;PI
-- --
IÕÃI lõl52I
Utilizando o quadro de sinais ao Q sinal de cotg x sinal de cos x
lsen xi sen x
ltg xi
lcos xi CD lado, observamos que o sinal da cotg x
é igual ao sinal do quociente
1<? + +
COS X
Utilizando o quadro de sinais ao
lado, observamos que o sinal da tg x
Q sinal de tg x sinal d e ~
COS X sen x ® 2<? - -
, . d . sen x r;;\
e 1gua 1 ao o quociente - - \V 2
COS X 1<? + + De CD e ® decorre a tese. 3<? + +
3<? + +
COS X
b) Se x 1T + k1r, temos cotg x =O=
2 sen x
4<? - -
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
40-C 41-C
39. Teorema 40. Teorema
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1
cossec>t ..
sen x
sec x = 1
COS X
Demonstração
a) Se X
...,_
-,- 7r
+ k rr, a .imagem
2
Demonstração de x é distinta de A, B, A' e B',
então temos:
a) Se x -=I= krr, a imagem de
x é distinta de A, B, A' e B', então liOPC - liOP 1 P
temos: IOCI IOPI
liOPS - li0P 2 P IOPI IOP 1 1 s
IOSI IOPI
IOPI IOP 2 1
lcossec x 1 ;
lsen x 1 CD
1sec x 1 ;
lcos x 1 CD Utilizando o quadro de sinais ao Q
sinal de sinal de
cossec x sen x
lado, observamos que o sinal de cossec x
é igual ao sinal de sen x @. 1':' + +
3':' - -
7r
b) Se X + krr, temos:
2
4':' + +
cossec x ; (k par)
sen x
ou
b) Se x ; krr, temos sec x ; 1 ; cos x {k par) ou sec x ; -1 ; cos x
cossec x ; -1 {k ímpar)
{k ímpar). sen x
cotg x = COS X
C 75 ·Sabendo que tg X 12 e 71 <x< 371 calcular as demais funções circulares de
2'
sen x sen x
COS X
tg X
7 x.
5
sen x 2
sen 2 X + cos 2 X Solução
tg 2 x +1 = + 1 = sec2 x
cos 2 x cos 2 x cos 2 x cotg x = _1_ = 5
tg X 12 12
2
COS X sen 2 X + cos 2 X
1 + cotg 2 x = 1 + cossec 2 x 5
2
sen x sen 2 x sen 2 x
Notando que 71 <x < 371
2
= sec x < O' temos:
2
COS x
+ tg 2 x sec x = -
• ! 2
v 1 + tg x = -
j 1 +
14 4 __ _
y fill:
25
69
25
13
5
25
sen 2 x • tg 2 X
sen 2 x cos:Z.X • = COS 2 X • tg 2 X 5
cos 2 x 1 + tg 2 X COS X =
sec x 13
r··
EXERCICIOS
Sabendo que
X.
sen X ~ e 11
5 2
< x < 11, calcular as demais funções circulares de
( A:'.1·~
.
cossec x =
Calcular cos x
sen x
- 13
sa b endo que
12
-
cotg x =
13
12
2
m _ Ym
1
com m>1.
Solução
Notando que
71
2
< x < 71 = cos x < O, temos: C.77 Calcular sec x sabendo que sen x =
2 ªb
a2 + b2
com a > b > O.
,/
Solução Solução
COS X
Vamos resolver o sistema:
sec x 3
sen x
2
1 - COS
2
X = 1 - 1 8 [CD 3 • cos x + sen x = -1
9 9
tg2 x = sec 2 x - 1 = 9 - 1 = 8 1@ 2
cos x + sen 2 x = 1
então
De (D vem: sen x = -1 - 3 • cos x (v
y = sen 2 x + 2 • tg 2 x 8 + 16 152
9 9
Substituindo (v em @ resulta:
~Sendo sen x = -
3
e O <x < rr , calcular o valor de
2 cos x + (-1 - 3•cosx) 2 =
2
isto é
y +
cossec x + cotg x cossec x - cotg x 2
COS X + 1 + 6 • COS X + 9 • COS:2 X
c;,so
,,/
Sabendo que cotg x =
24
7
e rr <x< 2 , 3rr
calcular o valor da expressão
ou ainda
1O • cos 2 x + 6 • cos x = O então cos x = O OU COS X =- 3
tg X • COS X
5
Y = (1 + cosx)(1 - cos x)
Substituindo cada uma dessas alternativas em G) , encontramos:
Solução 1
sen x = - 1 - 3 • O = - 1 ou sen x = -1 - 3 (- ~ ) 4
Calculamos tg x, cos x e finalmente y: 5 5
Assim, temos duas soluções:
7
tg X =
cotg x 24 1~) cos x = O e sen x = -1
576 ==::,. COS X
24
1 + tg 2 X 49 625 25 ou
1 +
576
3 4
24 ) 7 2~) COS X e sen x
t9: X • COS X
( ]_ )(-
24 25
- 25 5 5
y = 49 =
-~
(1 + cos x)(1 - cos x) 24 )(1 + 24 7
(1 - 25 25 625 ~~alcu lar sen x e cos x sabendo que 5 • sec x - 3 • te2 x = 1 .
2 2
Solução 2 C.84 Obter tg x sabendo que sen x - 5 • sen x • cos x + cos x • 3.
Simplificamos y e depois calculamos o que for necessário:
C.85 Calcular m de modo que se tenha sen x = 2m + 1 e cos x = 4m + 1.
sen x
• COS X
COS X sen x Solução
y cossec x =
1 - cos 2 x sen 2 x sen x 2 2
Como sen x+cos x=1, resulta:
- v' 1 + cotg x
2
= -j 1 +
576
49
- 25
7
(2m + 1) 2
+ (4m + 1) 2
= 1 ===> (4m 2 + 4m + 1) + (16m 2 + Sm + 1) = 1
~ 20m2 + 12m + = O=> m = -12 ±v'144 -80
Dado que cos x = -2 e -3rr < x < 2rr, obter o valor de
40
5 2 -12 ± 8 "===> m=- 1 ou m ~ -
y = (1 + tg 2 x) 2 + (1 - tix) 2 . 40 2
46-C 47-C
C.86 Calcular m de modo que se tenha tg x = m - 2 e cotg x = ~ .
3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1 a + 1 Ili. IDENTIDADES
C.87 Determinar a de modo que se tenha cos x = - - e cossec x =
a + 1
Ya+2
C.88 Determinar uma relação entre x e y, independente de t, sabendo que 42. Definição
x = 3 • sen t e y =4 • cos t.
Sejam f e g duas funções de domínios D 1 e D2 , respectivamente.
Solução Dizemos que f é idêntica a g, e indicamos f g, se, e somente se, f(x) ==
2 2
= g(x) para todo x em que ambas as funções estão definidas. Colocando em
Como sen t + cos t = 1, resulta:
símbolos:
2
( .!'.. 12 + ( J_ 12
3 4
= 1 ==> ~ +
9
Y.:.
16
= 1 = 16x
2
+ 9y 2 = 144
Solução
2 2 43. Exemplos
Como cossec t = cotg t + 1 e cotg t = _1_ resulta:
tg t
f: IR -+ IR tal que f(x) = (x + 1) 2 - (x - 1) 2 e
( J_ 12
3
= ( ~ 12 + 1
X
= y2
9
25
x2
+ 1 ==> x2 v2 = 225 + 9x 2 = 19)
g: IR -+ IR tal que g(x) = 4x são idênticas pois:
f(x) = x 2 + 2x + 1 - x 2 + 2x - 1 = 4x = g(x), V x E IR.
""
C.90 Se sen x + cos x = a e sen x • cos x = b, obter uma relação entre a e b, inde-
29) f: IR -+ IR tal que f(x) = x + 1 e
pendente de x.
x2 -
g: IR - { 1}-+ IR tal que g(x) = são idênticas pois:
C.91 Dado que sen x • cos x = m, calcular o valor de y e z X - 1
= sen 6 x + cos 6 x. (x+1)(x-1)
g(x) x + 1 = f(x), V x E IR - { 1}
Solução X - 1
Como a2 + b
2 = (a + bl
2
- 2ab, temos:
39) f: IR -+ IR tal que f(x) = sen 2 x e
2 2 2
y = (sen 2 xl 2 + (cos 2 xl 2 = (sen 2 x + cos2x1 - 2 • sen x • cos x = g: IR -+ IR tal que g(x) = 1 - cos 2 x são idênticas pois:
2 2 2 f(x) = sen x 2
= 1 - cos x2
= g(x), V x E IR.
= 1 -2•(senx•cosxl = 1 -2m .
48-C 49-C
IV. DEMONSTRAÇÃO DE IDENTIDADE Solução
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
g(x) = (cossec x + 1) + (cossec x - 1)
+
cossec x - 1 cossec x + (cossec x - 1) (cossec x + 1)
44. Para demonstrarmos uma identidade trigonométrica podemos aplicar qual- 2 • cossec x 2 • cossec x
quer uma das fórmulas (que são também identidades) estabelecidas na teoria, cossec2 x - 1 cotg 2 x
a saber: as relações fundamentais, as fórmulas de redução, as de adição, as de = 2. sen x = 2 • sec x • tg x = f(x).
multiplicação, as de divisão e as de transformação em produto. É evidente que CDS X COS X
f
g
=
=
h}h
=f=g
g(x) (sec x - cossec x)
2
=
cos x sen x
senx -cosx )2 = 1 -2 • senx • cosx = h(x)
3?) construímos a função h = f - g e provamos que h = O. A validade cos x sen x cos 2 x • sen2 x
deste método é justificada pela propriedade:
- COS X - COS X
C.96 Provar que T sen x + tg x para todo x real, x =fa k1T
f-g=O <===> f=g sen x • cos x tg X 2
Solução
1 - COS X 1-cosx -tgx
f(x) - g(x) + sen x -
senx•cosx tg X
1 - COS X + sen x - COS X (1 - COS X) sen x
EXERCICIOS sen x • cos x sen x cos x
2
2 - cos x + sen 2 x • cos x - cos x. (1 - cos x) - sen 2 x
C.93 Provar que (1 + cotlx)(1 - cos x) para todo x real, x =fa k1T. sen x • cos x
4 4 2
C.97 cos x + sen x + 2 • (sen x • cos x)
C.94 Provar que 2 • sec x • tg x + para todo x real
cossec x - 1 cossec x +
=p !!,_ + k1T. sen x + COS X
X C.98
2 cossec x sec x
50-C 51-C
1.
C.99 tg x + cotg x = sec x • cossec x
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.100 (tg x + cotg x) (sec x - cos x) (cossec x - sen x)
2 l 2 l
C.101 sec x + cossec x = sec x • cossec x CAPÍTULO IV
cotg2 X = COS2 X
c. ,o 2 1 + cotgl x
3 3
REDUÇÃO
C.103 c.••c...n_x_ cos_ X
- _ 1 + sen x • cos x
senx-cosx
l l
AO 1!' QUADRANTE
C.104 cossec x + tg x = sec2 x + cotg 2 x
2
C.105 2(sen x + tg x)(cos x + cotg x) = (1 + sen x + cos x)
2 2
C.106 (1 + cotg x) + (1 - cotg x) = 2 • cossec x.
l 4
C.107 : - 2 • cos x + cos x = tg4 x Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, com
- 2 • sen2x + sen4x
x não pertencente ao 1 '? quadrante, relacionando x com algum elemento do 1'?
2 2
C.108 (cotg x - cos x) 2 + (1 - sen x) = (1 - cossec x) quadrante. A meta é ficar conhecendo sen x, cos x e tg x a partir de uma tabela
que dê as funções circulares dos reais entre O e ; .
cos x + cos y sen x + sen y
C.109 :.,...;;.------'" =
sen x - sen y cos y - cos x
mos: A ,--..
r--. /""\ portanto AP' = 211 - x.
AP - AP' = 11 (no sentido anti-horário) u
r-,
É imediato que:
portanto AP' = x - 11.
É imediato que: sen x = -sen (211 - x)
sen x = -sen (x - 11)
cos x = -cos (x - 11)
-----1.- cos x = cos (211 - x)
2
- x)
sen 280° -sen (360° - 280°) = -sen 80°
cos 340° cos (360° - 340°) = cos 20° p;1> = f>;"P1 = cos x = sen (; - x)
11rr 11rr rr
tg
6 = -tg (2rr - )= -tg
6 6
5 71 5
cossec = -cossec (2rr - ; ) = -cossec ; 56. Em conseqüência, temos:
3
11
cos ( - x)
tg X
sen x 2 11
cotg ( - x)
COS X
sen (
11
- x) 2
EXERCICIOS
2
11
C.117 Reduzir ao 1? quadrante: cotg x = tg ( - x)
2
ai cos 178° b) sen 251 ° e) tg 290° 11
711 2371 sec x = cossec ( - x)
d) cotg
6 e) sec 1924° f) cossec
6
2
771 571 371 cossec x = sec ( !!_ - x)
g) sen (-
6
) h) cos (-
3
I i) tg (- 41 2
21 rr 3171 1171
j) sen k) cos 1) tg
4 6 3
57. Assim, por exemplo, temos:
sen 71º = cos (90° - 71°) = cos 19°
cos 60º = sen (90° - 60°) = sen 30°
tg 50º = cotg (90° - 50°) = cotg 40°
- rr rr rr rr rr rr rr
IV. REDUÇAO DE [
4, 2J A [O,
4
J sen 3 = cos ( 2 - 3) = cos 6
5rr rr 5rr rr
cos 12 = sen ( 2 - 12) = sen 12
55. Dado o número real x tal que t 9 3rr rr 3rr rr
V
8 = cotg {
2 )= cotg
!!. <x< !!. seJ·a P a imagem de x no B 8 8
4 2'
P2
ciclo. Seja P' o ponto do ciclo simétrico
de P em relação à bissetriz do 1? qua- EXERCIC:10
drante. Temos:
"
AP + "PB = -11 (no sentido anti-horário)
C.118 Reduzir ao intervalo [o. f J:
2 ,:il sen 261 ° b) cos 2861 ° e) tg 511 °
e, como PB " = "
·AP', vem: ,.,.:,..-d'J sen
471
3 e) cos
271
3 f) tg
571
o Pi u 3
" g) sen 571 711
AP +"
AP' = -rr então AP'
"- = -rr - x.
6 h) cos
6
i) tg 11 rr
2' 2 6
j) sen (-
571 471
) k) cos (- - ) 11 rr
3 1) tg(- - )
Considerando a congruência dos triângulos OPP2 e OP'P'1 , temos: 3 3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
56-C 57'-C
V. IDENTIDADES EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
e) sen ( - x) d) cos( - x)
; sen (rr - x) e cos x ; -cos (rr - x). Vamos agora estender essas igualdades 2 2
para todo x real. e) sen (
371
+ x) 37T
1
2 +
f) cos x)
2
Solução
58. Teorema
1T [ 1T 1T
a) sen (
2 + x) = sen 7T - (
2
+ x)] = sen (
2 - x) = cos x
37r 37f
Em conseqüência temos: d) sen (
2 - x) + cos (47f - x) + tg (
2
- x)
Da definição decorre que o gráfico de urna função par é simétrico em relação 61. Os números x e -x têm, no ciclo, imagens simétricas em relação ao eixo
ao eixo y pois: dos cossenos. Em conseqüência, temos:
(x, y) E f =
(-x, y) E f
sen (-x) = -sen x, Vx E IR
y=x2 1
v=lxl v=x2" cos (-x) = cos x, Vx E IR
portanto, de acordo com as definições dadas, a função seno é função ímpar e a
função cosseno é função par.
X X X
63-C
li. APLICAÇÕES Temos, então:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
sen
Tr í'4 Rv'°2 v'"2
Os casos mais comuns de aplicação desta teoria são aqueles em que 4=2 2 2
n 3, 4 e 6.
Em conseqüência, vem:
~ J 1 - sen ~ 2 1
62. Valores das funções em f cos =
rr y'2
2 v'í
sen
Aplicando o teorema de Pitágoras rr 4 2
ao triângulo assinalado na figura: tg 4 --rr- = v"2 = 1
cos
Q~ + Q! = (2R) 2 4 2
2 2
Q~ + R = 4R
2
Q~ = 3R
-
Valores das funçoes em 6rr
64.
cos !!...
3
= J 1 - sen 2 _!!.._
3
= J 1 -
3
4 2
Temos, então:
rr Q6 R
rr V3 sen
sen 6 2 2 2
tg
rr 3
=+=V3 cos
rr
= J, - sen
2 rr
=~= ../3
3 rr 6 6 4 2
cos
3 2 rr
sen
rr 6 2 1 V3
tg 6 rr y3 = Y3 3
cos -
63. Valores das funções em ; 6 2
1f 1f .!!.
Aplicando o teorema de Pitágoras . 6 4 3
ao triângulo assinalado na figura: 65. Concluindo, podemos sin(etizar es-
Q; + Q; = 2 ses resultados na seguintes tabela: seno
1 V2 V3
(2R) 2 2 T
2Q! = 4R 2
Q; = 2R 2
/
cosseno
V3 V2' 1
2 T 2
tangente
V3 1 V3
3 1· . : :.·
64-C 65-C
EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.126 Calcular sen 15°, cos 15° e tg 15°.
Q12
Solução
PQ = Q12
'
QR = Q6
2
= .!_
2
TRANSFORMAÇÕES
RP = OP - OR = 1 - V3
2
2
= ( 1 12 + V3 )2 1
V3 + 43 V3
então Q12
2 (1 -
2 =
4. + 1 - = 2 -
rr Q12
sen 12 = 2
v'2 -
2
V3
cos
1
~ = v' 1 - sen2
1
~ = J, _ 2 - V3
4
= V2 ; V3 1. FÓRMULAS DE ADIÇÃO
rr
rr sen 12 .J2 - V3
tg 12
cos rr = .J 2 + ,Ji Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas da soma
12 (a + b) e da diferença (a - b) de dois números reais quaisquer a e b, conheci-
rr rr rr
das as funções circulares de a e de b.
C.127 Calcular sen B, cos S e tg .
8
5t = -.../3 Os arcos Âa e RP
têm a mesma medida, portanto, as cor"!as AQ e PR são
k =5 = X = tg iguais. Aplicando, então, a fórmula da distância entre dois pontos da Geometria
k =6 = x = tg 2rr = O (repetição) então A = {-VJ, o, VJ}. Anali'tica, temos:
C.129 Determinar A n B sabendo que: d~a = (xa - xAl 2 "' (va - YA) 2
A = {x = sen krr I k E~} e s = { x = cos krr 1 k E;z } .
= [cos (a + b) - 1 J2 + [sen (a + b) - 0]2
6 4 = cos2 (a + b) - 2 , cos (a + b) + 1 + sen2 (a + b)
C.130 (MAPOFEl-74) Calcular todas as funções trigonométricas de um arco de 930º.
= 2 - 2, cos (a+ b)
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
66-C 67-C
d~p ~ (xp - XR )2 + (yp - YR )2 = 70. Tangente da soma
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
= [cosa - cosb] +[sena+ senb]2
sen (a + b) sena cosb+senb•cosa
= cos 2 a - 2 · cos a • cos b + cos2 b + sen 2 a + 2 • sen a • sen b + tg (a + b)
2
cos (a + b) cos a cos b - sen a • sen b
+ sen b = 2 - 2 • cos a • cos b + 2 • sen a • sen b
d Ao = dRP = 2 - 2 • cos (a + b) = 2 - 2 • cosa • cos b + sena cosb + senb, cosa
cosa, cosb
+ 2 • sen a • sen b
cosa cosb-sena , sen b
e, então, vem a fórmula: cosa. cosb
;·~:o
sena c_981'> sen b ·c9f11
cos (a + b) = CDS a • cos l> - sen a l• sen b j cosa cps"b
+
C98'1J • cos b
CÇ)S"a cS)rl> sena sen b
a * .!!._ + krr,
2
b * ~2 + krr e a + b 'F
11
2
+ krr
sen (a - b) = sen [a+ (-b)) =sena, cos (-b) + sen (-b) , cosa
= sen a • cos b + (-sen b) , cos a
então Esta fórmula só é aplicável se:
a *2 71
+ krr, b *2 71
+ krr e a- b *2 1T
+ k11
68-C 69-C
72. Cotangente da soma EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
cotg a · cotg (-b) - 1 /44 (MAPOFEl-75) Calcular o valor da expressão sen 105° - cos 75°.
cotg(a - b) cotg[a + (-b)]
cotg a + cotg (-b)
~Dados: sen x = ! e cos y =
5
13 , calcular o cos (x + y), sabendo que O< x < 27T
cotg a. (-cotg b) - 1 37T
cotg a + (-cotg b) e
2 <v <2rr.
então
Solução
2
2'?) sen y = -Y1 - cos2y = -J1 - ; = - ~;
1 9
Esta fórmula só é aplicável se: 3'?) cos I x + y) = cos x • cos y - sen x • sen y =
4 5 3 -12 56
a * krr, b =F krr e a - b * krr =5Xf3-5X13=55
70-C 71-C
C.136 Sabendo que tg a
2
3
e sen b = ~5 com f < b < rr, calcular tg (a + b). C.1~·(MAPOFEl-75) Demonstrar a identidade:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
\ / -1 + sen 2x
tg (45º + x) • cotg (45° - x) =
Solução 1 - sen 2 x
1°) cosb = -V1 - sen 2 b = _J, - ~~ = -¾ Ç,t40 Se a e b são ângulos agudos e positivos, demonstrar que:
4 sen (a + b) < sena + sen b
5 4 Solução
tgb=-=:f=-3
Seja X = sen (a + b) - sen a - sen b = sen a • cos b +
5
+ sen b • cosa - sena - sen b = sena (cos b - 11 + sen b (cosa - 11
2 4 -2
tg a + tg b 3 3 3 Temos:
3º) tg (a + b) = ""f7 = ..::.&
- tg a • tg b - ~ (-4)
3 3 3
17
O< a <
7T
2 = sen a >O e cosa < 1
7T 7T
C..t1ÍÍ (EPUSP-63) Provar que se !!.. < a < !!.. e
< b < 2' então
:en x ~en y ~en z 1 = sen (x - y) + sen (y - z) + sen (z - x) L-,, 7 4 2 4
1 COS X COS y cos z 4
sen (a + b) < sen a + • sen b
,.,,....-;, cos2 (a + b) + cos2 b - 2 • cos (a + b) • cosa • cos b = sen 2 a 5
Solução C.142 Provar que os ângulos internos A, e· e C de um triângulo não retângulo verificam a
relação:
a) 1'! membro = (sena • cos b + sen b • cos ai (sen a • cos b - sen b • cosa)
= sen2 a • cos 2 b - sen2 b • cos 2 a = ( 1 - cos 2 a) • cos 2 b -
- ( 1 - cos 2 b) • cos 2 a = cos 2 b - cos 2 a = 2'! membro Solução
b) 1° membro =
sen y sen z I J sen x sen z J + 1 sen x sen y 1
A + B + C = 180° = A + B = 180° - C ===> tg (A + B) = tg (180° - C)=
1 cos y COS Z COS X COS Z COS X cos y
= tg A + tg B = -tg e = tg A + tg B = tg e (tg A • tg B - 1) =
= sen (y - z) - sen (x - z) + sen (x - y) 1 - tg A • tg B
sen (x - y) + sen (y - z) + sen (z - x) = 2'! membro
= •A+.B+•C=•A·•B••C
2 2
e) 1'! membro = (cosa • cos b - sena • sen b) + cos b - 5"43,Demonstrar a identidade: 4 • sen (x + 60°) cos (x + 30°) = 3 • cos 2 x - sen2 x.
- 2 • (cos a • cos b - sen a • sen b) • cosa • cos b =
2 2 2
= cos 2 a • cos b - 2 • sena • sen b • cosa • cos b + sen a • sen b +
C.1~st~dar a variação das seguintes funções reais:
2 2 /
+ cos2 b - 2 • cos a • cos b + 2 • sen a • sen b · cos a • cos b =
,. a) f(x) = sen 2x • cos x + sen x • cos 2x
= sen2 a • sen 2 b - cos 2 a • cos 2 b + cos 2 b =
= sen2 a• (1 - cos 2 b) - (1 - sen2a) • cos 2 b + cos 2 b = b) g(x) =
V2 • cos x + - -
V2 • sen x
= sen 2 a - sen2 a • cos2 b - cos2 b + sen 2 a • cos 2 b + cos 2 b 2 2
= sen2 a = 2'! membro C) h( ) 1 + tg X
X=1-tgx
72-C 73-C
Solução
11. FÓRMULAS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ DE MULTIPLICAÇÃO
a) f(x) = sen (2x + x) = sen 3x
então
D(f) = IR
27T Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de 2a, 3a,
p =3 4a, etc, conhecidas as funções circulares de a.
X
lm(f) = [-1, 1]
b) g(x) = cos x • cos f + sen x • sen : = cos (x - ¾i Façamos 2a = a + a e apliquemos as fórmulas de adição:
então
D(g) = IR 1) cos 2a = cos (a + a) = cosa • cosa - sena • sen a
p = 27T
lm(g) = [-1, 1]
y então
V
7T
<I + tg X
tg 7T
e) h(x) ---= 7T
- - - = tg (x + -)
4 11) sen 2a = sen (a + a) = sen a • cosa + sena • cosa
1 - tg li• tg X -37r
4
então
7T X então
D(h) = {x E IR I x ,t : + k7T}
4
p = 7T
lm(h) = IR 1 sen 2a = 2 · sen a . cos a
x=- rr => tg(- !!:.+ 2r.)=tg0=0
4 4 4
74-C 75-C
75. Funções circulares de 3a EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
3 31T
Fazendo 3a = 2a + a e aplicando as fórmulas de adição, temos: ~ · Sendo tg x = 4 e 1T <x < 2 , calcular sen 2x,
então
COS X =- j l + tg2 =-M 1 + 16
3
sen 2x = 2 • sen x • cos x = 2 • (- )
3 5
c:qs3a .4. cos a - 3 • cosa 1
C..J411,(FEl-77) Calcular sen 2x sabendo-se que: tg x + cotg x = 3.
/
.JI) sen3a = sen (2a +a)= sen2a •cosa+ sena• cos2a = Solução
= (2 • sena • cosa) • cosa + sen a ( 1 - 2 • sen 2 a)
= 2 . sena • ( 1 - sen 2 a) + sena • (1 - 2 sen 2 a)
.1 I 144
cossec x = v 1 + cotg2 x = V. 1 + -
25
13
5 = senx =
5
13
cos 2x = 1 - 2 • sen2 x = 1 - 2 ~ 119
169 169
então
C.~50 IMAUA-77) Sendo: sen Oi= } com O <Oi< f
/ 1T
+ 200
1 sen3a = 3, sena - 4 • san 3 a a) calcule sen (
2
1T
b) calcule cos ( + Oi)
4
3
2 tg a
+ tg a
C.151 Sendo sec x = ~; e
2
1T < x < 21T, calcular tg 2x.
tg 2a + tg a - tg2 a
111) tg 3a tg (2a + a) Solução
- tg 2a , tg a
1 -
2 • tg a + tg a (1 - tg2 a)
tg x = -V sec2 x - 1 = - j ~: - 1 =- ;
4
(1 - tg2 a) - 2 • tg a • tg a 14
- 24 336
49 = - 527
- 576
então 3 31T
~Se COS X =
5 e
2 <X< 21T, calcular sen 3x.
3a,. 3,tga -,~a· /
tg .1-3•t a 12 1T
~ S e sen x = 13 e 2 <X< 1T, calcular cos 3x.
76-C 77-C
C.154 Se sec x
4
3 e O < x < 211 . calcular tg 3x.
. UI. FORMULAS BE DIVISÃO
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
•.
C.155 (MAPOFEl-75) Calcular sen 2 ~
1
- cos 2 ~ + tg ; + tg
1
1 71
~ . Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de i,
conhecida uma das funções circulares de x.
C.156 Provar que:
a) sen 4a = 4 • sen a • cos3 a - 4 • sen3 a • cosa
b) cos 4a = 8 • cos4 a - 8 • cos2 a + 1 76. 1: dado o cos x
4 • tg a - 4 • tg3 a
c) tg 4ª = tg4 a - 6 • tg2 a + 1
Sabemos que cos 2a 2 cos 2 a - 1 e cos 2a ; 1 - 2 • sen2 a, portanto,
fazendo 2a ; x, teremos:
emonstrar pelo princípio da indução finita que:
sen 2n a
cos a • cos 2a • cos 4a • ... • cos 2n - 1 • a = ~==-;:;_
2n • sena
+ C:OS X
COS X 2 cos2 2: - 1
2 2
C.158 (POLl-61) Esboçar o gráfico da função y 2 sen 2 x utilizando o gráfico de
CDS 2X.
Solução
COS X
A partir da identidade cos 2x = 1 - 2 • sen 2 x, temos:
y = 2 • sen2 x = y = 1 - cos 2x
X
2x 2x sen
V
±j~ +- cosx
X CDS
V
o o 1 o
tg
X
2
2
X
= tg _x ,.
2
c:osx
cos
11
4
11
2
o 1
' 2
C.160 Qual é o período das seguintes funções reais? a dois valores para cos i, sen ; e tg i. Provemos que existem dois valores
1 - tg2 2x
a) f(x) = sen x • cos x b) g(x) =
1 + tg2 2 x simétricos para cos ; , por exemplo:
e) h(x) = cos6 x + sen6 x
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
79-C
78-C
Expr. ( 1) k par: X Xo Xo
cos = cos ( + 2k 1 rr) = cos
2 2 2 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
+-1- __
1_ +Í- ou 5_
__
v'26 . v'26 ' v'26 y1G .
,,,/'
• 1
EXERCÍCIOS C.16~UUSP-69) Sabendo-se que x é um arco do primeiro quadrante e cosx = 3'
, , X X
cos
7T C.167 Estudar a variação da função f:IR-+ IR dada por f(x) __ J 1 - ~os 2x
8
tg
7T
8
- cos
---_-'-7T =
+ cos
¾
4
~-v:-2 1 + V2 = ,Jh-V2
2
~ = Y2 - 1
Solução
já vimos que:
D(f) = R
C.162 Se sen x = ~: e i< x < 7T, calcular as funções circulares de Í· p = 7T
y
1
lm(f) = [O; 1)
Solução
sen 2
X
= +
j 1 - COS X
2 = +,J 25
/is
=
4
5
-1
V. TRANSFORMAÇÃO EM PRODUTO
IV. TANGENTE DO ARCO METADE
78. Em Álgebra Elementar, têm grande importância prática os recursos para
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, co· transformar um polinômio em produto de outros polinômios (fatoração). Assim,
por exemplo, temos:
nhecida a tg ~ .
Logo:
sen (a + b)
sen (a - b)
sena
sena
cos b + sen b
cos b - sen b
cosa
cosa ffi ==> tgp-tgc'f=
cos p · é:os q
84-C 85-C
C.172 Transformar em produto: C.174- Transformar em produto:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) y + sen 2x a) y = sén (a + b + e) - sen (a - b + e)
b) y = 1 + COS X (
/ b) y = cos la + 2b) + cos a
c) y = 1 + cos a + cos 2a e) y = sen a + sen (a + r) + sen (a + 2rl + sen (a + 3rl
d) y = sen a + 2 • sen 3a + sen 5a d) y = cos (a+ 3b) + cos (a+ 2b) + cos (a + b) + cosa
e) y == cos 2 p - cos 2 q
Solução f) y = sen 2 p - sen 2 q
a) y = sen f + sen 2x = 2 sen ( f + x) • cos ( ; - x)
g) y
h) y
cos 2 p - sen 2 q
sen 2a + sen 2b
= 2 • sen 2 (1 + x)
i)
cos 2a - cos 2b
+ sena
y
b) y = cos O + cos x = 2 • cos f• cos (- } ) = 2 • cos2 f 1 - sena
c) y = (cos 2a + cos O) + cosa = 2 • cos2 a + cosa = C.l75 (MAPOFEl-76) Transformar o produto cos 2x • cos 4x em uma soma equivalente,
86-C 87-C
C.180 Provar que tg 81 ° - tg 63° - tg 27º + tg 9º = 4.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 2 senA [--cosl8 + C) + cos(8 -C)] =
C.181 Demonstrar que, se A, B e C são ângulos internos de um triângulo, vale a relação: = -2• sen A [cos (8 + C) - cos (8 - e]=
= -2 • sen A (-2 • sen B • sen C) =
a) sen A + sen B + sen e = 4 • cos A • CDS
8
• cos
e
= 4 • sen A • sen B • sen C = :z'? membro
2 2 2
b) CDS A + cos 8 +cose = 1 + 4 • sen
A 8 e
• sen sen cos 201 +
2 2 2 d) Sabemos que cos 201 = 2 cos 2 OI - 1 e cos2 oi =
e) sen 2A + sen 28 + sen 2C = 4 • sen A • sen 8 • sen C 2
d) cos 2 A + cos2 8 + cos2 C = 1 - 2 • cos A • cos 8 1'? membro = cos2 A + cos 2B + 1 + cos 2C ~
• cose
Preliminares: 2 2
1) A + 8 + C = 7f = 18 + C) = rr - A = sen 18 + C) = sen A
{ cos (8 + C) = --cos A
= 1 + cos 2
A
+
cos 28 + cos 2C
2
=
=1 + cos2 A + cos (8 + C) • cos (B - C)
8 + C A =1 + cos2 A - cos A • cos 18 - C) =
li) A + 8 + C rr=
8 + C
2
7f
2 -
A
2
= {sen
8
- 2 - = cos 2
+ C
= 1 - cos A [cos (8 - C) - cos A] =
A
cos = sen = 1 - cos A [cos (8 + C) + cos IB - C)] =
2 2
= 1 - 2 • cos A • cos B • cos C = 2~ membro
Solução
a) 1° membro = sen A + sen 8 + sen C = C.182 Demonstrar que, se A, B, C são ângulos internos de um triângulo, vale a relação:
= sen A + 2 • sen
8
; C • cos 8 ; C a) sen B + sen e - sen A = 4 • sen
2
8 . sen e
2
• cos
A
2
=2 A A A 8-C B A e
sen
2 cos
2 + 2 • cos • cos b) cos B +cose - cos A = -1 + 4 • cos
2
• cos
2 • sen
2 2 2
A A e) cos 2A + cos 28 + cos 2C = -1 - 4 • cos A • cos B • cos C
= 2 cos
2 [sen + cos 8 2- C] _- d) sen 2 A + sen2 B + sen2 C = 2 • (1 + cos A • cos B • cos C)
2
A 8 + C 1 1 1 7f
= 2 cos [cos + cos 8 - C] e) + --'------ + =1 (A, B, C-=/= )
2 2 2 tg A • tg B tg B • tg C tgC•tgA 2
A 8
= 2 cos [2 • cos • cos ~ = l C.183 Provar que se a + b + c =
7f
então:
2 2 2 2
= 4 cos
A
2 cos
8
2
.
cos
e
2 = 2'! membro a I tg a • tg b + tg b • tg c + tg e • tg a = 1
b) cos2 a + cos 2 b + cos 2 c - 2 • sen a • sen b • sen c = 2
b) 1'? membro = cos A + cos 8 + cose =
8 + C 8 - C
cosA+2• cos - 2 - • cos - 2- C.184 Provar que se (sen 2A, sen 28, sen 2C) é uma progressão aritmética, então o mesmo
ocorre com ltg (A+ 8), tg IC + A), tg (8 + C)).
11 - 2 sen 2 ~) + 2 • sen A cos
B - e
2 2 2 Solução
A 8 - C] _
- 2 sen ; [sen - cos Por hipótese, temos:
2 2 -
A 8 + C sen 28 - sen 2A = sen 2C - sen 28
- 2 sen [cos - cos 8 - C] _
2 2 2 - 2 • sen (8 - AI • cos (8 + AI = 2 • sen (C - 8) • cos (C + 8)
A 8 e sen [18 + C) - IA+ C)] • cos 18 + A) = sen [IC + A) - (A+ 8)] • cos (C + 8)
- 2 • sen [-2 sen sen 2] =
2 2 [sen (8 + CI • cos (A + C) - sen IA+ C) • cos (8 + C)] • cos (8 + A) =
A 8 e = [sen IC + A) • cos (A + 8) - sen (A + 8) • cos (C + A)] • cos (C + 8)
+ 4 • sen • sen
2 = :z'? membro
• sen
2 2 sen (8 + C) • cos (C + A) • cos (A + 8) - sen (C + A) • cos (8 + C) • cos (A + 8)
= sen (C + A) • cos IA+ 8) • cos 18 + C) - sen (A + 8) • cos (C + A) • cos (C + 8)
e) 1~ membro = sen 2A + sen 28 + sen 2C Dividindo por cos (A+ 8) • cos 18 + C) • cos (C + A), temos:
= sen 2A + 2 sen 18 + C).cos 18- C) sen (8 + C) sen (C + A) sen (C + A) sen (A + 8)
= 2 • sen A • cos A + 2 sen A • cos 18 - C) cos (8 + C) - cos (C + A) = cos (C + A) cos IA + 8)
= 2 • sen A [cos A + cos 18 - C)] = isto é:
tg (8 + C) - tg (C + AI = tg IC + A) - tg (A+ 8)
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
88-C
89-C
C.185 Provar que se (sen (a + b - c), sen (a - b + c), sen (-a + b + c)) é urna progressão C.190 Provar que .., os ângulos de um triângulo ABC verificam a relação cos A + cos 8
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
aritmética, então o mesmo ocorre com (tg a, tg b, tg c). = sen c, então o triângulo é retângulo.
' 11 Solução
C.186 Provar que se a + b + e = , então
2
sen2 a + sen2 b + sen 2 e + 2 • sen a • sen b • sen e cos A + cos B = sen C ~
! Solução A+ 8 A - e c c
1 - cos 2b 1 - cos 2c
=2•cos
2
•cos - -
2
=2•sen
2 •cos
2 =-
1~ membro = sen 2 a + + + 2 • sen a • sen b • sen e
c c
2 2
=- sen
C
2 •
A - 8
cos - -
2
= sen
2 • cos 2 ===>
+ sen2 a - cos 2 b + cos 2 c + 2 • sena • sen b sen e =
2
A-B=C===> A=B+C=y
+ sen 2 a - cos (b + e) • cos (b - e) + 2 • sen a sen b • sen e = A - 8 c ou
===> cos - 2 - = cos ===>
+ sen 2 a - sena • cos (b - e) + 2 • sena • sen b • sen e = 2 {
A - 8 = -C=> 8 = A + C =
11
+ sen a • [sena - cos (b - e)] + 2 • sen a • sen b • sen e = 2
+ sena • [cos (b + e) - cos (b - e)] + 2 • sen a • sen b • sen e
- 2 • sen a • sen b • sen e + 2 • sen a • sen b • sen e = 1 = C.191 Provar que se os ângulos de um triângulo ABC verificam a relação sen 4A + sen 48 +
= 2' membro sen 4C • O, end"o o triãngulo é retângulo.
C.187 Estudar a variação, da função f: IR-+ IR dada por f(x) = cos x - sen x. C.192 Demonstrar que todo triângulo cujos ângulos verificam a relação sen 3A + sen 3B +
+ sen 3C = O tem um ângulo de 60°.
Solução
o X
-1
-./2
C.1B8 Estudar a variação da função f:IR-+ IR dada por f(x) = sen 2x + cos 2x.
1
C.189 Qual é o período da função f(x) = + tg x ?
1 - tg X
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
90-C 91-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
CAPÍTULO VII
X = ;1T + 2k11
84. Se sena = sen (3 = OP 1 , então as ~ sen x = sen 211
3
= {
ou
= 11 -
211
J + 2k11
imagens de a e (3 no ciclo estão sobre a X
S = {x E IR I x = 5: + 2k11 ou x = - ¾+ 2k11}
EXERCICIOS
X = i+ 2k7r
C.193 Resolver as seguintes equações:
f) sen x =
:.../3 = sen 3
11 ~ ou
// 11 271 2
a) sen x = sen
5
.b) cossec x = cossec
3
{
X = 11 - ,½ + 2k11
1
e) sen x = O d) sen x = 2 211 + 2k11}
s = {x E A I x = !:. + 2k11 OU X =
3
,
, e)-·"sen x = -
V2 f) sen x =
V3 3
2 2
W sen x = 1 h) sen x = -1 g) sen x = 1 = sen ; , então:
Solução
S = {x E IR i x=; + 2k 71}
11
{X = f + 2k7r
a) sen x =-= sen S ~ ou 311
X = i+
1T - 2k11
h) sen x = -1 = sen 2
311
'então:
}
S = {x E A I x = 1T + 2k11 ou x = 541T + 2k11} S = {x E IR I x =
2 + 2k11
5
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 96-C
94-C
C.194 Resolver as equações abaixo:
· tes equações:
e.198 Resolver as seguin
a}· sen 2 x = 1
4 e) 2 sen 2 x - 3 • sen x Para
+ 1 mais,
= O acesse: http://fuvestibular.com.br/
.Jt sen 2x = 21 b) ..en 3x =
v'2
.b) sen2 x - sen x =O 2
d) 2 cos 2 x = 1 - sen x
Solução ) sen (x - fl .. d) sen 2x = sen x
/
a ) sen x -- -+ 2_ então: Solução
2
S = {x E IR x 1T !!_ + 2k7T
J
S + 2k7T OU X
57T 2x
+ 2k7T Ou X
71T 6
6 + 2k7T ou 1 7T
X = - i + 2k7T}
6 a) sen 2x = 2 = sen 6 = {
ou
2x -_ 1T - !!.6 + 2k7T
r
1T
+ 2k7T
4
sen x = 3 ± ~ V2
e}
4
3 ± 1
4
====> sen x = 1 ou 1 -
2 , entao:
b) sen 3x
2
= sen
4
1T
= ou
1T
= 11
S = {x E R J x=; + 2krr ou x = i + 2k7T
OU X =
571
+ 2k7T} 2k7T
3x _
4
+ 2k7T
6 s {x E IR I x
1T
+ ou X _ !!. + 2k7T }
12 3 - 4 3
d) 2 • (1 - sen2 x) = 1
- sen x ~ 2 sen2 x - sen x - 1 = O
sen x = 1 + 1 +3 ~8
r
resolvendo: -1
4 - 4 - = 1 ou 2 1T 1T
+ 2k7T
recaímos em equações fundamentais
Y3 1T
3 3
sen x ===> x = !!...
2
+ 2krr
e) sen (x - !!.J
3 2
= sen
3 = ou
1T 1T
X -
3 = 1T -
3 + 2k7T
sen x
1
2 = x =
- 7T
6
+ 2k7T OU X ::::
71T
6 + 2k7T 2
s {x E IR I x 7T + 2k7T OU X 7T + 2k7T}
3
S = {x E IR J x ; + 2k7T ou x
- : + 2k7T OU X
7
t + 2krr} (k E Z)
C.195 Resolver as equações abaixo: 2 X + 2k7T
a! sen x = sen
1T
b) cossec x = 2
d) sen 2x = sen x = {
o:
' 7 2x = 7T - X + 2k7T
~ - sen 2 x = 1
. cJ sen x v'3 s = {x E R I x = 2k7T ou x = 3 + 2k7T
ir
3 }
= - 2 :..tl-2 • sen2 x + sen x - 1 o
y sen2 X = 1 h) 3 • tg X = 2 • COS X
,. j) cos 2 x = 1 - sen x
9}--y sen x - cossec x C.tgg ~e~,,r x E IR tal que:
,,,..--·
!)-"'sen x + cos 2x = 1 / s e n sx = sen 3x b ~ 3 x = sen 2x
C;J96 (FEFAAP-77) Determinar os valores de x que satisfazem à equação: C.~ Determinar os ângulos internos de um tr1angu
.• lo ABC sabendo que estão em prog~
V 3
cos
~ COSX=COS 3 então
3
2
S = {x E IR I x = ± ; + 2k7T}
86. Se cosa = cos /3 = OP2, então
as imagens de a e /3 no ciclo estão sobre e) cos x = O = cos 7T -
entao
V 2
a reta r que é perpendicular ao eixo dos
1
cossenos no ponto P2 , isto é, estão em S={xEIR lx=±%+2k7T}={xEIR lx=%+k7T}
P ou P'.
d) cos x = 1 = cos O então
Há, portanto, duas possibilidades: S = {x E IR I x = 2k7T}
1~) a e /3 têm a mesma imagem, o e) cos x = -1 = cos 1T então
isto é, são côngruos S = {x E IR I x = 7T + 2k7T}
ou
1 7T -
2~ l a e /3 têm imagens simétricas f) cos x = = cos entao
2 3
em relação ao eixo dos cossenos, isto é, S = {x E IR I x = ±.; + 2k7T}
são replementares.
g) COS X =
V2 = cos
7T
então
2 4
87. Em resumo, temos: s = {x E IR 1 X = ± i + 2k7T}
h) COS X =
V3
--y = CDS
57T
então
6
a = /3 + 2k11
cos a cos /3 = { ou
s = {x E IR 1
57T
x=±s + 2k7T}
a = -/3 + 2k11
C.203 Resolver as equações abaixo:
a) 4 , cos2 x = 3 b) cos 2 x + cos x = O
e) sen2 x = 1 + cos x d) COS 2x + 3 ' COS X + 2 = Ü
Solução
EXERCÍCIOS
a) cos 2 x
3
~ cosx = -2-
V3 OU COS X =
V3 envio
4 2
C.202 Resolver as seguintes equações:
l COS X
5 3 b) cosx • (cosx + 1) = O ===} cosx = O ou cosx = -1 então
cl/ COS X =Ü d) COS X
1 S = {x E IR I x =;. + k7T ou x = 7T + 2k7T}
e) COS X = -1 f) COS X
2
V2 V3 e) 1 - cos2 x = 1 + cos x ===> cos 2 x + cos x = O
g) COS X h) COS X =-
2 2 e recaí mos no anterior.
Solução
d) 12 , cos2 x - 1) + 3 • cos x + 2 = O = 2 • cos 2 x + 3 • cos x + 1 ~ O
-3±~ -3±1
CDS X = = - - ===> CDS X = -1 OU CDS X 21
=
cc- -
7T 4 4
a) COS X e;;- COS 5 X = ± !!_ + 2k7T
5 27T }
então S = {x E R I x = 7T + 2k7T ou x = ± 3 + 2k7T
S = {x E IR I x -- + 5 + 2k7T}
- _1!,
1T
S = {x E IR X = 3 + 2k1T OU X - 32rr + 2krr }
d) cos lx - .'.1.) = 1
4
= cos O = X -
1T
4 = 2krr , então:
EXERCICIOS
s = {x E IR I X=·.!!._+ 2krr}
4
C.209 Resolver as equações seguintes:
C.206 Resolver as seguintes equações: a) tg X = 1 b) cotg x = V3
1T
c) tg X= -VJ d) tg X = 0
a) cos 3x - cos x =O b) cos5x = cos lx + )
3 e) tg 2x = V3 f) tg 2x = tg X
1 1 Solução
cos IA + B) = e sen ( B + C) =
2 2
a) tg x = 1 = tg ¾, então:
C.208 IMAUÁ-77) Dada a equação (sen x + cos y) (sec x + cossec y) =4
a) resolva-a se: x = y b) resolva-a se: sen x = cos y S = {x E R Ix = .!!_ + krr}
4
11 311 + k11}
e) tg X = - V3 = tg 211 •
, entao: S = {x E IR Ix 4
+ k11 ou X =
4
3
S = {x E IR Ix =
211 + k11}
3
e) tg X + = 2 ==> tg 2 X - 2 ' tg X + 1 = Ü
tg X
d) tg x = O = tg O , então:
2 ± ~ = 1 , então:
S = {x E IR I x = k11} tg X -=
2
e) tg 2x = V3 = tg 11
,==:,,2x = 11 + k11, S = {x E IR i x = !!._ + k11}
4
3 3
então:
S = {x E IR i x = !!_ +
6
k11} d) sec 2 x = 1 + tg x = 1 + tlx 1 + tg x ==> tg 2 x - tg x =O==>
f) tg 2x = tg x =* 2x = x + k11,
2
= tg x • 1tg x - 1) = O,
então: então; tg x =O ou tg x =
S = {x E IR i x = k11 ou X = l1 + k11}
S = {x E IR i x = k11} 4
h) tg 5x = tg 3x ~ 5x = 3x + k11 ~ X =
k11 /-~gx =V3 6 J* tg 4x = 1
2
Notemos que se k for ímpar, então não existem tg 5x e tg 3x, d) cotg x = O /cotg 2x = cotg (x + !!_)
portanto: 4
11
S = { x E IR I x = ~ , k par} •) cotg X = -1
/2
~ tg 2x = 3
2
b) sen x = cos 2 x b) 1
= 1 -
sen 2 x sen x
e) tg x + cotg x = 2
2
d) sec x = 1 + tgx e) sen 2x • cos(x + !!.. ) = cos 2x • sen (x + !!.. )
4 4
Solução d) (1 - tg x)(1 + sen 2x) = 1 + tg x
A solução geral é o
90. Quando desejamos obter as soluções de uma equação pertencentes a um
passo que queremos
certo intervalo 1, seguimos a seqüência de operações abaixo: buir valores a k:
1'?) resolvemos normalmente a equação, não tomando conhecimento do 1T
intervalo I até obtermos a solução geral;
em G) rk == Q X = :1T
2?) obtida a solução geral, onde necessariamente aparece a variável k
inteira, atribuímos a k todos os valores inteiros que acarretem x E 1.
l 1==>x= 6
1T
O conjunto-solução será formado pelos valores de x calculados com os
valores escolhidos para k. em@1k=O = x = 3
41T
k=1 =-x= 3
{
1T 1T ?!1. 41T}
EXERC(cios S= 6"3' s' 3
1
o<x<rr e sen3x= 2
C.215 Determinar x E [o, 21T] tal que 2 • sen x = 1. C.217 Determinar x tal que
C.216 Quais são os arcos do intervalo fechado O ___. 21T tais que o seno do seu dobro
=
é '\[J ?
2
Em 0{:: O
=
X= 0
X = 21T
Solução 1T
==> X =
Chamemos de x os arcos procurados, então:
Cº = =
3
= 1T
r·
X
em@ k=1
1T 51T
+ 2k1T k = 2 X=
3 3
sen 2x V3 ~ sen 2x = sen
1T
=- ou ~
2 3 !!. . 1T, 51T 21T}
s = {o.
3
3 •
21T
2x = + 2k1T
3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
105-C
104-C
C.219 Obter as soluções da equação sen 3x = sen 2x que pertencem ao intervalo [o, 7í.]
VI. EQUAÇÕES CLÁSSICAS
C.220 Determinar x tal que O < x < 211 e cos 2x = Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
Solução
Apresentaremos neste item algumas equações tradicionais em Trigonome-
tria, -sugerindo métodos para fazê-las recair nas equações fundamentais.
r·
11
+ 2krr 11
r
3 6
+ krr 0)
Temos cos 2x = cos 11
==> ou 91. a · sen x + b · cos x = e (a, b, e E R*)
3
2x = - 11
+ 2krr
== :u= - 11
3 6
+ krr 0 Método 1
Fazemos a mudança de variável sen x u e cos x = v e resolvemos o
De 0) Jkk == O ==> x = :
== X = 571
6
sistema:
de@{ k = 1
1 1 ==> X=
771
6 k = 2 ===> X =
117í
6
au + bv = c
{ u2 + v2 = 1
C.225 Sendo O~ x E,; 11, resolver ~ - ~ = o. e reca fmos em uma equação do 29 grau em t. Observemos que este mé-
todo falha se rr + 2krr for solução da equação, caso em que a substituição
C.225 (ltajubá-69) Resolver a equação sen x + sen y = 1 sabendo que x + Y = 7í 11
tg = t não tem sentido.
3 2
106-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
107-C
EXERCl°CIOS
Então:
C.227 Resolver a equação Y3 • cos x + sen x Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2 ± V4 - 4 (1 + Y31 (1 - Y31 2 ± 2 V3
ou -2 + V3
t =
Solução 2(1 + \/31 2(1 + \/31
- Existem, assim, duas possibilidades:
Método 1
Fazendo sen x = u e cos x v, temos: t = tg i = 1, i 1T
4
+ k7r e X Tr
2
+ 2kTr
CD ou
V= VJ - V3 Solução
2 u = 1
2 · Y3 = 2
Existem, assim, duas possibilidades: Fazendo sen x = u e cos x v, temos:
COS X = O, sen x = 1 e Tf
X = + 2kTr
2
ou
V3
CDS X
2
sen x 1
2
e X
Tf
6
+ 2krr CD em @: u
2
+ (1 - u)
2
= 1 = 2u 2
- 2u = O
Existem, então, duas possibilidades:
Método 2 u=O e v=1-u=1 ou u e v 1-u=O
sen x + Y3 • COS X 1 ==> sen x + tg Tf
3
• COS X 1 = portanto S = {o, f, 2Tr}
Tf .
sen -
~ sen x +
3 C.230 Obter as soluções das equações abaixo, dentro do intervalo [o, 2Tr]:
• CQS X 1=
cos !T_ ai sen4x + cos4x = 1 b) lsen xi+ lcos xi= 1
3
Tf
sen x • cos + sen Tf • CQS X cos Tf
C.231 (MACK- 70) Resolva no conjunto dos números reais a equação sen 2x 1 - cos 2x.
3 3 3
Tf Tf
r
+ 2kTr Tf C.232 Discutir a equação em x: m • sen x + cos x m
E
3 6 + 2krr
6
==> sen(x + E.1 ==> ou Solução
3 2 =
2t 1 - t2
Fazendo sen x ~ , temos:
+ Tf 5rr 0 COS X
X
3 6
+ 2kTr Tf
+ 2krr 1+t2
2
2
Método 3 m• = rn ==> 2mt + 1 - t
sen x + V3 • cos x = 1 = 2t
1 + t2
+ V3 . 1 - t
J+t2
2
= 1 = => ( m + 1) .t
2
- 2mt + (m - 11 = O
=> 2t + Y3 - Y3' t
2
= 1 + t
2
= (1 + V31t2 - 2t + (1 - \/31 = o
Esta última equação tem solução real se, e somente se, apresentar 6 ;;;, O, então:
2
Í:.= 4m - 4(m + 1l(m-1) =4 ;;;,o o que ocorre para todo m real.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
108-C
109-C
7T ( 5x 7T ) • cos( 3x + !!.4 ) = O
C.233 Discutir, segundo m, as equações seguintes:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
e) sen 4x - sen(
2 - x) = O==> 2 • sen
2 - 4 2
bl (cos 7x + cos 3xl - cos Sx = O ==> 2 • cos Sx • cos 2x - cos !lx = O ==> 12 _ 2 • ( sen 2x )2
2
==> 2 • cos Sx (cos 2x - ..!.. 1 = O==>
2
Temos então:
1'! possíbilídatle: cos Sx = O==> x = rr + krr
10 5 2
_ sen 2x =a==> sen 2 2x = 2(1 - a).
:z'! possibilidade: cos 2x = ]_ ~ x = ± rr + k1T
a ==>- 1 2
2 6
C.238 Determinar x tal que O..; x..; 1T e cos2(x +ai+ cos2(x - ai = 1. Resolver esta equação aplicando a identidade:
C.239 Determinar x tal que sen 3x + cos 2x - sen x = 1 e O ..; x ,e;; rr. 3 sen 2 2x
sen 6 x + cos6 x 1 - =4
pois:
C.240 (MAPOFEI- 741 Determinar o ângulo x, medido em radianos, que satisfaz a igual-
dade: 2 + cos2 x) (sen4 X - sen2 X • cos2 X + cos4 x)
sen 6 x + cos6 x = (sen x
2
sen(x + 2!:1 + sen(x - !!.1 V2 sen 2 2x ) sen 2x
4 4 2
(sen4 x + cos x)
4 (1 - 2 - ~
6 6 6 6
portanto sen 2x = ± Y2 e entao:
-
2 Se considerarmos a função seno restrita ao intervalo [- '!!. , '!!. ] e com
2 2
2x = !!_ + k 11
4 2
= X= 11
8
+ k11
4
contradomínio [-1, 1], isto é, g: [- '!!., '!!.]-> [-1, 1] tal que g(x) = sen x,
2 2
notamos que
S = {x E A I x = 11 + k11 } sen x
8 4
1
C.244 Resolver a equação r----
1
1
Solução 1
-311 311 X
Decorre da teoria que: 2 T
2
sen 2x=i·(1-a)
3 4 (1
= 3. 2. ) = 3 -1
16 4
Portanto sen 2x = ± ';3 e então: 19) g é sobrejetora pois para todo y E [-1, 1] existe X E [- '!!. '!!. ]
2 ' 2
2x = ± !!_ + k11
3
= X = +
-
11
6 +
k11
2
tal que sen x = y;
d) sen6 ; + cos6 ; = 1~
e) sen3x + cos3x = 1
1
y = are sen x <==> sen y Xe 2~y~-2I
11
"" ""
11
_
5
Fazendo are sen = /3, temos:
13
5
sen /3 =
13
e -
COS X
-1 o X
X EXERCICIOS
Solução
Temos:
O: = are cos
então ar = .!.
6
1'?) g é sobrejetora: V y E [-1, 1], 3 x E [O, 11] 1 cos x = y;
2'?) g é injetora: V x 1 , x2 E [O, 11], x 1 =/= x 2 = cos x =/= cos x 2 , pois g C.253 Determinar os seguintes números: are cos 1, are cos
1
, are cos
V2 , are cos O,
1
2 2
é decrescente. are cos (-1).
1
Assim, g admite inversa e g- é denominada função arco-cosseno. Note-
mos que g- 1 tem domínio [-1, 1], contradomínio [O, 11] e associa a cada C.254 Calcular tg(arc cos ~
5 ).
x E [-1, 1] um y E [O, 11] tal que y é um arco cujo cosseno é x (indica- Solução
·se y = are cos x). Temos, portanto, que:
Fazendo are cos 1.. = ar, temos:
5
Finalmente, temos:
C.259 Calcular:
a) sen(arc cos 3 5
- are cos 13)
5
7
b) cos(arc sen
25
- are cos !3. )
13
Deste modo a função g admite inversa e g- 1 é denominada função arco-
e) tg(2 • are cos(- ~ ))
5 tangente. Notemos que g- 1 tem dom(nio R, contradomi'nio ]- %, %[ e
d) cos( .!. • are
2
cos ?_
25 associa a cada x E R um y E ]- i, %[ tal que y é um arco cuja tan-
C.260 (MAPOFEJ-72) Seja a função f(x) = cos(2 are cos x), -1 ,;;;; x,;;;; 1. gente é x (indica-se y = are tg x). Temos, portanto, que:
a) Determinar os valores de x tais que f(x) =O
b) Esboçar o gráfico de g(x) = _1__
f (x)
y arctgx = tgy
7í
sen O:'.= 3 e _ !!. ,;;; a, ,;;; !!. , então:
2 5 2 2
3
cosa=+ j 1
9
25
4
5
e tg a, =
sen Q
cosa,
5 3
=4= 4
5
X 5
Fazendo are tg _ê_ = /3, temos tg /3 =
12 12
Finalmente, temos:
3 5 16
tg<l'-tg/3 4 12 48 16
tg(Cl' - /3) = 1 + tg a, • tg 0 3 5
= 63 =
63
1 +
// 4 12 48
C.2~,..eálcular:
EXERCÍCIOS
at sen(arc tg 2 + are 19 3)
C.261 Determinar Cl' tal que Cl' = are tg 1.
b) eos(are tg 2 - are tg ½)
Solução
1
e) · tg (2 • are tg - )
Temos: , 5
/ 24
Cl' = are tg 1 <=> tg Cl' = 1 e - 7r < a, < 7r d) cos (3 • are tg - )
2 2 7
isto é, a = rr
4 C.267 Demonstrar a igualdade:
C.262 Determinar os seguintes números: are tgO, are tgv":3. are tg (-1), e are tg (- V3 ). are sen Y5
5 + are cos
3
= are tg 1
3 y10
tg a,= Y2 e - rr <a< rr
2 2
então
1+2
2
.%==> sen Cl' = + J1 V6
3
o<a+fj< rr}
o<'Y<; 2 = a+fj='Y
tg(a + fj) = tg 'Y
Solução
tg{j= .!._ e -
7
!!.. <fj< !!.
2 2
=>O <fj< rr
2 0 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
125-C
124-C
EULER Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Leonhard Euler nasceu em Basiléia, Su/ça, onde seu pai era ministro religioso
e possuia alguns conhecimentos matemáticos.
Euler foi aluno de Jean Bernoulli e amigo de seus filhos Nicolaus e Daniel,
recebendo ampla instrução em Teologia, Medicina, Astronomia, Fisica, linguas
orientais e Matemática.
Com o auxílio de Bernoulli entrou para a Academia de S. Petersburgo, CAPÍTULO VIII
fundada por Catarina 1, ocupando um lugar na seção de Medicina e Fisiologia, e
em 1730 passando à seção de Filosofia por ocasião da morte de Nicolaus e afasta·
mente de Daniel. Tornando-se o principal matemático já aos vinte e seis anos,
dedicou-se profundamente à pesquisa compondo uma quantidade inigualável de
INEQUAÇÕES
artigos, inclusive para a revista da Academia.
Em 1735 perdeu a visão do olho direito mas suas pesquisas continuaram
intensas chegando a escrever até mesmo enquanto brincava com seus filhos.
Conquistou reputação internacional e recebeu menção honrosa na Academia
das Ciências de Paris bem como vários prêmios em concursos.
Convidado por Frederico, o Grande, Euler passou 25 anos na Academia
de Berlim, voltando à Rússia em 1766.
Euler ocupou-se de quase todos os ramos da Matemática Pura e Aplicada
sendo o maior responsável pela linguagem e notações que usamos hoje; foi o pri-
meiro a empregar a letra e como base do sistema de logaritmos naturais, a letra
11 para razão entre comprimento e diâmetro da circunferência e o símbolo i para
v-T. Deve-se a ele também o uso de letras minúsculas designando lados do triângu-
lo e maiúsculas para seus ãngulos opostos; simbolizou logaritmo de x por 1x, usou
:!; para indicar adição e f(x) para função de x, além de outras notações em Geome- 1. INEQUAÇÕES FUNDAMENTAIS
tria, Álgebra, Trigonometria e Análise.
Euler reuniu Cálculo Diferencial e Método dos Fluxos num só ramo mais
geral da Matemática que é a Análise, o estudo dos processos infinitos, surgindo . f e g duas funções trigonométricas de variável x. Resolver a ine·
assim sua principal obra, em 1748, a "Introdução à Análise Infinita", baseando-se
98. SeJam
-
s d
f(x) < g(x) significa obter o conjunto , enomma
· do con1·unto saiu·
, ·
fundamentalmente em funções, tanto algébricas como transcendentes elementares quaç a0 · f( ) < g(r) e uma sen·
_ ou con1unto-ver
çao . dade , dos números r para os qua 1s r
(trigonométricas, logarítmicas, trigonométricas-inversas e exponenciais).
Foi o primeiro a tratar dos logaritmos como expoentes e com idéia correta tença verdadeira.
· 't · podem ser reduzidas a inequa-
sobre logaritmo de números negativos. Quase todas as inequações tngonome ricas
Muito interessado no estudo de séries infinitas, obteve notáveis resultados ções de um dos seguintes seis tipos:
que o levaram a relacionar Análise com Teoria dos Números, e para a Geometria,
Euler dedicou um Apêndice da "Introdução" onde dá a representação da Geometria 1~) senx >m
Anah'tica no espaço. 2~) sen x <m
Euler escreveu em todos os níveis, em várias línguas, publicando mais de ~) COS X> m
500 livros e artigos. 4~) COS X< m
Os dezessete últimos anos de sua vida passou em total cegueira mas o fluxo tg X> m
5~)
de suas pesquisas e publicações não diminuiu, escrevendo com giz em grandes tg X< m
6~)
quadros-negros ou ditando para seus filhos. · · são denominadas
onde m é um número real dado. Por esse motivo, estas seis . -
Manteve sua mente poderosa até os 76 anos quando morreu.
Euler foi descrito pelos matemáticos da época como sendo a própria "Aná· inequações fundamentais. Assim, é necessári~ sabe_r resol~er. as mequaçoes fun·
lise encarnada". damentais para poder resolver outras inequaçoes tngonometncas.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
127-C
li. RESOLUÇÃO DE sen x > m
Ili. RESOLUÇÃO DE sen x < m
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1
Resolver a inequação sen x < .
Resolver a inequação sen x > - Y2. 2
2 Procedendo conforme foi indicado,
Procedendo conforme foi indicado, temos: ternos:
EXERCICIOS
129-C
(
C.272 Resolver a inequação sen x ;;;, O.
2
C.279 Resolver a inequação 4 sen x ;;;, 1 •
C.273 Resolver a inequação sen x <;; - Y3 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2 C.280 Determinar x E [o, 2ir] tal que sen 2x > O.
C.274 Resolver a inequação _ 1 .;; sen x < V2
2 2 Solução
C- 275 Resolver a inequação /sen x / ;;;, Y3
2 Fazendo 2x = y, temos a inequação sen y > O.
Solução
Examinando o ciclo, vem
lsen xi;;;, Y3 sen x <;; - Y3
2
2 2k1í < y < 1T + 2k1T
ou sen x ~ V3
2
Como x J.. resulta:
A imagem de x deve ficar na inter- 2
secção do ciclo com o semi-plano situa-
do abaixo de r ou com o semi-plano
situado acima de s. k1T < <
X 1T
2
+ k1T,
Assim, temos:
1T
3 + 2k7T <;; X <;; 321T + 2k7T OU
Mas x E [o, 2ir]. então só interessam as soluções particulares em que k ~ O ou 1:
4ir 47T
3 + 2k7r .;; X ..;; 57T + 2k7T 51T
3 3 Mí 3
k=O=>O<x< 1T
2
i' C.276 Resolver a inequação /sen x / .;; 1
1.
2 ou
131-C
IV. RESOLUÇÃO DE cos x > m l06. Exemplo
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Resolver a inequação
1
103. Marcamos sobre o eixo dos cosse- COS X< -
2
nos o ponto P2 tal que OP 2 = m. Traça-
mos por P2 a reta r perpendicular ao Procedendo conforme foi indicado,
eixo. As imagens dos reais x tais que
cos x > m estão na intersecção do ci-
temos: ......,..,
A 4 + 2k1T. 1
clo com o semi-plano situado à direita 21T + 2k1T <X< 31T 2
3
de r.
Para completar, descrevemos os in- 41T
tervalos que convêm ao problema. 3
104. Exemplo
COS 2X + COS X ._; - 1 <==> (2 cos 2 X - 1) + COS X ._; -1 <==> 7r 2k7r .,- ._; 57r + 2k7r
-9 + - 3 ~X 9 3
<==> 2 COS l X+ COS X ._; Ü <==> - _!_ ._; COS X ._; Ü
2 Mas x E [o, 27rl, então só interessam as soluções particulares em que
Examinando o ciclo trigonométrico, obtemos: 1 ou 2:
7r + 2k7r ._; X ._; 2 7r + 2k7r 4 7r ._; X ._; 57r
k=O=> g 9
2 3 ou 1r + 2k7r ,;;; X ,;;; J7r + 2k7f
3 2
ou
C.293 Resolver a inequação 4 cos 2 x < 3. 77r
k=1==> 9 ~X"'°,,- 117r
9
<==> 2 • sen !!_ • cos(x - !:. ) ;> Y2 <==> cos(x - !!_ ) ;> .!.
4 4 2 4 2
7r
C.300 Determinar x E [o, 21r] tal que :O~s xx .:;;; 1·
Fazendo X - <I = Y, 2
temos a inequação cos y ~
2· Examinando o ciclo, vem:
Solução
2k7r ._; y ._; !!... + 2k7r
3 1) Fazendo cos x =Y e lembrando que cos 2x =2 cos2 x - 1, temos:
ou
5 v ,;;;1 <==> v -1,;;;o 2y2 - y - 1 ;;. o
3
1r + 2k7r ._; y < 27r + 2k7r 2y2 - 1 2y2 - 1 <==> 2yl - 1
7
!!_ + 2k7r ._;
4
X ._;
12
1r + 2k7r OU
23 7r + 2k7r ._;
12
X < g7r + 2k7r
4
Y2
-2-
1
pois X=y+ 7r . 2
4 y
2
2y - y - 1 + + +
C.296 Resolver a inequação sen x + cos x < 1.
2v2 - 1 + + +
C.297 Determinar x E [o, 27r] tal que cos 3x ,;;; 1
2 2y 2 - y - 1
+ + +
Solução 2y 2 - 1
r: <x..;
27T
3
IV) Examinando o ciclo trigonométrico, temos:
1
2
..;cosx< Y2
2 i ou + 2k7T < X ..;
37T
4
+ 2k7T
COS X
portanto:
~ 1 ===:i, X = Q Ou 27T
l 47T
-
3
..; X< 71T
4
V2
2
..;cosx<o
={:. ou
S = {x / X 2 7T
Ü OU
4
7T < X ..;
3
OU 37T <
4
X < 57T
4 ou 2k7T..; X ..; ¾+ 2k7T
41T ..; X < 71T
OU X 211}
COS X;;;, V2 <=> ou
3 4 2
{ 7
1T + 2k7T ..; X ..; 27T + 2k7T
C.301 RPso1'Ji· a inequação 2 cos2 x + cos x - 1 >0 [ ] 4
cos x - 1 supondo x E O, 7T .
C.305 (MACK- 70) Determine no conjunto dos números reais o domínio de
C.302 Resolver a inequação cos 2x + sen x + 1 >-,
cos 2x ""2 supondo x E (o, rr]. Y = J 2
4 • sen x - 1 ,
COS X
0 ..; x .;; 271_
C.303 Resolver a inequaça-o 2cos 2 x .,- - '-2 [ ] C.306 Para que valores de x, x E [O, 211], está definida a função
-.. v L supondo x E O, 7T.
C.304 Determinar o dom/nio da função real f dada por f(x) = /cõs2x f(x)
=
J COS
sen 2x - 2
2x + 3 COS X - 1
Vcãsx
Solução
C.307 (MACK- 71) É dada a equação
2v2 - 1
y + +
136-C
137-C
VI. RESOLUÇÃO DE tg x > m 110. Exemplo
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Resolver a inequação tg x < Y3.
107. Marcamos sobre o eixo das tangen- Procedendo conforme foi indicado,
tes o ponto T tal que AT : m. Tra- temos:
+--+
çamos a reta r : OT. As imagens dos
reais x tais que tg x > m estão na Q + 2krr.,;; X < !!.. + 2k11
3
intersecção do ciclo com o ângulo rÔv.
ou
Para completar descrevemos os in-
411
tervalos que convêm ao problema. 11
+ 2k11 <x< + 2krr
2 3
ou
108 Exemplo 311 + 2krr <x< 211 + 2k11
2
Resolver a inequação tg x > 1.
Procedendo conforme foi indicado,
temos:
EXERCICIOS
rr + 2krr <x< rr + 2krr
4 2 [19 xi.;; 1.
C.311 Resolver a inequação
ou
Solução
3rr + 2krr <x < 3rr + 2krr
4 2 [1gx[-,;;;:1 <=> -1.;;tgx.;;1
A imagem de X deve ficar na interw
que podem ser resumidos em
secção do ciclo com o ângulo r8s. Temos,
.!!: + k11 <x< rr + krr então:
4 2
ou
3 lT + 2klT .;; X .;; SlT + 2klT
4 4
VII. RESOLUÇÃO DE tg x < m ou
711 + 2klT .;; X < 211 + 2klT
4
109. Marcamos sobre o eixo das tangen-
tes o ponto T tal que AT : m. Tra·
C.312 Resolver a inequação tg x > Y3.
+--+
çamos a reta r : OT. As imagens dos C.313 Resolver a inequação tg x .;; O,
reais x tais que tg x < m estão na
intersecção do ciclo com o ângulo vÔr. C.314 Resolver a inequação - V3 < tg x .;;
Y3 ·
3
Para completar descrevemos os in-
tervalos que convêm ao problema. C.315 Resolver a inequação [tg x 1 ;;. Y3,
Como )C • :t....
2·
resulta·. TRIÂNGULOS
<
1l. + k1T <;
8 2
X JI. + k11
6 2 RETÂNGULOS
Mas x E [o, 211]. então só interessam as soluções particulares em que k = o ou
1 ou 2 ou 3:
11
k =o=- os.; X<_!
8 6
,OU 1. ELEMENTOS PRINCIPAIS
k = 1 =- 511 ,.;X< 211
8 3
ou 111. Sabemos que um triângulo é retângulo quando um de seus ângulos internos
é reto.
=- 911 711
k = 2 ,.;X<
8 6
ou
B A
k = 3=- 1371 ..;; X< 671
8 3
b2 = an
112. Neste capítulo vamos desenvolver uma teoria geométrico-trigonométrica que
permite calcular as medidas de segmentos ou ângulos de um triângulo retângulo, . h· e a projeção dele sobre
isto é, cada cateto é média geométrica entre a ipotenusa
partindo de um número mínimo de dados.
ela.
h m
AD = altura relativa à hipotenusa (medi·
da: h)
A
31!) L'iDBA - L'iDAC = n h
BD = projeção dó cateto AB sobre a hi-
potenusa (medida: m)
lh 2
=mnj
CD = projeção do cateto AC sobre a hi-
e, média geométrica entre os segmentos
potenusa (medida: n) isto é, a altura relativa à hipotenusa
= =
B 1 e ê 2 pois AB 1 AC e BC 1 AD que determina na hipotenusa.
Na figura anterior podemos observar três triângulos L'IABC, L'iDBA e L'IDAC 41!) Teorema de Pitágoras
que são semelhantes por apresentarem ângulos dois a dois congruentes. Somando membro a membro as duas primeiras relações, temos:
A A A 2
c = am} = b2 + c2 = an + am = a(n + m) = aa = a
2
~ j'"
b2 = an
b~i +c2 • a2
EXERCICIOS
b2 = 52 + y 2 = b2
2
40 ou 20
b = 360
n =
ª
b2
5
16
Se traçarmos por P uma reta tangente à circunferência no ponto T, qual a medida
do segmento PT?
ª 5
C.330 Calcular o lado de um octógono regular inscrito em uma circunferência de raio R.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
144-C
145-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
116. Observações
111. PROPRIEDADES TRIGONOMl:TRICAS --
a Notando que A+
1.) B +-C = 180O e -A= 90,
O
decorre -
B +C
-
=90,
O
2~) Decorre das três propriedades vistas que, sendo dado um ângulo agudo
1~) llBPP1 ~ llBCA, então B, se marcarmos sobre um de seus lados os pontos A 1, A 2, A 3, ... e conduzirmos
por eles as perpendiculares A 1C 1, A 2C2, A 3C 3, ... (conforme a figura abaixo).
CA
~
temos:
sen B b
BC = -1-
a = sen B= b
a
iSt o é, 0 seno de um ângulo agudo
•
angulo pela hipotenusa. é igual ao quociente do cateto oposto ao
BA cos s
:]
c
BC = -1-
a = cos B
~
~
~
tg B b B e a hipotenusa
= -1- = (fixado B, o cateto adjacente a são diretamente proporcionais).
~
c
Resposta: ~ 3 C.342 Determinar o ângulo B de um triângulo ABC retângulo em A sabendo que se verifica
B = are tg _ e ê 4
= are tg 1 2
4 3 a relação e + b "";, onde h é a altura relativa à hipotenusa.
= AM = ~
tg 22° 30' -
_ 4V2 +
v2 _
V2
v7l
e DêE = 60°.
Determinar a altura da torre.
S = BC • AM 1s.J2 + V2 C.348 Calcular a distância entre os parapeitos de duas janelas de um arranha-céu, conhecen-
2
v2-'V'2 do os ângulos (O'. e ~) sobre os quais são observadas de um ponto O do solo, a distân-
cia d do prédio.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
148-C
149-C
j
C.349 IMAUÁ-65) Para obter a altura H de D 118. 1'? problema
uma chaminé, um engenheiro, com um Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Solução
b
e e =a cos §
C.350 (MAUÁ-67) Um observador encontra-se na Via Anhanguera em trecho retilíneo, ho- b = a sen B
A
rizontal e situado no mesmo plano vertical que contém a torre de TV do canal 13, e
localizada no pico do Jaraguá. De duas posições A e B desse trecho retilíneo e distan-
tes 60 m uma da outra, o observador vê a extremidade superíor da torre, respectiva-
mente, sob os ângulos de 30° e 31°53'. O aparelho utilizado para medir os ângulos
foi colocado a 1,50 m acima da pista de concreto que está a 721,50m acima do nível 119. 2'? problema
do mar. Determinar a altura da torre em relação ao nível do mar. Dado: tg 31°53' =
~ 0,62.
Resolver um triângulo retângulo,
e
C.351 (LINS-66) Tendo em vista as relações sendo dados: a hipotenusa (à) e um dos ca·
descritas na figura ao lado calcular as N tetos (b).
distâncias x e y.
Solução
b
cz = ª2 _ b2
= e= yTt;2
- b
= b
,
sen B B are sen A
a a
A e cos e
~ b
=- = e = are cos
b
1
60m ,I, 60m a a
117. Resolver um triângulo retângulo significa calcular seus elementos principais, Solução
isto é, seus ângulos agudos (B e ê) e seus lados (a, b, e). Para obter esses ele- b
C=b•tgê
mentos é necessário que sejam dadas duas informações sobre o triângulo, sendo
uma delas, pelo menos, a medida de um segmento ligado ao triângulo ( lado, me-
b
diana, mediatriz, etc). a --,<
cose A
Há cinco problemas clássicos de resolução de triângulos retângulos, que abor- e
daremos com especial destaque. i3 90° - ê
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
150-C 151-C
121. 4? problema
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.353 Resolver um triângulo retângulo ABC sendo dados b =3 e a - e = V3.
Resolver um triângulo retângulo, sendo dados
oposto a ele (Éi). e um cateto (b) e o ângulo C.354 Resolver um triângulo ABC retângulo em A sabendo que a + b = 18 e a + e = 25.
Solução C.355 Resolver um triângulo retângulo ABC sabendo que a = 4 e a medida da bissetriz
interna BE é Si, = 6y2 - 2y6
b
e =
t9 s b C.356 Resolver um triângulo retângulo conhecendo a altura h = 1 relativa à hipotenusa e o
perímetro 2p = 2Y2 + 2.
b
a --~
sen B C.357 Resolver um triângulo isósceles ABC sabendo que a altura relativa à base BC mede
ê 90° - B A ~-------L~B h = 24 e o perímetro é 2p = 64.
e
C.358 Resolver um triângulo retângulo ABC conhecendo o raio r = 2 da circunferência
. 60 , .
122. 5? problema inscrita e a altura h = 1J relativa a hipotenusa.
a2 = b2 + c2 = a = V b' + c2
t9 s b
e = B = are tg b
b
e
- e
tg e=_ e
b = ê = are tg
b A..._._,_ ___...,___ _~ B
e
EXERCICIOS
Solução
É imediato que B = 60º e B
= 30°. B
2
No triângulo retângulo ABS, temos:
B
C=5•cos 2 5V3
= -2-
então
5y'3
-2-
a
=-,-= 5V3
2
15
2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
152-C
153-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
CAPÍTULO X
TRIÂNGULOS
QUAISQUER
1. PROPRIEDADES TRIGONOMÉTRICAS
Demonstração
11?) Seja ABC um triângulo com  < 90°.
No L'iBCD, que é retângulo:
a2 = n2 + h2 ( 1)
No L'iBAD, que é retângulo:
h2 = c 2 - m 2 ( 11)
Temos também:
n = b - m (111) m n
a2 = (b - m) 2 + c2 - m 2 = a2 = b 2 + c2 - 2bm
Mas, no triângulo BAD: m = e • cos Â.
2
Logo: a = b 2 + e2 - 2bc • cos .....
A
155-C
EXERCICIOS C.368 (EPUSP-56) Os lados de um triângulo são dados pelas expressões:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ a = x2 + x + 1 , b = 2 x + 1 e e = x 2 - 1 .
Demonstrar que um dos ângulos do triângulo mede 120°.
C.372 Qual é a relação entre os lados a, b, c de um triângulo ABC para que se tenha:
C.361 (FEl-77) Calcular e, sabendo que
a) ABC retângulo?
a =4
B~b
= 3V2
~
b b) ABC acutângulo?
ê = 45°
e) ABC obtusângulo?
C.362 (MAPOF~ 1-76) Dois ~dos consecutivos de um paralelogramo medem 8 me 12 me for-
mam um angulo de 60 . Calcular as diagonais. Solução
Admitamos que a seja o maior lado do triângulo ABC, isto é, a ~ b e a ~ c.
C.363 Se um paralelogramo tem lados medindo 4 m e 5 m e formando entre si um ângulo Sabemos da Geometria que ao maior lado opõe-se o maior ângulo do triângulo, portanto,
·de 30°, qual é o ângulo que a diagonal maior forma com o menor lado? A;;,, B e  ;;,, ê. Assim, temos:
= Â =90°
C.364 Um triângulo tem lados
 do triângulo.
a= 10m, b = 13 m e e = 15 m. Calcular o ângulo
MBC é retângulo
MBC é acutângulo =
= Oº <Â <90º
90° < Â < 180°
MBC é obtusângulo
Solução Por outro lado, da lei dos cossenos, temos:
- ~ b2 + c2 - a2
Da lei dos cossenos, temos: a2 = b2 + c2 - 2bc • CDS A = CDS A ~ 2bc
a2 = b2 + c2 - 2bc • cos A ====:;,, cos Â= b2 + c2 - a2
Então, vem:
2bc
então: a) Â = 90° = cos A=O = b 2 + c2 - a 2 = O a=2
~ b2 + c
2
cos A= 2 + 152 - 1 02
1.:i
2·13•15
169 + 225 - 100
390
294
390
49
65
b) 0° < Â < 90° =
= cos  > O
a2 <b2 + c2
= b 2 + c2 - a2 o > =
~ 49 e) 90º <  < 180º = cos  < O = b2 + c2 - a2 < O =
portanto A = are cos
65 = a2 >b2 + c2
Conclusão: um triângulo ABC é respectivamente retângulo, acutângulo ou obtusângulo,
C.365 eCalcular os três
e = .,/3+ 1. ângulos internos de um tnangu
·• 1o A BC sabendo que a = 2, b = V ~
6 conforme o quadrado de seu maior lado seja igual, menor ou maior que a soma dos
quadrados dos outros dois lados.
C.366 Os lados a, b, e de um triângulo ABC sa-o d,·retamente proporcionais aos números C.373 Classificar segundo as medidas dos ângulos internos os triângulos cujos lados são:
5, 7 e 9, respectivamente. Calcular o ângulo 8.
b) 5, 10, 6 c) 6, 7, 8
a) 17, 15, 8
C.367 (EPUSP-60) Demonstrar que se os Iad os de um triângulo têm medidas expressas por
números racionais, então os eossenos d os angu
• 1os internos também são números racio~ C.374 (EPUSP-61) Os lados de um triângulo obtusângulo estão em progressão geométrica cres-
nais. cente. Determinar a razão da progressão.
156-C 157-C
2?) Seja ABC um triângulo com 90° <Â< 180° Temos,
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ então:
No L\BCD, que é retângulo
a2 = n2 + h2 ( 1)
a = 2R • sen Â' = a = 2R sen  = se~ A = 2R
b
No L\BAD, que é retângulo: Analogamente: ---,_B
sen
= 2R e _c_
sen ê
= 2R
h2 = c2 - m2 ( 11)
Donde concluímos a tese:
Temos também: h
n = b + m (111)
Levando (111) e (11) em (1): a =sebê=sencê=2R
senÂ
a2 = (b + m) 2 + c2 - m2
= a 2 = b 2 + c2 + 2bm
Mas, no L\BAD, m = c • cos (180° - Â) = m = -c • cos Â.
EXERCICIOS
Logo: a2 =b2 +il-2bc• cosÂ
C.375 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABC em que a = 15 cm
e 'Ã=30°.
3'?) Analogamente, podemos provar que:
Solução
Da lei dos senos temos:
b2 = a2 + il - 2ac • cos B
c2 = a 2 + b2 - 2ab • cos e 2R
a
sen A.
15 15
sen 30° = -1- = 30 cm
2
então R = 15 cm.
124. Lei dos senos
C.376 Calcular os lados b e e de um triângulo ABC no qual a = 10, ·B = 30° e ê= 45º.
159-C
158-C
C.378 Calcular os ângulos B e ê de um triângulo em que a = 1, b = V3 + 1 Para
e Âmais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 15°. C.387 (EPUSP-50) O ângulo sob o qual um
y
observador vê uma torre duplica quando
C.379 Em um triângulo ABC sabe-se que a = 2b e ê = 60°. Calcular os outros dois ele se aproxima 11 O m e triplica quando
ângulos. se aproxima mais 50 m.
Calcular a altura da torre.
b 2
C.380 Calcular os ângulos de um triângulo ABC sabendo que e ê = 2Â.
e
V3
C.381 Calcular o lado e de um triângulo ABC em que a = 6 m, b = 3m e  38. I• 11 O m .~ , 50 m o-i
C.3B2 (MAPOFEl-71) São conhecidos os seguintes elementos de um triângulo ABC: o perí- e um triângulo e Â, 8 os ângulos opostos corres-
metro 2p e os ângulos A = Ci, B = /3 C.388 (MAUA-66) Sendo a, b dois lados d
pendentes, provar que: 2
a) Descrever um processo de construção do triângulo. 2
b) Calcular os comprimentos de seus lados.
a2 •
cos 2 B - b 2 • cos 2 A = a - b
Ci =
Ci
2 +
~
BYA = BYA
Ci
2
.
38°10'
38°11 1
0,617951
0.618180
38°12 1 0,618408
Assim o triângulo ABY é isósceles, por-
8 ~~...__-5_,0.__ _A_,__,__2_5_,.;X"-'-'--_,
tanto. AY = AB = 50 m.
Nota: ../s =' 2,23606B
No triângulo retângulo AXY, temos:
XY 2 = AY 2 - AX 2 = 50 2 - 25 2 = 1875 = XY = 25'V3 m.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
161-C
160-C
125. Teorema Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
126. Teorema
Em qualquer triângulo, valem as relações seguintes: Em qualquer triângulo, a área é igual ao semi-produto de dois lados mul-
tiplicado pelo seno do ângulo que eles formam.
Demonstração
a.. !" b • cosê + e . cos 13
,b·~· CQs~+c · cosÂ
c=b• co1A+c• cosâ
B
1<?) Seja ABC um triângulo com  < 90°.
No L:IADB que é retângulo, temos:
Demonstração DB = e · sen Â
então:
Vamos provar só a primeira delas:
b D
1<?) Seja ABC um triângulo com B < 90° e ê < 90º
A
AC• OB bc•SenÂ
s.. 2 2
162-C
163-C
127. Teorema • Á+Íl Â-8 Ã+â
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 2 sen ( - - ) • cos ( - - ) tg(-2-)
2 2
Em qualquer triângulo, a área é igual ao produto dos três lados dividido Ã-13
2 sen ( - - ) · cos ( - - )
Ã+s Ã- s
tg(-2-)
pelo quádruplo do raio da circunferência circunscrita. 2 2
As outras duas são provadas de modo análogo.
Demonstração
De acordo com a lei dos senos, temos:
EXERCICIOS
~ - -a G)
sen A
= 2R = sen A=
2R C.393 Calcular o lado a de um triângulo ABC sabendo a medida da altura ha e as medidas
dos ângulos o: e~ que ha forma com e e b, respectivamente.
Pelo teorema anterior, temos:
C.394 Calcular a área de um triângulo que tem dois lados de medidas conhecidas, b = 7 m
b •-
S = - c -
· sen A e e = 4 m, formando entre si um ângulo de 60°.
2
C.395 (MAPOFE 1-75) Calcular a área do triângulo ABC, sendo AB = 4 cm, Â = 30° e
Substituindo G) em@, decorre ê = 45°.
C.396 (MAPOFEl-74) As diagonais de um paralelogramo medem 10 m e 20 m e formam
um ângulo de 60°. Achar a área do paralelogramo.
2
C.397 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABC de área 20 cm , o
qual tem dois lados formando ângulo agudo e com medidas 8 m e 1O m, respectiva-
mente.
C.398 Sejam a e b as medidas de dois segmentos BC e CA que têm uma extremidade comum
128. Teorema e formam entre si um ângulo 0. Pede-se:
a) esboçar o gráfico da área S do triângulo ABC em função de 0;
Em qualquer triângulo não isósceles nem retângulo valem as relações se· b) dizer para que valor de 0 é máximo o valor de S;
guintes: c) estabelecer qual é o acréscimo porcentual em S quando 0 passa de 30° para 120°.
165-C
164-C
li. PROPRIEDADES GEOMl:TRICAS De maneira análoga, teríamos:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Vamos deduzir fórmulas que permitem o cálculo de segmentos notáveis de h8 = f •v' p(p - a)(p - b)(p - e) e hi,. "'i- • y'p(p - a)(p - b)(p'- e)
um triângulo (alturas, medianas, bissetrizes internas, raio da circunferência cir-
cunscrita, etc) tendo apenas as medidas dos lados e dos ângulos internos.
130. Área
128. Alturas Das fórmulas que dão as alturas decorre uma fórmula para a área do triângulo,
131. Medianas
No triângulo ADC retângulo, temos:
hc = b • sen  Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo AMC, temos:
então
) - . b • a e~
h~ = b 2 • sen 2 Ã = b 2 ( 1 - cos 2 A) = b 2 - b 2 , cos 2 A =
ma2 = b2 + ( ª 2
2
2
2 . cos =
A
ª2 ª2 + b2 - c2
= b2 - b2 • ( b2 + c2 - ª2 )2 4b2c2 - (b2 + c2 - a2 )2 = b2 + -4 - b a • 2ab
2bc 4c2 2
(2bc)2 - (b2 + c2 - ª2 )2 4b2 + a2 - 2a 2 - 2b 2 + 2c
4c 4
(2bc + b 2 + c2 - a2 )(2bc - b 2 - c2 + a2 ) 2(b2 + c2) - a2
4c 2 4
[(b + c) 2 - a 2 ]la2 - (b - c)2] portanto
4c 2
(b + c + a) (b + e - a) (a - b + c) (a + b - c)
4c
2p(2p - 2a) (2p - 2b) (2p - 2c) 4p(p - a) (p - b) (p - c)
4c2 c2
166-C 167-C
132. Bissetrizes internas
133. Raio
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ da circunferência inscrita
No triângulo ABS, temos: A
 A
sen
X 2
c sena
No triângulo ACS, temos:
Â
sen
J
y 2 X s y
b sena
a
Então, vem: Ligando cada vértice do triângulo ABC com o centro I da circunferência,
dividimos ABC em três triângulos ABI, ACI e BCI, então:
X y X C X c SABC = SABI + SACI + Ssc1 ~
c b = y =b= X + y b+c = c•r b•r c•r a + b + c
+ -- + ----
X c a • c 2 2 2 2
= a b+c= X=IJ+c então:
,J p(p - a) (p - b) (p - c) = p • r
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABS, temos: portanto
j
2
s~ = x + c2 - 2xc • cos § =
(p - a)(p - b) (p - c)
r = p
ª2 + c2 _ b2
( ~ )2 + c2 - 2 • (~ ) e•--,---
b+c b+c 2ac
2 2
2b c + c3 b + cb 3 - a 2 bc bc[(b + c) 2 - a 2 ] Uma outra forma de calcular r seria notar que:
(b + e) (b + c) 2 Ã ê
tg 2 tg 2 ( 1)
bc(a + b + c)(b + c - a) bc(2p)(2p - 2a) X z
(b + c) 2 (b + c) 2 e mais:
então: x+ y = c, y + z = a, z + x =b
portanto, resolvendo o sistema, vem:
2
sa = b + e .,/ bcp(p '- a)
b+e- a a+c- b b a + b - e __ P _ e (2 )
X = 2 = p - a, y = 2 =p - • Z = 2
I li-_'
2
sb =
8
+ e .,/ acp(p - b) e Se •
8
! b V abp(p - e)
.__'_-=_t_P_-_-ª_'_- ·_t_u_-_!_\ r = (p - bl • tg ; _=_IP_-_c_l_· _1u_i_
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
168-C
169-C
.~ t a
c.408 Sendo r O raio do cfrculo inscrito a um tr1angu o e . ,
/3 , "V
,
as distâncias do incentro
134. Raio da circunferência circunscrita
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
aos vértices A, B, C respectivamente, demonstrar que.
ex • /3 • ')' abc
Vimos anteriormente que: 2P
s ~b; = V p(p - a) (p - b) (p - c) c.409 Dados dois triângulos ABC e AºB'C' nos quais
h
A +
'Â' = 1T e '8 = 'e'• demonstrar
abc 1 A A
1) S = - (a2 • sen 28 + b2 • sen 2A)
R = 4v' p(p - a}(p - b) (p - e) 4 -
(a2 _ b2) • sen A • sen "B (Â =/= B)
II) S = 2 • sen (A - 8) ,a,
A B 1.,
Ili) (b - c) cotg ~ + (c - a) • cotg 2 + (a - b) • cotg 2 = O
IV) (b2 _ a2) • cotg\ + (c2 - a2) • cotg B+ (a 2 - b 2 ) • cotg ê = O
~ A
(A. 8, C
- rr,
=/= 2
EXERCICIOS
VI tg
Â
• tg
s tg 2
ê
2 2 p
C.400 Calcular as alturas, as medianas, as bissetrizes internas e os raios das circunferências
inscrita e circunscrita a um triângulo cujos lados medem 4, 6 e 8. Vil tg
Â
+ tg
ê
+ tg 2
s
4R + r
2 2 p
à íl ê
C.401 Os lados de um triângulo ABC são a = 5, b = 6 e c = 7. Calcular a medida VIII sen • sen
2 • sen 2 4R
2
da mediana ma e o ângulo agudo que ela forma com o lado BC. r
VIII) cosA + cosB +cosê= 1 + R
C.402 Calcular a medida da bissetriz interna Sa do triângulo ABC em que  = 30°, b = 30 m 2pr
e C= 15m. JX) a • cos à + b • cos B+ e • cosê R
C.403 Calcular os raios das circunferências inscrita e circunscrita a um triângulo ABC no qual
A 5
a = 13, b = 4 e cos C = -
13 .
C.404 Designando por r8 , 'b e rc os raios das circunferências ex-inscritas ao triângulo ABC
nos ângulos A, B e C, respectivamente, provar que:
1) ra = P tg
Â
= (p - b) • cotg
ê = (p - c) • cotg
13
2 2 2
8 (p - a)
ê = (p - c) • cotg
Â
li) rb = p tg cotg
2 2 2
ê íl Â
Ili. RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS QUAISQUER
111) rc = P tg (p - a) cotg = (p - b) • cotg
2 2 2
C.405 Calcular os comprimentos dos lados de um triângulo isósceles conhecendo r (raio da triângulo qualquer significa calcular seus elementos principais:
135. Reso Iver um , . f - sobre
circunferência inscrita) e r' (raio da circunferência ex-inscrita à base do triângulo). - B~ ê Para isso é necessário que sejam dadas tres tn ormaçoes
a b c A, e · t I" do ao
' '. - ' lo sendo uma delas pelo menos, a medida de um segmen o 1ga
C.406 Demonstrar que é retângulo todo triângulo no qual o raio de um círculo ex-inscrito o trtangu , '
é igual à soma dos raios dos outros dois ex-inscritos com o raio do inscrito. triângulo ( lado, altura, mediana, etc)·
Há quatro problemas clássicos de resolução de triângulos que trataremos
C.407 Qual é a condição que os lados de um triângulo devem satisfazer para que o raio da
circunferência circunscrita seja o triplo do raio da inscrita? com destaque.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
171-C
170-C
136. 14? problema Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/Notemos que o problema só tem solução se estes cossenos ficarem no
intervalo ]-1, +1 [. isto é, se:
Resolver um triângulo c o n h e c ~ n d o a < b + c, b <a +c e c < a + b.
um lad~o (a] e os dois ângulos adjacentes e
a ele (8 e C). a
Solução 8
à = 180° - ,s + êl.
a , sen B
b = 139. 4 4? problema
sen A
a • sen ê
c =
sen A R=l,ec "m . . "'"'º oooh,~odo ~
dois la~os (a e b) e o ângulo oposto a u m ~ . a
deles (A)
137. 24? problema Solução
a
b
Resolver um triângulo conhecendo sen B' a
= sen Â
dois lados (b e c) e o ângulo que eles
formam (Â). ê = 180° - (Â + Bl
a , sen C
c =
Solução sen A
e
2
a = V b + c2 - 2bc , cos  Discussão
2 2 2
b = a + c - 2ac • cos B = cos B
ª2 + c2 _ b2
2ac 1'! caso: b sen  > a
2 2 2 =
= a + b - 2ab • cos C =
ª2 + b2 - c2 >
C cos é =
2ab
Então
b , sen  -
- - - - = sen 8
a
1 === ~ solução
a
Resolver um triângulo conhecendo portanto, existe solução somente se  < 90°, caso contrário  + B > 180°.
os três lados (a, b, c).
:P. caso: b • sen  <a
Solução
b • sen  ~
Da lei dos cossenos, vêm:
Então - - - - = sen tl
a
< 1 e existem dois ângulos B1 e B2, suple-
e ~ b • sen  º
cos Â
b2 + c2 _ ª2 mentares, que satisfazem a relação sen B = - - - . Admitamos O
a
< B1 ¾ 90o
2bc
e 90º .;; B2 < 180°. Os ângulos B1 ou B2 servem como solução dependen-
cos ê
= ª2 + c2 - b2 do de Â. Há três possibilidades.
2ac
ª2 + b2 _ c2 1~) Á = 90°
cosê=
2ab Neste caso só 81 é solução pois  + B2 > 180°
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
172-C 173-C
2~) Ã < 90° Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ RESPOSTAS
Neste caso B1 é uma solução porém B2 só é solução se a < b, uma vez
que:
C.9 a "'
,rn cad e b =-
5,r
6
cad
12
C.10 a = 4°, b ~ 7°, e = 2°
C.411 Resolver um triângulo ABC sabendo que a, b e e são números inteiros consecutivos Aº P3 B' P4
lm A P1 B P,
e ê = 2Â. C.18 X
37[ 7,r
7[ 7[ 3,r ~
o 7[
4 2 4
C.412 Resolver um triângulo retângulo ABC, sabendo que a = 5 e r = 1.
X
4 2 4
C.413 Resolver o triângulo A'B'C' cujos vértices são os pés das alturas do triângulo ABC C.20
dado: A' = 180° - 2Â, B' = 180° - 28, ê· = 180° - 2ê.
C.414 Resolver o triângulo A'B'C' cujos vértices são os pontos de tangência da circunferência
inscrita com os lados do triângulo ABC dado.
6+4Y5
C.416 Resolver um triângulo ABC sabendo que b + c = 11, ha = 4 e  = are sen - - - -
15
o
Jrr 2
2
o
C.41 lmlfl - [-1, 1). p(f( - rr
3 -?
C.27 lmlfl - lo, 3). p(fl - rr C.49 lmlfl - l-3, 3]. r,111 - 2rr
o
i------------
rf-~
-1 3
-3
o
3rr 2rr
c.so lmlfl - lo, 1 ]. p(fl - rr
T
C.32 lm(f) e [-3, 3],p(f( e ;
C.37 lmlfl - [-2, o). p(fl - rr
3 --
___J~. O I rr
11 rr
12
77":
5·
ºI
C.51 lmlf) -
rr
2
rr
-1 1
C.38 lm(f) - [-2, 4]. p(fl " 4rr
rr "---
C.46 a) _.!. ~ m ~ 2, b) rn~ 2
o rr 3rr 5 5 :,,.
a 8 C.47 lmlfl [-1, 1]. p(f( = 21T
-3 -----
' ~
o ------------ ------- ----
..
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
176-C
177-C
C.53 lm(f) • [o. 2]. p(f) 2rr
C.58
CAPITULO Ili
k) cos - J4rr "' -sen
rr
C.60 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 6
C.62 24 11 7T l =- cotg
= -7
6"
C.74 sen x = - tg(-
26. COS X
25 3
24 7 25 C.121 a) sen x b) -cotg 2 x
tgx= 7,cotgx= I,i: secx=- - e) -tg X' d) co~g x
C.122 cos 2 x
C.76 C0SX=±
2
m + Vm C.123 -sec 2 x
1
- C.124 1
C.54 lm(fJ-= [-1, 3]. µ(f) _ 27T
3 81 + bl C.126
C.77 s e c x " " ± ~
C.79 y .;_ 6
457
C.81 Y • 8 3
C.83
1
cosxc:- sen x ª ± Y3 2
C.65 a) D(f) - { x E IR Ix =j:. !!_ + k _1!__ k E., '1 2 2
6 _ 3 ' "'-- C.84 tgx=-2 ou tgx= - 1
b) D(f) "" {x E IA I x =t- S7r krr 2
> O, <
12 2 , k Ez) C.86 m =3 ou m = -1 o 1T 1T 31T" 21T 57T
C.66 Y1 Y2 O C.87 •• 1 2 T T
C.67 O: ¾1 ou o ~ 4 2
C.90 a - 2b = 1
C.69 0(1) "' {x E IR I x * ,?_ 6
+ kn
-2-'
k E z.J C.92 y "' .!
2
(3 - a2)
p(f)
"
2
C.55 lm(f) º [-1. ,J, µlf) _ 2 rr
CAPITULO IV
-~------·-----
1
1 ' CAPITULO V
1
1
1 C.117 a) cos 178° = -cos 2°
1 1
1 b) seri 251° .. -sen 71° C.127 sen ã" = -
-/2-v'2
-- - , cos ~ ""
A
1
1
1
6
C, 130 sen 930
o
=-
1
, cos 930 o = -
V3
2
2
6"
2;-t- sen(- .?! l = sen
-6:
g)
1 6
= yJ , cotg 930° V3
d
l71__ tg 930° =
3"
)6 h) cos(- ~ ) = cos 3
1
1 ., 3
sec 930° = -
2
[3 , cossec x = -2
1
1
1
tg(- ~) = tg
4
"4
o/ 1
21" n
1 il <en = -sen
1
1
4 4
·1 6
3'" 1
31" CAPITULO VI
2 j- --- cos = -cos
6"
1 k)
1 6
11rr C.132 cotg 165° = -(2 + V3)
3"
1
-tg - = -tg
C.57 lm(f) /-3, 1 J, p(f) 27T 1 3 sec 255° ª -("\16 + V21
1
3 C.118 a) sen261° =-cos9° cossec 15° .. V6 + Y2
b) cos 2861° =· cos 19° 1
C.133
e) tg 511° = -tg 29° 3
C.70 D(f) - {x E IR I x =f 2!_ + krr, d) sen
4rr
= -cos
n e 134 Y2
k E z} 3 6 . 2.
~
D(g) '--- { x E IR Ix * !!. krr
Ez}
e) cos 2rr = -sen
" C.137 sen(x. + y) =- -
84
85
4 2
k 3 6
srr ~
D(hl-{,E1RI,*-
" f) tg = -cotg cos(x + y) .. 11
4
+ kn, k Ez) 3 "\i 85
~
p(f) 5rr
C.71 ai m
=
¾2
rr. p(gl = n, p(h) "' 2rr g) sen
6" = sen
6
tg(x -ti y) = -
13
b) m ~ _!_
3
ou m;;.,, 1
h) cos
6
1rr
= -cos "
6 C.145 O(f) a IR, p(f) a f• lm(f) ª [-1, 1]
O(g) IR, p(g) 2ff, (m(g) [-2. 2]
tg !.l! = -tg
"
a a a
i)
e) O ¾m < _!_ ou < m,:;;; 2 6 6 D(hl ª {, E IR J, "f' !!_ + krr}
3 '.Í 5 4
C.72 YJ > O, Y2 < 0, Y3 <O j) sen(- ~) = cos "
3 6 p(h) = 7T, lm(h) "' IR
179-C
C, 146 p(f) = i C.168f(x) == ltgxl, lm(f) = IR+
C.148 2
3
Dlf) • {x E IR Ix*f + krr},Para
plfl mais,
• rr acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.199 a) {x E IR Ix "' k71 ou x -- ~
8 + ~
4 } S = {x E IR Ix = ,¾ + ktr}
'§'" V2
C.150 a) bl y',õ - 2
6 C.169 Dlfl • IR. plf) • T• lrnlfl • [o, YÍ] bl { x E IR Ix • 2krr ou
rr
5
+
2krr
5
j) s • {x E IR Ix • ; +
krr
-
2
ou
cos (p + q) • cos (p - q) 6
~
g)
e) p(h) = dl s • {x E IR 1 x • + k'TT OU X = k7T}
!!.. ,
Dlhl • IR, lrnihl • [ _1_. 1] h) cotg (b - a) d) s = {x E IR Ix = ± rr + 2krr} 4
2 2 3
rr p(h) "' 2
1T, p(g) -= 2, rr
tg ( .!I + ~) • cotg ( !!.. - !. ) C.213 S = {x E IR Ix = ± : + k11}
C.160 p(f) == i)
4 2 4 2 e) S = {x E IR Ix = ± f + 2k1T ou
cos
~
4
.. ;10+1-..Ti
20
0
e) Y = --4-
V2+1 g) 5 • {x E IR Ix • 2kn}
c.219 s • {o, f, 3f · rr}
C.221 S = {o, 31_! "7r}
C.188 D(f) = IR
tg "'- • ;10 - 7 V2 h) S .. {x E lR \ x "' 2k7r ou x "' ± 1r
3
+ 2krr}"" 5 ' 5
4
10 + 7 V2 p(f) = 71
i) S = J,x E IR I x = ± ~
3 + 2kn}
C.222 S = tO, i,~ 1T
7rr 11 rr
6 6' 2
rr
}
1T+ X
C.166 tg ( - - l == + y'(1';"
J lrnlfl • [- V2. + \/2]
2 C.224S•,e rr , ~}
C.189 p(f) = rr
j) 5 = {x E AI x = ± i + 2 k7T,
C.225 S • { rr
4
, ±"}
4
+ 27T + 2k7T} 4 4
X= - 3
C.226 x = 7í + 2 k7T
CAPITULO VII 6
C.206 a) S "' {x E IR Ix = ktr ou x = 2krr y • 1T - 2k7í
6
C.195 a) S = {x E IR/ x = 71 + 2k7T ou x = ~ + 2krr} bl S • {x E IR I x • ,;. + ~
7 7 2
Ou
C.228 a} s • {x E IR I x • ~ + 2k7r ou
2
b) S = {x E IA Ix == 1T + 2krr ou x = §E + 2krr} X • :..'.!! + !'!!. ) X = 1T + 2k7í}
6 6 18 3
Ix = ~ x = - !!.. + 1T B = 6'
11' C"' 21T = {x Ix =
6,
e) S "' {x E IA + 2krr ou 2krr} C.207 A• 3 bl S E IR 1 ~TI" + 2k7T ou
3 3
d) S = {x E IA / x = ± !!.. + 2k1r, x = ~ + 2k7T ou C.208 a) x "' Y = !!..
4 + k7T
X e ~ + 2krr}
4 4 X • ~ + 2krr} 2
,1 S = {x E IA Ix = !!. + 2k1r
2
ou X •
3rr
2 + 2krr}
4
b) X = !!_ +
4
k1T C.230 a) S = {o, f, 7í,
37T 1í
2 ' 2 1T, 8' 571"
8 ' ~
8
137í}
, B
f) S "' {x E IA J x = ~ +
2
2k1r ou X •
6
rr
+ 2k1r ou X •
Srr
+ 2krr}
y + X = f + 2k7T bl rr . rr. ~
s • { o, 2 2 , 2rr}
6
g) S • {x E IR Ix • rr
+ 2k7r ou 7rr Ix C.231 S = {x E IR Ix = f + k7r ou x = krr}
h) S• {x E IR I x • rr
2 X •
6 + 2k7r ou X ,. 2k7r - i) C.211 ai S • {x E IR • rr + krr}
5
C.233 As equações têm solução ·para - r::: m ~ + V2
6 + 2ktr ou X •
Srr
+ 2krr} bl s • (x E IR Ix • ~ + krr}
6 6 ai 'I m E IR bl - V 2 ,;;;
il s • { x E IR I x • krr ou rr
5rr e) s • (x E IR I x • Í + krr} ~ ± 1T
X • + 2k7T ou + 2k7r 1 s 1 2k7í OU X
6 X •
6
C.236 a) =-- {x E IR x "' m + n m - n
il S•{xE1Rlx.krr ou X •
rr
2 + 2krr} dl S•{xEIRfx. f +krr}
m * nl}
C.196 S • {x E IR Ix • ± ; + krr} ,) S • (x E IR Ix • Jrr
+ krr} b) s = {x E IR l x= + + ~ ou
4 a + b
C.197 S .. {x E IA Ix = ¾+ 2k7T ou
S1T + 2ktr}
f) 5 • {x E l'l f x • ;;) X =-
ã=t;
rr + ~}
a -b
6 g} s. o rr 2krr
e) s • (x E IR Ix • + ou
~} 12 3
h) 5 • {x E l'l Ix • "
is
+
4 ~ + 2krr}
180-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 4
181-C
~ <: ~ C.315 {x E A 1 ~+ <; < ..!!.2
C.237 a) S • {x E IR Ix • k,r ou X • ~}
3
C.262 O, "
3' "
4' - 6" Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.289 {x E IR 1 _! + 2k7T
3
X
6
+ 2k1T OU
3
k7T x + k'II' ou
a
¼ ~ + 2k1T <; X <; 5ff + 2k'J1'} ---!t. < <
bl S•{xEIRlx•±
"
4
-
2
+ klf ou C.264 6 3
OU
2
+ kfl' X 2fl' + k'II'}
3
21f 41f V2 bl ±
4
cl ~ - 11 753 C.290 {x E IR 1 ! + 2k'JI' <x< ~ + 2k11' ou
X •
3
- a + 2ktr ou X •
3
-a+2k1T} C.266 a) ±
2 5 12
dl
15 625 6 6 C.317 a._;;x< !. ou 1T~x< ~ ou
4 4
Ix klf ~} < < 11 7T + 2k11}
8" <.x< <x<
cl S • {x E IR • ou X =: - + JTf + 2kfr X
!!.. ~ou~ 771' ou
4 2 6 6 3 4 3 4
!!. , ~ ) C.291 S • 0
C.238 S • {
51' ~ ~x<n ou'!!! <.x<21T
4 4 C.293(xE RI "6 + 2k1í <X<
6
+ 2k11' ou 6 6
C.239 S "' ( O, " , G
G 51f , 1T }
CAPITULO VIII 71'
+ 2k11' <X<
,,,, + 2k1f}
C.318 O <; x "' ¾ou 1T ,;;;; x =s;;; ~ ou
C.240 S = {x E IR I x = f + 2k1T ou x e
5
"
6
+ 2krr} C.272 {x E IR l 2k1f <;; x <;; ,r + 2 krr}
C.294;,E RI
6
21'
+ 2k71'"' X ,i.;;;;
.,,6
+ 2k1f ou
3rr /
2"""x...,.8ou2 ....
/ 13rr rr / /
x<o::t8
5rr
3 3
C.241 b) x = ..!!:
2
+ 2k1T e y = 2ktr C.273 {x E IR l 2krr + ~ <;; x <;; 2k1f + ~}
3
C.319 {x E Fl 1O < x < i ou ~ < x ,i;;;;;: 1; ou
2k1f}
< x <;; 1
X •
bl s. { f. ~
8
~
8
?!I
a·a·a·a·a
~ 1J.!r 13,r ~ ) C.276 {x E IR 1 §1!' + 2k7T ,s;;;:
6
X ,s;;;: J!!.
6
+ 2k1T
'
C.299 {x E AI O~ x < ¾ -i ou < x< ~ ou C.320 S • {x E IR 1 !!.
4
< x < ~}
4
cl s. { *' ~
4
~
4 4
?!r. ) ~ +
6
2k7T <. X < 27T + 2k1f ~
6
< < ?!!.
6
X OU
4
3
rr < < X ~
3
OU
V6-V2
C.259 a) - !.§. bl 323 e) 24 dl 4 141T 1T C.334b•3 e c•3Y3
325 .l 5 9 E; X :t,;;; 21T OU Q Eó;; X ,1' 9, C.308 {x E IR 1 !!: < x < !!_ ou ~ < x < ~}
C.260 a) C.283 {x E IR .!..~x~~ e
3 2 2 3
C.336 are tg fl e are tg ft
2
1
12 12
X :P, 1r
4
OU
C.309 {x E IR lo <x <f} 2
C.336 AoBo • eossee 0
b) grMico 131f ,;; X,;; 17" e x ; é ~ } 4
, 12 12 4 C.310 ai s • {x E IR 1 "
6
< x < '!.3 + 2krr}
+ 2krr C.337 are tg J
V37
C.284{><E IRI %<;;,,;; ~}
bl S. {x E IR I J + 2krr < x < 34' + 2krr} C.339 2
C.340 8 Y3
3
---~-----j ·~+--+-~----+-
C.287 2k7l' E;; x <_ ~ + 2k'l'I' C.314 {x E IR 12k7T ,i;;;; x < f + 2krr ou
c:c
2
3Y3
X ou 2
C.344 8 = 2 • are tg tV2 - 1) e a"' 2 Y2
3
71' + 2k1T < Z,!!. + 2k71'
s
X "' OU
f:i 12
~ + 2k'l'I' <. X ._;; 27l' + 2k7T C.345 are sen e are sen Í3
2kn < X < 271' + 2k7T}
3
S1T +
3 C.347 h • 3 VSm
C.288 {x E R 1 1f + 2k1f
4
<x < ?!I.
4
+ 2k1f
182-C 183-C
C.348 h = d(tg(j - tgc:rl C.393 ha(tg o + tg {li
C.348 H • h [ tg~ + 1] C.394 S "' 7 m2 -../3
V12l
cm 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
•• a C.395 (2 +
C.350 1233m C.396 50 m
2
V3
C.351 x = 40 m e y = 90 m C.397 2 V 41 - 20 V3 m
C.353 â .. 60°, ê = 30°, a =2 yJ e e "'VJ C.398 a)
C.354a=13,b=5,e:12,ê=aresen
ê=arcsen !..?..
5
13
ab
T
TESTES
13
C.355ê"' 30°, ê= 60°, b = 2, e= '2V3
C.366 a = 2, b = e = V2, ê "' ê "' !!..
o
4
C.357 a = 14, b .. e = 25, A=2 • are sen 7
25. b) 0 = 90° el 73%
ê .. ê=arecos !......
25
C.400 alturas: 3 v',s .v,o, 3 Vt5
- f"",s -
C.358 a "" 13, b = 12, e = 5 .-
,... 12 .,.. 5
2 FUNÇÕES
B = are sen 1J , C = are sen 1J med;anas:V46. fii. via
bissetrizes: 12 V15 2 VG 6 V6
C.359 a = 4, b = e =- 2 '\12, â .. ê = rr 7 ' • 5 TC.1 (ITA-72) O ângulo convexo formado pelos ponteiros das horas e dos minutos às 1 O
4
inscrita: Y,5 15
, circunscrita: 16 v',s horas e 15 minutos é:
3 -15-
a) 142°30' b) 142°401
CAPITULO X C.401 ma = V145 are eos 26
c) 1429 d) 141°301
2
10 Y145 e) nenhuma das respostas anteriores
C.361 e• yio C.402 10 V3
C.3624fim • 4V7m 3 9
C.403r=
2 e A= S
C.363 are sen 5 TC.2 (FUVEST-77) O ângulo agudo formado pelos ponteiros de um relógio à 1 hora e
~2:-...;=.=1=-=20=Y3c;;aa;3 C.405 a =2~ e b = e = (r' + rl ~ 12 minutos é:
C.365. = 45°, ê = 60° e ê = 75° C.407 abc = 6 !a + b + e)
fr' - r)
a) 27° b) 30° d) 42° e) 72°
eos ~
C.366 ê = are
1
90 C.411 a = 4, b = 5, e = 6, Â = are cos i
C.369 e • - + yÜ \ TC.3) (ITA-73) Entre 4 e 5 horas o ponteiro das horas de um relógio fica duas vezes em
6
ê = ,aoº - 3Â. ê = 2Â
\,_. / ângulo reto com o ponteiro dos minutos. Os momentos destas ocorrências serão:
C.370 7 Y2, 2 V29, V1JO C.412 b = 3, e "' 4, ê = are sen l
C.373 a) retângulo 4
e) acutângulo
b) obtusângulo
e ê "' are cos ~
5
a) 4 h 5 ,21 min e 4 h 38
1
~ min b) 4 h 5
1
~ min e 4 h 38
2
11
min
C.314 j 1 +2VS <q < 1 +2ys C.413 a' "' R • sen 2Â. b' = R • sen
c'=R·sen2ê
28
' c) 4 h 5 ~ mine 4 h 38
5
min d) 4 h 5 ~ min e 4 h 38
7
min
12 1 11
C.377 ê = 120° e ê= 45°
C.414 A· "' ê + ê ê = Ã + ê ê· = ê+Â
C.378 tê= 45° e ê = 120°) ou (ê = 135° e ;; 30º) 2 • ,,... 2 • -2- e) nenhuma das respostas anteriores
C.379 B = 30° e A = 90° a' "' 2(p - a) • sen -A ~ b' = 2(p - b) • sen B 571
C.380 Â = 30°, ê = 90° e ê• 60°
2 - 2· TC.4 (PUC-70) Sendo 0 um ângulo positivo, então ( - 0) pertence ao:
e e' = 2(p - e) • sen E. 2
C.381 e • 3 m V3 2
= ~ 1? quadrante b) 2'? quadrante
C.38 2 8 2p • sen a
sena+ sen(j + sen (o+ Jl)
C.415 b , e • 5, B• ê • !'.
2 - .'.
3 V91
2 , a,c sen _1_0_ c) 3? quadrante d) 4º quadrante
b ,. 2p • sen (J C.416 a = 3 + v'2Õ, b = 5, e 'O.. 6
e) nenhuma das alternativas anteriores.
sen O:+ sen/3 + sen (Q + /J) r
B = are cos
-./s~
J , C = are cos
3
S
e= 2p•sen(O'+(j)
senO'+sen~+sen!0'+/3)
C.417 • • 3 Y2. e • IVS2 + Y2) , B •
3 30° ê. 115º
TC.5 (UDESC-74) Os arcos cujo cosseno é V2 podem estar nos quadrantes:
TC.10 (CESCEM-75) O menor valor que assume a expressão (6 - sen x); para "x" va- TC.17 (CESCEA-73) Sejam x e y dois números reais tais que O ,.; x < v< ; . Assinale
riando de 0° a 360° é: a afirmação falsa:
a) 7 b) 6 ..A:1 5 d) 1 a) 2tg < 2tg V
e) -1 X
TC.12 (CESCEA-73) Assinale a afirmação verdadeira: TC.18 (GV-70) A função F(x) = sen x • 1091 x é:
a)
b)
c)
d)
Para todo a real, existe X real tal que tg X = a
Existe X real tal que sen x -= a
Existe X real tal que S8CX=a
não sei
a ,.; 1
-
la 1 ,.; 1
a)
b)
c)
d)
sempre negativa, para O <
sempre p0S1t1va, para O <
positiva para O < x < 1
negativa para O < x < 1
x < rr
x < 11
2
e negativa para
e positiva para
1 < x < 71
1 < x < rr
TC.13 (CESCEM-72) Os quadrantes onde estão os ângulos oc, /3 e 'Y tais que: e) positiva para O < x < 3 e negativa para 3< x < 71
senOC < O e cosOC < O
cos/3<o e tg/3<0 11
> > TC.19 (POLl-68) Se x e y satisfazem O< x < Y < e z = sen x - tg y • cos x, então:
sen 'Y O e cotg 'Y O são respectivamente: 2
a) 3'?, 2'?, 1'? b) 2'?, 1'?, 3'? c) 3'?, 1'?, 2'? d) 1'?, 2'?, 3'? e) 3'?, 2'?, 2'? a) para cada y, z é uma função decrescente de x
b) para cada x, z é uma função decrescente de y
TC.14 (SANTA CASA-77) Se F(x) = cos x, então: c) z pode ser nulo
b) F(1,5) < F(;) < F( ':}l < F(V2) TC.20 (CESCEM-73) Considere a seqüência de números reais que se obtém fazendo
d) F(Y2) < F(1,5) < F(V3) < F(E_) b) o limite da seqüência situa-se no intervalo fechado [-1; 1]
2 2
e) F(i) < F(1,5) < F(Y2) < F( 1) e) zero é um termo da seqüência
d) a seqüência converge para +1 ou para -1
e) o limite da seqüência é zero
-1T
c) y = sen 2x, ~X~~
a) {x E B I x i= ~
2
e x i= o} 2 2
d) não sei
b) {x E B I x i= rr}
TC.29 (CESCEM-73) Qual das funções abaixo melhor se adapta ao gráfico?
3
. c) {x E B lxt= 7T} a) y x2
2
IVIVIWIVl\/1
b) y lsen x 1
3
d) {x E B lx= 7T} c) y lsecxl-1
2
e) não sei d) y lcos xi
e) V = ltgxl + 1 •X
TC.24 (GV-74) Seja n o número de pontos do conjunto {x E IR I O¾ x ¾ 2rr} nos quais
tg X TC.30 (MACK-77) O gráfico abaixo pode ser da função:
sen x não está definida. Então n é igual a:
4
:Gs:7\_,
a) lsen xi
a) 3 b) 4 c) 9 d) 11 e) 8 b) sen 2 x
c) 1-lsenxl
TC.25 (CESCEA-75) Assinalar a afirmação correta:
TC.31 (GV-74) As equações abaixo representam curvas, num sistema cartesiano de coordena-
b) a função cotangente está definida para todo x real, diferente de ; + k7T, com
das de eixos x e y. Só uma destas curvas não passa pelo ponto x = --0,5; Y = 2:
k inteiro, é sempre crescente e tem período 1T.
e) a função cossecante está definida para todo x real, diferente de k1T, com k intei- 1 )X
a) y = 1092 ( 16 b) y = Bx 2
ro e tem valores no intervalo ( 1, ~[.
d) a função seno está definida para todo x real e é sempre crescente. sen (7Tx)
c) y d) y 1 _!_ 1
- ~ X
1T
e) a função secante está definida para todo x real, diferente de + krr, com
2 e) = ex
k inteiro relativo e tem valores no conjunto ]-oo, -1] U [ 1, +oo(. V
188-C 189-C
TC.39 (MACK-75) O número de pontos de intersecção dos gráficos das funções f e g dadas
TC.32 (EESCUSP-69) O período da função 3 cos 4x é:
por:
7r 27r rr rr Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) a)
8
b) 37r
4
e) 3 d) 2 e) 4 f(x) = - lcos xi e g(x) = cos 12:.
2
+ x) com -n < x < n. é:
a) O b) 1 c) 2 d) 3 e) maior que 3
TC.33 (EAESP-GV-77) O período da função dada por y = 3 sen (2rrx + 2!.)
2
é:
TC.40 (FAAP-74) Para cada t E [o, rr], A(t) = 1 - cos t, representa a área sob o gráfico
1 7r rr
a) 2 b) 2 c) 2n d) 1 e) 4 de f (acima do eixo dos x) dada por f(x) = sen x (vide figura 1). Baseado nisso,
n rr
a área sob o gráfico de f (acima do eixo dos x} com x E [
4,2 J (vide figura 2)
TC.34 (STA CASA-73) Em relação a função y = 2 sen x + 3 cos T pode-se afirmar: V y
7r
a) y(x) = y (x + 2rr) b) não é periódica e) é tal que y(x) = y(x +
2)
d) é harmônica simples e) é tal que y(x) = y(x + 4rr)
a)
-h b) 2 c) 1 d) 2 e)
V2
b) {x E IR x =f. !!.. + 2kn, k E;z}. IR e 27r 2 2
2
c) {x E IR 1 - 4rr <x<
5rr }
4 , IRerr
IDENTIDADES FUNDAMENTAIS
d) {x E IR 1 - f< x < ~ }, IR e 27r
a) - 1 b) -2 O d) 1 2
d) sen x
c)
c) sen x COS X COS X e)
+ #2 + = 2
COS X sen x COS X sen x
e) nenhuma das respostas anteriores TC.56 (CESGRANRI0-76) Na figura o raio
OA do círculo vale 6. O segmento
TC.48 (CESCEA-72) Assinale a afirmação falsa: OB vale 3 e o segmento CB o! per-
pendicular a OA. A medida, em radia-
a) {x E IR I sen 2 x + cos2x = 1} = IR nos, do ângulo 0 é B A
b) {x E R 1 3 • sen 2 (3x) + 2 • cos2 (3x) 6} = 0
4 4
c) {x E R [ sen x + cos x = 1} = IR
d) {x E R [ sec x
2
> ts2x + 1} = 0 a) 7T b) 7T c) 7T d) 2!: e) 37T
3 6 4 9 8
e} não sei
M
vx
2 1 - sen 0
a) tg 0 b) sen 0 • cos 0 c) 1 + cos 0 d) 1 + sen 0
e) nenhuma das respostas anteriores
O comprimento do segmento MN é:
TC.50 (PUC- 70) A expressão: cossec x - sen x é identicamente igual a:
sec x - cos x
a) V2 - ..!... b) V2 + c) - V2 + d) 1 - V2 e) V2 - 1
a) cot/x d) tg 2 x + sec x e) cossec x
3 2
V2 2
4 4
TC.51 (CESCEA- 71) A expressão: cos x - ;n x é equivalente a· TC.58 (GV-74) A expressão v'cos7T+log 2 16-esenln tem o mesmo valor numérico que:
1 - t X
4
d) sen 4 x e) não sei
a) 2 sen !!.. b) cos !!.. c) tg !!.. d) 9COS ff
a) cos x + sen x b) COS X - sen x c) COS X 4 2 4
sen x + + COS X
é igual a:
TC.52 (GV-75) A expressão 1T
1 + COS X sen x TC.59 (GV -721 Sabendo-se que x+v= 1T e x - Y= , então, sen x + sen y é igual a:
3 2
2 b) c) sec x d) 2 cossec x e) COS X
a)
COS X sen x + sen x a) Y2 b) 1 c) V3 dl .! el V2
2 2 2
TC.53 (CESCEA-73) As raízes da equação: x
2
- (2 • tga)x - 1 O são
TC.60 (CESCEM-751 O seno de um dos ângulos agudos de um losango é igual a
a tangente do maior ângulo interno é:
½ portanto
a) tga±cosseca bl tga ± cosa
a) -1 b) - V3 c) - V3
-3- d) V3 e) V3
c) tg a ± seca d) não sei 2 3 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
192-C 193-C
TC.61 (FAAP-75) Conhecida a fórmula: TC.69 (CESCEM-71) Dizemos que uma função real é par se f(x) = f(-x) e que é ímpar
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ se f(x) = -f(-x). Das afirmativas que seguem indique qual a falsa:
2 2 2 2 sen(nx) • cos [ln + 1 )x]
sen x + sen 2x + sen 3x + ... + sen nx
2 2 • senx a) o produto de duas funções ímpares é uma função ímpar
válida para todo x E IR tal que sen x 'F O, então a soma b) o produto de duas funções pares é uma função par
2 27T 2 37T 1T e) a soma de duas funções ímpares é uma função ímpar
sen !!. + sen 2 + sen + ... + sen 2 9 vale:
3 3 3 3 d} a soma de duas funções pares é uma função par
e) alguma das afirmações anteriores é falsa
a) o b) Y2 c) 1 d) 9 e) 9
2 2 2
(CESCEA-71) Em cada uma das questões de TC.70 a TC.74 é dado o gráfico de uma
função definida em IR. Dadas as denominações:
TC.62 (CESCEM-74) Dado o ângulo a= 1782°, então:
o o o - função ímpar;
a) sen O'..= -sen 18, cosa= cos 18, tgO = -tg 18 11 - função não limitada;
b) sen O= -sen 18°, CDS a= -CDS 18°, tg a= -tg 18° 111 - função periódica;
o o o
c) sena= sen 18, cosa= cos 18, tga = tg 18 IV - função par;
d) sena= sen 18°, cosa= -cos 18°, tg a= tg 18° V - função identidade,
e) sen O:'.= sen 18° CDS CX = COS 18°, tg O'.= -tg 18° Assinale:
a) se as denominações 1, li e 111 forem verdadeiras para o gráfico da questão
TC.63 (FE 1-66) Se COS X = 3 então sen(x + !!...i é igual a: b) se as denominações Ili e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão
5' 2 e) se as denominações 1, li e V forem verdadeiras para o gráfico da questão
a) 3 b) 3 c) ~ d) - 4
d) se as denominações li e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão
5 5 5 5 e) não sei
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.71 TC.72
TC.64 (MACK- 76) Se x =
1T
, o vai or de 2cos7Tsen(7T-x)sen( 3 7T + xl é igual a:
5 2
27T b) - 27T 27T d) -sen 27T 1T
a) cos e) sen
5 5 5 5
e) nenhum dos anteriores
1 37T
cos(90° + xl + cos(180° - x) + cos(360° - xl + 3 cosl90° - x) 1-
TC.65 IGV-75) 1 2
sen(270° + x) - sen(90° + x) - cos(90°- xl + sen(360° + x)
1
1
é igual a:
a) cotg x b) -tg x c) -1 d) 1
e) nenhuma das anteriores
a) O b) 1 c) 44,5 d) 89
e) nenhuma das respostas anteriores
194-C 195-C
1
TRANSFORMAÇÕES TC.82 (GV-73) Sendo X um arco de quarto quadrante e sendo sen x = -2· o valor
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
de sen 4x é:
v'3 b)
v'3 v'3 d) v'3 e) - v'3
a) -8 8
e)
-4 4 2
TC,75 ICESCEM-73) Sabe-se que tg 75° 2 + .Ji e tg 60° = V3. O valor de tg 15º
/ é: TC.83 ICESCEM-70) Se cos 2x 2 • cos 2 x - então o valor de cos 4x é:
1
a) 2cos4 x-1
a) 3 b) -../i e) v'3 ,d) 2 + v'J e) 2 - v'3 b) Bkos4 x - cos2 x) + 1
e) 4 cos2 x - 1
TC.76 IMACK-75) Se O <a <1 e O <b < ; então:
d) 4 cos4 x - 2 cos 2 x + 1
,.,a) sen la+ b) < sena + sen b quaisquer que sejam a e b e) nenhuma das alternativas anteriores
b) sen (a + b) > sena + sen b quaisquer que sejam a e b 2
e) sen (a + b) > sena + sen b somente se a b > TC.84 ICESCEA-77) Sabendo-se que cos 2x
3
, então o valor de tg2 x é:
d) sen (a + b) < sena + sen b somente se a b <
e} nenhuma das anteriores 11 e) 3 d) 6
a) b) 1 e) 5
5 5 5
TC.77 (PUC-71) Para todo x real, sempre vale a relação:
TC.85 IGV-75) Sendo x um arco do primeiro quadrante e sen x = a, a expressão:
a) sen 2 x - cos 2 x -1 p) 2 • sen x • COS X = sen 2x
2 cos2x + sen22x é igual a:
sen x !
e) tg X = , d) tg X = 1 + sec 2 x a) 2(1 - 2a4 ) b) -2(-1 + 2a2 - 2a4)
COS X
COS X e) 2(1 - 2a 2 ) + 4 a ~ d) 4(1-a2-a4)
e) cotg x e) nenhuma das anteriores
sen x
196-C 197-C
TC.91 (CESCEM-73) Seja !(x) = tg (x + f) • tg (x - ~) podemos afirmar que:
TC.98 (MACK-74) Sendo u a medida em radianos de um ângulo e v
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 1T
- u, a expressão
4
sen u + cos u
a) !(O) = -1 S -------- em função de x = cos v é:
= y2 • sen u • cos u
b) qualquer que seja x, !(x) está definida e vale -1
2x X 2x e) 2x
c) se x = krr, !(x) = -1 e se x =/e krr. !(x) =/e -1 (k E1'.) x2 + 1 b) 2x 2 + 1 d) 2x2 - 1
a) x2 +2
d) se x >
O, !(xi = -1
= -1
e) f(x) nos pontos onde a função estiver definida
1T
TC.99 (UNB-74) Para O .:;; t .:;; 2rr a expressão: TV 2(1 - cos t) é igual a:
a) (1 - t)2 - 2t - t 2
TC.100 (MACK-73) Seja O <o< ~- Da figura abaixo pode-se concluir diretamente que:
bl c) 1 + t2
~ 1 + t2 Q ,;{g Q y
a) tg -2 ~ - 2
d) 1 + 2t - t2 e)
+ 2t - t 2
+ t2
b) tg
Q
2 ~
sena
+ CDS 0:
-- '
(O, 1)
1 '
1 \
3 • sen 2x + coso:
TC.94 (MACK-69) Outra forma para a expressão é: Q
o1 \
1 - cos 2x c) tg 2 sen Q'.
X
/ (1, O)
3 cl cotg x d) cotg x Q - sen Q'. 1 /
ai
cotg x
b) cotg x
1 + cotg 2 x 3
e) 3 • cotg x d) tg 2 1 - cos Q'. \ /
+sena
TC.95 (ITA-94) [ ~X ]2
1 + tg
vale:
a)
- 2 • sen 2x
b)
+ 2 • sen 2x e)
+ sen 2x TC.101 (EESCUSP-68) Se cotg "i" = V3 então:
1 + sen 2x - sen 2x - sen 2x
- sen 2x a) sena
V3 b) sena =
V2 e) sena
1
+ sen 2x
e) nenhuma das respostas anteriores 2 3 2
d) sena d) nenhuma das respostas anteriores
TC.96 (MACK-76) Se tg x = m e tg 2x = 3m, m > O, o ângulo agudo x mede:
a 1
ai 15° b) 60° TC.102 (CESCEA-69) Se tg então tg a vale:
2 2
c) 45° d) 30° 4 b) 3 c) 2 d) e) -2
ai 3 4
1
e) 22°30
TC.97 ( ITA-77) Seja D = {x E IR I x =/e log n;, n = 1, 2, 3, ... }. Com respeito à função
TC.103 (PUC-70) Simplificando-se a expressão:
+ sec x .J ~ +
-
CDS X
COS X
198-C 199-C
rr n a
TC.105 (FEl-731 Se O< ªn < - e cos lanl =
n + 1'
cos ( n _I; vale:
2
TC.112 (PUC-751 sen ex+ 2 sen 2CX + sen 3Cl é igual a:
2 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
ai 2(/+ 11 blm cl 21 J n + 1
1 + -n- ai 2•cos2CX• sen 2 ~ 2
bl 4 sen 20'. • cos2 ~
2
e) sen 20'. • cos 2a dl 3 sen 20'. • cos 2a
2n 1
dl n + 1 el n2 el 3 sen 2 • cos 2Cl
TC.106 (FFCLUSP-671 A igualdade tg x = a • cotg x + b cotg 2x TC.113 (ITA-701 Seja P = sen 2 ax - sen 2 bx. Temos, então que:
é válida para todo x
krr a) P = sen ax • cos bx bl p = COS ~ X • tg bX
real tal que x i= 2 . Então a e b valem respectivamente: 2
a+b a-b
ai a b = -2
cl P = 2 • sen ( -- l x • cos ( --lx
1, bl a = -2, b = 1 cl a 1, b =O 2 2
dia 1, b=2 el a = b dl P = sen (a+ blx • sen (a - blx
e) nenhuma é válida
m - n
TC.107 (ITA-751 Sabendo-se que sen x
m + n'
n >O e m > O, podemos afirmar que
TC.114 (MACK-771 O menor valor que v pode assumir na igualdade y = COS X + COS 2x
tg (~ - ~I é igual a:
4 2 é:
a)
n
bl
Vm cl 1 -
n
ai
3 cl -1 e) não sei
m n m 4
dl
~ el nenhuma das anteriores
TC.115 (MACK-741 Sendo
X - V
sen x - sen V = 2 • sen - 2-
X + y
cos - 2 - e lembrando que
TC.108 (CESCEA-761 Transformando-se em produto a expressão cos 70° - sen 60° obtém-se: lsen zl ¾ lzl; lcostl ¾ 1 e la· bl =la\• ibl; podemos afirmar que, para quais-
a) -2 cos 5° cos 65° bl 2 cos 5° cos 65° quer números x e y reais:
~
e) -2 sen 40° sen 20° dl +2 sen 40° cos 20°
ai lsen x - sen vi¾ bl lsen x - sen vi
el -2 sen 20° cos 40° 2
cl 1,en x - senvl ¾ lx - vi dl lsen x - sen vi
TC.109 (GV-741 Assinalar a afirmação verdadeira: e) nenhuma das anteriores
a) sen 20° + sen 30° = sen 50°
sen (a - xi + sen (2a - 3xl
b) cos 20° - cos 1 Oº = cos 1Oº TC.116 (GV-75) A expressão é o mesmo que:
cos (a - xi + cos (2a - 3x)
cl sen 20° + sen 30° = 2 sen 25º • sen 85°
dl cos 20° + cos 30° = 2 • cos 25° • cos 85° 3 3
a) -tg (a - bl cotg (a - ~xi cl -tg ( a - 2xl
el sen 30° + cos 30° = 1 2 x1
2 2
3
dl cotg ( el nenhuma das anteriores
TC.110 <GV-731 A expressão sen x - cos x é idêntica a: 2a - 2xl
Tf
ai ~ • sen (x - ~I TC.117 (MACK-741 Sendo u a unidade em radianos de um ângulo e v =
4 - u, a expressão:
4
1 rr sen u + cos u
bl Y2 • ,en (x -
2 1 S ;:cc; y2 · sen u cos u
em função de x COS V é:
__
x_ 2x 2x 2x
e) 2 • sen (x + !!..1 ~ cl ,=-;;, d) 2x 2 + 1 el x2 + 2
4 a I x2 + 1 bl 2x 2 + 1
d) V2 • sen (x + ..'.'..)
2 rr 8rr
TC.118 (PUC-751 cos cos vale:
el V3 • sen (x - !'....1 12 12
3
ai - V2 ('V3 + 11 bl - V2 (VJ - 11 e)
V2 (1
- -
'-
- V 31
8 8 8
TC.111 (MACK-761 A expressão sen (135° + xi + sen (135° - xi é igual a:
ai V2 sen x bl V3 cos x cl -1 d) V2 cos x el -V2 sen x dl - Y2 (2V3 - 11 el - Y2
8
(1 - 2'V31
8
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
200-C 201-C
TC.119 (MACK-75) Simplificando-se: 4 • sen Ci • sen (60° - Ci) • sen (60° + Ci) obtém-se: TC.123 (PUC-76) Os valores de x que satisfazem a equação cos(3x - 1!.) = O, são:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 5
a) sen Ci b) sen 3Ci c) sen 2Ci d) sen 5Ci e) sen 4Ci alx= 771 +kl!..- k o.±1,±2,
30 3 '
TC.120 (ITA-69) Para que valores de t o sistema 77T + k E.. .
b) X k = O, ±1, ±2,
X+ y = 1T 15 3'
{ sen x + sen y = loQ10 t 2 77T
c) X = + k .'.'... k = O, ± 1, ±2,
admite solução: 2 4'
-coS X
TC.124 (MACK-76) o menor valor positivo de X, para o qual 9 = 1 é:
3'
y
V2 a) :!!.. b) ]!_ c) .E... e) 27T
3
6 4 3
TC.127 (ITA-771 Resolvendo a equação tg(2 log x .'.'._) - tg(log X + ..'.'..) O temos:
6 3
11 k = O, 1, 2,
a) = + krr·
X
3 '
EQUAÇÕES b) X
err/2 ± k7T. k=0,1,2,
203-C
202-C
7r
TC.129 (MACK-75) Se tg 4x + tg (2x - !!..1 = o para O<x< 2' então X pode ser 625cos2x
4 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
TC.135 (GV-75) A solução da equação: para O ,,;;; x < .JJ... é:
igual a:
25 cos x 2
7r b) 37r c) 57r d) 77r
ai
16 24 24 24
ai X = o
e) nenhuma das respostas anteriores 7r
b) X =
6
TC.130 (CESCEA-70) Se a é a menor raiz positiva da equação (tg x -1) • (4 • sen 2 x - 31 = O
7r
e) X = o ou X
6
então, o valor de sen 4 a - cos 2 a é 7r
d) X
a) 5
b) o c) 1 d) V3 e) 1 3
7r ou 7r
16 4 2 2 e) X = X
2 3
TC.131 (CESCEA-751 A soma das raízes da equação - 4 • cos 2 x compreendidas
º· TC.136 (GV-73) Dada a equação cos2 x - 2 • sec2 x 1, com O ,;;; x ,,;;; 7r, então
entre o e 7r é:
= b) X = J7[ C) X= Ü
a) !!.. b) 7r c) 37r d) 57r e)
77r a) X 7[
4 4
3 4 6 6
d) não existe x que satisfaz a equação
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.132 (CESGRANR 10-761 No intervalo [O, 67r] a equação trigonométrica
cos 2x + 2 sen 2 x + 2 O TC.137 (GV-75) O conjunto de todas as soluções da equação cos 2 x • tg x = sen x, é o
conjunto dos números x tais que, x é igual a:
a) possui uma infinidade de raízes b) possui exatamente duas raízes
e) não possui raízes d) possui uma única raiz a) 2k7r + !!... b) 2k7r c) k7r d) k7r + 31r
2 2
e) possui exatamente três rai'zes
e) nenhuma das anteriores
TC.133 (ITA-69) A equação sen 2 3 x - cos Jx = a tem solução para valores particulares Em função de um número k inteiro relativo, todas as soluções da
2 2 TC.138 (CESCEM-73)
de a. Assinale o item que lhe parecer correto: equação:
204-C 205-C
TC.141 (MACK-77) Os dois ângulos agudos de um triângulo retângulo não isósceles são
raízes da equação (em x):
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
TC.147 (PUC-73) Se ~ = 1 - sen 2x, então os valores de x são:
1 + tg X
3 tg x + k2 cotg x = 4k. a) krr (k=O, ±1, ±2, ... ) bl 2krr (k=O, ±1, ±2, .. .J
Então:
c) 2krr + rr (k = o. ±1, ±2, ... ) d) 2krr - 7í (k = O, ±1, ±2, ... 1
a) k = b) k = Y3
3
e) k = Y3 d) k = .2..
3
e) Não sei
el krr+; (k=O, ±1. ±2, ... )
sec2 x + tg x !!..
TC.142 (UNB-74) Se 7 = O e O <x <
2
então:
TC.148 (MACK-74) f(x) = cos 2 (x - f) + cos 2 (x + f1 é
a) COS X
Y3 b) COS X
V5 e) COS X
Y3 d) nenhuma das anteriores a) igual a para todo x real;
2 5 4
b) igual a exclusivamente para x !!.... + k .!!_ k sendo inteiro
4 2'
TC.143 (CESCEA-71) O conjunto solução da equação 3 • tg 2 x + 5 7
no intervalo c) igual a só para x = O
fechado [- f, f) é:
C0S X
d) periódica de período T
a) {;,-¾,o} b) {!!__ _!!__}
6' 6
e) sempre diferente de 1
TC.149 (POLl-68) No intervalo O ,;;; x ,;;; 2rr o número de soluções da equação trigono-
d) {- !!__ !!. } e) não sei métrica cos 9 x + cos 8 x + cos 7 x + ... + cos x + 1 = O
3' 6
a) é zero
TC.144 (FEl-73) A equação sen 2x = sen x, no intervalo rr ,,:: ,,:: 5 rr tem·. b) é um
4"'x"'4 c) é dois
a) nenhuma solução b) 2 soluções c) 3 soluções d) 4 soluções e) 5 soluções d) é quatro
e) nenhuma das anteriores
TC.145 (ITA-72) Assinale uma solução para a equação trigonométrica
Y3 •sen x + cos x = Y3 TC.150 (ITA-71) A equação {sen(cos x)} • {cos(cos x)} = é satisfeita para:
a) X = 2k7í - !!__ a) X = 7í b) X = Ü
6 4
e) nenhum valor de x dl todos os valores de x
b) X = 2k7í + !!__ e) todos os valores de x pertencentes ao terceiro quadrante
6
c) x = 2krr - rr
2 TC.151 (GV-72) Sendo O < x < rr, a equação 2 log sen x + log 2 = O tem por solução
206-C 207-C
TC.154 (SANTA CASA-77) O menor valor de x que satisfaz à equação log x Para
= cos x está TC,159 (MACK-73) O domínio da função definida por
mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
y = are sen ( ~ ) é:
entre:
a) {x E IR Ix ;;,, ~ } b) {x E IA 1 ~ ,;;; x ,;;; 2}
a) O e 1 b) 1 e 1,6 e) 1 ,6 e 2.4 d) 2,4 e 3,2 e) 3,2 e 4,0 2 2
e) { x E IR 1 0 ,;;; X ,;;; 2} d) {x E IR 1 -2 ,;;; x ,;;; O ou 5 ,;;; x ,;;; 4}
TC.155 (ITA-71) Dada a equação log (cos x) = tg x, as soluções desta equação em x 2
satisfazem a relação: e) nenhuma das respostas anteriores
a) 37T
2
<X,;;; 2 b) O <x < f C) 0 <X< 7T TC.160 (MACK-77) O valor de arcsen (cos
3371
) é:
5
d) _!!,_<X<!!_ e} nenhuma das respostas anteriores b) -7T d) -37T
2 2 a) 37T e) 7T e) não sei
5 10 10 5
TC.157 <ITA-73) Seja a equação 3 tg 3x = [3(1oge t) 2 - 4 loge t + 2]tg x, x ,t= n1T. Quais TC.163 (ITA-72) Para todo exe/3; 1/31 < 1, a expressão tg (are tg ex+ are sen /3) é igual a:
as condições sobre t P.ara que a equação acima admita solução? a) -/3 + e x ~ b) ex - /3
1 7
a) O < t < ..!..8 ou e3 <t < e ou t > e3 ex/3 - ~ ex/3 + ~
1 3 e) ex - /3 d) ~ (ex - /3)
b) e3 ,;;; t ,;;; e2 ou O <t < e ex/3 ~ - 1 ex/3 - 1
1 2
e) nenhuma das respostas anteriores
e) e4 < t,;;; el ou
d) t >O e t ,t= 1 TC.164 (PUC- 70) 2 arctg ..!.. + arctg ..!.. é igual:
3 7
e) nenhuma das anteriores
a) 37T e) .!!...
2 2
e) nenhuma das respostas anteriores
FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
TC.165 (LINS-67) Admitindo a variaçao- de arcsen x no intervalo fechado [ 7T 7T ] a
- 2' 2'
TC.158 (MACK-74) Sejam f, g eh funções de A em A, onde A= [-1, 1 ], assim de· solução da equação arcsen x = 2 arcsen ½ é:
finidas:
a) X= -2
f(x) • sen x; g(x) = sen7Tx; h(x) ª !!... x. b) X= 1
2
Podemos afirmar que: e) X = 7T
a) todas são inversíveis b) todas são sobrejetoras d) X= k7T ± !!..
4
e) s6 uma é injetora d) s6 uma é sobrejetora
e) s6 uma é injetora e sobrejetora
e) nenhuma das respostas anteriores
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
208-C 209-C
TC.166 (MACK-75) O conjunto solução de arcsen 2x - 3 arcsenx = O tem: INEQUAÇÕES
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) O elementos b) 1 elemento e) 2 elementos
d) 3 elementos a) 4 elementos
TC.167 (VALEPARAIBANA-72-SJC) Resolvendo a equação TC.172 (CESCEA-74) A solução da dejigualdade sen 2 x - ½~ O no intervalo [O, tr] é:
1 + x 1 - ex 11 317
arctg ( _ _e_ ) + arctg ( ) = a) 0 ¾X¾ !!_ OU -¾x¾7T
2 2 4 4 4
bl !!_¾X ¾ 311
obtemos: 4 4
a) X= 0 b) X = ±1 e) X = ±2 d) X = ±3 e) !!._¾X ¾ 211
e) nenhuma das respostas anteriores 3 3
dl O¾ X¾!!_ OU 511 ¾ X ¾ 7T
TC.168 (MACK-76) Sendo f(x) = are sen x e g(x) = 1 + cotg2 x, o valor de (güfl( .!_) 6 6
3 e) não sei
é:
a) 17 b) .!..
9
e) 8
9
d) 1 e) 9 TC.173 (CESCEM-721 Considere a desigualdade sen x + sen 2 x > O; pode-se afirmar que:
9
a) só está satisfeita para x no primeiro quadrante
2
TC.169 (ITA- 71) Consideremos a equação {loge (sen x)} - lo9e (sen x) - 6 = O a(s) b) só está satisfeita para x entre O e 7T
solução (es) da equação acima é dada por: e) a desigualdade que se obtém substituindo-se x por -x é equivalente à desigual-
1 1 dade dada
a) x = arcsen(e 2) e x = arcsen(3) b) x = are sen ( ) e x = are sen ( )
2 3 d) os valores de x que a satisfazem são precisamente aqueles para os quais sen x >O
1
e) x = are tg(e 2 ) e x - are cos(3) d) x = aresen( ~) e) existe x no terceiro quadrante que satisfaz a desigualdade
e) nenhuma das respostas anteriores TC.174 (CESCEA-711 A solução da inequação sen 2 x < 2 sen x, no intervalo fechado
[o. 2rr) é:
311
ai O< X< 27T bl rr<x < e) 0 <X< 7T
x 1 =.!!. e xn+1=aretg(~)·n=2,3, ... 2
3 1T
dl O <x < e) não sei
2
Nestas condições, podemos assegurar que:
a) S = log3(tgx1 + tgx2 + tgx3 + ... ) bl S = -1 el S =2 TC.175 (GV-721 A solução da inequação V2 · eos 2 x > eos x no intervalo [o. rr) é:
1T 27T
el O< X< fl <x<rr dl !!._ < X < 27T
L
00 OU
TC.171 (ITA-72) Consideremos a função S(x) = (sen xi", onde O< x <
11
Pa-
3 4 3
2 e) nenhuma das anteriores
n = 1
ra que valores de x temos 10 ¾ S(xl ¾ 20? TC.176 (MACK-751 Para O ¾ x ¾ 2rr, o conjunto-solução de (sen x + eos xl 2 >1 é:
a) are sen
9
10
¾ x ¾ are sen 19
20
ai {x E IR I O < x < f}
1T
10 ~ x ~ are sen 20 bl {x E R O <x < ou rr<x< 32rr}
bl are sen 2
9 19
10 1T 37T
e) are sen ¾ x ¾ arcsen 20 e) {x E IR
2 <x<rr ou
2
<X< 27T}
11 21
dl are sen V2 ~ x ~ are sen v'3 dl {x E IR 37T <x <2rr}
2
2 2
el nenhuma das respostas anteriores el 0
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
210-C 211--'C
TC.177 (ITA-76) A inequação 4 sen 2 x - 2(1 + Vil sen x + V2 < O tem uma solução x, TC.182 (S. CAR LOS-68) A inequação
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ I cos x 1 ;;,, sen x, O < x < 27T é válida se e somente se:
tal que:
a) O <x <
1T bl o<;;x<;;21r
a) 45º < X< 60° b) 0° < X <30° C) 35° < X < 45° 2
d) 60° < < 75º 31T 1T
e) nenhuma das respostas anteriores
<;; ~ 7T
X
cl o<;;x.;;E. e .;; X .;; 27T d) <;; X
4 4 2 2
TC.178 (MACK-73) Se O.;; a.;; 1T e, para todo x real, x2 + x + tg a>¾ então: e) o<;;x.;;2!.
8
a) o<a<: b) 2!.<a<E. TC.183 (MAUA-691 Todos os arcos entre O e 27T radianos que satisfazem à desigualdade
4 2
37T cos x + sen x V3 • > V2
estão compreendidos entre:
d) a= e) não existe O:'. nestas condições
4 1T e
71T 1T 71T
ai radianos bl e radianos
12 12 6 6
1T 1T
TC.179 (CESCEA-71) A solução da inequação sen 2x • (sec2 x - ..!._) <;; O, no intervalo cl e radianos dl nenhuma das respostas anteriores
3 4 2
fechado (o, 27T] é:
>1 1T
a) E..;;x.;;1T
2
ou
31T.;;x<;;21r
2
TC.184 (ITA-711 Seja n um número inteiro n e x E (O,
2 1. Qual afirmação abaixo é
sempre verdadeira?
b) o<;;x<2!. ou 1r<;;x<37T
2 2 ai (1 -senxln;;,,1 -n • senx
37T b) (1 - sen xi";;,, 1 - n • sen x, para apenas n par
c) E_
2
.;; X < 7T ou
2
.;; X< 27T c) (1 - sen xi".;; 1 - n • sen x
dl (1 - sen xi" .;; 1 - n • cos x
d) E.<x<;;1T ou 37T <x<;;21r
2 2 e} nenhuma das respostas anteriores
e) não sei
TC.185 (GV-751 Para que v = log (1 - sen 2 x) tenha valores reais, devemos ter, para k inteiro:
TC.180 (CESCEA-75) Os valores de x E ]O, 1r[ para os quais 1T
ai X "F + k7T
(1 + sen x) • (1 - cos x) • ( E - x) < O são tais que: 2
2
bl (2k - 1 l7T < X < 2k7T
37T
a) E.<x<
4 4
cl 2k7T <X< (2k + 117T
b) X =p E.
2
1T
dl X "F + 2k7T
c) f<x<7T 2
1í el k7T < X < (k + 1 l7T
d) o<x <
2 x-v x+v
TC.186 (MACK-741 Sendo sen x - sen y = 2 sen - - - cos - - e lembrando que
e) 0 <X< 7T 2 2
lsen zl .;; 1,1, lcostl.;; 1 e la • bl = lal • lbl, podemos afirmar que, para
TC.181 (MACK-73) Os pontos da circunferência trigonométrica, correspondentes às soluções quaisquer números x e y reais:
.;; ~
do sistema:
sen 2x > O ai lsen x - sen vi 2
{ cotgx<o
lx - vi
a) estão todos no primeiro quadrante bl lsen x - sen vi .;; -2-
b) estão todos no segundo quadrante
c) lsen x - sen vi <;;lx-vl
e) estão todos no terceiro quadrante
d) estão todos no quarto quadrante d) lsen x - sen vi .;; 2 lx2 - v21
e) não existem e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira
212-C 213-C
TC.187 (ITA-76) A respeito do produto TC.191 (CESCEA-77) A soma dos catetos do triângulo retângulo é: e
P = lsen (bx) + cossec(bx)) (cos (bx) + sec (bx)) (tg (bx) + cotgPara mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ Dados:
(bx))
BC = 10
podemos afirmar que:
3
cosa =
a) P é positivo, para todo x real e b O > 5
b) P pode ser negativo ou positivo, dependendo da escolha de x e bem IR
c) P é negativo para x = k71 e b < O ou P é positivo para x = k71 e b O, quan- > a) 14 b) 12
do k=1,2, ...
d) P é positivo, quando bx cfc l-11, para todo k = O, ±1, ±2, ... c) 10 d) 16 v'3
2 e) 10
e) nenhuma das respostas anteriores B A
A
TC.188 (ITA-68) Seja y = alog tg x
com O< a< 1, onde log u indica o logaritmo ne-
TC.192 (MACK-77) Na figura ao lado, AB vale:
periano de u. Então, log y ~ O se:
a) 60
11 371
a) <x¾71 e <x¾211 b) 65
2 2 e) 70
11 ,;;; 311
b) o ¾ X < e 71 ¾ X d) 75
2 2 e) não sei
,;;; 71 ,;;; 511 B
c) 0 < X e 11 < X
4 4
,;;; 11
,;;; 571
d) o ¾ X e 7r ~ X TC.193 (EPUSP-66) AB é a hipotenusa de um triângulo retângulo ABC. A mediana
4 4
371 AD mede 7 e a mediana BE mede 4. O comprimento AB é igual a:
e) o<x¾
2 a) 2 V13 b) 5 y2 c) 5 Y3 d) 10
e) nenhuma das respostas anteriores
Y3
~ 60°
3
,
AB = 50cm
A B
então o segmento AC mede
TC.190 (CESCEM- 75) Considerando o triângulo retângulo ABC, abaixo, com as seguintes TC.195 (CESCEM-76) Uma pessoa de 1,70 m
dimensões: de altura observa o topo de uma árvore
a= 7,5m; b = 4,5m; c = 6m: sob um ângulo a:. Desejando-se conhe-
c cer, aproximadamente, a altura da árvo-
pode-se afirmar que o valor da "tg x"
é igual a: re, deve-se somar 1, 70 m
a) 1,25 a) b tga
b
b) 1,33... b) a tg a o
c) 1,66 ... c) b cosa '.::· 11 b
A
d) 0,75 d) a cos O'. --- --- ----
c B e) b sina
e) 0,6
214-C 215-C
TC.196 (CESCEA-76) Na figura abaixo TC.200 (ITA-75) Se, na figura abaixo, c é uma circunferência de raio R, r e s são retas
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
' tangentes à circunferência e OT "" 2R, então o ângulo O'. das retas r e s deve verificar
uma das alternativas seguintes: r
a) sen O'.=
4
e cos Q'. = 3
5 5
b) cos Q'. =
4
sen 3
e Q'. =
5 5
A
V3
1 ..
d ...,
D c) sen Q =
2
e cos O'.=
1
2
c
d) COSO'.=
V3 e seno:= 1
AD= d, BC h, CÂD = a, CDB = /l. Então: 2 2
d e) nenhuma das respostas anteriores
a) h = T o
cotg a + cotg /l
d
TC.201 (SANTA CASA-73) Em relação ao ângulo central a, pode-se dizer que:
b) h
tgat-tg/l a) sen O'.=
3
d 8
c) h
cotg a- cotg /l b) sen 3
Q =
4
d) h d
tg Q + tg /l c) sena= 3V7
-8-
e) h d
cotg a + tg /l
e) sen o: = v'7
-;r-
TC.197 (CESCEA- 73) No triângulo ABC da A
figura, tem-se b = 2, 8 = 45°, e TC.202 (MAUA-68) Num triângulo ABC cujos ângulos são designados por A, B e C,
ê = 60°. Então o lado a mede: supõe-se que 2 • tg  = tg B+ tg ê e O < A< ; . Nesse triângulo vale a rela-
a) Y3 - 1 ção:
b) 2 + '\/7.
c) + Y3 al tg s· tg ê = 3 "' + "C) = 2 • cos A
b) cos (8
1 + Y3
A A A A A
d) c) cos (8 - C) =2 sec • A d) tg 8 • tg C =- '-
V 3
2
TC.203 (ITA- 77) Considere um triângulo ABC cujos ângulos internos Â, êe ê verificam
TC.198 (CESCEM-72) Num triângulo retângulo em que um cateto vale e o outro vale
a relação sen  = tg
8 + ê. Então podemos afirmar que:
tg <{J a hipotenusa vale: 2
a) lsec <{JI b) sec <{J e) cos <{J d) sen <{J e) cossec <{J a) com os dados do problema, não podemos determinar  nem B e nem ê
TC.199 (GV-73) Considere o triângulo retângu-
b) um desses ângulos é reto
lo e indique por S a sua área. Assinale c) Â = 7r e B+ ê = 51r
a afirmação verdadeira 6 6
a) tg ê= b d) Â = 7r ê 7r ê= 57r
c A 3' 4' 12
b) e = a sen B e) nenhuma das anteriores
c) s = b 22tg c A
d) S = a •sen28
TC.204 (GV-73) Em um triângulo AB~ os ângulos A e medem, respectivamente, B
4
b 60° e 45°; o lado BC mede 5V 6 cm. Então, a medida do lado AC é:
e) cosê= b
e a) 18 cm b) 5 Y12 cm e) 12 cm d) 9cm e) 10 cm
216-C 217-C
TC.205 (ITA- 73) Um navio, navegando em linha reta, passa sucessivamente pelos pontos TC.211 (GV- 75) O lado do octógono regular inscrito num círculo de raio unitário é:
ParaL,mais,
A,. B, C. O _!:(lmanda nte quando o navio está em A, observa um farol acesse: http://fuvestibular.com.br/
e calcula
0
o angulo LAC = 30 . Após navegar 4 milhas até B, verifica o ângulo LBC = 75º.
Quantas milhas separa o farol do ponto B?
2 - Pode-se concluir que cos V .../2.
vale: i-
a) 4 b) 2 v'2 c) ..!!._ d) v'2 b) 2 + v'2 c) 2 - v'2 d) Y2 - 1
3 2
e) nenhuma das anteriores
TC.212 (MACK- 74) A base de um retângulo AD que é três vezes maior que sua altura
TC.206 (MACK- 76) Na f~ura ao lad~ AC l CB AB, é su~ividid~los ~ntos M e N em três partes de igual medida. Nessas con-
e AD l DC: m(DAC) = m(ABC) = (3 e dições AMB + ANB + ADB é igual a:
AB = a. O valor de AD, em função a) 120° b) 90° c) 85° d) 135° e) 75°
de a e de (3, é:
TC.213 (ITA-75) Seja ABCD um quadrilátero convexo inscrito em uma circunferência.
a) a sen 2(3 b) 2 a sen 2(3 9
2 Sabe-se que A= 2ê, B> Ô e tg B, tg Ô + sen à • sen ê = -
4
c) a sen (3 (3
2
d) a sen
2
Neste caso, os valores de Ã, B, ê, Ô são, respectivamente,
o o o o
e) 2 a sen(J c B a} 150°, 45°, 75°, 30° b) 90 , 120 , 45 , 60
e) 120°, 1soº. soº, aoº d) 120º. 120°, 60º, 60º
TC.207 (ITA-74) Deseja-se construir uma ferrovia ligando o ponto A ao ponto B que e} nenhuma das anteriores
está 40 v'2 Km a sudeste de A. Um lago, na planície onde estão A e B impede
a construção em linha reta. Para contornar o lago, a estrada será construída em 2 TC.214 (ITA-77) Sejam A, B e C três pontos distintos de uma reta, com B entre A e C.
trechos retos com o vértice no ponto C, que está 36 Km a leste e 27 Km ao sul Sejam a e b (a> 2b) os comprimentos de AB e BC respectivamente. Se o segmento
de A. O comprimento do trecho CB é: B~ é perpendicular ao se9!'.'ento AC, quanto deve medir BD, para que o ângulo
BDC seja a metade de BOA?
a) v'1"a"2 Km b) Km v'183 c) V184 Km d) V185 Km
e) nenhuma das respostas anteriores a ab b
a) X = b) X= c) X
v'bla - 2b) v'b(a - 2b) V a(a - 2b)
TC.208 (EPUSP-66) Os lados de um triângulo estão na razão 6:8:9. Então:
ab
a) o triângulo é obtusângulo b) o triângulo é acutângulo d) X e) nenhuma das anteriores
/ c) os ângulos estão na razão 6: 8: 9 v' a(a - 2b)
d) o ângulo oposto ao lado maior é o dobro do ângulo oposto ao lado menor
e) nenhuma das anteriores TC.215 (IT A- 77) Sejam d e L respectivamen• A L D
te os comprimentos da diagonal BD e
TC.209 (FFCLUSP-67) Dados os segmentos AC e BC e um ângulo B, é possível construir-se do lado BC do paralelogramo ABCD
,...
um triângulo que tenha AC e BC como lados e B como ângulo não adjacente a ao lado. Conhecendo-se os ângulos o e (3 d
.,, . ,...
AC e BC quando: (ver figura), o comprimento x do lado .,,
_.,-
AB é dado por:
a) AC> BC b) B < !!.. c) AC< BC d) AC = BC
2 2
e) nenhuma das respostas anteriores B L c
TC.210 OTA-75) Num triângulo escaleno ABC, os lados opostos aos ângulos Â, ê, ê d coso d sen O L sen o
medem respectivamente a, b, e. Então a expressão: a) X= b) X= c) X
cos (O + (3) sen (O + (3) cos (O + (3)