Você está na página 1de 116

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.

br/

GELSON IEZZI

2~ edição

MATEMÁTICA 3
ELEMENTAR
TRIGONOMETRIA

121 exercícios resolvidos


298 exercícios propostos com resposta
215 testes de vestibular com resposta

ATU\L
EDITORA

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


Capa
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Roberto Franklin Rondino
Sylvio Ulhoa Cintra Filho
Rua lnhambu, 1235 - S. Paulo
APRESENTACÃO

Composição e desenhos
AM Produções Gráficas Ltda.
Rua Castro Alves, 135 - S. Paulo

Artes
Atual Editora Ltda. "Fundamentos de Matemática Elementar" é uma coleção em dez volumes
elaborada com a pretensão de dar ao estudante uma visão global da Matemática,
Fotolitos ao nível da escola de ';P. grau. Desenvolvendo os programas em geral adotados para
H.0.P. Fotolitos Ltda. o curso colegial, os "Fundamentos" visam aos alunos em preparativos para exames
Rua Delmira Ferreira, 325 - S. Paulo vestibulares, aos universitários que necessitam rever a Matemática Elementar e
também, como é óbvio, àqueles alunos de colegial mais interessados na "rainha
Impressão e acabamento das ciências".
Companhia Melhoramentos de São Paulo No desenvolvimento dos inúmeros cap1lulos dos-livros de "Fundamentos"
Rua Tito, 479 - S. Paulo procuramos seguir uma ordem lógica na apresentação de conceitos e propriedades.
Salvo algumas exceções bem conhecidas da Matemática Elementar, as proposições
e teoremas estão sempre acompanhados das respectivas demonstrações.
crr-Brasil. Cat11.logação-na-Fonte
Camara Brasileira do Livro, SP Na estruturação das séries de exercícios, buscamos sempre uma ordenação
crescente de dificuldade. Partimos de problemas simples e tentamos chegar a questões
Fundamet,1tos de matemãti~a elementar (por) Gelson
f977 Iezz1 (e outros) Sao Paulo, Atual Ed., 1977-7&.
que envolvem outros assuntos já vistos, obrigando o estudante a uma revisão. A
tv,1-7
Co-autores: Carlos Hurakami, Osvaldo Dolce e Sa- seqüência do texto sugere uma dosagem para teoria e exercícios. Os exerci'cios
~el Hazzan; a autoria dos volumes individuais va-
ri.a entr! os 4 autores. resolvidos, apresentados em meio aos propostos, pretendem sempre dar explicação
C~teudo: v.l. Conjuntos, funções. 1977.-v.2.
Logaritmos,: , 1977,-v.3. TrigODC111etria, 1978.- sobre alguma novidade que aparece. No final do volume o aluno pode encontrar
v.4, SequUencia!, Ill!t1;'izes determinantes, sistemas.
1977 .-v, 5. Corabmatoria, probabilidade. 1977 .- a resposta para cada problema proposto e assim ter seu reforço positivo ou partir
v ,6. C~lexos~ ~olinômios, equaçÕea, 1977.-v,7.
Geometria anall.t1ca, 1978. à procura do erro cometido.
1. Ma~emãtica (29 grau) I. Dolce, Osvaldo, 1938-
1 I. Iezz1, ~elson, 1939- III. Hazzan, Samuel, 1946- A última parte de cada volume é constitui'da por testes de vestibulares até
IV. Hurakam1, Carlos, 1943-
1 .977 selecionados e resolvidos o que pode ser usado para uma revisão da matéria
77-1473
CDD-510
estudada.
Queremos consignar aqui nossos agradecimentos sinceros ao Prof. Dr. Fernando
Furquim de Almeida cujo apoio foi imprescindi'vel para que pudéssemos homenagear
nesta coleção alguns dos grandes matemáticos, relatando fatos notáveis de suas
vidas e suas obras.
Finalmente, como há sempre uma enorme distância entre o anseio dos autores
Todos os direitos reservados a e o valor de sua obra, gostaríamos de receber dos colegas professores uma apre-
ATUAL EDITORA LTDA ciação sobre este trabalho, notadamente os comentários críticos, os quais agra-
Rua José Antônio Coelho, 785
decemos.
Telefones: 71-7795 e 549-1720
CEP 04011 - São Paulo - SP - Brasil Os autores
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

ÍNDICE

CAPITULO 1 - ARCOS E ÂNGULOS

1. Arcos de circunferência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-C


11. Medidas de arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-C
111. Ângulos de duas semi-retas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-C
IV. Medida de ângulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-C
V. Ciclo trigonométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-C

CAPITULO li FUNÇÕES CIRCULARES

1. Noções gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15-C


11. Funções periódicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-C
111. Função seno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-C
IV. Função cosseno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26-C
V. Função tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29-C
VI. Função cotangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33-C
VI 1. Função secante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34-C
VI 11. Função cossecante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36-C

CAPITULO Ili - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS

1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39-C
11. Relações fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39-C
111. Identidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49-C
IV. Demonstração de identidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
CAPITULO IV REDUÇÃO AO 19 QUADRANTE
1V. Resolução
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ de cos x > m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132-C
V. Resolução de cos x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132-C
1. Redução do 2'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53-C
VI. Resolução de tg x > m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138-C
11. Redução do 3'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54-C
VI 1. Resolução de tg x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138-C
111. Redução do 4'? ao 1'? quadrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55-C
IV. Redução de [;, ; ] a [O, ; ] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56-C
V. Identidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58-C CAPITULO IX - TRIÃNGULOS RETÂNGULOS
VI. Funções pares e funções ímpares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60-C
1. Elementos principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141-C
11. Propriedades geométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142-C
CAPl'rULO V - ARCOS NOTAVEIS 111. Propriedades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146-C
IV. Resolução de triângulos retângulos . . . . . . . • • . • • . . . . . . . . . . . 150-C
1. Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63-C
11. Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64-C
CAPITULO X - TRIÂNGULOS QUAISQUER

CAPITULO VI - TRANSFORMAÇÕES 1. Propriedades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155-C


li. Propriedades geométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166-C
1. Fórmulas de adição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67-C Ili. Resolução de triângulos quaisquer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171-C
li. Fórmulas de multiplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75-C
111. Fórmulas de divisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79-C
IV. Tangente do arco metade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82-C RESPOSTAS DE EXERCfCIOS ......................... 175-C
V. Transformação em produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83-C
TESTES ............................................ 185-C

CAPITULO VII ÊQUAÇÕES RESPOSTAS DOS TESTES ............................ 221-c

1. Equações fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93-C


11. Resa lução da equação sen a = sen {3 .•.•.•..••.•....•..•.•• 94-C
111. Resolução da equação cosa = cos {3 ..•.•..•.••..•......•.. 98-C
IV. Resolução da equação tg a= tg {3 •..•••......•...••...•• 101-C
V. Soluções de uma equação dentro de certo intervalo . . . . . . . . . . . . 104-C
VI. Equações clássicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107-C
VII. Funções circulares inversas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115-C

CAPl'rULO VIII - INEQUAÇÕES

1. Inequações fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127-C


li. Resolução de sen x > m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128-C
111. Resa lução de sen x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Augustin-Louis Cauchy
(1789 - 1857)

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Engenheiro de Napoleão era monarquista CAPÍTULO[

Augustin-Louis Cauchy nasceu em Paris, logo após a queda da Bastilha. Cursou


a Escola Politécnica, onde mais tarde foi professor, pois gostava muito de ensinar,
ARCOS
e aceitou a cadeira de Monge na Academia, quando este foi demitido. Ainda como
estudante contou com o apoio de Laplace e Lagrange que se interessaram por
seu trabalho.
E ÂNGULOS
Cauchy chegou a ser um dos engenheiros militares de Napoleão. Católico
devoto e reacionário convicto, defendia vigorosamente a Ordem dos Jesuitas e
quando Carlos X, seu rei, foi exilado, também deixou Paris, recebendo mais tarde
o titulo de barão como recompensa por sua fidelidade.
1. ARCOS DE CIRCUNFERÊNCIA
Produziu grande quantidade de livros e memórias, a maioria dedicada à
Matemática Pura e sempre dando ênfase às demonstrações rigorosas.
Uma de suas caracterfsticas marcantes era que, obtendo um novo resultado, 1. Definição
logo tratava de publicá-lo, ao contrário do que fazia Gauss. Assim, contribuiu
amplamente com suas memórias para o "Journal" da Escola Politécnica e para Dados dois pontos distintos A e B
os "Comptes Rendus" (Noticias) da Academia, onde se aplicou, a partir de 1814, sobre uma circunferência, esta fica divi-
em teoria das funções de variáveis complexas, da qual é um dos criadores. dida em duas partes. Cada uma dessas
Data de 1812 seu primeiro trabalho sobre determinantes, com 84 páginas, partes, que incluem A e B, é denomi-
passando a aplicá-los nas mais diversas situações como, por exemplo, na propaga- nada arco de circunferência ÂB.
ção de ondas.
Em particular, se os pontos A e B
Entre 1821 e 1829, publicou três obras que deram ao Cálculo elementar
coincidem, eles determinam dois arcos:
o caráter que tem hoje, definindo precisamente limite, derivada e integral; os
um deles é um ponto (denominado arco o
conceitos de funções e de limites de funções eram fundamentais. Estas obras de A=B
nulo) e o outro é a circunferência (de-
Cauchy foram desenvolvidas quase ao mesmo tempo e com idéias semelhantes
nominado arco de uma volta).
por Bolzano, um padre tcheco.
Cauchy está ligado a muitos teoremas sobre séries infinitas, essenciais à teoria
das funções, e em Geometria conseguiu generalizar a fórmula poliedral de Des- li. MEDIDAS DÉ ARCOS
cartes-Euler.
Em Teoria dos Números, provou o teorema de Fermat, um dos mais dificeis
e produto de pesquisas iniciadas pelos pitagóricos cerca de 2300 anos antes. 2. Se queremos comparar
,---,
os "tama-
,---,
nhos" de dois arcos AB e CD somos
Juntamente com Navier, Cauchy foi fundador da teoria matemática da
naturalmente levados a estabelecer um o
Elasticidade e também auxiliou o desenvolvimento da Mecânica celeste.
método que permita saber qual deles é
Cauchy, tanto quanto seu contemporâneo Gauss, contribuiu para quase o maior ou se são iguais. Este problema
todas as partes da Matemática e sua grande quantidade de obras publicadas só é é resolvido estabelecendo-se um método
superada por Euler. para medir arcos. D

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


1-C
3. " em rela-
Medida de um arco AB B 11) A circunferência fica dividida
ção a um arco unitário u (u não nulo Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
em 6 arcos de medidas iguais
"
e de mesmo raio que AB) é o número
,__,,........_ ~

AB = BC = CD = DE = EF = FA
r°" r'-./'""
D'
real que exprime ~ntas vezes o arco u D A
"cabe" no arco AB. Assim, na figura 9 e, sendo o comprimento do arco sempre
maior que o comprimento da corda cor-
ao lado, o arco u cabe 6 vezes no arco
"
AB, " é 6,
então a medida do arco AB
respondente, todos esses arcos são maio-
res que 1 rad.
" = 6 • arco u.
isto é, arco AB
A 111) Em cada um dos citados arcos "cabe" 1 rad:
r-,. ,,........_ r-.. /'""'>. r-.. r\
AB' = BC' = CD' = DE' = EF' = FA' 1 rad
4. Unidades
e ainda sobra uma fração de rad.
Para evitar as confusões que ocorreriam se cada um escolhesse uma unida- IV) O radiano "cabe" 6 vezes na circunferência e mais a soma dessas "sobras·:.
"
de u para medir o mesmo arco AB, limitamos as unidades de arcos a apenas Mais precisamente demonstra-se que a circunferência mede 6,283584 ... rad (nú-
mero batizado com o nome de 21r).
duas: o grau e o radiano.
Tendo em vista estas considerações, podemos estabelecer a seguinte corres·
0
Grau (símbolo ) é um arco unitário igual a ~o da circunferência que pendência para conversão de unidades:
contém o arco a ser medido. 360° <------> 27T rad
180° <------> 7T rad
Radiano (símbolo rad) é um arco
unitário cujo comprimento é igual ao raio
da circunferência que contém o arco a B
ser medido. o EXERCICIOS

Assim, ao afirmar que um arco AS C.1 Exprimir 225º em radianos.


mede 1 rad estamos dizendo que "esti-
"
cando"' o arco AB obtemos um segmen- Solução

to de reta AB cuja medida é exatamente Estabelecemos a seguinte regra de três simples:


225 • 7T 57T
o raio da circunferência. 180° - 7T rad logo Trad
180
225º - X

C.2 Exprimir em radianos:


5. É evidente que uma circunferência mede 360°, porém, já não é tão fácil a) 210° b) 240°
dizer quantos radianos mede uma circunferência. e) 270° d) 300°
e) 315° f) 330°
Podemos chegar a uma noção intui·
tiva do valor dessa medida, considerando 117T
a seguinte construção: C.3 Exprimir rad em graus.
6
1) Em uma circunferência de centro D A Solução
O e raio r inscrevemos um hexágono re-
gular ABCDEF. Cada lado do hexágono
tem comprimento r:
AB = BC = CD = DE = EF = FA = r
Temos:
1T rad

.!.!.1!. rad
6
-
+-'-+
180°

X logo
117T
6
180
x = - - 1 T - - = 330°

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


2-C 3-C
C.4 Exprimir em graus: C.8 Converter a graus o arco 1 rad.

'Ir Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ Solução


.!!....

.
a) rad b) rad c) _.::._ rad
6 4 3
3,1416 rad <--+ 180°
27T 37T 57T
d) rad e) rad f) rad 1 rad <--+ X .
3 4 6 ,
180°
logo x =
C.5 Um arco de circunferência mede 30 cm 3,1416
e o raio da circunferência mede 1 O cm.
1 800 000 131 416
Calcular a medida do arco em radianos.
229 200 57°17 144"
Solução " 09 288
lmedida de AS em rad] = comprimento do arco AB
comprimento do raio
30 cm
10 cm ~ 3 rad
X 60
557 280
243 120
C.6 Sobre uma circunfAência de raio 1O cm
23 208
marca-se um arco AB tal que a corda AB
X 60
mede 1 O cm. Calcular a medida do arco
em radianos. 1 392 480
135 840
Solução 10 176
O segmento AB é lado do hexágono re- 7rr
gular inscrito na circunferência, logo, o C.9 Exprimir em radianos as medidas dos arcos a e b tais que a - b = 15° e a +b = rad.
4
1
menor arco AB é 6 da circunferência,
C.10 Exprimir em graus as medidas dos arcos a, b e e ta is que a + b + e = 13°, a + b + 2c =
isto é, mede: 7T 'Ir
rad e a + 2b + c = rad.
12 9
~ x 27T rad = ; rad

C.7 Um grau se divide em 60 1 (60 minutos) e um minuto se divide em 60" (60 segundos)
Por exemplo, um arco de medida 30' é um arco de 0,5°. Pede-se converter a radia-
nos os seguintes arcos:
a) 22°30' b) 31°15'45"
Ili. ÂNGULOS DE DUAS SEMI-RETAS

Solução

a) 22°30' = 22 X 60' + 30' = 1350' 6. Consideremos duas semi-retas Oa e


180° = 180 X 60' = 10800' Ob de mesma origem, distintas e não opos-
então: tas.
10800' <--+ 7T rad 1350 • 7T 1T
logo x ªrad
1350' <--+ X 10800
A reta a divide o plano ab em dois
semi-planos opostos.
b) 31°15'45" = 31 X 3600" + 15 X 60" + 45" 112 545"
180° = 180 X 3600" = 648 000" a, 1 a, =::i Ob e a,' 1 a,';{ Ob
então:

648 000" <--> 'Ir rad A reta b divide o plano ab em dois


112 545" +--> X semi-planos opostos
112 545 , rr 112 545 - 3,1416
logo x = 648 000 648 000
~ O,54563 rad (31(3=:JOa e {3' 1 {3' ;z{ Oa

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

4-C 5-C
Ângulo convexo aÔb é a intersec-
a
ção dos semi-planos a e /3. Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Assim, por exemplo, temos:

o 1 '?) ângulo de 1° é um ângulo central correspondente a um arco de 1°, isto é,

aÔb = °' n /3 (convexo) é um ângulo central que determina na circunferência um arco igual a
3
~ desta;

2'?) ângulo de 1 rad é um ângulo central correspondente a um arco de 1 rad,


isto é, é um ângulo central que determina na circunferência um arco cujo compri-
Ângulo côncavo aÔb é a reunião mento é igual ao do raio;
dos semi-planos a' e {3'.
3'?) ângulo de 60° é um ângulo central correspondente a um arco de 60°;
~

aOb = a' U /3' (côncavo) 4'?) ângulo de rr rad é um ângulo central correspondente a um arco de rr rad.

9. Quando qu~mos medir em radia-


7. Em particular, se as semi-retas Oa nos um ângulo aOb, devemos construir
e Ob coincidem dizemos que elas deter- a = b uma circunferência de centro O e raio r
minam dois ângulos: um ângulo nulo e ângulo e verificar quantos radianos mede o arco o
nulo
um ângulo de uma volta. "
AB, isto é, calcular o quociente entre o
No caso particular das semi-retas Oa "
comprimento Q do arco AB pelo raio r
e Ob serem opostas dizemos que deter-
b a da circunferência:
minam dois ângulos rasos.
Q
(a em radianos)
°'
,,.._
Por exemplo, se o ângulo central aOb é tal que determina numa circunfe-
"
rênci~ de raio r = 5 cm um arco AB de medida Q = 8 cm, então a medida
de iillb
é:

IV. MEDIDA DE ÂNGULOS Q 8


1,6 rad
°' 5
8. Dado um ângulo aÔb, consideremos
uma circunferência de centro O e raio r. a
Sejam A e B os pontos onde os lados do Observemos que, fixado um ângulo
ângulo aÔb interceptam a circunferência. central aOb "' de medida a rad e construí-
das as circunferências de centro O e raios
A cada arco AB corresponde desta
r 1 , r 2 , r 3 ••• , os arcos correspondentes
maneira um único ângulo central áÕb
a aob têm comprimentos Q1 , \' 2 , Q3, ...
e vice-versa. Convencionando que a um
tais que:
arco unitário corresponde um ângulo cen- b
tral unitário, decorre que o arco AB e o
ângulo central aÔb correspondente pas-
sam a ter a mesma medida. °'
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
6-C
7-C
EXERCICIOS b) Sabemos que em 60 minutos o pon·
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ teiro pequeno percorre um ângulo de
C.11 ~cular, em graus, a medida do ângulo 30°, então em 15 minutos ele percor-
aOb da figura. re um ângulo Ct tal que:
o, 30°
Solução T5 = oo
3
O! = rQ = 1Õ rad. Convertendo a graus: o 3cm
portanto o,= 7 ,5° = 7°30'.
Assim, temos:

11 rad ----+ 180°


e = 60º - ~ = soº - 1º30• = 52º30'.
c) Notemos que em 40 minutos o pon·
{
3
10 rad - X
= teiro pequeno percorre o ângulo (3
tal que:
3
10 X 180° _fL .30°
= X
1T
~
3,1416
= 17°11 1 19"
.
40
portanto {3 = 20°.
60

Assim, temos:
C.12 Calcular o comprimento Q do arco AB definido numa circunferência de raio r = 10 cm,
por um ângulo central de 60°. <p = 150° + /J = 150° + 20° = 170°
ou ainda
Solução </J= 180º-r= 180º - 10° = 110°.
Convertido a radianos, o ângulo central
/'. 1T C.16 Calcular o menor dos ângulos formados pelos ponteiros de um relógio que marca:
aOb tem medida a = rad, então:
3 Q b) 5 h 55 min; c) 6 h 30 min.
a) 2 h 40 min;
Q
= Q = o, • r = _![__ •
3
10

portanto:

Q = 31,416 V. CICLO TRIGONOMl:TRICO


10,472 cm.
3
,,.__
C.13 Calcular a medida do ângulo central aOb que determina em uma circunferência de raio
. 21Tr 10. Definição
r um arco de comprimento 3.
Tomemos sobre um plano um sistema cartesiano ortogonal uüv. Conside·
C.14 Calcular o comprimento Q do arco ÁB definido em uma circunferência de raio 7 cm por
remos a circunferência À de centro O e raio r = 1. Notemos que o comprimento
um ângulo central de 4,5 rad.
desta circunferência é 211 pois r = 1.
C.15 Calcular o menor dos ângulos formados pelos ponteiros de um relógio que está assi- V
Vamos agora definir uma aplicação
nalando: B
de IR sobre À, isto é, vamos associar a
a) 1 h; b) 1 h 15min; c) 1 h 40 min.
cada número real x um único ponto P
Solução da circunferência À do seguinte modo:
a) Notemos que os números do mostra- 1?) se x O, então P coincide
dor de um relógio estão colocados A' u
com A;
em pontos que dividem a circunferên- 2?) se x > O, então realizamos
cia em 12 partes iguais, cada uma das
a partir de A um percurso de comprimen·
quais mede 30°. Assim, à 1 h os pon· 4
teiros do relógio formam um ângulo to x, no sentido anti-horário, e marcamos B'
5
convexo de 30°. 6 P como ponto final do percurso.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


8-C 9-C
3?) se x < O, então realizamos a partir de A um percurso de compri· 11. Notemos que se P é a imagem do número x 0 , então P também é a imagem
mente I xi, no sentido horário. O ponto final do percurso é P. Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
dos números:
x0 , x 0 + 2rr, x0 + 4rr, x 0 + 6rr, etc.
A circunferência À acima definida, com origem em A, é chamada ciclo ou
circunferência trigonométrica. e também de
x0 - 2rr, x0 - 4rr, x 0 - 6rr, etc.
Se o ponto P está associado ao número x dizemos que Pé a imagem de x
no ciclo. Assim, por exemplo, temos: V

V V

B Em resumo, P é a imagem dos ele·


mentes do conjunto:
u
{x E IR I x = x0 + 2krr, k E~}.
A' A Aº
u u

Dois números reais x 1 = Xo + 2k 171 (k 1 E~) e x 2 = x 0 + 2k2rr (k 2 E~)


que tem a mesma imagem P no ciclo são tais que x 1 - x 2 = 2k71 (onde k = k 1 - k 2 )
B' e· e, por isso, diz-se que x 1 e x 2 são côngruos módulo 2rr ou simplesmente, x 1 e x 2
71 são côngruos.
a imagem de é B a imagem de-fé B'
2
V V
B
B

A' A
A' EXERCÍCIOS
u
u
C.17 Divide-se o ciclo em 12 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores.
Determinar os x (x E [o, 27r[) cujas imagens são os pontos divisores.
V
B' Solução B
B'
1
a imagem de rr é A' a imagem de -rr é A'
Notando que cada parte mede
12 • 2rr =
= 71 e que p é a .imagem de x quando
V V ,.,6 u
AP = x, podemos construir a tabela
B Ps
abaixo:

A' A
A'
u imagem de x A P1 P2 B P3 P4 A' Ps p6 B' P7 Ps
u
1T 1T 1T 27T 57T 71T 41T 37T 57T 11 rr
X o 1T
6
6 3 2 3 6 3 2 3 6
B'

. 37T 37T C.18 Divide-se o ciclo em 8 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores. De-
a imagem de é B' a imagem de - é B
2 2 terminar o conjunto dos x (x E [o, 2rr[) cujas imagens são os pontos divisores.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

10-C 11-C
71 1171 371 771
C.19 Indicar no ciclo a imagem de cada um dos seguintes números: C.20 Indicar no ciclo as imagens dos seguintes números reais:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 1371
a· s·-s·-s·
371 571 1571 1771 3171
a) b) -4 c) 111T
4 6'-2' 4e-4.
2571 1971
d) -371 a) f)
3 -6 C.21 Representar, no ciclo, as imagens dos seguintes conjuntos de números:
Solução
E {x E IR X = ;- + k71, k Ez}
371
a) = .! • 271
4 8 F = {x E IR x = k ;.. k. E .Z}
Marcamos, a partir de A, um percur-

so AP igual a ~ do ciclo, no sentido


Solução
11
anti-horário. u X = + k71
2
11 A' A
571 5 k =o ~ X= (imagem: 8)
b) - 4 = - 8 . 271 2 u
371
Marcamos, a partir de A, um percur- k = 1 =x 2 (imagem: B')

so AP igual a ; do ciclo, no sentido


k = 2 ===> X=
571
(repetição: B) s·
horário.
2
O conjunto E tem como imagem os pontos B a B • do ciclo.
c) 1171=71+ 1071 u
11
Como 1171-71 é múltiplo da 211, X = k
antão 1111011 têm a mesma ima-
2
gam (A').
k = o = X = 0 (imagem: A)
11

d) -371 = 11 - 411
V k = 1 = X= -
2
(imagem: B)
A

Como (-311) - 71 é nl(iltiplo de 211,


k = 2
= X = 7í (imagem: A')
371
u

· então -371 a 71 têm a m8sma ima· A' A


k = 3
= X =
2
(imagem: B')
gam (A'). u k = 4
= X = 271 (repetição: A) B'
O conjunto F tem como imagem os pontos A, B, A' a B' do ciclo.
e) 2571 J!. ~ 2471 = .!!,_ + 871
3 3 3 3
C.22 Representar, no ciclo, as imagens dos seguintes conjuntos de números reais:
Assim, _2571
_ e 11 têm a mesma
3 3 E {x E IR 1 X = k71, k EZ}
imagem P que é obtida marcando k71
r-. F {x E IR 1 X = k E;z}
1
um percurso AP igual a
.
do ciclo,
3'
6 11
A u G = {x E IR X = 3 + k71, k Ez}
no sentido anti-horáriO.
11 11
571 2471 571
H = {x E IR X= 4 + k2, k EZ}
6 -6 = 6 - 471

1971 5 71
Assim - e têm a mesma
' 6 6
. 571 5
imagem. Como
6 12 • 271, a

imagem procurada é a extremidada u


. ,--., ' 5
do percurso AP igual a 12 do
ciclo medido no sentido anti-horário.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

12-C 13-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

CAPÍTULO II

Padre refugia-se na Matemática FUNÇÕES CIRCULARES

1. NOÇÕES GERAIS
Bernhard Bolzano nasceu e morreu em Praga, Tchecoslováquia, e embora
fosse padre tinha idéias contrárias às da Igreja.
12. Consideremos um ciclo trigonométrico de origem A. Para o estudo das fun-
Suas descobertas matemáticas foram muito pouco reconhecidas por seus
ções circulares vamos associar ao ciclo quatro eixos:
contemporâneos.
Em 1817 publicou o livro "Rein Analytisches Beweis" (Prova puramente 1?) eixo dos cossenos (u)
V e
analítica), provando através de métodos aritméticos o teorema de locação em direção: OA
Álgebra, exigindo para isso um conceito não geométrico de continuidade de uma sentidp positivo: O -+ A
curva ou função. 2?) eixo dos senos (v)
Bolzano, a essa época, já havia percebido tão bem a necessidade de rigor direção: la,porO
em Análise, que Klein o chamou "pai da aritmetização", embora tivesse menos sentido positivo: de O -+ B
influência que Cauchy com sua análise baseada em conceitos geométricos mas, ,,..,. 7r
sendo B tal que AB =-
embora os dois nunca tivessem se encontrado, suas definições de limite, derivada, 2
continuidade e convergência eram bem semelhantes. 3?) eixo das tangentes (c)
Em uma obra póstuma de 1850, Bolzano chegou a enunciar propriedades direção: paralelo a v por A
importantes dos conjuntos finitos e, apoiando-se nas teorias de Galileu, mostrou sentido positivo: o mesmo de b
que existem tantos números reais entre O e 1, quanto entre O e 2, ou tantos em 4?) eixo das cotangentes (d)
direção: paralelo a u por B B'
um segmento de reta de um centímetro quanto em um segmento de reta de dois
centímetros. sentido positivo: o mesmo de a.
Parece ter percebido que a infinidade de números reais é de tipo diferente
da infinidade de números inteiros, sendo não enumeráveis, estando mais próximo
da Matemática moderna do que qualquer um de seus contemporâneos. ~- Os eixos u e v dividem a circunferência em quatro arcos: ÂB, Á's• e BA',
Em 1834, Bolzano havia imaginado uma função contínua num intervalo e B'A. Dado um número real x, usamos a seguinte linguagem para efeito de locali-
que não tinha derivada em nenhum ponto desse intervalo mas o exemplo dado não zar a imagem P de x no ciclo:
ficou conhecido em sua época, sendo todos os méritos dados a Weierstrass que se
ocupou em redescobrir esses resultados, depois de cinqüenta anos, Conhecemos ho- x está no 1? quadrante = PE AB = O + 2krr ,;;; x ,;;; !!.. + 2krr
2
je como teorema de Bolzano-Weierstrass aquele segundo o qual um conjunto Iimi-
tado contendo infinitos elementos, pontos ou números, tem ao menos um ponto de
x está no 2? quadrante
= "
P E BA' = ~ + 2krr ,s;;
2
X ¾ 7r + 2krr
acumulação,
O mesmo aconteceu com os critérios de convergência de séries infinitas que
x está no 3? quadrante
= p E A'B' = 7r + 2krr ,s;; X ,s;; 3rr + 2krr
2
levam hoje o nome de Cauchy e assim também com outros resultados, 3rr
Há quem diga que Bolzano era "uma voz clamando no deserto",
x está no 4? quadrante = "
P E B'A = 2
+ 2krr ,;;; x ,;;; 2rr + 2krr

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

15-C
li. FUNÇÕES PERIÓDICAS dando acréscimos iguais a p em x, o valor calculado para f não se altera,
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
isto é, o valor de f se repete periodicamente para cada acréscimo de p à variável.

14. Exemplo preliminar


16. Definição
Dado o número real x, sempre existem dois números inteiros consecutivos
n e n + 1 tais que n ,;;; x < n + 1. Consideremos a função f que associa a Uma função f:A-+ B é periódica se existir um número p > O satisfa-
cada real x o real x - n onde n é o maior número inteiro que não supera x. zendo a condição
Temos, por exemplo: f(x + p) = f(x), -V-x E A
f(O, 1) = 0,1; f(1, 1) = 1,1 - 1 = 0,1; f(2, 1) = 2,1 - 2 = 0,1; O menor valor de p que satisfaz a condição acima é chamado periodo de f.
f(3) = 3 - 3 = O; f(-5) = (-5) - (-5) = O; f(7) = 7 - 7 = O.
De modo geral, temos:
17. O gráfico da função periódica se caracteriza por apresentar um elemento
0,;;; X< 1 ~ f(x) =x-O=x de curva que se repete, isto é, se quisermos desenhar toda a curva bastará cons-
1.;;;x<2 = f(x) = X - 1 truirmos um carimbo onde está desenhado o tal elemento de curva e ir carimban·

etc.
2.;;;x<3 = f(x) = X - 2 do. Perlodo é o comprimento do carimbo (medido no eixo dos x).

-1 ,;;; X< 0 = f(x) = X - (-1) = X + 1 y


-2 ¾ X< -1 = f(x) = X - (-2) = X + 2

etc.
-3,;;; X< -2 = f(x) = X - (-3) = X + 3

Seu gráfico é:
X
y período

Ili. FUNÇÃO SENO


X X
-1 o 2 3 4

18. Definição
V
Temos:
Dado um número real x, seja P sua
f(x) = f(x + 1) = f(x + 2) = f(x + 3) = f(x + 4) = ... :V-x E IR
imagem no ciclo. Denominamos seno de
portanto existem infinitos números p inteiros tais que f(x) = f(x + p). :V-x E IR. x (e indicamos sen x) a ordenada OP 1
do ponto P em relação ao sistema uüv. A
Denominamos função seno à função o u

15. O menor número p > O que satisfaz a igualdade f(x) = f(x + p). V x E IR f: IR-+ IR que associa a cada real x o
é o número p = 1, denominado penado da função f. A função f é chamada real OP 1 = sen x, isto é:
função periódica porque foi possível encontrar um número p > O tal que f(x) = sen x. s·
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

16-C 17-C
19. Propriedades 20. Gráfico
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

1~) A imagem da função seno é o intervalo [ -1, 1]. isto é, -1 ,;;; sen x,;;; 1 Façamos x percorrer o intervalo [O, 271] e vejamos o que acontece com
para todo x rea 1. sen x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo;· no sen-
tido anti-horário, a ordenada de P varia segundo a tabela:
É imediata a justificação pois, se P está no ciclo, sua ordenada pode variar
apenas de -1 a +1.
71 371
X o - 71 271
2 2
2~) Se x é do primeiro ou segundo quadrante, então sen x é positivo.
sen x o cresce 1 decresce o decresce -1 cresce o
De fato, neste caso o ponto P está acima do eixo u e sua ordenada é po-
sitiva.
Fazendo um diagrama com x em abscissas e sen x em ordenadas, podemos
construir o seguinte gráfico, denominado senóide, que nos indica como varia a
3~) Se x é do terceiro ou quarto quadrante, então sen x é negativo. função f( x) = sen x.
De fato, neste caso o ponto P está abaixo do eixo u e sua ordenada
é negativa. sen x

4~) Se x percorre o primeiro ou o quarto quadrante, então sen x é


crescente. X

É imediato que, se x percorre o primeiro quadrante, então P percorre


"' e sua ordenada cresce. Fato análogo acontece no quarto quadrante.
o arco AB

Observemos que, como o domínio da função seno é IR, a senóide continua


5~) Se x percorre o segundo ou o terceiro quadrante, então sen x é decres- para a direita de 271 e para a esquerda de O. No retângulo em destaque está
cente. representado apenas um período da função. Notemos ainda que as dimensões
desse retângulo são 271 X 2, isto é, aproximadamente 6,28 X 2.
É
,,...,.imediato que, se x percorre o segundo quadrante, então P percorre o
arco BA' e sua ordenada decresce. Fato análogo acontece no terceiro quadrante.
EXERCICIOS

6~) A função seno é periódica e seu peri'odo é 271. Determinar o perfodo e a imagem e fazer o gráfico de um período completo das funções
dadas do C.23 ao C.42:
É imediato que, se sen x = OP 1 e k E il., então sen (x + k • 271) = OP 1
pois x e x + k • 271 têm a mesma imagem P no ciclo. Temos, então, para C.23 !:IR-+ IR dada por f(x) = -sen x.
todo x real:
Solução
sen x = sen (x + k • 271) Vamos construir uma tabela em três etapas:

1~) atribuímos valores a x;


e, portanto, a função seno é periódica. Seu peri'odo é o menor valor positivo 2~) associamos a cada x o valor de sen x;
de k • 271, isto é, 271. 3ª) multiplicamos sen x por -1.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

18-C 19-C
Com esta tabela podemos obter 5 pontos do gráfico, que deve apresentar para cada
X sen x y X sen x y X sen x Para
y mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
x uma ordenada y que é o dobro da ordenada correspondente da senóide.
~ imediato que:
o o o o o o
lm(f) = [-2, 2) 2
11 11 11 p(f) = 211
1 1 -1
2 2 2
11 11 o 11 o o
o X

311 311 311 -1


-1 -1 1
2 2 2
-2
211 211 o 211 o o
:.25 f: IR-> IR dada por f(x) = -2 • sen x.
Com esta tabela podemos obter 5 pontos do gráfico, que é simétrico da senóide em
relação ao eixo dos x. .26 f: IR-> IR dada por flx) = lsen x 1
y
~ imediato que:
Solução
lm(f) = (-1, 1]
Recordemos inicialmente que para um dado número real a, temos:
p(f) = 211
a ),o = lal = a
o a<o=lal=-a
-1 Aplicando esta definição, temos:
senx),Q = lsenxl =senx
(quando sen x ;;;, O, os gráficos y lsen x I e y = sen x coincidem)

C.24 f:IR-,. IR dada por f(x) = 2 • sen x senx<o = lsenxl =-senx


(quando sen x < O, os gráficos y = lsen xi e y = sen x são simétricos em relação
Solução ao eixo dos x).
É imediato que: y
Vamos construir uma tabela em três etapas:
lm(fl = [o, 1]
1ª) atribuímos valores.ª x; p(f) = 11
2~) associamos a cada x o valor de sen x;
3ª) multiplicamos sen x por 2.
o 11 / X
2 ____ ..... / /
/

X sen x y X sen x y X sen x y -1

o o o o o o
27 f: IR-,. IR dada por f(x) = 13 • sen x 1
11 11 11
1 1 2
2 2 2 28 f: IR-,. IR dada por f(x) = sen 2x

11 11 o 11 o o Solução

311 311 311 Vamos construir uma tabela em três etapas:


-1 -1 -2
2 2 2 1~) atribuímos valores a t = 2x:
2~) associamos a cada 2x o correspondente sen 2x;
211 211 o 211 o o t
3~) calculamos x (x =
2 ).
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

20-C 21-C
E: imediato que:
X t = 2x y X t = 2x y X t = 2x Paray mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ lm(f) = [-1, 1]
p(f) = 47r
o o o o o o y

7r 7r 7r 7r
1 1
2 2 4 2

7r
7r 7r o 7r o o X
2
-1
37r 37r 37r 37r
-1 -1
2 2 4 2
C.30 f:IR -+IR dada por f(x) = sen 3x
27r 27r o 7r 27r o
Solução

Com base nesta tabela, podemos obter 5 pontos da curva. Notemos que o gráfico deve
apresentar para cada x uma ordenada y que é o seno do dobro de x. Notemos ainda X t = 3x y X t = 3x y X t = 3x y
que para sen t completar um período é y
necessário que t = 2x percorra o inter· o o o o o o
valo [o, 21r]. isto é, x percorra o inter-
7r 7r 7r 7r
valo [o. rr]. 1 1
Assim, o período de f é:
2 2 6 2
p(f) = 7r - o = 7r o 7r
X
7r
E: imediato que: 4 7r 7r o 3
7r o
lm(fJ=(-1,1] -1 37r 37r 7r 37r
-1 -1
T 2 2 2
27r
27r 2rr o 3
27r o
X
C.29 f:IR-+ IR dada por f(x) = sen 2 .
E: imediato que:
y
Solução lm(f) = [-1, 1]
27r
p(f) = 3
X X
X y X =2 y
X t = y X t =2 t
2 .

o o o o o o
X

7r 7r
7r 1 7r 1
2 2 2

7r 7r o 27r 7r o

37r 37r
37r -1 37r -1
2 2 2 C.31 f:IR-+IR dado por f(x) = -seni,

27r 27r o 47r 27r o


C.32 f: IR-+ R dada por f(x) = 3 • sen 4x.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

22-C 23-C
C.33 f: IR-+ IR dada por f( x) 1 + sen x. 1T

Solução
C.39 f: IR-+ A
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ dada por f(x) = sen (x -
4 ).
Solução

X sen x y X sen x y X sen x y


1T 1T 1T
o t = y t = y t = y
o o o o 1 X X -
4 X X -
4
X X - -
4

1T
1T 1T
1
1T
1 2 o o o 4 o o
2 2 2
1T 1T 371 1T
o 1 1
1T 1T o 1T 1 2 2 4 2
571
371 371
-1
371
-1 o 1T 7T o 4
1T o
2 2 2
371 371 771 371
271 271 o 27T o 1 2 2
-1
4 2
-1

971
271 271 o 4 271 o

Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada V que é igual ao
seno de x mais uma unidade. Se cada seno sofre um acréscimo de 1, então a senóide
Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada y que é o seno de
1T 1T
sofre uma translação de uma unidade "para cima". x -
4. Notemos que para sen t completar um período é necessário que t = x -
4
É imediato que:
lm(f) = [o, 2]
y
percorra o intervalo [o, 211]. isto é, x percorra o intervalo [ ¾, 9
: ). Assim, o
p(f) = 271 período de f é:
971 7T
p(f) = 4 - 4 = 271
É imediato que:
lm(f) = [-1, 1].

V
senÓide

X
/,/L-..,....---
/
/

o X

-1

C.34 f:IR-+A dada por f(x) = -2 + sen x.


= 1 + 2 • sen x. 7T
3 ).
C.35 f:IR-+IR dada por f(x) C.40 f:IR-+IR dada por f(x) = sen(x +
C.36 f: IR -+ IR dada por f(x) = 2 - sen x.
= -1 + sen 2x. 1T
3 ).
C.37 f:IR-+IR dada por f(x) C.41 f: IR-+ IR dada por f(x) = sen (2x -
X
C.38 f:IR-+IR dada por f( x) =1 + 3 • sen
2. C.42 f:IR-+IR dada por f(x) =1 + 2 • sen (
X 1T
- 6).
2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

24-C 25-C
C.43 Sendo a, b, c, d números reais e positivos, determinar imagem e período da função
f:IR-+ IR dada por f(x) = a + b • sen (ex+ d). 22. Propriedades
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Solução ,1~) A imagem da função cosseno é o intervalo (-1, 1 ], isto é,
Façamos ex + d = t. Quando x percorre IR, t percorre IR (pois a funçlo afim -1 '¾COSX¾l para todo X real.
t = ax + b é sobrejetora) e, em conseqüência, sen t percorre o intervalo (-1, 1], 2~) Se X é do primeiro ou quarto quadrante, então COS X é positivo.
b • sen t percorre o intervalo) [-b, b] e y = a + b • sen t percorre o intervalo 3~) Se X é do segundo ou terceiro quàdrante, então COS X é negativo.
[a - b, a + b]. que é a imagem de f.
4~) Se X percorre o terceiro ou o quarto quadrante, então COS X é
Para que f complete um período é necessário que t varie de O a 21T, então:
crescente.
t =O = ex + d =O =-=* x =-~
e 5~) Se x percorre o primeiro ou o segundo quadrante, então cos x é
21T d decrescente.
t = 21T ===> ex + d = 21T ===> X=
e e 6~) A função cosseno é periódica e seu período é 2rr.
portanto:
21T d d 21T
p = & = (- - -) - (--) = - .
e e e
e
23. Gráfico
C.44 Construir o gráfico de um período da função f:IR-+IR tal que
1T
Façamos x percorrer o intervalo [O, 2rr] e vejamos o que acontece com
f(x) = 1 - 2 • sen (2x -
3 ). cos x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo, no senti-
do anti-horário, a abscissa de P varia segundo a tabela:
C.45 Para que valores de m existe x tal que sen x = 2m - 5?

Solução 3rr
Para que exista x satisfazendo a igualdade acima devemos ter:
X o -1T 1T 2rr
2 2
-1 ¾ 2m - 5 ¾ 1 - 4 ¾ 2m '¾ 6 - 2 '¾ m '¾ 3.
COS X 1 decresce o decresce -1 cresce o cresce 1
C.46 Em cada caso abaixo. para que valores de m existe x satisfazendo a igualdade?
m - 1
a) sen x = 2 - 5m; b) senx = ~- Fazendo um diagrama com x em abscissas e cos x em ordenadas, podemos
construir o seguinte gráfico, denominado cossenóide, que nos indica como varia
a função f(x) = cos x

IV. FUNÇÃO COSSENO y

V
21. Definição B

Dado um número real x, seja P X

sua imagem no ciclo. Denominamos cos-


seno de x (e indicamos cos x) a abscis- ....'..A-'-,'f----"º+---=--t~
sa ÕP 2 do ponto P em relação ao u
sistema uOv. Denominamos função Observemos que, como o domínio da função cosseno é IR, a cossenóide
cosseno a função f: IR -+ IR que associa continua para a direita de 2rr e para a esquerda de O. No retângulo em destaque
a cada real x o real OP 2 = cos x, isto está representado apenas um período da função. Notemos ainda que as dimensões
é, f(x) = COS X. B'
desse retângulo são 2rr X 2, isto é, aproximadamente 6,28 X 2.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


26-C 27-C
EXERCÍCIOS
C.60 Qual é o sinal de cada uma das seguintes expressões?
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Determinar o período e a imagem e fazer o gráfico de ·um período completo y1 = sen 45° + cos 45°
das funções dadas do C.47 ao C.56: Y2 = sen 225° + CDS 225°
77T
C.47 f · IR-+ IR dada por f(x) = -CDS X. Y3 = sen 77T + CDS
4 4
Y4 = sen 300° + cos 300°.
C.48 f: IR-+ IR dada por f(x) = 2 'COS X.

C.61 Esboçar o gráfico da função f:IR-+R tal que f(x) sen x + cos x.
C.49 f: R-+ IR dada por f(x) -3 'CDS X.
Solução
C.50 f · R-+ IR dada por f(x) Ices x 1. Notemos que para cada x esta função associa um y que é a soma do seno com
o cosseno de x. Vamos, então, colocar num diagrama a senóide e a cossenóide
C.51 f · R-+ IR dada por f(x) = cos 2x. e, para cada x, somemos as ordenadas dos pontos encontrados em cada cur~
va.
X
C.52 f: IR-+ R dada por f(x) = cos
2
Veremos mais adiante que:
C.53 f: R -+ IR dada por f(xl + COS X. lm(f) [- V2, v'2]
p(f) 27T, 27T
C.54 f· IR -+ IR dada por f(x) + 2 • cos 3x.

C.55 f: R -+ IR dada por f(x) = cos(x - !!... ) •


4
C.62 Esboçar o gráfico de um período da função f: R-, IR dada por f(x) = cos x - sen x.
C.56 f: R -+ IR dada por f(x) = 2 • cos(x - f) . C.63 Provar que se O <x< !!... então sen x + cos x > 1.
2
C.57 Determinar imagem e período da função f: IR -+ IR dada por Sugestão: ciclo trigonométrico.
f(x) = -1 + 2 • cos(3x - ; ).

C.58 Para que valores de t existe x satisfazendo a igualdade cos x t + 2 ?


2t - 1
V. FUNÇÃO TANGENTE
C.59 Determinar o sinal da expressão y = sen 107° + cos 107°.
Solução V 24. Definição
Examinando o ciclo, notamos que:
Dado um número real x,
lsen 135° 1 = Ices 135° 1
e X -,- 1T2 +k 7T,
..J,.

90° < x < 135° == lsen xi> Ices xi.


u
Como sen 107° > O, cos 107° <O seja P sua i~em no ciclo. Conside-
remos a reta OP e seja T sua inter-
e lsen 107°[ > Ices 107°[, decorre: secção com o eixo das tangentes. De-
nominamos tangente de x (e indicamos
sen 107° + cos 107° > O. tg x) a medida algébrica do segmento ÃT.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


28-C 29-C
Denominamos função tangente a função f: D --> R que associa a cada real 26. Gráfico
1T - Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
x, x =I= + k1r, o real AT = tg x, isto é, f(x) = tg x.
2 Façamos x percorrer o intervalo [O, 211] e vejamos o que acontece com
Notemos que, para x = !!.. + k1r, P está em B ou B' e, então, a tg x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo no sentido
+-+ 2 anti-horário, a medida algébrica AT varia segundo a tabela:
reta OP fica paralela ao eixo das tangentes. Como neste caso não existe o ponto
T, a tg x não é definida.
1T 311
X o 2
1T
T
27T

25. Propriedades
tg X o cresce ;11 cresce o cresce ;11 cresce o
1~) O domínio da função tangente é D = {x E IR I x =I= !!.... + k1r}.
2
2~)A imagem da função tangente é IR, isto é, para todo y real existe Fazendo um diagrama com x em abscissas e tg x em ordenadas, podemos
um x real tal que tg x = y. construir o gráfico seguinte, denominado tangentóide, que nos indica a variação
De fato, dado y E IR, consideremos sobre o eixo das tangentes o ponto da função f(x) = tg x.
- +-+
T tal que AT = y. Construindo a reta OT, observamos que ela intercepta
o ciclo em dois pontos P e P', imagens dos reais x cuja tangente é y.
3~) Se x é do primeiro ou terceiro quadrante, então tg x é positiva. tg X
De fato, neste caso o ponto T está acima de A e AT é positiva.
4~) Se X é do segundo ou quarto quadrante, então tg X é negativa.
De fato, neste caso o ponto T está abaixo de A e AT é negativa.
5~) Se X percorre qualquer um
dos quatro quadrantes, então tg X é
crescente.,
Provemos, por exemplo, quando
x percorre o 1? quadrante. Dados x 1 e
x2 , com x 1 < x2 , temos or 1 < or2 e,
por propriedade de Geometria Plana, o A X
vem AT 1 < AT2, isto é: tg x1 <tg x 2 •
-371 X
6~) A função tangente é periódica e seu período é 11. 2
De fato, se tg x = AT e k E Z, então tg(x + k1r) = AT pois x e
x + k1r têm ima11ens P e P' cÓincidentes ou diametralmente opostas no ciclo
~ +-=+ ~ ~
e, assim, OP = OP', portanto, OP n c = OP' n e.

Temos, então, para todo x real e x =I= ; + k1r:

tg X = tg(X + k7T)
e a função tangente é períodica. Seu período é o menor valor positivo de k1r,
isto é, 11.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


30-C 31-C
EXERCICIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
VI. FUNÇÃO COTANGENTE
C.64 Qual é o domínio da função real f tal que f(x) = tg 2x?
Solução

Façamos 2x = t. Sabemos que existe tg t se, e somente se, t * !!.. 2


+ k1T
(k E Z), então:
27. Definição
2x ,fo !!. + k1T == x ,fo !!.. + k .!!.. (k E -Z) e
2 4 2
Dado um número real x, x cfo k1r,
D(f) = {x E IR I x ,fo !!.. + k .!!..., k E .z}. seja P sua imagem no ciclo. Considere·
4 2
mos a reta 0P
e seja D sua in·
C.65 Qual é o domínio das seguintes funções reais? tersecção com o eixo das cotangentes.
a) /(x) = tg 3x b) g(x) = tg(2x - f ). Denominamos cotangente de x (e indi·
camas co.!Rx) a medida algébrica do
C.66 Qual é o sinal de cada uma das seguintes expressões?
segmento BD. Denominamos função co- A'
121T • (sen 5 1r + cos 231T ). tangente a função f: D -+ IR que associa
Y1 = tg 269° + sen 178° y 2 = tg
7 11 12 a cada real x, x cfo k1r, o real BD
= cotg x, isto é, f(x) = cotg x.
C.67 Para que valores de a existe x tal que tg x = .Jc} - 50 + 47 Notemos que, para x = k1r, P
+-+
está em A ou A' e, então, a reta OP
C.68 Esboçar o gráfico, dar o domlnio e o período da função real f(x) = tg (x - !!.. ). B'
4 fica paralela ao eixo das cotangentes.
Solução: Como neste caso não existe o ponto
D, a cotg x não é definida.
Façamos !!. = t. Temos: 3tgt=>t,fo!!.. + k1T => I!. !! + k1T
*
X - X -
4 2 4 2
então D(f) ~ {x E IR i x ,fo 31T + k1T, k E z}.
4
Para tg t descrever um período completo devemos ter:
28. Propriedades
1T 1T 1T 1T 1T 1T 31T
- 2
<t<
2
<=> -
2
< X -
4
<
2
<=> - 4
<x<
4
1~) O domínio da função cotangente é D = {x E IR I x cfo krr}.
então p(f) 31T - 1- !!.. ) = 1T.
2~) A imagem da função cotangente é IR, isto é, para todo y real existe
4 4
um x real tal que cotg x = y.
Como a função associa a cada X a
3~) Se X é do primeiro ou terceiro quadrante, então cotg x é positiva.
tg (x - !!..
4 •
) teremos (por analogia
com as funções já vistas) um gráfico ;37T X 4~) Se X é do segundo ou quarto quadrante, então cotg x é negativa.
14
7T 1
que é a tangentóide deslocada de 1 5~) Se X percorre qualquer um dos quatro quadrantes, então cotg x
4 1
para a direita. 1
1
é decrescente.
1
1

6~) A função cotangente é periódica e seu período é rr.


C.69 Esboçar o gráfico, dar o domlnio e o período da função real f(x) = tg l2x + !!.. ). As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor.
6

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


32-C 33-C
29. Gráfico 31. Propriedades
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1T
1~) O domínio da função secante é D= {x E IR I x "F + krr}.
2
2~) A imagem da função secante é IR - ]-1, 1[. isto é, para todo
real y, com y ..; -1 ou y ;;;,, 1, existe um x real tal que sec x = y.
3~) Se x é do primeiro ou quarto quadrante, então sec x é positiva.
4-:1) Se x é do segundo ou terceiro quadrante, então sec x é negativa.
X
5~) Se x percorre o primeiro ou o segundo quadrante, então sec x é
crescente.
6~) Se x percorre o terceiro ou o quarto quadrante, então sec x é
decrescente.
7~) A função secante é periódica e seu período é 211.
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor.

32. Gráfico
VII. FUNÇÃO SECANTE
sec x

~ Definição

Dado um número real x,

X "F !!_ + krr,


2
seja P sua imagem no ciclo. Considere-
mos a reta s tangente ao ciclo em P
e seja S sua intersecção com o eixo
dos cossenos. Denominamos secante de A' -1T o 1T 7f 37T X
x (e indicamos sec x) a abscissa õs --i----...:...'------,-...,;;,.~-u 2 2
do ponto S. Denominamos função se- -1
cante a função f: D -+ A que associa
a cada real x• x '* !!__
2 + krr, o real
B'
OS = sec x, isto é, f(x) sec x.
71
Notemos que, para x = + krr, P está em B ou B' e, então, a reta
2
s fica paralela ao eixo dos cossenos. Como neste caso não existe o ponto S,
a sec x não é definida.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


34-C 35-C
35. Gráfico
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
cossec x
VIII. FUNÇÃO COSSECANTE

33. Definição

Dado um número rea I x, x =I= kir,


seja· P sua imagem no ciclo. Conside-
remos a reta s tangente ao ciclo em
P e seja C sua intersecção com o eixo
dos senos. Denominamos cossecante de
x (e indicamos por cossec x) a ordenada -1T o ..zr.. 1T 2rr X

OC do ponto C. Denominamos função 2


cossecante a função f: D --> IR que
associa a cada real x, x =I= kir, o A'
real OC = cossec x, isto ·é, f(x)
= cossec x.
Notemos que, para x = kir, P
está em A ou A' e, então, a reta s
fica paralela ao eixo dos senos. Como B'
neste caso não existe o ponto C, a
cossec x não é definida. período completo da função cossecante

EXERCICIOS
34. Propriedades
C.70 Determinar domínio e período das seguintes funções reais:
1~) O donfínio da função cossecante é D = { x E IR I x =I= kir}. f(x) cotg (x -
1T
), g(xl sec 2x, h(x) cossec (x +
7r
=
3
= =
4 1.
2~) A imagem da função cossecante é IR - ]-1, 1 [, isto é, para todo
real y, com y .:;; -1 ou y ;;;, 1, existe um x real tal que cossec x = y. C.71 Em cada caso determinar o conjunto ao qual m deve pertencer de modo que
3~) Se x é do primeiro ou segundo quadrante, então cossec x é positiva. exista x satisfazendo a igualdade:
ai cotgx = ~
4~) Se x é do terceiro ou quarto quadrante, então cossec x é negativa.
b) sec x = 3m - 2
5~) Se x percorre o segundo ou o terceiro quadrante, então cossec x 2m - 1
e) cossec x =
é crescente. 1 - 3m

6~) Se x percorre o primeiro ou o quarto quadrante, então cossec x C.72 Determinar o sinal das seguintes expressões:
é decrescente.
Y1 = cos 91 ° + cossec 91°
7~) A função cossecante é periódica e seu período é 2ir. Y2 = sen 107° + sec 107°
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor. Y3 = sec 9ir • (tg 7 ir + cotg !'...1.
B 6 7

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


36-C 37-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

CAPÍTULO III

-
RELAÇOES
CONDUÇÃO DO CALOR: NOVA TEORIA FUNDAMENTAIS

Jean Baptiste Joseph Fourier nasceu em Auxerre, em 1768. Órfão aos 8 anos,
Fourier foi colocado no Colégio Militar, dirigido pelos beneditinos, 1. INTRODUÇÃO
Aos 12 anos, Fourier começou a mostrar parte do seu talento, redigindo ser-
mões para sacerdotes de várias cidades. Dois anos mais tarde iniciou seus estudos de
Para cada x 1= k rr definimos sen x, cos x, tg x, cotg x, sec x e cossec x.
2
Matemática, conseguindo grande destaque. Considerado menino-prodígio, foi convi- Vamos mostrar agora que esses seis números guardam entre si certas relações
dado a ingressar na ordem dos beneditinos mas, antes de ordenar-se, chegou a Revo- denominadas relações fundamentais. Mais ainda, mostraremos que a partir de
lução de 1789. um deles sempre é possível calcular os outros cinco.
Fourier que sempre desejara ser militar, .aderiu com entusiasmo à causa da
Revolução. Com a criação da Escola Normal e da Escola Politécnica, das quais foi
conferencista, Fourier começou a desenvolver os trabalhos que o imortalizaram co-
mo matemático. Data dessa época sua teoria para calcular rai'zes irracionais das li. RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
equações algébricas, cujo estudo Newton iniciara.
Tendo acompanhado Napoleão no Egi-
to, Fourier desenvolveu ali estudos de arqueo- 36. Teorema
logia, tornando-se especialista em egiptolooia.
Fourier trabalhou nessa época como enge- Para todo x real vale a relação:
nheiro, dirigindo uma fábrica de armamen-
tos do exército francês no Egito, V

Voltando à França em 1812, Fourier B


desenvolveu, na sua obra "Memorial", uma
teoria sobre a condução do calor, tornando- Demonstração
-se precursor da Física-Matemática. Neste últi-
mo estudo, o matemático francês foi levado a kir
a) Se , a imagem de
x t=
criar um novo tipo de desenvolvimento em sé- 2
rie, diferente do método de Taylor por em- x é distinta de A, B, A' e B', então
pregar funções periódicas em vez de potên- existe o triângulo OP 2 P retângulo,
cias, e que recebeu seu nome. portanto:
Jean B. J. Fourier Em 1830. morreu Fourier, vítima de IOP 2 l2 + IP 2 Pl 2 = IOPl 2
(1768 - 1830) um aneurisma cerebral.
e cos 2 x + sen 2 x = 1 B'
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

39-C
b) Se x = k1r, temos:
b) Se x podemos verificar diretamente a tese:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
x
tg X = Ü = sen
COS X

X sen x COS X sen 2 X + cos 2 x

o o 1 1
38. Teorema
1T
1 o 1
2

1T o -1 1
Para todo x real, x * k1r, vale a relação:

31T
2
-1 o 1
cotg X
COS X
sen x

37. Teorema
Demonstração
Para todo x real, x * 1T
2
+ k1r, vale a relação:
a) Se x * 1T + k1r, a imagem
2
de x é distinta de A, B, A' e B',
tg X = sen x
então temos:
COS X

b.OBD - b.OP 1 P
Demonstração
IBDI IP 1 PI
a) Se x *
k1r, a imagem de x é IOBI IOP 1 1
distinta de A, B, A' e B', então temos:
lcos xi
b.OAT - b.OP 2 P lcotg xi
lsen xi
CD
IATI 1/S;PI
-- --
IÕÃI lõl52I
Utilizando o quadro de sinais ao Q sinal de cotg x sinal de cos x
lsen xi sen x
ltg xi
lcos xi CD lado, observamos que o sinal da cotg x
é igual ao sinal do quociente
1<? + +
COS X
Utilizando o quadro de sinais ao
lado, observamos que o sinal da tg x
Q sinal de tg x sinal d e ~
COS X sen x ® 2<? - -
, . d . sen x r;;\
e 1gua 1 ao o quociente - - \V 2
COS X 1<? + + De CD e ® decorre a tese. 3<? + +

De CD e @ decorre a tese 2<? - - 4<? - -

3<? + +
COS X
b) Se x 1T + k1r, temos cotg x =O=
2 sen x
4<? - -
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

40-C 41-C
39. Teorema 40. Teorema
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Para todo x real, x -=I=


11
+ krr, vale a relação Para todo x real, x -=I= krr, vale a relação:
2

1
cossec>t ..
sen x
sec x = 1
COS X
Demonstração

a) Se X
...,_
-,- 7r
+ k rr, a .imagem
2
Demonstração de x é distinta de A, B, A' e B',
então temos:
a) Se x -=I= krr, a imagem de
x é distinta de A, B, A' e B', então liOPC - liOP 1 P
temos: IOCI IOPI
liOPS - li0P 2 P IOPI IOP 1 1 s

IOSI IOPI
IOPI IOP 2 1
lcossec x 1 ;
lsen x 1 CD
1sec x 1 ;
lcos x 1 CD Utilizando o quadro de sinais ao Q
sinal de sinal de
cossec x sen x
lado, observamos que o sinal de cossec x
é igual ao sinal de sen x @. 1':' + +

Utilizando o quadro de sinais ao Q sinal de sec x sinal de cos x


De CD e @ decorre a tese.
2':' + +
lado, observamos que o sinal de sec x
é igual ao sinal de cos x @. 1'? + + 3':' - -

De CD e @ decorre a tese. 2'? - - 4':' - -

3':' - -
7r
b) Se X + krr, temos:
2
4':' + +
cossec x ; (k par)
sen x
ou
b) Se x ; krr, temos sec x ; 1 ; cos x {k par) ou sec x ; -1 ; cos x
cossec x ; -1 {k ímpar)
{k ímpar). sen x

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


42-C 43-C
41. Corolário
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/cos x = - V1 2
- sen x = - A = - jJs - I
5
k11 4
Para todo x real, x =/= , valem as relações:
2 sen x 5 4
tg X = -3-
COS X 3
5
3
cotg X=
5
COS X 3
cotg x
sen x
=---=
4
- 4
2
tg x + 1 =·se~x 5
1 + cotg2 X • eQ$Seçi X _1_= - 5
sec x
CDS X 3 3
1 - 5
5
cossec x =
sen x 4 4
5
1 + tíf x
c.~abendo que cossec x = - 25 e 71 <x< 371 calcular as demais funções circu-
24 2'
Demonstração lares de x.

cotg x = COS X
C 75 ·Sabendo que tg X 12 e 71 <x< 371 calcular as demais funções circulares de
2'
sen x sen x
COS X
tg X

7 x.
5

sen x 2
sen 2 X + cos 2 X Solução
tg 2 x +1 = + 1 = sec2 x
cos 2 x cos 2 x cos 2 x cotg x = _1_ = 5
tg X 12 12
2
COS X sen 2 X + cos 2 X
1 + cotg 2 x = 1 + cossec 2 x 5
2
sen x sen 2 x sen 2 x
Notando que 71 <x < 371
2
= sec x < O' temos:
2
COS x
+ tg 2 x sec x = -
• ! 2
v 1 + tg x = -
j 1 +
14 4 __ _
y fill:
25
69
25
13
5
25
sen 2 x • tg 2 X
sen 2 x cos:Z.X • = COS 2 X • tg 2 X 5
cos 2 x 1 + tg 2 X COS X =
sec x 13

sen x = tg x • cos x = ( ~) (-_É_) =


5 13
- 12
13

r··
EXERCICIOS

Sabendo que
X.
sen X ~ e 11
5 2
< x < 11, calcular as demais funções circulares de

( A:'.1·~
.
cossec x =

Calcular cos x
sen x
- 13

sa b endo que
12
-

cotg x =
13
12

2
m _ Ym
1
com m>1.
Solução

Notando que
71
2
< x < 71 = cos x < O, temos: C.77 Calcular sec x sabendo que sen x =
2 ªb
a2 + b2
com a > b > O.
,/

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


44-C 45-C
7 Sabendo que sec x 3, calcular o valor da expressão y = sen 2 x + 2 • tg 2 x. ~ Í c u l a r sen x
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
e cos.x sabendo que 3 • cos x + sen x -1.

Solução Solução

COS X
Vamos resolver o sistema:
sec x 3

sen x
2
1 - COS
2
X = 1 - 1 8 [CD 3 • cos x + sen x = -1
9 9
tg2 x = sec 2 x - 1 = 9 - 1 = 8 1@ 2
cos x + sen 2 x = 1

então
De (D vem: sen x = -1 - 3 • cos x (v
y = sen 2 x + 2 • tg 2 x 8 + 16 152
9 9
Substituindo (v em @ resulta:
~Sendo sen x = -
3
e O <x < rr , calcular o valor de
2 cos x + (-1 - 3•cosx) 2 =
2

isto é
y +
cossec x + cotg x cossec x - cotg x 2
COS X + 1 + 6 • COS X + 9 • COS:2 X

c;,so
,,/
Sabendo que cotg x =
24
7
e rr <x< 2 , 3rr
calcular o valor da expressão
ou ainda
1O • cos 2 x + 6 • cos x = O então cos x = O OU COS X =- 3
tg X • COS X
5
Y = (1 + cosx)(1 - cos x)
Substituindo cada uma dessas alternativas em G) , encontramos:
Solução 1
sen x = - 1 - 3 • O = - 1 ou sen x = -1 - 3 (- ~ ) 4
Calculamos tg x, cos x e finalmente y: 5 5
Assim, temos duas soluções:
7
tg X =
cotg x 24 1~) cos x = O e sen x = -1
576 ==::,. COS X
24
1 + tg 2 X 49 625 25 ou
1 +
576
3 4
24 ) 7 2~) COS X e sen x
t9: X • COS X
( ]_ )(-
24 25
- 25 5 5
y = 49 =
-~
(1 + cos x)(1 - cos x) 24 )(1 + 24 7
(1 - 25 25 625 ~~alcu lar sen x e cos x sabendo que 5 • sec x - 3 • te2 x = 1 .
2 2
Solução 2 C.84 Obter tg x sabendo que sen x - 5 • sen x • cos x + cos x • 3.
Simplificamos y e depois calculamos o que for necessário:
C.85 Calcular m de modo que se tenha sen x = 2m + 1 e cos x = 4m + 1.
sen x
• COS X
COS X sen x Solução
y cossec x =
1 - cos 2 x sen 2 x sen x 2 2
Como sen x+cos x=1, resulta:
- v' 1 + cotg x
2
= -j 1 +
576
49
- 25
7
(2m + 1) 2
+ (4m + 1) 2
= 1 ===> (4m 2 + 4m + 1) + (16m 2 + Sm + 1) = 1
~ 20m2 + 12m + = O=> m = -12 ±v'144 -80
Dado que cos x = -2 e -3rr < x < 2rr, obter o valor de
40
5 2 -12 ± 8 "===> m=- 1 ou m ~ -
y = (1 + tg 2 x) 2 + (1 - tix) 2 . 40 2

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

46-C 47-C
C.86 Calcular m de modo que se tenha tg x = m - 2 e cotg x = ~ .
3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
1 a + 1 Ili. IDENTIDADES
C.87 Determinar a de modo que se tenha cos x = - - e cossec x =
a + 1
Ya+2
C.88 Determinar uma relação entre x e y, independente de t, sabendo que 42. Definição
x = 3 • sen t e y =4 • cos t.
Sejam f e g duas funções de domínios D 1 e D2 , respectivamente.
Solução Dizemos que f é idêntica a g, e indicamos f g, se, e somente se, f(x) ==
2 2
= g(x) para todo x em que ambas as funções estão definidas. Colocando em
Como sen t + cos t = 1, resulta:
símbolos:
2
( .!'.. 12 + ( J_ 12
3 4
= 1 ==> ~ +
9
Y.:.
16
= 1 = 16x
2
+ 9y 2 = 144

C.89 Determinar uma relação entre x e y, independente de t, sabendo que


x = 5 • tg t e y = 3 • cossec t.

Solução

2 2 43. Exemplos
Como cossec t = cotg t + 1 e cotg t = _1_ resulta:
tg t
f: IR -+ IR tal que f(x) = (x + 1) 2 - (x - 1) 2 e
( J_ 12
3
= ( ~ 12 + 1
X
= y2
9
25
x2
+ 1 ==> x2 v2 = 225 + 9x 2 = 19)
g: IR -+ IR tal que g(x) = 4x são idênticas pois:
f(x) = x 2 + 2x + 1 - x 2 + 2x - 1 = 4x = g(x), V x E IR.
""
C.90 Se sen x + cos x = a e sen x • cos x = b, obter uma relação entre a e b, inde-
29) f: IR -+ IR tal que f(x) = x + 1 e
pendente de x.
x2 -
g: IR - { 1}-+ IR tal que g(x) = são idênticas pois:
C.91 Dado que sen x • cos x = m, calcular o valor de y e z X - 1
= sen 6 x + cos 6 x. (x+1)(x-1)
g(x) x + 1 = f(x), V x E IR - { 1}
Solução X - 1

Como a2 + b
2 = (a + bl
2
- 2ab, temos:
39) f: IR -+ IR tal que f(x) = sen 2 x e
2 2 2
y = (sen 2 xl 2 + (cos 2 xl 2 = (sen 2 x + cos2x1 - 2 • sen x • cos x = g: IR -+ IR tal que g(x) = 1 - cos 2 x são idênticas pois:
2 2 2 f(x) = sen x 2
= 1 - cos x2
= g(x), V x E IR.
= 1 -2•(senx•cosxl = 1 -2m .

Como a3 + b 3 = (a + bl(a 2 - ab + b 2 ), temos:


z = (sen 2 xl 3 + (cos 2 x) 3 = (sen 2 x + cos 2 x)(sen 4 x - sen 2 x • cos 2 x + cos 4 xl 49) f: {x E IR Ix '* %+ k1r}-+ IR tal que f(x) = sec2 x - tg 2 x e
2
= sen 4 x + cos4 x - sen 2 x • cos 2 x = y - (sen x • cos xl = g: IR -+ IR tal que g(x) = 1 são idênticas pois:
2
= 1 - 2m 2 - m 2 = 1 - 3m 2 . f(x) = sec2 x - tg x = (1 + tg 2 x) - tg 2 x = 1 = g(x) para todo
X "F !!_ + k7T.
C.92 Sabendo que sen x + cos x = a (a dado), calcular y = sen 3 x + cos 3 x. 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

48-C 49-C
IV. DEMONSTRAÇÃO DE IDENTIDADE Solução
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
g(x) = (cossec x + 1) + (cossec x - 1)
+
cossec x - 1 cossec x + (cossec x - 1) (cossec x + 1)
44. Para demonstrarmos uma identidade trigonométrica podemos aplicar qual- 2 • cossec x 2 • cossec x
quer uma das fórmulas (que são também identidades) estabelecidas na teoria, cossec2 x - 1 cotg 2 x
a saber: as relações fundamentais, as fórmulas de redução, as de adição, as de = 2. sen x = 2 • sec x • tg x = f(x).
multiplicação, as de divisão e as de transformação em produto. É evidente que CDS X COS X

na série de exercícios seguinte só podemos usar as relações fundamentais. 2


C.95 Provar que (1 - tg x) + (1 - cotg x) 2 (sec x - cossec x)~ para todo x real,
X =fa k1T
2 .
45. Existem basicamente três processos para provar uma identidade. Conforme
a dificuldade da demonstração escolhemos o método mais adequado entre os Solução
seguintes: f(x) = (1 - tg x) 2 + (1 - cotg x) 2 = 11 - sen x ) 2 + (1 - ~ )2 =
cos x sen x
1?) partimos de um dos membros (geralmente o mais complicado) da ( cos x - sen x )2 + ( sen x - cos x )2 = 1 - 2 • sen x • cos x +
· identidade e o transformamos no outro. cos x sen x cosl x
- 2 • sen x • cos x 1- 1
2?) transformamos o 1? membro (f) e, separadamente, o 2? membro (g), + = (1 - 2 • sen x • cos x) ( - +
sen2x cos 2 x sen 2 x
chegando com ambos na mesma expressão (h). A validade deste método é - 2 • sen x • cos x h(x).
justificada pela propriedade: cos2 x • sen2 x

f
g
=
=
h}h
=f=g
g(x) (sec x - cossec x)
2
=
cos x sen x
senx -cosx )2 = 1 -2 • senx • cosx = h(x)
3?) construímos a função h = f - g e provamos que h = O. A validade cos x sen x cos 2 x • sen2 x
deste método é justificada pela propriedade:
- COS X - COS X
C.96 Provar que T sen x + tg x para todo x real, x =fa k1T
f-g=O <===> f=g sen x • cos x tg X 2

Solução
1 - COS X 1-cosx -tgx
f(x) - g(x) + sen x -
senx•cosx tg X
1 - COS X + sen x - COS X (1 - COS X) sen x
EXERCICIOS sen x • cos x sen x cos x
2
2 - cos x + sen 2 x • cos x - cos x. (1 - cos x) - sen 2 x
C.93 Provar que (1 + cotlx)(1 - cos x) para todo x real, x =fa k1T. sen x • cos x

Solução - cos x + (1 - cos 2 x), cos x - cos2x (1 - cos x) - (1 - cos2x)


sen x • cos x
f(x) = (1 + cotlxH1 - cos 2 x) = (1 + cos2x ) sen 2 x = - COS X +
3
COS X - COS X - COS
2
X +
3
COS X - 1 + COS
2
X = Q
sen 2 x
2 sen x • cos x
sen x + cos2x • sen2x = 1 = g(x).
sen2 x Demonstrar as identidades seguintes:

4 4 2
C.97 cos x + sen x + 2 • (sen x • cos x)
C.94 Provar que 2 • sec x • tg x + para todo x real
cossec x - 1 cossec x +
=p !!,_ + k1T. sen x + COS X
X C.98
2 cossec x sec x

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

50-C 51-C
1.
C.99 tg x + cotg x = sec x • cossec x
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.100 (tg x + cotg x) (sec x - cos x) (cossec x - sen x)

2 l 2 l
C.101 sec x + cossec x = sec x • cossec x CAPÍTULO IV
cotg2 X = COS2 X
c. ,o 2 1 + cotgl x

3 3
REDUÇÃO
C.103 c.••c...n_x_ cos_ X
- _ 1 + sen x • cos x
senx-cosx

l l
AO 1!' QUADRANTE
C.104 cossec x + tg x = sec2 x + cotg 2 x
2
C.105 2(sen x + tg x)(cos x + cotg x) = (1 + sen x + cos x)
2 2
C.106 (1 + cotg x) + (1 - cotg x) = 2 • cossec x.

l 4
C.107 : - 2 • cos x + cos x = tg4 x Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, com
- 2 • sen2x + sen4x
x não pertencente ao 1 '? quadrante, relacionando x com algum elemento do 1'?
2 2
C.108 (cotg x - cos x) 2 + (1 - sen x) = (1 - cossec x) quadrante. A meta é ficar conhecendo sen x, cos x e tg x a partir de uma tabela
que dê as funções circulares dos reais entre O e ; .
cos x + cos y sen x + sen y
C.109 :.,...;;.------'" =
sen x - sen y cos y - cos x

C.110 cos x + cotg x = cos x • cotg x


tg x + sec x 1. REDUÇÃO DO 2? AO 1? QUADRANTE
2 2 2
C 111 sen X - COS y + 1 = tlx •tg y
· cos2x • cos 2 v
46. Dado o número real x tal que
V
2
C.112 :
- COS X = (cossec x - cotg x) !!.2 < x < rr, seja P a imagem de x no
+ COS X
ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, simétri-
C.113 cotg x + cotg Y = cotg x • cotg Y co de P em relação ao eixo dos senos.
tg X + tg Y Temos:
2 r-.. ,---,
C.114 (sec x • sec y + tg x • tg y) 2 = 1 + (sec x • tg y + sec Y • tg x) AP + PA' = rr (no sentido anti-horário) A' A
,,--._ ,,--._
e, como AP' = PA', vem:
o u
,--. ,--.
C.115secx -tgx = secx + tgx AP + AP' = rr
,---,
C.116 cossec x - cotg x
6 6
= 1 + 3. • cotg l x • cossecl x. portanto AP' = rr - x.
~ imediato que:

sen x = sen (rr - x)


cos x = -cos (rr - x)

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


63-C
52-C
47. Levando em conta as relações fundamentais, decorre:
51. Assim, por exemplo,, temos:
sen x sen (11 - x) Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 0
tg x -- - sen 210° = -sen (21Ú - 180°) = -sen 30°
cos- - t (11
x - -cos (11 - x) = - 9 -
x)
cos 225° = -cos (2~5° - 180°) = -cos 45°
cotg x = -cotg (11 - x) 411 411 · 11
tg
3 = tg ( - 11) = tg
sec x = -sec (11 - x) 3 3
cossec x = cossec (11 - x) 711 711
sec
6 = -sec (
6 - 11) = -sec 'ij"
48. Assim, por exemplo, temos:
sen115° = sen(180° -115°) = sen65°
cos 130° = -cos ( 180° - 130°) = -cos 50°
211 211 11
tg = -tg (11 - )= -tg Ili. REDUÇÃO DO 4'? AO 1'? QUADRANTE
3 3 3
cotg ~ = -cotg (11 - ~) = -cotg i- 52. Dado o número real x tal que
V
371 < x < 211, seja P a imagem de x
2
no ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, simé-
11. REDUÇÃO DO 3'? AO 1'? QUADRANTE trico de P em relação ao eixo dos cos-
senos. Temos:
r-, ,-..
49. Dado o número rea I x ta I que V AP + PA = 211 (no sentido anti-horário)
r-, r--.
11 < x < 2311 , seja P a imagem de x e, como AP' = PA, em:
no ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, si- r--. ,--...
métrico de P em relação ao centro. Te- AP + AP' = 211

mos: A ,--..
r--. /""\ portanto AP' = 211 - x.
AP - AP' = 11 (no sentido anti-horário) u
r-,
É imediato que:
portanto AP' = x - 11.
É imediato que: sen x = -sen (211 - x)
sen x = -sen (x - 11)
cos x = -cos (x - 11)
-----1.- cos x = cos (211 - x)

53. Em conseqüência temos:


50. Em conseqüência temos:
tg x = sen x = -sen (211 - x)
sen x -sen (x - 11) cos x cos (211 - x) = -tg (271 - x)
tg x - - - - - - = tg (x - 11)
- cos x - -cos (x - 11)
cotg x = -cotg (211 - x)
cotg x = cotg (x - 11)
sec x = -sec (x - 11) sec x = sec (211 - x)
cossec x = -cossec ( x - 11) cossec x = -cossec (211 - x)

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


54-C
55-C
/
J
54. Assim, por exemplo, temos:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ ÕP2 = OPí = sen x = cos ( -
11

2
- x)
sen 280° -sen (360° - 280°) = -sen 80°
cos 340° cos (360° - 340°) = cos 20° p;1> = f>;"P1 = cos x = sen (; - x)
11rr 11rr rr
tg
6 = -tg (2rr - )= -tg
6 6
5 71 5
cossec = -cossec (2rr - ; ) = -cossec ; 56. Em conseqüência, temos:
3
11
cos ( - x)
tg X
sen x 2 11
cotg ( - x)
COS X
sen (
11
- x) 2
EXERCICIOS
2
11
C.117 Reduzir ao 1? quadrante: cotg x = tg ( - x)
2
ai cos 178° b) sen 251 ° e) tg 290° 11
711 2371 sec x = cossec ( - x)
d) cotg
6 e) sec 1924° f) cossec
6
2
771 571 371 cossec x = sec ( !!_ - x)
g) sen (-
6
) h) cos (-
3
I i) tg (- 41 2
21 rr 3171 1171
j) sen k) cos 1) tg
4 6 3
57. Assim, por exemplo, temos:
sen 71º = cos (90° - 71°) = cos 19°
cos 60º = sen (90° - 60°) = sen 30°
tg 50º = cotg (90° - 50°) = cotg 40°
- rr rr rr rr rr rr rr
IV. REDUÇAO DE [
4, 2J A [O,
4
J sen 3 = cos ( 2 - 3) = cos 6
5rr rr 5rr rr
cos 12 = sen ( 2 - 12) = sen 12
55. Dado o número real x tal que t 9 3rr rr 3rr rr
V
8 = cotg {
2 )= cotg
!!. <x< !!. seJ·a P a imagem de x no B 8 8
4 2'
P2
ciclo. Seja P' o ponto do ciclo simétrico
de P em relação à bissetriz do 1? qua- EXERCIC:10
drante. Temos:

"
AP + "PB = -11 (no sentido anti-horário)
C.118 Reduzir ao intervalo [o. f J:
2 ,:il sen 261 ° b) cos 2861 ° e) tg 511 °
e, como PB " = "
·AP', vem: ,.,.:,..-d'J sen
471
3 e) cos
271
3 f) tg
571
o Pi u 3
" g) sen 571 711
AP +"
AP' = -rr então AP'
"- = -rr - x.
6 h) cos
6
i) tg 11 rr
2' 2 6
j) sen (-
571 471
) k) cos (- - ) 11 rr
3 1) tg(- - )
Considerando a congruência dos triângulos OPP2 e OP'P'1 , temos: 3 3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

56-C 57'-C
V. IDENTIDADES EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

C.119 Simplificar as seguintes expressões:


Ao procurar resolver problemas de redução ao 1~ quadrante estabelecemos
1T 1T
igualdades notáveis. Por exemplo, mostramos que se f <x< rr então sen x ;
a) sen (
2
371
+ x) b) cos(
2
371
+ x)

e) sen ( - x) d) cos( - x)
; sen (rr - x) e cos x ; -cos (rr - x). Vamos agora estender essas igualdades 2 2
para todo x real. e) sen (
371
+ x) 37T
1
2 +
f) cos x)
2
Solução
58. Teorema
1T [ 1T 1T
a) sen (
2 + x) = sen 7T - (
2
+ x)] = sen (
2 - x) = cos x

Para todoº x real valem as seguintes igualdades: 7T 7T 1T


2 -
b) cos ( + x) = -cos [ 7f - ( + x)] = -cos ( x) = -sen x
1) sen x ; sen (rr - x) e cos x ; -cos (rr - x)
2 2
37T 371 rr
2) sen x ; -sen (x - rr) e cos x ; +cos (x - ir) e) sen (
2 - x) = -sen [ (
2 - x) - 1r] = -sen ( - x) = -cos x
2
3) sen x ; -sen (2rr - x) e cos x ; cos (2rr - x) 371 371 rr
d) cos(
2 - x) = -cos [ ( 2 - x) - 1T] = -cos ( - x) = -sen x
1T 1T 2
4) sen x ; cos (
2 - x) e cos x ; sen (
2 - x)
e) sen (
371
= -sen
371
x)] = -sen (
1T
- x) = -cos x
2 + x) [ 271 - (
2 + 2
371 371 7T
f) cos (2 + = cos [ 271 -
2 +
V V x) - ( x)] = cos ( x) = sen x
2
sen (27f - x) • cos (IT - x)
C.120 Simplificar y
7T 37f
tg (
2 + x) cotg ( - x)
2
Solução
u (J
(-sen x) (-cos x)
Y = (-cotg x) (tg x) = -sen x • cos x

C.121 Simplificar as expressões:

sen (-x) • cos + x) (!!...


a) 2
tg (27f - x) • cos (IT - x)
Demonstração !,>) sen (180° - x) • tg (90° + x)
cotg (270° + x) • cos (270° - x)
1) Para todo x E IR temos x; x0 + 2krr onde O,;;; x0 < 2rr e k E~-
Assim, rr - x ; (ir - x0 ) - 2krr o que mostra que x e ir - x têm imagens sec(rr- x) • tg(x - .'.'..)
e) 2
no ciclo simétricas em relação ao eixo dos senos. cossec (97f - x) , cotg (-x)

37r 37f
Em conseqüência temos: d) sen (
2 - x) + cos (47f - x) + tg (
2
- x)

sen (1r - x) ; sen x, 'r/ x E IR


cos (1r - x) ; -cos x, 'r/ x E IR C.122 (MAPOFEl-76) Simplificar a expressão:
9 1
2), 3) e 4) provam-se analogamente. sen ( 7f) - cos (x + ;7f) • sen (7rr - x).
2

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


58-C 59-C
C.123 (MAPOFEl-74) Simplificar a expressio:
60. Definição
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
sen (x + 111T) cotg (x + l lrr)
71T 2
sen 2 + cos (91T - x) Uma função f:A-+ B, é denominada função lmpar se, e somente se:
f(-x) = -f{x), Vx E A
C.124 (MAPOFEl-74) Simplificar a expressio:
isto é, dando valores simétricos à variável, obtemos valores simétricos para a
a2 cos 180º - (a - b)2 sen 270° + 2 ab cos Oº
b2 sen 90° função.
Exemplos
1T
C.125 (MAPOFEl-76) Fazer o gráfico da função Y = sen (x - > + 2.
2 1'?) f(x) = 2x é função (mpar pois 2(-x) = -2x, Vx E IR
2'?) f(x) = x 3 é função ímpar pois (-x)3 == -x3, vx E IR
1 1
3'?) f(x) = - é função ímpar pois Vx E IR*
X (-x) X

Da definição decorre que o gráfico de urna função ímpar é simétrico em re·


VI. FUNÇÕES PARES E FUNÇÕES ÍMPARES lação à origem do sistema cartesiano pois:
(x, y) E f ==- (-x, -y) E f
59. Definição y=2x v=x
3
v=-x1
Uma função f:A-+ B, é denominada função par se, e somente se:
f(x) = f(-x), Vx E A
isto é, dando valores simétricos à variável, obtemos o mesmo valor para a fur,ição.
X X
Exemplos
1'?) f(x) = lxl
é função par pois 1-xl = lxl, Vx E IR
2'?) f(x) = x2
é função par pois (-x) 2 = x2 , Vx E IR
1 1 1
o f(x ) = ~ e' f unçao
3.) · (-)2 = ~, ""'x
- par pois v E A*
X 4 X

Da definição decorre que o gráfico de urna função par é simétrico em relação 61. Os números x e -x têm, no ciclo, imagens simétricas em relação ao eixo
ao eixo y pois: dos cossenos. Em conseqüência, temos:
(x, y) E f =
(-x, y) E f
sen (-x) = -sen x, Vx E IR
y=x2 1
v=lxl v=x2" cos (-x) = cos x, Vx E IR
portanto, de acordo com as definições dadas, a função seno é função ímpar e a
função cosseno é função par.

X X X

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


60-C 61-C
TÁBUA DE VALORES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Graus Radianos Seno Tangente Cotang. Co·seno

Oº 0,0000 0,0000 0,0000 1,0000 1,5708 90°


CAPÍTULO V
1º 0,0175 O,Q175 0,0175 57,290 0,9998 1,5533 89°
2º 0,0349 0,0349 0,0349 28,636 0,9994 1,5359 88°
30 0,0524 0,0523 0,0524 19,081 0,9986 1,5184 87°


0,0698
0,0873
0,0698
0,0872
0,0699
0,0875
14,301
11,430
0,9976
0,9962
1,5010
1,4835
86°
85°
ARCOS NOTÁVEIS
6º 0,1047 0,1045 0,1051 9,5144 0,9945 1,4661 84°
70 0,1222 0,1219 0,1228 8,1443 0,9925 1,4486 83°
8º 0,1396 0,1392 0,1405 7, 1154 0,9903 1,4312 82°
9º 0,1571 0,1564 0,1584 6,3138 0,9877 1,4137 81°
10º 0,1745 0,1736 0,1763 5,6713 0,9848 1,3963 80°
11º 0,1920 0,1908 o, 1944 5,1446 0,9816 1,3788 79°
12° 0,2094 0,2079 0,2126 4,7046 0,9781 1,3614 78° Verificaremos no que segue que as funções circulares dos reais x = !!_,
13° 0,2269 0,2250 0,2309 4,3315 0,9744 1,3439 77º n
14° 0,2443 0,2419 0,2493 4,0108 0,9703 1,3265 76° n E N e n ;;,, 3, podem ser calculadas a partir de Qn, lado do polígono regular
15° 0,2618 0,2588 0,2679 3,7321 0,9679 1,3090 75° de n lados inscrito no ciclo.
16° 0,2793 0,2756 0,2867 3,4874 0,9613 1,2915 74°
17º 0,2967 0,2924 0,3057 3,2709 0,9563 1,2741 73°
18° 0,3142 0,3090 0,3299 3,0777 0,9515 1,2566 72°
19° 0,3316 0,3256 0,3443 2,9042 0,9455 1,2392 71°
20º 0,3491 0,3420 0,3640 2,7475 0,9397 1,2217 70° 1. TEOREMA
21° 0,3665 0,3584 0,3839 2,6051 0,9336 1,2043 69°
22° 0,3840 0,3746 0,4040 2,4751 0,9272 1,1868 68°
23° 0,4014 0,3907 0,4245 2,3559 0,9205 1,1694 67°
24° 0,4189 0,4067 0,4452 2,2460 0,9135 1,1519 66° Para todo n E N e n ;;,, 3, vale a relação
25° 0,4363 0,4226 0,4663 2,1445 0,9063 1,1345 65°
26° 0,4538 0,4384 0,4877 2,0503 0,8988 1,1170 64°
27° 0,4712 0,4540 0,5095 1,9626 0,8910 1,0996 63°
28° 0,4887 0,4695 0,5317 1,8807 0,8829 1,0821 62°
29° 0,5061 0,4848 0,5543 1,8040 0,8746 1,0647 61°
30° 0,5236 0,5000 0,5774 1,7321 0,8660 1,0472 60°
31° 0,5411 0,5150 0,6009 1,6643 0,8572 1,0297 59°
32° 0,5585 0,5299 0,6249 1,6003 0,8480 1,0123 58° Demonstração
33° 0,5760 0,5446 0,6494 1,5399 0,8387 0,9948 57°
34° 0,5934 0,5592 0,6745 1,4826 0,8290 0,9774 56° 11
35° 0,6109 0,5736 0,7002 1,4281 0,8192 0,9599 55° Seja AÔP = AÔP' =
36° 0,6283 0,5878 0,7265 1,3764 0,8090 0,9425 54° n
37° 0,6458 0,6018 0,7536 1,3270 0,7986 0,9250 53°
38° 0,6632 0,6157 0,7813 1,2799 0,7880 0,9076 52° Como P'OAP = 2rr , decorre que
39° 0,6807 0,6293 0,8098 1,2349 0,7771 0,8901 51º 11
40° 0,6981 0,6428 0,8391 1, 1918 0,7660 0,8727 50° P'P = Qn·
41° 0,7156 0,6561 0,8693 1,1504 0,7547 0,8552 49° No triângulo isósceles P'OP o eixo
A
42° 0,7330 0,6691 0,9004 1,1106 0,7431 0,8378 48° o u
43° 0,7505 0,6820 0,9325 1,0724 0,7314 0,8203 47° dos cossenos é bissetriz e também altura
44° 0,7679 0,6947 0,9657 1,0355 0,7193 0,8029 46° e mediana, isto é, P'P 1 u e P2 é pon-
45° 0,7854 0,7071 1,0000 1,0000 0,7071 0,7854 45° to médio de P'P. Então

Co-seno Cotang. Tangente Seno Radianos Graus 7f nn Qn


sen - = r 2P = -
n 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

63-C
li. APLICAÇÕES Temos, então:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
sen
Tr í'4 Rv'°2 v'"2
Os casos mais comuns de aplicação desta teoria são aqueles em que 4=2 2 2
n 3, 4 e 6.
Em conseqüência, vem:

~ J 1 - sen ~ 2 1
62. Valores das funções em f cos =

rr y'2
2 v'í
sen
Aplicando o teorema de Pitágoras rr 4 2
ao triângulo assinalado na figura: tg 4 --rr- = v"2 = 1
cos
Q~ + Q! = (2R) 2 4 2
2 2
Q~ + R = 4R
2
Q~ = 3R
-
Valores das funçoes em 6rr
64.

Sendo PQ = Q6 o lado do hexágo-


no regular inscrito, o triângulo OPQ é
Notando que o raio do ciclo é R 1, temos: equilátero e, então:
rr í'3 R ../3 ../3
sen 3 = 2 = -2- 2
Em conseqüência, vem:

cos !!...
3
= J 1 - sen 2 _!!.._
3
= J 1 -
3
4 2
Temos, então:
rr Q6 R
rr V3 sen
sen 6 2 2 2
tg
rr 3
=+=V3 cos
rr
= J, - sen
2 rr
=~= ../3
3 rr 6 6 4 2
cos
3 2 rr
sen
rr 6 2 1 V3
tg 6 rr y3 = Y3 3
cos -
63. Valores das funções em ; 6 2
1f 1f .!!.
Aplicando o teorema de Pitágoras . 6 4 3
ao triângulo assinalado na figura: 65. Concluindo, podemos sin(etizar es-
Q; + Q; = 2 ses resultados na seguintes tabela: seno
1 V2 V3
(2R) 2 2 T
2Q! = 4R 2
Q; = 2R 2
/
cosseno
V3 V2' 1
2 T 2

tangente
V3 1 V3
3 1· . : :.·

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

64-C 65-C
EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.126 Calcular sen 15°, cos 15° e tg 15°.
Q12
Solução

sen 1 5° = sen rr Q12 CAPÍTULO VI


12 2
Calculemos Q12 no triângulo POR:

PQ = Q12
'
QR = Q6
2
= .!_
2
TRANSFORMAÇÕES
RP = OP - OR = 1 - V3
2
2
= ( 1 12 + V3 )2 1
V3 + 43 V3
então Q12
2 (1 -
2 =
4. + 1 - = 2 -

rr Q12
sen 12 = 2
v'2 -
2
V3
cos
1
~ = v' 1 - sen2
1
~ = J, _ 2 - V3
4
= V2 ; V3 1. FÓRMULAS DE ADIÇÃO
rr
rr sen 12 .J2 - V3
tg 12
cos rr = .J 2 + ,Ji Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas da soma
12 (a + b) e da diferença (a - b) de dois números reais quaisquer a e b, conheci-
rr rr rr
das as funções circulares de a e de b.
C.127 Calcular sen B, cos S e tg .
8

C.128 Determinar os elementos do conjunto A = {x = tg krr I k E z}. 66. Cosseno da sorna V


3
Solução Sejam P, Q e R os pontos do ciclo
Dando valores a k, temos: associados aos números a, a + b e -b,
k = o = X=tg0:0 respectiva mente. Em relação ao sistema
cartesiano uOv as coordenadas desses pon-
k = 1 = X=tQ;=VJ
tos são: 1
i: u
k =2 = X = tg 23Tr = -YJ P (cosa, sena) j
k = 3
= X = tg 1í = 0 4/' Q (cos (a+ b), sen (a+ b))
~-- (cÓs·b·,·=s~--;b). ... /
-..._.1..,;- -b;..:.,.
/
k = 4 ==> X = tg 47í =
3
YJ R . /

5t = -.../3 Os arcos Âa e RP
têm a mesma medida, portanto, as cor"!as AQ e PR são
k =5 = X = tg iguais. Aplicando, então, a fórmula da distância entre dois pontos da Geometria
k =6 = x = tg 2rr = O (repetição) então A = {-VJ, o, VJ}. Anali'tica, temos:
C.129 Determinar A n B sabendo que: d~a = (xa - xAl 2 "' (va - YA) 2
A = {x = sen krr I k E~} e s = { x = cos krr 1 k E;z } .
= [cos (a + b) - 1 J2 + [sen (a + b) - 0]2
6 4 = cos2 (a + b) - 2 , cos (a + b) + 1 + sen2 (a + b)
C.130 (MAPOFEl-74) Calcular todas as funções trigonométricas de um arco de 930º.
= 2 - 2, cos (a+ b)
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

66-C 67-C
d~p ~ (xp - XR )2 + (yp - YR )2 = 70. Tangente da soma
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
= [cosa - cosb] +[sena+ senb]2
sen (a + b) sena cosb+senb•cosa
= cos 2 a - 2 · cos a • cos b + cos2 b + sen 2 a + 2 • sen a • sen b + tg (a + b)
2
cos (a + b) cos a cos b - sen a • sen b
+ sen b = 2 - 2 • cos a • cos b + 2 • sen a • sen b
d Ao = dRP = 2 - 2 • cos (a + b) = 2 - 2 • cosa • cos b + sena cosb + senb, cosa
cosa, cosb
+ 2 • sen a • sen b
cosa cosb-sena , sen b
e, então, vem a fórmula: cosa. cosb

;·~:o
sena c_981'> sen b ·c9f11
cos (a + b) = CDS a • cos l> - sen a l• sen b j cosa cps"b
+
C98'1J • cos b
CÇ)S"a cS)rl> sena sen b

67. Cosseno da diferença


(.
l<·· u
então
cpr"a cS)rl> cosa cos b

cos (a - b) = cos [a + (-b)] = cosa • cos f.:.~ - sena • sen (-b)


= cosa • cos b - sen a·(-sen b) tg la + b) ,. t9 a + tt b
então 1 -tga, tgb

Esta fórmula só é aplicável se:

a * .!!._ + krr,
2
b * ~2 + krr e a + b 'F
11
2
+ krr

68. Seno da soma


71. Tangente da diferença
71 71
sen (a+ b) = cos [
2 - (a+ b)] = cos [(
2 - a) - b) =
tg a + tg (- b)
71 71 tg (a - b) = tg [a + (-b)]
= cos ( - a) • cos b + sen ( - a) • sen b 1 - tga • tg(-b)
2 2
então tg a + (-tg b)
1 - tga • (-tgb)
então

69. Seno da diferença

sen (a - b) = sen [a+ (-b)) =sena, cos (-b) + sen (-b) , cosa
= sen a • cos b + (-sen b) , cos a
então Esta fórmula só é aplicável se:

a *2 71
+ krr, b *2 71
+ krr e a- b *2 1T
+ k11

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

68-C 69-C
72. Cotangente da soma EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

cos (a + b) cos a cos b - sen a • sen b


cotg (a + b) C.131 Calcular os valores de:
sen (a + b) sen a cos b + sen b cos a
a) cos 15° b) sen 105° c) tg 75° d) sec 285°
cosa cos b - sen a • sen b
sena • sen b Solução
sena cos b + sen b • cos a a) cos 15° = cos (45° - 30°) = cos 45º • cos 30° + sen 45° • sen 30° =
sena • sen b v'2 V3 v'2 Y6 +V2
=2 2+2 4
cosa cos b S~• S~
sena sen b s~a • s ~
s~a cos b S ~ • cosa
+
s~a sen b sena • s ~
então
tg 45° + tg 30°
c) tg 75° = tg 145° + 30°)
dga .• êotf b - 1 - tg 45° • tg 30º
ª-
cotg + c:otg b 1 + V3
3 3 +V3
-1.
V3
3 3 - V3

Esta fórmula só é aplicável se:


4
d) sec 285° = sec 75° =
a * krr, b * krr e a + b * krr cos 75° cos.(45° + 30°) Y6 -v'2
_,ç.132 Calcular cotg 165°, sec 255º e cossec 15º.

73. Cotangente da diferença /133 (FE 1-76) Sendo tg A = 2 e tg B = 1, ache tg(A-B).

cotg a · cotg (-b) - 1 /44 (MAPOFEl-75) Calcular o valor da expressão sen 105° - cos 75°.
cotg(a - b) cotg[a + (-b)]
cotg a + cotg (-b)
~Dados: sen x = ! e cos y =
5
13 , calcular o cos (x + y), sabendo que O< x < 27T
cotg a. (-cotg b) - 1 37T
cotg a + (-cotg b) e
2 <v <2rr.
então
Solução

1'?) cos x = +V 1 - sen2 x = +J 1 9


25
4
5

2
2'?) sen y = -Y1 - cos2y = -J1 - ; = - ~;
1 9

Esta fórmula só é aplicável se: 3'?) cos I x + y) = cos x • cos y - sen x • sen y =
4 5 3 -12 56
a * krr, b =F krr e a - b * krr =5Xf3-5X13=55

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

70-C 71-C
C.136 Sabendo que tg a
2
3
e sen b = ~5 com f < b < rr, calcular tg (a + b). C.1~·(MAPOFEl-75) Demonstrar a identidade:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
\ / -1 + sen 2x
tg (45º + x) • cotg (45° - x) =
Solução 1 - sen 2 x

1°) cosb = -V1 - sen 2 b = _J, - ~~ = -¾ Ç,t40 Se a e b são ângulos agudos e positivos, demonstrar que:
4 sen (a + b) < sena + sen b
5 4 Solução
tgb=-=:f=-3
Seja X = sen (a + b) - sen a - sen b = sen a • cos b +
5
+ sen b • cosa - sena - sen b = sena (cos b - 11 + sen b (cosa - 11
2 4 -2
tg a + tg b 3 3 3 Temos:
3º) tg (a + b) = ""f7 = ..::.&
- tg a • tg b - ~ (-4)
3 3 3
17
O< a <
7T
2 = sen a >O e cosa < 1

15 3 31T O< b < -i = sen b >O e cos b < 1


C.1,37 Sabendo que sen x =
17'
sen y = -
5
, o<x<2:.
2
e rr < y <
2 , calcular
Então
sen ( x + y), cos (x + y) e tg (x + y).
sen a • (cos b - 1) + sen b • (cosa -1)
'-,--' ----v--' '-,--' ----v--'
= X <o
C.138 Demonstrar as identidades:
>o <o >o <o
/ 4 , e n (a + b) • sen (a - b)
/1EPUSP-62)
cos 2 b - cos2 a
e X < O = sen (a + b) <sena + sen b

7T 7T
C..t1ÍÍ (EPUSP-63) Provar que se !!.. < a < !!.. e
< b < 2' então
:en x ~en y ~en z 1 = sen (x - y) + sen (y - z) + sen (z - x) L-,, 7 4 2 4
1 COS X COS y cos z 4
sen (a + b) < sen a + • sen b
,.,,....-;, cos2 (a + b) + cos2 b - 2 • cos (a + b) • cosa • cos b = sen 2 a 5

Solução C.142 Provar que os ângulos internos A, e· e C de um triângulo não retângulo verificam a
relação:
a) 1'! membro = (sena • cos b + sen b • cos ai (sen a • cos b - sen b • cosa)
= sen2 a • cos 2 b - sen2 b • cos 2 a = ( 1 - cos 2 a) • cos 2 b -
- ( 1 - cos 2 b) • cos 2 a = cos 2 b - cos 2 a = 2'! membro Solução

b) 1° membro =
sen y sen z I J sen x sen z J + 1 sen x sen y 1
A + B + C = 180° = A + B = 180° - C ===> tg (A + B) = tg (180° - C)=
1 cos y COS Z COS X COS Z COS X cos y
= tg A + tg B = -tg e = tg A + tg B = tg e (tg A • tg B - 1) =
= sen (y - z) - sen (x - z) + sen (x - y) 1 - tg A • tg B
sen (x - y) + sen (y - z) + sen (z - x) = 2'! membro
= •A+.B+•C=•A·•B••C
2 2
e) 1'! membro = (cosa • cos b - sena • sen b) + cos b - 5"43,Demonstrar a identidade: 4 • sen (x + 60°) cos (x + 30°) = 3 • cos 2 x - sen2 x.
- 2 • (cos a • cos b - sen a • sen b) • cosa • cos b =
2 2 2
= cos 2 a • cos b - 2 • sena • sen b • cosa • cos b + sen a • sen b +
C.1~st~dar a variação das seguintes funções reais:
2 2 /
+ cos2 b - 2 • cos a • cos b + 2 • sen a • sen b · cos a • cos b =
,. a) f(x) = sen 2x • cos x + sen x • cos 2x
= sen2 a • sen 2 b - cos 2 a • cos 2 b + cos 2 b =
= sen2 a• (1 - cos 2 b) - (1 - sen2a) • cos 2 b + cos 2 b = b) g(x) =
V2 • cos x + - -
V2 • sen x
= sen 2 a - sen2 a • cos2 b - cos2 b + sen 2 a • cos 2 b + cos 2 b 2 2
= sen2 a = 2'! membro C) h( ) 1 + tg X
X=1-tgx

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

72-C 73-C
Solução
11. FÓRMULAS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ DE MULTIPLICAÇÃO
a) f(x) = sen (2x + x) = sen 3x
então
D(f) = IR
27T Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de 2a, 3a,
p =3 4a, etc, conhecidas as funções circulares de a.
X
lm(f) = [-1, 1]

74. Funções circulares de 2a

b) g(x) = cos x • cos f + sen x • sen : = cos (x - ¾i Façamos 2a = a + a e apliquemos as fórmulas de adição:
então
D(g) = IR 1) cos 2a = cos (a + a) = cosa • cosa - sena • sen a
p = 27T
lm(g) = [-1, 1]
y então

· éos 2~ .. cosi 11 .• $9n1 a


o X oos 2a •2 ~.:Ql)s1 a - 1
sen
cos.2a • 1 .,: 2 •. 2 a
-1

V
7T
<I + tg X
tg 7T
e) h(x) ---= 7T
- - - = tg (x + -)
4 11) sen 2a = sen (a + a) = sen a • cosa + sena • cosa
1 - tg li• tg X -37r
4
então
7T X então
D(h) = {x E IR I x ,t : + k7T}
4
p = 7T
lm(h) = IR 1 sen 2a = 2 · sen a . cos a
x=- rr => tg(- !!:.+ 2r.)=tg0=0
4 4 4

C.145 Estudar a variação das seguintes funções reais:


= cos2 2x tga+tga
a) f(x) - sen2 2x 111) tg 2a = tg (a + a)
b) g(x) = V3 • cos x - sen x -tga•tga
sen x + cos x
e) h(x) =
cos x - sen x
então
C.146 Qual é o período da função f:IR->IR dada por
f( x) =. sen x • cos 2x • cos 3x - sen x • sen 2x · sen 3x +
+ cos x • sen 2x • cos 3x + cos x • sen 3x • cos 2x
1.tg2a =
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

74-C 75-C
75. Funções circulares de 3a EXERCÍCIOS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

3 31T
Fazendo 3a = 2a + a e aplicando as fórmulas de adição, temos: ~ · Sendo tg x = 4 e 1T <x < 2 , calcular sen 2x,

1) cos 3a = cos (2a + a) = cos 2a • cosa - sen 2a • sena = Solução


tg
=-0=-¾
2
= (2 • cos a - 1) cosa - (2 • sena • cosa) sen a
= (2 . cos2 a - 1 ) cos a - 2 sen 2 a • cos a = sen x = - j 2 x
1 + tg2 x

= (2 • cos2 a - 1) cosa - 2 • (1 - cos 2 a) cosa 16

então
COS X =- j l + tg2 =-M 1 + 16

3
sen 2x = 2 • sen x • cos x = 2 • (- )
3 5
c:qs3a .4. cos a - 3 • cosa 1
C..J411,(FEl-77) Calcular sen 2x sabendo-se que: tg x + cotg x = 3.
/

C.149 Sendo cotg x =


12
5 e O< x < 21T , calcular cos 2x.

.JI) sen3a = sen (2a +a)= sen2a •cosa+ sena• cos2a = Solução
= (2 • sena • cosa) • cosa + sen a ( 1 - 2 • sen 2 a)
= 2 . sena • ( 1 - sen 2 a) + sena • (1 - 2 sen 2 a)
.1 I 144
cossec x = v 1 + cotg2 x = V. 1 + -
25
13
5 = senx =
5
13
cos 2x = 1 - 2 • sen2 x = 1 - 2 ~ 119
169 169
então
C.~50 IMAUA-77) Sendo: sen Oi= } com O <Oi< f
/ 1T
+ 200
1 sen3a = 3, sena - 4 • san 3 a a) calcule sen (
2
1T
b) calcule cos ( + Oi)
4
3
2 tg a
+ tg a
C.151 Sendo sec x = ~; e
2
1T < x < 21T, calcular tg 2x.
tg 2a + tg a - tg2 a
111) tg 3a tg (2a + a) Solução
- tg 2a , tg a
1 -

2 • tg a + tg a (1 - tg2 a)
tg x = -V sec2 x - 1 = - j ~: - 1 =- ;
4

(1 - tg2 a) - 2 • tg a • tg a 14
- 24 336
49 = - 527
- 576

então 3 31T
~Se COS X =
5 e
2 <X< 21T, calcular sen 3x.
3a,. 3,tga -,~a· /
tg .1-3•t a 12 1T
~ S e sen x = 13 e 2 <X< 1T, calcular cos 3x.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

76-C 77-C
C.154 Se sec x
4
3 e O < x < 211 . calcular tg 3x.
. UI. FORMULAS BE DIVISÃO
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
•.
C.155 (MAPOFEl-75) Calcular sen 2 ~
1
- cos 2 ~ + tg ; + tg
1
1 71
~ . Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de i,
conhecida uma das funções circulares de x.
C.156 Provar que:
a) sen 4a = 4 • sen a • cos3 a - 4 • sen3 a • cosa
b) cos 4a = 8 • cos4 a - 8 • cos2 a + 1 76. 1: dado o cos x
4 • tg a - 4 • tg3 a
c) tg 4ª = tg4 a - 6 • tg2 a + 1
Sabemos que cos 2a 2 cos 2 a - 1 e cos 2a ; 1 - 2 • sen2 a, portanto,
fazendo 2a ; x, teremos:
emonstrar pelo princípio da indução finita que:
sen 2n a
cos a • cos 2a • cos 4a • ... • cos 2n - 1 • a = ~==-;:;_
2n • sena
+ C:OS X
COS X 2 cos2 2: - 1
2 2
C.158 (POLl-61) Esboçar o gráfico da função y 2 sen 2 x utilizando o gráfico de
CDS 2X.

Solução
COS X
A partir da identidade cos 2x = 1 - 2 • sen 2 x, temos:
y = 2 • sen2 x = y = 1 - cos 2x

X
2x 2x sen
V
±j~ +- cosx
X CDS
V

o o 1 o
tg
X
2
2
X
= tg _x ,.
2
c:osx
cos
11
4
11
2
o 1
' 2

Os sinais (±) só têm sentido quando se conhece cos x, sem conhecer x.


11 Assim, sabendo que cos x ; cos x 0 , temos:
11 -1 2
2
X Xo
11! solução: x,. x 0 + 2k11 ==> + k11 (1)
311 311
o 1 2 2
4 2 o .1I.. .1!.. 11 X
4 2
11 211 1 o X Xo
21! solução: X -xo + 2k11 ==> -2 + k11 (11)
2
C.159 Estudar a variação das seguintes funções reais: As expressões ( 1) e ( 11) nos indicam que, dado cos x, existem 4 possíveis
a) f(x) = cos4 x - sen4 x b) g( x) = 8 • sen2 x • cos2 x
c) h(x) = cos4 x + sen4 x arcos ; , pois k pode assumir valores pares ou ímpares, os quais dão origem

C.160 Qual é o período das seguintes funções reais? a dois valores para cos i, sen ; e tg i. Provemos que existem dois valores
1 - tg2 2x
a) f(x) = sen x • cos x b) g(x) =
1 + tg2 2 x simétricos para cos ; , por exemplo:
e) h(x) = cos6 x + sen6 x
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
79-C
78-C
Expr. ( 1) k par: X Xo Xo
cos = cos ( + 2k 1 rr) = cos
2 2 2 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Expr. ( 1) k ímpar: cos 2X = cos


[ Xo
2 + (2k, + 1)7T l = cos ( 2
Xo
+ 7T) = -cos 2Xo
X Xo Xo Xo Observemos que .!!.<~<7T
Expr. (11) k par: cos = cos (-
2 + 2k 1 rr) = cos (- )= cos 4 2 2
2 2 2
5 X
Expr. (11) k ímpar: cos ; = cos [- x; + (2k 1 + 1)rr) = cos (- x; + rr) C.163 Se tg x =
12
, calcular sen
2.
Solução
= -COS Xo
2 COS X = ±j ,-----.,,-
1 + tg2 X

77. É dado o sen x


sen i ±j1 -= 2cos x
Sabemos que cos x = ± Y 1 - sen 2 x, portanto, tendo sen x, calculamos
X
2:
cos x e entramos com as fórmulas do parágrafo anterior. então há 4 possibilidades para sen

+-1- __
1_ +Í- ou 5_
__
v'26 . v'26 ' v'26 y1G .
,,,/'
• 1
EXERCÍCIOS C.16~UUSP-69) Sabendo-se que x é um arco do primeiro quadrante e cosx = 3'
, , X X

~)61 Calcular as funções circulares de "ã. determinar sen


2 e tg

· 24 7T X X X
2, 4 4·
C.165'-S.bendo que cos x = 8 Q <X< calcular sen 4' cos e tg
25
7T
sen 3 7T + X
8 ~ndo secx e 4 e 7T < X < 27T, calcular tg(-2-).
2

cos
7T C.167 Estudar a variação da função f:IR-+ IR dada por f(x) __ J 1 - ~os 2x
8

tg
7T
8
- cos
---_-'-7T =
+ cos
¾
4
~-v:-2 1 + V2 = ,Jh-V2
2
~ = Y2 - 1
Solução

De cos 2x = - 2 sen2 x decorre que


f(x) = ~ = lsen
- cos 2x
2
xi
= sen2 x, portanto,

já vimos que:
D(f) = R
C.162 Se sen x = ~: e i< x < 7T, calcular as funções circulares de Í· p = 7T
y
1
lm(f) = [O; 1)
Solução

cos x = -Y 1- sen 2 x = -J1 - ~~~ = - ;


5
o
2
7T X

sen 2
X
= +
j 1 - COS X
2 = +,J 25
/is
=
4
5
-1

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


80-C \ 81-C
C.168 Estudar a variação da função f: IR - {x I x 'F ~ + krr}~ IR dada por
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
! 1
COI X =
f(x) = (1 - cos 2x)2 • (1 + cos 2x)-2.
l
C.169 Qual é o período da função f:IR ~ IR dada por f(x) = (1 + cos 4x)2?

krr 1 a A utilidade destas três últimas fórmulas é permitir a substituição de sen x,


C.170 a) Para todo real a cp 2 (k E Z), provar que sena = cotg - cotg a.
2

b) Demonstrar, utilizando o resultado anterior, que


cos x e tg x por uma única função (tg f), através de expressões racionais.
Esse tipo de substituição é frequentemente utilizado na resolução de equações
+ +-1-+ +-1- 2n
sena sen 2a sen 4a .. · sen 2"a = cotg 2a - cotg ª· trigonométricas.

V. TRANSFORMAÇÃO EM PRODUTO
IV. TANGENTE DO ARCO METADE
78. Em Álgebra Elementar, têm grande importância prática os recursos para
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, co· transformar um polinômio em produto de outros polinômios (fatoração). Assim,
por exemplo, temos:
nhecida a tg ~ .

Das fórmulas de multiplicação, temos:

sen 2a = 2 • sen a , cos a = 2 , sen a ,


cos2 a
= 2 ,
sena
x2
x2
x2
- 2x = x(x - 2)
- 4 = (x + 2) (x - 2)
+ 4x + 4 = (x + 2) 2 }
--
-
colocação em evidência
diferença de quadrados
trinômios quadrados perfeitos
cosa cosa x2 - 4x + 4 = (x - 2) 2
2 • tg a x3 + 8 = (x + 2)(x2 - 2x + 4) - - + soma de cubos
1 + tg 2 a x3 - 8 = (x - 2) (x2 + 2x + 4) - diferença de cubos
2 , tg a x3 + 3x2 + 3x + 1 = (x + 1 )3}
tg 2a = x3 _ 3 x2 + 3 x _ 1 = (x _ 1 )3 ---+ polinômios cubos perfeitos
1 - tg 2 a '
X Muitas vezes aplicaremos esses recursos à Trigonometria, recorrendo a trans·
Fazendo 2a = x e a =
2 , temos: formações como:
sen2 x - 2 , sen x = sen x (sen x - 2)
X X sen 2 x - cos 2 x = (sen x + cos x) (sen x - cos x)
2. tg - 2 • tg -
2 2 Além dos recursos algébricos, a Trigonometria dispõe de fórmulas que per·
sen x = e tgx =
1fi!ir i 1 - tg2 ~
2
mitem completar uma fatoração. Assim, no exemplo acima, podemos fatorar:
sen x + cos x e sen x - cos x.
sen x Vamos deduzir agora as fórmulas para transformar somas e diferenças tri-
Notando que cos x = tgx' temos: gonométricas em produtos.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


82-C 83-C
79. Sabemos que: sen p sen q sen p • cos q - sen q • cos p
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
tg p - tg q
cos p
-
cos q cos p • cos q ==
cos (a+ b) = cosa cos b - sena sen b CD
cos (a - b) = cosa cos b + sena sen b G)
sen (p - ql

Logo:
sen (a + b)
sen (a - b)
sena
sena
cos b + sen b
cos b - sen b
cosa
cosa ffi ==> tgp-tgc'f=
cos p · é:os q

CD +G): cos (a + b) + cos (a - b) 2 , cos a • cos b


CD-G): cos (a + b) - cos (a - b) -2 • sen a • sen b
EXERCICIOS
G)+0: sen (a + b) + sen (a - b) = 2 sena cos b

0-8) sen (a + b) - sen (a - b) = 2 sen b cosa C.171 Transformar em produto:


a) y = sen 5x + sen 3x
Estas relações são denominadas fórmulas de Werner. b) y :: COS 3x + COS X
e) y = sen 7a + sen 5a - sen 3a - sena
d) y = cos 9a + cos 5a - cos 3a - CDS 8
e) y = sen a + sen b + sen e - sen (a + b + e)
80. Fazendo nas fórmulas de Werner:
Solução
a +b = p p +q e b= -
p-q
{a - b portanto, a = - - 2- 5x + 3x 5x - 3x
= q 2 a) y = 2 • sen • cos - -- = 2 • sen 4x • cos x
2 2
obtemos as fórmulas de transformação em produto:
3x + X 3x - X
b) y = 2 • cos • cos 2 = 2 ' COS 2X • COS X
2
p+q p-q
cosp +eosq = 2 · cos , . - . ' . ~ .,-- e) y = (sen 7a + sen 5a) - (sen 3a + sen a)
= 2 • sen 6a • cos a - 2 • sen 2a • cos a
= 2 • cosa (sen 6a - sen 2a) =
cosp- cosq =-2·~n = 2 • cos a (2 • sen 2a • cos 4a)
= 4 • cosa sen 2a • cos.4a
sen p + sen q .. 2 • Slfl
d) y = (cos 9a + cos 5a) - (cos 3a + cosa)
= 2 • cos 7a • cos 2a - 2 • cos 2a • cosa = 2 • cos 2a • (cos 7a - cosa)
= -4 • cos 2a • sen 4a • sen 3a

e) y = (sena + sen b) - [sen (a + b + e) - sen e] =


= 2 • sen a + b • cos -a - -b - 2 • sen -a +- b , cos a+ b + 2c
81. Temos ainda que: 2 2 2 2
sen p + sen q sen p • cos q + sen q • cos p = -2 • sen a + b • [ cos a + b + 2c - cos ª -bJ=
tgp+tgq= - - cos p • cos q
2 2 2
cos p cos q
a + b + 2c + a - b a + b + 2c - a + b

= -2 • sen ª-;-b- •(-2 • sen - - - ' ; ' " - - - • sen ---~;---1 =


= tgp+tgqa
= 4 • sen a+ b sen -
a+c
- sen - -
b+c
2 2 2

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

84-C 85-C
C.172 Transformar em produto: C.174- Transformar em produto:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) y + sen 2x a) y = sén (a + b + e) - sen (a - b + e)
b) y = 1 + COS X (
/ b) y = cos la + 2b) + cos a
c) y = 1 + cos a + cos 2a e) y = sen a + sen (a + r) + sen (a + 2rl + sen (a + 3rl
d) y = sen a + 2 • sen 3a + sen 5a d) y = cos (a+ 3b) + cos (a+ 2b) + cos (a + b) + cosa
e) y == cos 2 p - cos 2 q
Solução f) y = sen 2 p - sen 2 q
a) y = sen f + sen 2x = 2 sen ( f + x) • cos ( ; - x)
g) y

h) y
cos 2 p - sen 2 q
sen 2a + sen 2b

= 2 • sen 2 (1 + x)
i)
cos 2a - cos 2b
+ sena
y
b) y = cos O + cos x = 2 • cos f• cos (- } ) = 2 • cos2 f 1 - sena

c) y = (cos 2a + cos O) + cosa = 2 • cos2 a + cosa = C.l75 (MAPOFEl-76) Transformar o produto cos 2x • cos 4x em uma soma equivalente,

= 2 cosa (cosa+ }l = 2 • cosa [cosa+ cos ~]


3 C.176 (FEFAAP-77) Provar que (sen A + cos A) 4 = 4 cos4 (A - !!.i.
4
=4 cosa • cos ( ! + E: ) - E:) • cos ( ~
2 6 2 6
1371
d) y = (sen 5a + sen a) + 2 • sen 3a = 2 • sen 3a • cos 2a + 2 • sen 3a c,,117 Calcular o valor numérico da expressão: y = sen • CDS
12
= 2 sen 3a [cos 2a + 1] = 2 • sen 3a • [cos 2a + cos O]
= 2 • sen 3a • [2 • cosa • cosa] = 4 • sen 3a • cos2 a Solução
p + q 1371 p - q 11 71
Fazendo -2- e -2- obtemos
C.173 Transformar em produto: 12 12
a) y = sen x + cos x d) y = sen 2 5x - sen2 x 2471 271 71
'"""f2 = 271 =
p e q portanto:
12 6'
b) y = cos 2x - sen 2x sena + sen b 1 1371 1 1
e) Y
cosa+ cosb y (2 • sen cos ~ ) = 2 (sen 271 + sen ~) 210 + _!_)
c) y = cos2 3x - cos2 x 2 12 12 6 2 4
Solução C.178 Calcular o valor numérico das expressões:
71
a) y = sen x + cos x = sen x + sen (
2
- x) = a) y = cos
771
• cos
71
8 8
= 2 • sen E:4 • cos (x - .!!.4 ) = .J"i • cos (x - !!.i
4 b) y = sen 1371 • sen 771
12 12
71
2 -
b) y = cos 2x - cos ( 2x) = 571 71
e) y = sen cos
24 24
= -2 • sen !!. • sen l2x - E:i = -V2 • sen l2x - .!!.4 )
4 4
c) y = (cos 3x + cos x) • (cos 3x - cos x) = C.179 Provar que cos 40° • cos 80° • cos 160°
= (2 • cos 2x • cos x) (-2 • sen 2x • sen x)
= -(2 • sen 2x • cos 2x) (2 • sen x • cos x) Solução
= -sen 4x • sen 2x
d) y (sen 5x + sen x) (sen 5x - sen x) = cos 40º • cos 80° • cos 160° = 2 • cos 80º • cos 400 • cos 160º
2
= (2 • sen 3x • cos 2x) (2 sen 2x cos 3x) (cos 120° + cos 40°) • cos 160°
= (2 • sen 3x • cos 3x) (2 • sen 2x cos 2x) 2
= sen 6x • sen 4x 1 1
a + b (- 2 ) • cos160° + • 2 • cos40º • cos160º
2 sen -2-
a - b
cos -2- 2
a + b 2
e) y
a'+ b a - b
= tg -2- \ -cos 1 60° + cos 200º + cos 120º cos 120°
2 . cos cos
2 2 4 --4-

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

86-C 87-C
C.180 Provar que tg 81 ° - tg 63° - tg 27º + tg 9º = 4.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 2 senA [--cosl8 + C) + cos(8 -C)] =
C.181 Demonstrar que, se A, B e C são ângulos internos de um triângulo, vale a relação: = -2• sen A [cos (8 + C) - cos (8 - e]=
= -2 • sen A (-2 • sen B • sen C) =
a) sen A + sen B + sen e = 4 • cos A • CDS
8
• cos
e
= 4 • sen A • sen B • sen C = :z'? membro
2 2 2
b) CDS A + cos 8 +cose = 1 + 4 • sen
A 8 e
• sen sen cos 201 +
2 2 2 d) Sabemos que cos 201 = 2 cos 2 OI - 1 e cos2 oi =
e) sen 2A + sen 28 + sen 2C = 4 • sen A • sen 8 • sen C 2
d) cos 2 A + cos2 8 + cos2 C = 1 - 2 • cos A • cos 8 1'? membro = cos2 A + cos 2B + 1 + cos 2C ~
• cose
Preliminares: 2 2
1) A + 8 + C = 7f = 18 + C) = rr - A = sen 18 + C) = sen A
{ cos (8 + C) = --cos A
= 1 + cos 2
A
+
cos 28 + cos 2C
2
=
=1 + cos2 A + cos (8 + C) • cos (B - C)
8 + C A =1 + cos2 A - cos A • cos 18 - C) =
li) A + 8 + C rr=
8 + C
2
7f
2 -
A
2
= {sen
8
- 2 - = cos 2
+ C
= 1 - cos A [cos (8 - C) - cos A] =
A
cos = sen = 1 - cos A [cos (8 + C) + cos IB - C)] =
2 2
= 1 - 2 • cos A • cos B • cos C = 2~ membro
Solução
a) 1° membro = sen A + sen 8 + sen C = C.182 Demonstrar que, se A, B, C são ângulos internos de um triângulo, vale a relação:

= sen A + 2 • sen
8
; C • cos 8 ; C a) sen B + sen e - sen A = 4 • sen
2
8 . sen e
2
• cos
A
2
=2 A A A 8-C B A e
sen
2 cos
2 + 2 • cos • cos b) cos B +cose - cos A = -1 + 4 • cos
2
• cos
2 • sen
2 2 2
A A e) cos 2A + cos 28 + cos 2C = -1 - 4 • cos A • cos B • cos C
= 2 cos
2 [sen + cos 8 2- C] _- d) sen 2 A + sen2 B + sen2 C = 2 • (1 + cos A • cos B • cos C)
2
A 8 + C 1 1 1 7f
= 2 cos [cos + cos 8 - C] e) + --'------ + =1 (A, B, C-=/= )
2 2 2 tg A • tg B tg B • tg C tgC•tgA 2
A 8
= 2 cos [2 • cos • cos ~ = l C.183 Provar que se a + b + c =
7f
então:
2 2 2 2
= 4 cos
A
2 cos
8
2
.
cos
e
2 = 2'! membro a I tg a • tg b + tg b • tg c + tg e • tg a = 1
b) cos2 a + cos 2 b + cos 2 c - 2 • sen a • sen b • sen c = 2
b) 1'? membro = cos A + cos 8 + cose =
8 + C 8 - C
cosA+2• cos - 2 - • cos - 2- C.184 Provar que se (sen 2A, sen 28, sen 2C) é uma progressão aritmética, então o mesmo
ocorre com ltg (A+ 8), tg IC + A), tg (8 + C)).
11 - 2 sen 2 ~) + 2 • sen A cos
B - e
2 2 2 Solução
A 8 - C] _
- 2 sen ; [sen - cos Por hipótese, temos:
2 2 -
A 8 + C sen 28 - sen 2A = sen 2C - sen 28
- 2 sen [cos - cos 8 - C] _
2 2 2 - 2 • sen (8 - AI • cos (8 + AI = 2 • sen (C - 8) • cos (C + 8)
A 8 e sen [18 + C) - IA+ C)] • cos 18 + A) = sen [IC + A) - (A+ 8)] • cos (C + 8)
- 2 • sen [-2 sen sen 2] =
2 2 [sen (8 + CI • cos (A + C) - sen IA+ C) • cos (8 + C)] • cos (8 + A) =
A 8 e = [sen IC + A) • cos (A + 8) - sen (A + 8) • cos (C + A)] • cos (C + 8)
+ 4 • sen • sen
2 = :z'? membro
• sen
2 2 sen (8 + C) • cos (C + A) • cos (A + 8) - sen (C + A) • cos (8 + C) • cos (A + 8)
= sen (C + A) • cos IA+ 8) • cos 18 + C) - sen (A + 8) • cos (C + A) • cos (C + 8)
e) 1~ membro = sen 2A + sen 28 + sen 2C Dividindo por cos (A+ 8) • cos 18 + C) • cos (C + A), temos:
= sen 2A + 2 sen 18 + C).cos 18- C) sen (8 + C) sen (C + A) sen (C + A) sen (A + 8)
= 2 • sen A • cos A + 2 sen A • cos 18 - C) cos (8 + C) - cos (C + A) = cos (C + A) cos IA + 8)
= 2 • sen A [cos A + cos 18 - C)] = isto é:
tg (8 + C) - tg (C + AI = tg IC + A) - tg (A+ 8)
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
88-C
89-C
C.185 Provar que se (sen (a + b - c), sen (a - b + c), sen (-a + b + c)) é urna progressão C.190 Provar que .., os ângulos de um triângulo ABC verificam a relação cos A + cos 8
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
aritmética, então o mesmo ocorre com (tg a, tg b, tg c). = sen c, então o triângulo é retângulo.
' 11 Solução
C.186 Provar que se a + b + e = , então
2
sen2 a + sen2 b + sen 2 e + 2 • sen a • sen b • sen e cos A + cos B = sen C ~

! Solução A+ 8 A - e c c
1 - cos 2b 1 - cos 2c
=2•cos
2
•cos - -
2
=2•sen
2 •cos
2 =-
1~ membro = sen 2 a + + + 2 • sen a • sen b • sen e
c c
2 2
=- sen
C
2 •
A - 8
cos - -
2
= sen
2 • cos 2 ===>
+ sen2 a - cos 2 b + cos 2 c + 2 • sena • sen b sen e =
2
A-B=C===> A=B+C=y
+ sen 2 a - cos (b + e) • cos (b - e) + 2 • sen a sen b • sen e = A - 8 c ou
===> cos - 2 - = cos ===>
+ sen 2 a - sena • cos (b - e) + 2 • sena • sen b • sen e = 2 {
A - 8 = -C=> 8 = A + C =
11
+ sen a • [sena - cos (b - e)] + 2 • sen a • sen b • sen e = 2
+ sena • [cos (b + e) - cos (b - e)] + 2 • sen a • sen b • sen e
- 2 • sen a • sen b • sen e + 2 • sen a • sen b • sen e = 1 = C.191 Provar que se os ângulos de um triângulo ABC verificam a relação sen 4A + sen 48 +
= 2' membro sen 4C • O, end"o o triãngulo é retângulo.

C.187 Estudar a variação, da função f: IR-+ IR dada por f(x) = cos x - sen x. C.192 Demonstrar que todo triângulo cujos ângulos verificam a relação sen 3A + sen 3B +
+ sen 3C = O tem um ângulo de 60°.
Solução

f(x) = COS X - COS ( 2'._ - x) = -2 • sen rr • sen ( x - !!. )


2 4 4
= -..Ji • sen (x - !!.)
4
Portanto:
D(f) = IR
p = 2rr
lm(f) = (-../2, vii]
y

o X

-1
-./2

C.1B8 Estudar a variação da função f:IR-+ IR dada por f(x) = sen 2x + cos 2x.

1
C.189 Qual é o período da função f(x) = + tg x ?
1 - tg X
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

90-C 91-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Moscou: preso escreve obra

CAPÍTULO VII

Jean Victor Poncelet nasceu em Metz, no ano de 1788. EQUAÇOES


-
Tendo-se destacado como estudante quando cursava a Escola Politécnica de
Metz, Poncelet tornou-se conhecido como excelente professor de Matemática, sen-
do convidado a servir como engenheiro no exército napoleônico.

Em 1812, Poncelet lutou com as forças francesas na Rússia, caindo prisionei-


ro. Durante os dezoito meses de cativeiro, começou a escrever um de seus trabalhos
mais notáveis: a Geometria Projetiva, teoria em que Desargues e Pascal tinham dado
os primeiros passos, no século XVI 1.

Em 1814, Poncelet retornou à França e, a partir de 1815, começou a publi-


car suas criações nos "Anais da Matemática". Seus trabalhos iniciais versavam so- 1. EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS
bre os polígonos inscritos e circunscritos a uma cônica,
O grande trabalho de Poncelet, "Ensaio sobre as projetivas das seções côni-
82. Sejam f(x) e g(x) duas funções trigonométricas da variável x e sejam
cas", só apareceu em 1820 e foi melhorado e reproduzido dois anos depois com o
D e D os seus respectivos domínios. Resolver a equação trigonométrica
título "Tratado das propriedades projetivas das figuras". Nestas obras, Poncelet 1 2
f(x) = g(x) significa determinar o conjunto S, denominado conjunto-solução ou
observou que certas propriedades das figuras se mantém constantes, quando as fi·
conjunto-verdade, dos números r para os quais f(r) = g(r) é uma sentença
guras sofrem deformações por projeções.
verdadeira. Observemos que uma condição necessária para que um certo r seja
Poncelet foi ainda o criador da teoria da uma solução da equação dada é que r E D1 e r E D2,
polaridade e do princípio da dualidade, base so-
bre a qual outros matemáticos como De Mor-
gan, Whitehead e Russel desenvolveram poste- 83. Quase todas as equações trigonométricas reduzem-se a uma das três equações
riormente seus trabalhos. seguintes:
Finalmente, Poncelet atingiu o max,mo 1~) sena= sen /3
de sua criação quando estabeleceu o conceito
de razão dupla ou anarmônica. Com base nesta 2~) cos a = cos /3
descoberta, posteriormente, Klein conseguiu 3~) tga = tg/3
unificar as geometrias numa só, criando a pan-
·geometria. denominadas, por esse motivo, equações fundamentais. Assim, antes de mais na-
da, é necessário saber resolver as equações fundamentais para poder resolver
Jean V. Poncelet Poncelet faleceu em 1867 na mesma cida- qualquer outra equação trigonométrica.
( 1788 - 1867) de onde nascera.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 93-C
li. RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO sena = sen (3 b) cossec x = cossec 2; ~ sen x
~~
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ sen 3

X = ;1T + 2k11
84. Se sena = sen (3 = OP 1 , então as ~ sen x = sen 211
3
= {
ou
= 11 -
211
J + 2k11
imagens de a e (3 no ciclo estão sobre a X

reta r que é perpendicular ao eixo dos 211 + 2k11 OU X =; + 2k 71}


1 S = {x E IR I x= 3
senos no ponto P1 , isto é, estão em P ou
P'. X =0 + 2k11
-----1-----+-----+---- u
Há, portanto, duas possibilidades: o ) sen x = O = sen O ===::;i. ou
C { X = 71 - 0 + 2k11
1<!) a e (3 têm a mesma imagem, S = {x E IR I x = 2k11 ou x = (2k + 11 ' 11} =
isto é, são côngruos
{x E IR Ix = k11}
ou
2'!) a e (3 têm imagens simétricas em relação ao eixo dos senos, isto é X = ; + 2k7r
são suplementares.
d) sen x =
1
2 = sen 6
11
= {
ou
11
X = 1T - 6 + 2k11
85. Em resumo, ternos:
S= { xEA 1 x=
11 + 2k11 OU X = ~ 11
6 + 2k }
6
«=P+2klr 511
sen a .. sen p ====- { ou V2 511
X= , Í + 2k11

. a:=1r-P+2k71' e) sen x = - 2 = sen 4 ==O> ou


{
x=11- ~
4 + 2k11

S = {x E IR I x = 5: + 2k11 ou x = - ¾+ 2k11}
EXERCICIOS
X = i+ 2k7r
C.193 Resolver as seguintes equações:
f) sen x =
:.../3 = sen 3
11 ~ ou
// 11 271 2
a) sen x = sen
5
.b) cossec x = cossec
3
{
X = 11 - ,½ + 2k11
1
e) sen x = O d) sen x = 2 211 + 2k11}
s = {x E A I x = !:. + 2k11 OU X =
3
,
, e)-·"sen x = -
V2 f) sen x =
V3 3
2 2
W sen x = 1 h) sen x = -1 g) sen x = 1 = sen ; , então:
Solução
S = {x E IR i x=; + 2k 71}

11
{X = f + 2k7r
a) sen x =-= sen S ~ ou 311
X = i+
1T - 2k11
h) sen x = -1 = sen 2
311
'então:

}
S = {x E A I x = 1T + 2k11 ou x = 541T + 2k11} S = {x E IR I x =
2 + 2k11
5
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 96-C
94-C
C.194 Resolver as equações abaixo:
· tes equações:
e.198 Resolver as seguin
a}· sen 2 x = 1
4 e) 2 sen 2 x - 3 • sen x Para
+ 1 mais,
= O acesse: http://fuvestibular.com.br/
.Jt sen 2x = 21 b) ..en 3x =
v'2
.b) sen2 x - sen x =O 2
d) 2 cos 2 x = 1 - sen x
Solução ) sen (x - fl .. d) sen 2x = sen x

/
a ) sen x -- -+ 2_ então: Solução
2
S = {x E IR x 1T !!_ + 2k7T
J
S + 2k7T OU X
57T 2x
+ 2k7T Ou X
71T 6
6 + 2k7T ou 1 7T
X = - i + 2k7T}
6 a) sen 2x = 2 = sen 6 = {
ou

2x -_ 1T - !!.6 + 2k7T

b) sen x • (sen x - 1) = O = sen x =O ou


então:
s {xEIRlx
12
1T + k7T OU X
571
12 + krr}
S = {x E IR I x = krr ou x = ; + 2k7T}

r
1T
+ 2k7T
4
sen x = 3 ± ~ V2
e}
4
3 ± 1
4
====> sen x = 1 ou 1 -
2 , entao:
b) sen 3x
2
= sen
4
1T
= ou
1T
= 11
S = {x E R J x=; + 2krr ou x = i + 2k7T
OU X =
571
+ 2k7T} 2k7T
3x _
4
+ 2k7T

6 s {x E IR I x
1T
+ ou X _ !!. + 2k7T }
12 3 - 4 3
d) 2 • (1 - sen2 x) = 1
- sen x ~ 2 sen2 x - sen x - 1 = O
sen x = 1 + 1 +3 ~8

r
resolvendo: -1
4 - 4 - = 1 ou 2 1T 1T
+ 2k7T
recaímos em equações fundamentais
Y3 1T
3 3
sen x ===> x = !!...
2
+ 2krr
e) sen (x - !!.J
3 2
= sen
3 = ou
1T 1T
X -
3 = 1T -
3 + 2k7T
sen x
1
2 = x =
- 7T
6
+ 2k7T OU X ::::
71T
6 + 2k7T 2
s {x E IR I x 7T + 2k7T OU X 7T + 2k7T}
3
S = {x E IR J x ; + 2k7T ou x
- : + 2k7T OU X
7
t + 2krr} (k E Z)
C.195 Resolver as equações abaixo: 2 X + 2k7T

a! sen x = sen
1T
b) cossec x = 2
d) sen 2x = sen x = {
o:
' 7 2x = 7T - X + 2k7T
~ - sen 2 x = 1
. cJ sen x v'3 s = {x E R I x = 2k7T ou x = 3 + 2k7T
ir
3 }
= - 2 :..tl-2 • sen2 x + sen x - 1 o
y sen2 X = 1 h) 3 • tg X = 2 • COS X
,. j) cos 2 x = 1 - sen x
9}--y sen x - cossec x C.tgg ~e~,,r x E IR tal que:
,,,..--·
!)-"'sen x + cos 2x = 1 / s e n sx = sen 3x b ~ 3 x = sen 2x

C;J96 (FEFAAP-77) Determinar os valores de x que satisfazem à equação: C.~ Determinar os ângulos internos de um tr1angu
.• lo ABC sabendo que estão em prog~
V 3

4 sen4 x - 11 sen2 x + 6 = O são aritmética e que o seno da soma do menor angu


• 1o com O ângulo médio é - ·
2
C)91 (FEl-76) Resolva a equação:
sen (x + y) =O
2 sen x Isen x + 3 sen x
J = 2 C.201 (MAPOFEl-76) Resolver o sistema { x - Y = 1T

96-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


97-C
27T 27T
111. RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO cosa cos /3 b) sec x ·= sec
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
3 = COS X
~

cos
~ COSX=COS 3 então

3
2
S = {x E IR I x = ± ; + 2k7T}
86. Se cosa = cos /3 = OP2, então
as imagens de a e /3 no ciclo estão sobre e) cos x = O = cos 7T -
entao
V 2
a reta r que é perpendicular ao eixo dos
1
cossenos no ponto P2 , isto é, estão em S={xEIR lx=±%+2k7T}={xEIR lx=%+k7T}
P ou P'.
d) cos x = 1 = cos O então
Há, portanto, duas possibilidades: S = {x E IR I x = 2k7T}
1~) a e /3 têm a mesma imagem, o e) cos x = -1 = cos 1T então
isto é, são côngruos S = {x E IR I x = 7T + 2k7T}
ou
1 7T -
2~ l a e /3 têm imagens simétricas f) cos x = = cos entao
2 3
em relação ao eixo dos cossenos, isto é, S = {x E IR I x = ±.; + 2k7T}
são replementares.
g) COS X =
V2 = cos
7T
então
2 4
87. Em resumo, temos: s = {x E IR 1 X = ± i + 2k7T}

h) COS X =
V3
--y = CDS
57T
então
6
a = /3 + 2k11
cos a cos /3 = { ou
s = {x E IR 1
57T
x=±s + 2k7T}
a = -/3 + 2k11
C.203 Resolver as equações abaixo:
a) 4 , cos2 x = 3 b) cos 2 x + cos x = O
e) sen2 x = 1 + cos x d) COS 2x + 3 ' COS X + 2 = Ü

Solução
EXERCÍCIOS
a) cos 2 x
3
~ cosx = -2-
V3 OU COS X =
V3 envio
4 2
C.202 Resolver as seguintes equações:

= CDS !!. bJ sec x = sec


27T
S = {x E IR X = ± -i + 2k7T OU X = ± s; + 2k7T}

l COS X
5 3 b) cosx • (cosx + 1) = O ===} cosx = O ou cosx = -1 então
cl/ COS X =Ü d) COS X
1 S = {x E IR I x =;. + k7T ou x = 7T + 2k7T}
e) COS X = -1 f) COS X
2
V2 V3 e) 1 - cos2 x = 1 + cos x ===> cos 2 x + cos x = O
g) COS X h) COS X =-
2 2 e recaí mos no anterior.

Solução
d) 12 , cos2 x - 1) + 3 • cos x + 2 = O = 2 • cos 2 x + 3 • cos x + 1 ~ O
-3±~ -3±1
CDS X = = - - ===> CDS X = -1 OU CDS X 21
=
cc- -
7T 4 4
a) COS X e;;- COS 5 X = ± !!_ + 2k7T
5 27T }
então S = {x E R I x = 7T + 2k7T ou x = ± 3 + 2k7T
S = {x E IR I x -- + 5 + 2k7T}
- _1!,

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


99-C
98-C
C.204 Resolver as equações abaixo:
IV. RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO tg o: = tg (3
a) cosx = -
1
b) COS X
V2
=- 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
e) COS X ""
Y3
-2- d) sec x =2 88. Se tg o: = tg (3 = OT, então as e
e) 2 • cos2 x = x
imagens de o: e (3 estão sobre a reta r de-
CDS f) 4 COS X + 3 • sec x =8
terminada por O e T, isto é, estão
g) 2 - 2 • CDS x = sen x • tg x h) 2 sen 2 x + 6 • cos x = 5 + cos 2x
em P àu P'.
i) 1 + 3 • tg2 x = 5 • sec x _3_) • 14 - _1_) =o
j) 14 -
sen 2 x cos 2 x Há, portanto, duas possibilidades:
1~) o: e (3 têm a mesma imagem,
C.205 Resolver as seguintes equações:
isto é, são côngruos
a) CDS 2x
V3
= 2 b) COS 2X = COS X
ou
e) COS ( X + .1.:_) = 0 d) COS ( X - .'.1_) 2~) o: e (3 têm imagens simétricas
6 4
em relação ao centro do ciclo, isto é,
Solução são explementares.
V3 1T
a) cos 2x
2
= cos
6 = 2x = ± .!!_
6 + 2k1T ' então·.

{x 1T 89. Em resumo, temos:


S = E IR 1 X = ± + krr}
12
2x = x + 2krr
b) COS 2x = COS X =====> OU então: = (3 + 2k7T
{
2x = -x + 2krr tgo:=tg/3= { : ou = o:= /3 + k!T
s= {x E IR I X = 2krr ou X = 2
kIT }
= 1T + (3 + 2k1T
3
rr rr rr
c) cos lx +
6
)= O = cos
2 == x +
6
+1T
== -
2
...
+ 2k7T, entao:

1T
S = {x E IR X = 3 + 2k1T OU X - 32rr + 2krr }

d) cos lx - .'.1.) = 1
4
= cos O = X -
1T
4 = 2krr , então:
EXERCICIOS
s = {x E IR I X=·.!!._+ 2krr}
4
C.209 Resolver as equações seguintes:
C.206 Resolver as seguintes equações: a) tg X = 1 b) cotg x = V3
1T
c) tg X= -VJ d) tg X = 0
a) cos 3x - cos x =O b) cos5x = cos lx + )
3 e) tg 2x = V3 f) tg 2x = tg X

C.207 Determinar os ângulos internos de um triângulo ABC sabendo que g) tg 3x = h) tg 5x = tg 3 X

1 1 Solução
cos IA + B) = e sen ( B + C) =
2 2
a) tg x = 1 = tg ¾, então:
C.208 IMAUÁ-77) Dada a equação (sen x + cos y) (sec x + cossec y) =4
a) resolva-a se: x = y b) resolva-a se: sen x = cos y S = {x E R Ix = .!!_ + krr}
4

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


100-C
101-C
b) cotg x = V3 => tg x = 1
= tg fi11 , entao:
-
2 2 sen x
2
2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ b) sen x = ==> = 1 ==>tg x = 1,
V3 COS X
cos 2 x
S = {x E IR i x = !!. + k11} ou tg = -1
6 então: tg X = 1 X

11 311 + k11}
e) tg X = - V3 = tg 211 •
, entao: S = {x E IR Ix 4
+ k11 ou X =
4
3

S = {x E IR Ix =
211 + k11}
3
e) tg X + = 2 ==> tg 2 X - 2 ' tg X + 1 = Ü
tg X
d) tg x = O = tg O , então:
2 ± ~ = 1 , então:
S = {x E IR I x = k11} tg X -=
2

e) tg 2x = V3 = tg 11
,==:,,2x = 11 + k11, S = {x E IR i x = !!._ + k11}
4
3 3
então:

S = {x E IR i x = !!_ +
6
k11} d) sec 2 x = 1 + tg x = 1 + tlx 1 + tg x ==> tg 2 x - tg x =O==>

f) tg 2x = tg x =* 2x = x + k11,
2
= tg x • 1tg x - 1) = O,

então: então; tg x =O ou tg x =

S = {x E IR i x = k11 ou X = l1 + k11}
S = {x E IR i x = k11} 4

g) tg 3x = 1 = tg .!!. =>3x = 11 + k7T, C.211 Resolver as equações abaixo:


4 4
então: J>t tg X = tg !!._ t} tg 3x - tg 2x =O
5 /
S = {x E Ri x = 11 + k11
} _/,,/
12 3 Jof cotg x = cotg 511 g) tg 2x = tg(x + !!.. )
4

h) tg 5x = tg 3x ~ 5x = 3x + k11 ~ X =
k11 /-~gx =V3 6 J* tg 4x = 1
2
Notemos que se k for ímpar, então não existem tg 5x e tg 3x, d) cotg x = O /cotg 2x = cotg (x + !!_)
portanto: 4
11
S = { x E IR I x = ~ , k par} •) cotg X = -1
/2
~ tg 2x = 3

C.210 Resolver as equações abaixo: C.212 Resolver as equações abaixo:

a) sen x - V3 • cos x = O _.,,~~·êi X = 2 • tg X

2
b) sen x = cos 2 x b) 1
= 1 -
sen 2 x sen x
e) tg x + cotg x = 2
2
d) sec x = 1 + tgx e) sen 2x • cos(x + !!.. ) = cos 2x • sen (x + !!.. )
4 4
Solução d) (1 - tg x)(1 + sen 2x) = 1 + tg x

a) sen x = V3 • cos x ==> ~ =v3=>tgx=v3


•~ • r:::
C.213 (MAPOFEI - 75) Resolver a equação cotg x - sen 2x = O.
COS X
11 para
S = {x E IR i x = !!.._ + k11} C214 (FEl-77) Para quais valores de p, a equação: tg p x = cotg px tem x -
3 2
raiz.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


102-C
103-C
1T + k1T
V. SOLUÇÕES DE UMA EQUAÇÃO DENTRO DE CERTO
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
PU X
6
(chamada solução geral)
INTERVALO = l; X=
1T
3
+ k1T

A solução geral é o
90. Quando desejamos obter as soluções de uma equação pertencentes a um
passo que queremos
certo intervalo 1, seguimos a seqüência de operações abaixo: buir valores a k:
1'?) resolvemos normalmente a equação, não tomando conhecimento do 1T
intervalo I até obtermos a solução geral;
em G) rk == Q X = :1T
2?) obtida a solução geral, onde necessariamente aparece a variável k
inteira, atribuímos a k todos os valores inteiros que acarretem x E 1.
l 1==>x= 6

1T
O conjunto-solução será formado pelos valores de x calculados com os
valores escolhidos para k. em@1k=O = x = 3
41T
k=1 =-x= 3

qualquer outro valor atro u


"b (d
o
a k em G) ou @ acarretaria
Observamos que
X lfi! 0 .---; 21T.

{
1T 1T ?!1. 41T}
EXERC(cios S= 6"3' s' 3
1
o<x<rr e sen3x= 2
C.215 Determinar x E [o, 21T] tal que 2 • sen x = 1. C.217 Determinar x tal que

Solução O ..__... 21T tais que o seu seno é igual ao


intervalo fechado
C.218 Quais são os arcos do
A solução geral da equação sen x = é seno do seu dobro?
2
Solução
X = _!:. + 2k1T OU X = ~ + 2k7T
6 6 Chamemos de X Os arcos procurados, então:
Se queremos O ,.;; x ,;;; 21T, devemos atribuir a k o valor O, então: 2X = X + 2k1T
X = 2k1T CD
s = {!!. ~ } sen 2x = sen x ==> { ou
= {
ou
2k1T
6 ' 6 2x = 1T - X + 2k1T X E_ +
3 3

C.216 Quais são os arcos do intervalo fechado O ___. 21T tais que o seno do seu dobro
=
é '\[J ?
2
Em 0{:: O
=
X= 0

X = 21T

Solução 1T
==> X =
Chamemos de x os arcos procurados, então:

Cº = =
3
= 1T


X
em@ k=1
1T 51T
+ 2k1T k = 2 X=
3 3
sen 2x V3 ~ sen 2x = sen
1T
=- ou ~
2 3 !!. . 1T, 51T 21T}
s = {o.
3
3 •
21T
2x = + 2k1T
3
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
105-C

104-C
C.219 Obter as soluções da equação sen 3x = sen 2x que pertencem ao intervalo [o, 7í.]
VI. EQUAÇÕES CLÁSSICAS
C.220 Determinar x tal que O < x < 211 e cos 2x = Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
Solução
Apresentaremos neste item algumas equações tradicionais em Trigonome-
tria, -sugerindo métodos para fazê-las recair nas equações fundamentais.


11
+ 2krr 11

r
3 6
+ krr 0)
Temos cos 2x = cos 11
==> ou 91. a · sen x + b · cos x = e (a, b, e E R*)
3
2x = - 11
+ 2krr
== :u= - 11
3 6
+ krr 0 Método 1
Fazemos a mudança de variável sen x u e cos x = v e resolvemos o
De 0) Jkk == O ==> x = :
== X = 571
6
sistema:
de@{ k = 1
1 1 ==> X=
771
6 k = 2 ===> X =
117í
6
au + bv = c
{ u2 + v2 = 1

Tendo calculado u e v, determinamos os possíveis valores de x.


então s = { .!!5rr 771 1111}
6' 6 6 ' 6
Método 2
C221 Obter x tal que cos 3x = cos 2x e O E,; x E,; rr.
Fazendo b = tg 0, temos:
C.222 (EESCUSP-69) Achar as soluções de 4. sen 3 x _ sen x = o para o ..,; x ..,; 27T. a
e
C.223 Determinar x tal que O E,; x ..;; rr e tg 6x = tg 2x. a • sen x + b • cos x =e ==> sen x + E. • cos x - =
a a
Solução sen 0
~ sen x + tg 0 • cos x = -c ~ sen x + - - cos x
c
-=
a cos 0 a
tg 6x = tg 2x ==> 6x = 2 x + krr ==> x = krr e , cos0 ==> sen(x + 0) = e • cose
4
~ sen x • cos 0 + sen 0 • cos x
a a
Fazendo k = O, 1, 2, 3, e 4, obtemos respectivamente x = o E: rr 3rr e, assim, calculamos x + 0.
' 4' 2' 4 e
71. Excluindo os valores 7í e 3rr
4 4 para os quais não existem as tangentes de 6x
Método 3
e 2x, vem 2
Fazendo tg
X
= t, temos sen x = e COS X = 1 - t 2 , então:
2 1 +t
s = {o, i, rr} a • sen x + b • cos x =e ==> a •
2t
+b•
- t2
c==>
1 + t2 1 + t2
C.224 (MAPOFEl-74) Calcular x no intervalo O E,; x,;;: 2=
- " tal que tg x + cotg x = 2. => 2at + b - bt2 = e + ct2 => (c + b)t 2 - 2at + (e - b) = O

C.225 Sendo O~ x E,; 11, resolver ~ - ~ = o. e reca fmos em uma equação do 29 grau em t. Observemos que este mé-
todo falha se rr + 2krr for solução da equação, caso em que a substituição
C.225 (ltajubá-69) Resolver a equação sen x + sen y = 1 sabendo que x + Y = 7í 11
tg = t não tem sentido.
3 2
106-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
107-C
EXERCl°CIOS

Então:
C.227 Resolver a equação Y3 • cos x + sen x Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2 ± V4 - 4 (1 + Y31 (1 - Y31 2 ± 2 V3
ou -2 + V3
t =
Solução 2(1 + \/31 2(1 + \/31
- Existem, assim, duas possibilidades:
Método 1
Fazendo sen x = u e cos x v, temos: t = tg i = 1, i 1T
4
+ k7r e X Tr
2
+ 2kTr

CD ou

® t = tg X = -2 + VJ, ~ Tf + kTf e X rr + 2k7T


2 2 12 6
.De CD vem u = 1 - v • V3 que, substituída em@, acarreta;
C.228 Resolver as seguintes equações:
=
r
(1 - V ". r::3)
2 + v2 = 1 4 v2 -2v3·v=O
• r::
vs al sen x + cos x = -1 bl V3 • sen x - cos x = - V3

então ou= º portanto { ~u=


-Ü·Y3=1 C.229 Determinar x tal que O ~ x ~ 27r e sen x + cos x = 1.

V= VJ - V3 Solução
2 u = 1
2 · Y3 = 2
Existem, assim, duas possibilidades: Fazendo sen x = u e cos x v, temos:

COS X = O, sen x = 1 e Tf
X = + 2kTr
2
ou
V3
CDS X
2
sen x 1
2
e X
Tf
6
+ 2krr CD em @: u
2
+ (1 - u)
2
= 1 = 2u 2
- 2u = O
Existem, então, duas possibilidades:
Método 2 u=O e v=1-u=1 ou u e v 1-u=O
sen x + Y3 • COS X 1 ==> sen x + tg Tf
3
• COS X 1 = portanto S = {o, f, 2Tr}
Tf .
sen -
~ sen x +
3 C.230 Obter as soluções das equações abaixo, dentro do intervalo [o, 2Tr]:
• CQS X 1=
cos !T_ ai sen4x + cos4x = 1 b) lsen xi+ lcos xi= 1
3
Tf
sen x • cos + sen Tf • CQS X cos Tf
C.231 (MACK- 70) Resolva no conjunto dos números reais a equação sen 2x 1 - cos 2x.
3 3 3
Tf Tf

r
+ 2kTr Tf C.232 Discutir a equação em x: m • sen x + cos x m

E
3 6 + 2krr
6
==> sen(x + E.1 ==> ou Solução
3 2 =
2t 1 - t2
Fazendo sen x ~ , temos:
+ Tf 5rr 0 COS X
X
3 6
+ 2kTr Tf
+ 2krr 1+t2
2
2
Método 3 m• = rn ==> 2mt + 1 - t

sen x + V3 • cos x = 1 = 2t
1 + t2
+ V3 . 1 - t
J+t2
2
= 1 = => ( m + 1) .t
2
- 2mt + (m - 11 = O

=> 2t + Y3 - Y3' t
2
= 1 + t
2
= (1 + V31t2 - 2t + (1 - \/31 = o
Esta última equação tem solução real se, e somente se, apresentar 6 ;;;, O, então:
2
Í:.= 4m - 4(m + 1l(m-1) =4 ;;;,o o que ocorre para todo m real.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
108-C
109-C
7T ( 5x 7T ) • cos( 3x + !!.4 ) = O
C.233 Discutir, segundo m, as equações seguintes:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
e) sen 4x - sen(
2 - x) = O==> 2 • sen
2 - 4 2

a) m·• cosx - (m + 1) • sen.x = m


1~ possibilidade: sen( 5x - .!!. ) = O ==> 5x 7T = k7T ==>
b) sen x + cos x = m 2 4 2 4
7T +~
==> X = ,o 5

r. possibilidade: cos( 3x + !!.. ) = O==> 3x + !!.. 7T + k7T ==>


2 4 2 4 2

92. L sen fi(x) = O ou L cos f;(x) .. O ==> X = 7T + 2k7T


6 3
O método de resolução consiste em transformar a soma em produto e es- 71 2
s = {x E IR I x = + k7T ou X =
tudar as possibilidades de anulamento de cada fator. 10 5

7T ( x + !!.. ) • cos( Sx - 2!.) = O


d) cos 3x + cos(
2 - 2x) = O==> 2 • cos 2 4 2 4

1'! pos,i/idede: cos( ~ + !. ) = O ~ x + !!.. 7T + k7T -


2 4 2 4 2
11
+ 2k7T
2
7T 7T + k7T ==>
2'! possibilidade: cos( 5x - !!.. ) = O => 52x
2
2 4 4
EXERCÍCIOS
==>x= 371 + ~
10 5
C.234 Resolver as equações:
a) sen 7x + sen 5x = O b) cos 6x + cos 2x = O s = {x E RI x = !!.. + 2k!T ou X =
2
e) sen 4x - cos x = O d) cos 3x + sen 2x = O

C.236 Resolver as equações:


Solução a) sen mx + sen nx = O (m, n E .i•)
a) sen 7x + sen 5x = O=> 2 • sen 6x • cos x = O (a, b E R*)
b) cosax + cosbx = O
1~ possibilidade: sen 6x = O==> 6x k7T - X = k7T
6 e) sen 2x = cos(x + !!.. )
4
2'! possibilidade: cos x = O => x !!. + k7T
2
C.236 Resolver as seguintes equações:
S = {x E R I x = k7T OU X = 7T + k7T} a) sen x + sen 3x + sen 4x + sen 6x = O
6 2
b) cos 3x + cos 7x = cos 6x
b) cos 6x + cos 2x = O ==> 2 • cos 4x • cos 2x = O
Solução
1~ possibilidade: cos 4x = O==> 4x = 7T + k7T ==> X = !!. + k7T a) (sen 6x + sen 4x) + (sen 3x + sen x) = O ==>
2 8 4
==::0- 2 • sen 5x • cos x + 2 • sen 2x • cos x = O ::::=:11-
r. possibilidade: cos 2x = O ==> 2x = 7T
2
+ k7T==> X = 7T
4
+ 10
2 ==> cos x • (sen 5x + sen 2x) = O ==>
7x 3x
-2·cosx•sen •cos =0
S = {x E IR Ix = 7T + k7T OU X= .!! + 10 } 2 2
8 4 4 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
111-C
110-C
rr 4
1'! possibllid«le: cosx=O==>x= + krr "'- 93. sen
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
4 x + cos x = a (a E RI
2
7x 2krr
2'! ponibilídade: sen =o==> X= Para resolver esta equação basta aplicar a identidade
2 7
sen 2 2x
3'! possíbílíd«le: cos
3x
=O==>x=
rr + 2krr sen4 x + cos4 x 1 - = pois:
2
2 3 3

s = {x E A I x = .!!: + krr x = 2 krr ou 2 2 2 2 2


2 ' 7 sen4 x + cos4 x = (sen X + cos x) - 2 • sen X • cos X

bl (cos 7x + cos 3xl - cos Sx = O ==> 2 • cos Sx • cos 2x - cos !lx = O ==> 12 _ 2 • ( sen 2x )2
2
==> 2 • cos Sx (cos 2x - ..!.. 1 = O==>
2
Temos então:
1'! possíbilídatle: cos Sx = O==> x = rr + krr
10 5 2
_ sen 2x =a==> sen 2 2x = 2(1 - a).
:z'! possibilidade: cos 2x = ]_ ~ x = ± rr + k1T
a ==>- 1 2
2 6

S = {x E R I x = 1T + k1T OU X = ± _!!: + k1T}


Notemos que só existe solução se O ,e;; 2(1 - a)..; 1 • isto é; se
10 5 6

C.237 Resolver as equações:


ai sen Sx + sen x = 2 • sen 3x
bl cos x + cos(2x + ai + cos(3x + 2al = O
cl sen 7 x + cos 3x = cos Sx - sen x 94. sen 6 x + cos 6 x = a (a E RI

C.238 Determinar x tal que O..; x..; 1T e cos2(x +ai+ cos2(x - ai = 1. Resolver esta equação aplicando a identidade:
C.239 Determinar x tal que sen 3x + cos 2x - sen x = 1 e O ..; x ,e;; rr. 3 sen 2 2x
sen 6 x + cos6 x 1 - =4
pois:
C.240 (MAPOFEI- 741 Determinar o ângulo x, medido em radianos, que satisfaz a igual-
dade: 2 + cos2 x) (sen4 X - sen2 X • cos2 X + cos4 x)
sen 6 x + cos6 x = (sen x
2
sen(x + 2!:1 + sen(x - !!.1 V2 sen 2 2x ) sen 2x
4 4 2
(sen4 x + cos x)
4 (1 - 2 - ~

C.241 (MAUÁ- 771 Dado o sistema 3 • sen 2 2x


1 -
sen(x + yl + sen(x - yl = 2 4
{ senx+cosy=2
Temos então:
ai mostre que o par (x 0 , vol com x 0 = 21T e Yo = Í não é solução do sistema.
3 • sen2 2x a ==o- sen2 2x
bl resolva o sistema, determinando todas as soluções (x, y). sen 6 X + cos6 X =a ==> 1 - 4

C.242 (FEl-771 Resolver o sistema: 4 - 4a _, 1 isto é, se


· t e soluça-o se O ..; -
Notemos que SÓ ex1s ""' '
sen a + cos b = 1 3
{ sen ª + b • cos ª -b
2 2 2
sendo, a e b, do 1'? quadrante. 4
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
113-C
112-C
EXERCICIOS
VII. FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.243 Resolver a equação sen 4 x + cos 4 x = 3
4
\
Solução
95. Função Arco-Seno
Decorre da teoria que:
A função seno, isto é, f: IR-> IR tal que f(x) = sen x é ev identernen-
te não sobrejetora (pois ti X E IR tal que sen x = 2) e não injetora (pois
sen 2 2x = 2(1 - ~) 1
4 2 ,t. 511 e sen - = sen 511 ).
11 11

6 6 6 6
portanto sen 2x = ± Y2 e entao:
-
2 Se considerarmos a função seno restrita ao intervalo [- '!!. , '!!. ] e com
2 2
2x = !!_ + k 11
4 2
= X= 11
8
+ k11
4
contradomínio [-1, 1], isto é, g: [- '!!., '!!.]-> [-1, 1] tal que g(x) = sen x,
2 2
notamos que

S = {x E A I x = 11 + k11 } sen x
8 4
1
C.244 Resolver a equação r----
1
1
Solução 1

-311 311 X
Decorre da teoria que: 2 T
2
sen 2x=i·(1-a)
3 4 (1
= 3. 2. ) = 3 -1
16 4

Portanto sen 2x = ± ';3 e então: 19) g é sobrejetora pois para todo y E [-1, 1] existe X E [- '!!. '!!. ]
2 ' 2
2x = ± !!_ + k11
3
= X = +
-
11
6 +
k11
2
tal que sen x = y;

29) g é injetora pois no intervalo [- ~ , %J a função seno é crescen-


S = {x E IR I x = ± .:!. + k11 } te, então:
6 2

C.245 Resolver as seguintes equações para x E [o, 211]:


4 4 5
ai sen x + cos x = Assim sendo, a função g admite inversa e 9- 1 é denominada função ar-
8
co-seno. Notemos que 9- 1 tem domínio [-1, 1], contradomínio [- %, %J
e associa a cada x E [-1, 1] um y E [- ~, ~] tal que y é um arco cu-
e) sen4 x + cos4 x = ; jo seno é x (indica-se y = are sen x). Temos, portanto, que:

d) sen6 ; + cos6 ; = 1~

e) sen3x + cos3x = 1
1
y = are sen x <==> sen y Xe 2~y~-2I
11
"" ""
11
_

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


114-C
115-C
1
c.248 Calcular cos(arc sen
Já vimos que os gráficos de duas funções inversas entre si são simétricas
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
3 1.
em relação à reta que contém as bissetrizes do 1<:> e 3<:' quadrantes, então a
partir do gráfico de g obtemos o gráfico de 9- 1 : Solução

Fazendo are sen = a, temos:


3
g(x) = sen x are sen x
1 1T 1T
sen O'.= e - :s;;;;a~
sen x 3 2 2
are sen x
1T então
2
cosa=+ .,/1 - sen2a =+A 2V2
3

C.249 Calcular tg(arc sen ¾1.


3 É_ I.
C.250 Cal cu lar cos(arc sen + are sen
5 13
!!.. X
2
Solução

Fazendo are sen l._ = O'., temos


-1 5

sen O'. = 1 e - !!_ ~ O' ~ !!.


5 2 2

então cos a= + j 1 - ( ¾12 4


5

5
Fazendo are sen = /3, temos:
13
5
sen /3 =
13
e -

EXERCICIOS então cos /3 = + j 1 - ( É- 1


2
13
12
13
C.246 Determinar a tal que Ci = are sen 2 . Finalmente, temos:
cos (a + /31 = cos a • cos /3 - se n a · sen /3 =
Solução
4 12 3 5 48 - 15 33
Temos: 5 13 5 13 65 65

Q'. = are sen 1


<=> sen a = .! e 1T ..; a ..; 1T
2 2 2 2 C.251 Calcular:
2 1
a) tg(arc sen (-- 1 + are sen - )
isto é, are sen
2
não é qualquer a tal que sen a = ½ mas aquele a (único) 3 4
1T
q ue está no intervalo [- '!!.. '!!.. ) isto é, o= bl sen (2 • are sen (- ~ 1)
2 ' 2 ' 6
5

cl cos (3 • are sen 12 I.


C.247 Determinar os seguintes números: are sen O, are sen ~ , are sen (-½),are sen 1 e 13
are sen (-11.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
117-C
116-C
96. Função arco-cosseno COS X are cos >e
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 11
A função cosseno, isto é, f: IR ----> IR tal que f( x) = cos x é não ~-
brejetora (pois ;li x E IR tal que cos x = 3) e não injetora (pois O =/= 211
e cos O = cos 211).
Se considerarmos a função cosseno restrita ao intervalo [O, 11] e com
contradominio [-1, 1], isto é, g: (O, 11]----> [-1, 1] tal que g(x) = cosx,
notamos que:

COS X

-1 o X

g(x) COS X g- 1 (x) = are cosx

X EXERCICIOS

C.252 Oeterminar ar tal que ar = are cos ~ .

Solução
Temos:

O: = are cos

então ar = .!.
6
1'?) g é sobrejetora: V y E [-1, 1], 3 x E [O, 11] 1 cos x = y;
2'?) g é injetora: V x 1 , x2 E [O, 11], x 1 =/= x 2 = cos x =/= cos x 2 , pois g C.253 Determinar os seguintes números: are cos 1, are cos
1
, are cos
V2 , are cos O,
1
2 2
é decrescente. are cos (-1).
1
Assim, g admite inversa e g- é denominada função arco-cosseno. Note-
mos que g- 1 tem domínio [-1, 1], contradomínio [O, 11] e associa a cada C.254 Calcular tg(arc cos ~
5 ).
x E [-1, 1] um y E [O, 11] tal que y é um arco cujo cosseno é x (indica- Solução
·se y = are cos x). Temos, portanto, que:
Fazendo are cos 1.. = ar, temos:
5

cos ar = ~ e O ..; ar ..; 11


5
então sen ar = + v' 1 2
- cos ar =+ J 1 4
25
V21
-5-
Como os gráficos de g e 9- 1 são simétricos em relação à reta y = x, e tg ar = sen ar _ Y21
podemo, construir o gráfico de g- 1 a partir do de g. cos ar 2

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


118-C 119-C
C.255 Calcular sen(arc cos (- l5 )) .
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

C.256 Calcular cotg (are cos 3.7 ).


97. Função arco-tangente
C.257 (FEl-76) Sendo A do primeiro quadrante e
are sen x = A, ache are cos x

C.258 Calcular sen (are cos ~ + are sen J_ ) .


A função tangente, isto é, f: { x I x e/= f + krr} --,. R tal que f(x) =
13 25 tg x é sobrejetora (pois 'ef y E IR, 3 x E IR e x e/= 1T + k11 tal que
2
Solução tg x = y) e não injetora (pois O e/= rr e tg O = tg rr).
Fazendo are cos 5 Se considerarmos a função tangente restrita ao intervalo aberto ]- ; , ; [
13 = O'., temos:
e com contradomínio R, isto é,
cos 5
Q = e o,;;;;a,;;;;rr
13
g: ]- ; , ; [ --,. IR
então sen O'. = + j 1 _ (
13
~ )2 = 12
13 . tal que g(x) = tg x, notamos que:
Fazendo are sen J.... = a temos: 1<?) g também é sobrejetora;
25 "·
a = -7 1T 1T 2<?) g é injetora pois no intervalo ]- !!.. , !!.. [ a função tangente é crescen·
sen " e - _ ,;;;; /J ,;;;; 2 2
25 2 2
te, então:
então CDS /J = + j ; _( 7 )2
25
= 24
25 .

Finalmente, temos:

sen(O'. + /l) = sen O'.• cos /l + sen /J • cos O'. =


~ 24 + 7 5 288 + 35 323
13 25 25 13 325 325 .

C.259 Calcular:

a) sen(arc cos 3 5
- are cos 13)
5
7
b) cos(arc sen
25
- are cos !3. )
13
Deste modo a função g admite inversa e g- 1 é denominada função arco-
e) tg(2 • are cos(- ~ ))
5 tangente. Notemos que g- 1 tem dom(nio R, contradomi'nio ]- %, %[ e
d) cos( .!. • are
2
cos ?_
25 associa a cada x E R um y E ]- i, %[ tal que y é um arco cuja tan-

C.260 (MAPOFEJ-72) Seja a função f(x) = cos(2 are cos x), -1 ,;;;; x,;;;; 1. gente é x (indica-se y = are tg x). Temos, portanto, que:
a) Determinar os valores de x tais que f(x) =O
b) Esboçar o gráfico de g(x) = _1__
f (x)
y arctgx = tgy

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


120-C
121-C
Como de hábito vamos construir o gráfico de g- 1 a partir de g. c.~'~1cular tg(are sen
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
!- are tg ~,.
12

g(x) tg X are tg x Solução


3
j are tg x Fazendo are sen S = O'., temos:


sen O:'.= 3 e _ !!. ,;;; a, ,;;; !!. , então:
2 5 2 2
3

cosa=+ j 1
9
25
4
5
e tg a, =
sen Q
cosa,
5 3
=4= 4
5
X 5
Fazendo are tg _ê_ = /3, temos tg /3 =
12 12

Finalmente, temos:
3 5 16
tg<l'-tg/3 4 12 48 16
tg(Cl' - /3) = 1 + tg a, • tg 0 3 5
= 63 =
63
1 +
// 4 12 48

C.2~,..eálcular:
EXERCÍCIOS
at sen(arc tg 2 + are 19 3)
C.261 Determinar Cl' tal que Cl' = are tg 1.
b) eos(are tg 2 - are tg ½)
Solução
1
e) · tg (2 • are tg - )
Temos: , 5
/ 24
Cl' = are tg 1 <=> tg Cl' = 1 e - 7r < a, < 7r d) cos (3 • are tg - )
2 2 7
isto é, a = rr
4 C.267 Demonstrar a igualdade:

C.262 Determinar os seguintes números: are tgO, are tgv":3. are tg (-1), e are tg (- V3 ). are sen Y5
5 + are cos
3
= are tg 1
3 y10

C.263 Calcular sen(arc tg Y2). Solução

Solução o = are sen Y5 /3 = are eos _ 3 _ r = are tg 1,


0Façamos
5' v'To'
Fazendo are tg Y2 = Cl', temos:

tg a,= Y2 e - rr <a< rr
2 2
então

1+2
2
.%==> sen Cl' = + J1 V6
3

C.264 Calcular cos(arc tg(- ~))


e -
71
2
<r<!!.=r=
2
rr
4
3 .

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


123-C
122-C
@ Calculemos Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Tendo em vista(D eQ, para provar que
w + fj = !!... basta provar que tg( 2ct + /3)= 1
4
sen a sen fj pois O < 2a + fj < rr. Temos:
tg (a + fj) = tg a + tg
1 - tg IX • tg $
ª cosa + cos ~
~ 2 tg a
2
3 =
2
_l_ 6 3
1. ~ . --1- =
cos Q cos tg 2a = 1 - tg2a
1 -
8 ã 4
)
9 9
V5
-5-
1 :!, + !_ 25
ylU
+ -3- tg 2ct + tg {j __4 _ _7_ = ...1!!_ = 1
~ .!.. + 1 5 tg(W + fjl = 1 - tg 2ct • tg{j 3 1 25
5 ylU 2 3 6 4 7 28
1 = tg 'Y
Vb 1
1 -
1 5
1 - 5 ylU 2 3 6 C.270 Provar as igualdades:
y'2õ 3
2 12 rr
5 yTI) a) 2 , are tg + are cos
3 13 2
1 11 rr
@ Conclusão bl 3 • are sen
4
+ are cos
16 = 2

o<a+fj< rr}
o<'Y<; 2 = a+fj='Y
tg(a + fj) = tg 'Y

C.268 Provar as seguintes igualdades:


Tr
ai (ITAJUBA-771 are tg .!. + are tg .!..
2 3 4
1 3 Tr
b) are sen + are cos
4
v'5 vTo
e) are cos 3 + are cos 12
= are cos
16
5 13 65

d) are sen 24 - are sen 3 = are tg 3


25 5 4

C.269 Provar que 2 • are tg 1 + are tg Tr


3 7 4

Solução

Fazendo are tg ½ = a, temos:


tgct=½e - f < a < f = o < a < i = o < 2 a < ; 0
1
Fazendo are tg - = {3, ternos:
7

tg{j= .!._ e -
7
!!.. <fj< !!.
2 2
=>O <fj< rr
2 0 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

125-C
124-C
EULER Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Leonhard Euler nasceu em Basiléia, Su/ça, onde seu pai era ministro religioso
e possuia alguns conhecimentos matemáticos.
Euler foi aluno de Jean Bernoulli e amigo de seus filhos Nicolaus e Daniel,
recebendo ampla instrução em Teologia, Medicina, Astronomia, Fisica, linguas
orientais e Matemática.
Com o auxílio de Bernoulli entrou para a Academia de S. Petersburgo, CAPÍTULO VIII
fundada por Catarina 1, ocupando um lugar na seção de Medicina e Fisiologia, e
em 1730 passando à seção de Filosofia por ocasião da morte de Nicolaus e afasta·
mente de Daniel. Tornando-se o principal matemático já aos vinte e seis anos,
dedicou-se profundamente à pesquisa compondo uma quantidade inigualável de
INEQUAÇÕES
artigos, inclusive para a revista da Academia.
Em 1735 perdeu a visão do olho direito mas suas pesquisas continuaram
intensas chegando a escrever até mesmo enquanto brincava com seus filhos.
Conquistou reputação internacional e recebeu menção honrosa na Academia
das Ciências de Paris bem como vários prêmios em concursos.
Convidado por Frederico, o Grande, Euler passou 25 anos na Academia
de Berlim, voltando à Rússia em 1766.
Euler ocupou-se de quase todos os ramos da Matemática Pura e Aplicada
sendo o maior responsável pela linguagem e notações que usamos hoje; foi o pri-
meiro a empregar a letra e como base do sistema de logaritmos naturais, a letra
11 para razão entre comprimento e diâmetro da circunferência e o símbolo i para
v-T. Deve-se a ele também o uso de letras minúsculas designando lados do triângu-
lo e maiúsculas para seus ãngulos opostos; simbolizou logaritmo de x por 1x, usou
:!; para indicar adição e f(x) para função de x, além de outras notações em Geome- 1. INEQUAÇÕES FUNDAMENTAIS
tria, Álgebra, Trigonometria e Análise.
Euler reuniu Cálculo Diferencial e Método dos Fluxos num só ramo mais
geral da Matemática que é a Análise, o estudo dos processos infinitos, surgindo . f e g duas funções trigonométricas de variável x. Resolver a ine·
assim sua principal obra, em 1748, a "Introdução à Análise Infinita", baseando-se
98. SeJam
-
s d
f(x) < g(x) significa obter o conjunto , enomma
· do con1·unto saiu·
, ·
fundamentalmente em funções, tanto algébricas como transcendentes elementares quaç a0 · f( ) < g(r) e uma sen·
_ ou con1unto-ver
çao . dade , dos números r para os qua 1s r
(trigonométricas, logarítmicas, trigonométricas-inversas e exponenciais).
Foi o primeiro a tratar dos logaritmos como expoentes e com idéia correta tença verdadeira.
· 't · podem ser reduzidas a inequa-
sobre logaritmo de números negativos. Quase todas as inequações tngonome ricas
Muito interessado no estudo de séries infinitas, obteve notáveis resultados ções de um dos seguintes seis tipos:
que o levaram a relacionar Análise com Teoria dos Números, e para a Geometria,
Euler dedicou um Apêndice da "Introdução" onde dá a representação da Geometria 1~) senx >m
Anah'tica no espaço. 2~) sen x <m
Euler escreveu em todos os níveis, em várias línguas, publicando mais de ~) COS X> m
500 livros e artigos. 4~) COS X< m
Os dezessete últimos anos de sua vida passou em total cegueira mas o fluxo tg X> m
5~)
de suas pesquisas e publicações não diminuiu, escrevendo com giz em grandes tg X< m
6~)
quadros-negros ou ditando para seus filhos. · · são denominadas
onde m é um número real dado. Por esse motivo, estas seis . -
Manteve sua mente poderosa até os 76 anos quando morreu.
Euler foi descrito pelos matemáticos da época como sendo a própria "Aná· inequações fundamentais. Assim, é necessári~ sabe_r resol~er. as mequaçoes fun·
lise encarnada". damentais para poder resolver outras inequaçoes tngonometncas.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
127-C
li. RESOLUÇÃO DE sen x > m
Ili. RESOLUÇÃO DE sen x < m
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

99. Marcamos sobre o eixo dos senos


o ponto P1 tal que OP 1 = m. Traça- 101. Marcamos sobre ~eixo dos senos
mos por P1 a reta r perpendicular ao ponto p 1 tal que OP1 = m. Traça-
eixo. As imagens dos reais x tais que omos por p 1 a reta r perpendicular . ao
sen x > m estão na intersecção do ci- .
e1x .
0 As imagens dos reais x ~ tais que.
clo com o semi-plano situado acima de sen x < m estão na intersecçao .do c 1•
r. cio com O semi-plano situado abaixo de
Finalmente, descrevemos os inter- - - r - - - -~c:.._L-_ _ _~ ' - r.
0
Finalmente, partindo de A e per-
valos aos quais x pode pertencer, to-
correndo O ciclo no sentido anti-horário
mando o cuidado de partir de A e per-
até completar uma volta, descrevemos os
correr o ciclo no sentido anti-horário até
completar uma volta. intervalos que convêm ao problema.

100. Exemplo 102. Exemplo

1
Resolver a inequação sen x < .
Resolver a inequação sen x > - Y2. 2
2 Procedendo conforme foi indicado,
Procedendo conforme foi indicado, temos: ternos:

O + 2krr ..; x < 511 + 2krr Q + 2k7T .,; X < i+ 2k1T


4
ou
ou
51T + 2k1T < X < 271 + 2k1T
6

EXERCICIOS

C.271 Resolver a inequação O..; senx < ~-


Solução
A imagem de x deve ficar na inter-
secção do ciclo com a faixa do plano
compreendida entre r e s.. Temos,
Notemos que escrever 711 511 então: 1T o
4 + 2krr <x< + 2krr estaria errado pois,
como 711 > 511 ~ . 4 0 + 2k1T..;; < J!. + 2k1T
4 ,
X
4 nao existe x algum' neste intervalo. 3
ou 21T + 2k1T < X ..;; 1T + 2k1T
3
128-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

129-C
(
C.272 Resolver a inequação sen x ;;;, O.
2
C.279 Resolver a inequação 4 sen x ;;;, 1 •
C.273 Resolver a inequação sen x <;; - Y3 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2 C.280 Determinar x E [o, 2ir] tal que sen 2x > O.
C.274 Resolver a inequação _ 1 .;; sen x < V2
2 2 Solução
C- 275 Resolver a inequação /sen x / ;;;, Y3
2 Fazendo 2x = y, temos a inequação sen y > O.
Solução
Examinando o ciclo, vem
lsen xi;;;, Y3 sen x <;; - Y3
2
2 2k1í < y < 1T + 2k1T
ou sen x ~ V3
2
Como x J.. resulta:
A imagem de x deve ficar na inter- 2
secção do ciclo com o semi-plano situa-
do abaixo de r ou com o semi-plano
situado acima de s. k1T < <
X 1T
2
+ k1T,

Assim, temos:
1T
3 + 2k7T <;; X <;; 321T + 2k7T OU
Mas x E [o, 2ir]. então só interessam as soluções particulares em que k ~ O ou 1:
4ir 47T
3 + 2k7r .;; X ..;; 57T + 2k7T 51T
3 3 Mí 3
k=O=>O<x< 1T
2
i' C.276 Resolver a inequação /sen x / .;; 1
1.
2 ou

C.227 Resolver a inequação /sen x / > V2 k = 1 => 1T < < X


3 1T
2 2

C.278 Resolver a inequação 2 sen2x < sen x. 1


1/
C.281 Resolver a inequação sen 2x > 2
supondo x E [o, 2ir].
Solução
i
2sen2x <sen x = C.282 Resolver a inequação sen 3x ~ ";3supondo x E [o, w].
= 2 sen2x - sen x < O
<==>- O< sen x < 2. C.283 Resolver a inequação <;; sen x • cos x < -1 supondo x E [o, 2ir].
2 4 2
Examinando
o ciclo trigonométrico,
obtemos: C.284 Resolver a inequação 3 2 • sen x - 1
;;;, 1 supondo x E [o, ir].
rr·
2k7T < < 1T + 2k1T
o
X C.285 (MAPOFEl-72)
6
a) Para quais valores de x existe log 2 (2 sen x - 1 )?
ou
57T b) Resolver a equação
6 + 2k7T < < 1T + 2k1T
X
2
109 2 12 sen x - 1) = 109 4 (3 sen x - 4 sen x + 2).

130-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

131-C
IV. RESOLUÇÃO DE cos x > m l06. Exemplo
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Resolver a inequação
1
103. Marcamos sobre o eixo dos cosse- COS X< -
2
nos o ponto P2 tal que OP 2 = m. Traça-
mos por P2 a reta r perpendicular ao Procedendo conforme foi indicado,
eixo. As imagens dos reais x tais que
cos x > m estão na intersecção do ci-
temos: ......,..,
A 4 + 2k1T. 1
clo com o semi-plano situado à direita 21T + 2k1T <X< 31T 2
3
de r.
Para completar, descrevemos os in- 41T
tervalos que convêm ao problema. 3

104. Exemplo

Resolver a inequação cos x > v'3 .


2
Procedendo conforme foi indicado
temos:

2k1T ._; X < . '.'. . + 2k1T EXERCICIOS


6

ou 3 ..; cos x ..; o, para x E [o, 21T).


C.286 Resolver a inequação 2
l l 1T + 2k1T <X< 21T + 2k1T
6 Solução
intersecção do ciclo com a faixa do plano compreen-
A imagem de x deve ficar na
dida entre r e s. Temos, então:

V. RESOLUÇÃO DE cos x < m 1T


2
C.287 Resolver a inequação
cosx~- !.
2

105. Marcamos sobre o eixo dos cosse-


nos o ponto P2 tal que OP2 = m. Traça-
C.288 Resolver a inequação cos x < -Y2
2- ·

mos por P2 a reta r perpendicular ao - V3 ._; cOS X ._; - •.J._3_4-----jr------r.,_


eixo. As imagens dos reais x tais que C.289 Resolver a inequaçao - 2 2 -
2
cos x < m estão na intersecção do ci-
V3
clo com o semi-plano situado à esquer- C.290 Resolver a inequação \cos x 1 < -2- ·
da de r. 31T
5
Completamos o problema descre- C.291 Resolver a inequação lcos x 1 > 2
3
vendo os intervalos que convêm.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
133-C
132-C
C.292 Resolver a inequação cos 2x + cos x ,;;; -1.

Solução Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/Como x = 3Y • resulta:

COS 2X + COS X ._; - 1 <==> (2 cos 2 X - 1) + COS X ._; -1 <==> 7r 2k7r .,- ._; 57r + 2k7r
-9 + - 3 ~X 9 3
<==> 2 COS l X+ COS X ._; Ü <==> - _!_ ._; COS X ._; Ü
2 Mas x E [o, 27rl, então só interessam as soluções particulares em que
Examinando o ciclo trigonométrico, obtemos: 1 ou 2:
7r + 2k7r ._; X ._; 2 7r + 2k7r 4 7r ._; X ._; 57r
k=O=> g 9
2 3 ou 1r + 2k7r ,;;; X ,;;; J7r + 2k7f
3 2
ou
C.293 Resolver a inequação 4 cos 2 x < 3. 77r
k=1==> 9 ~X"'°,,- 117r
9

C.294 Resolver a inequação cos 2x ;> cos x. ou


137r ,_;X,_; 177r
k = 2 ==> g 9
C.295 Resolver a inequação sen x + cos x ;> Y2
2
Solução C.298 Resolver a inequação cos2x"" ,;,: V3
2
supondo x E [o, 27r].

sen x + cos x ;> Y2 <==> sen x + sen( !!.. - x) ;> Y2 <==>


2 2 2 C.299 Resolver a inequação Cos 4x > - 21 supondo x E [o, 27r].

<==> 2 • sen !!_ • cos(x - !:. ) ;> Y2 <==> cos(x - !!_ ) ;> .!.
4 4 2 4 2
7r
C.300 Determinar x E [o, 21r] tal que :O~s xx .:;;; 1·
Fazendo X - <I = Y, 2
temos a inequação cos y ~
2· Examinando o ciclo, vem:
Solução
2k7r ._; y ._; !!... + 2k7r
3 1) Fazendo cos x =Y e lembrando que cos 2x =2 cos2 x - 1, temos:
ou
5 v ,;;;1 <==> v -1,;;;o 2y2 - y - 1 ;;. o
3
1r + 2k7r ._; y < 27r + 2k7r 2y2 - 1 2y2 - 1 <==> 2yl - 1

isto é: 11) Fazendo o quadro de sinais:

7
!!_ + 2k7r ._;
4
X ._;
12
1r + 2k7r OU
23 7r + 2k7r ._;
12
X < g7r + 2k7r
4
Y2
-2-
1
pois X=y+ 7r . 2
4 y
2
2y - y - 1 + + +
C.296 Resolver a inequação sen x + cos x < 1.
2v2 - 1 + + +
C.297 Determinar x E [o, 27r] tal que cos 3x ,;;; 1
2 2y 2 - y - 1
+ + +
Solução 2y 2 - 1

Fazendo 3x = y, temos a inequação cos y ,;;; } .


Examinando o ciclo, vem:
7r + 2k7r ,;;; y ._; 51r + 2k7r concluímos que o quociente é positivo para Y <-.../2 ou - 1 <:v<V2
3 3 2 2 2
ou y ;;. 1.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
134-C
136-C
11 IJ Examinando o ciclo trigonométrico, para O ,;; x ..; 27T, temos: conclu /mos que o quociente é positivo para
2
COS X < - V2 <=,,
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
2
J7T < X < 57T
4 4 - - ..; y o ou y ;;;, -
V2 < V2
2 2

r: <x..;
27T
3
IV) Examinando o ciclo trigonométrico, temos:
1
2
..;cosx< Y2
2 i ou + 2k7T < X ..;
37T
4
+ 2k7T

COS X

portanto:
~ 1 ===:i, X = Q Ou 27T
l 47T
-
3
..; X< 71T
4
V2
2
..;cosx<o
={:. ou

+ 2k7T,;;; X< 37T + 2k7T


T

S = {x / X 2 7T
Ü OU
4
7T < X ..;
3
OU 37T <
4
X < 57T
4 ou 2k7T..; X ..; ¾+ 2k7T
41T ..; X < 71T
OU X 211}
COS X;;;, V2 <=> ou
3 4 2
{ 7
1T + 2k7T ..; X ..; 27T + 2k7T
C.301 RPso1'Ji· a inequação 2 cos2 x + cos x - 1 >0 [ ] 4
cos x - 1 supondo x E O, 7T .
C.305 (MACK- 70) Determine no conjunto dos números reais o domínio de
C.302 Resolver a inequação cos 2x + sen x + 1 >-,
cos 2x ""2 supondo x E (o, rr]. Y = J 2
4 • sen x - 1 ,
COS X
0 ..; x .;; 271_

C.303 Resolver a inequaça-o 2cos 2 x .,- - '-2 [ ] C.306 Para que valores de x, x E [O, 211], está definida a função
-.. v L supondo x E O, 7T.

C.304 Determinar o dom/nio da função real f dada por f(x) = /cõs2x f(x)
=
J COS
sen 2x - 2
2x + 3 COS X - 1
Vcãsx
Solução
C.307 (MACK- 71) É dada a equação

IJ Devemos ter cos 2x ;;;, o


COS X (2 cos2 a) x 2 - (4 cosa) x + (4 cos 2 a - 1) =O

li) Fazendo cos x == y. temos: sendo O ..; a ..; 11.


cos 2x 2 a) Para que valores de a a equação tem soluções reais 7
;;;, o <=> ~ ;;;, o
COS X y b) Para que valores de a a equação admite raízes reais negativas 7
111) Fazendo o quadro de sinais:
C.308 Para que valores de x, x E [o, 211], verifica-se a desigualdade:
V2
-2 o V2 logcos x (1 + 2 cos x) + logcos x (1 + cos x) >1?
2
2 y C.309 Que valores de x, x E [o, 211] verificam a inequação V1 - cos x < sen x?
2y - 1 + +
C.310 (MACK-72) Resolver, separadamente, cada um dos sistemas abaixo:
y
+ +

2v2 - 1
y + +

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


a) t:~:: 1 2
bl {
cos(sen xi

sen (cos xi < O


>O

136-C
137-C
VI. RESOLUÇÃO DE tg x > m 110. Exemplo
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
Resolver a inequação tg x < Y3.
107. Marcamos sobre o eixo das tangen- Procedendo conforme foi indicado,
tes o ponto T tal que AT : m. Tra- temos:
+--+
çamos a reta r : OT. As imagens dos
reais x tais que tg x > m estão na Q + 2krr.,;; X < !!.. + 2k11
3
intersecção do ciclo com o ângulo rÔv.
ou
Para completar descrevemos os in-
411
tervalos que convêm ao problema. 11
+ 2k11 <x< + 2krr
2 3
ou
108 Exemplo 311 + 2krr <x< 211 + 2k11
2
Resolver a inequação tg x > 1.
Procedendo conforme foi indicado,
temos:
EXERCICIOS
rr + 2krr <x< rr + 2krr
4 2 [19 xi.;; 1.
C.311 Resolver a inequação
ou
Solução
3rr + 2krr <x < 3rr + 2krr
4 2 [1gx[-,;;;:1 <=> -1.;;tgx.;;1
A imagem de X deve ficar na interw
que podem ser resumidos em
secção do ciclo com o ângulo r8s. Temos,
.!!: + k11 <x< rr + krr então:
4 2

ou
3 lT + 2klT .;; X .;; SlT + 2klT
4 4
VII. RESOLUÇÃO DE tg x < m ou
711 + 2klT .;; X < 211 + 2klT
4
109. Marcamos sobre o eixo das tangen-
tes o ponto T tal que AT : m. Tra·
C.312 Resolver a inequação tg x > Y3.
+--+
çamos a reta r : OT. As imagens dos C.313 Resolver a inequação tg x .;; O,
reais x tais que tg x < m estão na
intersecção do ciclo com o ângulo vÔr. C.314 Resolver a inequação - V3 < tg x .;;
Y3 ·
3
Para completar descrevemos os in-
tervalos que convêm ao problema. C.315 Resolver a inequação [tg x 1 ;;. Y3,

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


139-C
138-C
C.316 Determinar x E [o, 211] tal que 1 ,;;;; tg 2x < Y3.
Solução Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Fazendo 2x ~ y, temos a inequação 1 ,;;;;tgy <v'3:


Examinando o ciclo, vem:
CAPÍTULO IX
!!... +
4
k1T..;;y < 1I.3 + k71

Como )C • :t....

resulta·. TRIÂNGULOS
<
1l. + k1T <;
8 2
X JI. + k11
6 2 RETÂNGULOS
Mas x E [o, 211]. então só interessam as soluções particulares em que k = o ou
1 ou 2 ou 3:
11
k =o=- os.; X<_!
8 6
,OU 1. ELEMENTOS PRINCIPAIS
k = 1 =- 511 ,.;X< 211
8 3
ou 111. Sabemos que um triângulo é retângulo quando um de seus ângulos internos
é reto.
=- 911 711
k = 2 ,.;X<
8 6
ou
B A
k = 3=- 1371 ..;; X< 671
8 3

C.317 Resolver a inequação tg 2x ;;;. - V3 supondo x E [o, 211).


c
C.318 Resolver a inequação tg 2x ..;; tg 2x
2 supondo x E [o, 2 11].

C,319 Resolver a inequação tl2x <3 supondo x E [o, 211). A


a
b
C,320 (MAPOFEl-75) Resolver a inequação: sen x > cos x, para o..; x oi.; 2 .
11
Como é habitual, vamos utilizar a notação seguinte para os elementos de um
triângulo ABC:

lados: AB, BC, AC


§ngulos internos: BÂC, AêC, AêB
medidas dos lados: a = medida de BC
b = medida de AC
e = medida de AB
medidas dos ângulos: Â = medida de BÂC
B = medida de ABC
ê = medida de AêB
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
140-C
141-C
Sempre que tratarmos de um triângulo ABC retângulo, daqui Para pormais,
diante
acesse: http://fuvestibular.com.br/
Temos, então, as seguintes propriedades:
estaremos pensando que o ângulo interno A mede 90°.
a c
Sabemos que o lado BC, oposto ao ângulo reto, é chamado hipotenusa e os 11!) L'iABC - L'IDBA =-
c m
lados AB e AC, adjacentes ao ângulo reto, são chamados catetos do triângulo ABC.
Para simplificar nossa linguagem diremos que o triângulo ABC tem hipo- c2 .. am
tenusa a e catetos b e e, isto é, vamos confundir BC, AC, AB com suas respecti-
vas medidas a, b, c. Analogamente, diremos que os ângulos internos do triângulo a b
são Ã, B e ê. L'iABC - L'iDAC = b n

b2 = an
112. Neste capítulo vamos desenvolver uma teoria geométrico-trigonométrica que
permite calcular as medidas de segmentos ou ângulos de um triângulo retângulo, . h· e a projeção dele sobre
isto é, cada cateto é média geométrica entre a ipotenusa
partindo de um número mínimo de dados.
ela.

21!) L'iABC- L'iDBA ==>


li. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS

113. Provemos algumas relações notáveis entre segmentos de um mesmo triângu-


l bc=ah J
lo retângulo.
isto é, o produto dos catetos é igua I ao produto da hipotenusa pela altura relativa
Se tomarmos um triângulo ABC retângulo e conduzirmos AD perpendicular
a BC, com D em BC, obtemos: a ela.

h m
AD = altura relativa à hipotenusa (medi·
da: h)
A
31!) L'iDBA - L'iDAC = n h
BD = projeção dó cateto AB sobre a hi-
potenusa (medida: m)
lh 2
=mnj
CD = projeção do cateto AC sobre a hi-
e, média geométrica entre os segmentos
potenusa (medida: n) isto é, a altura relativa à hipotenusa
= =
B 1 e ê 2 pois AB 1 AC e BC 1 AD que determina na hipotenusa.

Na figura anterior podemos observar três triângulos L'IABC, L'iDBA e L'IDAC 41!) Teorema de Pitágoras
que são semelhantes por apresentarem ângulos dois a dois congruentes. Somando membro a membro as duas primeiras relações, temos:

A A A 2
c = am} = b2 + c2 = an + am = a(n + m) = aa = a
2

~ j'"
b2 = an

b~i +c2 • a2

B a C B m D !:-'-----n---u-aa. C . , soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.


isto e, a
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
143-C
142-C
114. Outra propriedade notável dos triân-
gulos retângulos pode ser vista se tomar-
c
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.322 Calcular os elementos x, y, z, t na figu·
mos os pontos médios dos lados (M, N, 0) ra ao lado.

e ligarmos conforme a figura. O polígono


AMON é um retângulo, portanto:

OA =MN = BC2 C.323 Escrever 6 relações métricas envolvendo


elementos da figura ao lado.
iS t o é, a mediana relativa à hipotenusa
é igual à metade desta.
Como conseqüência temos que
C.324 Calcular a àrea de um triângulo retângulo em que as projeções dos catetos sobre a
a hipotenusa medem, respectivamente, 4 e 9.
OA = 08 = OC
2
168
e, ponanto'. todo triângulo retângulo PO· C.325 Calcular a hipotenusa de um triângulo retângulo de peri'metro 56 e altura .
25
de
. ser. , inscrito em uma circunfer'enc1a
. cu-
JO diametro é a hipotenusa.
C.326 Um triângulo isósceles ABC tem base a = 12 e está inscrito numa circunferência
de diâmetro 2R = 20. Calcular as medidas dos lados b e e do triângulo.
A
Solução

Ligando o vértice A ao centro O da cir·


cunferência, obtemos uma reta que cor-
ta a circunferência em D. Notemos que o 20
segmento AD é diâmetro. Notemos ainda
que AD é mediatriz do segmento BC,
portanto AD l BC e BM = MC. Des-
D
tacando o triângulo ADC, temos:
62 = y(20 - y) = y2 - 20y +
+ 36 = O = y = 2 ou y = 18
então:

EXERCICIOS
b2 = 52 + y 2 = b2
2
40 ou 20
b = 360

C.321 Calcular os elementos indicados


na figu-
Resposta: b = e = 2Y10 ou
ra ao lado. b = c = 6yl0
D
Solução C.327 Calcular a altura de um triângulo isósceles conhecendo o raio R da circunferência
circunscrita e a base a. Dados: A = 5 e a = 8.
Sendo c = 3 e b = 4 vem·
2 ' .
a = b2 + c2 = 16 + 9 = 25 = a = 5
C.328 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo isósceles de base 6 tendo
h = ~ _ 4 • 3 12 outro lado medindo y90.
a --5- 5' 3
c2 9
m= e C.329 Um ponto P dista d = 13 do centro O de uma circunferência de raio R = 5.

n =
ª
b2
5
16
Se traçarmos por P uma reta tangente à circunferência no ponto T, qual a medida
do segmento PT?
ª 5
C.330 Calcular o lado de um octógono regular inscrito em uma circunferência de raio R.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
144-C

145-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
116. Observações
111. PROPRIEDADES TRIGONOMl:TRICAS --
a Notando que A+
1.) B +-C = 180O e -A= 90,
O
decorre -
B +C
-
=90,
O

isto é, B e ê são complementares, portanto:


11 5. Vamos provar as três propriedades cateto oposto a ê
que relacionam as medidas dos lados e
V
sen ê = cos B = c
a hipotenusa
e
as dos ângulos de um triângulo retângulo
ABC.
b cateto adjacente a ê
cosê = sen B
Para isso vamos considerar uma cir- a hipotenusa
cunferência de raio unitário e centro no
vert,ce B e vamos fixar um sistema uOv c cateto oposto a é
de referência como mostra a figura. tgê = t;s b cateto adjacente a ê

2~) Decorre das três propriedades vistas que, sendo dado um ângulo agudo
1~) llBPP1 ~ llBCA, então B, se marcarmos sobre um de seus lados os pontos A 1, A 2, A 3, ... e conduzirmos
por eles as perpendiculares A 1C 1, A 2C2, A 3C 3, ... (conforme a figura abaixo).
CA
~
temos:
sen B b
BC = -1-
a = sen B= b
a
iSt o é, 0 seno de um ângulo agudo

angulo pela hipotenusa. é igual ao quociente do cateto oposto ao

2~) llBPP1 ~ llBCA, então

BA cos s
:]
c
BC = -1-
a = cos B
~

isto_ é, o cosseno de um ângulo agudo e'. ·,gual ao A 1C1 A2C2 A3C3


quociente do cat et o a d·Jacente sen B
ao angulo pela hipotenusa. BC, BC 2 BC 3

(fixado B, o cateto oposto a 8ea hipotenusa são diretamente proporcionais).


3~) llBTI 1 ~ llBCA, então
BA1 BA2 BA 3
cosB
BC 1 BC2 BC 3
~

~
~
tg B b B e a hipotenusa
= -1- = (fixado B, o cateto adjacente a são diretamente proporcionais).

~
c

isto é, a tangente de um ângulo agudo é igual ao tg B


pelo cateto adjacente ao ângulo. quociente do cateto oposto
(fixado B, os catetos oposto e adjacente a B são diretamente proporcionais).
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
146-C
147-C
EXERCICIOS
C.339 Calcular a altura de um triângulo isósceles de perímetro
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 2p 36, sabendo que os
C.331 Calcular os ângulos - 2
internos de um triângulo ~ ângulos adjacentes à base são iguais a are cos 7.
e = 12. retangulo cujos catetos são b = g e
c
Solução
C.340 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo isósceles de base a 8
b e ângulo oposto à base  = 120°.
tg B 9 3
e 12 4
~ e C.341 Um reta determina, sobre uma circunferência de raio 1 O, uma corda de comprimento
12 4
tg c = ti 16. Qual é a medida do ângulo central sob o qual se vê a corda?
9 3

Resposta: ~ 3 C.342 Determinar o ângulo B de um triângulo ABC retângulo em A sabendo que se verifica
B = are tg _ e ê 4
= are tg 1 2
4 3 a relação e + b "";, onde h é a altura relativa à hipotenusa.

C.332 Calcular os lados de um triângulo retân ui


é h = 4 e um ângulo agudo é B = 30º.g o sabendo que a altura relativa à hipotenusa C.343 Em um triângulo ABC retângulo em A sabe-se que o ângulo agudo formado pelas
medianas BM e CN é O = 30°. Calcular o ângulo ê.
C.333 Calcular os t d
a os de um triângulo retângulo sabendo -
mede 4 e forma ângulo de 15º que a altura relativa à hipotenusa C.344 Em um triângulo ABC retângulo em A traçam-se as bissetrizes internas BB' e CC'. Sa-
com o cateto b. bendo que AB' = 1 e AC' = 1, calcular o ângulo ÉÍ e a hipotenusa a.

C.334 Calcular ~s catetos de um triângulo retân ulo -


circunferenc1a de raio 3 e tem â I g ~BC sab_!!ndo 9ue está inscrito em uma C.345 Calcular os ângulos agudos do triângulo retângulo de hipotenusa a = 13m, sabendo
ngu os agudos tais que B = 2C. que o raio da circunferência inscrita é r = 2.
C.335 Calcular os ângulos agudos de um t .•
mediana relativa a um dos nangulo retângulo de hipotenusa 20, sabendo que a C.346 Um observador vê um prédio, construído em terreno plano, sob um ângulo de 60°.
catetos mede 1 5. Afastando-se do edifício mais 30 m, passa a ver o edifício sob ângulo de 45°. Qual
C.336 (FFCLUSP-66) Na f" é a altura do prédio?
1gura ao lado, 05
ângulos Bo
Solução
OÂ;B; e OB;+1A;, i = O, 1 2 3
são retos. Ouanto vale a soma, d~s ~~~­ No triângulo BXY, temos
o h ., h
~entos AoBo, A1B1, A2B2, ... em fun- tg 60 = ""[ 4 X=~
çao de AoBo e de 0 ?
'~ ~ A3
No triângulo AXY, temos:
C.337 Calcular o ângulo formado
3
peta diagonal e o menor lado de -
A2 A1 A
o
um retangulo cujos lados
h
tg 45° = Q + 30 = h - Q + 30
estão na razão
4· então
h
+ 30= h
30V3
C.338 h - y3 = y3-
Calcular a área de um triângulo isósceles ABC cuja base é
a= 8, sabendo que à = 45 0_
Solução 30V3
Resposta: m 30 Q X
y3 - 1
Traçando a altura AM, o triângulo ABC
fica di~idid~ e·m duas partes congruentes
onde A'= A"= 22º30', BM = MC = 4 C.347 (MAUÁ-68) Para medir a altura da torre vertical DE toma-se, no plano horizontal que
passa pela sua base D, o segmento AB de comprimento 12 m e cujo ponto médio é
tg 22°30 1 = MC .
AM = C. Medem-se os ângulos DÂE, DBE e DêE verificando-se que DÂE = DBE = 45°

= AM = ~
tg 22° 30' -
_ 4V2 +
v2 _
V2
v7l
e DêE = 60°.
Determinar a altura da torre.

S = BC • AM 1s.J2 + V2 C.348 Calcular a distância entre os parapeitos de duas janelas de um arranha-céu, conhecen-
2
v2-'V'2 do os ângulos (O'. e ~) sobre os quais são observadas de um ponto O do solo, a distân-
cia d do prédio.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
148-C
149-C
j
C.349 IMAUÁ-65) Para obter a altura H de D 118. 1'? problema
uma chaminé, um engenheiro, com um Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

1 aparelho especial, estabeleceu a horizon-


tal AB e mediu os ângulos oc e /3 tendo
Resolver um triângulo retângulo, e
a seguir medido BC = h. Determinar a sendo dados: a hipotenusa (a) e um dos
altura do chaminé. H ângulos agudos (8).

Solução
b
e e =a cos §

C.350 (MAUÁ-67) Um observador encontra-se na Via Anhanguera em trecho retilíneo, ho- b = a sen B
A
rizontal e situado no mesmo plano vertical que contém a torre de TV do canal 13, e
localizada no pico do Jaraguá. De duas posições A e B desse trecho retilíneo e distan-
tes 60 m uma da outra, o observador vê a extremidade superíor da torre, respectiva-
mente, sob os ângulos de 30° e 31°53'. O aparelho utilizado para medir os ângulos
foi colocado a 1,50 m acima da pista de concreto que está a 721,50m acima do nível 119. 2'? problema
do mar. Determinar a altura da torre em relação ao nível do mar. Dado: tg 31°53' =
~ 0,62.
Resolver um triângulo retângulo,
e
C.351 (LINS-66) Tendo em vista as relações sendo dados: a hipotenusa (à) e um dos ca·
descritas na figura ao lado calcular as N tetos (b).
distâncias x e y.
Solução
b
cz = ª2 _ b2
= e= yTt;2

- b
= b

,
sen B B are sen A
a a

A e cos e
~ b
=- = e = are cos
b

1
60m ,I, 60m a a

120. 3'? problema

Resolver um triângulo retângulo,


IV. RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS RETÂNGULOS e
sendo dados: um cateto (b) e o ângulo
adjacente a ele (ê).

117. Resolver um triângulo retângulo significa calcular seus elementos principais, Solução
isto é, seus ângulos agudos (B e ê) e seus lados (a, b, e). Para obter esses ele- b
C=b•tgê
mentos é necessário que sejam dadas duas informações sobre o triângulo, sendo
uma delas, pelo menos, a medida de um segmento ligado ao triângulo ( lado, me-
b
diana, mediatriz, etc). a --,<
cose A
Há cinco problemas clássicos de resolução de triângulos retângulos, que abor- e
daremos com especial destaque. i3 90° - ê
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

150-C 151-C
121. 4? problema
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.353 Resolver um triângulo retângulo ABC sendo dados b =3 e a - e = V3.
Resolver um triângulo retângulo, sendo dados
oposto a ele (Éi). e um cateto (b) e o ângulo C.354 Resolver um triângulo ABC retângulo em A sabendo que a + b = 18 e a + e = 25.

Solução C.355 Resolver um triângulo retângulo ABC sabendo que a = 4 e a medida da bissetriz
interna BE é Si, = 6y2 - 2y6
b
e =
t9 s b C.356 Resolver um triângulo retângulo conhecendo a altura h = 1 relativa à hipotenusa e o
perímetro 2p = 2Y2 + 2.
b
a --~
sen B C.357 Resolver um triângulo isósceles ABC sabendo que a altura relativa à base BC mede
ê 90° - B A ~-------L~B h = 24 e o perímetro é 2p = 64.
e
C.358 Resolver um triângulo retângulo ABC conhecendo o raio r = 2 da circunferência
. 60 , .
122. 5? problema inscrita e a altura h = 1J relativa a hipotenusa.

C.359 Resolver um triângulo retângulo ABC conhecendo a altura h = 2 relativa à hipotenu-


Resolver um triângulo retângulo,
sen
d
° da d os os do is catetos (b e e). sa e o raio r' = 2V2+
2 da circunferência ex-inscrita situada no ângulo reto.
Solução e

a2 = b2 + c2 = a = V b' + c2

t9 s b
e = B = are tg b
b
e
- e
tg e=_ e
b = ê = are tg
b A..._._,_ ___...,___ _~ B
e

EXERCICIOS

C.352 Resolver um triângulo retângulo ABC h d


na sb = 5 ....., con ecen o a medida da bissetriz ·,nter-
e o ângulo C == 30º.

Solução
É imediato que B = 60º e B
= 30°. B
2
No triângulo retângulo ABS, temos:

B
C=5•cos 2 5V3
= -2-
então
5y'3
-2-
a
=-,-= 5V3
2

15
2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
152-C
153-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

CAPÍTULO X

TRIÂNGULOS
QUAISQUER

1. PROPRIEDADES TRIGONOMÉTRICAS

123. Lei dos cossenos

Em qualquer triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos qua·


drados dos outros dois lados, menos o duplo produto desses dois lados pelo cos·
seno do ângulo formado por eles.

Demonstração
11?) Seja ABC um triângulo com  < 90°.
No L'iBCD, que é retângulo:
a2 = n2 + h2 ( 1)
No L'iBAD, que é retângulo:
h2 = c 2 - m 2 ( 11)
Temos também:
n = b - m (111) m n

Levando (111) e (11) em (1): b

a2 = (b - m) 2 + c2 - m 2 = a2 = b 2 + c2 - 2bm
Mas, no triângulo BAD: m = e • cos Â.

2
Logo: a = b 2 + e2 - 2bc • cos .....
A

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

155-C
EXERCICIOS C.368 (EPUSP-56) Os lados de um triângulo são dados pelas expressões:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ a = x2 + x + 1 , b = 2 x + 1 e e = x 2 - 1 .
Demonstrar que um dos ângulos do triângulo mede 120°.

C.360 Dois lados de um triângulo medem 8 m e 12 m e formam entre si um ângulo de 120º


Calcular o terceiro lado. · C.369 Calcular o lado e de um triângulo ABC sendo dados  = 120°, b = 1 e 7 = 2.
Solução c
C.370 (EPUSP-60) Determinar os comprimentos dos lados de um triângulo que tem para vér-
Adotando a notação da figura ao lado e tices os centros dos quadrados construídos sobre os lados de um triângulo retângulo
aplicando a lei dos cossenos, temos: de lados 6, 8 e 1 O.
a 2 = b 2 + c 2 - 2bc • cos  = 2
= 8 2 + 12 2 - 2 • 8 • 12 • cos 120º = C.371 (MAUÁ-67) Provar que num triângulo ABC retângulo em A, vale a relação (a - b) =
= 64 + 144 + 96 = 304 ê
= c2 - 4ab • sen 2 - .
então a = y'304 = 4y'l9 m. 2

C.372 Qual é a relação entre os lados a, b, c de um triângulo ABC para que se tenha:
C.361 (FEl-77) Calcular e, sabendo que
a) ABC retângulo?
a =4
B~b
= 3V2

~
b b) ABC acutângulo?
ê = 45°
e) ABC obtusângulo?
C.362 (MAPOF~ 1-76) Dois ~dos consecutivos de um paralelogramo medem 8 me 12 me for-
mam um angulo de 60 . Calcular as diagonais. Solução
Admitamos que a seja o maior lado do triângulo ABC, isto é, a ~ b e a ~ c.
C.363 Se um paralelogramo tem lados medindo 4 m e 5 m e formando entre si um ângulo Sabemos da Geometria que ao maior lado opõe-se o maior ângulo do triângulo, portanto,
·de 30°, qual é o ângulo que a diagonal maior forma com o menor lado? A;;,, B e  ;;,, ê. Assim, temos:
= Â =90°
C.364 Um triângulo tem lados
 do triângulo.
a= 10m, b = 13 m e e = 15 m. Calcular o ângulo
MBC é retângulo
MBC é acutângulo =
= Oº <Â <90º
90° < Â < 180°
MBC é obtusângulo
Solução Por outro lado, da lei dos cossenos, temos:
- ~ b2 + c2 - a2
Da lei dos cossenos, temos: a2 = b2 + c2 - 2bc • CDS A = CDS A ~ 2bc
a2 = b2 + c2 - 2bc • cos A ====:;,, cos Â= b2 + c2 - a2
Então, vem:
2bc
então: a) Â = 90° = cos A=O = b 2 + c2 - a 2 = O a=2
~ b2 + c
2

cos A= 2 + 152 - 1 02
1.:i
2·13•15
169 + 225 - 100
390
294
390
49
65
b) 0° < Â < 90° =
= cos  > O
a2 <b2 + c2
= b 2 + c2 - a2 o > =
~ 49 e) 90º <  < 180º = cos  < O = b2 + c2 - a2 < O =
portanto A = are cos
65 = a2 >b2 + c2
Conclusão: um triângulo ABC é respectivamente retângulo, acutângulo ou obtusângulo,
C.365 eCalcular os três
e = .,/3+ 1. ângulos internos de um tnangu
·• 1o A BC sabendo que a = 2, b = V ~
6 conforme o quadrado de seu maior lado seja igual, menor ou maior que a soma dos
quadrados dos outros dois lados.

C.366 Os lados a, b, e de um triângulo ABC sa-o d,·retamente proporcionais aos números C.373 Classificar segundo as medidas dos ângulos internos os triângulos cujos lados são:
5, 7 e 9, respectivamente. Calcular o ângulo 8.
b) 5, 10, 6 c) 6, 7, 8
a) 17, 15, 8
C.367 (EPUSP-60) Demonstrar que se os Iad os de um triângulo têm medidas expressas por
números racionais, então os eossenos d os angu
• 1os internos também são números racio~ C.374 (EPUSP-61) Os lados de um triângulo obtusângulo estão em progressão geométrica cres-
nais. cente. Determinar a razão da progressão.

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

156-C 157-C
2?) Seja ABC um triângulo com 90° <Â< 180° Temos,
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ então:
No L\BCD, que é retângulo
a2 = n2 + h2 ( 1)
a = 2R • sen Â' = a = 2R sen  = se~ A = 2R
b
No L\BAD, que é retângulo: Analogamente: ---,_B
sen
= 2R e _c_
sen ê
= 2R

h2 = c2 - m2 ( 11)
Donde concluímos a tese:
Temos também: h

n = b + m (111)
Levando (111) e (11) em (1): a =sebê=sencê=2R
senÂ
a2 = (b + m) 2 + c2 - m2
= a 2 = b 2 + c2 + 2bm
Mas, no L\BAD, m = c • cos (180° - Â) = m = -c • cos Â.

EXERCICIOS
Logo: a2 =b2 +il-2bc• cosÂ
C.375 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABC em que a = 15 cm
e 'Ã=30°.
3'?) Analogamente, podemos provar que:
Solução
Da lei dos senos temos:
b2 = a2 + il - 2ac • cos B
c2 = a 2 + b2 - 2ab • cos e 2R
a
sen A.
15 15
sen 30° = -1- = 30 cm
2
então R = 15 cm.
124. Lei dos senos
C.376 Calcular os lados b e e de um triângulo ABC no qual a = 10, ·B = 30° e ê= 45º.

Em qualquer triângulo, o quociente entre cada lado e o seno do ângulo Solução


oposto é constante e igual à medida do diâmetro da circunferência circunscrita. Ã + íl + e = 180º = Ã = 180º - 30° - 45º = 105º
1
10. 2
Demonstração a b a • sen B 20

Seja ABC um triângulo qualquer, inscrito numa circunferência de raio R.


----,,- =
sen A sen 13 = b = sen  y6 +y2 y6+y2
4
Por um dos vértices do triângulo (B), tracemos o diâmetro correspondente BA'
e liguemos A' com C. A'--_ _
y2
10 • -2-
a c a • sen e 20.Ji.
A
Sabemos que A = A' por determi·
A
----,e
sen A sen e= c = sen  y'6 + y2
4
y'6+y2

narem na circunferência a mesma corda


BC. O triângulo A'BC é retângulo em C C.377 (EPUSP-61) Quais são os ân~os B e C de um triângulo ABC para o qual à = 15°,
por estar inscrito numa semi-circunferên- ~
sen 8 =
Y3 ~ y2?
e sen C = 2 ·
cia. 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

159-C
158-C
C.378 Calcular os ângulos B e ê de um triângulo em que a = 1, b = V3 + 1 Para
e Âmais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 15°. C.387 (EPUSP-50) O ângulo sob o qual um
y
observador vê uma torre duplica quando
C.379 Em um triângulo ABC sabe-se que a = 2b e ê = 60°. Calcular os outros dois ele se aproxima 11 O m e triplica quando
ângulos. se aproxima mais 50 m.
Calcular a altura da torre.
b 2
C.380 Calcular os ângulos de um triângulo ABC sabendo que e ê = 2Â.
e
V3
C.381 Calcular o lado e de um triângulo ABC em que a = 6 m, b = 3m e  38. I• 11 O m .~ , 50 m o-i

C.3B2 (MAPOFEl-71) São conhecidos os seguintes elementos de um triângulo ABC: o perí- e um triângulo e Â, 8 os ângulos opostos corres-
metro 2p e os ângulos A = Ci, B = /3 C.388 (MAUA-66) Sendo a, b dois lados d
pendentes, provar que: 2
a) Descrever um processo de construção do triângulo. 2
b) Calcular os comprimentos de seus lados.
a2 •
cos 2 B - b 2 • cos 2 A = a - b

ABC sabendo que a = 4


C.383 (EPUSP-62) Demonstrar que num quadrilátero ABCD onde A"ÕB " tem·se:
ACB, C.389 Calcular O
ângulo B (B > 45º)
de um triângulo retângulo
2
CD • sen AÔB
e a medida da bissetriz interna AB é Sa = v3 ·
AB
sen CBD
sb • Se _ v'6 - ,J; onde
C.384 (MACK-66) O lado de um triângulo equilátero de lado 3 m é dividido em três partes
C.390 Em um triângulo ABC retângulo em A sabe-se que ----.z-- - ~ 2
iguais. Determinar os 3 ângulos que se obtêm unindo os pontos de divisão ao vértice sb e Se são as medidas das bissetrizes dos ângulos agudos. Calcular B.
oposto (as respostas devem ser dadas em termos de funções trigonométricas inversas). 1 e a
A C.391 Calcular
o ângulo B de um triângulo isósceles ABC conhecendo a base a
C.385 (MACK-67) Do ponto médio dos lados y2
AB e AC de um triângulo ABC traçam-se bissetriz Sb = 2
duas retas que se cortam num ponto M
· • · d tro O e raio r limitado
do terceiro lado BC e que formam com C 392 (MAPOFEl-70) É dado um quarto de circunferenc1a e cen . - , nal
este lado ângulos iguais cujo valor é r.p. . A B (ver figural Sendo p um ponto do arco AB, H proieçao ortogo
pelos pontos e · ~
de p sobre OB e 2a o ângulo AOP.
seno:
Prove que: cotg '{) = ~
a) mostrar que se AP - HP = r • então cosa =. tg ex; .
2 sen • sen 1
M b) verificada a condição do item anterior, de~ermm:r sen a,
C.386 Um observador colocado a 25 m de um prédio vê o editício sob certo ângulo. Afas- e) sendo ex um ângulo compreendido entre O e 90 • tal que
tando-se em linha reta mais 50 m, nota que o ângulo de visualização é metade do ante- sen a = ~ (.../5 - 1 ) •
rior. Qual é a altura do edifício?
. , . - de um segundo arco utilizando a tabela abaixo.
determina-lo com a prec,sao •
Solução
No triângulo ABY o ângulo externo O'. y SENO
ANGULO
é igual à soma dos internos não adjacen-
a ~
38°81 0,617494
tes e BYA. então:
2 38°9' 0,617722

Ci =
Ci
2 +
~
BYA = BYA
Ci
2
.
38°10'
38°11 1
0,617951
0.618180
38°12 1 0,618408
Assim o triângulo ABY é isósceles, por-
8 ~~...__-5_,0.__ _A_,__,__2_5_,.;X"-'-'--_,
tanto. AY = AB = 50 m.
Nota: ../s =' 2,23606B
No triângulo retângulo AXY, temos:

XY 2 = AY 2 - AX 2 = 50 2 - 25 2 = 1875 = XY = 25'V3 m.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

161-C
160-C
125. Teorema Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
126. Teorema

Em qualquer triângulo, valem as relações seguintes: Em qualquer triângulo, a área é igual ao semi-produto de dois lados mul-
tiplicado pelo seno do ângulo que eles formam.

Demonstração
a.. !" b • cosê + e . cos 13
,b·~· CQs~+c · cosÂ
c=b• co1A+c• cosâ
B
1<?) Seja ABC um triângulo com  < 90°.
No L:IADB que é retângulo, temos:
Demonstração DB = e · sen Â
então:
Vamos provar só a primeira delas:
b D
1<?) Seja ABC um triângulo com B < 90° e ê < 90º
A
AC• OB bc•SenÂ
s.. 2 2

2'?) Seja ABC um triângulo com 90° <Â< 180°.


a
B
No L:IABD que é retângulo, temos:
No L'IABD, que é retângulo: BD = c • cos s DB = c • sen ( 180°. - Â) = c · sen Â
No L:IADC, que é retângulo: DC = b • cosê '
então: então: :'
'
a = BD + DC = c • cosB+b· cosê ''
'
D b.-----~-----c
A b
2<?) Seja ABC um triângulo com 90° < B< 180° ou 90° < ê < 180° AC· DB b , e
s.. 2 =
2
senÂ
A

No L:IABD, que é retângulo:


BD = c •. cos (180° - B) 3'?) Analogamente provamos que:
No L:IADC, que é retângulo:
DC = b • cosê a , b
então: s- -r san ê

= DC - DB = b cosê - c • cos (180° - B) a• e


a s- 2.
sen ê
= b • cos ê + c • cos 13
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

162-C
163-C
127. Teorema • Á+Íl Â-8 Ã+â
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 2 sen ( - - ) • cos ( - - ) tg(-2-)
2 2
Em qualquer triângulo, a área é igual ao produto dos três lados dividido Ã-13
2 sen ( - - ) · cos ( - - )
Ã+s Ã- s
tg(-2-)
pelo quádruplo do raio da circunferência circunscrita. 2 2
As outras duas são provadas de modo análogo.

Demonstração
De acordo com a lei dos senos, temos:
EXERCICIOS
~ - -a G)
sen A
= 2R = sen A=
2R C.393 Calcular o lado a de um triângulo ABC sabendo a medida da altura ha e as medidas
dos ângulos o: e~ que ha forma com e e b, respectivamente.
Pelo teorema anterior, temos:
C.394 Calcular a área de um triângulo que tem dois lados de medidas conhecidas, b = 7 m
b •-
S = - c -
· sen A e e = 4 m, formando entre si um ângulo de 60°.
2
C.395 (MAPOFE 1-75) Calcular a área do triângulo ABC, sendo AB = 4 cm, Â = 30° e
Substituindo G) em@, decorre ê = 45°.
C.396 (MAPOFEl-74) As diagonais de um paralelogramo medem 10 m e 20 m e formam
um ângulo de 60°. Achar a área do paralelogramo.

2
C.397 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABC de área 20 cm , o
qual tem dois lados formando ângulo agudo e com medidas 8 m e 1O m, respectiva-
mente.

C.398 Sejam a e b as medidas de dois segmentos BC e CA que têm uma extremidade comum
128. Teorema e formam entre si um ângulo 0. Pede-se:
a) esboçar o gráfico da área S do triângulo ABC em função de 0;
Em qualquer triângulo não isósceles nem retângulo valem as relações se· b) dizer para que valor de 0 é máximo o valor de S;
guintes: c) estabelecer qual é o acréscimo porcentual em S quando 0 passa de 30° para 120°.

C.399 Demonstrar que em todo triângulo ABC valem as seguintes relações:


1l a • sen (Ê - ei + b • sen (ê - ÃI. + c • sen (Â - BI = o
Ã+ã Ã+t i+C 111 a • cos (1'1 - êl = b • cos s+ c • cose
tg 2 .a+ e tg 2 b+e tg - 2 Ili) (b+c) •cosÂ+(c+a) •cos~+(a+b) •cosê=a+b+c
a+b
8 - b =
.tg
a - A·
2
a- e
=
tg
.a: -
2
e· b- e '"
tg
a2 - b2
IV) _c_2_
sen (Â - Ili
= sen (Ã + S)
c2 + a2 - b2 tg :í>:
V) c2 + b2 _ a2 = tg'8 (ll =I= 90°1
Ã
(b + c) • sen
2
VII a =
B - C
Demonstração cos - 2 -
Partindo da lei dos senos e usando propriedade das proporções, temos: A
(b - c) • cos
2 (ê =t= ê1
a b a sen  a+b sen à + sen B VII) a =
B- ê
sen à ~ = -
b sen B
==>
=---.,,,_
a- b sen A - sen B
sen - -
2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

165-C
164-C
li. PROPRIEDADES GEOMl:TRICAS De maneira análoga, teríamos:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

Vamos deduzir fórmulas que permitem o cálculo de segmentos notáveis de h8 = f •v' p(p - a)(p - b)(p - e) e hi,. "'i- • y'p(p - a)(p - b)(p'- e)
um triângulo (alturas, medianas, bissetrizes internas, raio da circunferência cir-
cunscrita, etc) tendo apenas as medidas dos lados e dos ângulos internos.

130. Área

128. Alturas Das fórmulas que dão as alturas decorre uma fórmula para a área do triângulo,

e chamada fórmula de Hierão:


e
S = a • ha b. hb c • hc
1 -2- -2- -2-
1
1
1
então
hc :
1

A~e b_ ____ ~.____ _ __.::::,,,


D D A e B
S = v' p(p - a)(p - b)(p - e)

131. Medianas
No triângulo ADC retângulo, temos:
hc = b • sen  Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo AMC, temos:
então
) - . b • a e~
h~ = b 2 • sen 2 Ã = b 2 ( 1 - cos 2 A) = b 2 - b 2 , cos 2 A =
ma2 = b2 + ( ª 2
2
2
2 . cos =
A
ª2 ª2 + b2 - c2
= b2 - b2 • ( b2 + c2 - ª2 )2 4b2c2 - (b2 + c2 - a2 )2 = b2 + -4 - b a • 2ab
2bc 4c2 2
(2bc)2 - (b2 + c2 - ª2 )2 4b2 + a2 - 2a 2 - 2b 2 + 2c
4c 4
(2bc + b 2 + c2 - a2 )(2bc - b 2 - c2 + a2 ) 2(b2 + c2) - a2
4c 2 4
[(b + c) 2 - a 2 ]la2 - (b - c)2] portanto
4c 2
(b + c + a) (b + e - a) (a - b + c) (a + b - c)
4c
2p(2p - 2a) (2p - 2b) (2p - 2c) 4p(p - a) (p - b) (p - c)
4c2 c2

portanto De forma análoga teríamos:

hc = ~ • v' p(p • aHp ;;. b){p - e) 1


l '

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


111t, = .ly'2(a2 + c2 )
2 •
- b2 e

166-C 167-C
132. Bissetrizes internas
133. Raio
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ da circunferência inscrita
No triângulo ABS, temos: A
 A
sen
X 2
c sena
No triângulo ACS, temos:
Â
sen

J
y 2 X s y
b sena
a
Então, vem: Ligando cada vértice do triângulo ABC com o centro I da circunferência,
dividimos ABC em três triângulos ABI, ACI e BCI, então:
X y X C X c SABC = SABI + SACI + Ssc1 ~
c b = y =b= X + y b+c = c•r b•r c•r a + b + c
+ -- + ----
X c a • c 2 2 2 2
= a b+c= X=IJ+c então:
,J p(p - a) (p - b) (p - c) = p • r
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABS, temos: portanto

j
2
s~ = x + c2 - 2xc • cos § =
(p - a)(p - b) (p - c)
r = p
ª2 + c2 _ b2
( ~ )2 + c2 - 2 • (~ ) e•--,---
b+c b+c 2ac
2 2
2b c + c3 b + cb 3 - a 2 bc bc[(b + c) 2 - a 2 ] Uma outra forma de calcular r seria notar que:
(b + e) (b + c) 2 Ã ê
tg 2 tg 2 ( 1)
bc(a + b + c)(b + c - a) bc(2p)(2p - 2a) X z
(b + c) 2 (b + c) 2 e mais:
então: x+ y = c, y + z = a, z + x =b
portanto, resolvendo o sistema, vem:
2
sa = b + e .,/ bcp(p '- a)
b+e- a a+c- b b a + b - e __ P _ e (2 )
X = 2 = p - a, y = 2 =p - • Z = 2

De forma análoga teríamos:


e, finalmente, substituindo (2) em ( 1) vem:

I li-_'
2
sb =
8
+ e .,/ acp(p - b) e Se •
8
! b V abp(p - e)
.__'_-=_t_P_-_-ª_'_- ·_t_u_-_!_\ r = (p - bl • tg ; _=_IP_-_c_l_· _1u_i_
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
168-C
169-C
.~ t a
c.408 Sendo r O raio do cfrculo inscrito a um tr1angu o e . ,
/3 , "V
,
as distâncias do incentro
134. Raio da circunferência circunscrita
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
aos vértices A, B, C respectivamente, demonstrar que.
ex • /3 • ')' abc
Vimos anteriormente que: 2P
s ~b; = V p(p - a) (p - b) (p - c) c.409 Dados dois triângulos ABC e AºB'C' nos quais
h
A +
'Â' = 1T e '8 = 'e'• demonstrar

que aa' = bb' + cc'.


então
c. 4 10 Provar que em todo triângulo valem as seguintes relações:

abc 1 A A
1) S = - (a2 • sen 28 + b2 • sen 2A)
R = 4v' p(p - a}(p - b) (p - e) 4 -
(a2 _ b2) • sen A • sen "B (Â =/= B)
II) S = 2 • sen (A - 8) ,a,
A B 1.,
Ili) (b - c) cotg ~ + (c - a) • cotg 2 + (a - b) • cotg 2 = O
IV) (b2 _ a2) • cotg\ + (c2 - a2) • cotg B+ (a 2 - b 2 ) • cotg ê = O
~ A
(A. 8, C
- rr,
=/= 2
EXERCICIOS
VI tg
Â
• tg
s tg 2
ê
2 2 p
C.400 Calcular as alturas, as medianas, as bissetrizes internas e os raios das circunferências
inscrita e circunscrita a um triângulo cujos lados medem 4, 6 e 8. Vil tg
Â
+ tg
ê
+ tg 2
s
4R + r
2 2 p
à íl ê
C.401 Os lados de um triângulo ABC são a = 5, b = 6 e c = 7. Calcular a medida VIII sen • sen
2 • sen 2 4R
2
da mediana ma e o ângulo agudo que ela forma com o lado BC. r
VIII) cosA + cosB +cosê= 1 + R
C.402 Calcular a medida da bissetriz interna Sa do triângulo ABC em que  = 30°, b = 30 m 2pr
e C= 15m. JX) a • cos à + b • cos B+ e • cosê R
C.403 Calcular os raios das circunferências inscrita e circunscrita a um triângulo ABC no qual
A 5
a = 13, b = 4 e cos C = -
13 .
C.404 Designando por r8 , 'b e rc os raios das circunferências ex-inscritas ao triângulo ABC
nos ângulos A, B e C, respectivamente, provar que:

1) ra = P tg
Â
= (p - b) • cotg
ê = (p - c) • cotg
13
2 2 2
8 (p - a)
ê = (p - c) • cotg
Â
li) rb = p tg cotg
2 2 2
ê íl Â
Ili. RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS QUAISQUER
111) rc = P tg (p - a) cotg = (p - b) • cotg
2 2 2
C.405 Calcular os comprimentos dos lados de um triângulo isósceles conhecendo r (raio da triângulo qualquer significa calcular seus elementos principais:
135. Reso Iver um , . f - sobre
circunferência inscrita) e r' (raio da circunferência ex-inscrita à base do triângulo). - B~ ê Para isso é necessário que sejam dadas tres tn ormaçoes
a b c A, e · t I" do ao
' '. - ' lo sendo uma delas pelo menos, a medida de um segmen o 1ga
C.406 Demonstrar que é retângulo todo triângulo no qual o raio de um círculo ex-inscrito o trtangu , '
é igual à soma dos raios dos outros dois ex-inscritos com o raio do inscrito. triângulo ( lado, altura, mediana, etc)·
Há quatro problemas clássicos de resolução de triângulos que trataremos
C.407 Qual é a condição que os lados de um triângulo devem satisfazer para que o raio da
circunferência circunscrita seja o triplo do raio da inscrita? com destaque.
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
171-C
170-C
136. 14? problema Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/Notemos que o problema só tem solução se estes cossenos ficarem no
intervalo ]-1, +1 [. isto é, se:
Resolver um triângulo c o n h e c ~ n d o a < b + c, b <a +c e c < a + b.
um lad~o (a] e os dois ângulos adjacentes e
a ele (8 e C). a

Solução 8
à = 180° - ,s + êl.
a , sen B
b = 139. 4 4? problema
sen A
a • sen ê
c =
sen A R=l,ec "m . . "'"'º oooh,~odo ~
dois la~os (a e b) e o ângulo oposto a u m ~ . a
deles (A)
137. 24? problema Solução
a
b
Resolver um triângulo conhecendo sen B' a
= sen Â
dois lados (b e c) e o ângulo que eles
formam (Â). ê = 180° - (Â + Bl
a , sen C
c =
Solução sen A
e
2
a = V b + c2 - 2bc , cos  Discussão
2 2 2
b = a + c - 2ac • cos B = cos B
ª2 + c2 _ b2
2ac 1'! caso: b sen  > a
2 2 2 =
= a + b - 2ab • cos C =
ª2 + b2 - c2 >
C cos é =
2ab
Então
b , sen  -
- - - - = sen 8
a
1 === ~ solução

2'? caso: b, sen = a


138. 34? problema Então
b , sen  ~
= sen B = 1
= - __
8 90
0

a
Resolver um triângulo conhecendo portanto, existe solução somente se  < 90°, caso contrário  + B > 180°.
os três lados (a, b, c).
:P. caso: b • sen  <a
Solução
b • sen  ~
Da lei dos cossenos, vêm:
Então - - - - = sen tl
a
< 1 e existem dois ângulos B1 e B2, suple-

e ~ b • sen  º
cos Â
b2 + c2 _ ª2 mentares, que satisfazem a relação sen B = - - - . Admitamos O
a
< B1 ¾ 90o
2bc
e 90º .;; B2 < 180°. Os ângulos B1 ou B2 servem como solução dependen-
cos ê
= ª2 + c2 - b2 do de Â. Há três possibilidades.
2ac
ª2 + b2 _ c2 1~) Á = 90°
cosê=
2ab Neste caso só 81 é solução pois  + B2 > 180°
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

172-C 173-C
2~) Ã < 90° Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ RESPOSTAS
Neste caso B1 é uma solução porém B2 só é solução se a < b, uma vez
que:

3~) A> 90º


Neste caso 82 não é solução pois  + 82 > 180°; quanto a 81 , só é CAPITULO
117r
solução se a > b, uma vez que: 3,r dl 51: cad el ?!!. cad fl cad
~ cl cad 6
C.2 ai
'" cad b)
3
cad
2 3 4

81 <Â = b < a. C.4 ai 30


6
o b) 45° e) 60
o
dl 120
o
el 135° fl 150°

C.9 a "'
,rn cad e b =-
5,r
6
cad
12
C.10 a = 4°, b ~ 7°, e = 2°

C.13 a = ~ rad ou 120°


3
EXERCÍCIOS C.14 Q. = 31,5 cm e) ,sº
a) 160º b) 152°30'
C.16

C.411 Resolver um triângulo ABC sabendo que a, b e e são números inteiros consecutivos Aº P3 B' P4
lm A P1 B P,
e ê = 2Â. C.18 X

37[ 7,r
7[ 7[ 3,r ~
o 7[
4 2 4
C.412 Resolver um triângulo retângulo ABC, sabendo que a = 5 e r = 1.
X
4 2 4

C.413 Resolver o triângulo A'B'C' cujos vértices são os pés das alturas do triângulo ABC C.20
dado: A' = 180° - 2Â, B' = 180° - 28, ê· = 180° - 2ê.

C.414 Resolver o triângulo A'B'C' cujos vértices são os pontos de tangência da circunferência
inscrita com os lados do triângulo ABC dado.

C.415 Resolver um triângulo ABC sabendo que a = 3, b + e = 1O e  = are sen


3V91
50

6+4Y5
C.416 Resolver um triângulo ABC sabendo que b + c = 11, ha = 4 e  = are sen - - - -
15

C.417 Resolver um triângulo ABC sabendo que  = 45°, b =3 e a + e =


9V2 +3V6
2

C.418 Resolver um triângulo ABC admitindo conhecidos B, ê e S.


C.419 Resolver um triângulo ABC admitindo conhecidos B, ê e ha· C.22

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


175-C
174-C
CAPITULO li
C.34 lm(fJ O [-3. -1). p(fJ • 2rr
C.25 lmlf( 0 [-2, 2). p(fl 2rr
C.40 lmlfl - [-1, 1], p(f) 0 2rr C.48 lmlfl - l-2, 2]. p(fl - 2rr
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
O

o
Jrr 2
2

o
C.41 lmlfl - [-1, 1). p(f( - rr

C.35 lm(f) 0 [-1, 3], p(f) - 2rr

3 -?

C.27 lmlfl - lo, 3). p(fl - rr C.49 lmlfl - l-3, 3]. r,111 - 2rr
o

i------------
rf-~
-1 3

C.42 lm(IJ a- [-1, 3). p(fl = 41T

o C.36 lm(fl O [1, 3). p(f) - 2rr


3
r -
+º;
rr - -~
Jrr 2rr o
2 2
C.31 lmlfl - [-1, 1],olfl. 6rr
::_--~71T ~-__,___
1=-3------------T----- 1
c.44 lmlfl•[-1,3], plfl•1T

-3
o
3rr 2rr
c.so lmlfl - lo, 1 ]. p(fl - rr
T
C.32 lm(f) e [-3, 3],p(f( e ;
C.37 lmlfl - [-2, o). p(fl - rr

3 --

___J~. O I rr
11 rr
12
77":

ºI
C.51 lmlf) -
rr
2
rr

[-1, 1). pi!) - rr


3rr
2
2n

-1 1
C.38 lm(f) - [-2, 4]. p(fl " 4rr
rr "---
C.46 a) _.!. ~ m ~ 2, b) rn~ 2
o rr 3rr 5 5 :,,.
a 8 C.47 lmlfl [-1, 1]. p(f( = 21T

C.52 lm(fl - [-1, 1]. p(f) - 4rr

-3 -----
' ~
o ------------ ------- ----
..
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
176-C
177-C
C.53 lm(f) • [o. 2]. p(f) 2rr
C.58
CAPITULO Ili
k) cos - J4rr "' -sen
rr
C.60 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 6
C.62 24 11 7T l =- cotg
= -7
6"
C.74 sen x = - tg(-
26. COS X
25 3
24 7 25 C.121 a) sen x b) -cotg 2 x
tgx= 7,cotgx= I,i: secx=- - e) -tg X' d) co~g x
C.122 cos 2 x
C.76 C0SX=±
2
m + Vm C.123 -sec 2 x
1

- C.124 1
C.54 lm(fJ-= [-1, 3]. µ(f) _ 27T
3 81 + bl C.126
C.77 s e c x " " ± ~
C.79 y .;_ 6
457
C.81 Y • 8 3
C.83
1
cosxc:- sen x ª ± Y3 2
C.65 a) D(f) - { x E IR Ix =j:. !!_ + k _1!__ k E., '1 2 2
6 _ 3 ' "'-- C.84 tgx=-2 ou tgx= - 1
b) D(f) "" {x E IA I x =t- S7r krr 2
> O, <
12 2 , k Ez) C.86 m =3 ou m = -1 o 1T 1T 31T" 21T 57T
C.66 Y1 Y2 O C.87 •• 1 2 T T
C.67 O: ¾1 ou o ~ 4 2
C.90 a - 2b = 1
C.69 0(1) "' {x E IR I x * ,?_ 6
+ kn
-2-'
k E z.J C.92 y "' .!
2
(3 - a2)
p(f)
"
2
C.55 lm(f) º [-1. ,J, µlf) _ 2 rr
CAPITULO IV

-~------·-----
1
1 ' CAPITULO V
1
1
1 C.117 a) cos 178° = -cos 2°
1 1
1 b) seri 251° .. -sen 71° C.127 sen ã" = -
-/2-v'2
-- - , cos ~ ""

A
1

- - . 4 1 e) tg 290° = -tg 1' 2 8


~
1
~-~ ------,- 97T7T 1 1n rr
8"
d) cotg S -= cotg 6
1 tg
_.4 __ 4.___ ----4--~ 1 1 -/2 +V2
1 1 e) sec 1924 ° = -sec 56°
1
1 1 23rr nB
6"
f) cossec = -cossec C.129 A ª {-1, O, 1}
C.56 lrn(fJ "-- [-2. 2]. p(f) - 2rr
1

1
1
6
C, 130 sen 930
o
=-
1
, cos 930 o = -
V3
2
2
6"
2;-t- sen(- .?! l = sen
-6:
g)
1 6
= yJ , cotg 930° V3

d
l71__ tg 930° =

3"
)6 h) cos(- ~ ) = cos 3
1
1 ., 3
sec 930° = -
2
[3 , cossec x = -2
1

1
1
tg(- ~) = tg
4
"4
o/ 1
21" n
1 il <en = -sen
1
1
4 4
·1 6
3'" 1
31" CAPITULO VI
2 j- --- cos = -cos
6"
1 k)
1 6
11rr C.132 cotg 165° = -(2 + V3)
3"
1
-tg - = -tg
C.57 lm(f) /-3, 1 J, p(f) 27T 1 3 sec 255° ª -("\16 + V21
1
3 C.118 a) sen261° =-cos9° cossec 15° .. V6 + Y2
b) cos 2861° =· cos 19° 1
C.133
e) tg 511° = -tg 29° 3
C.70 D(f) - {x E IR I x =f 2!_ + krr, d) sen
4rr
= -cos
n e 134 Y2
k E z} 3 6 . 2.
~
D(g) '--- { x E IR Ix * !!. krr
Ez}
e) cos 2rr = -sen
" C.137 sen(x. + y) =- -
84
85
4 2
k 3 6
srr ~
D(hl-{,E1RI,*-
" f) tg = -cotg cos(x + y) .. 11
4
+ kn, k Ez) 3 "\i 85
~
p(f) 5rr
C.71 ai m
=
¾2
rr. p(gl = n, p(h) "' 2rr g) sen
6" = sen
6
tg(x -ti y) = -
13

b) m ~ _!_
3
ou m;;.,, 1
h) cos
6
1rr
= -cos "
6 C.145 O(f) a IR, p(f) a f• lm(f) ª [-1, 1]
O(g) IR, p(g) 2ff, (m(g) [-2. 2]
tg !.l! = -tg
"
a a a
i)
e) O ¾m < _!_ ou < m,:;;; 2 6 6 D(hl ª {, E IR J, "f' !!_ + krr}
3 '.Í 5 4
C.72 YJ > O, Y2 < 0, Y3 <O j) sen(- ~) = cos "
3 6 p(h) = 7T, lm(h) "' IR

178-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

179-C
C, 146 p(f) = i C.168f(x) == ltgxl, lm(f) = IR+
C.148 2
3
Dlf) • {x E IR Ix*f + krr},Para
plfl mais,
• rr acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.199 a) {x E IR Ix "' k71 ou x -- ~
8 + ~
4 } S = {x E IR Ix = ,¾ + ktr}
'§'" V2
C.150 a) bl y',õ - 2
6 C.169 Dlfl • IR. plf) • T• lrnlfl • [o, YÍ] bl { x E IR Ix • 2krr ou
rr
5
+
2krr
5
j) s • {x E IR Ix • ; +
krr
-
2
ou

C.162 sen 3x = -44 C.174 a) 2 • sen b • cos (a + e)


125
b) 2 , cos (a + b) • cos b
C.200 a . rr
3
' b ;,. ~.e"'
3
rr
3
X • rr + ~}
3 2
C.153 2035
2197
e) 4 , cos r • cos ~ • sen 2ª + Jr C.201 x =
2
rr
+
krr
2
y .- rr
2
+
krr
2
C.212 a) S -- ;X
L E IR I x = ~. + kTT}
5V7
C.154 tg 3x = - - -
9
d) 4 • cos b • cos
2
-'1 • cos
2
2ª + Jb •
C.204 a} s• (x E IR iX =±
3
2rr
+ 2krr} b) S = {x E ~ 1 x == f + k7T ou
C.165 y . _ V3
2
2 2 X • ~ + k7T}
e) sen (p + q) • sen (q - p) bl s• {x E IR I x • ± ±1' + 2krr} 4
C.159al p(fl • rr. D(f) • IR. lrnlfi • [-1. 1] 4
bl p(g) •
f. Dlgl • IR. lrnlgl • [o. 2]
f) sen (p + q) •sen lp - q)
e) S={xEIRix=±
rr
+ 2krr}
e) S = lX E IR Ix = ¾+ k7T}

cos (p + q) • cos (p - q) 6
~
g)
e) p(h) = dl s • {x E IR 1 x • + k'TT OU X = k7T}
!!.. ,
Dlhl • IR, lrnihl • [ _1_. 1] h) cotg (b - a) d) s = {x E IR Ix = ± rr + 2krr} 4
2 2 3
rr p(h) "' 2
1T, p(g) -= 2, rr
tg ( .!I + ~) • cotg ( !!.. - !. ) C.213 S = {x E IR Ix = ± : + k11}
C.160 p(f) == i)
4 2 4 2 e) S = {x E IR Ix = ± f + 2k1T ou

C.164sen f"' 1, f tg == V: C.175 ]_ (cos 6x + cos 2x)


2 X = !! + kTI"}
C.214 p = 21 +' k , 'E~
,.;

C.165 sen f =j Y2 10 ; 7 C.178 a) y = - ...!.


4
(2 + v'2)
b) y = - : f) S • (x E IR Ix • ±
2
f + 2krr}
C.217 S =
r 1T
t ,ã , ,ã ' 1j '
51T 137T nrr }
18

cos
~
4
.. ;10+1-..Ti
20
0

e) Y = --4-
V2+1 g) 5 • {x E IR Ix • 2kn}
c.219 s • {o, f, 3f · rr}
C.221 S = {o, 31_! "7r}
C.188 D(f) = IR
tg "'- • ;10 - 7 V2 h) S .. {x E lR \ x "' 2k7r ou x "' ± 1r
3
+ 2krr}"" 5 ' 5
4
10 + 7 V2 p(f) = 71
i) S = J,x E IR I x = ± ~
3 + 2kn}
C.222 S = tO, i,~ 1T
7rr 11 rr
6 6' 2
rr
}
1T+ X
C.166 tg ( - - l == + y'(1';"
J lrnlfl • [- V2. + \/2]
2 C.224S•,e rr , ~}
C.189 p(f) = rr
j) 5 = {x E AI x = ± i + 2 k7T,
C.225 S • { rr
4
, ±"}
4

+ 27T + 2k7T} 4 4
X= - 3
C.226 x = 7í + 2 k7T
CAPITULO VII 6
C.206 a) S "' {x E IR Ix = ktr ou x = 2krr y • 1T - 2k7í
6
C.195 a) S = {x E IR/ x = 71 + 2k7T ou x = ~ + 2krr} bl S • {x E IR I x • ,;. + ~
7 7 2
Ou
C.228 a} s • {x E IR I x • ~ + 2k7r ou
2
b) S = {x E IA Ix == 1T + 2krr ou x = §E + 2krr} X • :..'.!! + !'!!. ) X = 1T + 2k7í}
6 6 18 3

Ix = ~ x = - !!.. + 1T B = 6'
11' C"' 21T = {x Ix =
6,
e) S "' {x E IA + 2krr ou 2krr} C.207 A• 3 bl S E IR 1 ~TI" + 2k7T ou
3 3
d) S = {x E IA / x = ± !!.. + 2k1r, x = ~ + 2k7T ou C.208 a) x "' Y = !!..
4 + k7T
X e ~ + 2krr}
4 4 X • ~ + 2krr} 2
,1 S = {x E IA Ix = !!. + 2k1r
2
ou X •
3rr
2 + 2krr}
4
b) X = !!_ +
4
k1T C.230 a) S = {o, f, 7í,
37T 1í
2 ' 2 1T, 8' 571"
8 ' ~
8
137í}
, B

f) S "' {x E IA J x = ~ +
2
2k1r ou X •
6
rr
+ 2k1r ou X •
Srr
+ 2krr}
y + X = f + 2k7T bl rr . rr. ~
s • { o, 2 2 , 2rr}
6
g) S • {x E IR Ix • rr
+ 2k7r ou 7rr Ix C.231 S = {x E IR Ix = f + k7r ou x = krr}

h) S• {x E IR I x • rr
2 X •
6 + 2k7r ou X ,. 2k7r - i) C.211 ai S • {x E IR • rr + krr}
5
C.233 As equações têm solução ·para - r::: m ~ + V2
6 + 2ktr ou X •
Srr
+ 2krr} bl s • (x E IR Ix • ~ + krr}
6 6 ai 'I m E IR bl - V 2 ,;;;
il s • { x E IR I x • krr ou rr
5rr e) s • (x E IR I x • Í + krr} ~ ± 1T
X • + 2k7T ou + 2k7r 1 s 1 2k7í OU X
6 X •
6
C.236 a) =-- {x E IR x "' m + n m - n
il S•{xE1Rlx.krr ou X •
rr
2 + 2krr} dl S•{xEIRfx. f +krr}
m * nl}
C.196 S • {x E IR Ix • ± ; + krr} ,) S • (x E IR Ix • Jrr
+ krr} b) s = {x E IR l x= + + ~ ou
4 a + b

C.197 S .. {x E IA Ix = ¾+ 2k7T ou
S1T + 2ktr}
f) 5 • {x E l'l f x • ;;) X =-
ã=t;
rr + ~}
a -b
6 g} s. o rr 2krr
e) s • (x E IR Ix • + ou
~} 12 3
h) 5 • {x E l'l Ix • "
is
+
4 ~ + 2krr}
180-C Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 4

181-C
~ <: ~ C.315 {x E A 1 ~+ <; < ..!!.2
C.237 a) S • {x E IR Ix • k,r ou X • ~}
3
C.262 O, "
3' "
4' - 6" Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
C.289 {x E IR 1 _! + 2k7T
3
X
6
+ 2k1T OU
3
k7T x + k'II' ou

a
¼ ~ + 2k1T <; X <; 5ff + 2k'J1'} ---!t. < <
bl S•{xEIRlx•±
"
4
-
2
+ klf ou C.264 6 3
OU
2
+ kfl' X 2fl' + k'II'}
3
21f 41f V2 bl ±
4
cl ~ - 11 753 C.290 {x E IR 1 ! + 2k'JI' <x< ~ + 2k11' ou
X •
3
- a + 2ktr ou X •
3
-a+2k1T} C.266 a) ±
2 5 12
dl
15 625 6 6 C.317 a._;;x< !. ou 1T~x< ~ ou
4 4
Ix klf ~} < < 11 7T + 2k11}
8" <.x< <x<
cl S • {x E IR • ou X =: - + JTf + 2kfr X
!!.. ~ou~ 771' ou
4 2 6 6 3 4 3 4
!!. , ~ ) C.291 S • 0
C.238 S • {
51' ~ ~x<n ou'!!! <.x<21T
4 4 C.293(xE RI "6 + 2k1í <X<
6
+ 2k11' ou 6 6
C.239 S "' ( O, " , G
G 51f , 1T }
CAPITULO VIII 71'
+ 2k11' <X<
,,,, + 2k1f}
C.318 O <; x "' ¾ou 1T ,;;;; x =s;;; ~ ou

C.240 S = {x E IR I x = f + 2k1T ou x e
5
"
6
+ 2krr} C.272 {x E IR l 2k1f <;; x <;; ,r + 2 krr}
C.294;,E RI
6
21'
+ 2k71'"' X ,i.;;;;
.,,6
+ 2k1f ou
3rr /
2"""x...,.8ou2 ....
/ 13rr rr / /
x<o::t8
5rr

3 3
C.241 b) x = ..!!:
2
+ 2k1T e y = 2ktr C.273 {x E IR l 2krr + ~ <;; x <;; 2k1f + ~}
3
C.319 {x E Fl 1O < x < i ou ~ < x ,i;;;;;: 1; ou
2k1f}
< x <;; 1
X •

C.242 a = are sen 2 -


2
V2 b = E.
4
C.274 { x E IR 1 2krr <;; x < i , 3i + 2krr C.296 ·~x E IR 1 !:. + 2k1f < x < 211' + 2k1í} !!_. < < ~-
3
X ~ < < STf
3
OU
3
X
3
OU
2
s. {;;. !!! 1
~1T + < < 211' + 2k1T {x E A 1 !!.. <. x ~ 11 13
< x s;;;; 231f} fil<,<2,r}
C.245 ai
"
3' 3
~?1!~~!..!E')
6°6'3'3'5
+ 2k1T, 2k7T X C.298
12 12
1f ou _.!!
12
12 6

bl s. { f. ~
8
~
8
?!I
a·a·a·a·a
~ 1J.!r 13,r ~ ) C.276 {x E IR 1 §1!' + 2k7T ,s;;;:
6
X ,s;;;: J!!.
6
+ 2k1T
'
C.299 {x E AI O~ x < ¾ -i ou < x< ~ ou C.320 S • {x E IR 1 !!.
4
< x < ~}
4
cl s. { *' ~
4
~
4 4
?!r. ) ~ +
6
2k7T <. X < 27T + 2k1f ~
6
< < ?!!.
6
X OU
4
3
rr < < X ~
3
OU

d) s• { "3 • 21f 41f 5rr }.


Q + 2k7T <. X ,s;;; _! + 2k1T} !!:!' < X '-21f}
3 ' 3 3 6 6 CAPITULO IX
el s • {o, J, 2rr} C.277 {x E IR 1 .!!_ + 2k7T
4
< < X ~
4
+ 2k7T OU C.301 {x E IR I f
< x < rr}
C 322 ~ y =
25
Z =
144
, t "" 13
IR I O<;; x < i ou
X "'
, 1T 1T E. . 13 ' 13 ' 13
3" ~ + <X<
C.247 O, C.302 (x E
s· 2' - 2 .•
2k71' ?.J!.
4
+ 2k7T}
C.323 cJ- • 76. /J' • "1€, <1'2 • 6f. e} + /J' • "1 2, a/3 • "1<{),
C.2~ tg(are sen 2.
4
)= 3 '17
7 C.279 {x E IR 1 ~ +
6
2k1T :i.;;; X ~ ~ +
6
2k1T OU C.303 \x E IR I f < ~}
<;; x
e} • 6' + <P'
C.251 ai VS l- 6 + V3I bl
24
cl -
2035
2197 ?.!!. + 2k1T <. X <. !.!.!!' + 2k1T} C.305 {x E IR 1
61f <;; x < 2
" °u6
§!! '- x < 7
"
6°u C.324 39
15 + 2 yJ 25 6 6 C.325 25
<x< ~ ou ~<,<;;!!:!')
C.253 O, " 4" , 2" ,
J, 1T C.281 {x E IR 1 !!_
12 12
2 6 C.327h
C.328 5
= 8 ou h =2

C.265 sen(are eos - 1.. ) = 4 131f <X< 171f}


C.306 (x E IR I rr <x< ~ } C.329 12
5 5 12 12
3 3 C.330RV2 -v'!.
C.256 2 V5 {x E 3:' <;; x <;; '.!'. ) C332 • 16VJ b•8y'J e• 8
15 C.282 IR 1
9 9
C.307 ai {a E IR 1 · ª 3 '3

C.257 f- A ~ :i.;;;x :i.;;;


9
137f
9 '
bl {aE 1RI C.333 a"' 16,
16
b = - -- - - , e=
V6 + V2
__
16_ _

V6-V2
C.259 a) - !.§. bl 323 e) 24 dl 4 141T 1T C.334b•3 e c•3Y3
325 .l 5 9 E; X :t,;;; 21T OU Q Eó;; X ,1' 9, C.308 {x E IR 1 !!: < x < !!_ ou ~ < x < ~}
C.260 a) C.283 {x E IR .!..~x~~ e
3 2 2 3
C.336 are tg fl e are tg ft
2
1
12 12
X :P, 1r
4
OU
C.309 {x E IR lo <x <f} 2
C.336 AoBo • eossee 0
b) grMico 131f ,;; X,;; 17" e x ; é ~ } 4
, 12 12 4 C.310 ai s • {x E IR 1 "
6
< x < '!.3 + 2krr}
+ 2krr C.337 are tg J

V37
C.284{><E IRI %<;;,,;; ~}
bl S. {x E IR I J + 2krr < x < 34' + 2krr} C.339 2
C.340 8 Y3
3

C.285 ai {x E IR I f + 2krr <x< ~ + 2k7r}


C.312 {x E IR 1 !!... + krr
3
< x < !!_
2
+ krr}
c.341 2 • are sen
4
S
bl S • tx E IR I x • !!_ + 2k1f} e.313 (x E 1A 1 !L + k1r < x :Ç 7T + krr} C.342 â "' 26°34'
2 4
2 C.343 C ..!.. are sen

---~-----j ·~+--+-~----+-
C.287 2k7l' E;; x <_ ~ + 2k'l'I' C.314 {x E IR 12k7T ,i;;;; x < f + 2krr ou
c:c
2
3Y3
X ou 2
C.344 8 = 2 • are tg tV2 - 1) e a"' 2 Y2
3
71' + 2k1T < Z,!!. + 2k71'
s
X "' OU
f:i 12
~ + 2k'l'I' <. X ._;; 27l' + 2k7T C.345 are sen e are sen Í3
2kn < X < 271' + 2k7T}
3
S1T +
3 C.347 h • 3 VSm
C.288 {x E R 1 1f + 2k1f
4
<x < ?!I.
4
+ 2k1f

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

182-C 183-C
C.348 h = d(tg(j - tgc:rl C.393 ha(tg o + tg {li
C.348 H • h [ tg~ + 1] C.394 S "' 7 m2 -../3
V12l
cm 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
•• a C.395 (2 +
C.350 1233m C.396 50 m
2
V3
C.351 x = 40 m e y = 90 m C.397 2 V 41 - 20 V3 m
C.353 â .. 60°, ê = 30°, a =2 yJ e e "'VJ C.398 a)
C.354a=13,b=5,e:12,ê=aresen

ê=arcsen !..?..
5
13
ab
T
TESTES
13
C.355ê"' 30°, ê= 60°, b = 2, e= '2V3
C.366 a = 2, b = e = V2, ê "' ê "' !!..
o
4
C.357 a = 14, b .. e = 25, A=2 • are sen 7
25. b) 0 = 90° el 73%
ê .. ê=arecos !......
25
C.400 alturas: 3 v',s .v,o, 3 Vt5
- f"",s -
C.358 a "" 13, b = 12, e = 5 .-
,... 12 .,.. 5
2 FUNÇÕES
B = are sen 1J , C = are sen 1J med;anas:V46. fii. via
bissetrizes: 12 V15 2 VG 6 V6
C.359 a = 4, b = e =- 2 '\12, â .. ê = rr 7 ' • 5 TC.1 (ITA-72) O ângulo convexo formado pelos ponteiros das horas e dos minutos às 1 O
4
inscrita: Y,5 15
, circunscrita: 16 v',s horas e 15 minutos é:
3 -15-
a) 142°30' b) 142°401
CAPITULO X C.401 ma = V145 are eos 26
c) 1429 d) 141°301
2
10 Y145 e) nenhuma das respostas anteriores
C.361 e• yio C.402 10 V3
C.3624fim • 4V7m 3 9
C.403r=
2 e A= S
C.363 are sen 5 TC.2 (FUVEST-77) O ângulo agudo formado pelos ponteiros de um relógio à 1 hora e
~2:-...;=.=1=-=20=Y3c;;aa;3 C.405 a =2~ e b = e = (r' + rl ~ 12 minutos é:
C.365. = 45°, ê = 60° e ê = 75° C.407 abc = 6 !a + b + e)
fr' - r)
a) 27° b) 30° d) 42° e) 72°
eos ~
C.366 ê = are
1
90 C.411 a = 4, b = 5, e = 6, Â = are cos i
C.369 e • - + yÜ \ TC.3) (ITA-73) Entre 4 e 5 horas o ponteiro das horas de um relógio fica duas vezes em
6
ê = ,aoº - 3Â. ê = 2Â
\,_. / ângulo reto com o ponteiro dos minutos. Os momentos destas ocorrências serão:
C.370 7 Y2, 2 V29, V1JO C.412 b = 3, e "' 4, ê = are sen l
C.373 a) retângulo 4

e) acutângulo
b) obtusângulo
e ê "' are cos ~
5
a) 4 h 5 ,21 min e 4 h 38
1
~ min b) 4 h 5
1
~ min e 4 h 38
2
11
min

C.314 j 1 +2VS <q < 1 +2ys C.413 a' "' R • sen 2Â. b' = R • sen
c'=R·sen2ê
28
' c) 4 h 5 ~ mine 4 h 38
5
min d) 4 h 5 ~ min e 4 h 38
7
min
12 1 11
C.377 ê = 120° e ê= 45°
C.414 A· "' ê + ê ê = Ã + ê ê· = ê+Â
C.378 tê= 45° e ê = 120°) ou (ê = 135° e ;; 30º) 2 • ,,... 2 • -2- e) nenhuma das respostas anteriores
C.379 B = 30° e A = 90° a' "' 2(p - a) • sen -A ~ b' = 2(p - b) • sen B 571
C.380 Â = 30°, ê = 90° e ê• 60°
2 - 2· TC.4 (PUC-70) Sendo 0 um ângulo positivo, então ( - 0) pertence ao:
e e' = 2(p - e) • sen E. 2
C.381 e • 3 m V3 2
= ~ 1? quadrante b) 2'? quadrante
C.38 2 8 2p • sen a
sena+ sen(j + sen (o+ Jl)
C.415 b , e • 5, B• ê • !'.
2 - .'.
3 V91
2 , a,c sen _1_0_ c) 3? quadrante d) 4º quadrante
b ,. 2p • sen (J C.416 a = 3 + v'2Õ, b = 5, e 'O.. 6
e) nenhuma das alternativas anteriores.
sen O:+ sen/3 + sen (Q + /J) r
B = are cos
-./s~
J , C = are cos
3
S
e= 2p•sen(O'+(j)
senO'+sen~+sen!0'+/3)
C.417 • • 3 Y2. e • IVS2 + Y2) , B •
3 30° ê. 115º
TC.5 (UDESC-74) Os arcos cujo cosseno é V2 podem estar nos quadrantes:

C.384 O' = 'Y = are tg f ,(3 = are tg


C.418 a = A• sen (ê + ê), b = R • sen ê,

a) 1? e 4'? b) 1'? e 2° c) 1° e 3? d) 2'? e 3°
e) nenhuma das opções é correta.
C.387 88 m e = R • sen êe à = 180° - (ê + ê), onde
C.389 ê = 75°
C.390 ê = 57°30' 2x - 1
TC.6 (PUC-76) TodQs os valores de x, de modo que a expressão sen 0 - - - exista,
C.391 B• 2 • acc cos 1 + V3 3
são:
2V2 C,419 a = h8 (tg ê+ tg ê). ha
b = ---- 'e= - - -
ha

C.392 b) sena= - - 2 -1 VS- sen C sen B a) -1 <:;;x<1 b) -1 < X <O c) -1 <:;;X¾ 2


e) O' 2: 38°10'22" e A = ,aoº - 18 + Cl 1
d) -1 <X< 2_
2
e) -1.;;; X< J

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


184-C
185-C
TC.7 (MACK-73) O conjunto dos números reais a para os quais a equação sen x =a+ a-1 TC.15 (CESCEM-70) Assinalar a desigualdade verdadeira para todo x:
tem solução real em x é: Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) lcosxl + lsenxl;;. 1 b) lcosx - senxl,.; lcosxl - lsenxl
al IR bl 0 cl {1, -1, o} c) ltg xi;;. lcos xi d) ltg xi;;. 1sec xi
d) {krr I k inteiro} e) nenhuma das anteriores.
e) nenhuma das alternativas anteriores

TC.8 (CESCEM-77) Se 371


x E (rr; ) e cos x = 2k - 1; então, k varia no intervalo TC.16 (CESCEM-73) Entre as afirmações abaixo, uma e apenas uma, é verdadeira. Assinale-a:
2
a) - O seno e o cosseno são funções tais que quando uma cresce a outra decresce
a) (-1; O) 1 1
b) [-1; O) _çl- jQ; 2 ) d) (O; 1 l e) (2; 1) b) cos x - sen x ~ O, para todo x real, pois cos x >"
sen x
X
c) tg é periódica de período 271, pois a tangente é uma função periódica de
TC.9 (PUC-75) O valor numérico da expressão: 4
período 71
y = cos 4x + sen 2x + tg 2x - sec Sx 11
para X é: d) 1 - 2 • sen x • cos x ;;.o, para todo x real, pois (sen x - cos x) 2 = 1 - 2 •
2 • sen x • cos x
al 2 b) 1 c) 3 d) o e) 4

TC.10 (CESCEM-75) O menor valor que assume a expressão (6 - sen x); para "x" va- TC.17 (CESCEA-73) Sejam x e y dois números reais tais que O ,.; x < v< ; . Assinale
riando de 0° a 360° é: a afirmação falsa:
a) 7 b) 6 ..A:1 5 d) 1 a) 2tg < 2tg V
e) -1 X

b) cos X < cos V


TC.11 (MACK-76) O valor máximo de y = 2 sen x + cos 2x, O ,.; x < ; , é:
c) sen x < sen v
a) 1,5 b) 2 c) 2,5 d) 3 d) não sei.
e) oo

TC.12 (CESCEA-73) Assinale a afirmação verdadeira: TC.18 (GV-70) A função F(x) = sen x • 1091 x é:
a)
b)
c)
d)
Para todo a real, existe X real tal que tg X = a
Existe X real tal que sen x -= a
Existe X real tal que S8CX=a
não sei
a ,.; 1
-
la 1 ,.; 1
a)
b)
c)
d)
sempre negativa, para O <
sempre p0S1t1va, para O <
positiva para O < x < 1
negativa para O < x < 1
x < rr
x < 11
2

e negativa para
e positiva para
1 < x < 71
1 < x < rr
TC.13 (CESCEM-72) Os quadrantes onde estão os ângulos oc, /3 e 'Y tais que: e) positiva para O < x < 3 e negativa para 3< x < 71
senOC < O e cosOC < O
cos/3<o e tg/3<0 11
> > TC.19 (POLl-68) Se x e y satisfazem O< x < Y < e z = sen x - tg y • cos x, então:
sen 'Y O e cotg 'Y O são respectivamente: 2
a) 3'?, 2'?, 1'? b) 2'?, 1'?, 3'? c) 3'?, 1'?, 2'? d) 1'?, 2'?, 3'? e) 3'?, 2'?, 2'? a) para cada y, z é uma função decrescente de x
b) para cada x, z é uma função decrescente de y
TC.14 (SANTA CASA-77) Se F(x) = cos x, então: c) z pode ser nulo

a) F(i) < F( 1) < F(Y2) < F(1,5)


d) z é sempre positivo
e) nenhuma das anteriores

b) F(1,5) < F(;) < F( ':}l < F(V2) TC.20 (CESCEM-73) Considere a seqüência de números reais que se obtém fazendo

c) F( 1) < F(Y2) < F(1,5) < F(fl X=


2

a} a seqüência não é convergente


1
ÍT+2Õ7Í na expressão y = sen -;-, n = O, 1, 2... Pode-se afirmar que:

d) F(Y2) < F(1,5) < F(V3) < F(E_) b) o limite da seqüência situa-se no intervalo fechado [-1; 1]
2 2
e) F(i) < F(1,5) < F(Y2) < F( 1) e) zero é um termo da seqüência
d) a seqüência converge para +1 ou para -1
e) o limite da seqüência é zero

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


186-C "º"7 r
TC.21 (FFCLUSP-69) A solução de sen 2 x + sen4 x + sen6 x = 3 é: TC.26 (CESCEM-71) Qual dos seguintes conjuntos de valores de x poderia constituir um
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
domínio para a função log sen x?
a) x = k i ( k um inteiro qualquer) a) X ¾ Q b) 1T
2 X 7T < < c)
3
2
7T X 27T < <
b) x = k7T (k um inteiro qualquer) 37T
d) xi= K.
4
(K o, 1, 2, ... ) e) X 'F K. 1T2 IK=0,1,2, ... I
c) x = : + krr (k um inteiro qualquer)
1T TC.27 (CESCEM-75) A função que melhor se adapta ao gráfico abaixo é:
d) x = (2k + 1) (k um inteiro qualquer)
2
X
e) nenhuma das respostas anteriores é verdadeira. a) y = sen
2
X
TC.22 (CESCEM-73) Considere a equação trigonométrica sen x + sen 2x = 2. Então: b) y = cos
2
a) existem soluções todas irracionais c) y = sen 2x X
b) existem soluções todas racionais d) y = cos 2x
1T 1T
c) x = + 2k7T ou + k7T; k E;z e) y = sen x
2 4
d) não existe x que satisfaça a equação
TC.28 (CESCEA-73) A figura é um esboço do gráfico da função:
e) X= Ü
y
-1T 1T
a) y = COS X, ¾x¾2
TC.23 (CESCEA-72) Seja A C B = {x E IR I O ¾x¾ 2rr} o domínio da função f, dada 2
1 - sen 2 x b) y = cos 2x,
-1T
¾x¾ ~
por: í(x) =
1
+ sen x . Então, A é igual a: 2 2 X

-1T
c) y = sen 2x, ~X~~
a) {x E B I x i= ~
2
e x i= o} 2 2
d) não sei
b) {x E B I x i= rr}
TC.29 (CESCEM-73) Qual das funções abaixo melhor se adapta ao gráfico?
3
. c) {x E B lxt= 7T} a) y x2
2

IVIVIWIVl\/1
b) y lsen x 1
3
d) {x E B lx= 7T} c) y lsecxl-1
2
e) não sei d) y lcos xi
e) V = ltgxl + 1 •X
TC.24 (GV-74) Seja n o número de pontos do conjunto {x E IR I O¾ x ¾ 2rr} nos quais
tg X TC.30 (MACK-77) O gráfico abaixo pode ser da função:
sen x não está definida. Então n é igual a:
4

:Gs:7\_,
a) lsen xi
a) 3 b) 4 c) 9 d) 11 e) 8 b) sen 2 x
c) 1-lsenxl
TC.25 (CESCEA-75) Assinalar a afirmação correta:

a) a função tangente está definida para todo


período 7r.
x real, é sempre crescente e tem
d) 1-lcosxl
e) Não sei
1T 27T
.
X

TC.31 (GV-74) As equações abaixo representam curvas, num sistema cartesiano de coordena-
b) a função cotangente está definida para todo x real, diferente de ; + k7T, com
das de eixos x e y. Só uma destas curvas não passa pelo ponto x = --0,5; Y = 2:
k inteiro, é sempre crescente e tem período 1T.
e) a função cossecante está definida para todo x real, diferente de k1T, com k intei- 1 )X
a) y = 1092 ( 16 b) y = Bx 2
ro e tem valores no intervalo ( 1, ~[.
d) a função seno está definida para todo x real e é sempre crescente. sen (7Tx)
c) y d) y 1 _!_ 1
- ~ X
1T
e) a função secante está definida para todo x real, diferente de + krr, com
2 e) = ex
k inteiro relativo e tem valores no conjunto ]-oo, -1] U [ 1, +oo(. V

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

188-C 189-C
TC.39 (MACK-75) O número de pontos de intersecção dos gráficos das funções f e g dadas
TC.32 (EESCUSP-69) O período da função 3 cos 4x é:
por:
7r 27r rr rr Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) a)
8
b) 37r
4
e) 3 d) 2 e) 4 f(x) = - lcos xi e g(x) = cos 12:.
2
+ x) com -n < x < n. é:

a) O b) 1 c) 2 d) 3 e) maior que 3
TC.33 (EAESP-GV-77) O período da função dada por y = 3 sen (2rrx + 2!.)
2
é:
TC.40 (FAAP-74) Para cada t E [o, rr], A(t) = 1 - cos t, representa a área sob o gráfico
1 7r rr
a) 2 b) 2 c) 2n d) 1 e) 4 de f (acima do eixo dos x) dada por f(x) = sen x (vide figura 1). Baseado nisso,
n rr
a área sob o gráfico de f (acima do eixo dos x} com x E [
4,2 J (vide figura 2)
TC.34 (STA CASA-73) Em relação a função y = 2 sen x + 3 cos T pode-se afirmar: V y
7r
a) y(x) = y (x + 2rr) b) não é periódica e) é tal que y(x) = y(x +
2)
d) é harmônica simples e) é tal que y(x) = y(x + 4rr)

TC.35 (CESCEA-74) O domínio, a imagem e o período da função f(x) = tg (x - ¾) são,


respectivamente: o 7r X o !!... !!... 7r X

a) {x E IR I x =t- -¾ - ktr, k E ;z}, R e rr


vale:
y'3
4 2

a)
-h b) 2 c) 1 d) 2 e)
V2
b) {x E IR x =f. !!.. + 2kn, k E;z}. IR e 27r 2 2
2

c) {x E IR 1 - 4rr <x<
5rr }
4 , IRerr
IDENTIDADES FUNDAMENTAIS
d) {x E IR 1 - f< x < ~ }, IR e 27r

e) não sei TC.41 (PUC- 75) O valor da expressão


2
25 • sen x - 9 • tg 2 x sabendo que cossec x 5
4
e X é do primeiro quadrante é:
TC.36 (CESCEM-73) Uma reta pela origem. de coeficiente angular negativo, tem três e somen-
te três pontos em comum com o gráfico da função y = sen x. A menor das três cor~ a) 2 b) 3 c) 4 d) o e) 1
respondentes abscissas:
TC.42 (GV-76) Se
24 1 - cos a
3 sena e seca é negativa, então o valor de
a) é um múltiplo de rr b) está entre - n e -n c) é nula 25 1 +cosa
2 é:
3
d) está entre -2rr e - rr e) é positiva
2 a)~ b)~ c) 2 d) .! e)
4 5 4 3 2
TC.37 (MACK-74) A intersecção dos gráficos das funções seno e tangente para O< x < 7r
a) é vazia b) contém um e um só ponto ¾ TC.43 (ITA-74) O valor da expressão x tg 0
= 2 _• tgl e quando cos
0 =- 3 e tg 0 < O, é:
c) contém o ponto de abscissa 1 7
d) contém mais de um ponto e) depende da escala usada a) 4
_3_1_ via b) 2 V10
- - 3- c) 2 via
15
TC.38 (CESCEA-75) Dadas as curvas y x2 e y = cos x. assinalar dentre as afirmações d) 3 V10 e) nenhuma das respostas anteriores
abaixo, a verdadeira: 7

a) elas não se interceptam n --1 , então, tg 2 x + 1 é igual a:


TC.44 (CESCEA- 70) Se sen x = -
b) elas se interceptam numa infinidade de pontos n cotg2 x + 1
e) elas se interceptam em dois pontos (n-1)2 n - 1 (n - 1)2
d) elas se interceptam num único ponto a)
c) (n + 1 )2 d) ~ e)
2n - 1 (2n + 1 )2 2n +1
e} elas se interceptam em três pontos

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


190-C 191-C
TC.45 (CESCEM-76) Sabe-se que sen x = a 'FO e cos x = b *º· Logo. tp x + cotg x TC.54 (ITA-73) Eliminando 0 nas equações:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a + b
b)
ab e) 1 0 + y • cos 0 = 2 • a • sen 0
x • sen
a) - - a2 + b2
ab a+ b 0 - v • sen 0 = a • cos 0, a > O
x • cos temos:
2 2
TC.46 (MACK-73) As raízes da equação 2x
2
- px - 1 o são sen0 e cose, sendo a) (x + 3
y) - (x - y)3 = 2a(x + y) 2 b) (x + y) 2 + (x - y) 2 = (x + y)a
e um número real. o valor de p é: 2 2 2
c) (x + y,3 + (x - y,3 = 2a 3 d) impossível eliminar 0
a) zero b) 2 c) 4 d) 5
e) nenhuma das respostas anteriores e) nenhuma das respostas anteriores

TC.55 (MACK- 76) O valor de k, para o qual


TC.47 (ITA- 71) Seja X E (O, !!..). Qual afirmação abaixo é verdadeira?
2 (cos x + sen x) 2 + k sen x cos x - 1 = O
a) sen x
COS X
+ COS X
sen x
~, b) sen x
COS X
+ COS X
sen x
~2 é uma identidade, é:

a) - 1 b) -2 O d) 1 2
d) sen x
c)
c) sen x COS X COS X e)
+ #2 + = 2
COS X sen x COS X sen x
e) nenhuma das respostas anteriores TC.56 (CESGRANRI0-76) Na figura o raio
OA do círculo vale 6. O segmento
TC.48 (CESCEA-72) Assinale a afirmação falsa: OB vale 3 e o segmento CB o! per-
pendicular a OA. A medida, em radia-
a) {x E IR I sen 2 x + cos2x = 1} = IR nos, do ângulo 0 é B A
b) {x E R 1 3 • sen 2 (3x) + 2 • cos2 (3x) 6} = 0
4 4
c) {x E R [ sen x + cos x = 1} = IR
d) {x E R [ sec x
2
> ts2x + 1} = 0 a) 7T b) 7T c) 7T d) 2!: e) 37T
3 6 4 9 8
e} não sei

TC.49 (CESCEM- 70) Se 0 = !!.. + 2k7T, k inteiro, então -cos


--
2
0 é igual a:
TC.57 (CESCEA-75)
lado:
Considere a figura ao

M
vx
2 1 - sen 0
a) tg 0 b) sen 0 • cos 0 c) 1 + cos 0 d) 1 + sen 0
e) nenhuma das respostas anteriores

O comprimento do segmento MN é:
TC.50 (PUC- 70) A expressão: cossec x - sen x é identicamente igual a:
sec x - cos x
a) V2 - ..!... b) V2 + c) - V2 + d) 1 - V2 e) V2 - 1
a) cot/x d) tg 2 x + sec x e) cossec x
3 2
V2 2

4 4
TC.51 (CESCEA- 71) A expressão: cos x - ;n x é equivalente a· TC.58 (GV-74) A expressão v'cos7T+log 2 16-esenln tem o mesmo valor numérico que:
1 - t X
4
d) sen 4 x e) não sei
a) 2 sen !!.. b) cos !!.. c) tg !!.. d) 9COS ff
a) cos x + sen x b) COS X - sen x c) COS X 4 2 4

sen x + + COS X
é igual a:
TC.52 (GV-75) A expressão 1T
1 + COS X sen x TC.59 (GV -721 Sabendo-se que x+v= 1T e x - Y= , então, sen x + sen y é igual a:
3 2
2 b) c) sec x d) 2 cossec x e) COS X
a)
COS X sen x + sen x a) Y2 b) 1 c) V3 dl .! el V2
2 2 2
TC.53 (CESCEA-73) As raízes da equação: x
2
- (2 • tga)x - 1 O são
TC.60 (CESCEM-751 O seno de um dos ângulos agudos de um losango é igual a
a tangente do maior ângulo interno é:
½ portanto
a) tga±cosseca bl tga ± cosa

a) -1 b) - V3 c) - V3
-3- d) V3 e) V3
c) tg a ± seca d) não sei 2 3 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

192-C 193-C
TC.61 (FAAP-75) Conhecida a fórmula: TC.69 (CESCEM-71) Dizemos que uma função real é par se f(x) = f(-x) e que é ímpar
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ se f(x) = -f(-x). Das afirmativas que seguem indique qual a falsa:
2 2 2 2 sen(nx) • cos [ln + 1 )x]
sen x + sen 2x + sen 3x + ... + sen nx
2 2 • senx a) o produto de duas funções ímpares é uma função ímpar
válida para todo x E IR tal que sen x 'F O, então a soma b) o produto de duas funções pares é uma função par
2 27T 2 37T 1T e) a soma de duas funções ímpares é uma função ímpar
sen !!. + sen 2 + sen + ... + sen 2 9 vale:
3 3 3 3 d} a soma de duas funções pares é uma função par
e) alguma das afirmações anteriores é falsa
a) o b) Y2 c) 1 d) 9 e) 9
2 2 2
(CESCEA-71) Em cada uma das questões de TC.70 a TC.74 é dado o gráfico de uma
função definida em IR. Dadas as denominações:
TC.62 (CESCEM-74) Dado o ângulo a= 1782°, então:
o o o - função ímpar;
a) sen O'..= -sen 18, cosa= cos 18, tgO = -tg 18 11 - função não limitada;
b) sen O= -sen 18°, CDS a= -CDS 18°, tg a= -tg 18° 111 - função periódica;
o o o
c) sena= sen 18, cosa= cos 18, tga = tg 18 IV - função par;
d) sena= sen 18°, cosa= -cos 18°, tg a= tg 18° V - função identidade,
e) sen O:'.= sen 18° CDS CX = COS 18°, tg O'.= -tg 18° Assinale:
a) se as denominações 1, li e 111 forem verdadeiras para o gráfico da questão
TC.63 (FE 1-66) Se COS X = 3 então sen(x + !!...i é igual a: b) se as denominações Ili e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão
5' 2 e) se as denominações 1, li e V forem verdadeiras para o gráfico da questão
a) 3 b) 3 c) ~ d) - 4
d) se as denominações li e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão
5 5 5 5 e) não sei
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.71 TC.72
TC.64 (MACK- 76) Se x =
1T
, o vai or de 2cos7Tsen(7T-x)sen( 3 7T + xl é igual a:
5 2
27T b) - 27T 27T d) -sen 27T 1T
a) cos e) sen
5 5 5 5
e) nenhum dos anteriores
1 37T
cos(90° + xl + cos(180° - x) + cos(360° - xl + 3 cosl90° - x) 1-
TC.65 IGV-75) 1 2
sen(270° + x) - sen(90° + x) - cos(90°- xl + sen(360° + x)
1
1
é igual a:
a) cotg x b) -tg x c) -1 d) 1
e) nenhuma das anteriores

TC.66 (MACK- 75) A soma dos 12 primeiros termos da série TC.74

cosa, cosia + 7T), cosia + 27T) é:


a) 6 cosa b) cos a c) 1 d) o e) -1

TC.67 (FFCLUSP-67) log tg 1° + log tg 2° + log tg 3° + .. + log tg 89°

a) O b) 1 c) 44,5 d) 89
e) nenhuma das respostas anteriores

TC.68 IPUC-77) Qual das funções abaixo, é função par?


5
a) f(xl = b) flx) = x c) f(x) = x d) f(x) l. e) f(x) = senx
x2 X

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

194-C 195-C
1
TRANSFORMAÇÕES TC.82 (GV-73) Sendo X um arco de quarto quadrante e sendo sen x = -2· o valor
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
de sen 4x é:
v'3 b)
v'3 v'3 d) v'3 e) - v'3
a) -8 8
e)
-4 4 2
TC,75 ICESCEM-73) Sabe-se que tg 75° 2 + .Ji e tg 60° = V3. O valor de tg 15º
/ é: TC.83 ICESCEM-70) Se cos 2x 2 • cos 2 x - então o valor de cos 4x é:
1
a) 2cos4 x-1
a) 3 b) -../i e) v'3 ,d) 2 + v'J e) 2 - v'3 b) Bkos4 x - cos2 x) + 1
e) 4 cos2 x - 1
TC.76 IMACK-75) Se O <a <1 e O <b < ; então:
d) 4 cos4 x - 2 cos 2 x + 1
,.,a) sen la+ b) < sena + sen b quaisquer que sejam a e b e) nenhuma das alternativas anteriores
b) sen (a + b) > sena + sen b quaisquer que sejam a e b 2
e) sen (a + b) > sena + sen b somente se a b > TC.84 ICESCEA-77) Sabendo-se que cos 2x
3
, então o valor de tg2 x é:
d) sen (a + b) < sena + sen b somente se a b <
e} nenhuma das anteriores 11 e) 3 d) 6
a) b) 1 e) 5
5 5 5
TC.77 (PUC-71) Para todo x real, sempre vale a relação:
TC.85 IGV-75) Sendo x um arco do primeiro quadrante e sen x = a, a expressão:
a) sen 2 x - cos 2 x -1 p) 2 • sen x • COS X = sen 2x
2 cos2x + sen22x é igual a:
sen x !
e) tg X = , d) tg X = 1 + sec 2 x a) 2(1 - 2a4 ) b) -2(-1 + 2a2 - 2a4)
COS X
COS X e) 2(1 - 2a 2 ) + 4 a ~ d) 4(1-a2-a4)
e) cotg x e) nenhuma das anteriores
sen x

TC.78 IMACK-74) A expressão: 3 4


TC.86 Sabendo que sena = e cosa = então sen 2a + cos 2a é igual a:
N = sen e, • cos e, • cos 2C< • cos 4Ci • cos BC< • cos 16C< • cos 32C<
5 5'
14 31 9 17 18
é equivalente a: a) b) e) d) e)
5 25 5 25 25
a) N = sen 63C< b) N = sen 640'. e) N = cos 64C<
2
cos 64Ci sen 64C< TC.87 ICESCEM-77) Sejam f e g funções definidas por flx) = cos 2x e g(x) = sen x - 1.
d) N e) N
~ --26- Então, f(x) + g(x) é:
2
a) -cos2 x - 1 b) sen xl2 cos x + senx) - 1 e) -sen x
TC.79 (FEl-67) O menor período da função f(x) = sen x COS X é: 2
d) sen x e) O
11
a) 11 b) 2k11 e) ..'.'.. d) 2
4 TC.88 (MACK-74) O período da função f definida por f(x) = sen 4 x é:
e) nenhuma da~s respostas anteriores
11 11
a) b) e) 11 d) 271 e) {G;
2 4
TC.80 (MACK-77) Sejam as funções f 1 e 12 de domínio IR, definidas por
TC.89 (MACK-74) O periodo da função f(x) = sen 2 3x - cos 4x é:
f 11x) = senx + cosx e f2lx) = 3senx cosx.
11 211 511
Sendo l 1 e 12 os conjuntos-imagem de f 1 e f2, respectivamente, tem-se que: a) b) 11 e) d) 211 e)
a)
e
114'12 b)
e
124'11 e) l1=l2
12 3 6

d) nenhuma das afirmações acima é correta e) Não sei


TC.90 ICESCEA-73) A expressão: ~ é idêntica a:
1 + tg X
TC.81 (CESCEM-76) Sabe-se que sen 2x = 2 sen x cos x. Portanto, sen 4x =
a) sec 2x b) tg 2x
a) 4 sen x cos x b) 4 sen 2x cos 2x e) 2 sen 2x cos x
d) 2 sen x cos 2x e) 2 sen 2x cos 2x e) tg 4x d) não sei

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

196-C 197-C
TC.91 (CESCEM-73) Seja !(x) = tg (x + f) • tg (x - ~) podemos afirmar que:
TC.98 (MACK-74) Sendo u a medida em radianos de um ângulo e v
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
= 1T
- u, a expressão
4
sen u + cos u
a) !(O) = -1 S -------- em função de x = cos v é:
= y2 • sen u • cos u
b) qualquer que seja x, !(x) está definida e vale -1
2x X 2x e) 2x
c) se x = krr, !(x) = -1 e se x =/e krr. !(x) =/e -1 (k E1'.) x2 + 1 b) 2x 2 + 1 d) 2x2 - 1
a) x2 +2
d) se x >
O, !(xi = -1
= -1
e) f(x) nos pontos onde a função estiver definida

1T
TC.99 (UNB-74) Para O .:;; t .:;; 2rr a expressão: TV 2(1 - cos t) é igual a:

TC.92 (MACK-74) Seja w = tg o + cotg O com O <O< 2 , então: 1


a) cos (
a) w .:;; 0,5 b) -1 .:;; w .:;; 1 e} w = 1,5
21
t
d) o maior valor de w é 2 e) w >2 c) sen ( )
2
d) nenhuma das anteriores

TC.93 (EAESP-GV-77) Se tg x = t, então, cos 2x + sen 2x é equivalente à:

a) (1 - t)2 - 2t - t 2
TC.100 (MACK-73) Seja O <o< ~- Da figura abaixo pode-se concluir diretamente que:
bl c) 1 + t2
~ 1 + t2 Q ,;{g Q y
a) tg -2 ~ - 2
d) 1 + 2t - t2 e)
+ 2t - t 2
+ t2
b) tg
Q
2 ~
sena
+ CDS 0:
-- '
(O, 1)

1 '
1 \
3 • sen 2x + coso:
TC.94 (MACK-69) Outra forma para a expressão é: Q
o1 \
1 - cos 2x c) tg 2 sen Q'.
X

/ (1, O)
3 cl cotg x d) cotg x Q - sen Q'. 1 /
ai
cotg x
b) cotg x
1 + cotg 2 x 3
e) 3 • cotg x d) tg 2 1 - cos Q'. \ /

e) tg~=J~ - sena ' ,_ /


/

+sena
TC.95 (ITA-94) [ ~X ]2
1 + tg
vale:

a)
- 2 • sen 2x
b)
+ 2 • sen 2x e)
+ sen 2x TC.101 (EESCUSP-68) Se cotg "i" = V3 então:
1 + sen 2x - sen 2x - sen 2x
- sen 2x a) sena
V3 b) sena =
V2 e) sena
1
+ sen 2x
e) nenhuma das respostas anteriores 2 3 2
d) sena d) nenhuma das respostas anteriores
TC.96 (MACK-76) Se tg x = m e tg 2x = 3m, m > O, o ângulo agudo x mede:
a 1
ai 15° b) 60° TC.102 (CESCEA-69) Se tg então tg a vale:
2 2
c) 45° d) 30° 4 b) 3 c) 2 d) e) -2
ai 3 4
1
e) 22°30

TC.97 ( ITA-77) Seja D = {x E IR I x =/e log n;, n = 1, 2, 3, ... }. Com respeito à função
TC.103 (PUC-70) Simplificando-se a expressão:
+ sec x .J ~ +
-
CDS X
COS X

sen (3ex) cos (3ex) a) sen x b) COS X e) tg X d) cotg x e) cossec x


!: D-+ IR, definida por !(x) = sen eX cos ex , podemos afirmar que:

TC.104 (MACK-76) A expressão tg X


+ cotg X
para O < x <JT , é equivalente a:
a) f(x) = 2 para todo x em D 2 2 2
b) !(x) = 3 para todo x em D
a) 2 sen x b) 2 sec x
c) !(xi = e3 para todo x em D
e) 2 COS X d) 2 cossec x
d) f(x) não é constante em D
e) nenhuma das anteriores e) 2 tg X

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

198-C 199-C
rr n a
TC.105 (FEl-731 Se O< ªn < - e cos lanl =
n + 1'
cos ( n _I; vale:
2
TC.112 (PUC-751 sen ex+ 2 sen 2CX + sen 3Cl é igual a:
2 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

ai 2(/+ 11 blm cl 21 J n + 1
1 + -n- ai 2•cos2CX• sen 2 ~ 2
bl 4 sen 20'. • cos2 ~
2
e) sen 20'. • cos 2a dl 3 sen 20'. • cos 2a
2n 1
dl n + 1 el n2 el 3 sen 2 • cos 2Cl

TC.106 (FFCLUSP-671 A igualdade tg x = a • cotg x + b cotg 2x TC.113 (ITA-701 Seja P = sen 2 ax - sen 2 bx. Temos, então que:
é válida para todo x
krr a) P = sen ax • cos bx bl p = COS ~ X • tg bX
real tal que x i= 2 . Então a e b valem respectivamente: 2
a+b a-b
ai a b = -2
cl P = 2 • sen ( -- l x • cos ( --lx
1, bl a = -2, b = 1 cl a 1, b =O 2 2
dia 1, b=2 el a = b dl P = sen (a+ blx • sen (a - blx
e) nenhuma é válida
m - n
TC.107 (ITA-751 Sabendo-se que sen x
m + n'
n >O e m > O, podemos afirmar que
TC.114 (MACK-771 O menor valor que v pode assumir na igualdade y = COS X + COS 2x
tg (~ - ~I é igual a:
4 2 é:

a)
n
bl
Vm cl 1 -
n
ai
3 cl -1 e) não sei
m n m 4
dl
~ el nenhuma das anteriores
TC.115 (MACK-741 Sendo
X - V
sen x - sen V = 2 • sen - 2-
X + y
cos - 2 - e lembrando que
TC.108 (CESCEA-761 Transformando-se em produto a expressão cos 70° - sen 60° obtém-se: lsen zl ¾ lzl; lcostl ¾ 1 e la· bl =la\• ibl; podemos afirmar que, para quais-
a) -2 cos 5° cos 65° bl 2 cos 5° cos 65° quer números x e y reais:

~
e) -2 sen 40° sen 20° dl +2 sen 40° cos 20°
ai lsen x - sen vi¾ bl lsen x - sen vi
el -2 sen 20° cos 40° 2
cl 1,en x - senvl ¾ lx - vi dl lsen x - sen vi
TC.109 (GV-741 Assinalar a afirmação verdadeira: e) nenhuma das anteriores
a) sen 20° + sen 30° = sen 50°
sen (a - xi + sen (2a - 3xl
b) cos 20° - cos 1 Oº = cos 1Oº TC.116 (GV-75) A expressão é o mesmo que:
cos (a - xi + cos (2a - 3x)
cl sen 20° + sen 30° = 2 sen 25º • sen 85°
dl cos 20° + cos 30° = 2 • cos 25° • cos 85° 3 3
a) -tg (a - bl cotg (a - ~xi cl -tg ( a - 2xl
el sen 30° + cos 30° = 1 2 x1
2 2
3
dl cotg ( el nenhuma das anteriores
TC.110 <GV-731 A expressão sen x - cos x é idêntica a: 2a - 2xl

Tf
ai ~ • sen (x - ~I TC.117 (MACK-741 Sendo u a unidade em radianos de um ângulo e v =
4 - u, a expressão:
4
1 rr sen u + cos u
bl Y2 • ,en (x -
2 1 S ;:cc; y2 · sen u cos u
em função de x COS V é:

__
x_ 2x 2x 2x
e) 2 • sen (x + !!..1 ~ cl ,=-;;, d) 2x 2 + 1 el x2 + 2
4 a I x2 + 1 bl 2x 2 + 1
d) V2 • sen (x + ..'.'..)
2 rr 8rr
TC.118 (PUC-751 cos cos vale:
el V3 • sen (x - !'....1 12 12
3
ai - V2 ('V3 + 11 bl - V2 (VJ - 11 e)
V2 (1
- -
'-
- V 31
8 8 8
TC.111 (MACK-761 A expressão sen (135° + xi + sen (135° - xi é igual a:
ai V2 sen x bl V3 cos x cl -1 d) V2 cos x el -V2 sen x dl - Y2 (2V3 - 11 el - Y2
8
(1 - 2'V31
8
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

200-C 201-C
TC.119 (MACK-75) Simplificando-se: 4 • sen Ci • sen (60° - Ci) • sen (60° + Ci) obtém-se: TC.123 (PUC-76) Os valores de x que satisfazem a equação cos(3x - 1!.) = O, são:
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ 5
a) sen Ci b) sen 3Ci c) sen 2Ci d) sen 5Ci e) sen 4Ci alx= 771 +kl!..- k o.±1,±2,
30 3 '
TC.120 (ITA-69) Para que valores de t o sistema 77T + k E.. .
b) X k = O, ±1, ±2,
X+ y = 1T 15 3'
{ sen x + sen y = loQ10 t 2 77T
c) X = + k .'.'... k = O, ± 1, ±2,
admite solução: 2 4'

a) O< t < 10 b) O < t < 107T cl O < t < 102 d) X


77T + k .'.'...
2 '
k = O, ±1, ±2,
d) 0.1 <t¾10 e) nenhum dos intervalos anteriores 5
77T
e) X + k .'.'... k = O, ±1, ±2,
TC.121 (GV-75) O gráfico de y sen x - cos x, para O~ x ¾ 1T é: 4 6'

-coS X
TC.124 (MACK-76) o menor valor positivo de X, para o qual 9 = 1 é:
3'
y
V2 a) :!!.. b) ]!_ c) .E... e) 27T
3
6 4 3

TC.125 (CESCEM-73) Se o ponto (x 0 ; y 0 ) pertence ao gráfico da função y = tg x, então


71) X uma condição necessária e suficiente para que o ponto (a; vo) também pertença a
1 1 1 1 este gráfico é:
_1 __ j_ _ _J ___ (
__ I __ 1- _ .l __ I
a) a = tg xo b) que (a - x 0 ) seja múltiplo de 7T
1T d) a = arctg xo
c) a
2
y
e) (a - xol = 2k7T, k E Z
1
d) e) TC.126 (EESCUSP-68) As soluções da equação sen rrx sen[rr • (2x + 11] são da forma:
X
IX a) x = ~ onde a é inteiro
1 3
-1 -1 b) x = qualquer inteiro positivo
e) x = ~ onde a é natural
2
d) x = qualquer racional
e) nenhuma das respostas anteriores

TC.127 (ITA-771 Resolvendo a equação tg(2 log x .'.'._) - tg(log X + ..'.'..) O temos:
6 3
11 k = O, 1, 2,
a) = + krr·
X
3 '
EQUAÇÕES b) X
err/2 ± k7T. k=0,1,2,

c) log x = ..'.'.. ± k7T; k = O, 1, 2,


6
TC.122(FUVEST-77) No intervalo E.. ,;;;x ,;;;rr, a equação
2 d) x = e71 / 6 ± 2 k7T; k = 0, 1, 2,
V 1 - sen 2 x + cos x = -.J"i e) nenhuma das anteriores
a) não admite solução b) admite como solução 37T
X
4 TC.128 (CESGRANRI0-77) O número de raízes da equação cos x + sen x O
27T 57T
c) admite como solução X d) admite como solução X
3 6 no intervalo [rr, 37T] é:
b) 1 c) 3 d) 4 e) O
e) admite como solução X 1T a) 2
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

203-C
202-C
7r
TC.129 (MACK-75) Se tg 4x + tg (2x - !!..1 = o para O<x< 2' então X pode ser 625cos2x
4 Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
TC.135 (GV-75) A solução da equação: para O ,,;;; x < .JJ... é:
igual a:
25 cos x 2
7r b) 37r c) 57r d) 77r
ai
16 24 24 24
ai X = o
e) nenhuma das respostas anteriores 7r
b) X =
6
TC.130 (CESCEA-70) Se a é a menor raiz positiva da equação (tg x -1) • (4 • sen 2 x - 31 = O
7r
e) X = o ou X
6
então, o valor de sen 4 a - cos 2 a é 7r
d) X
a) 5
b) o c) 1 d) V3 e) 1 3
7r ou 7r
16 4 2 2 e) X = X
2 3
TC.131 (CESCEA-751 A soma das raízes da equação - 4 • cos 2 x compreendidas
º· TC.136 (GV-73) Dada a equação cos2 x - 2 • sec2 x 1, com O ,;;; x ,,;;; 7r, então
entre o e 7r é:
= b) X = J7[ C) X= Ü
a) !!.. b) 7r c) 37r d) 57r e)
77r a) X 7[
4 4
3 4 6 6
d) não existe x que satisfaz a equação
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.132 (CESGRANR 10-761 No intervalo [O, 67r] a equação trigonométrica
cos 2x + 2 sen 2 x + 2 O TC.137 (GV-75) O conjunto de todas as soluções da equação cos 2 x • tg x = sen x, é o
conjunto dos números x tais que, x é igual a:
a) possui uma infinidade de raízes b) possui exatamente duas raízes
e) não possui raízes d) possui uma única raiz a) 2k7r + !!... b) 2k7r c) k7r d) k7r + 31r
2 2
e) possui exatamente três rai'zes
e) nenhuma das anteriores

TC.133 (ITA-69) A equação sen 2 3 x - cos Jx = a tem solução para valores particulares Em função de um número k inteiro relativo, todas as soluções da
2 2 TC.138 (CESCEM-73)
de a. Assinale o item que lhe parecer correto: equação:

a) 1 <a<!_4 são dadas por:

b) -2 <a<~ ai a = k7r bl a~ k7r cl a = k7r d) a = !!.. + k7r el a = 2k7r


4 2 4 2

c) -1 < a < ..!...4 TC.139 (CESCEM-72) A expressão: sen 6 x + cos 6 x = 1 3 •


2
sen 2 x • cos x
a) é uma equação trigonométrica que só admite raízes no primeiro quadrante
d) 1 <a<~
2 b) é uma equação trigonométrica que só admite um número finito de raízes.
e) nenhuma das respostas anteriores c) é uma identidade trigonométrica
d) é uma equação trigonométrica que só admite raízes positivas
TC.134 (CESCEM-73) Os valores de x entre O e 27r que satisfazem a equação: e) é uma equação trigonométrica que não admite raízes
2 • sen 2 x + 1sen x 1 - 1 = O são:
1 TC.140 (ITA-71) Qual é o menor valor de x que verifica a equação tg x + 3 • cotg x = 3?
a) aqueles para os quais sen x = ou sen x -1
2 7r
7r . 57r . X 77r . 117r ai X= -
b) X
s· X =
6 • s· X =
6
4
b) para todo X E (0,
7r
2)
clx=7r
c) para nenhum valor de X
d) X = ± 27r + 2k7r; k E z
7r . 57r. 37r
d) para todo valor de X;/, n !!_ onde
2
n º· ±1. ±2 ...
e) X
6' X s· X =
2 e) apenas para X no terceiro quadrante
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

204-C 205-C
TC.141 (MACK-77) Os dois ângulos agudos de um triângulo retângulo não isósceles são
raízes da equação (em x):
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
TC.147 (PUC-73) Se ~ = 1 - sen 2x, então os valores de x são:
1 + tg X

3 tg x + k2 cotg x = 4k. a) krr (k=O, ±1, ±2, ... ) bl 2krr (k=O, ±1, ±2, .. .J
Então:
c) 2krr + rr (k = o. ±1, ±2, ... ) d) 2krr - 7í (k = O, ±1, ±2, ... 1
a) k = b) k = Y3
3
e) k = Y3 d) k = .2..
3
e) Não sei
el krr+; (k=O, ±1. ±2, ... )

sec2 x + tg x !!..
TC.142 (UNB-74) Se 7 = O e O <x <
2
então:
TC.148 (MACK-74) f(x) = cos 2 (x - f) + cos 2 (x + f1 é

a) COS X
Y3 b) COS X
V5 e) COS X
Y3 d) nenhuma das anteriores a) igual a para todo x real;
2 5 4
b) igual a exclusivamente para x !!.... + k .!!_ k sendo inteiro
4 2'
TC.143 (CESCEA-71) O conjunto solução da equação 3 • tg 2 x + 5 7
no intervalo c) igual a só para x = O
fechado [- f, f) é:
C0S X

d) periódica de período T
a) {;,-¾,o} b) {!!__ _!!__}
6' 6
e) sempre diferente de 1

TC.149 (POLl-68) No intervalo O ,;;; x ,;;; 2rr o número de soluções da equação trigono-
d) {- !!__ !!. } e) não sei métrica cos 9 x + cos 8 x + cos 7 x + ... + cos x + 1 = O
3' 6
a) é zero
TC.144 (FEl-73) A equação sen 2x = sen x, no intervalo rr ,,:: ,,:: 5 rr tem·. b) é um
4"'x"'4 c) é dois
a) nenhuma solução b) 2 soluções c) 3 soluções d) 4 soluções e) 5 soluções d) é quatro
e) nenhuma das anteriores
TC.145 (ITA-72) Assinale uma solução para a equação trigonométrica
Y3 •sen x + cos x = Y3 TC.150 (ITA-71) A equação {sen(cos x)} • {cos(cos x)} = é satisfeita para:

a) X = 2k7í - !!__ a) X = 7í b) X = Ü
6 4
e) nenhum valor de x dl todos os valores de x
b) X = 2k7í + !!__ e) todos os valores de x pertencentes ao terceiro quadrante
6
c) x = 2krr - rr
2 TC.151 (GV-72) Sendo O < x < rr, a equação 2 log sen x + log 2 = O tem por solução

= 2k7í + !!_ !!.. b) !!.. 2rr c) rr 5rr rr 3rr


d) X
2
a)
4 3' 3 s· 6 d) 4' 4 e) nenhuma das anteriores

e) nenhuma das respostas anteriores


TC.152 (ITA-72) Quais condições devem satisfazer a e k para que a seguinte igualdade
TC.146 (ITA-73) Seja a equação (loge m) • sen x ± cos x 1098 m. Quais as condições tenha sentido?
sobre m para que a equação admita solução? log (seca) = k

a) m >O se X (2k + 2.i 7í m >O e m #e 1 se x ;,!e (2krr + 2.irr bl-f<a<f. k<O


2 ' 2
b) m;,!cO se X (2k + 2.irr, m;;.oe m ;,!e e se X ;,!e (2k + 2.irr c) -

2 < a ,;;; 27í , k >O d) !!.
2
< a < 32rr k ;;. O
2 2
e) m >e se X (2k + ..!. )rr, m ;;. 1 se X ;,!e (2k + ..!_)7r e) nenhuma das respostas anteriores
2 2
d) m >-..!. e #e O se TC.153 (MACK-77) O número de soluções reais da equação x 2 - x - cos x = O,
m X = (2k + 2.irr m ;,!cO se X ;,!e (2k + ..!.irr
e 2 ' 2 -7í ,;;; X ,;;; 7í é:
e) nenhuma das respostas anteriores b) c) 2 d) 3 e) Não sei
a) O
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

206-C 207-C
TC.154 (SANTA CASA-77) O menor valor de x que satisfaz à equação log x Para
= cos x está TC,159 (MACK-73) O domínio da função definida por
mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
y = are sen ( ~ ) é:
entre:
a) {x E IR Ix ;;,, ~ } b) {x E IA 1 ~ ,;;; x ,;;; 2}
a) O e 1 b) 1 e 1,6 e) 1 ,6 e 2.4 d) 2,4 e 3,2 e) 3,2 e 4,0 2 2
e) { x E IR 1 0 ,;;; X ,;;; 2} d) {x E IR 1 -2 ,;;; x ,;;; O ou 5 ,;;; x ,;;; 4}
TC.155 (ITA-71) Dada a equação log (cos x) = tg x, as soluções desta equação em x 2
satisfazem a relação: e) nenhuma das respostas anteriores
a) 37T
2
<X,;;; 2 b) O <x < f C) 0 <X< 7T TC.160 (MACK-77) O valor de arcsen (cos
3371
) é:
5
d) _!!,_<X<!!_ e} nenhuma das respostas anteriores b) -7T d) -37T
2 2 a) 37T e) 7T e) não sei
5 10 10 5

TC.156 (ITA-76) Resolvendo a equação


3 sen 2 (ex) - 2 "V3 • sen (ex) • cos (eX) - 3 cos 2 (ex) = O
TC.161 (MACK-74) O valor de tg 2 (are sen V3 ) é:
2
obtemos: a) V2 b) -V3 e) -V2 d) V3 e) V3
3 2
a) ex = k7T ± !!..., k = O, 1, 2, 3, ...
4
b) X = 100,, (2k7T ±
V3
7T), k = 0, 1, 2,
TC.162 (PUC- 71) Estando as determinações dos arcos compreendidas entre Oe f, então
2 o valor da expressão
e) ex = k7T + 1, k = O, 1, 2, 3, ...
v = sen (are sen
1_ +
__
are cos _1_)
1 + a2
é:
1 + a2
k 7T
d)x=lo9e( 11- ), k=1,2,3,
2 6 a) ..!.. b) 1 e) 3 d)~ e) O
e) nenhuma das respostas anteriores 2 3

TC.157 <ITA-73) Seja a equação 3 tg 3x = [3(1oge t) 2 - 4 loge t + 2]tg x, x ,t= n1T. Quais TC.163 (ITA-72) Para todo exe/3; 1/31 < 1, a expressão tg (are tg ex+ are sen /3) é igual a:
as condições sobre t P.ara que a equação acima admita solução? a) -/3 + e x ~ b) ex - /3
1 7
a) O < t < ..!..8 ou e3 <t < e ou t > e3 ex/3 - ~ ex/3 + ~
1 3 e) ex - /3 d) ~ (ex - /3)
b) e3 ,;;; t ,;;; e2 ou O <t < e ex/3 ~ - 1 ex/3 - 1
1 2
e) nenhuma das respostas anteriores
e) e4 < t,;;; el ou

d) t >O e t ,t= 1 TC.164 (PUC- 70) 2 arctg ..!.. + arctg ..!.. é igual:
3 7
e) nenhuma das anteriores
a) 37T e) .!!...
2 2
e) nenhuma das respostas anteriores
FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
TC.165 (LINS-67) Admitindo a variaçao- de arcsen x no intervalo fechado [ 7T 7T ] a
- 2' 2'
TC.158 (MACK-74) Sejam f, g eh funções de A em A, onde A= [-1, 1 ], assim de· solução da equação arcsen x = 2 arcsen ½ é:
finidas:
a) X= -2
f(x) • sen x; g(x) = sen7Tx; h(x) ª !!... x. b) X= 1
2
Podemos afirmar que: e) X = 7T
a) todas são inversíveis b) todas são sobrejetoras d) X= k7T ± !!..
4
e) s6 uma é injetora d) s6 uma é sobrejetora
e) s6 uma é injetora e sobrejetora
e) nenhuma das respostas anteriores
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

208-C 209-C
TC.166 (MACK-75) O conjunto solução de arcsen 2x - 3 arcsenx = O tem: INEQUAÇÕES
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
a) O elementos b) 1 elemento e) 2 elementos
d) 3 elementos a) 4 elementos

TC.167 (VALEPARAIBANA-72-SJC) Resolvendo a equação TC.172 (CESCEA-74) A solução da dejigualdade sen 2 x - ½~ O no intervalo [O, tr] é:

1 + x 1 - ex 11 317
arctg ( _ _e_ ) + arctg ( ) = a) 0 ¾X¾ !!_ OU -¾x¾7T
2 2 4 4 4
bl !!_¾X ¾ 311
obtemos: 4 4
a) X= 0 b) X = ±1 e) X = ±2 d) X = ±3 e) !!._¾X ¾ 211
e) nenhuma das respostas anteriores 3 3
dl O¾ X¾!!_ OU 511 ¾ X ¾ 7T
TC.168 (MACK-76) Sendo f(x) = are sen x e g(x) = 1 + cotg2 x, o valor de (güfl( .!_) 6 6
3 e) não sei
é:

a) 17 b) .!..
9
e) 8
9
d) 1 e) 9 TC.173 (CESCEM-721 Considere a desigualdade sen x + sen 2 x > O; pode-se afirmar que:
9
a) só está satisfeita para x no primeiro quadrante
2
TC.169 (ITA- 71) Consideremos a equação {loge (sen x)} - lo9e (sen x) - 6 = O a(s) b) só está satisfeita para x entre O e 7T
solução (es) da equação acima é dada por: e) a desigualdade que se obtém substituindo-se x por -x é equivalente à desigual-
1 1 dade dada
a) x = arcsen(e 2) e x = arcsen(3) b) x = are sen ( ) e x = are sen ( )
2 3 d) os valores de x que a satisfazem são precisamente aqueles para os quais sen x >O
1
e) x = are tg(e 2 ) e x - are cos(3) d) x = aresen( ~) e) existe x no terceiro quadrante que satisfaz a desigualdade

e) nenhuma das respostas anteriores TC.174 (CESCEA-711 A solução da inequação sen 2 x < 2 sen x, no intervalo fechado
[o. 2rr) é:
311
ai O< X< 27T bl rr<x < e) 0 <X< 7T
x 1 =.!!. e xn+1=aretg(~)·n=2,3, ... 2
3 1T
dl O <x < e) não sei
2
Nestas condições, podemos assegurar que:

a) S = log3(tgx1 + tgx2 + tgx3 + ... ) bl S = -1 el S =2 TC.175 (GV-721 A solução da inequação V2 · eos 2 x > eos x no intervalo [o. rr) é:

dl S = 1 e) nenhuma das anteriores ai O¾ X¾!!._


4
OU !!_
2
< X ¾ 7T bl O < X ¾ !!_
3
OU

1T 27T
el O< X< fl <x<rr dl !!._ < X < 27T
L
00 OU
TC.171 (ITA-72) Consideremos a função S(x) = (sen xi", onde O< x <
11
Pa-
3 4 3
2 e) nenhuma das anteriores
n = 1
ra que valores de x temos 10 ¾ S(xl ¾ 20? TC.176 (MACK-751 Para O ¾ x ¾ 2rr, o conjunto-solução de (sen x + eos xl 2 >1 é:

a) are sen
9
10
¾ x ¾ are sen 19
20
ai {x E IR I O < x < f}
1T
10 ~ x ~ are sen 20 bl {x E R O <x < ou rr<x< 32rr}
bl are sen 2
9 19
10 1T 37T
e) are sen ¾ x ¾ arcsen 20 e) {x E IR
2 <x<rr ou
2
<X< 27T}
11 21
dl are sen V2 ~ x ~ are sen v'3 dl {x E IR 37T <x <2rr}
2
2 2
el nenhuma das respostas anteriores el 0
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

210-C 211--'C
TC.177 (ITA-76) A inequação 4 sen 2 x - 2(1 + Vil sen x + V2 < O tem uma solução x, TC.182 (S. CAR LOS-68) A inequação
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ I cos x 1 ;;,, sen x, O < x < 27T é válida se e somente se:
tal que:
a) O <x <
1T bl o<;;x<;;21r
a) 45º < X< 60° b) 0° < X <30° C) 35° < X < 45° 2
d) 60° < < 75º 31T 1T
e) nenhuma das respostas anteriores
<;; ~ 7T
X
cl o<;;x.;;E. e .;; X .;; 27T d) <;; X
4 4 2 2
TC.178 (MACK-73) Se O.;; a.;; 1T e, para todo x real, x2 + x + tg a>¾ então: e) o<;;x.;;2!.
8

a) o<a<: b) 2!.<a<E. TC.183 (MAUA-691 Todos os arcos entre O e 27T radianos que satisfazem à desigualdade
4 2
37T cos x + sen x V3 • > V2
estão compreendidos entre:
d) a= e) não existe O:'. nestas condições
4 1T e
71T 1T 71T
ai radianos bl e radianos
12 12 6 6
1T 1T
TC.179 (CESCEA-71) A solução da inequação sen 2x • (sec2 x - ..!._) <;; O, no intervalo cl e radianos dl nenhuma das respostas anteriores
3 4 2
fechado (o, 27T] é:
>1 1T
a) E..;;x.;;1T
2
ou
31T.;;x<;;21r
2
TC.184 (ITA-711 Seja n um número inteiro n e x E (O,
2 1. Qual afirmação abaixo é
sempre verdadeira?
b) o<;;x<2!. ou 1r<;;x<37T
2 2 ai (1 -senxln;;,,1 -n • senx
37T b) (1 - sen xi";;,, 1 - n • sen x, para apenas n par
c) E_
2
.;; X < 7T ou
2
.;; X< 27T c) (1 - sen xi".;; 1 - n • sen x
dl (1 - sen xi" .;; 1 - n • cos x
d) E.<x<;;1T ou 37T <x<;;21r
2 2 e} nenhuma das respostas anteriores
e) não sei
TC.185 (GV-751 Para que v = log (1 - sen 2 x) tenha valores reais, devemos ter, para k inteiro:
TC.180 (CESCEA-75) Os valores de x E ]O, 1r[ para os quais 1T
ai X "F + k7T
(1 + sen x) • (1 - cos x) • ( E - x) < O são tais que: 2
2
bl (2k - 1 l7T < X < 2k7T
37T
a) E.<x<
4 4
cl 2k7T <X< (2k + 117T
b) X =p E.
2
1T
dl X "F + 2k7T
c) f<x<7T 2
1í el k7T < X < (k + 1 l7T
d) o<x <
2 x-v x+v
TC.186 (MACK-741 Sendo sen x - sen y = 2 sen - - - cos - - e lembrando que
e) 0 <X< 7T 2 2
lsen zl .;; 1,1, lcostl.;; 1 e la • bl = lal • lbl, podemos afirmar que, para
TC.181 (MACK-73) Os pontos da circunferência trigonométrica, correspondentes às soluções quaisquer números x e y reais:

.;; ~
do sistema:
sen 2x > O ai lsen x - sen vi 2
{ cotgx<o
lx - vi
a) estão todos no primeiro quadrante bl lsen x - sen vi .;; -2-
b) estão todos no segundo quadrante
c) lsen x - sen vi <;;lx-vl
e) estão todos no terceiro quadrante
d) estão todos no quarto quadrante d) lsen x - sen vi .;; 2 lx2 - v21
e) não existem e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

212-C 213-C
TC.187 (ITA-76) A respeito do produto TC.191 (CESCEA-77) A soma dos catetos do triângulo retângulo é: e
P = lsen (bx) + cossec(bx)) (cos (bx) + sec (bx)) (tg (bx) + cotgPara mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/ Dados:
(bx))
BC = 10
podemos afirmar que:
3
cosa =
a) P é positivo, para todo x real e b O > 5
b) P pode ser negativo ou positivo, dependendo da escolha de x e bem IR
c) P é negativo para x = k71 e b < O ou P é positivo para x = k71 e b O, quan- > a) 14 b) 12
do k=1,2, ...
d) P é positivo, quando bx cfc l-11, para todo k = O, ±1, ±2, ... c) 10 d) 16 v'3
2 e) 10
e) nenhuma das respostas anteriores B A

A
TC.188 (ITA-68) Seja y = alog tg x
com O< a< 1, onde log u indica o logaritmo ne-
TC.192 (MACK-77) Na figura ao lado, AB vale:
periano de u. Então, log y ~ O se:
a) 60
11 371
a) <x¾71 e <x¾211 b) 65
2 2 e) 70
11 ,;;; 311
b) o ¾ X < e 71 ¾ X d) 75
2 2 e) não sei
,;;; 71 ,;;; 511 B
c) 0 < X e 11 < X
4 4
,;;; 11
,;;; 571
d) o ¾ X e 7r ~ X TC.193 (EPUSP-66) AB é a hipotenusa de um triângulo retângulo ABC. A mediana
4 4
371 AD mede 7 e a mediana BE mede 4. O comprimento AB é igual a:
e) o<x¾
2 a) 2 V13 b) 5 y2 c) 5 Y3 d) 10
e) nenhuma das respostas anteriores

TRIÂNGULOS TC.194 (GV-70) No triângulo ABC ao lado sabemos que

TC.189 (CESCEA- 74) Entre os triângulos retângulos abaixo, um e somente um apresenta


os dados corretos. Assinale-o: A= 90°
s = 50º
Ac1 2
~ 3

Y3
~ 60°
3
,
AB = 50cm

A B
então o segmento AC mede

~ 2 a) 25 cm b) 5 o v'3 cm c) 100 cm d) 50 Y3cm e)


50 V2 cm
e) não sei 2
3
3

TC.190 (CESCEM- 75) Considerando o triângulo retângulo ABC, abaixo, com as seguintes TC.195 (CESCEM-76) Uma pessoa de 1,70 m
dimensões: de altura observa o topo de uma árvore
a= 7,5m; b = 4,5m; c = 6m: sob um ângulo a:. Desejando-se conhe-
c cer, aproximadamente, a altura da árvo-
pode-se afirmar que o valor da "tg x"
é igual a: re, deve-se somar 1, 70 m

a) 1,25 a) b tga
b
b) 1,33... b) a tg a o
c) 1,66 ... c) b cosa '.::· 11 b
A
d) 0,75 d) a cos O'. --- --- ----
c B e) b sina
e) 0,6

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

214-C 215-C
TC.196 (CESCEA-76) Na figura abaixo TC.200 (ITA-75) Se, na figura abaixo, c é uma circunferência de raio R, r e s são retas
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
' tangentes à circunferência e OT "" 2R, então o ângulo O'. das retas r e s deve verificar
uma das alternativas seguintes: r

a) sen O'.=
4
e cos Q'. = 3
5 5
b) cos Q'. =
4
sen 3
e Q'. =
5 5
A
V3
1 ..
d ...,
D c) sen Q =
2
e cos O'.=
1
2
c

d) COSO'.=
V3 e seno:= 1
AD= d, BC h, CÂD = a, CDB = /l. Então: 2 2
d e) nenhuma das respostas anteriores
a) h = T o
cotg a + cotg /l
d
TC.201 (SANTA CASA-73) Em relação ao ângulo central a, pode-se dizer que:
b) h
tgat-tg/l a) sen O'.=
3
d 8
c) h
cotg a- cotg /l b) sen 3
Q =
4
d) h d
tg Q + tg /l c) sena= 3V7
-8-
e) h d
cotg a + tg /l
e) sen o: = v'7
-;r-
TC.197 (CESCEA- 73) No triângulo ABC da A
figura, tem-se b = 2, 8 = 45°, e TC.202 (MAUA-68) Num triângulo ABC cujos ângulos são designados por A, B e C,
ê = 60°. Então o lado a mede: supõe-se que 2 • tg  = tg B+ tg ê e O < A< ; . Nesse triângulo vale a rela-
a) Y3 - 1 ção:
b) 2 + '\/7.
c) + Y3 al tg s· tg ê = 3 "' + "C) = 2 • cos A
b) cos (8

1 + Y3
A A A A A
d) c) cos (8 - C) =2 sec • A d) tg 8 • tg C =- '-
V 3
2
TC.203 (ITA- 77) Considere um triângulo ABC cujos ângulos internos Â, êe ê verificam
TC.198 (CESCEM-72) Num triângulo retângulo em que um cateto vale e o outro vale
a relação sen  = tg
8 + ê. Então podemos afirmar que:
tg <{J a hipotenusa vale: 2
a) lsec <{JI b) sec <{J e) cos <{J d) sen <{J e) cossec <{J a) com os dados do problema, não podemos determinar  nem B e nem ê
TC.199 (GV-73) Considere o triângulo retângu-
b) um desses ângulos é reto
lo e indique por S a sua área. Assinale c) Â = 7r e B+ ê = 51r
a afirmação verdadeira 6 6

a) tg ê= b d) Â = 7r ê 7r ê= 57r
c A 3' 4' 12
b) e = a sen B e) nenhuma das anteriores
c) s = b 22tg c A

d) S = a •sen28
TC.204 (GV-73) Em um triângulo AB~ os ângulos A e medem, respectivamente, B
4
b 60° e 45°; o lado BC mede 5V 6 cm. Então, a medida do lado AC é:
e) cosê= b
e a) 18 cm b) 5 Y12 cm e) 12 cm d) 9cm e) 10 cm

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/

216-C 217-C
TC.205 (ITA- 73) Um navio, navegando em linha reta, passa sucessivamente pelos pontos TC.211 (GV- 75) O lado do octógono regular inscrito num círculo de raio unitário é:
ParaL,mais,
A,. B, C. O _!:(lmanda nte quando o navio está em A, observa um farol acesse: http://fuvestibular.com.br/
e calcula
0
o angulo LAC = 30 . Após navegar 4 milhas até B, verifica o ângulo LBC = 75º.
Quantas milhas separa o farol do ponto B?
2 - Pode-se concluir que cos V .../2.
vale: i-
a) 4 b) 2 v'2 c) ..!!._ d) v'2 b) 2 + v'2 c) 2 - v'2 d) Y2 - 1
3 2
e) nenhuma das anteriores
TC.212 (MACK- 74) A base de um retângulo AD que é três vezes maior que sua altura
TC.206 (MACK- 76) Na f~ura ao lad~ AC l CB AB, é su~ividid~los ~ntos M e N em três partes de igual medida. Nessas con-
e AD l DC: m(DAC) = m(ABC) = (3 e dições AMB + ANB + ADB é igual a:
AB = a. O valor de AD, em função a) 120° b) 90° c) 85° d) 135° e) 75°
de a e de (3, é:
TC.213 (ITA-75) Seja ABCD um quadrilátero convexo inscrito em uma circunferência.
a) a sen 2(3 b) 2 a sen 2(3 9
2 Sabe-se que A= 2ê, B> Ô e tg B, tg Ô + sen à • sen ê = -
4
c) a sen (3 (3
2
d) a sen
2
Neste caso, os valores de Ã, B, ê, Ô são, respectivamente,
o o o o
e) 2 a sen(J c B a} 150°, 45°, 75°, 30° b) 90 , 120 , 45 , 60
e) 120°, 1soº. soº, aoº d) 120º. 120°, 60º, 60º
TC.207 (ITA-74) Deseja-se construir uma ferrovia ligando o ponto A ao ponto B que e} nenhuma das anteriores
está 40 v'2 Km a sudeste de A. Um lago, na planície onde estão A e B impede
a construção em linha reta. Para contornar o lago, a estrada será construída em 2 TC.214 (ITA-77) Sejam A, B e C três pontos distintos de uma reta, com B entre A e C.
trechos retos com o vértice no ponto C, que está 36 Km a leste e 27 Km ao sul Sejam a e b (a> 2b) os comprimentos de AB e BC respectivamente. Se o segmento
de A. O comprimento do trecho CB é: B~ é perpendicular ao se9!'.'ento AC, quanto deve medir BD, para que o ângulo
BDC seja a metade de BOA?
a) v'1"a"2 Km b) Km v'183 c) V184 Km d) V185 Km
e) nenhuma das respostas anteriores a ab b
a) X = b) X= c) X
v'bla - 2b) v'b(a - 2b) V a(a - 2b)
TC.208 (EPUSP-66) Os lados de um triângulo estão na razão 6:8:9. Então:
ab
a) o triângulo é obtusângulo b) o triângulo é acutângulo d) X e) nenhuma das anteriores
/ c) os ângulos estão na razão 6: 8: 9 v' a(a - 2b)
d) o ângulo oposto ao lado maior é o dobro do ângulo oposto ao lado menor
e) nenhuma das anteriores TC.215 (IT A- 77) Sejam d e L respectivamen• A L D
te os comprimentos da diagonal BD e
TC.209 (FFCLUSP-67) Dados os segmentos AC e BC e um ângulo B, é possível construir-se do lado BC do paralelogramo ABCD
,...
um triângulo que tenha AC e BC como lados e B como ângulo não adjacente a ao lado. Conhecendo-se os ângulos o e (3 d
.,, . ,...
AC e BC quando: (ver figura), o comprimento x do lado .,,
_.,-
AB é dado por:
a) AC> BC b) B < !!.. c) AC< BC d) AC = BC
2 2
e) nenhuma das respostas anteriores B L c

TC.210 OTA-75) Num triângulo escaleno ABC, os lados opostos aos ângulos Â, ê, ê d coso d sen O L sen o
medem respectivamente a, b, e. Então a expressão: a) X= b) X= c) X
cos (O + (3) sen (O + (3) cos (O + (3)

a• sen(B - ê) + b • sen(ê - Â) + c • sen(Â - B) d) X = L coso e) nenhuma das anteriores·


sen (o + {3)
tem valor que satisfaz uma das seguintes alternativas:

a) a • sen  + b • sen â + e • sen ê


c) O d) 1 e) nenhuma das respostas anteriores

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


218-C 219-C
Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/
RESPOSTAS

TC.1 a TC.44 a TC.87 e TC.130 e TC.173 d


TC.2 e TC.45 d TC.88 a TC.131 b TC.174 e
TC.3 b TC.46 a TC.89 b TC.132 e TC.175 a
TC.4 a TC.47 e TC.90 b TC.133 e TC.176 b
TC.5 e TC.48 e TC.91 e TC.134 b TC.177 e
TC.6 e TC.49 d TC.92 e TC.135 d TC.178 b
TC.7 b TC.50 a TC.93 e TC.136 d TC.179 b
TC.8 e TC.51 e TC.94e TC.137 e TC.180 e
TC.9 d TC.52 d TC.95d TC.138 b TC.181 e
TC.10 e TC.53 e TC.96 d TC.139 e TC.182 e
TC.11 a TC.54e TC.97 a TC.140 e TC.183 a
TC.12 a TC.55 b TC.98d TC.141 e TC.184 a
TC.13 a TC.56 a TC.99 e TC.142 b TC.185 a
TC.14 e TC.57 e TC.100 b TC.143 e TC.186 e
TC.15 a TC.58 a TC.101 a TC.144 d TC.187 d
TC.16 d TC.59 a TC.102 a TC.145 b TC.188 e
TC.17 b TC.60 e TC.103 d TC.146 e TC.189 e
TC.18 e TC.61 e TC.104 d TC.147 a TC.190 d
TC.19 b TC.62 a TC.105 b TC.148 a TC.191 a
TC.20 a TC.63a- TC.106 a TC.149 b TC.192 d
TC.21 d TC.64 e TC.107 e TC.150 e TC.193 a
TC.22 d TC.65 b TC.108 e TC.151 d TC.194 d
TC.23 e TC.66 d TC.109 e TC.152 e TC.195 a
TC.24c TC.67 a TC.110 a TC.153 e TC.196 e
TC.25 e TC.68 a TC.111 d TC.154 b TC.197 e
TC.26 b TC.69 a TC.112 b TC.155 a TC.198 a
TC.27 a TC.70 d TC.113d TC.156 d TC.199 d
TC.28 b TC.71 a TC.114d TC.157 a TC.200 a
TC.29 e TC.72 e TC.115 e TC.158 e TC.201 d
TC.30 e TC.73 d TC.116 e TC.159 b TC.202 a
TC.31 e TC.74 b TC.117 d TC.160 b TC.203 b
TC.32 d TC.75 e TC.118 a TC.161 b TC.204 e
TC.33 d TC.76 a TC.119 b TC.162 b TC.205 b
.TC.34 e TC.77 b TC.120 d TC.163 a TC.206 a
TC.35 a TC.78 e TC.121 d TC.164 d TC.207 d
TC.36 b TC.79 a TC.122 a TC.165 e TC.208 b
TC.37 a TC.80 a TC.123 a TC.166 d TC.209 a
TC.38 e TC.81 e TC.124 e TC.167 a TC.210 e
TC.39 e TC.82 e TC.125 b TC.168 e TC.211 e
TC.40 e TC.83 b TC.126 e TC.169 d TC.212 b
TC.41 d TC.84 e TC.127 b TC.170 d TC.213 d
TC.42 d TC.85 a TC.128 a TC.171 é TC.214 d
TC.43 e TC.86 b TC.129 e TC.172 b TC.215 b

Para mais, acesse: http://fuvestibular.com.br/


221-C

Você também pode gostar