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1

TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA
REVENDEDOR MARCOSA
FILIAL SALVADOR/SERGIPE

18 E 19/05/2009

Instrutor: Murilo Valverde Fonseca

(71) 8264-7671

(71) 2107-7671

murilo.fonseca@marcosa.com.br

murilovalverde_em@yahoo.com.br 2
3
USO DO TELEFONE
CELULAR DURANTE A
AULA


1. FAVOR DESATIVAR O SOM DE CHAMADA DO
TELEFONE CELULAR.

2. DESDE JÁ OS PARTICIPANTES ESTÃO


AUTORIZADOS COM ANTECEDÊNCIA A
RESPONDER O CHAMADO DO TELEFONE
CELULAR

 NA PARTE EXTERNA DA SALA DE AULA
4
HORÁRIOS

• Início: 08:00 h

• Intervalo: 10:00 h (15 min.)

• Almoço: 12:00 (1 hora)

• Intervalo: 15:00 h (15 min.)

• Saída: 17:00 h
Concordam?
5
Conteúdo:
 Conceito
 Manual de operação e manutenção;
 Tarefas;
 Inspeção no equipamento;
 Inspeção de contaminantes nos filtros de óleo
 Simbologia;
 Controle de Contaminação;
 S.O.S.;
 Lubrificantes e Filtros;

6
O que é a Manutenção Preventiva (MP) ?
A Manutenção Preventiva é a
capacidade de se antecipar aos
problemas, executando os reparos
necessários em componentes
críticos, que possuam um potencial
de falha, em um determinado
número de ciclo de trabalho.

Os objetivos da manutenção
preventiva é manter o equipamento
em melhores condições de
funcionamento reduzindo o risco de
falha e de reparos não planeados
dos equipamentos.

7
O que é a Manutenção Preventiva (MP) ?
É um programa no qual desgastes,
danos e substituições são antecipados,
onde ações preventivas continuas são
feitas para assegurar a confiabilidade e
performance da máquina.

A MP envolve um planejado e
programado programa de inspeções
sistemáticas, ajustes, lubrificação e
substituição de componentes, bem como
a realização de testes e analises. Como
resultado, a vida útil do equipamento é
aumentado e reduzido o tempo de
manutenção não planejada.

8
Benefícios da Manutenção Preventiva

 Aumento da confiança no sistema


 Redução no tempo de manutenção não
programada, causada por quebras
 Redução nos custos em substituição de
peças
 Melhor gerenciamento do inventário de peças
 Redução de custos operacionais
 Aumento do valor de revenda
 Ganho de produtividade
 Aumento da disponibilidade

9
Como realizar uma correta manutenção preventiva

Ler e entender o manual de manutenção;

Conhecer as tarefas realizadas a cada intervalo de manutenção;

Inspeção ao redor do equipamento;

Inspeção de contaminantes no filtros de óleo;

Treinamento das habilidades técnicas;

Coletar amostras de óleo para análise laboratorial;

10
O Elo!

O técnico é o primeiro contato


com o equipamento. Ele tem
a habilidade de identificar
problemas ou assuntos
críticos que podem não ser
observados pelo operador.
Ele também, dá informações
técnicas sobre a máquina,
listando quaisquer
anormalidades apresentados
no equipamento.

11
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

12
Informações Disponíveis

Seção Sobre Segurança


Seção Geral
Seção de Operação
Seção de Manutenção
Seção de Índice Alfabético

13
Seção de Manutenção

A seção de manutenção é um guia para manutenção do


equipamento. As instruções, ilustradas passo a passo, estão
agrupadas por intervalos de manutenção. Os itens sem
intervalos específicos estão relacionados sob o tópico “
quando se tornar necessário”.

Manutenção:
Inspeções Diárias
Inspeções Periódicas
Especificações de Lubrificantes
Capacidades de Reabastecimento

14
TAREFAS REALIZADAS

15
Tarefas da MP
 Inspeções,
 Ajustes,
 Testes,
 Lubrificação,
 Coleta de óleo
 Substituição de filtros e óleos.

Uma lista detalhada dessas tarefas


está disponível no Manual de
Operação e Manutenção, na seção
Intervalo de Manutenção.

16
17
Intervalos de MP
• MP1 – Manutenção realizada a cada 250 horas de serviço

• MP2 – Manutenção realizada a cada 500 horas de serviço. Na


MP2, estão inclusas as tarefas do programa MP1 e MP2.

• MP3 – Manutenção realizada a cada 1000 horas de serviço. Na


MP3, estão inclusas as tarefas do programa MP1, MP2 e P3.

• MP4 – Manutenção realizada a cada 2000 horas de serviço. Na


manutenção MP4, estão inclusas as tarefas do programa MP1,
MP2, MP3 e MP4.

18
Usando o CheckList da MP

O checklist providência uma lista


dos serviços de MP a ser realizado
no intervalo de manutenção
selecionado. O checklist
disponibiliza o tempo estimado de
serviço (1), peças requeridas (2),
quantidade das peças (3) e
descrição das peças (4).

19
Tarefas da MP de 10 Horas

Verifique o nível de líquido


arrefecedor após 10 horas de
trabalho. Inspecione vazamentos e
adicione ELC se necessário.

20
Tarefas da MP de 10 Horas

Verifique o nível de óleo do motor


após 10 horas de trabalho. Se
necessário adicione óleo.

21
Tarefas da MP de 10 Horas

Verifique o nível de óleo hidráulico,


após 10 horas de trabalho. Se
necessário adicione óleo.

22
Tarefas da MP de 10 Horas

Verifique o nível de óleo da


transmissão após 10 horas de
trabalho. Se necessário adicione óleo.

23
Tarefas da MP de 10 Horas

Inspecione o indicador de serviço do filtro


de ar após 10 horas de operação. O
indicador mostra a progressiva restrição
de ar, causado por acumulo de pó e
fuligem no filtro de ar. Checando este
indicador assegurará que o filtro de ar
somente será substituído quando
necessário.

24
Tarefas da MP de 10 Horas

Teste os freios da máquina, após 10


horas de operação. Testando
corretamente os freios, assegurará
que o equipamento pare ou diminua a
velocidade quando o operador

25
Tarefas da MP de 10 Horas ‘

Inspecione a cada 10 horas de


operação. Substitua caso houver
qualquer avaria em alguma peça

26
Tarefas da MP de 10 Horas

Inspecione as extremidades
dos dentes e pontas. Substitua
caso houver qualquer avaria,
isto pode causar redução de
performance da máquina.

27
Tarefas da MP de 10 Horas

Drene os sedimentos do
separador d´água. Mantendo
água e sedimentos fora do
sistema de combustível, evita
problemas tais como corrosão
ou desgaste por falta de
lubrificação.

28
Tarefas da MP de 10 Horas

Drene também a água e os


sedimentos do tanque de
combustível.

29
Tarefas da MP de 250 Horas

Obtenha uma amostra de óleo a


cada 250 horas de operação. A
amostra do óleo do motor
ajudará a identificar problemas
internos ao motor antes de uma
falha ocorrer.

30
Tarefas da MP de 250 Horas

Inspecione e ajuste as correias se


estiverem folgadas. Substitua as
correias se elas estiverem gastas ou
avariadas.

31
Tarefas da MP de 250 Horas

Verifique o nível de óleo do


diferencial. Adicione se necessário.

32
Tarefas da MP de 500 Horas

Substitua o óleo e o filtro a cada 500


horas de operação. Algumas máquinas
requerem que esta tarefa seja ralizada
a cada 250 horas de operação.
Consulte o Manualde Operação e
Manutenção, para o intervalo de serviço
recomendado.

33
Tarefas da MP de 500 Horas

Substitua o filtro da transmissão a


cada 500 horas de operação.

34
Tarefas da MP de 500 Horas
O filtro do óleo hidráulico deve ser
substituído a cada 500 horas de
operação. Sistemas hidráulicos podem
ter multiplos filtros, tais como filtro
piloto, filtro de retorno, dreno de
carcaça, etc. Cheque o Manual de
Operação e Manutenção para verificar
quando cada filtro deve ser substituido.

35
Tarefas da MP de 500 Horas

Substitua o filtro primário e secundário


a cada 500 de operação.

36
Tarefas da MP de 1000 Horas

Inspecione a estrutura ROPS. A


ROPS, protege o operador contra
capotamento.

37
Tarefas da MP de 1000 Horas

Substitua o óleo da transmissão a


cada 1000 horas de operação.

38
Tarefas da MP de 1000 Horas

Susbstitua o óleo do diferencial a


cada 1000 horas de trabalho.

39
Tarefas da MP de 2000 Horas

Substitua o óleo do sistema


hidráulico a cada 2000 horas de
operação.

40
Tarefas da MP de 3000 Horas

ELC

41
INSPEÇÕES DO EQUIPAMENTO

42
Inspeções
• Por que inspecionamos ao redor da máquina?
– Segurança
– Para evitar tempo desnecessário de máquina parada

• Benefícios
– Localização problemas em potencial
– Programação da manutenção corretiva
– Inspeção (check-list):

Fps / ferragens / pneus / eqtos de segurança

43
Inspeções
Inspeção ao Nível do Solo:

• Verifique se há vazamentos: Óleo lubrificante, Líquido Arrefecedor e


Combustível.
• Drene os sedimentos do tanque de combustível e do separador.
• Verifique o indicador de limpeza do filtro de ar e do pré-purificador.
• Inspecione o compartimento da bomba e demais compartimentos quanto a
existência de galhos de árvores e impurezas.

44
Inspeções

Inspeção ao Nível do Solo


• Inspecione o sistema hidráulico quanto a vazamentos. Inspecione
o tanque, os retentores da haste do cilindro, as mangueiras, os
tubos, os bujões, as ligações e as conexões.

• Verifique a existência de parafusos soltos, faltantes ou folgados.

• Inspecione o compartimento do operador, verificando se existe


acúmulo de lixo.

45
Inspeções
Inspeção ao Nível do Solo

• Verifique se há acúmulo de detritos embaixo da chapa do piso e


sobre o protetor do cárter.
• Inspecione os degraus, áreas de passagem e corrimãos. Limpe os
degraus, as áreas de passagem e os corrimãos.
• Certifique-se de que as tampas e os protetores estejam
devidamente instalados.
• Inspecione as luzes quanto a lâmpadas e lentes quebradas.

46
Inspeções

Inspeção Sobre a Máquina

• Verifique o nível de óleo do motor diesel;


• Verifique o nível de óleo da transmissão;
• Verifique o nível do líquido arrefecedor;
• Verifique o nível do óleo hidráulico;
• Inspecione todas as correias dos acessórios do motor e
chicote elétricos soltos

47
Inspeções

Inspeção na Cabine

• Certifique-se que os faróis, sinalizadores, espelhos


retrovisores, cinto de segurança e protetores estão
funcionando e fixados corretamente.
• Ligue a máquina e verifique se existe algum código de falha.

48
INSPEÇÃO DE CONTAMINANTES NOS
FILTROS DE ÓLEO

49
Ferramentas para inspeção de filtros

50
Procedimento

51
Procedimento

52
Procedimento

VIDEO

53
Procedimento

54
Procedimento

55
Procedimento

56
Procedimento inspeção de bujão magnético

57
Procedimento inspeção de bujão magnético

58
Procedimento inspeção de bujão magnético

59
Procedimento inspeção de bujão magnético

60
SIMBOLOGIA

61
Indicador de Óleo Pressão Temperatura
Nivel

Filtro Água / Líquido Ar de Gases de


Arrefecedor Admissão Exaustão

62
Motor Transmissão

Hidráulico Combustivel Freio

63
Líquido Óleo do Óleo/Fluido
Oleo
Arrefeced Motor de Freio
Hidráulico
or do
Motor

64
Nivel do Temperatura do Filtro do Óleo Óleo da
Líquido Óleo do Motor Hidráulico Transmissão
Arrefeced
or do
Motor

65
11 Filtro de Óleo Hidráulico

22 Temperatura do Sistema de
Freio
33 Pressão de Óleo do Motor

44 Separador de água do
Combustivel
55 Gas de Exaustão do Motor

66 Nivel de oleo da
Transmissão

66
Ponto de
Lubrificação Partida do Motor Parada do Motor
com Graxa
(Graxeiro)

Leia o Manual Indicador de Serviço/Leia


do Operador o manual Técnico

67
Permaneça em
Não Pise Risco de
distancia Segura da
Esmagamento
Máquina

Proteja os Olhos Perigo de Shock Alta Tensão

68
Superficie Quente –
Alerta de Segurança Queimaduras para Mantenha as
Dedos ou Mãos mãos longe

Não toque –
Mantenha as Inflamavel Leia o Manual
mãos longe do Operador

69
Óleo Hidráulico Óleo do Motor

Azul Amarelo

Liquido Arrefecedor do Motor


Óleo da Trasmissão

Lilás Verde

Configuração do Protetor Contra-Pó

70
Controle de Contaminação

71
Controle da Contaminação
Visão Geral
• Visão Geral do Controle da Contaminação
– A necessidade de controle da contaminação
– Definição da Contaminação
– Efeitos da contaminação
– Prevenção da Contaminação

• Metas de Limpeza
– Medição da contaminação
– Limites do código ISO para vários sistemas de fluidos

72
Por Que Controle da Contaminação?
• Os clientes estão exigindo:

– Mais potência
– Maiores forças de desagregação
– Tempos de ciclos mais rápidos
A eficiência do
• Os sistemas de fluido contaminados: sistema pode cair em
até 20 POR CENTO
antes que o operador
– Reduzem a eficiência perceba um
– Aumenta os tempos de ciclo da máquina problema. Isso é
uma PERDA DE UM
– Reduzem a vida útil dos componentes,
DIA POR SEMANA.
dos fluidos e dos filtros
– Acarretam defeitos catastróficos e
interrupções e reparos dispendiosos
73
Por Que Controle da Contaminação?
• Resultado – Os sistemas de fluidos de hoje são mais sensíveis à
contaminação

– Sistema Hidráulico
– Transmissões / Comandos Finais
– Sistemas de combustível
– Motores

74
O que é a Contaminação?

• Qualquer coisa em um fluido que não pertença a ele.

 Sujeira  Graxa
 Respingos de solda  Calor
 Lascas de tinta  Água
 Fibras de estopas  Ar
 Metais  Produtos resultantes
 Materiais de Vedação da oxidação do óleo

• O inimigo nº 1 dos sistemas de fluidos


75
Objetivo do Controle de Contaminação

• Garantir a expectativa de vida dos componentes

• Eficiência do Sistema Hidráulico como novo

• Reparo Antes da Falha

• Manter o ambiente limpo e organizado

76
Fontes de Contaminação

• Gerada

• Fluidos novos

• Contaminação introduzida

– Retentores-limpadores
dos cilindros

– Aberturas de ventilação
do reservatório

– Manutenção inadequada

77
Dois Tipos de Contaminação

“Sujeira Que Você “Sujeira Que Você Não


Pode Ver” Pode Ver”
• 40 Microns ou Mais • Menos 40 Microns
• Salpicos de Solda • Metais desgastados
• Jato de Granalha • Silica
• Respingos de Tinta • Rochas
• Cavacos de • Carvão
Máquinas • Poeira

78
Contaminação por Partículas Pequenas
• Mesmo Partículas Muito Pequenas que Não Vemos são
Prejudiciais!

Cabelo Humano
Tolerâncias do A Menor Partícula
Sistema Cat Visível

5
3
4
0
0
MICRONS (m)
8
0
79
O que é um Micron?
1 Milionésimo de um Metro

• 100 microns (m) – grão de sal de cozinha


• 80 microns (m) - diâmetro de um fio de
cabelo humano

80
81
Efeitos da Contaminação

Especialistas em Sistemas Hidráulicos atribuem

75 a 85%
de todas as falhas de componentes à contaminação por
partículas no fluido e não a uma deficiência dos componentes do
sistema

-- Hydraulics & Pneumatics, Junho de 1998


-- Equipment Today, Agosto de 1997

82
O Fabricante da Bomba

ISO
22/19
Vida Útil do
C
o 21/17
---- Componente
n
t 20/15 ----- 2,500
a
m 19/16
i
10,000
n
a
18/15
------------
ç
ã
17/14
25,000
o 16/13
Óleo Novo e Limpo
15/12
14/11
13/10
12/09

Vida Útil do Componente com o Passar do Tempo

Controle da Contaminação 83
EFEITOS da Contaminação
• Direção errática

• Decaimento do cilindro

• Desempenho mais lento

• Operação não-confiável

• Menor produtividade

• Tempo de máquina parada

• Custos de operação mais altos

84
PREVENÇÃO da Contaminação
• Administração interna

• Armazenagem e transferência do óleo

• Troque os filtros cuidadosamente

• Manuseio e armazenagem de peças

• Montagem e armazenagem de mangueiras

• Cuidados na manutenção e reparo

• Obedeça aos intervalos apropriados de manutenção

• Contagem de partículas

85
Administração Interna

• Varrer os pisos diariamente


• Limpar derramamentos imediatamente
• Manter bancadas de trabalho organizadas e sem
detritos
• Limitar o uso de armazenagem no chão

86
Administração Interna
Piso Seco Bomba Manual

Embalagem/Armazenagem
Limpador de Peças de Peças

87
Administração Interna

88
Armazenagem e Transferência de Óleo

• Use um carrinho de transferência com filtro


• Troque quando estiver quente e agitado
• Use tampas para os tambores

89
Sistema de Diálise

90
91
Troque os Filtros Cuidadosamente

• Troque conforme a programação

• Remova o filtro usado cuidadosamente

• Não encha previamente o filtro novo

• Use filtros de alta eficiência nas máquinas reparadas

• Examine os filtros usados

92
Manuseio e Armazenagem de Peças

• Mantenha os componentes embalados até a instalação


• Devolva as peças para armazenar na embalagem
• Proteja os componentes que estão sendo usados
• Lave os componentes antes da montagem

93
Montagem e Armazenagem das Mangueiras

• Mantenha as mangueiras com plugs e tampas

• Use a pistola Caterpillar para limpeza


mangueiras

94
PROGRAMA DE ANÁLISE DE FLUIDOS SOS
Objetivo:

 Reduzir custos / desperdícios


o Reduzir as paralizações inesperadas, aumentando a previsibilidade da
Manutenção
o Otimizar o ciclo de vida útil dos “Componentes” não do óleo.
o Reparar antes da falha sempre que possível

 Maximizar a produtividade
o Garantir a máxima performance
o Aumentar a disponibilidade e permitir melhor utilização

95
S·O·S
S·O·S –– Análise
Análise Inspeções
Inspeções
pro-ativa
pro-ativa de
de fluídos
fluídos Técnicas
Técnicas

SOS

Controle
Controle de
de
contaminação
contaminação
96
PROCEDIMENTO DE COLETA

97
Contagem de Partículas
• A forma de medir seus esforços de controle
da contaminação

98
Medição da Contaminação
• Contagem de Partículas
• Quantifica as partículas pelo Contagem Partículas
Categoria Tamanho
tamanho >4 Microns
>6 Microns
>10 Microns
>14 Microns
>21 Microns
>25 Microns
>38 Microns
>70 Microns

99
Entenda a Contagem de Partículas

18
Numerador representa o número de
partículas iguais ou maiores do que 6
micra

15 Denominador representa o número de


partículas iguais ou maiores do que 14
micra

Controle da Contaminação 100


Código de Limpeza ISO
• Explicado no Padrão ISO 4406
• Quantidade de Contaminação Expressa
em um mL de Fluido

4μm / 6μm / 14μm

101
Tabela do código ISO
24 Códigos ISO Número de Partículas / mL
80,000 - 160,000
24 40,000 - 80,000
23 Sujo 20,000 - 40,000
22 10,000 - 20,000
21 5000 - 10,000
20 2500 - 5000
19 1300 - 2500
18 640 - 1300
17 320 - 640
16 Limpo
160 - 320
15 80 - 160 NOTA: A
14 40 - 80 contagem de
13 20 - 40 Partículas
12 10 - 20
11 Muito dobra a cada
Limpo 5 - 10
10 2-5
nível
9 1-2
8 102
Compare a Diferença
Óleo Metas
Muito Meta Reabastecimento
Sujo Mínima Hidráulico/ de Óleos
Direção
24 21 18 16
5 microns
Ou mais 160.000 20.000 2.500 640

19 17 15 13
15 Microns
ou mais
5.000 1.300 320 80
103
Compare a Diferença
18/15 (limpo) 16/13 (muito limpo)

104
Contador de Partículas

105
Metas Recomendadas de Limpeza

• Óleo de Reabastecimento..…………………….… ISO16/13


• Sistemas Hidráulicos (Implemento e Direção) … ISO18/15
• Sistemas de Transmissão:
-Eletrônico……………………………………………ISO18/15
-Transmissões Mecânicas....………………………ISO21/17
• Remanufatura de Componente:
-Motores (Roll-off)
-Aguardando Solução..……………………………. ISO18/15
• Transmissão, Bombas, Governadores, Etc..…… ISO16/13
• Combustível…………………………………………ISO16/13
• Calibração do Equipamento de Teste do Injetor:
-Fluido……..…………………………………………..ISO15/13

106
Como Visualizar a Contaminação
• Quanta “sujeira” pode estar presente
em um tambor de 55-galões (208 litros)
de óleo e ainda atender à norma ISO
16/13?

107
Como Visualizar a Contaminação
• Meia colher de chá

108
Exemplo de Controle da Contaminação
• Que diferença faz a limpeza de um óleo de ISO
19/16 para 16/13?

Exemplo:Uma bomba bombeando 32 GPM


(121LPM) durante 8 horas/dia durante 200 dias

109
Exemplo de Controle da Contaminação
Quantidade de “Sujeira”Fluindo
Quantidade de “Sujeira” no Óleo Pela Bomba em Um Ano

ISO 19/16 213 kg/ano


ISO 18/15 27 kg/ano
ISO 16/13 9 kg/ano
110
Responsabilidade pela Limpeza

Uma importante responsabilidade da Caterpillar é


entregar máquinas, motores e componentes limpos.
Mantê-los limpos, depois que saem da fábrica é
responsabilidade conjunta dos revendedores e clientes.

111
LUBRIFICANTES E FILTROS

112
Funções principais do óleo:

a) Lubrificar;
b) Arrefecer;
c) Limpar.

Aditivação:

a) Detergentes inibidores de ferrugem;


b) Agentes contra desgastes mecânico;
c) Anti-espumante e dispersante para proporcionar a máxima proteção contra
desgaste corrosivo.

113
Falhas provenientes da má utilização dos filtros e do acompanhamento das
amostras de óleo

114
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
(ARREFECIMENTO)

115
Liquido Arrefecedor Caterpillar
• Agora ficou fácil não ter que se preocupar com a manutenção do
liquido arrefecedor do seu equipamento.

• Com o ELC você protege três vezes mais o sistema de


arrefecimento

• Maior vida útil dos componentes

• Menor custo de manutenção

• Maior disponibilidade Mecânica

116
Liquido Arrefecedor Caterpillar

• O ELC tem a sua vida útil estimada para 6000hs


sendo que com 3000 hs é necessário acrescentar no
sistema um prolongador

• Se você quiser utiliza-lo nos equipamentos de sua


frota é necessário que seja feita uma limpeza do seu
sistema de arrefecimento

117
Veja a diferença dos componentes de um motor
que usa ELC :
SCA – 5.300 hours ELC – 10.103 hours

118
Veja a diferença dos componentes de um
motor que usa ELC :

119
Veja a diferença dos componentes de um motor
que usa ELC :

120
Veja a diferença dos componentes de um motor que usa ELC :

Nunca opere sem termostatos no sistema de arrefecimento. Os termostatos mantêm a


temperatura do líquido arrefecedor nas condições ideais para o bom desempenho do motor.
121
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
COMBUSTÍVEIS

122
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
COMBUSTÍVEIS
A porcentagem de enxofre no
combustível afetará as
recomendações do óleo do motor.
Durante a combustão o enxofre
transforma-se tanto em ácido
sulfuroso quanto em ácido
sulfúrico. Esses ácidos causam
desgaste corrosivo às superfícies
metálicas.

123
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
COMBUSTÍVEIS
• Encha o tanque de combustível ao
final de cada dia de operação a fim
de eliminar ar úmido e evitar
condensação.

• Drene os sedimentos do tanque de


combustível e do decantador antes
de iniciar a operação do motor.

124
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
COMBUSTÍVEIS

• Substitua os elementos filtrantes de


acordo com a recomendação do
manual de manutenção do seu
equipamento, ou quando o sistema de
combustível apresentar baixa pressão.

125
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Sistema Hidráulico

126
Sistema Hidráulico

• O Óleo Hidráulico Caterpillar


é formulado com um sistema
de aditivo balanceado e inclui
os seguintes componentes:

- Detergentes, inibidores de
ferrugem, agentes contra
desgastes e anti-espumante.
Proporcionam o máximo de
proteção contra desgaste
mecânico, ferrugem, desgaste
corrosivo e são
recomendados para a maioria
dos sistemas hidráulicos e
hidrostáticos.

127
Óleos Recomendados pela Caterpillar
• SAE 10W para temperaturas ambientes de -
20°C a 40°C.

• SAE 15W40 para temperaturas ambiente de


-15°C a 50°C.
O intervalo normal de troca no Sistema Hidráulico e no
Sistema Hidrostático é de 2000 UMS.

128
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Motores
Os fluidos Caterpillar foram aprovados pela
Caterpillar a fim de aumentar o desempenho e a vida
útil dos componentes Caterpillar e são
comercializados pelos seus revendedores.

129
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Motores

• Óleo de motor diesel Caterpillar SAE 15W40


API CG4 ou CH4, para temperaturas
ambientes de -15°C a 50°C.

• O intervalo normal de troca nos motores


Caterpillar é de 250 UMS, algumas máquinas
tem este intervalo estendido para 500 UMS
quando acompanhados pelo S.O.S. !

130
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Sistema de transmissão
 Grau de viscosidade SAE 50, para temperaturas ambientes -15ºC a
50ºC.
 Especificação TO4
 Aplicado nos comandos finais , transmissões , diferencias
 Benefícios : - Elimina patinação , aumenta a vida útil das
engrenagens , e discos de freios .
 Este óleo mantém a máxima espessura possível da camada de óleo.

131
Graxa Lubrificante

Devido as modificações que foram


introduzidas nas articulações e ampliação
dos intervalos de manutenção, a
recomendação da Caterpillar atualmente é a
utilização de um lubrificante de melhor
qualidade na manutenção dos seus
equipamentos.

132
GRAXA PARA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES
• MPGM - Graxa de complexo de Lítio com Molibdênio
para múltiplas aplicações.

É usada em aplicações para serviços leves e médios,


fortificada com bissulfeto de Molibdênio com alto peso
molecular proporcionando capacidades adicionais de
lubrificação. É recomendada para aplicações em altas
cargas nas junções de pinos, mancais de apoio,
aplicações automotivas de serviço pesado, agrícolas,
industriais, siderúrgicas, mineração e equipamentos
fora de estrada. As temperaturas neste ambiente
poderão chegar a 149ºC (300ºF). A Graxa MPGM tem
as seguintes características: proteção contra erosão
por água, maior retenção, resistência a cargas
pesadas e não contém Chumbo, portanto evita a
corrosão dos componentes.

133
Manutenção Preventiva Material Rodante

O Material Rodante (M.R.) representa em torno de 50% do custo


total de manutenção do Trator de Esteira. Este custo poderá ser
reduzido Através de um bom gerenciamento e você pode por
tanto economizar muito dinheiro.

134
Esteiras Lubrificadas

A Caterpillar introduziu o conceito de esteiras lubrificadas em 1974,


Sendo hoje padrão em todos os Tratores e Carregadeiras de Esteiras.

Benefícios:
1- Elimina o Desgaste Interno.

2-Encaixe Perfeito
135
3-Elimina a Sinuosidade
Variáveis que afetam a Vida Útil do Material
Rodante !
• Esteira Tencionada.
• Largura da Sapata.
• Condições do Solo.
• Condições do Terreno.
• Sapata com Furo.
• Torque dos Parafusos.

136
S.E.M.R.
Serviço Especializado do Material Rodante

O especialista do Material Rodante do


Revendedor Caterpillar

Pode oferecer gratuitamente e com maior


rapidez os seguintes
Serviços:

1-Inspeções Programadas para medição de desgaste.


2-Assistência na Seleção de Componentes do M.R.
3-Recomendações Sobre Manutenção e Reparo.

137
PORQUE CAT DEO É MELHOR QUE QUALQUER OLEO API CH-4 E
INCLUINDO API CI-4?

138
139
UMA PEÇA ORIGINAL CAT

Cat DEO 15W-40

Óleos “ Premium

Óleos de combate

140
ENSAIO CAT 3406E
TESTE DE 500 HORAS A PLENA CARGA

RESULTADOS

NIVEIS MÍNIMOS DE DEPOSITO = MAIOR EFICIENCIA


CAMISA DO PISTÃO “COMO NOVA” = Aumento da vida útil

141
Ensaio Cat 3406E
Nota: Este óleo Incremento do consumo
Resultados de Consumo de Óleo: do óleo = Incremento do
cumpria as consumo de combústivel
especificacões
5 requeridas pela
indÚstria para API
Consumo do óleo ( Teste point/ Initial)

Candidato -Test 2

Inaceptable
4 CG-4
Cat DEO
3
2
1

Aceptable
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Test Horas

Cat DEO TM

Exclusivo Teste de Resistencia


142
Outros produtos que participam da lubrificação

Filtros de óleo e ar
Na nova tecnologia de lubrificação os filtros possuem o mesmo
peso tecnológico do que o lubrificante

Líquido refrigerante (COOLANT)

143
CAT DEO - OLEO DE MOTOR DIESEL

O “único” óleo testado e aprovado para


Motores & Equipamentos Cat

144
DESENPENHO NO ENSAIO DE MOTOR C12
NOVO CAT DEO 15W-40 / ECF / 1CI-4

Thrust side Anti-thrust side


Ensaio 650 Horas

145
DESENPENHO NO ENSAIO DE MOTOR C12
NOVO CAT DEO 15W-40 / ECF / 1CI-4

Carter sem lama nem verniz


Ensaio 650 Horas

146
147
148
TM
CAT HYDO – OLEO HIDRAULICO

Notável proteção contra o desgaste


Estabilidade térmica e à oxidação
Mantém as servo-válvulas limpas
Capacidade de lubrificação na presença de água(dispersão da água
não criando “ bolsas”)
Elevada resistência à formação de espuma, e aumento da
capacidade de liberação de ar
Maior teor de Zinco (anti desgaste)-1200 ppm:maior capacidade anti-
desgaste e maior dispersão da água.

149
TM
CAT HYDO – OLEO HIDRAULICO
RENDIMENTO SUPERIOR

Notável proteção contra o desgaste


Estabilidade térmica e à oxidação
Mantém as servo-válvulas limpas
Capacidade de lubrificação na presença de água(dispersão da água
não criando “ bolsas”)
Elevada resistência à formação de espuma, e aumento da
capacidade de liberação de ar
Maior teor de Zinco (anti desgaste)-1200 ppm:maior capacidade anti-
desgaste e maior dispersão da água.

150
TM
CAT TDTO – OLEO DA TRANSMISSÃO

Aplicações:
Transmissões
Comandos Finais
Embreagem
Engrenagens cônicas
Diferenciais

Graus de viscosidade SAE 10W, 30 e 50

151
TM
CAT TDTO – OLEO DA TRANSMISSÃO

152
TM
CAT TDTO – OLEO DA TRANSMISSÃO
Um óleo de qualidade superior para uma operação tranquila

Concebido para performance ótimas em transmissões Caterpillar


prolongando a vida da embreagem.

Performance confirmada através de testes laboratoriais e de campo.

Elimina o deslizamento (patinar)e o polimento,proporcionando maior


tração marginal

Diminui o desgaste das engrenagens e aumenta a resistência a fadiga


dos materiais

Compatível com o material dos discos CAT.

CAT TDTO- melhor compromisso entre lubrificação de


engrenagens,elevada fricção dos discos e compatibilidade do lubrificante
com todos os materiais
153
Lubrificantes Caterpillar
Não é simplesmente um óleo . . .

“é uma peça
ORIGINAL CATERPILLAR
para seu Equipamento”

154
MANUTENÇÃO DOS REGISTROS DE
REPARO

 SUPORTE NO CONTROLE DE CUSTOS

 DIAGNÓSTICO PROBLEMAS REPETITIVOS

155
MOMENTO DE REFLEXÃO...
EU TENHO UM PROGRAMA DE
MANUTENÇÃO PREVENTIVA?

QUAIS SÃO OS CUSTOS


OPERACIONAIS DE MEUS
EQUIPAMENTOS?

MINHA MÁQUINA ESTÁ


SEMPRE DISPONÍVEL QUANDO
EU PRECISO?
156

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