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6 a 8 meses

ARTIGO

10 dicas para fazer o bebê


dormir sozinho

Veja 10 dicas que podem ajudar o seu


bebê a dormir sozinho

8mins para ler Jun 30, 2020

Saber como fazer o bebê dormir a noite


toda é o sonho de todos os pais.
Algumas dicas são passadas de geração
em geração e conhecidas por todos:
contar uma história para dormir ou cantar
uma música para a criança dormir são
algumas dessas dicas, mas e quando o
bebê não quer dormir sozinho? Você
sabe o que fazer? Para te ajudar nessa
missão, preparamos uma lista com 10
dicas para você colocar em prática e
testar com o seu bebê. Veja abaixo:

1. Faça com que o seu bebê


saiba diferenciar o dia da
noite
Durante o dia, o mundo é claro, com
barulhos e movimentos. Com o cair da
noite, as ruas vão se acalmando,
escurecendo e as pessoas diminuindo o
ritmo e se preparando para dormir.
Assim também deve ser a sua casa e a
rotina do seu bebê. Durante o dia, não
prive ele da claridade, dos barulhos e
dos movimentos. Quando for
anoitecendo, as luzes podem ser
diminuídas dentro de casa, assim com os
sons de aparelhos como TV e rádio. Aos
poucos, ele vai se condicionando ao dia e
à noite;

2. Crie um ritual para a


hora de dormir
Jantar, tomar um banho morno ser
embalado no colo e ouvir uma história
antes de dormir podem ser gatilhos para
que o seu bebê entenda que está
chegando a hora dele dormir. Se fosse
repetir isso ao longo dos dias, ele vai se
condicionar a dormir no mesmo horário;

3. Deixe o bebê no berço


apenas para dormir
Brincar ou qualquer outra coisa que não
seja dormir pode ser feito no tapete
infantil. O berço é para quando ele
adormece seja durante os cochilos ao
longo do dia ou à noite. Criar esse hábito
ajuda o seu bebê entender que o berço é
para dormir;

4. Dê um banho morninho
no bebê antes de dormir
Um banho morninho e cheiroso é uma
delícia para o bebê e para os pais. A
água é um ótimo ambiente para relaxar.
Você também pode aproveitar e dar o
banho com pouco estímulo, sem muitos
brinquedos e luz baixa. Seu bebê já vai
sair de lá bocejando;

5. Acostume o bebê dormir


na cama com os pais
Cama compartilhada é uma opção dos
pais, mas ela atrapalha quem quer que o
bebê adormeça sozinho. Isso acontece
porque ele vai se acostumar a ter sempre
a presença de alguém por perto durante
a noite inteira. Os pais podem ficar
juntos no quarto do bebê até ele
adormecer, fazendo cafuné ou outro
carinho. Depois de alguns minutos, eles
podem sair e deixar o bebê no bercinho
sozinho mesmo;

6. Apague as luzes do
quarto do bebê e diminua
as da casa
Se a claridade da luz solar influencia no
sono, as luzes artificiais também.
Quando for chegando a hora de dormir,
evite deixar muitas luzes acesas,
principalmente no quarto do bebê. Você
pode deixar um abajur com luz indireta
para o bebê não se assustar caso acorde
e consiga voltar a dormir sozinho;

7. Vista o bebê de acordo


com o clima
Coloque uma roupa que o seu filho não
vá sentir frio nem calor durante a noite.
Como crianças não costumam ficar
cobertas (e muitos pediatras não
aconselham o uso de lençóis ou
cobertores), o pijama deve ser adequado
à temperatura do ambiente;

8. Deixe o
bebê alimentado, mas não
muito
Não ofereça comidas muito pesadas ou
em grande quantidade para o seu filho
antes de dormir. Além de aumentar as
chances de refluxo, ele não vai conseguir
relaxar se estiver estufado. Ofereça o
jantar completo mais cedo e uma ceia
leve antes de dormir;

9. Deixe um brinquedo
macio por perto para o
bebê
Muitos bebês gostam de dormir com um
paninho ou uma naninha (aqueles
travesseiros em forma de bichinhos).
Além de macios, costumam ter o cheiro
dos pais, o que causa conforto para os
bebês e crianças na hora de dormir;

10. Não deixe o


bebê adormecer no seu
colo
É claro que você pode pegar o seu bebê
antes de dormir no colo e ninar ele, mas
quando perceber que ele vai dormir,
coloque ele no berço e fique ao lado
fazendo carinho nos pés, nas mãos ou na
barriguinha. Além de evitar que ele só
durma no colo da mãe, ele vai entender
que quando for colocado no berço é hora
de dormir.

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Privacidade

"O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA:


APÓS OS 6 (SEIS) MESES DE IDADE,
CONTINUE AMAMENTANDO SEU
FILHO E OFEREÇA NOVOS
ALIMENTOS."

"O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA:


O ALEITAMENTO MATERNO EVITA
INFECÇÕES E ALERGIAS E É
RECOMENDADO ATÉ OS 2 (DOIS)
ANOS DE IDADE OU MAIS."

A Organização Mundial da Saúde (OMS)


recomenda a amamentação exclusiva até
os seis (6) meses de idade. Nós da
Nestlé, em consonância com a OMS, com
a Sociedade Brasileira de Pediatria e
Órgãos competentes, também apoiamos
plenamente a amamentação exclusiva
durante os seis (6) primeiros meses de
vida sendo recomendado a extensão até
os dois (2) anos de idade ou mais. Clique
aqui para conhecer a Lei 11.265/2006,
que dispõe sobre a comercialização de
alimentos para lactentes e crianças de
primeira infância e de produtos de
puericultura correlatos, e acesse aqui a
Política e os Procedimentos da Nestlé
para implantação do Código Internacional
de Comercialização de Substitutos do
Leite Materno. Caso você observe alguma
situação que possa contrariar a referida
Lei, a Política ou os Procedimentos da
Nestlé, solicitamos que nos informe por
meio do
link: https://corporativo.nestle.com.br/aboutus/canal-
de-conduta-etica.

NOTA IMPORTANTE:
Acreditamos que a amamentação é a
melhor opção para a nutrição de
lactentes, pois o leite materno fornece
uma dieta balanceada e proteção contra
doenças para o bebê, sendo superior
quando comparado aos seus substitutos.
Apoiamos totalmente a recomendação da
Organização Mundial da Saúde de
amamentação exclusiva até o 6º mês de
vida, seguida pela introdução de
alimentos complementares
nutricionalmente adequados juntamente
com a continuidade da amamentação até
os 2 anos de idade ou mais. A gestante e
a nutriz devem ter uma alimentação
adequada durante a gestação e a
amamentação, para apoiar uma gravidez
saudável e preparar e manter a lactação.
Também reconhecemos que o aleitamento
materno nem sempre é uma opção viável
para os pais, em especial devido a certas
condições médicas. Recomendamos que
converse com seu profissional de saúde
sobre a alimentação do seu filho e busque
orientações sobre quando iniciar a
alimentação complementar ou introduzir
novos alimentos a sua dieta. O uso
desnecessário de mamadeiras, bicos e
chupetas, bem como a introdução
desnecessária ou inadequada de
alimentos artificiais, podem prejudicar o
aleitamento materno e a saúde do
lactente, além de dificultar o retorno ao
aleitamento ao seio. Lembre-se destes
aspectos caso você opte por não
amamentar, e esteja ciente de que o uso
parcial de substitutos do leite materno
reduzirá o fornecimento de leite materno.
Você também deve estar ciente das
implicações sociais e econômicas do uso
de substitutos do leite materno. Fórmulas
infantis e alimentos complementares
devem ser sempre preparados, usados e
armazenados de acordo com as instruções
do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde
do bebê. Fórmulas infantis para
necessidades dietoterápicas específicas
devem ser utilizadas sob supervisão
médica, após a consideração de todas as
opções de alimentação, incluindo a
amamentação. Seu uso continuado deve
ser avaliado pelo profissional de saúde
considerando o progresso do bebê. É
importante que a família tenha uma
alimentação equilibrada e que se
respeitem os hábitos educativos e
culturais para a realização de escolhas
alimentares saudáveis.
Em conformidade com a Lei 11.265/06 e
regulamentações subsequentes; e com o
Código Internacional de Comercialização
dos Substitutos do Leite Materno da OMS
(Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

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