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6.

Magnetismo

6.1. Definição e propriedades do campo magnético. Força magnética


sobre uma carga eléctrica pontual em movimento.
6.2. Força magnética num condutor percorrido por uma corrente.
6.3. Momento de força sobre uma espira de corrente num campo
magnético uniforme
6.4. Origem de campos magnéticos (Lei de Biot-Savart)
6.5. Indução de d.d.p e correntes elétricos (Lei de Faraday)
6.6. A fem de indução num condutor em movimento

237
• Magnetismo: conhecido dos gregos, ~ 800 A.C.
certas pedras (magnetite, Fe3O4) atraíam pedaços de ferro.
• 1269, Pierre de Maricourt  pólos do íman.
• Todo o íman tem dois pólos, o pólo norte e o pólo sul.
• Os pólos de mesmo nome repelem-se; os pólos de nomes opostos atraem-se.

• 1600, William Gilbert sugeriu que a própria Terra fosse um imã


permanente.
• 1750, John Michell: os pólos magnéticos exercem forças atractivas ou
repulsivas, uns sobre os outros, e tais forças variam com o inverso do
quadrado da respectiva separação.
• Os pólos magnéticos não podiam ser isolados;
encontravam-se sempre aos pares.

238
• 1819, Hans Oersted: uma corrente eléctrica num condutor desviava uma agulha magnetizada:
relação entre o magnetismo e a electricidade.

• André Ampère (1775-1836): Leis quantitativas da força magnética entre os condutores percorridos
por correntes eléctricas. Correntes circulares, de dimensões moleculares, as responsáveis por todos
os fenómenos magnéticos.

• 1820, Faraday e J. Henry: uma corrente eléctrica pode ser induzida num circuito, seja pelo
movimento de um íman perto do circuito, seja pela alteração duma corrente num outro circuito,
vizinho ao primeiro. Um campo magnético variável cria um campo eléctrico.
• 1873, J.C. Maxwel: as Leis do Electromagnetismo.
Um campo eléctrico variável cria um campo magnético.
• 1888, Heinrich Hertz: ondas electromagnéticas no laboratório. Verificação das previsões de
Maxwell.
• Aplicações tecnológicas do magnetismo: medidores eléctricos, transformadores, motores,
aceleradores de partículas, alto-falantes. Registo de som, registo de imagens de TV, memórias
de computadores ... 239
6.1. Definição e Propriedades do Campo Magnético.
 
 Fe  Fg
E ; g
q m

• Vamos definir o vector campo magnético B num certo ponto do espaço em
termos de uma força magnética que seria exercida sobre um corpo de prova

Uma partícula carregada que se



desloca com uma velocidade v

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Força magnética sobre uma carga eléctrica pontual em movimento.

As experiências com o movimento de diversas partículas carregadas num


campo magnético levam aos seguintes resultados:
  
1. Fm  q e mF  v

2. O módulo Fm e a direção da força magnética dependem da
velocidade da partícula e do módulo e da direção do campo magnético.
 
3. Se uma partícula carregada se move numa direção paralela ao B  a Fm
sobre a partícula é nula.
   
4. Quando v fizer um ângulo  com B , Fm atua numa direção  a v e
   
a B . Fm é  ao plano definido por v e B .

Fm

B   
+q   Fm  q v  B 1 Força Magnética
v
Fm = q · v · B·sen 241
  
Fm  q v  B 1

Unidade SI de B : Weber por metro quadrado (Wb/m2) também designado Tesla (T).

Eq. 1 : Uma carga de 1 C, movendo-se num campo de 1 T, com a velocidade


de 1 m/s,  ao campo, sofre uma força de 1N.

B  T  2 
Wb N

N
m C  m / s A m

• Muitas vezes, na prática, usa-se o Gauss (G) (unidade cgs)

1 T = 104 G

• Ímanes de laboratório ~ 25.000 G, ou 2.5 T


• Ímanes supercondutores ~ 250.000 G, ou 25 T
• Campo magnético da Terra, nas vizinhanças da superfície
terrestre ~ 0.5 G ou 0.5×10- 4 T
242
6.2. Força Magnética num Condutor Percorrido por uma Corrente.


• Caso exista uma força sobre uma carga (q) em movimento num B  um
 
fio condutor percorrido por uma corrente também sofre uma Fm nesse B

• I: conjunto de muitas q em movimento  a Fm resultante no fio deve-se à

soma das Fm individuais sobre as q.

 formado
A força magnética é perpendicular ao plano
pela corrente i e pelo campo magnético B .

243
• A·ℓ: volume do segmento;

• n: nº de cargas por unidade de volume (densidade de cargas);

• nA ℓ = nº de cargas no segmento.

 
  
 Fm  qvd  B n A   
Fm  I   B 1
I  nqvd A (Capítulo 3)

 : é um vector na direcção de I

 = comprimento ℓ

só se aplica a um fio condutor rectilíneo, num B externo uniforme.
1
244
6.1. Um fio condutor de 13.0 g de massa e L = 62.0 cm de comprimento está suspenso por um
par de contactos flexíveis na presença de um campo magnético uniforme d módulo 0.440 T.
Determine a intensidade e o sentido da corrente que percorre o fio para que os contactos não
exerçam força.

245
Alto falantes
No alto falante são utilizados os pólos de um íman numa configuração de modo a
obter um campo magnético radial. Uma bobina é colocada na região de campo
magnético uniforme. Embora os fios da bobina não sejam rectilíneos, a direcção do
campo é tal que é sempre perpendicular a pequenos pedaços de fio. Ao fazer passar
uma corrente sobre a bobina, cada espira ficará sujeita a uma força dada por:
F=IℓB
onde ℓ é o comprimento de cada espira. Como a bobina tem N espiras, ela ficará
sujeita a uma força total:

F=NIℓB

A força será perpendicular ao plano definido pela corrente e pelo campo magnético,
ou seja, para cima ou para baixo consoante o sentido da corrente.
Como o campo magnético é constante, a bobina ficará sujeita a uma força que é
proporcional à corrente que a atravessa. O movimento da bobina e do cone a ela
ligado será uma espelho da corrente enviada ao auto falante pelo amplificador.

246
N
• Cinturas de radiação de Van
Allen: partículas carregadas que
envolvem a Terra em regiões
com formato de espirais.
S • Auroras boreais e austrais.

Uma partícula carregada que se movimenta na presença dum campo magnético


e dum campo eléctrico, fica sujeita à força total que é a força de Lorentz:
   
F  qE  qv  B

 sofre uma força eléctrica qE e também uma força
A partícula carregada

magnética qv  B

247
6.2. No equador, na superfície da terra, o campo magnético é aproximadamente B= 50.0
mT (na direcção Norte) e um campo elétrico com intensidade do campo elétrico é E = 100
N/C normal sobre a superfície dirigido na direcção do centro da terra.
Qual a força gravítica FG, a força elétrica Fel e a Força magnética FB sobre um eletrão de
velocidade v= 6.00 x 106 m/s em direcção Este.

248
6.3. Momento sobre uma Espira de Corrente num Campo Magnético Uniforme.


• B uniforme no plano da espira

• As Fm sobre os lados “b” são nulas
    
ds // B  ds  B  0

• O Fm sobre os lados “a”
 F1 = F2 = IaBsin90º=I a B

• A direcção de F4 (lado esquerdo) :   


• A direcção de F2 (lado direito):
Fm  I   B

• Essas duas forças constituem um binário e


provocam um momento (torque), fazendo
com que a espira rode no sentido horário.

(vista lateral da espira depois de ter rodado


sobre o efeito do campo magnético) 249
• O módulo desse momento de rotação é dado por:
b b
 max  F4 sen  F2 sen 
2 2
 IaB  sen  IaB  sen  I ab B sen
b b
2 2
b
é o braço de cada força em relação ao eixo de rotação da espira
2 M  I A B sen
Como A = ab é a área da espira    
M m  IA  B
O momento de um binário de forças criado por um campo magnético que actua sobre
espiras por onde passa uma corrente eléctrica é utilizado nos motores de corrente contínua.

Em cada meia volta o sentido da


corrente é invertido por meio de
comutadores comutadores, de modo a que o
momento das forças continue a fazer
escovas rodar o motor no mesmo sentido em
(a) e em (c).

Motore electrico DC / AC
http://en.wikipedia.org/wiki/DC_motor 250
6.4. Origem de campos magnéticos

Num determinado ponto P, o vector B pode ser representado num plano

perpendicular ao condutor e que contenha o ponto P. O campo B é tangente à
circunferência que contém o ponto P. I

O valor do campo magnético a uma distância d do fio condutor, pelo qual


passa uma corrente I é dado por:
Lei de Biot-Savart
T m
m0 I m 0  4  10 7
B A
2 d
Permeabilidade magnética do vazio
251
6.3 Dois fios retilíneos e longos, separados por d = 1,60 mm,
são percorridos por i1 = i2 = 3.61 A dirigidas para fora da
folha de papel (ver figura).
a) Qual o valor (direção, sentido e módulo) do campo
magnético (i) no fio 1, (ii) no fio 2, (iii) a meia distância entre
os fios 1 e 2?
b) Os fios repelem-se ou atraem-se? Com que força por
unidade de comprimento de fio?

252
6.5. Indução de d.d.p e correntes elétricos (Lei de Faraday)
Comecemos por descrever duas experiências que demonstram que uma
corrente pode ser gerada por um campo magnético variável.
• Experiência 1: Consideremos o circuito da figura
abaixo:
• Se o imã for
aproximado da espira,
N S a agulha do
galvanómetro desvia-se
Galvanómetro
num sentido
• Se o íman for afastado da espira, a agulha do galvanómetro desvia-
se na direcção oposta.
• Se o íman ficar estacionário em relação à espira, não há deflexão da
agulha.

 Há uma corrente no circuito desde que exista um movimento


relativo entre o imã e a bobina.  a corrente é uma corrente
induzida, gerada por uma fem induzida.
253
• Experiência 2 (Experiência de Faraday)

Bobina primária

Núcleo de ferro: a fim de



Galvanómetro intensificar o B gerado
+
pela I que circula na
Núcleo de
Ferro Bobina secundária bobina.
Bateria

• No instante em que se liga o interruptor no circuito primário, o


galvanómetro no circuito secundário desvia-se numa direcção e depois
retorna a zero.
• Quando se desliga o interruptor, o G desvia-se na outra direcção, e
depois retorna a zero.
• A leitura do G, é nula, quando há uma corrente constante no circuito
primário.

254
• Uma corrente eléctrica pode ser produzida por um campo magnético
variável  Uma força electromotriz induzida produz-se no circuito
secundário em virtude do campo magnético variável.

• Nas duas experiências descritas houve uma fem induzida num circuito
 
quando o fluxo magnético B A através do circuito variou no tempo.

 A fem induzida num circuito é directamente proporcional à taxa


 
temporal de variação do B A através do circuito.

 

 
d B A  Lei de Faraday da indução
dt

255
• Se o circuito for uma bobina, constituída por N espiras com a
 
B  A atravessa igualmente todas as espiras
mesma área, e se o fluxo B*A

  N
 

d B A 
 dt
Suponhamos B uniforme no interior de uma espira de área A, no plano.
 
 B  A  B  A  cos


   B.A. cos  
d
dA 
dt

É possível induzir uma fem num circuito de diversas maneiras:



1) O módulo de B pode variar com o tempo;
2) a área limitada pelo circuito pode variar com o tempo;

3) o ângulo, , entre B e a normal ao plano da espira pode variar com o tempo
4) qualquer combinação destas situações.

256
6.5. A fem de indução num condutor em movimento

• Condutor móvel parte dum condutor fechado.


Circuito: barra condutora de comprimento ; escorrega sobre dois

trilhos condutores paralelos fixos; B uniforme e constante .

B 
• Barra puxada para a direita com
v
    
v pela força aplicada Fap 
  
1      as cargas livres sofrem uma força
R Fm Fap magnética ao longo do comprimento
  
   da barra  a força estabelece uma I
I induzida.
x

• Neste caso,  
d
B.A. cos   e a fem induzida correspondente são
dt
proporcionais à variação da área do circuito quando a barra se

desloca através do B .
257
6.4 Uma barra metálica condutora de 25 cm de comprimento é movida sobre trilhos condutores a uma
velocidade de 36 km/h. Sendo 10-5 T o módulo do campo magnético externo, qual a força eletromotriz
 induzida sobre a barra, em Volts (V).

258
Espira a rodar dentro de um campo magnético:
• A potência proporcionada pela força aplicada é:

B 2 2v 2 V 2
P  Fap v  I ..B .v  
R R
• Esta P é igual à taxa de dissipação da energia em R.I2 .
• É também a P proporcionada pela fem induzida I. .
• Conversão de energia mecânica em energia eléctrica


  N
dt

d  
B A 
  N B. A. cos  
d
dt
d cos  
 N  B  A
dt
d cost 
 N  B  A
dt
  N  B  A    sen t 
259
6.5. Um gerador consiste em 1000 espiras (comprimento a = 30 cm, altura b = 8 cm), que se rodam
com 100 rpm (rotações por minuto) dentro de um campo magnético permanente B = 0.21 T.
a) Qual a força eletromotriz  induzida ?
b) Qual o momento de força necessário para rodar o gerador Respira = 0.65 W)?

260
. O transformador e a transmissão de Potência.

Ferro Macio
S
V1
~ N1 R
Z1 N2
Z2
Primário Secundário
(entrada) (saída)

d B  A N1 > N2  V1 > V2 t. elevador


V1   N1
dt N2
V2  V1 N2 < N1  V2 < V1 t. redutor
V2   N 2 d B  A
N1
dt
•P = I2 R  V elevada e I baixa nas linhas de transmissão

Transformador
ideal (sem perdas de P = I1 V1 = I2 V2 Pprimário = Psecundário
energia (potência):
261
Bobina, percorrida por uma corrente

𝝁 𝑵𝑰
𝑩=
𝒍
N: número de espiras
I: corrente
l : comprimento da espira
I
I
Se a corrente não tiver constante, o campo magnético altera-se. Um
variação de um campo magnético induz uma d.d.p. e assim uma
corrente na bobina. Esta d.d.p. opõe-se a corrente existente (regra de
Lenz), criando assim uma resistência a alteração da corrente. A
(auto-) indução da corrente é descrita pelo coeficiente de indução L:

N: número de espiras
𝝁𝑵𝟐 𝑨 I: corrente
𝑳= [𝑯 𝒆𝒏𝒓𝒚] l : comprimento da espira
𝒍 A: seção transversal da espira

262
6.6: Uma bobina, de comprimento l = 5 cm, com N = 600 espiras tem uma seção
transversal A = 6 cm2.
Qual o coeficiente de auto-indução L?

263
Força de Lorentz
      B  T  2 
Wb N

N
Fm  q v  B Fm  I   B m C  m / s A m
   
M m  IA  B A

B

Lei de Biot-Savart
m0 I
B
2 d


B
Lei de Faraday
   v
1
   B.A. cos  
d  
 F  
Fap
R m

dt   
x I
264
Fundamentos de Eletromagnetismo e Ótica LEGSI
- Problemas 17.11.2021
6.7 Determine a defleção de partículas caregadas
ao entrar no campo magnético conforme indicado na fig.

6.8. Uma corrente de 17 mA circula numa espira circular com 2 m de circunferência. Um campo magnético externo de 0.8 T
está dirigido paralelamente ao plano da espira. Qual é o módulo do momento das forças que o campo magnético exerce
sobre a espira?

6.9 Uma espira retangular de largura ℓ= 60 cm e altura a = 40 cm, com uma resistência
elétrica R = 0.5 Ω, encontra-se mergulhada uma região onde existe um campo magnético, B,
uniforme de intensidade 0.8 T e com a direção e sentido do eixo positivo dos zz. Inicialmente
a espira está na posição vertical (plano xz), conforme indicado na figura. A espira é então
rodada terminando o movimento umiforme na posição horizontal (plano xy). Todo o
movimento com uma velocidade angular = 15.7s-1demora 0.1 s. Determine para a posição
com ângulo 300entre o plano da espira e o eixxo dos zz:
a) o valor instantânea da força eletromotriz  induzida na posição;
b) a intensidade instantânea e o sentido da corrente I (sentido relógio?, sentido anti-
horário?) na espira.
c) a potencia elétrica média Pmédia na espira durante a rotação

265
Fundamentos de Eletromagnetismo e Ótica LEGSI
- Problemas 17.11.2021
6.10.
a) Porque desprezamos na dedução a equação em baixo
as forças sobre os lados “b” na figura.
     
Fm  I   B M m  IA  B
b) Com as dimensões a = 5 cm, b = 8 cm e o campo
magnético B = 0.21 T e corrente I = 6.6 A, qual o
momento de força M?
c) Qual o momento de força máximo que se pode obter
ao manter o comprimento do fio (mas alterando a e b)
com o mesmo campo magnético B e corrente I.

6.11 A figura mostra quatro espiras condutoras


retangulares cujos lados têm comprimento L ou 2L.
Todas se movem com a mesma velocidade para a
direita e vão atravessar um campo magnético
uniforme. Ordene as espiras em função do valor
máximo da f.e.m. induzida.

 
d
B.A. cos  
dt
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Fundamentos de Eletromagnetismo e Ótica LEGSI
- Problemas 17.11.2021

6.12. Dois fios retilíneos e longos, separados por d = 1,60 mm, são
percorridos por i1 = i2 = 3.61 A dirigidas para fora da folha de papel (ver
figura).
a) Qual o valor (direção, sentido e módulo) do campo magnético (i) no fio
1, (ii) no fio 2, (iii) a meia distância entre os fios 1 e 2?
b) Os fios repelem-se ou atraem-se? Com que força por unidade de
comprimento de fio?

6.13. A figura representa duas bobinas enroladas em torno de uma


ferrite. A ferrite garante que o fluxo magnético que atravessa uma
bobina também atravessa a outra. Suponha que o interruptor
representado na figura estava ligado, sendo desligado no instante 𝑡=𝑡0.
Dos gráficos apresentados na
figura de baixo, indique qual (quais) pode(m) representar a corrente na bobina do lado direito em
função do tempo (𝐼2 é positiva se a corrente fluir de A para B através da resistência).
(i) bobinas e fonte de tensão ideais, isto é, sem resistência interna

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6.5. Um gerador consiste em 1000 espiras (comprimento a = 30 cm, altura b = 8 cm), que se rodam
com 100 rpm (rotações por minuto) dentro de um campo magnético permanente B = 0.21 T.
a) Qual a força eletromotriz  induzida ?
b) Qual o momento de força necessário para rodar o gerador (Respira = 0.65 W)?

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6.13. A figura representa duas bobinas enroladas em torno de uma
ferrite. A ferrite garante que o fluxo magnético que atravessa uma
bobina também atravessa a outra. Suponha que o interruptor
representado na figura estava ligado, sendo desligado no instante 𝑡=𝑡0.
Dos gráficos apresentados na
figura de baixo, indique qual (quais) pode(m) representar a corrente na bobina do lado direito em
função do tempo (𝐼2 é positiva se a corrente fluir de A para B através da resistência).
(i) bobinas e fonte de tensão ideais, isto é, sem resistência interna

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