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ENSINO MÉDIO

3º ANO
AULA 53

PROFESSORES
Decio Gomes Marques
Deise Silva Lima
Mcenroe Franco da Silva
2
REVISÃO GERAL UNIDADE III

Força Magnética – Parte I.


Força Magnética – Parte II.
AULA
53 Força Eletromotriz – Parte I.
Indução eletromagnética –
Parte I.

Física Nuclear – Parte I.


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AULA 37.1
Força Magnética – Parte I.

• Força magnética sobre cargas elétricas em


um campo magnético uniforme.
• Movimento de uma carga elétrica em um
campo magnético uniforme.
• 1º caso.
• 2º caso.
• 3º caso.
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Força magnética sobre cargas elétricas em um campo
magnético uniforme.

𝐹Ԧ𝑚 = B ∙ 𝑞 ∙ 𝑣

ou
Quando 𝑣Ԧ é Quando 𝑣Ԧ é
perpendicular a 𝐵, a
paralelo a 𝐵,
nenhuma força
força magnética 𝐹Ԧ𝑚 𝐹Ԧ𝑚
age 𝐵=
age na carga. perpendicularmente 𝑞 ∙𝑣
ao plano formado
pelos vetores v e B.
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De modo geral, pode-se concluir que a


intensidade da força magnética vale
𝐹Ԧ𝑚 = B ∙ 𝑞 ∙ 𝑣Ԧ⊥ ou, sendo 𝑣Ԧ⊥ = 𝑣 ∙ sen 𝜃.

𝐹Ԧ𝑚 = B ∙ 𝑞 ∙ 𝑣 ∙ sen 𝜃
A carga se desloca
formando um ângulo
𝜃 com a direção de 𝐵.
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Movimento de uma carga elétrica em um campo
magnético uniforme.

1º Caso: 𝑣Ԧ é paralelo a 𝐵

Quando 𝑣Ԧ é paralela a 𝐵, a carga segue em MRU.


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2º Caso: 𝑣Ԧ é perpendicular a 𝐵

quando 𝑣Ԧ é perpendicular a 𝐵, a carga executa


MCU em plano perpendicular ao vetor 𝐵.
𝑚∙𝑣 2𝜋 ∙ 𝑚 Observe que o
𝑅= 𝑇= período não
B∙ 𝑞 B∙ 𝑞 depende da
velocidade 𝑣.
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b) Cálculo do período: Sendo T o período, isto é, o intervalo de
tempo que corresponde a uma volta completa, temos:

∆𝑠 2𝜋 ∙ 𝑅 2𝜋 𝑚 ∙ 𝑣
𝑣= 𝑣= 𝑇= ∙
∆𝑡 𝑇 𝑣 B∙ 𝑞

2𝜋 ∙ 𝑚
𝑇=
B∙ 𝑞
Observe que o período não depende
da velocidade 𝑣.
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3º Caso: 𝑣Ԧ é obliqua a 𝐵

(A) 𝑣Ԧ = 𝑣Ԧ1 + 𝑣Ԧ2 . (B) Quando 𝑣Ԧ é oblíqua a 𝐵, a


trajetória é uma hélice cilíndrica.
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AULA 38.1

Força Magnética – Parte II.


• Força magnética:
• Sobre um condutor retilíneo.
• Entre condutores paralelos e
retilíneos.
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Sobre um condutor retilíneo

𝐹𝑚 = 𝐵 ∙ 𝑖 ∙ 𝐿 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜃
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Entre condutores paralelos e retilíneos

Considere dois condutores retos e extensos, percorridos por


correntes elétricas 𝑖1 e 𝑖2 , separados por uma distância 𝑟 e
situados no vácuo. A corrente elétrica 𝑖1 origina o vetor
indução magnética 𝐵1 , de intensidade

𝜇0 𝑖1 𝜇0 𝑖1 ∙ 𝑖2
𝐵1 = ∙ ∙𝐿 𝐹𝑚 = ∙ ∙𝐿
2𝜋 𝑟 2𝜋 𝑟
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Fonte: Ramalho, Nicolau e Toledo Vol. 3 10ª ed, 2009, p. 347.

Força entre condutores paralelos.


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se as correntes têm o mesmo sentido, a força entre os


condutores é de atração e, se elas têm sentidos opostos, a
força é de repulsão.

Fonte: Ramalho, Nicolau e Toledo Vol. 3 10ª ed, 2009, p. 347.


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AULA 40.1

Força eletromotriz – Parte I


• Conceito.
• fem em barra condutora em um
campo magnético uniforme.
• Corrente elétrica induzida.
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gerador de corrente alternada

É possível
imaginar a vida
O gerador de corrente em uma grande
alternada produz corrente cidade sem o uso
elétrica a partir da energia dessa energia?
mecânica.
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fem em barra condutora em um campo magnético
uniforme

Carga de prova que


se desloca com
velocidade 𝑣Ԧ em um
campo magnético 𝐵
fica sujeita a uma
Ԧ
força 𝐹.
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fem em barra condutora em um campo magnético
uniforme

Um barra metálica que se


desloca através de um
campo magnético se torna
polarizada por causa da força
magnética, provocando o
aparecimento de uma 𝑓𝑒𝑚
induzida. A barra em
movimento serve como
acumulador de energia para
os portadores de carga,
como uma pilha.
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Corrente elétrica induzida


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AULA 42.1

Indução Eletromagnética – Parte I

Lei de Faraday.
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Indução eletromagnética

fenômeno relacionado ao aparecimento


de uma corrente elétrica em um condutor
imerso em um campo magnético, quando
ocorre variação do fluxo que o atravessa.
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A versão mais difundida da lei de Faraday afirma:

A força eletromotriz induzida em qualquer


circuito fechado é igual ao negativo da
variação do fluxo magnético com o tempo
na área delimitada pelo circuito.
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Variação de fluxo causada pela variação


do campo magnético B
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Variação de fluxo causada pela variação de uma
área A
Observe que a área A, através do qual ocorre o fluxo varia
conforme a espira se movimenta. Quando A aumenta surge uma
corrente em determinado sentido. Quando A diminui, surge
corrente em sentido contrário.
Quando a espira está
em repouso ou
totalmente
mergulhada no 𝑣Ԧ
campo, não surge
corrente, porque não Possíveis sentidos
de deslocamentos
há variação do fluxo. da espira
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Variação de fluxo causada pela variação


do ângulo 𝜽
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AULA 49.1

Física Nuclear – Parte I


• Núcleo atômico: massas e dimensões nucleares.
• Radioatividade:
• Biografia da família Curie.
• Decaimento radioativo: alfa e beta.
• Radioatividade tecnológica na Medicina.
• Fissão e fusão nuclear.
• Rejeito radioativo.
• Acidentes nucleares.
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estuda as propriedades e
interações dos núcleos atômicos
Física Nuclear
Estuda os mecanismos básicos das
reações nucleares com nêutrons e
outros núcleos

Força Nuclear Fraca Força Nuclear Forte

responsável por manter as


produz o decaimento
partículas do núcleo unidas,
em que um elétron é
mesmo que tenham as
emitido do núcleo
cargas elétricas iguais
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O núcleo atômico é constituído por prótons, que possuem carga
elétrica positiva, e nêutrons que possuem ambas as cargas elétricas
(negativa e positiva), o que a torna neutra. Cada próton do núcleo
tenta afastar outro próton, devido à repulsão elétrica, só não o faz por
existir uma outra força de atração entre os nêutrons e os prótons, e
com isso parcialmente contrabalançando a repulsão elétrica próton-
próton.
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•Radioatividade natural ou
espontânea: É a que se manifesta nos
elementos radioativos e
nos isótopos que se encontram na
natureza e poluem o meio ambiente.
•Radioatividade artificial ou
induzida: É aquela que é provocada
por transformações nucleares artificiais.
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Decaimento Radioativo

À medida que a radiação é emitida, o átomo


se desintegra, o que resulta na sua
transformação, pois é o número atômico que
determina o elemento químico.
O tempo que essa desintegração do elemento
leva para reduzir a sua massa pela metade é
chamado de meia vida ou período de semi
desintegração.
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Os resíduos dos materiais compostos por


elementos radioativos representam um
grande risco à população, uma vez que
podem provocar doenças, tal como o
câncer.
Assim, os cuidados com os resíduos são
indispensáveis para que esse tipo de lixo
não contamine o ambiente ou, ainda,
resulte em acidentes nucleares.
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• BENIGNO, Barreto Filho. XAVIER DA SILVA, Cláudio. Física


aula por aula. – 2. Ed. – São Paulo: FTD, 2013.
• FRANCISCO, Ramalho Júnior.1940 – . Os fundamentos da
física. – 9. ed. ver. e ampl. – São Paulo: Moderna, 2007.
• GASPAR, Alberto. Compreendendo a física: ensino médio. – 1.
ed. – São Paulo: Ática, 2010.
• GONÇALVES FILHO, Aurélio. TOSCANO, Carlos. Física:
interação e tecnologia, vol. 1. – 1. ed. – São Paulo: Leya,
2013.
• HALLIDAY, David, et al. Fundamentos de Física. 9ª edição,
Vol. 1. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
33

• KANTOR, Carlos A... et al. Coleção: Quanta física, vol. 1. – 1.


ed. – São Paulo: Editora PD, 2010.
• LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Física contexto e
Aplicações: ensino médio. – 1. Ed. – São Paulo: Scipione,
2013.
• PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica. – São
Paulo: Editora Livraria da Física - LF, 2012.
• TIPLER, Paul Allan. MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros, vol. 1. – 5. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2006.
• TORRES, Carlos Magno A... et al. Física: Ciência e
Tecnologia. – 3. ed. – São Paulo: Moderna, 2013
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AVALIAÇÃO PARCIAL

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