FISIOTERAPIA NA INCONTINENCIA
URINARIA FEMININA
Aluno: Max Miler de Souza Fernandes
INTRODUÇÃO
Anatomia do assoalho pelvico feminino;
O que incontinência urinaria? (Caetano et al.
2018);
Tipos de incontinência (Caetano et al. 2018);
A fisioterapia no tratamento conservador
(BOTELHO, 2017).
OBJETIVO
Descrever a anatomia do assoalho pélvico.
Apresentar as principais causas da
incontinência urinária
Expor os benefícios da cinesioterapia para
os pacientes com incontinência urinária.
Compreender como a fisioterapia pode
auxiliar no tratamento da incontinencia
urinaria na presente paciente
METODOLOGIA
Um estudo de caso qualitativo, na clinica escola
Anhanguera Betim-MG. Foram realizados 12 sessões,
sem falta, com duração de 50 min, 2x na semana.
Foi avaliado força muscular, flexiblidade, mobilidade,
aderência ciatricial, para formar a condulta.
Na condulta foi realizado exercicios
cinesioterapeuticos sempre com o objetivo nao apena
para o MAP como também com foco na estabilidade
de quadril, liberação de nodulos em adures de quadril,
e abdominais. Sempre em um periodo de 10 min, foi
realizado liberação cicaricial em uma cicatriz apêndice.
RESULTADO E DISCUSSÂO
Teste unipodal: paciente não conseguiu realizar o
teste na primeira avaliação; na reavaliação paciente
permanece por um periodo de 10 seg
Teste de ponte: na avaliação paciente permanece
po 15 seg,desmontrando fraqueza muscular pelvico,
abdominal e de mmii.
Teste de força bilateralde mmii: paciente
apresente grau 2 de força muscular de mmii para
todos movimentos osteocinematicos do quadril e
joelho; na reavaliacao paciente apresenta grau 4 de
força muscular de mmii para todos os movimentos
osteocinemáticos do qudril e joelho.
CONCLUSÃO
Portanto, conclui-se que Cinesioterapia como
tratamento da incontinência urinária é uma
alternativa viável e benéfica, não tendo nenhuma
contra indicação, sendo imprescindível uma
prescrição adequada e um acompanhamento
efetivo feito por um profissional da fisioterapia.
Sendo esse estudo de grande relevância para
fomentar mais pesquisas no meio acadêmico,
visto a incontinência urinária é uma doença que
atinge um número expressivo de pessoas e
precisa ser debatidos tratamentos para amenizar
o problema e trazer qualidade de vida para esses
indivíduos.
REFERÊNCIAS
BORGES, F.D; MOREIRA, E.C.H. Fisioterapia na incontinência urinária.
Journal of Amazon Health Science Vol.1, n.1, 2018
BOTELHO, F.; SILVA, S.; CRUZ, F. Incontinência Urinária Feminina. Rev.
Acta Urológica. v.24, n.1, pp.79-82, 2017.
CAETANO, A.S.; TAVARES, M.C.G.C.F.; LOPES, M.H.B.M. Proposta de
atividades físicas para mulheres com incontinência urinária de
esforço. Revista Digital. Buenos Aires, ano10, n.76, set/2018.
TORREALBA, F.C. M; OLIVEIRA, L.D.R. Incontinência urinária na
população feminina de idosas. Ensaios e Ciências: C Biológicas
Agrárias e da Saúde, 2010.