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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ALLYSON DANTAS AOKI


HEZROM HEBER DA MAIA
RENAN BENASSI
RENAN HENRIQUE BORELLA RODRIGUES

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DE CONCRETO ARMADO 2

PATO BRANCO
2022
Sumário
1. DEFINIÇÕES INICIAIS ....................................................................................... 4
1.1. Tipo de concreto estrutural (CAA): ................................................................... 4
1.2. Definição do cobrimento: .................................................................................. 5
2. DESCRITIZAÇÃO DO PAVIMENTO ................................................................ 5
2.1. Definição dos vãos teóricos: .............................................................................. 6
2.2. Classificação e análise das vinculações das lajes: ............................................. 6
2.2.1. Classificação Laje L1: ................................................................................ 7
2.2.2. Classificação Laje L2: ................................................................................ 8
2.2.3. Classificação laje L3:.................................................................................. 9
2.2.4. Classificação laje L4:................................................................................ 10
2.2.5. Classificação L5: ...................................................................................... 11
3. LEVANTAMENTO DAS CARGAS .................................................................. 12
3.1. Espessura da laje: ............................................................................................. 12
3.2. Peso próprio: .................................................................................................... 13
3.3. Revestimento de teto:....................................................................................... 13
3.4. Caixa d’água: ................................................................................................... 14
3.5. Telhado: ........................................................................................................... 15
3.6. Sobrecarga de manutenção: ............................................................................. 16
3.7. Somatória das cargas obtidas: .......................................................................... 17
4. MOMENTOS FLETORES DA LAJE ................................................................ 18
5. ALTURA FINAL DA LAJE ................................................................................... 20
5.1. Estudo do momento Máximo Positivo............................................................. 20
5.2. Estudo do momento Máximo Negativo ........................................................... 21
5.3. Estimativa da altura final ................................................................................. 21
5.3.1. 1ª Tentativa com ℎ0 = 10 𝑐𝑚 .................................................................. 22
6. VERIFICAÇÃO DO ENGASTAMENTO RECÍPROCO DAS LAJES
ADJACENTES ............................................................................................................... 23
6.1. Caso L4-L5: ..................................................................................................... 23
6.2. Caso L4-L3: ..................................................................................................... 24
6.3. Caso L1-L3 ...................................................................................................... 24
6.4. Caso L2-L5 ...................................................................................................... 24
7. COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES ................................ 25
7.1. Corte L1/L3-caso 1 .......................................................................................... 25
7.2. Corte L1/L3-caso 2 .......................................................................................... 26
7.3. Corte L2/L5: .................................................................................................... 26
7.4. Corte L3/L4/L5: ............................................................................................... 27
7.5. Corte L3/L4/L5: ............................................................................................... 27
8. Dimensionamento e Detalhamento das armaduras ................................................. 29
8.1. Prescrições da NBR 6118 (2014) ..................................................................... 29
8.2. Dimensionamento de Armaduras ..................................................................... 34
8.2.1. Armadura Negativa: ................................................................................. 29
8.2.2. Armadura positiva: ................................................................................... 29
8.2.3. Armadura máxima segundo a NBR 6118/14 item 17.3.5.2.4 .................. 30
8.2.4. Bitolas segundo a NBR 6118/14 item 20.1 .............................................. 31
8.2.5. Espaçamento máximo entre barras segundo a NBR 6118/14 item 20.1 .. 31
8.2.6. Comprimento a partir da face de apoio .................................................... 32
8.2.7. Cálculo das armaduras positivas .............................................................. 34
ATIVIDADE PRÁTICA

1. DEFINIÇÕES INICIAIS

1.1. Tipo de concreto estrutural (CAA):

De acordo com a Tabela 6.1 da NBR 6118 (2014) sobre “Classes de Agressividade
Ambiental (CAA)”, foi definido que o ambiente para efeito de projeto é urbano, de
agressividade moderada, com pequeno risco de deterioração da estrutura.

Com essa informação, usando a Tabela 7.1 da norma “Correspondência entre a Classe de
Agressividade e a Qualidade do Concreto”, a classe de concreto armado deve ser CA ≥
C25 e relação água cimento CA ≤ 0,60
1.2. Definição do cobrimento:

O cobrimento é adotado com base na Tabela 7.2 “Correspondência entre classes de


agressividade ambiental e cobrimento nominal para ∆c = 10 mm”, presente na NBR 6118
(2014). Com base nos dados anteriores, sendo o tipo de estrutura de concreto armado para
lajes e classe de agressividade ambiental II, o cobrimento nominal é de 25mm. E para
viga/pilar tendo o cobrimento nominal de 30 mm.

2. DESCRITIZAÇÃO DO PAVIMENTO

Com base na apostila do Professor Roberto Chust Carvalho, foram realizadas as etapas a
seguir. Abaixo imagem de referência.
2.1. Definição dos vãos teóricos:

Os vãos teóricos são definidos de centro a centro de viga em L1, L3, L4 e L5, e em L2 o
vão teórico Ly é definido pela face externa do pilar do lado esquerdo, pois não possui
viga do lado esquerdo.

2.2. Classificação e análise das vinculações das lajes:

As lajes foram classificadas em função do valor de λ, que é calculado pela divisão do


maior lado (ly) pelo menor lado (lx) do pano da laje. Sendo que:

Analisando as vinculações, para o caso das lajes L1, L3, L4 E L5 em que temos engaste
e apoio ao longo de ly deve-se considerar o seguinte critério para classificação das lajes
2.2.1. Classificação Laje L1:

𝑙𝑦 475,5
Como 𝜆 = 𝑙 = = 1,19. Portanto, a laje L1 será armada em duas direções.
𝑥 398

𝑙𝑦2 = 59 𝑐𝑚
𝑙𝑦1 = 416,5 𝑐𝑚
475,5
Portanto 59 ≤ 3

Considera-se borda totalmente apoiada, como na figura abaixo.

Caso 2

2.2.2. Classificação Laje L2:

𝑙𝑦 557,5
Como 𝜆 = 𝑙 = 416,5 = 1,34. Portanto, a laje L2 será armada em duas direções.
𝑥

caso A-20

Laje L2 não há na tabela do Chust de vinculações, então será utilizado a tabela do Bastos.
Então, será considerado o caso A-20, pois só um lado maior está engastado.
2.2.3. Classificação laje L3:

𝑙𝑦 470
𝜆= = = 1,282
𝑙𝑥 366,5

𝑙𝑦 439,5
Como 𝜆 = 𝑙 = = 1,10. Portanto, a laje L3 será armada em duas direções.
𝑥 398

2×439,5 439,5
Como > 𝑙𝑦2 > , então será feito o cálculo para as 2 situações (borda
3 3

totalmente apoiada e borda totalmente engastada) e assim é adotado os maiores valores


para o dimensionamento. (Caso 4 e Caso 2).

caso 4
caso 2

2.2.4. Classificação laje L4:

𝑙𝑦 334,5
Como 𝜆 = 𝑙 = = 1,29. Portanto, a laje L4 será armada em duas direções.
𝑥 259

2×259,00 259,00
Como ≥ 49,5 ≥ , então temos que ela será apoiada no lado
3 3

superior.
caso 6

2.2.5. Classificação L5:

𝑙𝑦 354
𝜆= = = 1,045
𝑙𝑥 343

𝑙𝑦 508
Como 𝜆 = 𝑙 = 498,5 = 1,02. Portanto, a laje L5 será armada em duas direções.
𝑥

2×498,5 498,5
Como ≤ 164 ≤ , então temos que ela será engastada no lado inferior
3 3

esquerdo.
3. LEVANTAMENTO DAS CARGAS

Para o pré-dimensionamento das lajes iremos adotar como referência as NBR 6120
(2019) e NBR 6118 (2014), nelas são descritos os métodos mais adequados para se tomar
quando o objetivo é a obtenção do peso próprio da laje maciça, do revestimento de teto,
da cobertura, da caixa d’água que será alocada na L4 e sobrecarga de utilização.

3.1. Espessura da laje:

A NBR 6118 (2014) acaba não especificando critérios para pré-dimensionamento de uma
laje, portanto será utilizado o método proposto por Libânio (2007) para lajes retangulares
com bordas apoiadas ou engastadas.
A altura útil pode ser estimada pela seguinte expressão:
(2,5 − 0,1 . 𝑛) . 𝑙 ∗
𝑑=
100

Onde:
l* - Menor valor entre Lx e 0,7 ly
n – Número de bordas engastadas
Lx – Menor vão
Ly – Maior vão

𝑙𝑥 = 498,5 𝑐𝑚 0,7 . 𝑙𝑦 = 0,7 . 508 = 355,6 𝑐𝑚 ∴ 𝑙 ∗ = 355,6 𝑐𝑚

(2,5 − 0,1 . 2) . 355,6


𝑑𝑒𝑠𝑡 = = 8,18 𝑐𝑚
100
Como citado no item 1.2, será considerado um cobrimento de 25 mm e um ∅𝑙 = 10 𝑚𝑚,
logo:


ℎ=𝑑 + +𝑐 + ∅
2

1
ℎ = 8,18 + + 2,5 + 1
2

ℎ = 12,18 𝑐𝑚

ℎ ~ 13,00 𝑐𝑚

3.2. Peso próprio:

A NBR 6118 (2014) especifica como valor estimado para o peso específico do concreto
armado sendo 25 kN/m³. Portanto o peso próprio pode ser calculado apenas multiplicando
o peso específico pela altura da laje.

𝑔𝑝𝑝 = 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 . ℎ

𝑔𝑝𝑝 = 25 . 0,13

𝑔𝑝𝑝 = 3,25 𝑘𝑁/𝑚² 𝑜𝑢 325 𝑘𝑔𝑓/𝑚²

3.3. Revestimento de teto:

Conforme a Tabela 8 da NBR 6120 (2019), considerando o pior caso para forro gesso
acartonado, tem-se o peso próprio:
𝑔𝑡𝑒𝑡𝑜 = 0,25 𝑘𝑁/𝑚2 𝑜𝑢 25 𝑘𝑔𝑓/𝑚²
3.4. Caixa d’água:

Conforme o Anexo A e a Tabela A.1 da NBR 6120 (2019), será considerado um valor de
sobrecarga relacionada a Peso específico aparente médio de materiais de armazenagem.
Logo, sendo esse valor igual à 10 kN/m3.
Levando em consideração uma caixa d’água de 1500L que será colocada sobre a
laje L4.
𝐴𝐿4. = 2,59 . 33345 = 8,66𝑚2
1500𝑘𝑔
𝑔𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑′á𝑔𝑢𝑎. = = 173,21𝑘𝑔𝑓/𝑚2
8,66𝑚2
𝑔𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑′á𝑔𝑢𝑎. = 1,73 𝑘𝑁/𝑚2 𝑜𝑢 173 𝑘𝑔𝑓/𝑚2
3.5. Telhado:

Conforme a Tabela 6 da NBR 6120 (2019), considerando o pior caso para cobertura em
telha cerâmica do tipo germânica ou colonial deixando à critério do cliente futuramente
alterar o tipo da cobertura assim atendendo aos demais casos, tem-se o peso próprio:
𝑔𝑇𝑒𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 = 0,85 𝑘𝑁/𝑚2 𝑜𝑢 85 𝑘𝑔𝑓/𝑚2
3.6. Sobrecarga de manutenção:

Conforme a tabela 10 da NBR 6120 (2019), será considerado um valor de sobrecarga


relacionada às possíveis manutenções que porventura podem vir a ocorrer. Logo, sendo
esse valor igual à 1 kN/m².

𝑔𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡. = 1 𝑘𝑁/𝑚2 𝑜𝑢 100 𝑘𝑔𝑓/𝑚²


3.7. Somatória das cargas obtidas:

Com o término dos resultados obtidos nos itens acima, segue imagem da somatória dos
cálculos realizados acima. Como se trata de um cálculo relativamente simples, será
contado com o auxílio do software Microsoft Excel para demonstração dos resultados
esperados.

4. MOMENTOS FLETORES DA LAJE

Para determinar a altura da laje, leva-se em conta alguns aspectos importantes,


como por exemplo a obtenção dos momentos de fletores em cada laje, logo após essa
etapa, consideramos o maior momento fletor obtido nos cálculos para generalizar toda a
estrutura.
Como não há diretrizes para o cálculo de momento fletor na NBR 6118/14, será
adotado o método apresentado por Libânio (2007), então será utilizado as seguintes
equações:
𝑙𝑥 ² × 𝑝
𝑚𝑥 = 𝜇𝑥 ×
100
𝑙𝑥2 × 𝑝
𝑚𝑦 = 𝜇𝑦 ×
100
𝑙𝑥2 × 𝑝
𝑚′𝑥 = 𝜇′𝑥 ×
100
𝑙𝑥 ² × 𝑝
𝑚′𝑦 = 𝜇′𝑦 ×
100
Onde temos que:
𝑚𝑥 , 𝑚′𝑥 : Momentos fletores na direção 𝐼𝑥
𝑚𝑦 , 𝑚′𝑦 : Momentos fletores na direção 𝐼𝑦
𝜇𝑥 , 𝜇𝑦 : Coeficientes para o cálculo dos momentos fletores positivos atuantes nas
direções de 𝐼𝑥 e 𝐼𝑦
𝜇′𝑥 , 𝜇′𝑦 : Coeficientes para o cálculo dos momentos fletores negativos atuantes nas
direções de 𝐼𝑥 e 𝐼𝑦
P: Valor da carga uniforme atuante na laje (kN/m²)
𝐼𝑥 : Menor vão da laje (m)
𝐼𝑦 : Maior vão da laje (m)

Para o cálculo primário, será utilizado a laje 5, pois é a que possui o maior vão
(tirando a laje 2), a qual possui os seguintes dados:
Laje Lx(m) Ly(m) 𝜆
L5 495,5 508 1,02

Com o valor de 𝜆 e sabendo que o caso de vinculação 4, é possível encontrar os


demais dados pela tabela dos momentos máximos, a qual foi disponibilizado no material
didático, temos:

Como o valor de 𝜆 = 1,02~1,05, então foi adotado os valores de 1,05. Então


foram adotados os valores a seguir:
𝜇𝑥 = 3,05
𝜇𝑦 = 2,81
𝜇′𝑥 = 7,43
𝜇′𝑦 = 7,18
A carga total da laje 5:
𝑘𝑔𝑓
𝑝 = 325 + 25 + 85 + 100 = 535 𝑜𝑢 5,35 𝑘𝑁/𝑚²
𝑚2

5,35 × 4,955²
𝑚𝑥 = 3,05 × = 4,006 𝑘𝑁/𝑚²
100
5,35 × 4,955²
𝑚𝑦 = 2,81 × = 3,691 𝑘𝑁/𝑚²
100
5,35 × 4,955²
𝑚′𝑥 = 7,43 × = 9,760 𝑘𝑁/𝑚²
100
5,35 × 4,955²
𝑚′𝑦 = 7,18 × = 9,431 𝑘𝑁/𝑚²
100
Os demais cálculos para as outras lajes foram feitas com o auxílio do programa
Excel e os resultados estão disponibilizados na tabela abaixo:

5. ALTURA FINAL DA LAJE

5.1. Estudo do momento Máximo Positivo

Segundo a Tabela “Esforços nas lajes – Momentos Fletores”, tem-se que o


momento máximo positivo é de 654 kgf.m e conforme a tabela 11.1 da NBR 6118/14 o
coeficiente para cargas permanentes é 𝛾𝑔 = 1,4. Então, o momento máximo positivo é
calculado como:
+
𝑀𝑑 = 𝑀𝑚𝑎𝑥 × 𝛾𝑐 = 915,6 kgf.m
• Como a preferência é trabalhar no domínio 3, para que se utilize o concreto
ao seu máximo e o aço em limite de escoamento, a NBR 6118/14 institui
𝑥
que o limite de ductilidade 𝐾𝑋 = 𝑑 = 0,45. Desse modo ao analisar a

tabela do KMD, temos o valor limite do 𝐾𝑀𝐷 = 0,25;


𝑓𝑐𝑘
• Como 𝑓𝑐𝑑 = e com a Tabela 12.1 da NBR 6118/14, o coeficiente de
𝛾𝑐

ponderação do concreto é 1,4


• Com os momentos fletores calculados anteriormente é considerado 1m² de
laje, então temos que 𝑏𝑤 = 1 𝑚.

𝑀𝑑
𝑑𝑚𝑖𝑛 = √ = 0,0453𝑚~4,53𝑐𝑚
𝑏𝑤 × 𝐾𝑀𝐷𝑙𝑖𝑚 × 𝑓𝑐𝑑

Com o valor acima é possível calcular a altura mínima da laje, utilizando a


equação do momento positivo demonstrada abaixo:
3
ℎ𝑚𝑖𝑛 = 𝑑𝑚𝑖𝑛 + 2 ∅𝑙 + 𝑐 = 8,53 𝑐𝑚

5.2. Estudo do momento Máximo Negativo

De acordo com a tabela “Esforços nas lajes – Momentos Fletores”, tem-se que o
momento máximo negativo é de 1268 kgf.m. Portanto, o máximo momento negativo
calculado é:

𝑀𝑑 = 𝑀𝑚𝑎𝑥 × 𝛾𝑐 =1775,2 kgf.m
Com esse valor, pode-se calcular a altura útil mínima e a altura mínima da laje,
levando em conta a equação para o momento negativo

𝑀𝑑
𝑑𝑚𝑖𝑛 = √ = 0,0630𝑚 ~6,30𝑐𝑚
𝑏𝑤 × 𝐾𝑀𝐷𝑙𝑖𝑚 × 𝑓𝑐𝑑

1
ℎ𝑚𝑖𝑛 = 𝑑𝑚𝑖𝑛 + ∅𝑙 + 𝑐 = 9,30 cm
2
Como o momento negativo exige uma altura mínima de 9,30 cm e com o momento
positivo foi obtido uma altura mínima de 8,53 cm, então é adotado o maior valor para
estimar a primeira tentativa de reduzir a altura da laje, logo ℎ𝑜 = 10 𝑐𝑚.

5.3. Estimativa da altura final

Utilizando o software Excel, foram feitas tentativas para que a altura da laje fique
próxima a altura mínima calculada anteriormente para que se haja economia de concreto.
5.3.1. 1ª Tentativa com ℎ0 = 10 𝑐𝑚

• Correção do peso próprio:


𝑔𝑝𝑝 = 𝑦𝑐𝑜𝑛𝑐 × ℎ = 250 𝑘𝑔𝑓/𝑚²
Com os novos valores obtidos, novos resultados foram gerados como
demonstrado na tabela abaixo:

Ainda com a ajuda do software Excel foram calculadas as novas alturas mínimas
para os momentos máximos, como foi calculado nos itens 5.1 e 5.2.
Sendo assim a espessura mínima para a nossa laje é de 8,85cm, porém por
questões de conforto e rigidez da laje manteremos para esse projeto uma laje com 10cm
de espessura.

6. VERIFICAÇÃO DO ENGASTAMENTO RECÍPROCO DAS LAJES


ADJACENTES

A verificação do engastamento das lajes é de suma importância para averiguar se


o momento calculado na borda engastada é o momento efetivo no trecho em questão. Será
demonstrado abaixo os cálculos para um caso e o restante das verificações serão feitas
com a ajuda do software Excel.

6.1. Caso L4-L5:

Utilizando dados demonstrados em na tabela de momentos fletores, os momentos


negativos nas bordas engastadas das lajes 4 e 5 são respectivamente:
• L4:𝑚′𝑥 = 337 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
• L5: 𝑚′𝑦 = 811 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

Para verificação se há o engastamento reciproco, é feito o seguinte cálculo:


𝑚′𝑦 811
= => 2,41 ∴ 𝑛ã𝑜 é 𝑣𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜
𝑚′𝑥 337
Já que a analise deu maior que 2, a borda laje menor L4 continua engastada e a
borda da laje L5 perde o engastamento, assim sendo simplesmente apoiada nesse trecho,
assim não havendo o engastamento recíproco. Então, a laje L4 continua com os mesmos
casos de vinculação enquanto a laje L5 passa do caso 4 para o caso 3, com uma borda
maior engastada. A nova laje L5 será chamada de L’5 e as vinculações serão as seguintes:

E a nova configuração dos momentos fletores passa a ser:


6.2. Caso L4-L3:

Utilizando a mesma tabela de momentos fletores e com o auxílio do Excel, foi


obtido os momentos negativos para os dois casos do L3, assim temos também a
verificação para engastamento reciproco:

Como os dois casos dão resultados diferentes, foi considerado que ela continua
engastada.

6.3. Caso L1-L3

Utilizando a mesma tabela de momentos fletores e com o auxílio do Excel, foi o


obtido o momento negativo, como também foi verificado se há o engastamento recíproco:

Como o resultado deu menor que 2, então ambas bordas se mantem engastadas.

6.4. Caso L2-L5

Utilizando a mesma tabela de momentos fletores e com o auxílio do Excel, temos


2 combinações nesse caso, pois há 2 casos de L2 combinados com L’5. Então foi obtido
o momento negativo para ambos os casos, como também foi verificado se há o
engastamento reciproco em todos eles:
Borda Momento Relação Conclusão
L2 Xr 1090
1,08349901 ≤2 : Ambas bordas engastadas
L'5 m'x 1006
Borda Momento Relação Conclusão
L2 Xx 962
1,04573805 ≤2 : Ambas bordas engastadas
L'5 m'x 1006

Como o resultado foi menor que 2, então ambas as bordas se mantiveram


engastadas.

7. COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES

7.1. Corte L1/L3-caso 1

720 + 536
𝑚′ 𝑐𝑦 = = 628,10 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
2

720 − 536
𝑚′ 𝑐𝑦 = + 295 = 387 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
2
7.2. Corte L1/L3-caso 2

7.3. Corte L2/L5:


7.4. Corte L3/L4/L5:

7.5. Corte L3/L4/L5:


8. Dimensionamento e Detalhamento das armaduras

8.1. Prescrições da NBR 6118 (2023)

De acordo com a NBR6118 item 17.3.5.2.1, para seção retangular e fck = 25Mpa, tem-se
o 𝜌𝑚𝑖𝑛 = 0,150%.
8.1.1. Armadura Negativa:
𝜌𝑠 ≥ 𝜌𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑚𝑖𝑛 × 𝐴𝑐

0,150
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = × (100 × 10) = 1,50 𝑐𝑚²
100
8.1.2. Armadura positiva:
8.1.2.1. Armaduras positivas armadas em uma direção
• Armadura principal
𝜌𝑠 ≥ 𝜌𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,50 𝑐𝑚2
• Armadura secundária
20% 𝑑𝑎 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 ≥{ 0,9 𝑐𝑚2 /𝑚
0,5𝜌𝑚𝑖𝑛

𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,5𝜌𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,5 × 1,50 = 0,75𝑐𝑚²

8.1.2.2. Armaduras positivas armadas em duas direções


𝜌𝑠 ≥ 0,67𝜌𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 0,67 × 1,50 = 1,005𝑐𝑚²
8.1.3. Armadura mínima segundo a NBR 6118/23 item 19.3.3.2
8.1.4. Armadura máxima segundo a NBR 6118/23 item 17.3.5.2.4

A soma das armaduras de tração e de compressão (As + As’) não pode ter valor
maior que 4% de Ac, calculada na região fora da zona de emendas, devendo ser
garantidas as condições de ductilidade requeridas em 14.6.4.3.

𝐴𝑠𝑚á𝑥 = 4% × 𝐴𝑐
𝐴𝑠𝑚á𝑥 = 0,04 × (100 × 10) = 40 𝑐𝑚2 /𝑚

8.1.5. Bitolas segundo a NBR 6118/23 item 20.1

Qualquer barra da armadura da flexão deve ter diâmetro no máximo igual a h/8 e
diâmetro mínimo ≥ 6,3.

ℎ 100
Φ𝐿,𝑚𝑎𝑥 = = = 12,5𝑚𝑚
8 8

8.1.6. Espaçamento máximo entre barras segundo a NBR 6118/23 item 20.1

• Armadura principal

As barras da armadura principal de flexão devem apresentar espaçamento no


máximo igual a 2h ou 20cm, prevalecendo o menor desses dois valores na região dos
maiores momentos fletores. Para barras com diâmetro maior ou igual a 20mm, o
espaçamento máximo pode ser igual a 15 vezes o diâmetro das barras.

2 × ℎ = 2 × 10 = 20 𝑐𝑚
𝑆𝑚á𝑥 ≤ {
20 𝑐𝑚
𝑆𝑚á𝑥 = 20 𝑐𝑚

• Armadura secundária
𝑆𝑚á𝑥 = 33 𝑐𝑚
8.1.7. Comprimento a partir da face de apoio

Prescrição da norma: 4cm a partir do eixo do apoio (lajes com continuidade)


o Para vigas com 𝑏𝑤 = 14cm
14
∆ℎ = + 4 = 11𝑐𝑚
2

∆𝑣 = 0

o Para vigas com 𝑏𝑤 = 19cm


19
∆ℎ = + 4 = 13,5𝑐𝑚
2

∆𝑣 = 0
Lajes sem continuidade, adoção de gancho de 5cm (por tradição)
o Para vigas com 𝑏𝑤 = 14cm

14
∆ℎ = + 4 = 11𝑐𝑚
2
∆𝑣 = 5𝑐𝑚

o Para vigas com 𝑏𝑤 = 19cm

19
∆ℎ = + 4 = 13,5𝑐𝑚
2
∆𝑣 = 5𝑐𝑚
8.2. Dimensionamento de Armaduras

Para do dimensionamento das armaduras ´positivas e negativas será utilizado a tabela do


professor Libânio conforme mostrado abaixo o espaçamento recomendado entre 10 cm e
20 cm

8.2.1. Cálculo das armaduras positivas

h = 10 cm; d’ = 4,0 cm; d = 10 – 4 = 6 cm


• Laje L1:
𝑚𝑥 = 329 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
1,4 × 329
𝐾𝑀𝐷 = = 0,0716 = 0,075
25
1 × 0,06² × 1,4 × 105

Pela tabela KMD → 𝐾𝑍 = 0,9537


1,4 × 329 × 104
𝐴𝑠 = = 1,85 𝑐𝑚2 /𝑚
0,9537 × 0,06 × 434,78 × 105
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 16cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑥 = 398 + 14 + 5 + 14 + 5 = 436𝑐𝑚
Número total de barras:
436
𝑁𝑥 = = 27,25 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
16
Portanto, 28 barras de Φ6,3mm c /16 cm ao longo do eixo horizontal.
𝑚𝑦 = 295 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

𝐴𝑠 = 1,65 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,01 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 16cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑦 = 475,5 + 14 + 5 + 11 = 505,50𝑐𝑚

Número total de barras:


505,5
𝑁𝑥 = = 28,08 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
18
Portanto, 29 barras de Φ6,3mm c /18 cm ao longo do eixo longitudinal.
• Laje L2
𝑚𝑥 = 468 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
𝐾𝑀𝐷 = 0,102
𝐴𝑠 = 2,69 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 12cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑥 = 557,50 + 14 + 5 = 576,5𝑐𝑚
Número total de barras:
576,50
𝑁𝑥 = = 48,04 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
12
Portanto, 48 barras de Φ6,3mm c /12 cm ao longo do eixo horizontal.
𝑚𝑦 = 162 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

𝐴𝑠 = 0,89 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,01 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 < 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 20cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑦 = 416,5 + 14 + 5 + 11 = 446,50𝑐𝑚

Número total de barras:


446,5
𝑁𝑥 = = 22,32 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
20
Portanto, 22 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo longitudinal.

• Laje L3
𝑚𝑥 = 275 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
𝐾𝑀𝐷 = 0,06
𝐴𝑠 = 1,53 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 20cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑥 = 398 + 14 + 5 + 14 + 5 = 436𝑐𝑚
Número total de barras:
436
𝑁𝑥 = = 21,8 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
20
Portanto, 21 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo horizontal.
𝑚𝑦 = 284 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
𝐴𝑠 = 1,59 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,01 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 20cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑦 = 439,5 + 14 + 5 + 11 = 469,50𝑐𝑚

Número total de barras:


469,5
𝑁𝑥 = = 23,48 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
20
Portanto, 23 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo longitudinal.

• Laje L4
𝑚𝑥 = 161 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
𝐾𝑀𝐷 = 0,035
𝐴𝑠 = 0,89 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 < 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 20cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑥 = 259 + 19 + 5 + 14 + 5 = 302𝑐𝑚
Número total de barras:
302
𝑁𝑥 = = 15,1 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
20
Portanto, 15 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo horizontal.
𝑚𝑦 = 71 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

𝐴𝑠 = 0,39 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,01 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 < 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 20cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑦 = 334,5 + 14 + 5 + 14 + 5 = 372,50𝑐𝑚

Número total de barras:


372,5
𝑁𝑥 = = 18,62 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
20
Portanto, 18 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo longitudinal.

• Laje L5
𝑚𝑥 = 334 𝑘𝑔𝑓. 𝑚
𝐾𝑀𝐷 = 0,075
𝐴𝑠 = 1,94 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 16cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑥 = 508 + 14 + 5 + 14 + 5 = 546𝑐𝑚
Número total de barras:
546
𝑁𝑥 = = 34,13 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
16
Portanto, 34 barras de Φ6,3mm c /20 cm ao longo do eixo horizontal.
𝑚𝑦 = 317 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

𝐴𝑠 = 1,78 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,01 𝑐𝑚2 /𝑚
⸫ Como 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , foi adotado o valor de 𝐴𝑠 .
Então foi adotado o diâmetro nominal de Φ6,3mm com espaçamento de 17,5cm.
Comprimento total das barras:
𝐿𝑦 = 498,5 + 14 + 5 + 11 = 528,50𝑐𝑚

Número total de barras:


528,5
𝑁𝑥 = = 30,20 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
17,5
Portanto, 30 barras de Φ6,3mm c /17,5 cm ao longo do eixo longitudinal.
8.2.2. Cálculo das armaduras negativas
h = 10 cm; d’ = 3,0 cm; d = 10 – 3 = 7 cm
• Borda L1-L3:
𝑚𝑦 = 694,41 𝑘𝑔𝑓. 𝑚

1,4 × 694,41
𝐾𝑀𝐷 =
1 × 0,07² × 17,89 × 105

𝐾𝑀𝐷 = 0,11

o Tabela 𝐾𝑀𝐷 → 𝐾𝑍 = 0,9305

1,4 ∙ 694,41 ∙ 104


𝐴𝑠 =
0,9305 ∙ 0,06 ∙ 435 ∙ 105

𝐴𝑠 = 4,45 𝑐𝑚²/𝑚
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,5 𝑐𝑚²/𝑚

∴ 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑠 > 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 , 𝑓𝑜𝑖 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑠 !

o Opções de barras e seus respectivos espaçamentos:

▪ ∅ 08 𝑚𝑚 𝑐/ 14 𝑐𝑚

o Comprimento total das barras:

𝐿 = 35 + 35+2*5
L= 80 cm

o Número total de barras:

398
𝑛 =
14

𝑛 = 28,42 ≈ 29 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠

Cálculo das áreas de aço das outras lajes

Borda L4-L5
o Opções de barras e seus respectivos espaçamentos:

▪ ∅ 8 𝑚𝑚 𝑐/ 12 𝑐𝑚

o Comprimento total das barras:

𝐿 = 47 + 47+2*5
L= 104 cm

o Número total de barras:


334,5
𝑛 =
12

𝑛 = 27,87 ≈ 28 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
Borda L2-L5

o Opções de barras e seus respectivos espaçamentos:

▪ ∅ 8 𝑚𝑚 𝑐/ 13 𝑐𝑚

o Comprimento total das barras:

𝐿 = 55 + 55+2*5
L= 104 cm

o Número total de barras:

334,5
𝑛 =
12

𝑛 = 27,87 ≈ 28 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠

Borda L2-L5

o Opções de barras e seus respectivos espaçamentos:

▪ ∅ 8 𝑚𝑚 𝑐/ 12 𝑐𝑚
o Comprimento total das barras:

𝐿 = 53 + 53+2*5
L= 116 cm

o Número total de barras:

557
𝑛 =
13

𝑛 = 42,84 ≈ 43 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠

Borda L3-L4

o Opções de barras e seus respectivos espaçamentos:

▪ ∅ 6.3 𝑚𝑚 𝑐/ 14 𝑐𝑚

o Comprimento total das barras:

𝐿 = 23 + 23+2*5
L= 56 cm

o Número total de barras:

324,5
𝑛 =
14

𝑛 = 23,17 ≈ 24 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠

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