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1.DADOS INICIAIS
1.1. VIGA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
1.2.1 Concreto
𝑓𝑐𝑘 = 20 𝑀𝑃𝑎
𝑐 = 2,5 𝑐𝑚
𝑓𝑐𝑘
𝑓𝑐𝑑 = = 14,286 𝑀𝑃𝑎 ; 𝛾𝑐 = 1,4
𝛾𝑐
2
𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3. (𝑓𝑐𝑘 )3 = 2,21 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐𝑡𝑘_𝑖𝑛𝑓 = 0,7. 𝑓𝑐𝑡𝑚 = 1,547 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐𝑡𝑘_𝑖𝑛𝑓
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = 1,105 𝑀𝑃𝑎
𝛾𝑐
1.2.2 Aço
𝑓𝑦𝑘 = 500 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑦𝑘
𝑓𝑦𝑑 = = 434,783 𝑀𝑃𝑎; 𝛾𝑠 = 1,15
𝛾𝑠
𝑓𝑦𝑤𝑘 = 500 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑦𝑤𝑑 = 𝑚𝑖𝑛 (𝑓𝑦𝑑 , 434,783 𝑀𝑃𝑎) = 434,783 𝑀𝑃𝑎
1.2.3 Viga e carregamentos
Fonte: Autor
Fonte: Autor
2
Fonte: Autor
2.DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE
2.1 Verificação da biela comprimida
A verificação da biela deve ser feita em relação ao esforço cortante máximo
atuante na estrutura e, dessa forma, se a verificação for satisfeita para esse caso,
também será para os demais valores de esforços cortantes.
Com isso, é possível perceber que a biela não resiste. Logo, a opção adotada
foi mudar o 𝑓𝑐𝑘 para 25 Mpa.
2
𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3. (𝑓𝑐𝑘 )3 = 2,565 𝑀𝑃𝑎
Quando aumentamos o 𝑓𝑐𝑘 , é esperado que a altura útil e a quantidade de aço
no dimensionamento vão sofrer modificações. No entanto, a altura útil será mantida e
o detalhamento serão mantidos em favor da segurança.
2.2 Determinação da resistência do concreto no tirante
Calculando 𝑉𝑐0 a partir da equação abaixo, tem-se que:
Após isso, foi calculado o cortante mínimo que essa armadura resiste.
2.4.2 Seção 2
Dimensionada para 1,82 ≤ 𝑥 ≤ 2,5 m;
O cortante máximo nesse trecho é 𝑉𝑠𝑑2 = 94,92 𝑘𝑁;
2.4.3 Seção 3
Dimensionada para 2,5 ≤ 𝑥 ≤ 5 m;
O cortante máximo nesse trecho é 𝑉𝑠𝑑3 = 344,568 𝑘𝑁;
2.4.4 Seção 4
Dimensionada para 5,0 ≤ 𝑥 ≤ 6,65 m;
O cortante máximo nesse trecho é 𝑉𝑠𝑑4 = 205,099 𝑘𝑁;
2.4.5 Seção 5
Dimensionada para 6,65 ≤ 𝑥 ≤ 8,5 m;
O cortante máximo nesse trecho é 𝑉𝑠𝑑5 = 95,41 𝑘𝑁;
2.5.2 Seção 2
2.5.3 Seção 3
2.5.4 Seção 4
2.5.5 Seção 5
Como 𝑆𝑤 > 𝑆𝑤_𝑚á𝑥 , não podemos utilizar 30 cm de espaçamento entre estribos. Nesse
caso, o espaçamento efetivo será o mínimo entre os dois valores. Portanto
Como o valor 𝑆𝑤 > 𝑆𝑤_𝑚á𝑥 , deve-se usar o valor máximo. Logo, o número de
estribos será dado por:
3.VERIFICAÇÃO ELS
3.1. Formação de fissuras Estado-limite de formação de fissuras: ELS-F
Para determinação da formação de fissuras, primeiramente foi calculado a
inércia bruta Ic = 1,875.105 cm4 momento de fissuração pela equação 2.
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(1)
(2)
(3)
(4)
Onde:
α - fator que correlaciona as resistências à tração na flexão e à tração direta;
Ic – Inércia bruta da seção.
Após isso, foi feito o momento para a combinação rara de cada seção e
comparado com o momento de fissuração.
Onde:
d1 = altura útil da seção 1;
As_1 = área de aço da seção 1;
As_1’ = área de aço comprimido da seção 1;
XII = posição da linha neutra em relação a fibra mais comprimida;
III_1 = inércia no estádio 2.
Com isso, vê-se que a posição da linha neutra para a seção 1 é XII_1 = 19,908
cm e III_1 = 176822,322 cm4. Além do mais, é possível perceber que a inércia calculada
é menor que a inércia bruta.
3.2.2 Seção 2
Sendo a seção 2 muito semelhante a seção 1, tem-se que o procedimento de
cálculo será o mesmo.
Com isso, vê-se que a posição da linha neutra para a seção 1 é XII_2 = 19,908
cm e III_2 = 176822,322 cm4. Além do mais, é possível perceber que a inércia calculada
também é menor que a inércia bruta.
3.2.3 Seção 3
A seção 3 não possui armadura de compressão, o que torna seu procedimento
de cálculo mais simplificado como mostrado abaixo.
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Com isso, vê-se que a posição da linha neutra para a seção 1 é XII_3 = 11.028
cm e III_3 = 45449,383 cm4. Além do mais, é possível perceber que a inércia calculada
também é menor que a inércia bruta.
Com isso, foi possível obter todas as inércias fissuradas (considerando que não
há concreto resistindo à tração).
3.2.4 Tensões no Aço - Estádio II e Situação Frequente
Foi feita também a verificação das tensões atuantes no aço em situação
frequente.
Onde:
σ_1 = Tensão aplicada no aço tracionado da seção 1;
σ_2 = Tensão aplicada no aço tracionado da seção 2;
σ_3 = Tensão aplicada no aço tracionado da seção 3.
Após isso, foi calculada área crítica de fissuração para cada viga de acordo
com as figuras abaixo.
Figura 1: Área crítica de fissuração para seção 1
14
Fonte: Autor
Figura 2: Área crítica de fissuração para seção 2
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Com os valores de área crítica de fissuração e a área das barras de aço, pode-
se calcular as taxas de aço.
Onde:
ρr = taxa de aço;
Acsec = Área das barras.
A partir disso, é possível calcular a abertura de fissura a como mostrado no
como mostrado abaixo.
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A verificação para a estabilidade sensorial, foi feito com as cargas totais pois
era a pior situação, ou seja, se passar com a pior situação também irá passar com as
cargas acidentais.