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FACULDADE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA -

FADESA

NOME DOS INTEGRANTES

EXCECUÇÃO DAS LEIS VOLTADA À CRIANÇA E ADOLESCENTE NA CIDADE DE


PARAUAPEBAS-PA

PARAUAPEBAS-PA
2023
ANA CRISTINA DE DEUS REIS
GABRIEL GONÇALVES RIBEIRO
VITÓRIA FONSECA SILVA
KETELLYN EDUARDA CARDOSO BATISTA
RODRIGO FURTADO
THOMAS JEFERSON
MARIA EDUARDA ALMEIDA
JOÃO PEDRO GUIMARÃES MARQUES

Análise do desenvolvimento das leis em âmbito municipal voltada à criança e


adolescente.

Atividades apresentadas ao Curso de Graduação em Direito da


Faculdade para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia-
FADESA, para obtenção parcial da nota do 4º bimestre da
disciplina de Metodologia Científica ministrada pela Prof.
Mayara Vieira

Parauapebas 2023
Sumário

1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................4
1.1. Tema .....................................................................................................................4
1.2. Problema ...............................................................................................................4
1.3. Objetivo geral ....................................................................................................4
1.4. Objetivo especifico................................................................................................4
1.5. justificativas ..........................................................................................................4
2. METODOLOGIA ............... ....................................................................................5
(QUAL E O TIPO DE PESQUISA:BIBLIOGRAFICA)
2.1 ABORDAGEM ................................................................................................... 5
2.2Subcapítulo .............................................................................................................5
2.3 Estado Da Arte ......................................................................................................5
3.METODOLOGIA ....................................................................................................6
3.1Tipo de estudo ........................................................................................................6
3.2 Critérios De Inclusão .............................................................................................6
3.3 Critérios De Exclusão.............................................................................................6
3.4 Coleta De Dados ....................................................................................................6
3.5 Análise Dos Dados .................................................................................................6
3.6 3.6 Aspectos Éticos .................................................................................................6
4. CRONOGRAMA ......................................................................................................7
5. ORÇAMENTO ..........................................................................................................8
6. RESULTADOS ESPERADOS .................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................10
1. INTRODUÇÃO
Após 23 anos da criação do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA – Lei Nº 8.069, de 13
de julho de 1990), no ano de 2013 foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela
Presidência da República o Estatuto da Juventude, por meio da Lei Nº 12.852de 5 de agosto
de 2013, que “Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os
princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude
– SINAJUVE.” Reivindicação histórica dos movimentos juvenis e do campo das políticas
públicas de juventude, o Estatuto da Juventude veio somar ao chamado marco legal da
juventude brasileira, composta pela Lei Nº 11.129 de 30 de junho de 2005 que “Institui o
Programa Nacional de Inclusão de Jovens –Pro Jovem; cria o Conselho Nacional da
Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude, e dá outras providências” e
pela Emenda Constitucional Nº 65, de 13 de julho de 2010 , que “Altera a denominação do
Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227”, inserindo o
termo jovem, até então ausente da carta magna.
Após 23 anos da criação do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA – Lei Nº 8.069, de 13
de julho de 1990), no ano de 2013 foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela
Presidência da República o Estatuto da Juventude, por meio da Após 23 anos da criação do
Estatuto da Criança e Adolescente (ECA – Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990), no ano de
2013 foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República o
Estatuto da Juventude, por meio da Lei Nº 12.852de 5 de agosto de 2013, que “Institui o
Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das
políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE.”
Reivindicação histórica dos movimentos juvenis e do campo das políticas públicas de
juventude, o Estatuto da Juventude veio somar ao chamado marco legal da juventude
brasileira, composta pela Lei Nº 11.129 de 30 de junho de 2005 que “Institui o Programa
Nacional de Inclusão de Jovens –Pro Jovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e
a Secretaria Nacional de Juventude, e dá outras providências” e pela Emenda Constitucional
Nº 65, de 13 de julho de 2010, que “Altera a denominação do Capítulo VII do Título VIII da
Constituição Federal e modifica o seu art. 227”, inserindo o termo jovem, até então ausente
da carta magna.
Após 23 anos da criação do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA – Lei Nº 8.069, de 13
de julho de 1990), no ano de 2013 foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela
Presidência da República o Estatuto da Juventude, por meio da Lei Nº 12.852de 5 de agosto
de 2013, que “Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os
princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude
– SINAJUVE.” Reivindicação histórica dos movimentos juvenis e do campo das políticas
públicas de juventude, o Estatuto da Juventude veio somar ao chamado marco legal da
juventude brasileira, composta pela Lei Nº 11.129 de 30 de junho de 2005 que “Institui o
Programa Nacional de Inclusão de Jovens –Pro Jovem; cria o Conselho Nacional da
Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude, e dá outras providências” e pela
Emenda Constitucional Nº 65, de 13 de julho de 2010, que “Altera a denominação do
Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227”, inserindo o
termo jovem, até então ausente da carta magna.
Este arcabouço legal e político criou grande expectativa no campo das Políticas Públicas de
Juventude por significar a possibilidade de incorporação das políticas de juventude como
política de estado, para além da transitoriedade de governos, e por apontar a possibilidade de
complementação entre a proteção assegurada pelo ECA, para crianças e adolescentes até 18
anos, e o fortalecimento das políticas de autonomia e emancipação dos jovens entre 18 e 29
anos no Brasil. Assim, desde sua configuração o Estatuto da Juventude que atende jovens de
15 a 29 anos carrega o desafio de diálogo, complementação e de evitar o sombreamento com
o ECA, que atende uma população até os 18 anos. Para além da sobreposição de uma
população que ambos cobrem, adolescentes/jovens de 15 a 18 anos, o debate sobre o Estatuto
da Juventude e possíveis interfaces com o ECA representou o aprofundamento do
reconhecimento, pelo Estado brasileiro, de populações específicas que demandam proteção.
O Estatuto da Juventude reafirma o ECA definindo a população jovem como detentora de
direitos resguardados pelo Estado, como a identificação de que os jovens/adolescentes até os
17 anos são inimputáveis para tratamento prisional em regime fechado na mesma condição
de adulto. Mas, também, o Estatuto da Juventude trouxe para o centro do debate a
perspectiva da emancipação e autonomia. A definição de sujeito de direitos carrega uma
dimensão emancipatória e de participação do próprio sujeito na construção dos seus direitos.
O presente artigo pretende avaliar em que medida o Estatuto da Juventude e o ECA se
complementam, e, ainda os desafios e limites desses marcos legais nas suas interfaces. Em
um primeiro momento faremos uma recuperação da trajetória dos dois dispositivos. A partir
da chave conceitual de Nancy Fraser de paridade representativa observaremos interfaces,
complementariedades e diferenças. E ainda retomaremos as categorias criança, adolescente,
jovem como sujeitos de direitos como em disputa, tanto no processo de construção desses
marcos legais, quanto em proposições de alteração recentes. Lei Nº 12.852de 5 de agosto de
2013, que “Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os
princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude
– SINAJUVE.” Reivindicação histórica dos movimentos juvenis e do campo das políticas
públicas de juventude, o Estatuto da Juventude veio somar ao chamado marco legal da
juventude brasileira, composta pela Lei Nº 11.129 de 30 de junho de 2005 que “Institui o
Programa Nacional de Inclusão de Jovens –Pro Jovem; cria o Conselho Nacional da
Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude, e dá outras providências” e pela
Emenda Constitucional Nº 65, de 13 de julho de 2010, que “Altera a denominação do
Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227”, inserindo o
termo jovem, até então ausente da carta magna.
Este arcabouço legal e político criou grande expectativa no campo das Políticas Públicas de
Juventude por significar a possibilidade de incorporação das políticas de juventude como
política de estado, para além da transitoriedade de governos, e por apontar a possibilidade de
complementação entre a proteção assegurada pelo ECA, para crianças e adolescentes até 18
anos, e o fortalecimento das políticas de autonomia e emancipação dos jovens entre 18 e 29
anos no Brasil. Assim, desde sua configuração o Estatuto da Juventude que atende jovens de
15 a 29 anos carrega o desafio de diálogo, complementação e de evitar o sombreamento com
o ECA, que atende uma população até os 18 anos. Para além da sobreposição de uma
população que ambos cobrem, adolescentes/jovens de 15 a 18 anos, o debate sobre o Estatuto
da Juventude e possíveis interfaces com o ECA representou o aprofundamento do
reconhecimento, pelo Estado brasileiro, de populações específicas que demandam proteção.
O Estatuto da Juventude reafirma o ECA definindo a população jovem como detentora de
direitos resguardados pelo Estado, como a identificação de que os jovens/adolescentes até os
17 anos são inimputáveis para tratamento prisional em regime fechado na mesma condição
de adulto. Mas, também, o Estatuto da Juventude trouxe para o centro do debate a
perspectiva da emancipação e autonomia. A definição de sujeito de direitos carrega uma
dimensão emancipatória e de participação do próprio sujeito na construção dos seus direitos.
O presente artigo pretende avaliar em que medida o Estatuto da Juventude e o ECA se
complementam, e, ainda os desafios e limites desses marcos legais nas suas interfaces. Em
um primeiro momento faremos uma recuperação da trajetória dos dois dispositivos. A partir
da chave conceitual de Nancy Fraser de paridade representativa observaremos interfaces,
complementariedades e diferenças. E ainda retomaremos as categorias criança, adolescente,
jovem como sujeitos de direitos como em disputa, tanto no processo de construção desses
marcos legais, quanto em proposições de alteração recentes.
Objetivo geral
Analisar a efetividade do Estatuto da Criança de do Adolescente – ECA no município de
Parauapebas-PA.
Objetivo especifico
Descrever os principais pontos do ECA;
Analisar os avanços alcançados pela implementação do ECA no município de Parauapebas-
PA na última década;
Verificar como a sociedade absorveu os avanços implementação do ECA;
Justificativas (1 página)
 por que fazer essa pesquisa?
Em 2020 a lei 8.069 da Constituição Federal completou 30 anos, trazendo como marco e
sendo mais conhecida como Estatuto da Criança e Adolescente (E.C.A) que estabelece a
proteção as crianças de 0 a 12 anos incompletos e adolescentes dos 12 aos 18 anos
incompletos.
Apesar de completar 30 anos o ECA teve bastante evolução, tanto social, quanto na
prioridade ao serviço básico e garantia de direitos, visando isso vamos fazer um marco
temporal de análise e efetividade e seu fluxo.
Visando sempre analisar de forma justa a efetividade, trazendo um ponto de partida para
uma nova visão social para
Metodologia (1 página)
Como chegar nisso aqui?
Descrever os principais pontos do ECA;
Analisar os avanços alcançados pela implementação do ECA no município de Parauapebas-
PA na última década;
Verificar como a sociedade absorveu os avanços implementação do ECA;
Referencial Teórico (3 páginas)
1. ECA: pontos importantes

Descrever os principais pontos do ECA;

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