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Teologia

Pré-Milenismo
4 comentários 3 de abril de 2021 14 min de leitura

Escrito por
Pr. Felipe Morais

Chama-se “pré-milenismo” ou “pré-


milenarismo” por crer que a Vinda de Jesus
ocorrerá antes do Milênio; isto é, “pré”-
milênio. Há dois tipos básicos de pré-
milenismo: o histórico (ou clássico) e
dispensacionalista.

O Pré-Milenismo Histórico (ou Clássico) foi a


primeira e única mensagem escatológica
durante todo o período da Igreja Primitiva até
o quarto século. A partir daí, a escatologia
começa a sofrer grandes mudanças
estruturais.

“Os três primeiros séculos se caracterizaram


pela interpretação futurista e pré-
milenarista, mas não do tipo pré-
tribulacionista. A Idade Média abandonou
essa interpretação por uma interpretação
espiritual ou a percepção histórica.” (LADD,
2016, p. 39, grifo nosso)

O Pré-Milenismo predominava desde o início


da Igreja até a mudança escatológica no
quarto século que foi uma base tanto para o
Amilenismo quanto para o que seria o Pós-
Milenismo:

“Os primeiros 3 séculos da Igreja foram


provavelmente dominados pela posição que
hoje chamaríamos de Pré-Milenismo, mas,
no século 4º, um donatista africano
chamado Ticônio propôs uma concepção
concorrente¹. Embora Agostinho fosse um
oponente veemente dos donatistas, ale
adotou a posição de Ticônio sobre o Milênio.”
(ERICKSON, 2015, p. 1150, grifo nosso)

Embora grande parte da Igreja tivesse


aderido ao amilenismo por mais de mil anos,
desde o início da História da Igreja foi
ensinado o pré-milenismo histórico. o pré-
milenismo histórico permaneceu intacto até a
chegada do dispensacionalismo:

“O pré-milenismo histórico vem desde os


primeiros pais da Igreja, sendo Irineu um dos
seus principais defensores. Este tipo de pré-
milenismo perdurou até a metade do século
XIX, quando Darby apresentou seu sistema
dispensacionalista. Surgiu então o pré-
milenismo dispensacionalista.” (SEVERA, 2014,
p. 378)

De acordo com Ladd (2016, p. 33, grifo nosso)


se examinarmos os primeiros séculos da
Igreja perceberemos que a Igreja
interpretava o Apocalipse com linhas
futuristas; ou seja, “eles entendiam que o
livro prediz os eventos escatológicos que
aconteceriam no im do mundo” e acrescenta
dizendo que “a percepção prevalente e um
pré-milenarismo pós-tribulacionista”.

Erickson (2015, p. 1152, grifo nosso) conirma


que “o Pré-Milenismo provavelmente foi a
posição predominante durante o período
inicial da Igreja.”. O pré-milenismo histórico
(primitivo) era pós-tribulacionista (a Vinda de
Cristo e o Arrebatamento ocorrem após a
Grande Tribulação). Logo, a ideia de um
arrebatamento secreto jamais foi ensinada
na Igreja até o surgimento do
dispensacionalismo. Severa (2014, p. 378)
lembra ainda que “a principal diferença entre
o pré-milenismo histórico e o
dispensacionalista é a distinção que os
dispensacionalistas fazem entre a igreja e
Israel.” enquanto “o pré-milenismo histórico
considera a igreja como o verdadeiro Israel
espiritual de Deus.”

O dispensacionalismo foi rejeitado por


grande parte dos pré-milenistas históricos.
Gregg R. Allison (2017, p. 833) assevera que
“Apesar da popularidade do pré-milenarismo
dispensacionalista, muitos continuaram
promovendo o pré-milenarismo histórico.” e
que “Trabalhando com textos fundamentais
(Jo 14.1-14; 1C0 15.51,52; 1Ts 4.13-18),
Douglas Moo rejeitou a posição do
arrebatamento pré-tribulacionista e defendeu
a perspectiva pós-tribulacionista.” (ALLISON,
2017, p. 834)

O que faz com que as duas interpretações,


ainda que distintas, sejam considerados pré-
milenistas é que ambas “defendem um
reinado pessoal de Cristo na terra por um
período de mil anos.” (SEVERA, 2014, p. 378)

Millard Erickson (2011, p. 157) deine o pré-


milenarismo como a crença em que “Cristo
voltará e então estabelecerá seu reino
terreno por um período de mil anos. Alguns
pré-milenaristas airmam que esse período
não necessariamente precisa ser considerado
de mil anos cronológicos.”

Em seu Manual Bíblico, de forma brilhante,


Henry Hampton Halley resume o pré-
milenismo da seguinte forma:

“Esse ponto de vista (que é a principal na


linha interpretativa usada neste comentário)
sugere que a forma atual do Reino de Deus
está rapidamente chegando ao momento da
gloriosa volta de Cristo, que ocorrerá depois
do período de sete anos de tribulação. Com a
volta de Cristo, Satanás será amarrado no
abismo, e ocorrerá a primeira ressurreição.
Todos os santos redimidos no céu voltarão à
terra a im de reinar com ele durante mil anos
literais. Esse período será caracterizado pela
paz predominante – pelo menos, no início. À
medida que o Milênio progride, a terra
repovoada, com pessoas dotadas de livre-
arbítrio. Com o passar do tempo, a
autoconiança e a soberba das pessoas
endurecerá seu coração. Deus soltará
Satanás por um breve período no im dos mil
anos. Ele fará um único último esforço para
guerrear contra Deus. Deus atingirá Satanás e
todos os que se reuniram com ele na luta
contra Deus, com fogo devorador. Deus
lançará Satanás no lago de enxofre ardente
para ser atormentado para sempre. Haverá,
em seguida, o julgamento do grande trono
branco e a segunda ressurreição dos santos
do Milênio. Finalmente, Deus estabelecerá
novos céus e nova terra, onde habitará
eternamente com seu povo.” (HALLEY, 2001,
p. 763)

Enquanto o amilenismo encontra diiculdade


em explicar as profecias do Antigo
Testamento sobre o reinado do Messias, e,
por várias vezes irá sugerir uma interpretação
igurada ou espiritual, “[…] o pré-milenismo
oferece uma explicação para profecias do
Antigo Testamento que não foram cumpridas.
[…] (p.e., Is 11.1-9; 35.1-10; Mq 4.1-3). Essas
profecias seriam plenamente cumpridas no
milênio.” (SEVERA, 2014, p. 380-381)

O Senhor nos garante pela Sua Palavra que


haverá um Reino onde Jesus, o Messias,
governará sobre as Nações: Isaías 2:4;
Miquéias 4:3; Apocalipse 11:15; Salmos 2:6-9;
Jeremias 23:5,6; Apocalipse 12:5; Apocalipse
19:15; Apocalipse 2:10; Daniel 7:27; Zacarias
14:16; Apocalipse 2:26,27; Apocalipse
21:24,26; Apocalipse 22:2; etc…

“Os profetas do Antigo Testamento — Isaías,


Ezequiel e outros — eram citados muitas
vezes para defender essa esperança. [1]”
(ALLISON, 2017, p. 818)

Na interpretação amilenista, a “primeira


ressurreição” não é vista como ressurreição
do corpo mas como um aspecto espiritual e
ocorre na regeneração ou pode referir-se
também ao fato da alma subir para o céu
depois da morte física, no estado
intermediário:

“[…] os pré-milenistas veem as duas


ressurreições, a “primeira” e a outra, como
realidades da mesma natureza, isto é, se a
segunda é ressurreição do corpo, a “primeira”
também deve ser ressurreição física, pois o
termo grego traduzido por “reviveram” é o
mesmo para as duas ressurreições; e
exegeticamente é melhor dar o mesmo
sentido à palavra quando empregada mais de
uma vez no mesmo texto.” (SEVERA, 2014, p.
380)

Há várias indicações claras nas Sagradas


Escrituras de que o Reino será um Reino
literal e aqui na terra: Daniel 2.35,44; 7.18,27;
Salmos 2.4-9; Isaías 2.4; Miquéias 4.3; Zacarias
14.4, 16; João 18.36 (“agora” ainda não);
Apocalipse 2.26,27; 5.10; 11.15; 12.5; 19.15;
20.2-6; Jeremias 23.5-8; o Reino é descrito
como sendo debaixo do céu Daniel 7.13-
14,27; Cristo recebe “os reinos do mundo”
como herança Ap 11.15,17; Sl 2.6-9 esse Reino
será dado aos santos somente na sua Vinda
Mt 25.34; então Cristo há de reger todas as
nações, e então os “reinos debaixo de todo o
céu serão dados ao povo dos santos” Ap
2.26,27; 12.5; 19.15; 1Tm 2.12; Dn 2.44;
7:18,27; profecias de mudanças terrenas
dramáticas durante o reino (Atos 3:21; Isaías
35:1-2; 11:6-9; 29:18; 65:20-22; Ezequiel 47:1-
12; Amós 9:11-15); e a própria ordem
cronológica dos eventos de Apocalipse indica
a existência de um reino milenar antes do
Juízo Final (Apocalipse 20).

Muitas são as nações[2] citadas no contexto


milenar:

Isaías 11 – “Assíria, e do Egito, e de Patros, e


da Etiópia, e de Elã, e de Sinar, e de Hamate,
e das ilhas do mar […] Edom, Moabe; os
ilhos de Amom lhes obedecerão.”

Isaías 19:21-25 – Egito, Assíria e Israel.

Isaías 66:19 – “[…] os que deles escaparem


enviarei às nações, a Társis, Pul,
e Lude, Techeiros, a Tubal e Javã, até às ilhas
de mais longe […]”

Zacarias 14:2,16,17,18 – Todas as nações,


o Egito. Aqui o Senhor diz que ajuntará “todas
as nações para a batalha contra Jerusalém”
(Zacarias 14:2) e depois diz que de “todos os
que restarem de todas as nações que vieram
contra Jerusalém subirão de ano em ano para
adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para
celebrar a Festa dos Tabernáculos.” (Zacarias
14:16).

“Um argumento a favor da validade do Reino


milenar terrestre de Cristo é algo que o
próprio Jesus disse: “Digo-lhes a verdade: Por
ocasião da regeneração de todas as coisas,
quando o Filho do homem se assentar em
seu trono glorioso, vocês que me seguiram se
assentarão em doze tronos, para julgar as
doze tribos de Israel” (Mt 19.28). Além disso,
Pedro disse: “Arrependam-se, pois, e voltem-
se para Deus, para que os seus pecados
sejam cancelados, para que venham tempos
de descanso da parte do Senhor, e ele mande
o Cristo, o qual lhes foi designado, Jesus. É
necessário que ele permaneça no céu até que
chegue o tempo em que Deus restaurará
todas as coisas, como falou há muito tempo,
por meio de seus santos profetas” (At 3.19-
21).” (HALLEY, 2001, p. 762)

O testemunho da Igreja Primitiva apontava


para um Milênio literal e futuro:

“A igreja primitiva associou mais um evento


importante com a segunda vinda: um reinado
de Cristo sobre a terra durante mil anos. Em
Apocalipse (20.1-6), o apóstolo João
descreveu esse “milênio”.[…] Essa posição se
chama pré-milenarismo.[3] O primeiro a se
referir a essa visão foi Papias, que acreditava
“que haverá um período de mil anos, depois
da ressureição dos mortos, em que o reino de
Cristo assumirá uma forma material nesta
terra”.[4] (ALLISON, 2017, p. 817-818)

Lewis Sperry Chafer, analisando esse trecho


bíblico: “— Eu, Jesus, enviei o meu anjo para
dar testemunho destas coisas a vocês nas
igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a
brilhante Estrela da Manhã.” (Apocalipse
22:16) – faz uma observação importante
sobre o Reino do Messias:

“Esta identiicação de Cristo como o Filho de


Davi não é uma referência a uma
hereditariedade ininita; ela proclama a
verdade, e é pelo Filho gloriicado do próprio
Deus, que o reino davídico ainda será
realizado através dAquele que tem o
nome Filho de Davi.” (2003, p. 305, grifo
nosso)

Falando sobre Apocalipse 20 Henry Hampton


Halley diz:

“A única menção especíica ao reino de “mil


anos” de Jesus Cristo como Rei dos reis e Se
senhores na Bíblia acha-se neste capítulo.
Entretanto, existem passagens por toda a
Bíblia aludir a esse tempo de paz em que
Cristo habitará na terra – por exemplo: Isaías
11.6-11 com o cordeiro, e o leopardo se
deitará com o bode […) e uma criança os
guiará”.” (HALLEY, 2001, p. 762)

O teólogo Wayne Grudem faz uma breve


descrição dos eventos de Apocalipse 20:

“[…] o milênio, o futuro reinado de mil anos


de Cristo na terra, […] Satanás totalmente
privado de qualquer possibilidade de
in~uência na terra. […] Ao inal do milênio,
Satanás é solto […] deinitivamente derrotado
e “lançado para dentro do lago de fogo e
enxofre” […]. Então o juízo de Satanás e seus
demônios estará completo.” (GRUDEM, 1999,
p. 340-341)

Esses são alguns dos versos que provam o


aspecto FUTURO da nossa entrada no Reino!

“Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez


mais irme a vossa vocação e eleição; porque,
fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
Porque assim VOS SERÁ AMPLAMENTE
CONCEDIDA A ENTRADA NO REINO
ETERNO de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo.” – (2 Pedro 1.10,11)

Embora vivenciamos os aspectos presentes


do Reino, almejamos a plena e perfeita
entrada nele:

“O Reino de Deus já foi introduzido neste


mundo na primeira vinda de Cristo, mas só
terá sua plenitude na parúsia, com a
presença do Rei (Lc 21.31; Dn 7.13,14,18).
Quando Cristo vier na sua glória, os seus
seguidores possuirão o reino que lhes está
preparado desde a função do mundo (Mt
25.34).” (SEVERA, 2014, p. 376)

Embora nosso Senhor já é Soberano, para


reinar (reinaremos “futuro”) com Cristo é
necessário perseverança:

“se perseveramos, também com ele


REINAREMOS; se o negamos, ele, por sua vez,
nos negará” (2Tm 2.12)

Observe que Paulo fala primeiro da Vinda e


só depois do Reino!

“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor


Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os
mortos, na sua VINDA e no seu REINO” (2Tm
4.1)

As profecias bíblicas sobre o reino messiânico


do Antigo Testamento por exemplo, são por
muitas vezes ignoradas pelos amilenistas
gerando diiculdade na explicação das
profecias. Nesse caso, toda profecia não
cumprida deve ser interpretada
espiritualmente, ou de forma não literal.
“Quanto a esta diiculdade, a resposta dos
amilenistas é que a interpretação dessas
profecias é dada no Novo Testamento em
sentido espiritual. Jesus declarou: “Meu reino
não é deste mundo”.” (SEVERA, 2014, p. 386)

Os pré-milenistas no entanto, lembram que, o


mesmo verso que diz “O meu Reino não é
deste mundo” por se tratar da origem do
Reino (celestial e não terrena), Jesus
continuou a dizer “Mas AGORA o meu Reino
não é daqui.” (João 18:36). Deixando claro que
(o “agora” indica que) ainda não era tempo de
estabelecer o Reino dos Céus aqui na terra. E,
por isso a oração da Igreja deve ser: “venha o
teu Reino” (Mateus 6:10).

[1] Ireneu cita Isaías 11.6-9 26.19; 30.2,26;


bem como Ezequiel 28.25,26 e 37.12-14.

[2] *Társis – Espanha; *Pul – Líbia; *Lude –


Lídia; *Tubal – Capadócia; *Javã –
Grécia; *Moabe – Jordânia; *Amom –
Jordânia; *Edom – Sul de Israel e Jordânia

[3] Como observamos antes, o pré-


milenarismo histórico também é pós-
tribulacionista. Assim, a

ordem de eventos é esta: a grande tribulação,


a volta de Cristo, o milênio.

[4] Fragments o f Papias 3.12, in: Holmes, 567.


Eusébio se referiu à convicção de Papias
em Ecclesiastical

history, 3.39, in: Christian Frederick Cruse,


org., Eusebius’ ecclesiastical history (Grand
Rapids: Eerdmans, 1962), p. 126;
cf. NPNF2 1:154.

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BIBLIOGRAFIA
ALLISON, G. R. Teologia Histórica: uma
introdução ao desenvolvimento da doutrina
cristã. Tradução de Daniel Kroker e Thomas
de Lima. 1ª. ed. São Paulo: Vida Nova, 2017.

ANDRADE, C. C. Dicionário Teológico. Edição


Revista e Ampliada. ed. Rio de

CHAFER, L. S. Teologia Sistemática. 1ª. ed.


São Paulo: Hagnos, v. 5-6, 2003.

ERICKSON, M. J. Dicionário popular de


teologia. Tradução de Emirson JUSTINO. 1ª.
ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.

ERICKSON, M. J. Teologia Sistemática.


Tradução de Valdemar Kroker, Tiago Abdala
Teixeira Neto Robinson Malkomes. 1ª. ed. São
Paulo: Vida Nova, 2015.

GRUDEM, W. Teologia Sistemática: Atual e


Exaustiva. 2ª. ed. São Paulo: Vida Nova, 1999.

HALLEY, H. H. Manual Bíblico de Halley: Nova


Versão Internacional (NVI). revista e ampliada.
ed. São Paulo: Editora Vida, 2001.

LADD, G. E. Esperança Abençoada: um


estudo bíblico da segunda vinda de Jesus e do
arrebatamento. São Paulo: Shedd
Publicações, 2016.

SEVERA, Z. D. A. Manual de Teologia


Sistemática – Revisado e Ampliado. 2ª. ed.
Curitiba: A.D. Santos Editora, 2014.

Marcado como

milenarismo, Milênio, pré-milenarismo,


pré-milenismo, quiliasmo, quiliastas,
Reino de Cristo, reino milenar

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Escrito por
Pr. Felipe Morais

Felipe Morais é servo temente ao Senhor e


atua como pastor na Igreja Batista do Reino,
Bacharel em Teologia, colunista do Portal
GUIAME, escritor (Os Segredos da PÁSCOA: e
a Salvação do Povo de Deus | Perdão: assim
como nós perdoamos), atua como professor
no YouTube pelos canais Curso Bíblico
Online e Devocional Bíblico Online.

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4 comentários
Alexander Amiranda
3 de abril de 2021 às 22:10

A paz do Senhor meu pastor gostaria de


saber pastor que lá em Mateus 24 e
Lucas 17 onde Jesus está tratando da
vinda ele cita que seria como nos dias de
Noé Mas aquela geração de Noé aquela
geração foi levada e Noé \cou para
herdar a terra assim não seria no \nal
onde é a igreja \caria e os ímpios que
foram tirados para que nós \cássemos e
orássemos por essa geração assim como
fez Jesus que foi lá no terceiro dia da sua
ressurreição como a\rma primeira
pedro 3 18 para pregar para aquela
geração não seria assim também no \nal
Aonde a igreja não seria arrebatada mas
\caria para orar porque se a gente for
rematado como vão \car para orar pode
me dar essa explicação meu pastor que
Deus abençoe sua vida tamos \rme no
curso hein de teologia e o curso bíblico
online

Resposta

Pr. Felipe
17 de abril de 2021 às 17:19

Fizemos um vídeo explicando esse


assunto: Como nos dias de Noé e
Ló um será levado e outro deixado!

Resposta


Adriano Viana

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