Humberto de Alencar Castello Branco foi o primeiro presidente do Brasil durante o
regime militar, governando de 1964 a 1967. Seu governo foi marcado pela implementação do Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG), buscando estabilizar a economia. Contudo, também foi uma época de repressão política, censura e perseguição a opositores, consolidando as características autoritárias do regime militar no país. Castello Branco adotou medidas para fortalecer a centralização do poder e iniciou um período de governos militares que durou até meados da década de 1980. O governo de Emílio Garrastazu Médici sucedeu ao de Artur da Costa e Silva no contexto da ditadura militar no Brasil. Costa e Silva foi presidente de 1967 a 1969, marcado por um período de endurecimento do regime. Durante seu governo, foi decretado o Ato Institucional nº 5 (AI-5) em 1968, conferindo amplos poderes ao governo, resultando em maior repressão, censura e perseguição política. A gestão de Costa e Silva também enfrentou protestos estudantis e movimentos de resistência, culminando em seu afastamento por motivos de saúde em 1969. Ernesto Geisel foi presidente do Brasil durante o período da ditadura militar, sucedendo a Emílio Garrastazu Médici. Seu governo ocorreu de 1974 a 1979. Geisel implementou uma política de distensão gradual, conhecida como "Abertura Política", buscando uma transição controlada para o retorno à democracia. Durante seu mandato, foram promulgadas leis que permitiram a volta dos partidos políticos, embora sob forte controle do regime militar. Geisel enfrentou desafios econômicos e buscou reformas, mas seu governo também foi marcado por tensões políticas. Seu sucessor, João Baptista Figueiredo, deu continuidade à abertura política, culminando na redemocratização do Brasil na década de 1980. João Baptista Figueiredo foi o último presidente do regime militar no Brasil, governando de 1979 a 1985. Seu governo foi marcado pela continuidade da abertura política iniciada por seu antecessor, Ernesto Geisel. Durante sua gestão, ocorreu a anistia ampla, a Lei da Anistia, em 1979, permitindo o retorno de exilados políticos e promovendo a reconciliação nacional. Figueiredo enfrentou desafios econômicos, como a crise da dívida externa, e o país caminhou gradualmente para o processo de redemocratização. Seu governo testemunhou a realização das primeiras eleições diretas para governadores desde o início do regime militar. Figueiredo deixou o cargo em 1985, encerrando oficialmente o período autoritário e preparando o terreno para a restauração completa da democracia no Brasil. O regime militar ou ditadura militar foi marcada por muita repressão ataques e perseguições e censura, quem se colocava contra seria punido porém mesmo assim haviam os que se colocavam a luta, o governo se tornava mais forte e aos poucos a democracia foi sumindo felizmente Geisel veio com a abertura política e a democracia voltou a ser instaurada, após Figueiredo assumir ouve a anistia e assim a reconciliação nacional, enfrentaram alguns desafios econômicos, mas foi em seu governo que testemunharam a realização das primeiras votações direitas, o regime militar foi uma fase muito difícil sim ao Brasil, mas teve sim seus pontos bons e ruins, a população foi muito torturada e censurada, também ouve um crescimento do país, e trouxe mais ordem e disciplina.