Você está na página 1de 11

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SEHLA.


DEPARTAMENTO DE LETRAS – DELET
LETRAS PORTUGUÊS E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
TRABALHO DE LINGUÍSTICA III

Acadêmica: Adriana da Silva Yamacuti


Profª. Dra. Claudia Maris Tullio
Turma: 4º Ano, manhã
Guarapuava - 2023
adryamacuti@gmail.com

RESPEITO À DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E ETNOCULTURAL DAS


COMUNIDADES INDÍGENAS E OUTROS GRUPOS MINORITÁRIOS

O respeito à diversidade linguística e etnocultural das comunidades indígenas


e outros grupos minoritários é fundamental para a construção de uma sociedade
mais inclusiva e igualitária. Reconhecer e valorizar as diferentes línguas, culturas e
tradições é essencial para promover a preservação da identidade desses grupos e
garantir seus direitos humanos.

A tendência geral dos movimentos pós-segunda guerra no sentido de


promoção dos direitos humanos é a de subordinar o problema das minorias
nacionais ao problema mais amplo da proteção dos direitos individuais
básicos para todos os seres humanos, sem qualquer referência à sua
condição de membro de um grupo étnico específico. Parte-se
majoritariamente do pressuposto de que os membros das minorias não
precisam de direitos de caráter especial ou tampouco têm ou podem
receber tais direitos. A doutrina dos direitos humanos foi formulada de modo
a substituir o conceito de direitos de minorias, com a forte implicação de que
as minorias cujos membros gozam de igualdade individual de tratamento
não podem legitimamente demandar facilidades para a manutenção de seu
particularismo étnico (KYMLICKA, 2011, p.19).

Resumo: No Brasil estima-se que haja um grande número de diversidade


linguística, embora não contabilizada pelo Censo, foram feitas pesquisas no campo
da linguística com a finalidade de trazer informações relevantes de outras línguas
“historicamente situada e amplamente usada no país”. Desse modo, temos no
Brasil, as línguas indígenas, as línguas imigratórias, a língua de sinais brasileira
(LIBRAS), das comunidades afro-brasileira (Fala Vernácula do Português
Afro-Brasileiro do Estado da Bahia) e a crioulas. Essa diversidade de línguas fazem
parte da cultura do país, mas nem todo brasileiro tem conhecimento ou
simplesmente ignoram o fato de haver essa diversidade. Apesar desta miscigenação
da língua, as indígenas são marcadas por uma historiografia que envolve o
colonizador e o quanto ele teve que se esforçar para que sua língua fosse
introduzida no meio dos povos indígenas e num vasto território como o Brasil,
tornando-se a língua de registro. Mas, vale ressaltar que a língua indígena possui
riqueza única e são veículos de conhecimento ancestral, transmitindo valores,
histórias e visões de mundo, dos quais devem ser respeitados, valorizados e
preservados, cujo saber é essencial para a manutenção da diversidade linguística e
etnocultural que carrega tradições em diversas culturas, sendo considerada línguas
de grupos minoritários, formas de organização social, sistemas de sabedoria e
modos de vida que devem ser reconhecidos e respeitados. O diálogo intercultural e
a promoção da inclusão são fundamentais para evitar a marginalização e o
apagamento dessas comunidades.
Palavras-chave: Diversidade linguística; etnocultural; comunidade indígena;
história; políticas públicas.
Introdução

Garantir o respeito à diversidade linguística e etnocultural das comunidades


indígenas e outros grupos minoritários envolve a adoção de políticas públicas que
promovam a inclusão, o acesso à educação bilíngue e intercultural, o
reconhecimento legal e o apoio às línguas e culturas minoritárias. Também é
importante combater o preconceito, a discriminação e o estereótipo cultural,
promovendo uma consciência coletiva sobre a importância da diversidade e da
igualdade.

No âmbito internacional, existem convenções e declarações, como a


Declaração das Nações Unidas que buscam proteger e promover os direitos dos
povos indígenas e a diversidade cultural em geral. É fundamental que os governos,
instituições e a sociedade se comprometam com esses princípios e trabalhem em
conjunto para garantir o respeito e promoção da diversidade linguística e
etnocultural no Brasil e demais países. A respeito dessas convenções e
declarações, o escritor e ativista Daniel Munduruku, aborda contextos sobre a luta
do Movimento Indígena em relação à busca da inclusão da Língua Indígena, História
e Cultura Afro-Brasileira no meio educacional, para que seus falantes não percam
sua identidade e sua história.

[...] a maior contribuição que o Movimento Indígena ofereceu à sociedade


brasileira foi o de revelar, ou seja, denunciar a existência da diversidade
cultural e linguística. O que antes era visto apenas como uma presença
genérica passou a ser encarado como um fato real, do qual obrigou a
política oficial a reconhecer os diferentes povos e a diversidade linguística.
No artigo 231 da constituição federal tem o registro de uma das maiores
conquistas do Movimento Indígena da década de 1980. Quanto à Lei
11.645/08 aprovada estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Essa foi uma
conquista do Movimento Indígena nos anos de 2000 (MUNDURUKU, 2012,
p.9,10).

Daniel Munduruku como um dos representantes do Movimento Indígena, têm


por objetivo contribuir significativamente nos processos que envolvem sua cultura,
dessa forma busca juntamente com o sistema jurídico produções de documentos
que fortaleça suas relações. Nesse contexto é necessário que além do
reconhecimento da diversidade linguística, haja valorização das línguas nas
comunidades que é diferente do português (língua brasileira), nossa língua oficial.
Parece muito claro que não podemos olhar com ingenuidade a questão do
reconhecimento dos direitos de comunidades marginalizadas
linguisticamente: esse é mais um dos “mecanismos” de controle do Estado
nacional para garantir sua hegemonia, sua “integridade”, sua “unidade”, ou
seja, sua própria existência enquanto modelo político vigente (ALTHUSSER,
1996 [1970] apud RODRIGUES, 2018, p.40).

Quanto à citação descrita acima, podemos observar que há uma contradição


importante com a qual o Estado nacional tem convivido enquanto agente de políticas
de proteção e promoção da diversidade e dos direitos linguísticos, que segundo
Anderson, 1993, descrita por Rodrigues, 2018 "em sua formação, a lógica dos
Estados nacionais se baseou na máxima “uma Nação, uma língua”.

A diversidade linguística e cultural é um fato inevitável e de extremo valor


para a natureza humana. Embora, ideologias de ódio tentem suprimir a
manifestação da diversidade. Em um mundo cada vez mais interconectado, temos
acompanhado o quanto há exposição de outras culturas e linguagens. Desse
modo, o acesso a novas experiências e conhecimentos desperta em nós interesse
de compreender outras formas de linguagem, a curiosidade nos leva a ter um olhar
diferenciado a outras realidades, nos levando a explorar novos significados para a
vida humana.

Para que possamos lidar com essa diversidade linguística e cultural, nos
pautamos no quesito assimilação, processo no qual buscamos nos adaptar a
diversos costumes, entretanto é necessário que haja respeito e tolerância nas
diversas formas de culturas que estão inseridas no nosso país. Pois, a diversidade
está diretamente ligada à cultura de um povo, assim como temos as comunidades
indígenas no Brasil com uma linguagem considerada diferente do português
brasileiro, existem diversos tipos de linguagem pelo mundo afora. Sendo que, a
diversidade linguística é um recurso precioso para a criatividade que nos convida
como sociedade complexa, mútua e multifacetada a compreendê-la. Todavia,
sabemos que desde a época do colonialismo houve ameaça à diversidade
linguística do povo nativo, os colonizadores combateram a diversidade com práticas
totalitárias e coloniais vindo a enfraquecer a língua dos indígenas que aqui já
habitavam. Dessa forma houve o domínio da língua majoritária, o português de
Portugal, que é indicação dessa dominância cultural, feita de forma violenta.
Devido às várias manifestações de ordem política, que percorreram os
séculos infiltrando-se nos diferentes sistemas de governo pelos quais o
Brasil passou, como colônia, império e república, a língua portuguesa
obteve sua supremacia no país. Nos diversos momentos históricos do
Brasil, observa-se, por parte do governo, um constante anseio de que o
idioma português obtivesse uma preponderância sobre os demais idiomas
presentes no país ( BERGER, 2017, p.58).

A partir dessa discussão do quadro político-linguístico brasileiro, acerca das


manifestações governamentais, constitui-se uma perspectiva monolíngue em língua
portuguesa, das quais analisam-se as complexidades da construção de saberes em
torno da valorização e promoção da diversidade linguística, permitindo inferir a
existência de diversas políticas linguísticas por parte do Estado, com objetivo de
expandir a língua portuguesa e exterminar inúmeras línguas indígenas,”o que supõe
inevitavelmente conflito linguístico entre povos de maior e menor status social,
político e econômico dentro do território nacional”, podendo haver por parte do
governo e/ou estado brasileiro, omissão de preservação do patrimônio linguístico
nacional. “Assim, vale reiterar que as políticas governamentais declaradas ou
ocultas têm grande impacto na diversidade linguística, podendo tanto colaborar para
a manutenção quanto para o desaparecimento das línguas em uma sociedade”
(SANCHES, DAY, 2020, p.1319).

Quanto às nossas relações sociais, partem de ordem das políticas linguísticas


ao passo que é necessário ações planejadas, tendo dois tipos de gestão
linguísticas, a “in vivo” e a “in vitro", intervenções sobre as práticas linguísticas.
Nesse sentido as intervenções in vivo se diferencia daquelas que decorrem das
práticas sociais, ou seja, são as escolhas dos próprios falantes das comunidades
onde estão inseridos, é a busca de soluções pelas pessoas no seu dia a dia para
uma dada situação linguística, sem que haja interferência do Estado, um exemplo é
quando há necessidade de se criarem cursos com línguas estrangeiras para atender
a demanda de mercado diante das novas exigências de um mundo globalizado e
capitalizado. Já a intervenção in vitro é aquela cujas ações procedem do poder
público, fruto da intervenção do Estado, por meio de leis e decretos, sem que haja
consulta prévia à comunidade, de ordem impositiva. O acordo ortográfico de Língua
Portuguesa de janeiro de 2009 é um exemplo dessa intervenção política, o objetivo
é aproximar as culturas dos países que falam a língua portuguesa por meio da
unificação da escrita.
A diferença entre norma culta e norma-padrão são modos de diferir essas
gestões. Os instrumentos de planejamento linguístico aparecem, portanto,
como a tentativa de adaptação e de utilização in vitro de fenômenos que
sempre se manifestaram in vivo. E a política linguística vê-se, então, diante,
ao mesmo tempo, dos problemas de coerência entre os objetivos do poder
e as soluções intuitivas que são frequentemente postas em prática pelo
povo, bem como do problema de certo controle democrático (CORREA,
2009, p.74).

As línguas, Tikúna, Guarani-Kaiowá (Tupi-Guarani - Língua Geral),


Yanomami. E O Kaingáng: que tem a Língua indígena da família Jê, integrante do
tronco Macro-Jê (cf. Rodrigues 1986). Falada no Sul do Brasil, o kaingang forma,
junto com o xokleng, o restrito conjunto meridional das línguas Macro-Jê: são as
únicas, de uma dezena e meia de línguas Jê, que se estendem ao sul do Trópico de
Capricórnio. Essas línguas indígenas são resultantes de ações em diferentes
comunidades. Dentre esses grupos étnicos, os Yanomamis é um dos que possuem
seis línguas diferentes, dentro comunidade.
Formam um dos grupos linguísticos mais relevantes para o patrimônio
etnolinguístico nacional, segundo afirma o Instituto Socioambiental (ISA).
No total, existem seis idiomas falados pelos moradores da Terra Indígena
Yanomami: yanomami, sanöma, ninam, yanomam, ỹaroamë e yãnoma. O
projeto faz um perfil de cada língua da família yanomami e aponta uma
grande diversidade de dialetos dentro dos idiomas identificados, com pelo
menos dezesseis variações dialetais. Das existentes, a língua yanomami
mais falada no Brasil é o yanomam, com cerca de 11 mil e 700 falantes.
Além disso, a pesquisa mostra que essas nuances de idioma se misturam
em pelo menos nove zonas de bilinguismo no território. “Essas zonas são
ilustrações eloquentes do intenso contato que os yanomamis têm entre si”,
afirma Ana Maria Machado, antropóloga do ISA, em artigo publicado no site
oficial do instituto. A informação é do projeto de pesquisa de 2019 intitulado
“Diversidade Linguística na Terra Indígena Yanomami”, desenvolvido pelo
ISA, em parceria com a Hutukara. Associação Yanomami e outras
organizações indígenas, que identificou a sexta língua falada por este povo
no país: o yãnoma. O livro Línguas Yanomami no Brasil deriva deste projeto
de pesquisa (REDAÇÃO NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, 2023).

Apesar das línguas indígenas (ágrafa), principalmente os Yanomamis formarem um


grupo que abarca grande número de falantes com grande diversidade linguística,
não podem ser consideradas veículo de campanha de alfabetização a nível
nacional, pois fazem parte de uma minoria, nesse caso torna-se inviável para o
ensino na educação básica, como exemplo o ensino da gramática dentro da norma
padrão. Apesar de não ter diferença para os linguistas, no ensino, há dificuldade de
seguir as normas impostas pela gramática tradicional (norma padrão) em relação às
regras por terem uma fonologia, um vocabulário e sintaxe diferente da Língua
Portuguesa, língua de registro nacional. Quanto a esse quesito em relação às
línguas ágrafas teria que introduzir a planificação de corpus, para a definição do
lugar que essas línguas poderão ocupar em uma rede de relações sociais.
Entretanto, para tal é necessário adotar um sistema de escrita, codificação,
padronização fonética, desenvolver gramáticas, etc.
O planejamento de status está relacionado ao papel da língua, às funções
que ela vai exercer, seu status social e suas relações com as outras línguas
(como língua nacional, língua oficial, meio de instrução, etc). Por sua vez, o
planejamento de corpus diz respeito às intervenções na forma ou variedade
da língua que vai ser escolhida como modelo para a sociedade e promovida
como tal (criação de um sistema de escrita, neologia, padronização).
No âmbito da categorização do léxico, podemos citar o Livro das Línguas .
Trata-se de uma política patrimonial e de registro para as línguas brasileiras
que prevê a elaboração de um inventário para a enorme diversidade própria
às culturas existentes no país. A criação do GT5 foi uma das resoluções
encaminhadas a partir do seminário legislativo sobre a pluralidade
linguística no Brasil – Criação do Livro de registro das Línguas, realizado
em março de 2006 pela Comissão de Educação e Cultura (CEC) da
Câmara dos Deputados, em parceria com o IPHAN e o Instituto de
Investigação e Desenvolvimento de Política Linguística – IPOL. O Livro das
Línguas dá visibilidade ao fato de que, no Brasil, há, aproximadamente, 230
povos indígenas, que falam cerca de 200 línguas; há múltiplas comunidades
linguísticas que falam cerca de 20 línguas de imigração, presentes no país
desde o século XIX, como o alemão e o italiano, ou desde o início do século
XX, como o japonês; há, ainda, as línguas das comunidades afro-brasileiras
(CORREA, 2009, p.75).

Segundo a Lei De Diretrizes E Bases Da Educação Nacional - LDBEN, LEI Nº 9.394


de 20 de Dezembro de 1996

Art. 32

§ 3º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa,


assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e
processos próprios de aprendizagem.

Art. 78 - O Sistema de Ensino da União, com a colaboração das agências federais


de fomento à cultura e de assistência aos índios, desenvolverá programas
integrados de ensino e pesquisas, para oferta de Educação escolar bilíngüe e
intercultural aos povos indígenas, com os seguintes objetivos:

I - proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas


memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de
suas línguas e ciências;

II - garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações,


conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades
indígenas e não-índias.

Em relação à educação formal, volta-se um olhar que reflete sobre as


políticas linguísticas que norteiam a esfera educacional, bem como para o conjunto
de mecanismos que consolidam a política linguístico-educacional existente no Brasil.
Nesse sentido, é necessário que a educação básica atenda as línguas, políticas e
práticas, tendo condições de gerir a variadas demandas linguísticas e educacionais
que cercam os novos tempos.

Existem estudiosos que se dedicam aos estudos da diversidade linguística, entre eles
estão os americanos Jane H. Hill (antropóloga - seu trabalho é em diversidade
linguística e etnolinguística), Michael Silverstein (linguista - diversidade e antropologia
linguística), William Labov (linguista - conhecido pelo seu trabalho sobre variação e
sociolinguística) e os linguistas brasileiros: Luiz Fiorin (diversidade linguística
especialmente no que diz respeito ao português falado no país), Antônio Houaiss
(trabalho sobre a língua portuguesa e a diversidade linguística do Brasil), Ataliba
Teixeira de Castilho (variação linguística e sociolinguística), Yonne Leite (diversidade
linguística do Brasil, especialmente no que diz respeito às línguas indígenas), Aryon
Dall’Igna Rodrigues linguista paranaense (diversidade linguística das línguas
indígenas no Brasil) e Carlos Vogt (diversidade linguística do Brasil e a relação entre
linguagem e tecnologia).

Considerações Finais

Para os linguistas e demais pesquisadores é necessário essa promoção da


diversidade. Logo, é uma forma de lidar com as diferenças para desenvolver o
diálogo de uma forma que o resultado tenha valor para o entendimento e
desenvolvimento das culturas. A diversidade linguística sempre esteve presente na
humanidade e vem ganhando destaque na esfera escolar e no mundo
contemporâneo. Diante dessa temática, pressupõe-se que cabe às políticas
linguísticas a regulamentação dos planejamentos de programas de educação
(intercultural) bi ou multilíngue no país, para que haja meios de trabalhar com a
linguagem dentro da sala de aula de forma inclusiva, procurando valorizar não só a
língua mas a cultura como um todo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

D’ANGELIS, Wilmar. Enciclopédia Da Línguas Do Brasil. Disponível em: ELB >>


Enciclópedia das Línguas do Brasil (unicamp.br). Acesso: 13 de jun. de 2023.

BERGER, Isis R. Gestão Da Diversidade Linguística Na Educação Formal No


Brasil: Desafios Para Uma Política Linguística. Programa de Pós-graduação
Sociedade, Cultura e Fronteiras, Unioeste, Foz do Iguaçu, Paraná, 2017.
CORREA, Djane A. Política linguística e ensino de língua. Vol. 7, n. 1, 2009.
Universidade Estadual de Ponta Grossa - PG.
Diversidade Linguística e Cultural. Disponível em: Diversidade linguística e
cultural • Humanizae / O portal das Humanidades. Acesso: 09 de jun. de 2023.
CASAL, Marcelo Jr. A diversidade linguística como patrimônio cultural. A
Revista de Informações e Debates do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ed.
80. 2014. Disponível em: A diversidade linguística como patrimônio cultural
(ipea.gov.br). Acesso: 19 de jun. de 2023.

Lei De Diretrizes E Bases Da Educação Nacional - LDBEN. LEI Nº 9.394 de 20 de


Dez. de 1996.

MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro,


1970-1990. São Paulo: Paulinas, 2012. Disponível em:
munduruku_cons_finais_3.pdf (usp.br). Acesso: 05 de jun. de 2023.

Projeto Vertentes Do Português Rural Da Bahia. Disponível em: Um panorama


sociolinguístico do português popular do Estado da Bahia (ufba.br). Acesso: 07 de
jul. de 2023.

Redação National Geographic Brasil. Que Língua Os Yanomamis Falam.


Disponível em: Que língua os yanomamis falam? | National Geographic
(nationalgeographicbrasil.com). Acesso: 12 de jun. de 2023.

SANCHES, ROMÁRIO D. DAY, Kelly Cristina N. Políticas linguísticas na área


indígena dos Karipuna do Amapá: o caso do kheuól. Revista Linguagem &
ensino. Programa Pós Graduação em Letras. Vol. 23, nº4. Universidade Federal de
Pelotas-RS, 2020.

RODRIGUES, Fernanda C. A Noção De Direitos Linguísticos E Sua Garantia No


Brasil: Entre A Democracia E O Fascismo, 2018. UFSCAR. Disponível em: Vista
do A noção de direitos linguísticos e sua garantia no Brasil | Línguas e Instrumentos
Linguísticos (unicamp.br). Acesso: 06 de jun. de 2023.

KYMLICKA, Will. Meritum, Vol. 6, Nº. 2, 2011. Disponível em: Direitos humanos e
justiça etnocultural. - Dialnet (unirioja.es). Acesso: 05 de jun. de 2023.

Você também pode gostar