Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
preceptores e
tutores do
Programa de
Residência
Multiprofissional
em Atenção
Primária em Saúde
SMSA-HOB/PBH
https://www.canva.com/design/DAFdL4Vju_c/hVc9w08CF2j
QAYEJ2zg0Gw/edit
BEM VINDOS AO PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL!
3- O que é a preceptoria
3.1- Responsabilidades do Preceptor
3.2- Para refletir: um bom profissional é sempre um bom
preceptor?
3.3- O cotidiano com o residente
5- Avaliação
5.1- Processo de avaliação
6- Conclusão do Programa
01
1- Entendendo a Residência Multiprofissional
Enfermagem,
Fisioterapia,
Fonoaudiologia,
Nutrição,
Psicologia,
Farmácia,
Educação Física,
Odontologia,
Serviço Social
Terapia Ocupacional.
02
1.2 - Objetivos do Programa
03
1.3 - Cenários de Prática - Locais de imersão do residente no
cotidiano dos serviços da Rede SUS - PBH
Instâncias envolvidas:
Gerência de Ensino e
Pesquisa (GENP).
Ministério da Saúde e MEC.
Assessoria de Educação em
Comissão Nacional de
Saúde (ASEDS): planeja,
Residência Multiprofissional
organiza e implementa as
em Saúde (CNRMS).
ações de educação em
Comissão de Residência
saúde na Rede SUS-BH.
Multiprofissional (COREMU).
Coordenação de Programa.
04
1.4 - Diretrizes Pedagógicas
N
W
05
1.5 - Perfil de competências e matrizes curriculares
05
De acordo com Programa Político Pedagógico da Residência
Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família (SMSA/PBH), ao
longo da formação, o residente deve desenvolver as seguintes
competências: comunicador, colaborador, gestor, defensor da saúde,
educador e profissional. Deve capacitar-se para gerenciar o processo
de trabalho em saúde, aprimorar o trabalho em equipe, promover e
participar de ações educativas e produzir conhecimento a partir do
cotidiano dos serviços de saúde. Ao final da residência, o aluno deve
estar apto a:
05
1.6- Direitos e deveres do residente
06
De acordo com o Regime Interno do Programa de Residência, são
deveres dos residentes:
06
São direitos dos residentes:
06
2- Atores e suas competências
2 .1- Tutores
2.2- Preceptores
07
2.3- Secretaria de ensino
2.4- COREMU
08
3 - O que é Preceptoria?
09
3.2- Para refletir: um bom profissional é sempre um bom preceptor?
10
Estabelecer o plano de atividades do residente a partir do
modelo da aprendizagem centrado no aluno é fundamental para
que o mesmo desenvolva o pensamento crítico reflexivo frente às
situações concretas no campo. Assim, ao mesmo tempo, além do
conhecimento sobre a prática em serviço, favorece-se o alcance
de autonomia, capacidade de comunicação, controle e senso de
responsabilidade frente a tomadas de decisão. Para tal, é
necessário:
10
Despertar a criatividade e a curiosidade do residente a partir de
situações/problemas a resolver, promovendo uma formação que se
aproxime tanto quanto possível da vida real.
10
HENRIETTA MITCHELL
11
Vantagens do uso das metodologias ativas no processo de
formação do residente:
12
4.2 - EPAS (ATIVIDADES PROFISSIONAIS CONFIABILIZADORAS)
13
Uma das mais significativas contribuições das EPAs para a
formação em saúde é a simplificação do processo de avaliação das
competências, uma vez que oferece ferramentas para a definição do
nível de supervisão necessário ao longo do processo. Deste modo, o
preceptor ao confiabilizar uma atividade ao residente, deve
estabelecer o nível de supervisão necessário de forma dinâmica, de
acordo com a capacidade do mesmo em cada etapa de
aprendizagem conforme a graduação a seguir.
profissionalismo;
capacidade de escuta empática;
conhecimento técnico para avaliação do quadro;
boa comunicação com outros atores, como familiares e demais
membros da equipe de saúde, entre outras.
14
4.3 - Clínica Ampliada
15
O uso dessas ferramentas pelos profissionais de saúde
denota a valorização do poder terapêutico da palavra, da
educação em saúde, do apoio psicossocial, e do incentivo à
construção de autonomia e de autocuidado. Além disso, ao
desviar o foco exclusivo sobre a doença, direcionando-o para o
Sujeito, respeitando a singularidade do modo como a
enfermidade manifesta em seu corpo, e o contexto particular de
seu sofrimento, a Clínica Ampliada propõe novos referenciais
para a atuação do profissional de saúde. Assim, desenvolve a
capacidade de ajudar as pessoas não só a combater a doença,
mas a viver melhor a vida, mesmo com os limites muitas vezes
impostos pelo adoecimento.
15
4.6- Educação Permanente
15
5- AVALIAÇÃO
18
Dicas para um feedback efetivo:
18
5.1- Processo de avaliação
18
Auto-avaliação do programa: programa será avaliado pelos
preceptores e residentes continuamente, por meio do Portfólio do
Residente, através dos encontros semanais teóricos em que o
residente terá abertura para falar ou discutir nós críticos, nas
avaliações de desempenho dos preceptores e reuniões da COREMU,
reuniões com preceptores e gestores dos cenários de prática.
18
6- Conclusão do Programa
19
“O ensino deve estimular o aluno a parar, refletir sobre sua
própria maneira de ser, pensar, agir e interagir, convidando
a melhorar sua aprendizagem de forma consciente”.
20
Referências:
- BAPTISTA, Juliana Ávila, et al. "Projeto terapêutico singular na saúde mental: uma
revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, n. 2, p. e20180508,
2020. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0508
21
- GOMES, Maria Aparecida Mezzalira. Aprender a aprender ou aprendizagem auto-
regulada: uma perspectiva cognitivista de aprendizagem. Revista Argumento, v. 6, n. 12, p.
89-101, 2004.