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1 – Avaliação das respostas do questionário.

Inicialmente, para uma organização operar de forma eficaz deve sempre


manter a área de finanças em excelente estado. Tanto o financeiro, como a
contabilidade são os olhos de qualquer empresa, e a falta das informações de
valores gastos e investido com os ativos imobilizados, implica diretamente
nesse balanço. Logo, é impossível uma organização se manter correta na parte
fiscal sem fazer esse controle de forma rigorosa e clara.

Nas respostas obtidas, fica nítido a importância desse controle


interno. Nessa afirmação, sobre os bens imobilizados fica evidente que isso é
uma ideia global.
Assim, esses recursos são “elementos primordiais para uma
organização poder operar, produzir produtos e serviços que irão atender às
demandas de mercados. (Pozo. 2001. p.181)
Portanto, é indiscutível que a falta desse controle afeta qualquer
empresa, e as respostas desse questionário foram por esta mesma linha.
2 – Avaliação das respostas do questionário.

Nesta pergunta, é evidente o nível de coerência entre as respostas.


Pois, todos vão pela mesma via de pensamento, na qual, concordam com a
alegação incluindo “parcialmente ou totalmente”.

Isso reflete diretamente no nível de preocupação com a otimização, e redução


de custos. É claro, que com custos menores os lucros são obtidos mais
facilmente. Essa demonstração vai de acordo com CHISTOPHER. Este,
enfatiza a importância de ter os recursos de ativos de modo avaliativo, pra
saber o seu custo real e de cada processo que os envolve. Ademais a isso, ele
comenta especificamente neste trecho que:

“A falta de informações sobre custos é um dos motivos mais importantes


para a dificuldade que muitas companhias têm sentido para a adoção de
uma abordagem integrada para a logística” (CHISTOPHER, 1992, p. 57).

Então, é de conhecimento geral, e um consenso que “sim “, a boa


gestão dos ativos contribui significantemente para a diminuição dos custos, e
melhora no desempenho dos processos internos e externos da empresa.
3 – Avaliação das respostas do questionário.

Os erros são algo natural do ser humano. Em diversas áreas eles tem
uma propensão a serem mais recorrentes, como é o caso na área fiscal.
Existem muitos números, somas, inúmeras informações de valores, diversos
valores com variações, mesmos valores com destinos diferentes, tributos,
inflação, etc... é o setor com os maiores altos índices de erros em sua
execução.
Os erros na contabilidade, por sua vez, são extremamente graves, pois
passam uma imagem distorcida da atual situação da empresa. Assim, muitas
vezes vendo lucro onde não existe, ou não percebendo a chegada de uma
crise iminente. Por isso, e ademais, é de conhecimento que estes erros
precisam ser mitigados de qualquer forma. Neste cenário, quanto mais
informações, menos chances de acontecerem.
Como já dizia (CHISTOPHER, 1992, p. 57)

Provavelmente, a falta de informações sobre custos é um dos motivos


mais importantes para a dificuldade que muitas companhias têm
sentido para a adoção de uma abordagem integrada para a logística e
para o gerenciamento da distribuição

Nesta pesquisa, em especifico 95,8% dos participantes vão ao encontro


dessa afirmação, e concordam que essas informações ajudam a organização
como um todo. Assim, consequentemente tendo levantamentos e projeções
mais precisos, e podendo analisar a real situação da parte financeira e contábil
da instituição. ,
4 – Avaliação das respostas do questionário.

Analisando o gráfico acima, fica evidente o nível de consciência das


pessoas em relação aos ativos imobilizados. É de conhecimento geral, que os
mesmos possuem grande influência nas tomadas de decisões de uma
empresa, e tem grande valor agregado.

Ativos tem valor próprio e de operações, isso é, não só o valor que são
destinados para obtenção, mas sim para manutenção e ademais, os de
operação que os envolve. Então, é quase um absurdo não os classificar como
itens de importância, e que se deve ter grande atenção na gestão dos mesmos.

Assim, esses recursos são “elementos primordiais para uma


organização poder operar, produzir produtos e serviços que irão atender às
demandas de mercados. (Pozo. 2001. p.181)
5 – Avaliação das respostas do questionário.

Referente ao questionamento acima, temos um lado mais pessoal neste.


E na sua grande maioria as respostas obtidas foram positivas, mas, ao mesmo
tempo mostrou a realidade de muitas pessoas dentro das organizações. Não
por não saberem o valor, ou a importância de fato dos bens, mas sim pelo
descaso com o que não pertence a elas.

Os bens empresariais, muitas vezes são vistos como de menor valor ou


de menor importância por seus funcionários. E, em muitas ocasiões esse
descaso por parte de alguns é o que gera custos adicionais para a empresa,
seja por mal uso, ou má conservação por parte dos colaboradores.
6 - Avaliação das respostas do questionário.

É de conhecimento geral, e também um consenso, que os registros são


indiscutivelmente importantes para uma instituição. Qualquer empresa, que se
preze tem seu histórico, linhas de tempo, registros e mudanças em geral
devidamente arquivadas.

Quando o assunto são registros de imobilizados, ocorrem diversos erros.


Pois, as instituições na maioria das vezes não têm um plano de como
administrar os bens no final da sua vida útil, ou que não valem apena a
manutenção. E ainda, são quase nulas as empresas que mantem um histórico
de bens inativos.

Observa-se uma grande preocupação, em relação a esse


acompanhamento. Porém, não foram em uma escala de máxima preocupação
(muito útil – 5). Isso mostra que, na maioria das vezes o foco é no próximo
passo, no novo ativo adquirido.

Possivelmente, é uma das causas do grande número de compras


efetuadas incorretamente no Brasil. Não observar questões, como o antigo
ativo se comportou em determinada tarefa, seus prós e contras, manutenções
frequentes, problemas de usabilidade, problemas de adaptação para tarefas
distintas, dificuldades técnicas, assistências, etc.
Por isso, e por outros, é de suma importância ter sim esse registro de
imobilizados dentro da empresa. Para que assim, evite erros que possam ter
ocorridos na gestão passada, e também o aumente da taxa de aquisição
assertivas de bens.
7 - Avaliação das respostas do questionário

Ao relacionarmos o conceito com a pergunta, fica claro a falta de


entendimento de modo geral. Nessa pergunta, como o trabalho de home office
é inexistente entre os participantes, só por estarem no interior de uma sala
comercial empresarial, com diversos dispositivos para gerar renda já deveriam
ter suas respostas unanimes.

Contudo, se formos levar em conta a questão de trabalhar realmente


com ativos, a única célula da empresa que deveria se abster seria o
departamento de pessoas.

Portanto, essa indagação só serviu parar provar que a maioria


das pessoas em um modo geral, não tem o conhecimento do que são
realmente os ativos, e o quanto eles fazer parte do dia a dia institucional delas.
Por definição (Szuster et al 2011, p.324) os bens integrantes do ativo
imobilizado correspondem:

Às aplicações de recursos da entidade em ativos tangíveis que não se


tem por objetivo transformar diretamente em dinheiro e que são
utilizados em sua atividade operacional, ou seja, o Imobilizado
corresponde aos saldos dos bens tangíveis da entidade utilizados em
suas operações normais e que têm capacidade de gerar benefícios
econômicos durante vários períodos.
8 - Avaliação das respostas do questionário

Para sinterizarmos as respostas em um instrumento, inicialmente ao


conceito, um déficit fiscal em uma empresa se refere à situação em que os
gastos excedem a receita ou os lucros. Isso ocorre quando uma empresa gasta
mais dinheiro do que é capaz de gerar através de suas operações.

A má gestão está diretamente interligada neste cenário, pois assim,


contribui para gastos demasiados e desnecessárias. Nesse aspecto, há uma
vasta gama de problemas que são causadores disso; como a falta de
manutenção, má conservação, utilização incorreta, manutenções indevidas,
quantidade insuficiente ou em excesso, ignorar a depreciação, etc.

Alusivo a isso, e a grande maioria de votos, fica nítido a importância da


qualidade no levantamento de informações sobre os imobilizados, isso quando
feito de forma correta, deixa praticamente impossível o surgimento de déficit
nas instituições.
9 - Avaliação das respostas do questionário

Observando o gráfico de colunas, vemos uma grande paridade na


resposta mais “neutra”. Isso deixa ainda mais claro, que essa ideia de
substituição é algo no mínimo desafiador.

Ao mesmo tempo que um ativo tem um custo elevado para se manter,


ele também pode ter o seu retorno ainda maior. Cada cenário nos mostra algo
diferente, no caso de um maquinário, sua manutenção após os 10 anos é
elevada, mas mesmo assim seu retorno positivo tende a perdurar em média de
19 a 25 anos. Porém, se nesse tempo o mesmo for substituído por uma versão
mais nova, a taxa de lucro aumentará, em consequência do baixo custo de
manutenção e o provável aumento na produção, por ser uma versão mais
nova. Todavia, a empresa terá que desembolsar uma quantia adicional para a
nova aquisição de um modelo mais atualizado.

De modo geral, essa conta não é algo fácil de ser colocada em prática.
Porém, ela se torna muito mais fácil com o conhecimento do seu ativo, saber
os custos atuais para a continuidade de operação, saber os custos futuros,
manutenções preventivas e corretivas que o imobilizado irá requerer.

Todas as medidas para a decisão da troca ou não deve ter um profundo


embasamento, assim evitando gastos desnecessários. Neste caso, fica
evidente a importância de a empresa sempre manter os registros dos ativos
anteriores. (pergunta 06)
10 - Avaliação das respostas do questionário

Nos últimos anos, no Brasil, tivemos uma grande crescente no número


de maquinas e equipamentos alugadas no ramo da construção civil. Mas, como
funciona isso na prática? Bom, na locação de máquinas, uma empresa assina
um contrato de aluguel para que outras organizações possam utilizá-los no
decorrer de um período determinado. Ao receber a máquina locada, o
pagamento de um valor previamente estipulado é feito todos os meses.

Nesse levantamento, o pessoal “em cima do muro” foi a grande maioria.


Neste caso devemos fazer o cruzamento das informações, de custos,
despesas, tanto relacionadas aos de manutenções preventivas como
corretivas. Devemos calcular a depreciação, e também considerar a
desvalorização gradual. Assim, com todas essas informações podemos definir
o melhor plano de ação para cada trabalho e situação.

Então, de modo geral, as respostas em sua grande maioria foram muito


positivas em serem “imparciais”, pois a falta de informações de precificação e
canário trazem sim um cenário onde afirmar um extremo ou outro seria um
equívoco.
11- Avaliação das respostas do questionário

A depreciação de máquinas e equipamentos é um processo natural, pois


tudo que é usado acaba desgastando. Enquadrar esse uso como custo ou
despesa depende da relação com o processo produtivo da empresa. Eles
sofrem desgaste com o tempo de uso, ou se tornam obsoletos com a chegada
de uma tecnologia nova.

Porém, outro ponto a ser questionado é o quão impactante uma pessoa


com imperícia no zelo, e no manejo do equipamento pode trazer para a
empresa.

Despesas como a manutenção corretivas, e perca de valor por peças


substituídas muitas vezes trazem uma maior depreciação, é o que chamamos
de “depreciação acelerada” e isso se dá quando os custos envolvidos na
manutenção de um determinado ativo. Esses custos podem ser de qualquer
ordem, seja fiscal ou operacional.

Contudo, ao olharmos a pergunta sem informações técnicas e dados


analíticos, realmente a melhor resposta é a imparcialidade. Assim, como foi
escolhida em sua grande maioria.
12 - Avaliação das respostas do questionário

O mau uso de ativos imobilizados é uma preocupação crítica para


empresas, envolvendo a utilização contida ou negligente de recursos valiosos,
como propriedades e equipamentos. Isso pode resultar em perdas financeiras,
depreciação acelerada, ineficiência operacional e impacto negativo no
desempenho geral da organização. Esses ativos são essenciais para o
funcionamento a longo prazo

Neste cenário, as respostas foram contundentes com o que foi


mencionado anteriormente. De modo geral, custos extras por falta de gestão e
usabilidade correta vão sempre ser um problema em qualquer organização.
Porém, são algo que a instituição deve estar preparada, primeiramente para
mitiga-lo o mais rápido possível, e posteriormente evitar que se torne algo mais
rotineiro.

Em suma, O mau uso de ativos imobilizados é prejudicial às


organizações, causando perdas financeiras, depreciação acelerada e
problemas operacionais. Quando esses ativos não são planejados, utilizados
de forma imprópria ou negligenciados, a empresa enfrenta consequências que
vão desde custos adicionais com reparos e substituições até a redução da
produtividade e competitividade no mercado.

Para mitigar o mau uso de ativos imobilizados, as empresas devem


implementar políticas sólidas de gestão de ativos, incluindo procedimentos de
manutenção preventiva, monitoramento regular, treinamento de funcionários e
uso de tecnologias que auxiliem no acompanhamento e otimização do uso
desses bens.
13 - Avaliação das respostas do questionário

O controle eficiente dos bens imobilizados é um aspecto fundamental


para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer organização. Estes ativos
representam uma parte substancial do capital investido e desempenham um
papel crucial nas operações comerciais de longo prazo. Compreender,
monitorar e gerenciar esses bens é essencial para garantir a utilização eficiente
dos recursos, minimizar perdas financeiras devido a danos, obsolescência ou
mau uso, e garantir a conformidade regulatória e contábil.

Os bens imóveis em uma empresa são essenciais para garantir a


eficiência operacional, proteger investimentos e cumprir requisitos legais e
contábeis. Envolver a identificação, registro e gestão específica de
propriedades, terrenos e construções, melhorando sua utilização e valorização
ao longo do tempo. Uma gestão eficaz inclui a manutenção regular, avaliação
periódica do valor, utilização estratégica do espaço.

Em resumo, o controle eficaz dos bens imóveis em uma empresa


desempenha um papel fundamental na garantia de uma gestão financeira
sólida, na maximização do valor do patrimônio e na otimização do uso desses
ativos. Ao implementar políticas e procedimentos adequados para identificar,
avaliar, monitorar e gerenciar os bens imóveis, as organizações podem
proteger investimentos, reduzir custos operacionais, cumprir regulamentações
e, ao mesmo tempo, utilizar estrategicamente esses ativos para o crescimento
e a eficiência dos negócios. O controle efetivo dos bens imobiliários não
contribui apenas para a estabilidade financeira da empresa, mas também pode
oferecer vantagens competitivas significativas no mercado, garantindo uma
base sólida para o sucesso a longo prazo.

Analisando o questionário acima, temos uma impressão de modo geral


na qual os colaboradores tem uma visão de um controle “intermediário” dos
imobilizados. Mas, fazendo a ligação com os demais arcos de perguntas e
respostas, o caminho é muito promissor, e só está faltando uma linha de
planejamento e execução correta, para que esse nível de controle atinja seu
potencial máximo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com isso concluímos, que um controle interno eficiente do ativo


imobilizado desempenha um papel crucial na otimização da eficácia
organizacional de uma empresa. Os ativos imobilizados, que incluem
propriedades, equipamentos, instalações e outros bens de longo prazo,
representam uma parte significativa do capital de uma organização. Portanto, a
gestão eficaz desses ativos não influencia diretamente a saúde financeira da
empresa, mas também afeta sua eficiência operacional e sua capacidade de
alcançar objetivos estratégicos a longo prazo.

Um controle rigoroso e preciso do ativo imobilizado permite à empresa


monitorar e proteger seus investimentos em ativos fixos. Isso é fundamental
para garantir a utilização adequada, manutenção adequada e prolongamento
do ciclo de vida desses bens. Ao manter registros precisos e atualizados dos
ativos, a empresa pode tomar decisões informadas sobre reparos,
manutenção, atualizações ou substituições, evitando gastos desnecessários e
maximizando o retorno sobre o investimento.

Além disso, um controle interno eficiente do ativo imobilizado contribui


para a redução de riscos operacionais. Isso inclui a prevenção de perdas
decorrentes de danos, obsolescência, uso indevido ou roubo de ativos. Com
procedimentos e políticas bem definidas para aquisição, transferência e
descarte de ativos, a empresa pode minimizar as exposições a fraudes, erros e
desperdícios, promovendo a segurança dos ativos e a integridade das
operações.

Em termos de conformidade e transparência, um controle eficaz do ativo


imobilizado é essencial para cumprir normas contábeis e regulatórias. Isso
garante a precisão dos registros contábeis, relatórios financeiros e auditorias
contábeis, o que é crucial para a confiança dos investidores, credores e outras
partes interessadas.

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