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Etec Tiquatira

3º módulo de técnico em Design Gráfico - Ética e Cidadania


Profº Alessandro Segala Romano
Aluna Alice Vieger Santos
Anúncios publicitários suspensos pela CONAR
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Motivo da suspensão: Utilização de ilustrações, item que é vetado em publicidade


de bebidas alcoólicas para não ter assimilação pelo público infanto-juvenil.

Motivo da suspensão: Infração do artigo 37 da CONAR que afirma que um


anúncio não deve vocalizar recomendações de consumo por meio de crianças
menores de idade.
Itaipava Light (2013)
No primeiro semestre de 2013, a Itapava veiculou uma peça publicitária cujo
slogan era "Itaipava Light. 25% menos calorias. 22% menos álcool*. 100% cerveja".
Para o órgão, faltou a clareza à frase, que não especifica o produto ao qual a
Itaipava Light é comparada. O anúncio foi veiculado em mídia exterior, como
shoppings, pontos de ônibus, outdoors e aeroportos. Após o julgamento, a
recomendação foi que o anúncio saísse de circulação.

Danone (2013)
Em julho de 2013, a Nestlé apresentou ao Conar queixa sobre um vídeo
divulgado pela Danone no YouTube em que um menino de no máximo dois anos
dizia que gostava mais do iogurte da marca do que dos próprios pais. A denúncia
diz que a propaganda não respeitava a ingenuidade e a falta de capacidade de
discernimento da criança. Julgada em outubro deste ano, a decisão do conselho foi
favorável a Nesltlé, recomendando a suspensão da campanha da Danone.

Nextel zombando de concorrentes (2018)


O comercial, veiculado na TV no dia 9 de março de 2018 e criado pela
agência Tribal Worldwide, traz como protagonista o ator João Côrtes, que ficou
conhecido como “Ruivo da Vivo” após fazer uma série de propagandas para a
operadora.

De acordo com o Conar, foram recebidas reclamações de dois concorrentes


que consideraram que o anúncio inferia as regras de concorrência leal previstas no
Código Brasileiro de Auto-Regulação Publicitária. “O Conar aceitou as denúncias e
distribuiu o processo a um relator, que examinou os termos e considerou que as
denúncias tinham procedência para ter uma liminar”. Segundo o Conselho, a
medida é provisória e pode ser revogada.

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