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Aluna: Daniella Muniz da Silva Costa

Matrícula: 20183300420

Seminário Integrador Parte 3


Tutora: FATIMA CRISTINA SANTORO GERSTENBERGER

Tema: SEMINÁRIO INTEGRADOR EM GESTÃO COMERCIAL

Rio de Janeiro-RJ
2020.1
SUMÁRIO 1.

Capa ..............................................................................................................01

Sumário ........................................................................................................02

Introdução ....................................................................................................03

Greenwashing ........................................................................................... 04

Varejo ...........................................................................................................4-1

Produto Verde ..............................................................................................05

Comportamento do consumidor.................................................................07

Resumo .......... .............................................................................................08

Fontes ...........................................................................................................09
1- INTRODUÇÃO

Greenwashing é uma espécie de confusão proposital realizada na


comunicação que abusa do greenwashing. Informações vagas e sem
significado real podem ser encontradas em propagandas ou embalagens de
forma a induzir à interpretação errada do consumidor, exemplo comum é a
inserção de palavras como “todo natural”, o que cria uma conexão imediata
com imagens da natureza e de verde, gerando uma referência à
sustentabilidade, quando, na verdade, pode se tratar de produtos que são
tóxicos, porém naturais. Para exemplo de produtos naturais tóxicos, temos o
mercúrio, o arsênio e o formaldeído.

A prática de greenwashing representa um empecilho na construção civil


sustentável, dentre outros fatores, pois “há muitos selos [de certificação
ambiental] cujos significados não conhecemos”. Além disso, “as pessoas
compram com selo porque [...] querem um indicativo de que aquele produto
atende melhor ao problema de sustentabilidade” (apud TAMAKI, 2010).
Visando impulsionar uma análise sobre como a construção civil afeta o meio
ambiente e como o greenwashing age nesse processo.

Segundo a British Standarts Institution (BSI), “‘cidade inteligente’ é um termo


que denota a integração efetiva de sistemas físicos, digitais e humanos no
ambiente construído para entregar a seus cidadãos um futuro sustentável,
próspero e inclusivo” (apud JOSS, 2015, p. 61-62, tradução do autor). Sendo
assim, “em cada obra devem ser adotadas soluções que sejam
economicamente viáveis e que resultem em sistemas construtivos e materiais
que sejam integrados com o meio ambiente”. No estudo de alternativas que
possam permitir o desenvolvimento progressivo de estruturas sustentáveis nas
cidades, nota-se, no Brasil, o surgimento pesquisas na área de
desenvolvimento de novos produtos – a exemplo da alternativa ao concreto
usualmente utilizado, estudada pelo pesquisador Tobias Azevedo da Costa
Pereira. Trata-se de um “concreto autoadensável, de alta resistência [...]” cujos
estudos indicam que o “material tem desempenho superior ao prescrito pela
NBR 6118 para as diversas classes de agressividade ambiental e de
resistência”. Na contramão das pesquisas que evidenciam resultados efetivos
demonstra encontrar-se o greenwashing, termo – designado em 1986 pelo
ambientalista Jay Westerveld (WATSON, 2016) – que se refere à prática de
utilizar marketing na promoção de ações sustentáveis por parte da empresa,
encobrindo ações, políticas, produtos e serviços ecologicamente duvidosos.
2- Greenwashing.

Foi feito um estudo com a finalidade de analisar a influência do


greenwshing (maquiagem verde) na percepção do consumidor para o
consumo verde no varejo. Sob este enfoque foi avaliada se o greenwashing
confunde o consumidor sobre o que vem a ser o consumo verde e se o
mesmo confia no consumo verde. Para a verificação do objetivo proposto
por esse trabalho, foi realizada uma pesquisa exploratória, de natureza
quantitativa, por meio de um survey junto a uma amostra de 359
respondentes do Estado de São Paulo. Quanto à justificativa do método
utilizado, a pesquisa exploratória, no fato de ser uma amostragem não-
probabilística por conveniência e de natureza quantitativa, são
caracterizadas por uma abordagem em campo buscando as características
situacionais apresentadas pelos entrevistados para gerar medidas
quantitativas dos atributos observados por estes. Para a coleta de dados foi
utilizada uma empresa especializada e pesquisa de mercado e assim,
foram coletados os dados de consumidores reais. Como resultado foi
possível observar que o greenwashing confunde o consumido e não
influencia na confiança do produto verde.

A prática das menções sem provas


No universo jurídico, há uma máxima que diz que alegar e não provar é o
mesmo que não alegar (allegatio et non probatio quasi non allegatio). Com
as menções em propagandas e embalagens que clamam pela preservação
do meio ambiente, acontece algo parecido. Se tal indicação não pode ser
comprovada por informações de fácil acesso ou uma certificação de
confiança, a alegação simplesmente não quer dizer nada.Alguns produtos
indicam que possuem grande porcentagem de conteúdo reciclado, mas não
apresentam nenhuma forma de comprovação da informação. Sem a
comunicação transparente, o consumidor do século XXI deve ir se
acostumando a não cair nessa conversa.

A prática da informação irrelevante


Esta é uma prática muito comum, quando se vê, por exemplo, a informação
de que o produto é livre de CFC. Tal informação é irrelevante, uma vez que
o CFC já é proibido por lei. Então, sua ausência é obrigatória e não um
diferencial do produto. Mas algumas empresas se valem da ignorância do
consumidor para vender mais com essa inserção nos rótulos.

A prática da mentira
Outros casos observados pelo IDEC foram reivindicações de condutas
ligadas à ecologia que não apresentam nenhuma conexão com a realidade.
Produtos que em nada se vinculariam com práticas sustentáveis, mas que
apresentam desenhos e informações meramente falsos sobre o tema.

A prática dos falsos rótulos


Segundo a pesquisa do IDEC, esta é uma prática em que o produto, por
meio de palavras ou imagens, passa a impressão de ter o endosso de
terceiros em suas práticas, ainda que isso não exista. São simplesmente
etiquetas falsas.

A prática da segmentação oportunista


Esta última prática não é listada na pesquisa do IDEC, mas é facilmente
observada. Trata-se da segmentação “orgânica” de empresas que praticam
ofensas ao meio ambiente em outras segmentações.

O Greenwashing nas redes sociais

Nem só de rótulos vive o Greenwashing. Ele pode ser observado também


na internet, principalmente nas redes sociais.
Algumas práticas ainda são comuns entre influencers que pregam um estilo
de vida, mas assumem outro. Como casos de blogueiros que se dizem
veganos e aparecem nas redes portando roupas de couro novas ou
casacos de pele verdadeira.

O trabalho é contínuo e vertical. Assim como as marcas devem se educar,


o consumidor também. O consumo consciente exige o reflexo do
comprador para propor questionamentos e entender a fabricação do
produto que se diz ecológico, natural, amigo do meio ambiente ou que
utilize qualquer termo ou imagem que passe essa impressão.
3-Varejo

Já dizia Sam Walton, fundador do WalMart “Só existe um chefe, o cliente. E


ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente do conselho
ao faxineiro, simplesmente levando o dinheiro para gastar em outro lugar.”
Reflete um momento importante para o varejo. A questão é: por que ele
leva o dinheiro dele para outro lugar? E só é possível responder esta
pergunta, quando entendemos o comportamento do consumidor. E já não é
mais o hábito de consumo tão somente. Estou falando de entender o
consumidor em diversos níveis, além do que ele compra com mais
frequência ou não. Perguntas novas devem ser feitas como:
O que leva o consumidor a realizar uma compra?
Porque ele escolhe um produto semelhante ao meu e não o meu?
Qual é o produto que o cliente deseja?
Qual é a experiência de compra que o cliente deseja?
E esta última pergunta tem quebrado a cabeça de muitos varejistas. Existe
algo que vai além do produto, que é a experiência de compra do cliente.
Estabelecer este mommentum ideal do cliente demanda do varejista uma
profunda ação de estudos utilizando todas as vias existentes de
informações:
Identificar o perfil do cliente utilizando o maior número de variáveis possível
Medição do nível de satisfação do cliente ao realizar uma compra em sua
loja física ou virtual.
Estudo de comentários, curtidas e comportamento nas Redes Sociais da
empresa e concorrentes.
Em lojas físicas e e-commerce, avaliação da taxa de conversão (números
de pessoas que entram na loja x números de pessoas que efetivamente
compram).

Avalição de resultados de cliques e aberturas de e-mails marketing


Preferência do seu consumidor por compras online ou off-line.
Uso autorizado de cookies para mapear a navegação na internet
Pesquisas pós-venda para avaliação do atendimento e da experiência
Pesquisas periódicas para avaliação de novos serviços ou novos produtos
Com base em estudos, utilizar lojas piloto para testar novas ambientações,
formas de atendimento, exposições de produtos e comunicação visual.
Avaliar em um grupo de controle o comportamento das vendas e do
consumidor

Existem outras estratégias que possibilitam ao varejista construir um


mecanismo que se retroalimenta ao longo do tempo e vai estabelecendo
parâmetros que auxiliam na decisão. Todas estas informações devem
correlacionar-se em um repositório com uso de Data Analytics –
indispensável atualmente.
Além das questões de tecnologia e estratégias, é importante ao varejista
uma visão compartilhada em toda a empresa de que o consumidor está
cada dia mais multicanal do que as próprias empresas (observe mais um
sinal de como é importante conhecer o consumidor). E que a experiência
de compra transcende o meio utilizado, sendo inclusive responsável pela
homogeneidade em todos os formatos disponíveis.
4-Produto verde

O termo “produto verde” e a promessa de produtos “amigos do ambiente”


generalizam-se. Mas afinal de que é que falamos quando utilizamos estes
termos? O que são produtos verdes e como é que eles se diferenciam dos
demais? Que critérios devem ser respeitados aquando do seu
desenvolvimento e comercialização? Que mais-valias têm para o
consumidor final?
Desde as últimas décadas que temos vindo a assistir ao aumento da oferta
de produtos verdes, um fenômeno que começou a ocorrer com maior
intensidade a partir do início dos anos 90, com diversos produtos
ecologicamente corretos sendo lançados nos EUA. Apareceram empresas
que criavam todo o tipo de produtos biodegradáveis, que não agridem o
meio ambiente, com processos de produção não destrutivos, o conceito foi
evoluindo a cada dia, até atingir o estado atual, onde existem leis para
obrigar a industria a manter níveis de poluição, compensar a poluição
produzida com outras medidas ambientais, utilizar técnicas extrativistas
sustentáveis entre outros.

Definir o que é um produto verde ou ecologicamente correto não é tarefa


fácil, pois ainda não existem métodos comprovados capazes de medir
eficazmente o impacto ambiental de um produto em relação a outro. Assim,
procura-se denominar como “verdes” os produtos que causem menos
impacto ao meio ambiente do que seus alternativos. Ou seja, um produto
verde é aquele cujo desempenho ambiental e social é significativamente
melhor do que as correspondentes ofertas convencionais ou
concorrenciais.

Um produto ecológico deve ser concebido para satisfazer as necessidades


de preservação ambiental de consumidores preocupados com esta
questão, tendo em conta, contudo, de que esta é uma necessidade
secundária destes consumidores. Isto é, os consumidores compram os
produtos para satisfazerem as necessidades para as quais foram.
designados e a característica de não agressão ao meio ambiente pode
funcionar como uma ampliação deste produto, extrapolando as
expectativas dos consumidores.
No entanto, é preciso salvaguardar que não existem produtos totalmente
ecológicos, visto que o desenvolvimento e a produção de qualquer produto
geram resíduos durante a sua fabricação, distribuição e durante o próprio
consumo e também na fase em que o consumidor se desfaz, produzindo
lixo. Basicamente existem quatro dimensões que devem ser consideradas
para o adequado processo e desenvolvimento de produtos ecologicamente
corretos, são elas aquisição e processamento de matéria-prima; produção e
distribuição; uso de produto e embalagem; descartabilidade.

Para que os produtos se tornem menos nocivos para o ambiente, todas as


áreas operacionais necessitam considerar todo o impacto ambiental da
atividade empresarial ao longo do ciclo de vida do produto bem como do
seu ciclo de consumo. O ciclo de vida que um produto verde deverá
incorporar, a extração da matéria prima para sua fabricação que deve
ocorrer de maneira reutilizável, sem degradar o meio ambiente, o process
de fabricação sem agressão e poluição e a compensação dos níveis de
poluição através de outras medidas ambientais, a utilização do produto pelo
consumidor a reutilização das embalagens e o uso de materiais recicláveis,
o descarte após o uso do produto, sendo que um dos elementos
fundamentais prende-se com o fim de vida que deve contemplar a sua
reutilização, re-fabricação ou reciclagem. É importante também lembrar que
todas estas etapas deverão ser equacionadas antes da concepção do
produto de forma a minimizar todo o impacto ambiental posterior.

Apesar das constatações sugerirem que a sociedade está se


tornando cada vez mais simpatizante com o uso de produtos amigos do
ambiente, é preciso e necessário que as empresas atuem com prudência,
assegurando seu posicionamento e reivindicando a capacidade de provar
cientificamente, a sustentabilidade dos seus produtos e de todos os seus
processos, em particular o destaque para a análise do ciclo de vida
completo do produto, desde sua produção até o seu descarte.

Os principais produtos verdes, que encontramos no mercado hoje, são os


equipamentos eletrônicos, que geralmente apresentam uma tecnologia tão
boa quanto a de aparelhos comuns, mas com um extra, economizam
energia e são feitos de materiais menos nocivos à natureza. Mas, não só
de eletrônicos verdes, é que devemos nos preocupar, produtos como
produtos de limpeza atualmente existem diversas opções de limpadores
que não usam nenhum tipo de solvente, que podem até mesmo serem
descartados no ralo de casa, pois não agridem em nada o meio ambiente.
Tecidos com corantes naturais, e fibras naturais que são sustentáveis e
provenientes de agricultura orgânica.
5-Comportamento do Consumidor

O que é comportamento do consumidor?


Mas afinal, o que é comportamento do consumidor?
Trata-se do estudo da percepção dos consumidores sobre uma marca e o
que as motivam a se relacionarem e comprarem seus produtos e serviços.
Esse estudo é multidisciplinar, usando elementos de áreas como
psicologia, sociologia, economia e até antropologia.
O principal objetivo é entender como, onde, quando e por quê os
consumidores tomam uma decisão de compra, tanto individualmente como
em grupo.
Por que é importante conhecer o comportamento do consumidor?
Entender o consumidor e seu comportamento é muito importante para
saber como ele se relaciona com sua marca e o que o influencia no
momento da compra.
E assim, você consegue intervir no momento certo e mostrar as soluções
que você oferece.
Mas não é só isso. Quando você entende o consumidor e o que o motiva,
consegue se comunicar de maneira mais personalizada e oferecer aquilo
que ele realmente procura.
Esse pequeno detalhe ajuda a aumentar e muito sua satisfação. E você já
sabe que clientes satisfeitos são mais fáceis de encantar e fidelizar.
Essa satisfação se reflete em todos os âmbitos do negócio e o valor que o
cliente dá para sua marca também aumenta. Dessa forma, os produtos e
serviços que você disponibiliza são percebidos como itens de maior
qualidade e valor agregado.
Ter uma empresa que entrega valor e é bem-vista pelos consumidores é
um grande diferencial competitivo frente aos concorrentes.
Fatores que influenciam o comportamento do consumidor.
Embora todos nós tenhamos certeza de que nossas decisões são
totalmente racionais, diversos estudos já comprovaram que o
comportamento do consumidor é influenciado por fatores que passam
despercebidos.
Esses fatores podem ser:

Pessoais: os interesses e opiniões das pessoas podem ser afetados por


fatores como local onde residem, idade, gênero, profissão e experiências
de vida.
Sociais: grupos de referência, como família, amigos e colegas
de trabalho, também influenciam o comportamento de compra.

Cultural: valores religiosos, morais e relacionados a grupos


sociais também refletem em nossas decisões.

Psicológicos: por fim, temos fatores como motivação, visão de


mundo e tipo de resposta diante de problemas.

Ou seja, compreender quais fatores podem influenciar no


comportamento do consumidor ajuda a traçar estratégias de
vendas e marketing mais eficientes.

Qual o comportamento do consumidor atual?

A internet e a transformação digital revolucionaram a maneira


como acessamos informações e fazemos compras.

Antigamente, o consumidor era obrigado a ir pessoalmente em


várias lojas para escolher qual produto comprar.

Hoje em dia, esse quadro mudou. Bastam alguns cliques para


definir a melhor opção e até mesmo fechar a compra.

O que é consumo sustentável ?

O consumo sustentável é um conjunto de práticas relacionadas à


aquisição de produtos e serviços que visam diminuir ou até
mesmo eliminar os impactos ao meio ambiente. São atitudes
positivas que preservam os recursos naturais, mantendo o
equilíbrio ecológico em nosso planeta. Estas práticas estão
relacionadas a diminuição da poluição, incentivo à reciclagem e
eliminação do desperdício. Através delas poderemos, um dia,
atingir o sonhado desenvolvimento sustentável do nosso planeta.

Principais práticas de consumo sustentável que podem ser


adotadas em nosso dia a dia:

Fazer a reciclagem de lixo material (plástico, metais, papéis).

Realizar compostagem, transformando resíduos orgânicos em


adubo;

Diminuir o consumo de energia: tomar banhos rápidos, desligar


luzes de cômodos que não tem pessoas, optar por aparelhos de
baixo consumo de energia;

Levar sacolas ecológicas ao supermercado, não utilizando as


sacolas plásticas oferecidas;

Urinar durante o banho: desta forma é possível economizar água


da descarga do vaso sanitário;
Diminuir a impressão de documentos e utilizar papel reciclável;

Trocar o transporte individual por coletivo ou bicicleta. Outra


solução é optar por carros híbridos.

Não descartar óleo de frituras na pia da cozinha;

Optar, quando possível, pelo consumo de frutas, verduras e


legumes orgânicos;

Comprar móveis de madeira certificada;

Usar lâmpadas eletrônicas ou LED, pois consomem menos


energia elétrica do que as incandescentes;

Utilizar aquecedores solares dentro de casa, pois diminuem o


consumo de energia elétrica.

Resumo
Greenwashing; Varejo; Produto Verde; Comportamento do
Consumidor; Sustentabilidade.

Todos os seguimentos acima se entrelaçam no mesmo foco, que


é a busca da excelência em atingir seus clientes e fideliza los.

São inúmeras pesquisas, planejamentos, busca inovar e ser


diferenciado no mercado para cada vez conseguir atingir suas
metas e crescimento.

Sempre buscando clareza, empreender com leveza e


sofisticação para aguçar o desejo de compra e de mostrar tbm a
preocupação da empresa com a sustentabilidade, para assim
angariar confiança dos seus clientes.

Aprendi muito com este estudo e me sinto pronta para alavancar


meus objetivos e sonhos!
BIBLIOGRAFIA
https://www.diferenca.com/atacado-e-varejo/

https://rotanatural.eco.br/produtos-verdes-o-que-sao/

https://www.significados.com.br/varejo/

https://twosides.org.br/anti-greenwash/

http://marketanalysis.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Greenwashing-
in-Brazil.pdf

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sustentabilidade.htm

https://blog.hotmart.com/pt-br/comportamento-do-consumidor/

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