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Introdução
Deste modo, neste trabalho iremos abordar, pela seguinte ordem, três tópicos:
o enquadramento teórico do Marketing Sustentável, a aplicação prática do mesmo e
uma reflexão crítica que inclui a apresentação de uma imagem que pode representar o
presente trabalho na totalidade.
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Enquadramento teórico
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intervenção política através da promulgação de legislação que protege o ambiente e
recentemente pela forte sensibilização pública (um grande exemplo é a jovem ativista
Greta Thunberg).
O Marketing Sustentável é uma conceção complexa que aborda desafios que
acabam por se sobrepor às oportunidades que representa. Aliás, ainda não se sentiu que
o este Marketing já se estabeleceu por completo e para o público geral poucas
mudanças são percebidas. Produtos que foram lançados a pouco mais de q0 anos já não
estão mais no mercado (Schiochet, 2018), o que nos pode levar a pensar que talvez o
Marketing Sustentável nunca se estabelecerá na totalidade.
Segundo os autores o momento do Marketing Sustentável ainda não chegou, e,
quando chegar, só terão sucesso as empresas que conseguirem interiorizar a lógica
sustentável na sua cultura. Somente desta forma os consumidores terão a verdadeira
perceção de que existe um “selo verde” ligado às marcas. (Schiochet, 2018)
No entanto, apesar de ainda haver um longo caminho a percorrer, algumas
empresas já se iniciaram neste percurso verde. Vejamos, portanto, alguns exemplos.
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Aplicação Prática
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assim, sensibilizar as pessoas para comportamentos de risco relativamente à temática
da sustentabilidade.
Podemos utilizar como exemplo a Organização WWF que, com cerca de 2.5
milhões de seguidores no Instagram e cerca de 1933 publicações, utiliza regularmente
esta rede social para demonstrar os seus propósitos. É de denotar que esta organização,
além da página principal, apresenta outras como a “WWF Portugal”, “WWF Spain”, etc.,
onde todas as suas publicações são traduzidas. Logo, o seu público será expandido.
Outro aspeto importante quando falamos no marketing sustentável é de que
maneira este irá ser apresentado ao público. O uso de imagens fortes, por exemplo,
pode fazer com que o próprio consumidor sinta desconforto e preste pouca atenção aos
detalhes destes anúncios. Logo, resumidamente, pode-se dizer que estas publicidades
possuem, normalmente, uma imagem subtil, pouco forte aos olhos do consumidor, mas
com uma mensagem forte, de maneira a causar sensibilidade ao público. Aliás, no
anúncio publicitário da marca de roupa “H&M” é possível verificar essa mesma vertente-
o uso de imagens subtis, mas com uma mensagem e discurso forte, a de sermos nós
mesmos com roupa reciclável.
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Reflexão Crítica
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Conclusão
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Referências
o Enquadramento Teórico:
Dalmoro, M., Venturini, J. C., & Pereira, B. A. (28 de outubro de 2008). Revista Brasileira de
Gestão de Negócios. Marketing Verde: responsabilidade social e ambiental integradas
na envolvente de marketing, p. 15.
Kotler, P., Armstrong, G., & Harris, L. a. (2017). Principles of Marketing. 7th European edition.
o Aplicação Prática:
Timberland: https://www.timberland.com/responsibility.html
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Apêndice 1
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Apêndice 2
Tema 3: Marca
A marca é o nome, designação, sinal, símbolo ou combinação dos mesmos, cujo objetivo
é identificar bens ou serviços de um vendedor e distingui-los da concorrência (American
Marketing Association). Cada marca apresenta uma identidade, notoriedade e valor, dimensões
imprescindíveis no ato de compra, dado que, ao associarem um conjunto de comportamentos
e informações sobre o produto que vendem, tornam-se no principal motor de compra. Assim, a
importância da marca reside no facto de esta ser uma grande fonte de criação de valor para os
consumidores – o modo como o comprador perceciona a marca influencia a sua decisão - e para
a própria empresa, que, para além do produto, passa a vender a marca.
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Tema 4: Marketing-Mix
Marketing-Mix é como denominamos o conjunto de estratégias que tem como objetivo
traçar um planeamento estratégico mais eficiente para a empresa. O conceito surgiu em 1949
apresentado por Neil Borden e eram uma lista dos “principais ingredientes” que uma empresa
deveria gerir para apresentar um bom resultado e foram reformulados em 1960 por Jerome
McCarthy dando origem aos 4P’s: preço, praça, promoção e produto. Criado nos anos 60os, 4P’s
eram voltados maioritariamente para o produto e tinham um carater tático, entretanto com as
constantes mudanças que ocorrem no mercado surgiu a necessidade de criar mais 3P’s, que
foram: pessoas, processos e perceção. Atualmente, com o crescimento do marketing digital, deu
origem aos 8P’s: produto, preço, praça, promoção, pessoas, processos, posicionamento e
performance.
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