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A Universidade Estadual da Pensilvânia

A Escola de Pós-Graduação

Faculdade de Engenharia

CARACTERIZANDO O TRANSPORTE DE MASSA SATURADA


EM MATERIAIS CIMENTOS FRATURADOS

Uma dissertação em

Engenharia Civil

por

Alireza Akhavan

Enviado em cumprimento parcial

dos Requisitos

para o Grau de

Doutor de Filosofia

Agosto de 2012
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A dissertação de Alireza Akhavan foi revisada e aprovada* pelos seguintes:

Farshad Rajabipour
Professor Assistente de Engenharia Civil e Ambiental
Orientador de Dissertação
Presidente do Comitê

John Earl Watson


Professor de Culturas e Ciências do Solo

Maria López de Murphy


Professor Associado de Engenharia Civil e Ambiental

Tong Qiu
Professor Assistente de Engenharia Civil e Ambiental

Guilherme Burgos
Professor de Engenharia Civil
Coordenador do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

*As assinaturas estão arquivadas na Escola de Pós-Graduação.


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ABSTRATO

O concreto, quando projetado e construído adequadamente, é um material durável. No entanto, em agressivo

ambientes concretos são propensos à deterioração gradual que é devido à penetração de água e

agentes agressivos (por exemplo, íons cloreto) no concreto. Como tal, a taxa de transporte de massa é a

fator primário, controlando a durabilidade dos materiais cimentícios. Algum nível de rachadura é

inevitável no concreto devido à natureza frágil do material. Embora o transporte em massa possa ocorrer

através da matriz porosa do concreto, as fissuras podem acelerar significativamente a taxa de transporte de massa

e influenciar efetivamente a vida útil das estruturas de concreto. Para permitir a vida útil do concreto

modelos de previsão para contabilizar corretamente o efeito das fissuras na durabilidade do concreto, massa

o transporte através de fissuras deve ser caracterizado. Neste estudo, as propriedades de transporte das fissuras são

medido para quantificar a permeabilidade hidráulica saturada e o coeficiente de difusão de fissuras como um

função da geometria da fissura (ou seja, largura da fissura, tortuosidade da fissura e rugosidade da parede da fissura).

A permeabilidade saturada e o coeficiente de difusão das fissuras são medidos pela carga constante

teste de permeabilidade, teste de migração elétrica e espectroscopia de impedância elétrica. Simples e fibra

são testadas pastas e argamassas de cimento reforçadas, bem como amostras simuladas de fissuras. Os resultados de

teste de permeabilidade mostrou que a permeabilidade de uma trinca é uma função da largura da trinca ao quadrado e

pode ser previsto usando a fórmula de Louis quando a tortuosidade da trinca e a rugosidade da superfície da trinca

paredes são contabilizadas. Os resultados dos testes de migração e impedância mostraram que o

O coeficiente de difusão da fissura não depende da largura da fissura, mas é principalmente uma função

da fração volumétrica das fissuras. O único parâmetro que muda com a largura da fissura é a

quebrar a conectividade. Descobriu-se que a conectividade da fissura é linearmente dependente da largura da fissura para

trinca pequena e constante para trincas grandes (ou seja, aproximadamente maiores que 80 ÿm). Os resultados de

este estudo pode ser usado para prever os coeficientes de difusão e permeabilidade do concreto fraturado.

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ÍNDICE

Lista de Figuras ............................................... .................................................. ............................ viii

Lista de mesas ............................................... .................................................. ............................ xiii

Capítulo 1 Introdução .............................................. .................................................. ................1

1-1 Introdução ............................................. .................................................. ................................... 1

1-2 Objetivos da pesquisa ............................................. .................................................. ...................... 2

1-3 Organização do conteúdo ............................................ .................................................. .............. 3

1-4 Referências ............................................. .................................................. .................................... 4

Capítulo 2: Mecanismos de Deterioração e Transporte de Massa no Concreto ............................... 6

2-1 Problemas de durabilidade do concreto......................................... .................................................. ....... 7

2-1-1 Corrosão de armadura de aço ......................................... ............................................. 7

2-1-1-1 Carbonatação .......................................... .................................................. ........... 11

2-1-1-2 Ataque de cloreto .......................................... .................................................. ....... 12

2-1-2 Danos por congelamento/descongelamento ......................................... .................................................. .............. 14

2-1-3 Reação de sílica alcalina (ASR) ........................................ .................................................. ... 17

2-1-4 Ataque de sulfato .......................................... .................................................. ........................ 20

2-2 Mecanismos de transporte de massa em concreto ........................................ ................................... 22

2-2-1 Permeação saturada .......................................... .................................................. .......... 23

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2-2-2 Permeação insaturada .......................................... .................................................. ...... 26

2-2-3 Difusão ............................................ .................................................. .............................. 30

2-2-4 Outros mecanismos de transporte .......................................... .................................................. 34

2-3 Modelos de previsão de vida útil .......................................... .................................................. ..... 34

2-3-1 Modelo de previsão de vida útil Life-365 .................................. ................................... 34

2-3-2 ESTÁDIO ............................................ .................................................. ........................... 37

2-3-3 4VISUALIZAÇÃO ............................................ .................................................. ................................ 38

2-4 Resumo ............................................. .................................................. .................................... 39

2-5 Referências ............................................. .................................................. ................................... 40

Capítulo 3: Quantificando os Efeitos da Largura da Fissura, Tortuosidade e Rugosidade na Água

Permeabilidade de Argamassas Fissuradas ............................................. .................................................. ..... 44

3-1 Introdução ............................................. .................................................. ................................ 44

3-2 Quantificando as propriedades geométricas das fissuras ......................................... ........................... 48

3-2-1 Largura efetiva da fissura ........................................... .................................................. ........... 48

3-2-2 Tortuosidade da fissura e rugosidade da superfície ........................................ ................................. 53

3-3 Materiais e experimentos .......................................... .................................................. ........ 56

3-3-1 Preparação da amostra .......................................... .................................................. .............. 56

3-3-2 Medição de permeabilidade ........................................... .................................................. .57

3-3-3 Medição das dimensões da fissura .......................................... .................................................. 59

3-4 Resultados e discussão .......................................... .................................................. ................ 60

em
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3-4-1 Comparação entre medições de fissuras médias, efetivas e LVDT ............... 60

3-4-2 Permeabilidade saturada em função da largura da fissura .................................... ............... 62

3-4-3 Tortuosidade da fissura e rugosidade superficial ........................................ .................................. 63

3-4-4 Efeito da tortuosidade e da rugosidade na permeabilidade das fissuras .................................... ...... 67

3-5 Conclusões ............................................. .................................................. ................................ 69

3-6 Referências ............................................. .................................................. ................................... 70

Capítulo 4: Avaliando a difusividade de íons de pasta de cimento rachada usando eletricidade

Espectroscopia de Impedância ................................................ .................................................. ..........75

4-1 Introdução ............................................. .................................................. ................................ 75

4-2 Métodos para Medir o Coeficiente de Difusão do Concreto ........................................ ... 78

4-3 Teoria ............................................. .................................................. ........................................... 84

4-4 Materiais e Experimentos .......................................... .................................................. ......... 94

4-5 Resultados e Discussão .......................................... .................................................. ............... 99

4-6 Conclusão ............................................. .................................................. ................................ 103

4-7 Referências ............................................. .................................................. ................................ 103

Capítulo 5: Permeabilidade, Condutividade Elétrica e Coeficiente de Difusão de Simulados

Rachaduras ................................................... .................................................. ....................................110

5-1 Introdução ............................................. .................................................. .............................. 110

5-2 Métodos ............................................. .................................................. .................................... 112

5-3 Teoria ............................................. .................................................. ........................................ 112

nós
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5-3-1 Permeabilidade Hidráulica de Fissuras ......................................... ........................................ 112

5-3-2 Difusividade de íons de trincas ................................... .................................................. .... 114

5-4 Métodos Experimentais ............................................. .................................................. ............. 115

5-5 Resultados e Discussão .......................................... .................................................. ............. 125

5-5-1 Permeabilidade Hidráulica .......................................... .................................................. ..... 125

5-5-2 Difusividade de íons .......................................... .................................................. .................... 127

5-6 Conclusão ............................................. .................................................. ................................ 130

5-7 Referências ............................................. .................................................. ................................ 131

Capítulo 6: Resumo e Conclusão .......................................... ...........................................134

6-1 Resumo da Abordagem de Pesquisa ........................................... ................................................ 134

6-2 Conclusão ............................................. .................................................. ................................ 135

6-3 Pesquisas Futuras Sugeridas .......................................... .................................................. ...... 136

Apêndice A ................................................ .................................................. ..............................137

Apêndice B ................................................ .................................................. ..............................157

ÿ ÿ

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1-1: Corrosão rápida do aço devido a fissuras .................................. ..................................2

Figura 2-1: Processos de deterioração em concreto armado ........................................ ....................6

Figura 2-2: A corrosão do aço começa com a ferrugem se expandindo na superfície da barra e

causando fissuras próximas à interface aço/concreto. À medida que os produtos de corrosão se acumulam, mais

extensas fissuras se desenvolvem até que o concreto se solte da barra, eventualmente causando

descamação ................................................ .................................................. .................................................. .... 8

Figura 2-3: Fissuração e lascamento devido à corrosão da armadura de aço em uma viga de concreto . 8

Figura 2-4: Corrosão da armadura de aço .................................. ................................................ 9

Figura 2-5: Volume relativo de ferro e seus óxidos ...................................... ........................................ 10

Figura 2-6: A ponte Bryant Patton na Flórida exibe uma estaca de concreto armado com

danos induzidos pela corrosão ....................................... .................................................. ...................... 12

Figura 2-7: Exemplo típico de concreto deteriorado por ações de congelamento e descongelamento. Não transportado por ar

guarda-corpo de concreto ................................................ .................................................. ........................................ 15

Figura 2-8: Área saturada adjacente à trinca ................................... .................................................. 16

Figura 2-9: Quebra de mapa devido a ASR......................................... .................................................. ......... 17

Figura 2-10: Efeito do teor de sílica reativa na expansão do concreto devido ao ASR ........................... 18

Figura 2-11: Cadeira de suporte da tubulação danificada após 19 anos devido ao ataque externo de sulfato ........... 21

Figura 2-12: Ilustração do fluxo de fluido sob gradiente de pressão ...................................... .................... 23

Figura: 2-13: Influência da relação a/c na permeabilidade de (a) pasta de cimento e (b) concreto .... 25

Figura 2-14: Fluxo insaturado unidirecional .......................................... ........................................... 26

Figura 2-15: Curvas típicas de retenção de água para um solo arenoso e argiloso .................................... ........ 28

Figura 2-16: Condutividade hidráulica não saturada Kÿ versus conteúdo volumétrico de água ÿ ........... 29

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Figura 2-17: Ilustração do transporte de soluto devido ao gradiente de concentração .................................... .31

Figura 3-1: Ilustração esquemática da configuração da tensão de divisão usada para fraturar o disco de argamassa

espécimes (após modificação da configuração usada por Wang et al.) .................................... ................. 46

Figura 3-2: Uma fissura de espessura total numa amostra de disco de argamassa mostrando: (a) variabilidade da largura da fissura

e tortuosidade da fissura, (b) rugosidade da parede da fissura ........................................ ............................................. 48

Figura 3-3: Função de distribuição cumulativa mostrando a variabilidade do perfil de fissura ao longo do

superfície de uma amostra de disco ............................................. .................................................. ....................... 49

Figura 3-4: Método para cálculo da largura efetiva de fissura (adotado de Dietrich et al.) .. 50

Figura 3-5: Correlação entre a superfície efetiva e a largura da fissura passante ................................... 52

Figura 3-6: (a) Perfil digitalizado de uma fissura passante real; (b) Esquema de um perfil de fissura para

ilustrar procedimentos de metrologia de superfície ............................................. .................................................. 53

Figura 3-7: Teste de permeabilidade ........................................... .................................................. ...................... 58

Figura 3-8: Correlação entre (a) larguras médias e efetivas de fissuras, (b) largura média de fissuras

e leituras de LVDT ............................................. .................................................. ................................. 61

Figura 3-9: Valores teóricos e experimentais de permeabilidade de fissuras em função da eficácia

largura da fissura ................................................ .................................................. .............................................. 63

Figura 3-10: Comprimento efetivo da fissura em função da escala de comprimento de amostragem: (a) Reforçado com fibra

fissura ajustada por uma função de potência fractal; (b) Comparação entre liso e reforçado com fibra

rachaduras ................................................... .................................................. .................................................. .... 65

Figura 3-11: Rugosidade da superfície da fissura em função da escala de comprimento de amostragem ........................ 67

Figura 3-12: Estimativa da permeabilidade de fissuras com base na Eq. 3-19; pontos de dados mostram experimental

resultados ................................................. .................................................. .................................................. .... 68

Figura 4-1: Teste de difusão em estado estacionário ........................................ .................................................. ......... 79

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Figura 4-2: Teste de lagoas salinas .......................................... .................................................. ....................... 79

Figura 4-3: Teste de difusão em massa ........................................... .................................................. .................... 80

Figura 4-4: Testes de migração elétrica .......................................... .................................................. ........ 81

Figura 4-5: Teste de migração rápida .......................................... .................................................. ................ 81

Figura 4-6: teste rápido de permeabilidade ao cloreto (RCPT) ...................................... ..................................... 82

Figura 4-7: Lei das paralelas para difusão de íons em concreto fissurado ..................................... ...................... 88

Figura 4-8: Esquema de (a) fissura lisa e (b) fissura constrita ................................ ...................... 90

Figura 4-9: Resistência vs. reatância para uma amostra de pasta de cimento reforçada com fibra fissurada ............. 93

Figura 4-10: Configuração de tensão de divisão usada para fraturar discos de pasta de cimento .................................... ..... 96

Figura 4-11: Padrões de fissuras para amostras com fissuras duplas e simples .................................... ................ 96

Figura 4-12: Configuração do teste EIS ......................................... .................................................. ........................... 98

Figura 4-13: Variação da condutividade elétrica de amostras de pasta de cimento fissuradas (ÿComposite)

versus fração de volume de fissura (ÿCr) .......................................... .................................................. .......... 100

Figura 4-14: Coeficiente de difusão estimado de amostras fissuradas (DComposite) em função da fissura

fração volumétrica (ÿCr) .......................................... .................................................. ................................ 101

Figura 4-15: Variação da condutividade elétrica de amostras fissuradas (ÿComposite) versus

largura média de fissura (wCr) ........................................... .................................................. ...................... 102

Figura 4-16: A conectividade calculada da fissura (ÿCr) em função da largura média da fissura (wCr)

.................................................. .................................................. .................................................. ............ 102

Figura 5-1: Exemplo de teste de Plexiglas usado para simular fissuras em concreto .................................... ....115

Figura 5-2: Perfilômetro óptico sem contato .......................................... ....................................116

Figura 5-3: Mapa topográfico das superfícies das amostras de teste, (a): Áspero (b): Suave ...................117

Figura 5-4: Amostras de teste instaladas entre duas células de teste ................................... ....................118

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Figura 5-5: Configuração do teste de permeabilidade .......................................... .................................................. .......... 119

Figura 5-6: Configuração do teste de migração ........................................... .................................................. . 120

Figura 5-7: Configuração do teste de migração ......................................... .................................................. ............... 122

Figura 5-8: Variação da concentração de cloreto ao longo do tempo na célula a jusante (teste de migração) . 123

Figura 5-9: Configuração do teste de impedância elétrica .................................. ................................................ 124

Figura 5-10: Resultado típico do teste de impedância elétrica ....................................... ............................ 125

Figura 5-11: Coeficiente de permeabilidade medido e previsto ........................................ ............... 126

Figura 5-12: Resultados do teste de permeabilidade (os dados para amostras de argamassa foram obtidos em) ........126

Figura 5-13: Coeficiente de difusão da fissura vs. largura da fissura ..................................... ...................128

Figura 5-14: Condutividade normalizada vs. largura da fissura ........................................ ........................128

Figura 5-15: Coeficiente de conectividade de fissura, obtido do EIS ...................................... ..............129

Figura 5-16: Coeficiente de difusão de trinca normalizado pela conectividade de trinca obtida do EIS

.................................................. .................................................. .................................................. ............ 129

Figura A-1: Impregnação a vácuo de amostras de disco com epóxi ...................................... ...........137

Figura A-2: Uma amostra polida impregnada com epóxi ................................... ............................138

Figura A-3: Uma amostra seccionada verticalmente no ponto médio perpendicular à fissura superficial

.................................................. .................................................. .................................................. 138

Figura A-4: Uma fissura passante detectada e segmentada para medir a largura da fissura ........................139

Figura A-5: Distribuição da largura da fissura da fissura superficial .................................... ....................140

Figura A-6: A porção da fissura superficial entre 0,375 e 0,625 pontos que foi considerada

corresponder com a seção intermediária é estabelecer a correlação entre a superfície efetiva

e através das larguras das fissuras ............................................. .................................................. ...................142

Figura A-7: Correlação entre a superfície efetiva e as larguras de fissuras passantes ............................143

Figura A-8: (a) Uma rachadura detectada. (b) A fissura passante, seccionada a cada 1 mm ......................144

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Figura A-9: A rugosidade é calculada calculando a média da variação da fissura dentro do comprimento de amostragem

.................................................. .................................................. .................................................. 145

Figura B-1: Configuração de tensão de divisão usada para fraturar discos de pasta de cimento .................................... 158

Figura B-2: Ilustração esquemática da configuração da tensão de divisão usada para fraturar o disco de argamassa

exemplares ................................................... .................................................. ...................................158

Figura B-3: Variação da carga vertical aplicada e deflexão lateral da amostra durante a divisão

teste de tensão ................................................ .................................................. ..................................159

ÿ ÿ

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LISTA DE MESAS

Tabela 3-1: Proporções de mistura para amostras de argamassa ........................................ ...........................56

Tabela 3-2: Tortuosidade média e rugosidade medidas usando diferentes valores de ÿ ....................68

Tabela 4-1: Proporções da mistura ........................................... .................................................. .........95

Tabela 4-2: Composição da solução de poros ........................................... .................................................. 95

Tabela 4-3: Parâmetros usados nas eqs. 4-13 e 4-14 .......................................... ..............................99

Tabela A-1: Resumo da fissura superficial ........................................ ...........................................140

Tabela A-2: Resumo do thru crack ........................................ ................................................141

Tabela A-3: Resumo da fissura superficial no trimestre intermediário .................................... ................142

Tabela A-4: Medição da largura da fissura para a fissura superficial ................................... .................146

Tabela A-5: Medição da largura da fissura para a fissura passante ...................................... ......................150

Tabela A-6: Medição da largura da fissura para a fissura superficial no quarto médio ......................153

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Reconhecimentos

Primeiramente, gostaria de agradecer ao meu orientador, Dr. Farshad Rajabipour, por sua orientação, sugestões
e apoio.

Gostaria também de agradecer aos meus pais por me amarem e apoiarem incondicionalmente.

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CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

1-1 Introdução

O concreto é o material artificial mais utilizado no mundo. Os Estados Unidos usam cerca de

400 milhões de jardas cúbicas de concreto pronto a cada ano [1]. Em todo o mundo, 12 bilhões de toneladas (ÿ6,5

bilhões de jardas cúbicas) de concreto são fabricados anualmente [2]. A maior parte do transporte

a infraestrutura é feita de concreto com uma vida útil projetada de 50 a 100 anos. Duradouro

os materiais desempenham um papel importante na construção de estruturas duráveis e econômicas. A durabilidade é um

problema especialmente quando o concreto é exposto a ambientes agressivos, como sais de degelo,

estruturas marinhas ou ambiente severo de congelamento e descongelamento. A necessidade de projetar longa duração

estruturas de concreto requer conhecimento dos parâmetros que afetam a durabilidade e a vida útil de

reforço de concreto e aço. Alguns dos problemas mais comuns de durabilidade do concreto são

danos por congelamento/descongelamento, reação álcali-sílica (ASR), ataque de sulfato e corrosão de aço de reforço

[3]. O principal fator que rege a durabilidade do concreto é o transporte de massa. Deterioração de

concreto devido aos mecanismos mencionados anteriormente é significativamente influenciado pela taxa de

transporte de umidade, íons e gás/vapor no concreto[4]. Isso é discutido mais detalhadamente no capítulo 2.

Vários modelos de durabilidade foram desenvolvidos para prever a vida útil do concreto.

estruturas, considerando os fenômenos físicos e químicos que influenciam a durabilidade do concreto.

desempenho a longo prazo e expectativa de vida útil. A maioria dos modelos de vida útil existentes (por exemplo,

STADIUM, Life-365) consideram o concreto como um meio poroso contínuo e não levam em conta a

presença de fissuras localizadas ou distribuídas. A fissuração, por outro lado, é inevitável no concreto.

Mudanças de umidade e temperatura e as mudanças de volume resultantes podem causar tensão de tração

1
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desenvolvimento e fissuração se o concreto for restringido contra tais movimentos [4]. Carga induzida

A fissuração também ocorre quando a tensão de tração (por exemplo, em regiões de momento negativo no tabuleiro de uma ponte)

excede a resistência à tração do concreto[5]. Essas fissuras podem aumentar com o tempo devido à fluência e

outras fissuras poderão desenvolver-se por fadiga (por exemplo, devido a cargas repetidas de tráfego). Rachaduras podem aumentar

a taxa de deterioração do concreto acelerando significativamente o transporte de umidade e

agentes agressivos no concreto e ao nível da armadura. A Figura 1-1 mostra um submarino

pilha que foi rachada durante a condução. Sinais de ferrugem são visíveis apenas na superfície do concreto 6

meses após a instalação.

Figura 1-1: Corrosão rápida do aço devido a fissuras

1-2 Objetivos de pesquisa

O objetivo do estudo apresentado é caracterizar o transporte de massa em concreto fraturado saturado.

Os resultados fornecerão os insumos de propriedades de transporte de material/crack tão necessários que podem ser

incorporados em modelos de previsão de vida útil para permitir a simulação do efeito de trincas em

2
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durabilidade do concreto. Isto é especialmente significativo para a previsão da vida restante de

estruturas em serviço e seleção das melhores estratégias de manutenção para concretos que tenham

experimentou algum nível de fissuração (por exemplo, fissuras por retração precoce). Os resultados quantificarão

propriedades de transporte saturadas (permeabilidade, difusividade) em função da geometria da fissura (largura,

comprimento, tortuosidade, rugosidade superficial). Isso permitirá determinar se existe uma rachadura segura

largura que tem impacto insignificante na durabilidade do concreto. A largura segura da fissura pode ser prescrita como

a largura máxima de fissura permitida em códigos e especificações como ACI-318 ou AASHTO

Manual de projeto de ponte. Isto permitirá ainda avaliar os benefícios da mitigação de fissuras

estratégias (por exemplo, uso de reforço de fibra ou aditivos para redução de retração) em relação aos seus custos.

1-3 Organização de conteúdos

A seguir apresentamos uma breve descrição do conteúdo desta tese. O Capítulo 2 aborda o

problemas mais comuns de durabilidade do concreto. O mecanismo de cada problema é explicado e

a teoria por trás disso é brevemente discutida. Vários modos de transporte de massa em concreto são

revisado com foco na permeação de fluidos e difusão de íons. Finalmente, alguns dos serviços existentes

modelos de previsão de vida são introduzidos.

No capítulo 3 é estudada a permeabilidade à água de argamassas fissuradas em condições saturadas. Efeito de

a fissuração na taxa de permeação da água no concreto é determinada experimentalmente. Geometria de

fissuras é caracterizada com o uso de análise de imagens digitais e relações entre fissuras

parâmetros de geometria (por exemplo, largura, rugosidade, tortuosidade) e permeabilidade são estabelecidos. Esses

as relações são avaliadas em relação à teoria do fluxo laminar dentro de lacunas de placas paralelas.

3
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O Capítulo 4 usa espectroscopia de impedância elétrica para medir a condutividade elétrica e

coeficiente de difusão saturada de amostras de pasta de cimento fissuradas. A relação entre difusão

coeficiente e geometria da fissura são estudados. A conectividade de fissuras (por exemplo, tortuosidade inversa) também é

medido por espectroscopia de impedância elétrica.

O Capítulo 5 apresenta uma configuração de Plexiglas que foi projetada para simular fissuras no concreto.

Permeabilidade saturada, coeficiente de difusão (usando teste de migração elétrica) e

conectividade (usando espectroscopia de impedância elétrica) são medidas em rachaduras de amostra com um

gama mais ampla de larguras de fissuras. O uso desta configuração permite a simulação de fissuras em placas paralelas com

largura desejada e rugosidade superficial. Os resultados são usados para avaliar quatro hipóteses sobre

permeabilidade, difusividade, conectividade e efeitos superficiais de fissuras no concreto.

Finalmente, o capítulo 6 fornece um resumo dos resultados deste estudo e discute os principais

conclusões. Também são fornecidas sugestões para trabalhos futuros.

1-4 Referências

[1] Portland Cement Association., Projeto e controle de misturas de concreto. Engenharia

boletim, Skokie, Illinois etc.: Portland Cement Association, 1988.

[2] JP Broomfield, Corrosão do aço no concreto: compreensão, investigação e reparo.

2ª ed., Londres; Nova York: Taylor & Francis. XVI, 277 pág.,

[3] MG Richardson, Fundamentos de concreto armado durável. Concreto moderno

tecnologia., Londres; Nova York: Spon Press. xii, 260 p., 2002.

[4] S. Mindess, JF Young, D. Darwin, Concreto, 2ª Ed., Prentice Hall, Sela Superior

Rio, Nova Jersey, 2003.

4
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[5] MN Hassoun, AA Al-Manaseer, Concreto estrutural: teoria e projeto. 4ª ed.,

Hoboken, NJ: J. Wiley, 2008.

5
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CAPÍTULO 2: MECANISMOS DE DETERIORAÇÃO E MASSA

TRANSPORTE EM CONCRETO

O concreto é um material durável se as condições de exposição forem adequadamente previstas e consideradas

durante a fase de projeto e a estrutura é posteriormente construída de acordo com a qualidade

padrões e especificações. O concreto está exposto a diversas condições ambientais e pode

deteriorar-se devido a causas físicas e químicas. Projetando concreto durável que exiba

desempenho satisfatório ao longo de sua vida útil projetada requer conhecimento dos mecanismos

que deterioram o concreto [1][2]. A Figura 2-1 mostra os processos de deterioração mais comuns em

concreto.

Figura 2-1: Processos de deterioração em concreto armado, adotado de [3]

6
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Neste capítulo, alguns dos problemas mais comuns de durabilidade do concreto são discutidos e as

processo de deterioração é explicado para cada problema. Depois, o transporte de massa como principal

O fator que controla a durabilidade do concreto é explicado. Mecanismos de transporte de massa em concreto

e o seu efeito em diferentes processos de deterioração também são discutidos neste capítulo. Finalmente

alguns dos modelos existentes de previsão de vida útil são brevemente explicados e suas suposições

são discutidos.

2-1 Problemas de durabilidade do concreto

2-1-1 Corrosão de armadura de aço

A corrosão das armaduras de aço é uma das principais causas de deterioração do concreto. Em 2002

o custo da corrosão nas pontes rodoviárias dos EUA foi estimado em US$ 8,3 bilhões [4]. A perda da cruz

seção do vergalhão e a ligação entre o concreto e o vergalhão resultam na redução da capacidade de suporte de carga

de elementos de concreto armado e pode levar ao colapso ou pelo menos a problemas de manutenção (por exemplo,

rachaduras). Contudo, a perda da seção transversal do vergalhão não é o único problema causado pela corrosão.

de aço em concreto. O volume de ferrugem resultante é maior que o volume do aço por um fator de

até 7. A expansão resultante aplica tensões de tração ao concreto, que podem eventualmente

causar rachaduras e lascas [5]. Isto é ilustrado nas figuras 2-2 e 2-3.

O processo de corrosão das armaduras de aço é mostrado na figura 2-4. Isto pode ser dividido em

reações anódicas e catódicas. No ânodo, o ferro oxida, o que resulta na liberação de dois

elétrons:

A reação anódica: ÿ ÿ 2 21

7
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Figura 2-2: A corrosão do aço começa com a expansão da ferrugem na superfície da barra e causando
fissuras perto da interface aço/concreto. À medida que os produtos de corrosão se acumulam,
desenvolvem-se fissuras mais extensas até que o concreto se desprende da barra, eventualmente
causando lascamento [6].

Figura 2-3: Fissuração e lascamento devido à corrosão da armadura de aço em uma viga de concreto.

8
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Os elétrons liberados devem ser consumidos em outro lugar; caso contrário, grande quantidade de carga elétrica

se acumulará em um lugar no aço. No cátodo, os elétrons reduzem água e oxigênio e

gerar íons hidroxila:

A reação catódica: 2 ÿ 2ÿ 22

Os íons hidroxila gerados devem viajar dentro da rede de poros do concreto e reagir com o

íons ferrosos (century) e formam hidróxido ferroso (century:

ÿ ÿ ÿÿ ÿÿ 23

O hidróxido ferroso na presença de água e oxigênio forma o hidróxido férrico (ÿÿÿ que

muda espontaneamente para óxido férrico hidratado (ferrugem).

Figura 2-4: Corrosão da armadura de aço [5]

9
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2ÿÿÿ ÿ 2 ÿÿ 24

2ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ. ÿ descansar 25

O óxido férrico não hidratado (ÿ) tem cerca de duas vezes o volume do aço. À medida que hidrata, incha até

mais. Isto é ilustrado na figura 2-5. A expansão resultante é um fator principal na corrosão

danos em concreto [7].

Fe(OH)3.3H2O

Fe(OH)3

Fe(OH)2

Fe2O3

Fe3O4

FeO

01234567

Figura 2-5: Volume relativo de ferro e seus óxidos [8]

Após o início da corrosão, o processo de corrosão desacelera rapidamente dentro do concreto até um nível

taxa insignificante. No ambiente alcalino do concreto (pH geralmente superior a 12,5), uma camada fina

mas uma densa camada de óxido (conhecida como camada passiva) se forma na superfície do aço, o que impede ainda mais

corrosão, limitando o acesso de oxigênio e água ao metal [1]. A camada passiva irá

preservar e reparar se for danificado na presença de um ambiente alcalino [7]. No entanto, se

10
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o pH cai abaixo de 11,5, a camada passiva é destruída [1]. Dois mecanismos podem quebrar

a camada protetora passiva em concreto, carbonatação e ataque de cloreto [7].

2-1-1-1 Carbonatação

Se penetrado no concreto, o gás dióxido de carbono (century) interage com o hidróxido de cálcio (century)

no concreto. O dióxido de carbono dissolve-se em água e forma ácido carbônico (ÿÿÿ) que

neutraliza os álcalis da solução dos poros do concreto e gera carbonato de cálcio (century):

ÿÿÿÿÿ 26

ÿÿÿ ÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿ 27

A queda do pH devido ao consumo de hidróxido de cálcio destrói a camada passiva e permite a

corrosão para reiniciar. Contudo, o volume de hidróxido de cálcio sólido no concreto é muito maior

do que a quantidade solúvel na solução dos poros. Quando o hidróxido de cálcio dissolvido é

consumido pelo ácido carbônico na reação de neutralização, o hidróxido de cálcio sólido começa a

dissolver na solução dos poros que mantém o pH em seu nível normal (ou seja, >12,5). Enquanto o

a reação de carbonatação prossegue, eventualmente todo o hidróxido de cálcio sólido é consumido e

eventualmente, o pH cai e a corrosão inicia [7]. Danos por carbonatação ocorrem mais rapidamente

quando o concreto tem alta permeabilidade e difusividade. A taxa de entrada ÿ controla a taxa de

corrosão devido à carbonatação. Fissuras no concreto (aumentando a permeabilidade e a difusividade)

melhorar o transporte de ÿ e aumentar a taxa de deterioração. Isto é especialmente significativo

nas proximidades de fissuras.

11
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2-1-1-2 Ataque de cloreto

A penetração de cloreto é geralmente conhecida como a ameaça mais significativa ao concreto armado.

estruturas. A fonte de cloretos pode ser sais de degelo, água do mar e aditivos (por exemplo, CaCl2

mistura aceleradora). Pontes, pavimentos e estruturas próximas à costa estão expostas ao cloreto

através do degelo do sal e da água do mar. Devido à falta de oxigênio, o concreto submergiu profundamente

a água do mar pode não sofrer corrosão [2]. As zonas de respingo, por outro lado, são reconhecidas como

áreas de alto risco de corrosão (figura 2-6).

Figura 2-6: A ponte Bryant Patton na Flórida exibe uma estaca de concreto armado com
danos significativos induzidos por corrosão [9]

Os íons cloretos são capazes de destruir a camada protetora mesmo em altas alcalinidades. Quando ferro

Os íons reagem com os íons cloreto, o produto da reação serve para transportar o Fe2+ para longe do metal.

superfície resultando em uma camada passiva instável e porosa [1]. O processo começa com a oxidação do

ferro:

12
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ÿÿÿ 2 28

Então os íons de ferro se combinam com os íons cloreto para formar cloreto ferroso (e FeOCl):

ÿÿÿ 2 ÿÿÿÿ 29

O hidróxido ferroso e o hidróxido férrico são subsequentemente formados na presença de água. Cloreto

os íons são reciclados e o processo continua.

ÿÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ 2ÿ 2 10

ÿ ÿÿ ÿÿ ÿ ÿÿÿ 11 2

Como os íons cloreto são reciclados, o ataque continua mesmo com baixos teores de cloreto. Mas lá

é um limite de cloreto para corrosão, uma vez que a camada passiva pode efetivamente se restabelecer

quando danificado em altos valores de pH. Este limite é sugerido como 0,6 [10] em termos de

razão cloreto/ião hidroxila. Buenfield [11] sugeriu a faixa de 0,2 a 0,4 por cento (total

cloreto em percentagem da massa de betão) para diferentes climas de exposição.

O tempo até o início da corrosão é comumente chamado de período de iniciação. Em outras palavras, o

período de iniciação é o tempo que leva para os cloretos penetrarem na cobertura de concreto e atingirem um

certo limiar ao nível dos reforços, suficiente para iniciar a corrosão. Propagação

período é o tempo para a corrosão atingir um nível inaceitável, no qual os produtos de corrosão

acumular-se na superfície da armadura de aço e causar danos ao concreto.

13
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A permeabilidade e a difusividade de íons do concreto afetam significativamente sua durabilidade em ambientes ricos em cloreto.

ambientes. Em condições secas, a capacidade de absorção e a permeabilidade do concreto controlam a taxa de

entrada de cloreto; a taxa de penetração é inicialmente dominada pelo fluxo convectivo da umidade

contendo cloretos no concreto. O transporte dentro do concreto também será por difusão. Cloreto

os íons podem se difundir através da porosidade do concreto ou atingir o aço através de fissuras [2]. A difusão

O mecanismo é dominante em altos graus de saturação.

Na presença de oxigênio e água, a intrusão de íons cloreto no concreto armado é a

principal causa de corrosão. A corrosão acelera em concreto com maior permeabilidade à água e

difusividade de íons [5]. As fissuras aceleram a taxa de corrosão aumentando a permeabilidade e a difusão

coeficiente de concreto.

2-1-2 Dano de congelamento/descongelamento

Os danos por congelamento/degelo são devidos à expansão da água (ÿ 9%) nos poros do concreto quando a temperatura

cai abaixo do ponto de congelamento da solução dos poros. Esta expansão aplica tensões de tração dentro do

matriz de concreto resultando em fissuração se as tensões desenvolvidas excederem a resistência à tração do

concreto. No concreto saturado, a maior parte da água na pasta de cimento não congela a 0ÿ C.

Dependendo do diâmetro dos poros, a água só congela quando a temperatura cai bem abaixo de 0ÿ

C. Por exemplo, a água em poros de 10 nm de diâmetro não congelará até -5ÿ C (23ÿ F). Também o

a presença de íons deprime ainda mais o ponto de congelamento [1]. Poros dilatados e desenvolvidos

microfissuras resultantes do ataque de gelo podem aumentar o teor de água do concreto e levar a mais

expansões severas. Portanto, a taxa de deterioração aumenta e pode eventualmente causar falhas

14
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ou problemas de manutenção. [2]. A Figura 2-7 mostra um exemplo de deterioração do concreto devido ao gelo

ataque.

Figura 2-7: Exemplo típico de concreto deteriorado por ações de congelamento e descongelamento. Não transportado por ar

corrimão de concreto [12]

Powers [13] explicou o mecanismo de ataque do gelo. Ele explicou que a formação de gelo e

a conseqüente expansão aplica pressão à água residual e a água tende a sair e escapar

dos poros capilares para um espaço livre para aliviar a pressão. A água precisa passar

poros descongelados para alcançar um limite de fuga. Se a distância até o espaço livre for muito grande ou suficiente

poros descongelados não estão disponíveis devido à baixa temperatura, a pressão hidráulica causa

microfissuras e aumento de poros [1].

15
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Acreditava-se que a geração de pressão hidráulica pela formação de gelo era o principal contribuinte para

dilatação por muitos anos, mas esta mudança é insuficiente para explicar toda a dilatação observada

no concreto durante os ciclos de congelamento e descongelamento. Mais tarde, Powers [13] descobriu que a expansão do gelo e o

a pressão hidráulica que acompanha não pode ser a principal causa dos danos. Ele observou

expansão mesmo em pastas parcialmente secas que possuem poros vazios suficientes para acomodar os 9%

expansão. Também foram observados danos em concreto saturado com líquidos que não se expandem

congelando. Powers observou que quando a pasta começa a congelar, primeiro ela encolhe e depois se expande.

Uma explicação desse comportamento é baseada na pressão osmótica. O congelamento resulta em um aumento de

concentração de soluto no líquido descongelado adjacente aos locais de congelamento. Devido a esta

diferença de concentração e através do processo de osmose, a água é retirada do ambiente

solução de poros em direção aos locais de congelamento, o que faz com que a pasta dos locais de congelamento encolha

e rachar.

Se as pressões osmótica e hidráulica forem

aliviada, a água precisa viajar para chegar aos espaços livres.

Esta distância não deve ser muito grande. 200 ÿm é

recomendado como a distância máxima [2]. Ar

concreto arrastado fornece espaços livres para a água fluir

expandir e pode mitigar o ataque de geada. Parcialmente seco

o concreto é menos vulnerável a danos por congelamento e degelo

uma vez que os capilares vazios fornecem espaço livre para água

[1]. O concreto em condição saturada é altamente Figura 2-8: Área saturada adjacente à trinca

suscetível ao ataque de geada. Além do ar total

16
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conteúdo e espaçamento de vazios de ar, o grau de saturação e permeabilidade são os principais fatores de controle

fatores nos danos por congelamento e degelo.

As fissuras são maiores em tamanho que os poros capilares e, se preenchidas com água, contribuirão grandemente para

deterioração devido ao ataque de geada. A expansão resultante provoca maior propagação de fissuras e

o processo acelera à medida que a fração volumétrica das fissuras aumenta. Em climas frios e úmidos,

as fissuras estão frequentemente saturadas de água e as tensões geradas pelo congelamento podem deteriorar o

concreto circundante. A Figura 2-8 mostra como as rachaduras podem manter a área circundante saturada

o que aumenta ainda mais os danos por congelamento/degelo no concreto circundante.

2-1-3 Reação de sílica alcalina (ASR)

ASR é devido à presença de agregado silicioso reativo no ambiente alcalino de

concreto. A sílica amorfa nos agregados pode reagir com os íons hidroxila no concreto e formar

um gel de sílica alcalina que se expande à medida que adsorve

água. Semelhante ao processo de congelamento/descongelamento, o

expansão do gel causa tensões de tração em

concreto e induz fissuras distribuídas (figura 2-

9) que reduzem o módulo de resistência e elasticidade

e, finalmente, destrói o concreto.

Figura 2-9: Quebra de mapa devido a ASR


Vários fatores controlam a expansão álcali-sílica. (foto, cortesia do Federal
Administração Rodoviária)
A natureza da sílica reativa (grau de

amorfa), quantidade de sílica reativa e álcali disponível, tamanho de partícula do material reativo,

17
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e a quantidade de umidade são os principais fatores que afetam. Agregados menores e partículas porosas

são mais reativos devido ao aumento da área de superfície [1]. O efeito da quantidade de sílica reativa

e o álcali disponível na expansão do ASR é interdependente. A seguir está a explicação adicional de

este efeito.

Os produtos da reação álcali-sílica são divididos em dois componentes: cálcio-álcali-silicato-

géis de hidrato (CNSH) e géis de hidrato de silicato alcalino (NSH). Apenas o segundo componente é um

gel intumescente e o primeiro componente que contém cálcio é um gel que não incha e é inofensivo para

concreto [1]. A fonte de íons de cálcio na solução dos poros é o hidróxido de cálcio, que é um

subproduto da hidratação do cimento. Como a solubilidade do hidróxido de cálcio diminui com um

aumento na concentração de álcalis, em um ambiente de pH alto, menos íons de cálcio estão disponíveis para

formar géis de hidrato de silicato de cálcio-álcali. Consequentemente, o pH elevado resulta na formação de

produtos de inchaço. O gel de inchaço (NSH) absorve água e se expande, aplicando-se localmente

tensões de tração no concreto e podem causar fissuras.

1,5

1
xE(
oãsnap)%

0,5

0
0 10 20 30 40

Teor de sílica (%)

Figura 2-10: Efeito do teor de sílica reativa na expansão do concreto devido ao ASR

18
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Em um ambiente altamente alcalino, à medida que o conteúdo de sílica reativa aumenta, a quantidade de inchaço

produto (NSH) aumenta o que resulta em maior expansão. Depois de um certo ponto, mais

O aumento do teor de sílica reduz o pH do ambiente e consequentemente a solubilidade do

o hidróxido de cálcio aumenta, o que significa mais íons de cálcio disponíveis (Ca2+). Disponibilidade de

íons de cálcio levam à formação de CNSH não inchado em vez de gel NSH. Figura 2-10

mostra expansão no concreto devido à reação de sílica alcalina em função do teor de sílica.

Aumento da expansão com aumentos no teor de sílica e em uma certa porcentagem de sílica reativa

(conhecido como conteúdo pessimista), ocorre a expansão máxima. Após o pico, aumento de sílica

o conteúdo resulta em diminuição da expansão. A porcentagem no pico que causa o máximo

A expansão deletéria depende da proporção de água para cimento, da natureza da sílica reativa e do

grau de alcalinidade [1].

Além de um ambiente de pH alto e da presença de sílica amorfa, a reação de sílica alcalina

requer água para prosseguir. A água serve como transportador de íons alcalinos e hidroxila que atacam

a estrutura da sílica em agregados. Além disso, a expansão do gel ASR resultante é devida à água

que é absorvido pelo gel e causa inchaço do gel. As pressões desenvolvidas devido ao

a expansão acabará por causar fissuras no concreto. ASR acelera em concreto com maior

permeabilidade à água. As fissuras no betão aumentam a penetração da água e podem aumentar

deterioração devido à ASR. Além disso, quando a fonte de álcalis é externa (por exemplo, sais de degelo)

o craqueamento acelera e aumenta a disponibilidade de íons alcalinos.

Materiais cimentícios suplementares têm sido usados para mitigar a ASR. Se o cimento for substituído, em

proporções adequadas, com sílica ativa, cinzas volantes ou escória, expansão devido à reatividade álcali-sílica

19
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reduz consideravelmente [1][14][15]. Materiais cimentícios suplementares diminuem a

permeabilidade e coeficiente de difusão do concreto e pode controlar o ASR limitando o fornecimento de

água necessária para causar a expansão do gel ASR. Além disso, a substituição parcial do cimento

reduz o pH da solução dos poros através da diluição alcalina e ligação que mitiga o ataque ao

agregados siliciosos e promovem a formação de gel não intumescente. Usando cimento com baixo teor alcalino,

evitar agregados altamente reativos e usar concreto com baixa proporção de água para cimento são alguns outros

maneiras de controlar ASR [1].

2-1-4 Ataque de sulfato

Os íons sulfato estão presentes na água do mar e frequentemente nas águas subterrâneas quando uma alta proporção de argila está presente.

presente no solo. Também as águas subterrâneas nas proximidades de resíduos industriais e municipais

as águas residuais podem conter sulfatos. Os agregados também podem ser uma fonte de sulfatos. Sulfato é encontrado

na forma de uma variedade de sais, como sulfato de sódio, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio e

sulfato de potássio. Reação de sulfatos com produtos de hidratação do concreto (principalmente com cálcio

aluminatos) gera produtos expansivos. Semelhante à outra deterioração mencionada

processos, a expansão resultante pode destruir o concreto (figura 2-11).

Os íons sulfato reagem com hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e hidratos de aluminato de cálcio (por exemplo,

3CaO.Al2O3.CaSO4.12H2O também conhecido como monossulfato) que são produtos de cimento

hidratação em concreto [2]. O gesso (sulfato de cálcio CaSO4.2H2O) é o produto da reação de

sulfato com hidróxido de cálcio. A reação é acompanhada de expansão de volume sólido de

120% [1]. A reação do sulfato com monossulfato e outros aluminatos de cálcio forma etringita

(hidrato de tri-sulfoaluminato de cálcio: 3CaO.Al2O3.3CaSO4.32H2O). Se o sulfato for totalmente consumido

20
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pela hidratação do aluminato tricálcico (C3A), o C3A restante reage com a etringita e forma

monossulfato:

3saw. ÿ. 3saw. 32 ÿ23 ÿ. ÿ 33saw. ÿ. ÿ. 12 ÿ 2 12

Se o sulfato for reintroduzido após a pega do concreto (por exemplo, devido à penetração de sulfatos externos),

a etringita se forma novamente [2]. A conversão de monossulfoaluminato em etringita é acompanhada por

Aumento de 55% no volume sólido [1].

Figura 2-11: Cadeira de suporte da tubulação danificada após 19 anos devido a ataque externo de sulfato [16]

Nos processos descritos até agora a fonte de sulfato era externa (por exemplo, água do mar). Sulfato pode

também ser fornecido internamente. O processo é conhecido como ataque interno de sulfato ou etringita retardada.

formação (DEF). A etringita é instável em altas temperaturas. Durante a hidratação inicial de Portland

21
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cimento, se a temperatura ultrapassar 70ÿ C, a etringita não se formará. Pode ocorrer alta temperatura

por causa do calor de hidratação do cimento, especialmente no concreto maciço; ou seja, grandes membros de concreto

como barragens de concreto ou poços perfurados. Também pode ser experimentado na cura acelerada quando

o concreto é mantido em ambiente quente ou aquecido por vapor. A cura acelerada é usada quando

o ganho de resistência do concreto é desejado em idades precoces. Nessas condições, a reação do sulfato com

aluminatos de cálcio (C3A) formam monossulfoaluminato em vez de etringita. Quando concreto

posteriormente esfria, cristais de etringita começam a se formar se a fonte de sulfato (gesso

interground com cimento Portland) não se esgota, o que causa expansão e fissuras.

A formação de etrringita é inofensiva quando o concreto está em estado plástico e pode acomodar

o volume aumenta. Mas após a pega do concreto, a expansão devido ao DEF causa tensões internas

e pode causar fissuras se essas tensões excederem a resistência à tração do concreto [2].

O transporte de íons sulfato para os poros do concreto é controlado pela difusão e permeabilidade

coeficientes. A fissuração aumenta consideravelmente a permeabilidade e o coeficiente de difusão e pode

aumentar o ataque de sulfato [1].

2-2 Mecanismos de transporte de massa em concreto

A maioria dos problemas de durabilidade do concreto, como os discutidos na seção 2-1, são devidos a

penetração de umidade e agentes agressivos no concreto. A taxa deste transporte é uma das

os principais fatores de controle da taxa de deterioração do concreto. Permeação de água em ambientes saturados e

condição insaturada, bem como difusão de íons, como dois principais mecanismos de transporte, são discutidos

nesta secção.

22
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2-2-1 Permeação saturada

A permeação é o modo de transporte convencional. Na presença de uma diferença de pressão, o fluido

(por exemplo, água contendo solutos) move-se de regiões de maior pressão para regiões de menor pressão. A pressão

A diferença no concreto é geralmente devida à sucção capilar (para concreto não saturado) ou à gravidade

(para concreto saturado). Sob certas suposições (fluido newtoniano, fluxo laminar, inerte não

meios de expansão), o fluxo de fluido em meios porosos é proporcional ao gradiente de pressão de acordo com

A lei de Darcy.

Ah

J.

Figura 2-12: Ilustração do fluxo de fluido sob gradiente de pressão

A Figura 2-12 mostra uma amostra com diferentes cabeças de água em dois lados, o que gera uma pressão

gradiente e faz com que a água flua da região de alta pressão para a região de baixa pressão.

A lei de Darcy é a equação fundamental de transporte por convecção que relaciona o fluxo de fluido (pode ser

referida como densidade de fluxo em outros campos) J (m/s) em um meio poroso ao gradiente de pressão que

impulsiona o fluxo (/ÿ(, coeficiente de permeabilidade ÿ) m2 ), e a viscosidade do fluido ÿ) Pa.s) [17].

ÿÿ
ÿÿ 2 13
ÿÿ

23
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Onde Q (m3 /s) é a taxa de descarga e A (m2 ) é a seção transversal da amostra perpendicular a

direção do fluxo. A lei de Darcy é mais comumente declarada em termos de carga de pressão (m), onde

, ÿÿ) kg/m3 ) é a densidade do fluido e (m/s2 ) é a aceleração gravitacional:

ÿÿÿ 2 14
C

O coeficiente K (m/s) na eq. 2-14 é conhecida como condutividade hidráulica e está relacionada à

coeficiente de permeabilidade [17].

O coeficiente de permeabilidade saturada do concreto pode ser medido forçando o fluxo através de um

amostra de área de seção transversal uniforme com a superfície lateral da amostra vedada para

garantir fluxo unidirecional. A quantidade de fluido que flui através da amostra é medida

e a lei de Darcy (eq. 2-13) é usada para obter o coeficiente de permeabilidade. Tanto o Exército dos EUA

padrão [18] e padrão ASTM [19] podem ser usados para medir a permeabilidade do concreto.

O coeficiente de permeabilidade saturada do concreto é fortemente dependente da porosidade e dos poros

distribuição de tamanho da pasta de cimento que é controlada principalmente pela relação água/cimento (a/c).

Maior w/c reflete uma maior porosidade e tamanhos de poros maiores, o que resulta em uma maior permeabilidade

(figura 2-13). A lei de Hagen-Poiseuille descreve o fluxo em um tubo cilíndrico com comprimento de L (m) e

raio de r (m) devido à diferença de pressão ÿ (Pa) [20].

D
ÿÿÿ 2 15
ÿÿ8 ÿ

24
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Figura: 2-13: Influência da relação a/c na permeabilidade de (a) pasta de cimento e (b) concreto [1]

Combinando a lei de Hagen-Poiseuille e a lei de Darcy pode-se mostrar que a permeabilidade é uma medida linear

função da porosidade, mas uma função quadrada do tamanho dos poros.

1
ÿÿ ÿ 2 16
8

A fissuração pode aumentar a permeabilidade do concreto em várias ordens de magnetita, dependendo

largura da fissura (ou seja, abertura). Isso ocorre porque as aberturas de fissuras são muito mais largas do que o tamanho típico

poros no concreto. Uma análise detalhada da permeabilidade saturada de fissuras é apresentada em

Capítulo 3.

25
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2-2-2 Permeação insaturada

Em condições não saturadas, o coeficiente de permeabilidade é uma função não linear da umidade

conteúdo (ÿÿÿÿ onde ÿ (-) é o conteúdo volumétrico de água). A equação de continuidade para um

elemento de volume representativo da zona não saturada afirma que a mudança no volume volumétrico total

o conteúdo de água com o tempo é igual à soma de qualquer mudança no fluxo de água para dentro e para fora do

elemento de volume representativo (figura 2-14) [20].

ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ
e ÿ eu. 2 17
ÿ ÿ ÿ

J(x) J(x+dx)

dx

Figura 2-14: Fluxo insaturado unidirecional

Onde ÿÿ) - (é o teor de umidade volumétrica, t (s) é o tempo e J (m/s) é o fluxo de água. Combinando

A lei de Darcy e a equação de continuidade, uma equação diferencial parcial conhecida como Richards

é obtida a equação que governa o transporte de umidade em meios insaturados. No caso de um

fluxo dimensional, a equação de Richards seria simplificada como [20]:

ÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿ
2 18
ÿÿ ÿÿ C

26
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Onde é o gradiente de pressão (isto é, sucção capilar) que é uma função da umidade

contente. Para resolver a equação de Richards, tanto a permeabilidade em função da umidade

conteúdo ÿÿ e pressão capilar em função do teor de umidade deve ser conhecido.

Esta última é conhecida como função de retenção de água do material poroso [20]. Um número de

equações foram desenvolvidas para descrever a condutividade hidráulica não saturada (que é mais

comumente usado do que a permeabilidade insaturada). Na maioria dessas equações hidráulicas insaturadas

a condutividade está relacionada à condutividade hidráulica saturada. Eq. 2-19, desenvolvido por Mualem [21],

é um dos mais utilizados na física do solo:

sim ÿÿÿÿÿÿÿ _
ÿÿ ÿÿÿ 2 19

sim ÿÿÿÿÿÿÿ _

Onde ÿÿÿ (m/s) é a condutividade hidráulica em função da redução do teor de água, ÿÿ) ÿ- (é o

teor de água reduzido ou normalizado, que é definido como: ÿ ÿ ÿ/ÿ ÿÿ com ÿ (-)

e (-) sendo práticos teores de umidade saturados e secos. ÿ (m/s) é o valor hidráulico saturado

condutividade, (-) é um parâmetro adequado e ÿÿ ( m ) é a cabeça capilar em função da água

conteúdo ÿÿ .

A relação entre a cabeça capilar e o conteúdo de água é conhecida como curva de retenção de água. A

a curva típica de retenção de água é mostrada na figura 2-15. Um exemplo da variação de insaturados

condutividade hidráulica Kÿ versus conteúdo volumétrico de água ÿ para areia, argila e argila é mostrada

na figura 2-16.

27
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Figura 2-15: Curvas típicas de retenção de água para um solo arenoso e argiloso [20].

Semelhante à condutividade hidráulica não saturada, uma série de equações foram desenvolvidas para

curva de retenção de água na física do solo. Uma das funções de retenção de água mais utilizadas é

aquele desenvolvido por van Genuchten (1980) [22]:

1 ÿÿÿÿ
ÿÿÿ
. ÿÿ 2 20
1 ÿÿ 1 ÿÿ

onde ÿÿ) 1/m), (-) e (-) são parâmetros de ajuste. Com a suposição de 1 ,

As equações de Mualem (eq. 2-19) e van Genuchten (eq. 2-20) são acopladas para fornecer a eq. 2-21 [20]:

ÿÿ ÿÿÿ 1 1ÿÿ _ / 2 21

28
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Eq. 2-21 descreve a condutividade hidráulica insaturada em função da umidade normalizada

conteúdo e pode ser usado para resolver numericamente a equação de Richards (eq. 2-18).

Figura 2-16: Condutividade hidráulica não saturada Kÿ versus conteúdo volumétrico de água ÿ [20].

A medição das propriedades de fluxo não saturado do concreto é complexa e pouco comum.

Em vez disso, os profissionais do concreto adotaram um teste de sorvidade simplificado [23]. A sortividade é

parâmetro que descreve a taxa de penetração da água no concreto não saturado. Medir

capacidade de absorção do concreto é exposto à água por uma das extremidades e o ganho de peso devido à absorção de água

é monitorado ao longo do tempo. A profundidade de penetração da água no concreto não saturado é medida

em função do tempo ¾ (m). Sorvidade é calculado de acordo com a eq. 2-22 [24]:
ÿ

ÿÿ ÿÿ 2 22

29
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A capacidade de absorção do concreto depende tanto das características do concreto (por exemplo, porosidade,

permeabilidade) e o líquido (por exemplo, viscosidade) que está sendo absorvido. Além disso, o grau de saturação

do concreto antes do teste tem um grande impacto na sua capacidade de absorção. Assim, a sortividade, embora fácil

medir, não é uma propriedade material e não pode ser usada diretamente para modelar fluxo não saturado

dentro do concreto.

Usando um modelo de frente afiada (assumindo que a frente de água penetrante no concreto é afiada), o

coeficiente de permeabilidade saturada k (m2 ) do concreto pode ser obtido a partir da sorvidade

medições de porosidade (-), viscosidade da água () Pa.s) e sucção capilar (Tchau) tem

conhecido [24].

2ÿÿÿÿ 2 23
ÿÿ

pode ser determinada a partir da umidade relativa interna de equilíbrio do concreto com base em

Equação de Kelvin [25][26].

2-2-3 Difusão

O transporte de soluto ocorre por difusão e convecção. A difusão ocorre devido a uma

gradiente de concentração. Íons e outros solutos viajam dentro da solução dos poros do concreto a partir de

regiões de concentração mais alta para mais baixa (figura 2-17). A difusão ocorre através de interconexões

poros e fraturas cheios de umidade. As fissuras, quando saturadas, podem potencializar o processo de difusão

fornecendo caminhos largos preenchidos com um grande volume de fluido poroso. A primeira lei de Fick [27] relaciona

30
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o fluxo de difusão J (mol/m2.s ) para o gradiente de concentração e uma propriedade material conhecida

como o coeficiente de difusão D (m2 /s).

ÿÿÿ

ÿÿÿ 2 24
C

C1 C2

J.

Figura 2-17: Ilustração do transporte de soluto devido ao gradiente de concentração

Combinando a primeira lei de Fick e uma equação de balanço de massa, a segunda lei de Fick pode ser derivada.

A mudança na concentração ao longo do tempo dentro de um elemento de volume representativo é igual à

diferença entre o fluxo que entra e sai do elemento nesse período de tempo. A massa

equação de equilíbrio na forma unidimensional (z) é escrita como:

ÿÿÿ

ÿÿ 2 25
ÿ C

onde C é a concentração (mol/m3 ). A 2ª lei de Fick prevê como a difusão causa o

concentração muda com o tempo.

ÿÿÿ ÿÿÿ

ÿÿÿ 2 26
ÿ C C

31
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Pode-se mostrar que [1]:

ÿÿÿÿÿ 2 27

Onde (-) é a porosidade do concreto, D0 (m2 /s) é o coeficiente de difusão do íon de interesse

dentro da solução de poros do concreto e ÿ (-) é a conectividade dos poros, que é uma medida de tortuosidade

e constrições da rede de poros [28]. O inverso do parâmetro ÿ é conhecido como

fator de formação do material ) - (e leva em conta a resistência física da rede de poros

[1][27].

1 ÿÿ ÿÿ ÿ
ÿÿ 2 28

Na presença de um fluxo convectivo, o fluxo iônico total (J) é a soma da difusão iônica

fluxo (Jd) e fluxo por sucção capilar (Jc) [7].

ÿ
ÿÿÿ 2 29
ÿÿ C

A solução de poros de concreto tem uma força iônica relativamente alta (aproximadamente 0,5 mol/kg). Neste

força, transporte idealizado, que considera que cada espécie iônica se comporta de forma independente de

outros, é uma suposição pobre para modelar solução de poros de concreto. A interação entre

diferentes espécies iônicas está relacionada com (a) a atividade química da espécie que é responsável por uma

redução na mobilidade iônica devido a altas concentrações de íons (isto é, aglomeração) da solução de poros, e

32
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(b) os desequilíbrios de carga decorrentes de diferenças nos coeficientes de autodifusão de vários

íons. Em outras palavras, em uma solução multi-íon, a difusão de íons positivos e negativos cria uma

campo elétrico que influencia o transporte de íons. A equação de fluxo completa que considera

interação entre íons e também é responsável pela difusão, condução (ou seja, difusão de íons devido a um

campo elétrico), e a permeação é conhecida como eletrodifusão ou equação de Nernst-Plank [27]:

ÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿ ÿ


ÿÿ ÿ1 ÿ
e 2 30
ÿÿÿ
O que é isso? C ÿÿ C ÿÿ C

Onde ÿ) ÿÿm2 /s) é o coeficiente de autodifusão de i º espécie iônica, ÿÿ) - (é o fator de formação, ÿÿÿ

(-) é o coeficiente de atividade iônica que varia entre 0 e 1, (mol/m3 ) é a concentração de i º

espécie iônica, ÿé a valência de i º íon, F são constantes de Faraday (=96485 J/V.mol), R é gás

constante (=8,31446 J/mol.K), T (K) é a temperatura absoluta, (V) é a tensão elétrica criada

por desequilíbrio de carga, (m2 ) é o coeficiente de permeabilidade aparente e ÿ) Pa.s) é o fluido

viscosidade [27].

Semelhante ao coeficiente de permeabilidade, o coeficiente de difusão no concreto depende de

porosidade. No entanto, a eq. 2-27 sugere que ÿ é independente do tamanho dos poros, pelo menos quando os poros

as interações de superfície não são dominantes. Seria interessante investigar se a difusão

O coeficiente de concreto fissurado depende principalmente da fração de volume e da tortuosidade do

fissuras ou se os efeitos abertura e rugosidade da superfície também forem significativos. Um estudo de pesquisa que

aborda esta questão é fornecida no capítulo 4.

33
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2-2-4 Outros mecanismos de transporte

Existem outros mecanismos de transporte que afetam a vida útil do concreto. Gás/vapor

transporte são importantes especialmente na corrosão de armaduras de aço em concreto onde o carbono

dióxido e oxigênio penetram no concreto. O transporte de gás/vapor ocorre principalmente por difusão.

Os efeitos das reações químicas nos mecanismos de transporte iônico no concreto também devem ser

estudado. Reação química, na qual os íons são atraídos para a superfície sólida dos poros sob o

influência das forças eletrostáticas, efeito de dissolução e precipitação no transporte de íons no concreto.

2-3 Modelos de previsão de vida útil para concreto

Apesar dos avanços na previsão da vida útil de estruturas de concreto (por exemplo, Life-365 e STADIUM

software), a maioria dos modelos existentes não leva em conta o efeito de trincas na aceleração

transporte e deterioração do concreto. Alguns modelos de vida útil são brevemente descritos abaixo.

2-3-1 Modelo de previsão de vida útil Life-365

O software Life-365TM foi financiado pelo American Concrete Institute (ACI) Strategic Development

Council (SDC) e a primeira versão foi lançada em 2001 para ser usada para avaliar corrosão

estratégias de proteção para aumentar a vida útil do concreto armado. No Life-365, é

assumiu que a corrosão do reforço de aço devido ao ataque de cloreto é o principal modo de

deterioração [29].

No Life-365, a vida útil é definida como “a soma do tempo para iniciar a corrosão e o

tempo de propagação necessário para que o aço corroído cause danos suficientes para exigir reparo.”

O tempo de iniciação representa o tempo necessário para que a concentração limite crítica de cloretos atinja

34
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atingir a profundidade do aço de reforço. Life-365 usa uma abordagem baseada na segunda lei de Fick (eq.

2-26) para modelar a difusão e prever o tempo de iniciação. A difusão dependente da idade do cloreto

o coeficiente é calculado pelo software a partir da eq. 2-31 [29]:

Você
ÿÿ ÿÿÿ 2 31
ÿ

Onde ÿÿ (m2 /s) é o coeficiente de difusão na idade ÿ) s) e ÿ ÿÿÿé o coeficiente de difusão na idade

idade de referência que é 28 dias no Life-365, e é uma constante dependendo da mistura

proporções. Considerando as informações sobre o desenho do mix inseridas pelo usuário e com base em um

incorporou dados experimentais obtidos de testes de difusão em massa, o software seleciona ÿ ÿÿÿ e

e calcula ÿ até 25 anos. Após 25 anos, o coeficiente de difusão é assumido como sendo

constante e igual a D(25 anos). Eq. 2-32, sugerido por Stanish [30], mostra a relação

entre ÿ ÿÿÿ e a relação água/cimento (a/ c) para concreto exposto ao cloreto em idade precoce (28

dias ou menos)

ÿ 10.. 2 32

O software também leva em conta mudanças dependentes da temperatura no coeficiente de difusão. Eq. 2-33

é usado para calcular o coeficiente de difusão em função da temperatura ÿ [29]:

1 1
ÿÿÿ
ÿÿÿÿ 2 33

35
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Onde U é a energia de ativação do processo de difusão (35.000 J/mol), R é a constante do gás (8,31446

J/mol.K), Tref é 293 k (20ÿ C) e T é a temperatura absoluta.

As informações do usuário necessárias para prever o período de iniciação são localização geográfica, tipo de estrutura,

natureza da exposição, espessura da cobertura de concreto, relação água/cimento, tipo e quantidade de

aditivos minerais e tipo de reforços e revestimentos de aço.

Materiais cimentícios complementares (como sílica ativa, cinzas volantes e escória) reduzem a permeabilidade

e difusividade do concreto. Seu efeito subsequente no período de início da corrosão é considerado em

Vida-365. O software aplica um fator de redução ao coeficiente de difusão do concreto para levar em conta

o efeito da sílica ativa [29]:

ÿÿÿ. ÿ 0,165 ÿÿ 2 34

Onde DSF é o coeficiente de difusão reduzido devido ao uso de sílica ativa e SF (%) é o nível de sílica

substituição de fumos em termos de peso de cimento. Eq. 2-34 só é válido até o nível de substituição de

15% e para os percentuais maiores o software assume coeficiente de difusão igual a D15%. O

O efeito das cinzas volantes e da escória no coeficiente de difusão em idade precoce (D28) é considerado insignificante, mas

seu efeito na redução a longo prazo da difusividade é considerado. O parâmetro na eq. 2-31 é

modificado pela eq. 2-35 [29]:

ÿÿÿ ÿÿÿ

0,2 0,4 2 35
50 70

36
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Onde FA e SG são o nível de cinza volante e substituição de escória, respectivamente, em termos de cimento

peso. A relação só é válida para FA até 50% e SG até 70% e assim o

o máximo é 0,6 [29].

No Life-365, o período de propagação é assumido como fixo e igual a 6 anos. Desta vez é

estendido para 20 anos se for usado aço com revestimento epóxi. Como resultado, o tempo para reparo previsto pelo

software é simplesmente igual ao período de iniciação mais 6 (ou 20) anos [29]. Concreto em Life-365 é

modelado como saturado e não rachado.

ESTÁDIO 2-3-2

STADIUMTM, desenvolvido pela SIMCO Technologies é capaz de modelar multi-iônicos insaturados

transporte em concreto [31]. Informações sobre dois conjuntos de dados são usadas como parâmetros de entrada para o

software: propriedades dos materiais e condições ambientais. Com base em parâmetros como o

cobertura de concreto e o tipo de vergalhão, o software pode estimar a vida útil da estrutura.

Informações sobre geometria do elemento de concreto, proporção da mistura (como tipo, quantidades

e densidades de cimento, materiais cimentícios suplementares e agregados), transporte

propriedade (como porosidade, difusividade e condutividade) e condição de exposição podem ser inseridas

pelos usuários. As propriedades dos materiais podem ser medidas experimentalmente e inseridas. Um exemplo é

medição do coeficiente de difusão usando um teste de migração [32]. Alternativamente, banco de dados em

propriedades do material a partir de 24 proporções de mistura diferentes, bem como diferentes condições de exposição

estão disponíveis no software. As condições ambientais são compostas pela temperatura,

umidade relativa e nível de exposição. São consideradas oito espécies iônicas: OH- , Na+ , K+ , SO4 2-,

Ca2+, Al(OH)4 -, Mg2+ e Cl- [31].

37
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A equação de Richards (eq. 2-18) é usada para simular o fluxo de água em condições não saturadas. O

a equação estendida de Nernst-Planck é usada para descrever o transporte iônico em meios insaturados [33].

2-3-3 4VISUALIZAÇÃO

O modelo computacional 4SIGHT, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Padrões e

(NIST), permite avaliar a durabilidade de estruturas de concreto enterradas [27]. O programa

simula transporte de íons multiespécies e reação química em concreto não saturado (semelhante a

ESTÁDIO). O 4SIGHT possui um módulo simplificado para contabilizar o fluxo de umidade dentro das fissuras e sua

impacto na previsão da vida útil. O espaçamento das fissuras, a largura das fissuras e a profundidade das fissuras podem ser inseridos por

o usuário. Alternativamente, o software possui um módulo para prever fissuras de flexão e de retração por secagem

baseado em análise estrutural simples. Porosidade, permeabilidade, w/c, fator de formação, cimento

propriedades, pressão hidráulica e condição de exposição (OH- , Na+ , K+, SO4 2-, Mg2+ e Cl- ) são

algumas das outras entradas do software. 4SIGHT fornece concentração em qualquer profundidade

período de tempo especificado como saída [27].

O coeficiente de difusão e a porosidade podem ser estimados pelo software se não forem inseridos pelo usuário.

Conhecendo a proporção de água para cimento e o grau de hidratação (ÿ, 4SIGHT usa o seguinte

equações para estimar o coeficiente de difusão (m2 /s) do íon cloreto e a porosidade do concreto [27]:

registrar DC 6,0 c/c 13,84 2 36

1 1.16a
1 2 37
1 3,2 w/c

38
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O fator de formação é definido como a razão entre a condutividade da solução de poros (ÿ (ÿ para a condutividade em massa ( ÿ (ÿ

para um sólido poroso não condutor saturado com solução condutora [27]:

ÿÿÿ 1
ÿÿ 2 38
ÿÿÿ ÿÿ

Isto é semelhante à eq. 2-27 descrito anteriormente.

As fissuras no 4SIGHT são aproximadas por paredes lisas e paralelas com um vão igual ao observado

largura da fissura. Esta suposição é conservadora no caso de fissuras de flexão em forma de “V” e

a largura observada é a largura máxima. Além disso, negligenciando a tortuosidade e a rugosidade das fissuras

resulta em superestimação da permeabilidade. A permeabilidade de uma fissura é assumida como uma função

do quadrado da largura da fissura [27]:

ÿÿ 2 38
12

Este é o limite superior de permeabilidade para fissuras com largura b e é explicado em mais detalhes em

Capítulo 3.

2-4 Resumo

Este capítulo forneceu uma revisão dos problemas concretos de durabilidade e dos mecanismos de transporte

associados a eles. O Capítulo 3 concentra-se na permeabilidade saturada como um dos meios de transporte

mecanismos.

39
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43
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CAPÍTULO 3: QUANTIFICANDO OS EFEITOS DA LARGURA DA FENDA,

TORTUOSIDADE E RUGOSIDADE NA PERMEABILIDADE DA ÁGUA DE

ARGAMASSAS RACHADAS

Os modelos existentes de previsão da vida útil raramente levam em conta o efeito das fissuras na massa.

transporte e durabilidade do concreto. Para corrigir esta deficiência, transporte em porosos fraturados

a mídia deve ser estudada. O objetivo deste capítulo é quantificar a permeabilidade à água de

fissuras localizadas em função da geometria da fissura (ou seja, largura, tortuosidade e rugosidade superficial).

Corpos de prova de discos de argamassa simples e reforçados com fibras foram fissurados por tensão de ruptura; e a rachadura

O perfil foi digitalizado por análise de imagem e traduzido em propriedades geométricas da fissura. Rachadura

a permeabilidade foi medida usando uma célula de fluxo Darcian. Os resultados mostram que a permeabilidade é

uma função do quadrado da largura da fissura. A tortuosidade e a rugosidade das fissuras reduzem a

permeabilidade por um fator de 4 a 6 abaixo do previsto pela teoria para placas paralelas lisas

rachaduras. Embora a tortuosidade e a rugosidade exibam comportamento fractal, sua medição adequada é

possível e resulta na estimativa correta da permeabilidade de fissuras.

3-1 Introdução

A permeabilidade do concreto tem um impacto importante na sua durabilidade, uma vez que a permeabilidade

controla a taxa de penetração de umidade que pode conter solutos agressivos e também controla

movimento de umidade durante aquecimento e resfriamento ou congelamento e descongelamento [1]. Enquanto a permeabilidade

do concreto é comumente medido usando corpos de prova de laboratório não fissurados [2,3], em condições reais

estruturas, a existência de fissuras (induzidas por retração restringida ou carregamento mecânico) pode

44
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aumentar significativamente a penetração de umidade e sais no concreto. Isto pode ser especialmente

significativo para concretos de alta resistência que são conhecidos por terem maior tendência a fissuras

devido a uma maior contração autógena e térmica e a uma menor capacidade de relaxamento de tensões

[4,5,6]. Como tal, para previsões de vida útil, é importante ter em conta o efeito das fissuras sobre

acelerando o transporte de umidade e agentes agressivos no interior do concreto. Infelizmente, o

A atual geração de modelos de vida útil ignora em grande parte o efeito das fissuras na durabilidade.

A pesquisa sobre a permeabilidade à água do concreto sem fissuras tem sido extensa [7,8,9,10,11,12]

e levou a um entendimento geral de que a permeabilidade do concreto à água saturada é um

função de sua porosidade, conectividade dos poros e o quadrado de um diâmetro limite de poro

[10,11,12]. Além das medições clássicas de permeabilidade de fluxo [2,3], novos métodos

(por exemplo, cinética de expansão térmica [13], flexão de feixe [14] e pressurização dinâmica [15]) têm

foram oferecidos que permitem uma medição mais rápida e repetível da permeabilidade saturada.

Em comparação, a investigação sobre a permeabilidade do betão fissurado tem sido limitada. O

trabalhos pioneiros de Kermani [16], Tsukamoto e Wörner [17] e Gérard et al. [18] explorado

mudanças na permeabilidade do concreto causadas pela aplicação de tensões de compressão ou tração.

Wang et al. [19] mediram a permeabilidade de discos de concreto fraturados usando um dispositivo de tração por fissuração

teste, e correlacionou o deslocamento de abertura de fissura (COD) com o coeficiente de permeabilidade de um

rachadura. Seus resultados sugeriram que para DQO menor que 25ÿm, não há aumento significativo

na permeabilidade além da permeabilidade da matriz. Para fissuras maiores, a permeabilidade aumenta

exponencialmente. Deve-se notar que neste estudo (assim como em alguns estudos futuros [20,21,22]),

a largura da fissura não foi medida diretamente; mas assumido como sendo igual ao deslocamento lateral do

45
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amostra de disco que foi medida usando uma configuração LVDT (figura 3-1). Esta suposição poderia

resultam em imprecisões devido à ramificação da fissura, variabilidade da largura da fissura ao longo do seu comprimento e

deformação inelástica da matriz; conforme discutido mais adiante neste capítulo.

Diamétrico
rachadura
Segurando quadro
LVDT

LVDT LVDT

COM

Espécime de disco

Figura 3-1: Ilustração esquemática da configuração da tensão de divisão usada para fraturar o disco de argamassa

espécimes (após modificação da configuração usada por Wang et al. [19])

Para uso em modelos de previsão de vida útil, é importante estabelecer uma correlação quantitativa

entre a geometria da fissura e sua permeabilidade. Usando a teoria do fluxo laminar de

fluidos newtonianos incompressíveis em uma lacuna suave de placas paralelas, equação 3-1, muitas vezes referida como

a lei de Poiseuille, pode ser derivada mostrando que o fluxo cumulativo de água através de uma fenda, Q

(m3 /s), está relacionado ao cubo da largura da fissura, b (m) [23]:

ÿ
ÿÿ 31
ÿÿ12 ÿ

46
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onde Lb (m2 ) é a área da seção transversal da fissura perpendicular à direção do fluxo, ÿ (Pa.s) é

viscosidade dinâmica do fluido, e (Pa/m) é o gradiente de pressão que impulsiona o fluxo. Esse

equação pode ser combinada com a lei de Darcy:

ÿÿ
ÿÿ 32
ÿ ÿÿ ÿ

e alternativamente apresentado em termos do coeficiente de permeabilidade de uma trinca (ÿ) m2 ), como um

função do quadrado da largura da fissura [24]:

ÿÿÿÿ 33
12

As Equações 3-1 e 3-3 são estritamente válidas para uma fissura de placa lisa, reta e paralela. Real

fissuras no concreto nunca apresentam tais características. Como mostrado na figura 3-2, a largura da fissura muitas vezes

varia ao longo do comprimento da fissura; as rachaduras são tortuosas, o que significa que seu comprimento real é maior do que

seu comprimento nominal; e as superfícies das paredes com fissuras são ásperas. Esses recursos reduzem a permeabilidade

de uma rachadura, às vezes significativamente. Para explicar esta redução na permeabilidade, nas equações

3-1 e 3-3, foi incluído um fator de redução empírico ÿ ; os valores de ÿ = 0,001 a 0,1

foram relatados para concreto simples e reforçado com fibras [21,25]. Infelizmente, esses valores

são incertos (variam em várias ordens de grandeza), puramente empíricos e não foram correlacionados

às propriedades geométricas das fissuras. Para implementação em modelos de vida útil, é importante

para melhorar a estimativa da permeabilidade de fissuras (e outras propriedades de transporte) em função de

47
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parâmetros geométricos de fissura; isto é, largura média ou efetiva, tortuosidade e rugosidade. Esse

capítulo persegue esse objetivo.

(a)

0,5mm

(b)

10mm

Figura 3-2: Uma trinca de espessura total em uma amostra de disco de argamassa mostrando:

(a) variabilidade da largura da fissura e tortuosidade da fissura, (b) rugosidade da parede da fissura

3-2 Quantificando as Propriedades Geométricas das Fissuras

3-2-1 Largura efetiva de fissura

Em uma amostra de disco fraturado (figura 3-1), o perfil real da trinca é altamente variável em ambos

dimensões paralelas e perpendiculares em relação à direção do fluxo. Em outras palavras,

as larguras das fissuras são variáveis tanto na superfície quanto na espessura do disco. Para

Por exemplo, a figura 3-3 mostra a função de distribuição cumulativa das larguras de fissuras na superfície de

uma amostra de disco de argamassa. Para efeito de comparação, o deslocamento permanente horizontal (após

48
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descarga), medida por LVDTs (figura 3-1), também é mostrada. É claro que a leitura do LVDT é

não é uma boa medida do perfil real da fissura ou mesmo da largura média da fissura.

100%

80%

60%
rsad
ifl

e=L
2
ÿ
ssaarruugse

tim
ruD4
aT V
0
40%
uiF
e
rntsu
uãlbuçim
oaãvçitioa dc

rsM
dgs,ém
iu8
aaarru a
4 a=
d
8
ifl
ÿ
20%

0%
0 50 100 150 200 250 300

Largura da fissura (µm)

Figura 3-3: Função de distribuição cumulativa mostrando a variabilidade do perfil de fissura

ao longo da superfície de uma amostra de disco

Usando o perfil de fissura digitalizado, uma largura efetiva de fissura, beff-thru, pode ser calculada que

resulta no mesmo coeficiente de permeabilidade que a fissura variável real. Isto é feito por

extensão de uma técnica originalmente sugerida por Dietrich et al. [26] para rochas fraturadas. O

O perfil da fissura é discretizado em uma série de placas paralelas locais, que são posteriormente combinadas em um

placa paralela global (figura 3-4). Na figura 3-4 (b), as dimensões X, Y e Z representam

respectivamente a direção do fluxo (por exemplo, através da espessura), direção diametral paralela à fissura,

e direção diametral perpendicular à fissura (ver também figura 3-1). Se bij representa o crack

largura para o i º elemento na direção X e j º elemento na direção Y, a primeira linha de elementos

pode ser representado por b1j. Para calcular uma largura efetiva de fissura, primeiro , a largura efetiva

49
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crack para cada linha de elementos é obtido (b1,eff, b2,eff, etc.). De acordo com a lei de Darcy, para o

primeira linha de elementos, a taxa de descarga volumétrica (Q1,T) é descrita como:

(a)

Perfil real de crack Conjunto de placas paralelas locais Placa paralela global

beff

(b)
L14=L

COM

X (direção do fluxo)

d11=d

Figura 3-4: Método para cálculo da largura efetiva de fissura (adotado de Dietrich et al.)

1 ÿP
,
34
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ _

onde n é o número de elementos em cada linha, e e ÿP1j representam a permeabilidade

e perda de pressão para cada elemento. Supondo que o comprimento e a espessura dos elementos sejam escolhidos

constante: Lij=L e dij=d, e que o fluxo é unidimensional (ÿP11 = ÿP12 = … = ÿP1):


50
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1 ÿ
, ÿP 35
ÿ12

Combinando a Eq. 3-5 e a lei de Darcy resulta em:

1 ÿ
, ÿPb, 36
ÿ12

1
, 37

Eq. 3-7 pode ser usado para determinar a largura efetiva da fissura superficial nas faces superior e inferior do

cada amostra de disco (mostrado como beff-surf na figura 3-5). Para determinar a largura efetiva da fissura,

beff-thru, um procedimento de soma semelhante é realizado na direção X. Para uma coluna de m crack

elementos com comprimento, largura e espessura nL, bi,eff e d:

, ,_ 38

1 ÿ 1 ÿ 1 ÿ
ÿPb ÿPb, ÿ ÿPb, 39
ÿ12 ÿ12 ÿ12

Onde QT é a taxa de descarga total, ÿP = ÿP1 + … + ÿPm é a perda total de pressão através do

amostra, e m é o número de linhas. Simplificação da Eq. 3-9 resulta em:

51
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ÿP ÿP
b, 3 10
b,
1 1
ÿP ÿP ÿPb, ÿPb, 3 11
b, b

E finalmente:

3 12
1
ÿ
b,

250
Reforçado com fibra Simples

200

150
beff-

y = 0,7238x
100 R² = 0,9786

50

0
0 50 100 150 200 250

beff-surf (ÿm)

Figura 3-5: Correlação entre a superfície efetiva e a largura da fissura passante

Um exemplo de etapas de cálculo para obter a largura efetiva de fissura é fornecido no Apêndice A.

52
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3-2-2 Tortuosidade da fissura e rugosidade superficial

A Figura 3-6 (a) e (b) mostra um perfil real de fissura em espessura e um esboço esquemático de uma

crack para ilustrar procedimentos de metrologia de superfície. O perfil da fissura é ondulado (ou seja, não reto)

resultando em um comprimento efetivo de fissura (Le) maior que o comprimento nominal de fissura Xmax. A proporção:

3 13
Você

1 mm

(a)

COM

linha de referência

Inclinação=a

eu
X

xo xo+ÿ Xmáx.

(b)

Figura 3-6: (a) Perfil digitalizado de uma fissura passante real;

(b) Esquema de um perfil de fissura para ilustrar procedimentos de metrologia de superfície

53
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é conhecido como fator de tortuosidade. Foi demonstrado [27] que a permeabilidade é reduzida

2
proporcionalmente com (Xmax/ Le) e não com (Xmax/ Le), uma vez que o comprimento efetivo maior afeta ambos

gradiente de pressão e velocidade do fluido. Além da tortuosidade, as superfícies das fissuras são ásperas, o que

cria atrito adicional contra o fluxo. Louis [28][29] sugeriu a seguinte equação para

estimar a permeabilidade de uma fissura de placa paralela com paredes rugosas em fluxo laminar:

ÿÿ 3 14
121 8,8 .

onde /2 é a rugosidade relativa da superfície e Ra (m) é a rugosidade absoluta

definida como a altura média das asperezas da superfície.

Para quantificar a tortuosidade e a rugosidade, técnicas de metrologia de superfície [30] podem ser empregadas. Primeiro,

o perfil da superfície é digitalizado e as coordenadas x e z de todos os pixels na superfície da trinca são

identificado. O perfil é então dividido em colchetes de comprimento ÿ. Dentro de cada colchete, uma referência

uma linha é desenhada conectando os pontos inicial e final onde o colchete cruza a rachadura

perfil. Todo o comprimento nominal (Xmax) é coberto por n colchetes (observe que n não precisa

ser inteiro) e os comprimentos das linhas de referência são determinados. Pela soma dos

comprimentos, o comprimento efetivo (Le) é obtido e utilizado para cálculo da tortuosidade. Observe que Le

depende do comprimento de amostragem ÿ; ÿ menor resulta em um Le mais longo (mais sobre isso na seção 4.3).

54
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A rugosidade é determinada em duas etapas. Primeiro o colchete x=0 a x=ÿ é selecionado e sua rugosidade

é determinado calculando a altura média das asperezas da superfície em relação à sua referência

linha:

1
,
3 15
ÿÿ

onde Ra,l (m) é a rugosidade local sobre este colchete, e a quantidade na frente de ÿ é a

valor absoluto da diferença entre o perfil da fissura e a linha de referência na direção

perpendicular à linha de referência. Em seguida, o colchete é deslocado um pixel para a direita (x = 1 para

x=ÿ+1) e a rugosidade local é recalculada. O colchete é varrido por toda a avaliação

comprimento (x=0 a x=Xmax) e os valores Ra,l correspondentes calculados. Um número total de (Xmax-ÿ)

dos valores de Ra,l são calculados para determinar a rugosidade global da superfície:

, Média (Ra,g, em toda a extensão da avaliação) 3 16

Além disso, os valores de Ra,l obtidos podem ser usados para construir uma função de densidade de probabilidade para o

rugosidade superficial da fissura. A rugosidade pode ser medida usando a parte superior, inferior ou ambas

superfícies de rachaduras. Observe que Ra,l e Ra,g dependerão do comprimento de amostragem ÿ (mais sobre isso em

seção 4.3). Neste estudo foram utilizados os procedimentos de medição de tortuosidade e rugosidade,

descritos acima, foram executados automaticamente através de um código de programação MATLAB.

Um exemplo do procedimento utilizado para obter tortuosidade e rugosidade é dado no Apêndice A.

55
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3-3 Materiais e Experimentos

3-3-1 Preparação da amostra

Foram confeccionados corpos de prova em forma de disco de argamassa plana e reforçada com fibras, fraturados diametralmente,

e testado quanto à permeabilidade. As proporções da mistura de argamassa são fornecidas na Tabela 1. Tipo I/II

cimento Portland (de acordo com ASTM C150-


Tabela 3-1: Proporções de mistura para amostras de argamassa

07), areia natural de geleira (atendendo


Componente Proporções (kg/m3 )

requisitos de gradação da ASTM Simples Reforçado com fibra


Cimento 600 600
C33-07) e fibras de polipropileno Areia 1375 1375
Água 270 270
(8 mm de comprimento, 39 ÿm de diâmetro, vol. Fibra --- 7,5
Estabilizando --- 0,9
fração 1%) foram usados. Discos (8,9cm
Mistura

Redução de água 3,25 3,25


diâmetro x 2,5 cm de espessura) foram cortados
Mistura

a partir de cilindros de argamassa com 17,8 cm de altura

após 28 dias de cura úmida. Os discos foram fraturados usando uma divisão controlada por deformação

teste de tração (figura 3-1). A carga vertical foi aplicada usando uma máquina de testes universal da marca

mantendo uma taxa constante de deformação vertical a 1 µm/s. O deslocamento horizontal foi

monitorado continuamente usando dois LVDTs posicionados em lados opostos da amostra. Como

cada amostra se aproximou de seu pico de carga, uma trinca vertical localizada se formou a partir do

seção intermediária do disco e crescendo para fora. Depois de atingir a horizontal desejada

deslocamento, cada amostra foi descarregada a uma taxa de deslocamento vertical de 5 µm/s. Vários

larguras médias de fissuras na faixa de 10 a 200 µm foram geradas usando este procedimento. Mais

detalhes sobre o método de indução de fratura são fornecidos no Apêndice B. Após a fratura, as amostras

foram embrulhados em tampas plásticas e mantidos em local úmido até o vencimento da permeabilidade

56
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teste. Cada disco foi saturado a vácuo dentro de solução saturada de Ca(OH)2 por 24 horas antes da

teste de permeabilidade.

3-3-2 Medição de permeabilidade

A permeabilidade saturada foi medida usando uma célula de fluxo Darcian (figura 3-7) e

de acordo com o procedimento CRD-C48-92. Dentro de uma célula de aço inoxidável, um corpo de prova de disco foi

firmemente assentado em um anel retentor colado à amostra usando uma camada de gesso de alta resistência.

A superfície circunferencial da amostra foi selada com uma mistura 70/30 de parafina e

resina. Uma camada de selante de silicone foi aplicada na parte superior para selar a interface aço-cera. O

o silício foi curado por 4 horas enquanto a superfície superior da amostra foi mantida úmida para

evitar o ressecamento da argamassa. O teste de permeabilidade foi realizado utilizando um gradiente de pressão de

68,9kPa (10psi). Isto resultou em um fluxo laminar com números de Reynolds menores que 118. O

a água de entrada era pressurizada por ar dentro de uma bexiga, e essa pressão era constantemente monitorada

durante o teste. A água de saída estava à pressão atmosférica. A vazão foi coletada dentro

um balão volumétrico colocado sobre uma balança digital com precisão de 0,01g. Medições de peso

foram realizados automaticamente por um computador em intervalos de 10 segundos. Para evitar a evaporação de

água de saída, a boca do balão volumétrico foi vedada com plástico adesivo com um pequeno

punção para permitir o equilíbrio da pressão. Além disso, a água dentro do frasco foi coberta com uma

fina camada de óleo.

Pesquisas anteriores mostraram que, devido a um fenômeno de autocura, a permeabilidade das fissuras

diminui continuamente durante o teste [31,32,33]. A cicatrização da fissura durante o teste de permeabilidade

tem sido atribuída à carbonatação do concreto e à formação de calcita (CaCO3), renovada

57
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hidratação do cimento e/ou dissolução e redeposição de portlandita (Ca(OH)2). Os resultados

do presente estudo mostram redução de até 85% na permeabilidade de fissuras durante as primeiras 24 horas de

experimento, com fissuras mais estreitas apresentando uma redução maior do que fissuras mais largas. Manter

consistência, optou-se por utilizar a taxa de vazão aos 15 minutos para determinar a permeabilidade do

rachaduras. O fluxo de água de 15 minutos dentro de fissuras de vários tamanhos foi medido como 3 a 53 cm/s.

Considerando a espessura dos corpos de prova (2,5cm), os valores de fluxo medidos sugerem que as trincas são

totalmente saturado nos primeiros segundos do teste. Além disso, todo o exemplar foi

vácuo saturado em solução de Ca(OH)2 antes do teste ser iniciado.

Saída coletada e ponderada

Controle de pressão
quadro

Disco de concreto

Fluxo através da célula

Figura 3-7: Teste de permeabilidade

58
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3-3-3 Medição das dimensões da fissura

Imediatamente após a medição da permeabilidade, a amostra foi removida da célula, limpa

e seco ao ar por 24 horas (23o C, 50% UR). Deve-se notar que algumas alterações na fissura

largura pode ser inevitável devido ao encolhimento por secagem. As dimensões da fissura foram medidas usando

análise de imagens digitais. Para alcançar maior contraste entre a trinca e a matriz, as amostras

foram impregnados a vácuo com um epóxi preto de baixa viscosidade por 15 minutos. Depois do epóxi

endurecido, as faces superior e inferior do corpo de prova foram polidas para remover a camada superficial de

epóxi e obter superfícies planas (ver Apêndice A para mais detalhes). A seguir, o perfil da fissura no

as faces superior e inferior foram digitalizadas usando um scanner digital com resolução de 9600 dpi (ou seja, tamanho de pixel

ÿ 2,65ÿm). Isto resultou em um limite de detecção de trincas de aproximadamente 5,3ÿm (ou seja, 2 pixels de largura).

A largura da fissura superficial foi medida a cada 200 ÿm ao longo da fissura diamétrica, e os resultados

foram usados para obter a largura efetiva da fissura superficial beff-surf (Eq. 3-7).

Além das medições da largura das fissuras ao longo das superfícies superior e inferior de cada disco, três

corpos de prova simples e cinco reforçados com fibra foram seccionados verticalmente no ponto médio ao longo de uma

diâmetro perpendicular à fissura superficial e ao perfil da fissura através do corpo de prova

espessura foi escaneada (figura 3-5). As larguras das fissuras foram medidas a cada 50 ÿm, e as

Os resultados foram usados para obter a largura efetiva da fissura beff-thru usando a Eq. 3-12. Ser capaz de

calcular a largura efetiva da fissura para toda a amostra, a possibilidade de estabelecer uma

a correlação entre a superfície efetiva e as larguras efetivas de fissuras foi explorada. Para

dos oito corpos de prova seccionados verticalmente, a largura efetiva da fissura foi calculada ao longo de cada

seção. Além disso, foi calculada a largura efetiva da fissura superficial correspondente a cada seção.

A porção da fissura superficial entre 0,375 e 0,625 pontos foi assumida como correspondendo

59
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a seção intermediária (figura 3-5). A Figura 3-5 mostra uma correlação linear entre o efetivo

larguras superficiais e passantes de fissuras obtidas para amostras simples e reforçadas com fibra. Usando isso

correlação, para todas as amostras, a largura efetiva da fissura superficial foi calculada digitalizando o

fissura nas superfícies superior e inferior e este valor foi traduzido em uma largura efetiva de fissura.

Deve-se notar que, alternativamente, técnicas de tomografia 3D (por exemplo, raios X CAT) podem ser usadas para

obter o perfil tridimensional da fissura. No entanto, a resolução de tais medições pode

ser um fator limitante. Para instrumentos de tomografia de raios X comumente disponíveis, a resolução está em

da ordem de 1/1000 da dimensão da amostra (por exemplo, 89ÿm para amostras de 89mm de diâmetro).

3-4 Resultados e Discussão

3-4-1 Comparação entre medições de trinca média, efetiva e LVDT

Um total de 20 corpos de prova de disco simples e reforçados com fibra foram fraturados e testados neste estudo.

A Figura 3-8 mostra comparações entre as larguras médias e efetivas de fissuras e o LVDT

Medidas. As larguras médias e efetivas de fissuras estão intimamente correlacionadas com as larguras efetivas

através de larguras de fissuras aproximadamente 13% maiores que as larguras médias de fissuras superficiais. Isso pode

sugerem que quando a largura média da fissura é determinada adequadamente a partir das superfícies das amostras,

a largura efetiva da fissura pode ser estimada com uma precisão razoável, sem a necessidade de fatiar

amostras ou realizar cálculos descritos pelas equações 3-7 e 3-12.

Em comparação, as medições do LVDT mostram uma dispersão significativa, embora sejam consistentemente

superestimar as larguras das fissuras, aproximadamente por um fator de 2,5. Isto novamente sugere que

medições horizontais de LVDT não devem ser usadas para estimar larguras de fissuras em uma tensão de ruptura

teste.

60
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200

y = 1,1322x
160
R² = 0,9023

120
beff-

80

40

0
0 40 80 120 160 200

bavg (ÿm)

400
(b)

y = 2,5418x
320
R² = 0,3747

240
bLVDT

160

Linha de igualdade
80

0
0 40 80 120 160 200

bavg (ÿm)

Figura 3-8: Correlação entre (a) larguras médias e efetivas de fissuras, (b) largura média de fissuras

e leituras de LVDT

61
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3-4-2 Permeabilidade saturada em função da largura da fissura

Os resultados de medições experimentais de permeabilidade a fissuras para materiais simples e reforçados com fibra

argamassas são apresentadas na figura 3-9. Para efeito de comparação, os valores previstos pela placa paralela

teoria (ÿ = b2 /12) também estão incluídas. As curvas apresentam o melhor ajuste da Eq. 3-3 para o

dados experimentais e teóricos. Para os dados experimentais, o melhor ÿ correspondente ao

menor erro foi determinado. Várias observações importantes podem ser feitas. (1) A permeabilidade

de fissuras é mais de 6 ordens de grandeza maior que a permeabilidade da matriz. (2) O

os resultados experimentais concordam com a tendência prevista pela teoria. Em outras palavras, crack

a permeabilidade é uma função do quadrado da largura da fissura. (3) No entanto, os valores experimentais de

permeabilidade são menores do que a teoria por um fator de 4 a 6. O melhor ajuste para amostras simples

resulta em ÿ = 0,229 e para as amostras reforçadas com fibra ÿ = 0,163. Isso pode ser devido ao crack

tortuosidade e atrito causado pela rugosidade da superfície da fissura e presença de fibras.

(4) Os resultados experimentais apresentam dispersão considerável. Embora um coeficiente de variação de 65%

foi relatado para medição de permeabilidade de operador único de concreto não fissurado [34], o

a existência de fissuras pode contribuir ainda mais para a dispersão dos resultados devido à ramificação da fissura e

variabilidade do perfil da fissura em três dimensões. Pesquisas futuras podem explorar a precisão em

medição de permeabilidade de trincas menos variáveis (por exemplo, lacunas fabricadas com certa espessura

e rugosidade superficial).

A medição da permeabilidade de fissuras para fissuras muito estreitas é relativamente difícil, uma vez que o baixo

A velocidade do fluxo de água através da fenda estreita é difícil de medir com precisão. Também cura de crack

durante o teste de permeabilidade pode alterar significativamente a geometria da fissura em pequenas fissuras. Em

Além disso, a medição do perfil de fissuras para fissuras muito estreitas é difícil devido à resolução

62
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limitação de dispositivos de captura de imagens. Portanto, os resultados mostrados na figura 3-9 para pequenas fissuras

(menos de 30 ÿm) pode conter erros tanto no coeficiente de permeabilidade medido quanto no efetivo

largura da fissura. Para resolver essas dificuldades, amostras fissuradas artificiais foram utilizadas neste estudo.

Mais detalhes são fornecidos no capítulo 5.

1.E-08

1.E-10

1.E-12

ÿ
am
edadilib,ase rurseesP
dif

1.E-14
Teoria
Experiência: Simples
Experimento: reforçado com fibra
1.E-16

Permeabilidade da matriz
1.E-18
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

beff-thru (ÿm)

Figura 3-9: Valores teóricos e experimentais de permeabilidade de fissuras em função de

largura efetiva da fissura

3-4-3 Tortuosidade da fissura e rugosidade superficial

Sabe-se que superfícies de fratura apresentam comportamento fractal [35]. Isto significa que o perfil da fissura

parece igualmente tortuoso e irregular em diferentes escalas de ampliação (uma propriedade chamada auto-

semelhança). Exemplos de funções fractais são numerosos na natureza, incluindo montanhas,

litorais, nuvens, plantas e superfícies naturais e manufaturadas. A natureza fractal das fissuras em

materiais concretos foram reconhecidos por pesquisadores anteriores [36,37,38,39] que tentaram 63
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vincular a área superficial e a rugosidade das trincas à tenacidade à fratura do material. Lange e outros

al [37] encontraram uma correlação entre rugosidade e tenacidade à fratura, mas nenhuma correlação com

resistência à compressão, porosidade total e diâmetro efetivo dos poros (derivado de mercúrio

porosimetria). Ficker et al [38] descobriram que a rugosidade está intimamente relacionada à proporção água-cimento

e, consequentemente, à resistência à compressão. Issa et al [39] sugeriram uma equação exponencial

quantificar a tenacidade à fratura em função da dimensão fractal e do fator de intensidade de tensão.

Uma abordagem semelhante pode ser adotada para relacionar a tortuosidade e a rugosidade das fissuras com a sua

propriedades de transporte. Crandall et al [40] tentaram encontrar uma relação quantitativa entre o

rugosidade da fratura da rocha e como esta rugosidade da parede afeta o fluxo de fluido através da

fraturas. Eles usaram tomografia computadorizada para obter uma malha tridimensional

de fraturas de rocha. Eles caracterizaram a tortuosidade e rugosidade da parede do material obtido

malhas e usou o modelo numérico de Navier-Stokes para relacionar a rugosidade ao fluxo efetivo

através das fraturas. Eles calcularam a tortuosidade (ÿ) para fraturas diferentes com diferentes

rugosidade. O coeficiente de permeabilidade do seu modelo numérico mostrou estreita relação

para a rugosidade da fratura da rocha

Neste estudo, a tortuosidade e a rugosidade são medidas para diferentes comprimentos de amostragem com o

procedimento explicado na seção 3-2-2. A Figura 3-10(a) mostra o comprimento efetivo (Le) de uma passagem

fissura de espessura, em uma amostra reforçada com fibra, medida usando valores significativamente diferentes de

escala de comprimento de amostragem (ÿ) conforme seção 3-2-2.

64
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100

y = 58,816x-0,095
R² = 0,9729

Le

iteofC
otnem,iropvm e

10
1 100 10.000

Comprimento de amostragem, ÿ (ÿm)

100
(b)

Le
iteofC
otnem,iropvm e

Planície Reforçada com Fibra

10
1 100 10.000

Comprimento de amostragem, ÿ (ÿm)

Figura 3-10: Comprimento efetivo da fissura em função da escala de comprimento de amostragem: (a) Reforçado com fibra

fissura ajustada por uma função de potência fractal; (b) Comparação entre liso e reforçado com fibra

rachaduras

65
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A fissura tinha comprimento nominal Xmax= 20,66mm. Observa-se que os valores medidos de Le

dependem fortemente de ÿ e aumentam de 22,40 mm em ÿ=12.755ÿm para 49,19mm em ÿ=3,8ÿm. Esse

representa uma mudança no fator de tortuosidade de ÿ = 0,85 para 0,18 (ou seja, tornando-se consideravelmente

mais tortuoso em ÿs menores). Apesar de sua dependência significativa de ÿ, Le pode ser considerado um

fractal estatisticamente auto-semelhante apenas se seguir a função de potência [35]:

ÿÿ ÿÿÿ 3 17

onde D (-) é a dimensão fractal e F (m) é uma constante. Esta função de potência é mostrada como um

linha reta em uma escala log-log que se ajusta bem aos dados relatados na figura 3-10 (a), e resulta em

uma dimensão fractal D = 1,095. Uma comparação entre os valores medidos de Le de duas fissuras

em uma amostra simples e reforçada com fibra é fornecida na figura 3-10(b). A rachadura simples mostra

valores Le semelhantes ou ligeiramente menores (ou seja, trinca menos tortuosa) dependendo da medição

escala de comprimento (ÿ). A dimensão fractal da fissura plana foi determinada como D = 1,096. Semelhante

os resultados foram obtidos analisando outras fissuras de espessura em superfícies lisas e reforçadas com fibra

espécimes.

Além disso, foi medida a rugosidade global das fissuras passantes planas e reforçadas com fibra.

com base no procedimento da seção 2.2. Os resultados são apresentados na figura 3-11. Ao contrário do

comprimento efetivo (Le), que aumenta para ÿ's menores, a rugosidade da trinca diminui

monotonicamente à medida que ÿ diminui. Isto é antecipado, uma vez que em escalas de comprimento de amostragem menores, a fissura

mostra características de superfície menores. Exceto por valores muito grandes de ÿ, a rugosidade da fissura apresenta uma

forte comportamento fractal auto-similar que pode ser representado pela função de potência [41]:

66
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, ÿÿÿ 3 18

100.000

Reforçado com fibra Simples

10.000

1000

Ra,g
rugsuasR
so
edad,ia dif

100

10

1
1 100 10.000
Comprimento de amostragem, ÿ (ÿm)

Figura 3-11: Rugosidade da superfície da fissura em função da escala de comprimento de amostragem

As dimensões fractais de D = 1,085 e D = 1,052 foram obtidas para os planos simples e de fibra.

fissuras reforçadas. Além disso, a presença de fibras não mostra um impacto mensurável na

rugosidade das fissuras.

3-4-4 Efeito da tortuosidade e rugosidade na permeabilidade da fissura

A Tabela 2 mostra os valores médios (entre corpos de prova lisos e reforçados com fibra) de fissura

fator de tortuosidade e rugosidade superficial medidos usando diferentes valores ÿ. Esses valores podem ser

usado, juntamente com a largura efetiva ou média da fissura, para estimar a permeabilidade da fissura usando Louis

Eq. 3-14 que foi modificado pela adição do fator de tortuosidade:

67
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ÿÿ 3 19
121 8,8 .

Tabela 3-2: Tortuosidade média e rugosidade medidas usando diferentes valores de ÿ

ÿ (ÿm) (-) Ra,g (ÿm)


1000 0,51 637
100 0,27 70
10 0,21 8,9

1.E-08

1.E-10

1.E-12
Permeabilidade

Argamassa Simples
1.E-14
Argamassa Reforçada com Fibra

Permeabilidade da Matriz Teoria das Placas Paralelas Suaves


1.E-16 Rugosidade = 8,9 ÿm, Tortuosidade = 0,21
Rugosidade = 70 ÿm, Tortuosidade = 0,27
Rugosidade = 637 ÿm, Tortuosidade = 0,51
1.E-18
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

b (ÿm)
eff-thru

Figura 3-12: Estimativa da permeabilidade de fissuras com base na Eq. 3-19

Os resultados são apresentados na figura 3-12 que compara a permeabilidade estimada da Eq. 3-

19 com valores medidos por experimento. Entre as três curvas de estimativa, aquela

correspondente a ÿ = 10ÿm (ÿ =0,21, Ra,g =8,9ÿm) corresponde melhor aos dados experimentais. Esse

sublinha a importância de escolher um comprimento de amostragem adequado para estimativa de fissuras

tortuosidade e rugosidade. As observações da figura 3-12 sugerem que o comprimento da amostragem

68
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deve ser várias vezes menor que a largura da fissura examinada. Além disso, a Eq. 3-19 lata

fornecer uma boa estimativa quantitativa da permeabilidade de fissuras, pelo menos para as larguras efetivas de fissuras

na faixa de 35 a 100 ÿm. Pesquisas futuras devem examinar a aplicabilidade desta equação para

fissuras de tamanhos diferentes e em materiais de concreto diferentes das argamassas específicas estudadas neste

trabalhar.

3-5 Conclusões

Com base nos resultados desta pesquisa, as seguintes conclusões podem ser tiradas:

• Usando um perfil de fissura digitalizado, uma largura efetiva de fissura pode ser calculada, resultando em

a mesma permeabilidade que a fissura real, cuja largura é variável ao longo do seu comprimento. O

largura efetiva de fissura mostra uma correlação razoavelmente boa com a média aritmética de

larguras de fissuras. Por outro lado, o deslocamento horizontal da amostra do disco durante o

teste de ruptura de tração (ou seja, leitura de LVDT) não se correlaciona bem com média ou efetiva

largura da fissura e não deve ser usado para estimar as dimensões da fissura.

• Medições experimentais mostram que o coeficiente de permeabilidade de fissuras é uma função de

largura da fissura ao quadrado. Embora esta tendência esteja de acordo com a teoria do fluxo laminar em condições suaves

lacunas de placas paralelas, os valores de permeabilidade medidos são menores do que a teoria por um

fator 4 a 6 provavelmente devido à tortuosidade e rugosidade superficial das fissuras.

• A tortuosidade e a rugosidade superficial das fissuras exibem comportamento fractal. Em outras palavras, o

os valores numéricos desses parâmetros dependem significativamente da ampliação do comprimento

69
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escala. Neste trabalho foram examinadas fissuras simples e reforçadas com fibras em vários

escalas de comprimento de ÿm a mm. Tanto a tortuosidade quanto a rugosidade mostram uma auto-estima estatisticamente

comportamento fractal semelhante nessas escalas de comprimento, com dimensões fractais medidas em

o intervalo 1,052 a 1,096.

• Atendendo ao objetivo principal deste trabalho, uma modificação da equação de Louis adicionando

um fator de tortuosidade foi capaz de quantificar a permeabilidade de fissuras como um

função da geometria da trinca (isto é, largura, tortuosidade e rugosidade da superfície). Tortuosidade

e a rugosidade da fissura devem ser medidas usando uma escala de comprimento de amostragem de vários

vezes menor que a largura da fissura.

3-6 Referências

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CAPÍTULO 4: AVALIANDO A DIFUSIVIDADE DE ÍONS DE RACHADO

PASTA DE CIMENTO USANDO ESPECTROSCOPIA DE IMPEDÂNCIA ELÉTRICA

A fissuração pode acelerar significativamente o transporte de massa no concreto e, como tal, impactar seu

durabilidade. Este capítulo tem como objetivo quantificar o efeito de fissuras saturadas na difusão de íons.

A condutividade elétrica, medida por espectroscopia de impedância elétrica (EIS), foi usada para

caracterizar o coeficiente de difusão de discos de pasta de cimento reforçados com fibras que continham um ou

duas fissuras de espessura total. Larguras de fissuras na faixa de 20 a 100ÿm foram geradas por um

teste de tensão indireta controlada. Perfis de fissuras foram digitalizados e quantificados por análise de imagem para

determinar a fração de volume de fissura e a largura média de fissura. Conectividade de crack (por exemplo, inversa

tortuosidade) também foi medida pelo EIS. Os resultados sugerem que o coeficiente de difusão de

amostras fissuradas estão fortemente e linearmente relacionadas com a fração volumétrica de fissura; mas não é diretamente

depende da largura da fissura. A tortuosidade das fissuras reduz a difusão de íons através das fissuras, mas sua

o impacto não é muito significativo. No geral, o parâmetro mais importante que rege a difusão de íons em

concreto fissurado saturado é a fração volumétrica das fissuras. Justificativas teóricas destes

observações também são fornecidas.

4-1 Introdução

A corrosão do aço é um grande problema de durabilidade em estruturas de concreto armado. Penetração de

Os íons cloreto são conhecidos por serem a principal causa da corrosão do aço em concreto exposto ao degelo.

sais e em ambientes marinhos [1]. No concreto saturado, o principal transporte de cloreto

mecanismo é a difusão iônica. A taxa de penetração de cloreto é principalmente uma função de

coeficiente de difusão do concreto, que é conhecido por ser dependente da porosidade e

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conectividade dos poros da matriz de concreto [2][3]. Embora a literatura sobre medição

técnicas para o coeficiente de difusão do concreto não danificado são extensas [2][4][5][6][7][8][9],

concreto rachado recebeu muito menos atenção [10][11][12]. Na prática, o concreto é muitas vezes

rachado devido a retração restrita e/ou carga mecânica. As rachaduras podem significativamente

acelerar o transporte de massa (por exemplo, umidade, íons) no concreto e pode reduzir a vida útil do

estruturas de concreto em ambientes agressivos.

No presente trabalho, a difusão de íons em pasta de cimento fissurada é estudada usando impedância elétrica

espectroscopia. O objetivo principal é quantificar como o craqueamento afeta o transporte de íons em

concreto e como a difusão em uma fissura está relacionada à geometria da fissura.

Vários pesquisadores anteriores tentaram quantificar a difusão em concreto fissurado simplesmente como um

função do nível de tensão que o concreto sofreu. Por exemplo, Locogne et al [13]

descobriram que microfissuras causadas por pressão hidrostática de até 200 MPa não têm influência na

coeficiente de difusão efetivo do concreto; enquanto Konin et al. [14] relataram uma correlação linear

entre o coeficiente de difusão aparente do concreto e a carga aplicada. Esta abordagem, embora

simples, pode não ser preciso, uma vez que faz uma suposição implícita de que a densidade de fissuração (por exemplo

fração de volume) e geometria da trinca (por exemplo, largura, comprimento e tortuosidade da trinca) é apenas uma função

do nível de estresse aplicado. É agora bem conhecido que a geometria das fissuras não depende apenas

no nível de tensão, mas também nos padrões de carregamento e nas propriedades do material (por exemplo, tenacidade à fratura,

conteúdo agregado, presença de fibras e outros reforços, etc.). Como tal, um mais

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abordagem fundamental é necessária para quantificar as propriedades de transporte de fissuras com base em sua

geometria.

Outros pesquisadores estudaram o efeito das fissuras no coeficiente de difusão de íons no concreto.

Jacobsen et al. [10], Aldea et al. [15], e Gerard e Marchand [16] relataram uma correlação linear

entre a largura da fissura e o coeficiente de difusão de íons em concreto fissurado. Enquanto isso, Gagne et

al. [17] e Jang et al. [18] relataram que abaixo de um limite de largura de fissura (por exemplo, 80 µm), o íon

o coeficiente de difusão no concreto não é afetado pela fissuração; enquanto acima deste limite, o íon

o coeficiente de difusão aumenta linearmente com a largura da fissura.

Vários pesquisadores tentaram relacionar o coeficiente de difusão de íons na trinca, Dcr, com sua geometria.

Rodriguez e Hooton [19] sugeriram que Dcr deveria ser independente da largura da fissura e

rugosidade da parede da fissura e é igual à difusividade dos íons na solução de poros a granel (Do). Outros

[11][20][21], sugeriram uma largura limite de fissura de 53 a 80 ÿm, na qual fissuras mais largas que o

limite tem Dcrack=Do; enquanto para fissuras menores, Dcrack está relacionado à largura da fissura. Ismail e outros

al. [11] atribuíram esta dependência da largura da fissura à interação mecânica entre o

superfícies de fratura espaçadas, bem como autocura e deposição de produtos de hidratação na fissura

caminho. Deve-se notar que esses pesquisadores não levaram em conta a conectividade (por exemplo,

tortuosidade e constrição) de fissuras. Como será discutido neste capítulo, quebrar a conectividade

pode ser afetado pela largura da fissura, resultando numa redução na difusividade aparente da fissura;

enquanto o coeficiente de difusão real de íons na solução que satura a fissura não é afetado por

a largura da fissura (ou seja, = Do independente da largura da fissura).

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Para abordar as contradições na literatura existente e melhorar a compreensão do íon

difusão em concreto fissurado, esta pesquisa mede a difusividade de discos de pasta de cimento que

conter uma ou duas fissuras de espessura total. A difusividade medida está relacionada com a fissura

fração de volume, largura e tortuosidade. Especificamente, avalia-se a seguinte hipótese: “O

O coeficiente de difusão de uma matriz cimentícia fissurada (Dcompósito) pode ser adequadamente descrito com base

na lei paralela modificada, que relaciona Dcomposto ao coeficiente de difusão (Dcr), volume

fração ( cr) e
ÿ conectividade (ÿcr) de fissuras. Dentre esses parâmetros, apenas ÿcr é diretamente

influenciado pela largura da fissura, enquanto Dcr é independente da largura da fissura e é igual ao íon

difusividade da solução dos poros, Do.”

4-2 Métodos para Medir o Coeficiente de Difusão do Concreto

Antes de descrever a teoria e os procedimentos experimentais, uma revisão dos métodos comuns para

medir o coeficiente de difusão de íons no concreto é útil para justificar a validade do uso

espectroscopia de impedância para medições de difusividade. Estes incluem a difusão em estado estacionário

teste [22], teste de lagoa de sal [23], teste de difusão em massa [24] [25], teste de migração em estado estacionário

[5][26], o teste de migração rápida [27], a permeabilidade rápida ao cloreto [28] e outros DC

testes de resistividade e espectroscopia de impedância elétrica AC [29] [30].

No teste de difusão em estado estacionário (figura 4-1), um disco de concreto é colocado entre dois

compartimentos; um preenchido com Ca(OH)2 saturado e o outro com Ca(OH)2 saturado e 1M

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NaCl. As mudanças dependentes do tempo na concentração de Cl- nas duas soluções (devido a

difusão de íons cloreto de concentrações altas para baixas) são determinados por titulação ou usando íon-

eletrodos seletivos. Esses dados são usados para calcular o coeficiente de difusão de Cl- através

concreto.

Concreto

Amostra

Ca(OH)2
Ca(OH)2
1M de NaCl

Figura 4-1: Teste de difusão em estado estacionário

Este teste pode duplicar perfeitamente a difusão de íons em concreto saturado. No entanto, semelhante a outros

testes de difusão, são demorados, pois podem demorar algumas semanas (dependendo da porosidade do concreto)

antes que o teste atinja a condição de estado estacionário. Uma alternativa é o teste de lagoa de sal [23],

que tenta duplicar a difusão em estado não estacionário. A Figura 4-2 mostra a configuração do teste.

Figura 4-2: Teste de lagoa salina

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Três lajes de concreto duplicadas são preparadas, curadas por umidade por 14 dias e depois deixadas secar em

50% de umidade relativa por 28 dias. As lajes são então expostas a solução de NaCl a 3%,

sua superfície superior. As laterais de cada laje são seladas e o fundo fica exposto à secagem ao ar ambiente.

Após 90 dias de lagoa contínua, a solução é removida, as placas são fresadas e o Cl

concentração é determinada em incrementos de 12,5 mm a partir da superfície exposta para calcular a

coeficiente de difusão efetivo do concreto. Este também é um teste de longo prazo, pois leva 132 dias para

completo. Além disso, as amostras de placas nunca ficam saturadas; como tal, o transporte de cloreto devido a um

a combinação de difusão de íons e fluxo de umidade é medida. Para resolver esta desvantagem, a maior parte

teste de difusão [24] [25] foi oferecido. Neste teste, uma amostra de concreto está saturada com Ca(OH)2

solução e depois exposta a solução de NaCl a 16,5% de uma superfície (outras superfícies são seladas).

Após 35 dias de exposição, a amostra é retirada e moída em camadas finas. O perfil Cl é

determinado e usado para calcular o coeficiente de difusão aparente do concreto. A Figura 4-3 mostra

a configuração do teste.

Figura 4-3: Teste de difusão em massa

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Para reduzir a duração do teste, os testes de migração (figura 4-4) aceleram o transporte de Cl pela aplicação de

uma tensão CC constante. O teste de migração em estado estacionário [5][26] é realizado em uma câmara de duas câmaras.

célula com a amostra de concreto pré-saturada no meio (semelhante à célula usada para a

teste de difusão de estado). A câmara a montante é preenchida com solução de NaCl a 5% e a câmara a jusante

a câmara é preenchida com solução de NaOH 0,3N [31]. Uma tensão DC na faixa de 10~12V é aplicada

e a mudança na concentração de cloreto na câmara a jusante é monitorada ao longo do tempo. Depois

estabelecendo a condição de estado estacionário, os resultados são usados para calcular a difusividade do concreto.

-+

Amostra de
ÿE concreto

A montante Rio abaixo


5% de NaCl 0,3NNaOH
Cátodo Ânodo

Figura 4-4: Testes de migração elétrica

Figura 4-5: Teste de migração rápida

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Um teste alternativo e mais rápido é o teste de migração rápida [27][32], que é baseado em dados não estacionários.

migração de íons de estado. A configuração do teste é mostrada na figura 4-5. Aqui, a tensão aplicada é maior (até

a 60V) e não há necessidade de monitorar a concentração de Cl nas soluções das câmaras.

Em vez disso, após o teste (6 a 96 horas dependendo da resistividade elétrica do concreto), o concreto

a amostra é dividida e pulverizada com solução AgNO3 para determinar a profundidade de penetração do cloreto.

Este resultado é usado em uma fórmula derivada da teoria da migração em estado não estacionário para calcular retroativamente

o coeficiente de difusão [33]. Em comparação com os métodos de difusão direta, os testes de migração são

mais rápido e fácil de executar.

Figura 4-6: Teste rápido de permeabilidade ao cloreto (RCPT)

Um método ainda mais rápido e fácil de avaliar o transporte de íons no concreto é baseado em análises elétricas.

medições de condutividade (ou seja, inverso da resistividade). Como a estrutura sólida do concreto é

eletricamente isolante [34], a corrente elétrica passa exclusivamente por condução iônica através

os poros cheios de líquido. Paralelamente, a difusão iônica também está limitada à fase líquida. Como tal,

medições de condutividade elétrica podem quantificar a resistência da microestrutura contra o

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movimento de íons. O teste baseado em condutividade mais comum é a permeabilidade rápida ao cloreto.

teste (RCPT) [28]. A configuração do teste é mostrada na figura 4-6.

Neste teste, uma tensão de 60 Vcc é aplicada a uma amostra de concreto que está imprensada entre dois

células eletrolíticas. A carga elétrica que passa pelo concreto é medida durante 6 horas e

correlacionado ao coeficiente de difusão do concreto [1]. Uma versão ainda mais rápida deste teste foi

recentemente adotado pela ASTM [35] em que a corrente elétrica passando 1 minuto após o

aplicação de tensão de 60 V é medida e utilizada para cálculo da resistência elétrica do concreto

condutividade. Esses são testes rápidos e comumente usados, mas estão sujeitos a vários problemas.

Principalmente, os testes não levam em conta a condutividade elétrica da solução dos poros e seu efeito sobre

condutividade do concreto. Como tal, a magnitude da carga passada pode não refletir verdadeiramente a

coeficiente de difusão microestrutural. Este problema pode ser especialmente grave quando o concreto

contém algumas misturas minerais ou químicas (por exemplo, cinzas volantes ou aceleradores iônicos) que

alterar significativamente a força iônica da solução dos poros. Uma segunda desvantagem do RCPT é que o

alta tensão pode causar aumento considerável de temperatura, o que resultaria em valores erroneamente altos.

correntes. Além disso, a corrente contínua (CC) resulta no desenvolvimento de polarização elétrica, que

faz com que a tensão real seja reduzida [33]. Outras medições de resistividade DC, como o 4-

teste de resistividade de superfície pontual [36], são propensos a problemas semelhantes. Além disso, é fundamental

levar em conta o efeito significativo do teor de umidade do concreto em sua condutividade [37] [38].

Um método alternativo para medir a condutividade elétrica é a espectroscopia de impedância elétrica

(EIS). EIS é uma ferramenta poderosa para medir as propriedades dielétricas de materiais e interfaces.

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O EIS é muito rápido (por exemplo, <1min dependendo da frequência da tensão) e permite

medições destrutivas e contínuas. EIS evita o aquecimento da amostra, uma vez que o

a diferença de potencial é baixa (<1V) e a polarização não é uma preocupação como uma tensão alternada (CA)

é aplicado [30]. Além disso, as medições são obtidas em uma ampla faixa de frequências, que

permite que as respostas dependentes da frequência sejam adequadamente caracterizadas. A história do EIS vai

remonta ao final do século 19 através do trabalho de Oliver Heaviside, que definiu os termos

“impedância” e “reatância” que ainda estão sendo usadas. No entanto, a aplicação do EIA a

materiais cimentícios foram desenvolvidos principalmente nos últimos 30 anos [30][39][40][41][42]. Por

acoplando EIS com a medição ou estimativa da condutividade da solução de poros, o

o fator de formação microestrutural e o coeficiente de difusão podem ser determinados [37] [43] [44]. Em

Neste capítulo, o EIS é usado para medir o coeficiente de difusão do Cl- através do cimento fissurado.

colar.

4-3 Teoria

O transporte de solutos no concreto ocorre através de uma combinação de difusão e convecção. Em

concreto saturado e na ausência de gradiente de pressão, a difusão é o único meio de transporte

mecanismo. A difusão ocorre como resultado de um gradiente de concentração. Íons e outros solutos

viajam dentro da solução porosa do concreto, das regiões de maior concentração para as regiões de menor concentração. Difusão

ocorre através de poros e fraturas interconectadas e cheias de umidade. As fissuras, quando saturadas, podem

melhorar o processo de difusão, fornecendo caminhos amplos preenchidos com grande volume de poros

fluido. A equação completa do fluxo iônico através de soluções aquosas em massa, que considera o

interação entre vários íons e também é responsável pela difusão e migração (ou seja, íon

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movimento devido a um campo elétrico) é conhecido como eletrodifusão ou equação de Nernst-Plank

[44][45]:

ÿÿÿ
ÿÿÿ
ÿ 1 ,saw e ÿÿÿÿ 41
ÿ ÿ

Onde o subscrito i representa o i º espécie iônica, ÿ) mol/m3 .s) é o fluxo iônico em solução a granel, ÿÿ

(m2 /s) é o coeficiente de autodifusão do íon em solução a granel, ) - (é o coeficiente de atividade iônica

0ÿÿÿ1, (mol/m3 ) é a concentração de íons na solução dos poros, ÿÿ ÿé a valência do íon, F é

Constantes de Faraday (=96485 J/V.mol), R é a constante universal dos gases (=8,31446 J/mol.K), T (K) é

temperatura absoluta, e (V) é a tensão elétrica (imposta externamente ou criada por

desequilíbrio de carga). O termo 1 é responsável pela não idealidade de alta força iônica

soluções onde as interações íon-íon não são desprezíveis [44]. O transporte convectivo devido a uma

gradiente de pressão não é considerado na eq. 4-1, mas pode ser simplesmente adicionado como um termo separado.

Para um material compósito contendo fases sólidas e líquidas paralelas:

ÿÿÿÿÿ, ÿ ÿ,. ÿÿ,ÿ. ÿÿÿ 42

onde os subscritos S e L representam as fases sólida e líquida, respectivamente; e (-) é o volume

fração de cada fase. Para materiais porosos onde o transporte de íons ocorre apenas na fase líquida,

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o primeiro termo do lado direito da eq. 4-2 é eliminado. Num caso mais geral em que o

a fase líquida é tortuosa:

ÿ,ÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿ 43
ÿÿ

onde ÿL (-) é a conectividade dos poros que é uma medida de tortuosidade e constrições do poro

rede, e ÿ é o fator de formação microestrutural que representa a resistência de

microestrutura ao movimento de íons [46]. Combinando as equações. 4-3 e 4-1 resultam em:

ÿ,ÿÿ
,ÿÿ 44
ÿÿ

Da mesma forma, a condutividade elétrica do compósito, ) ÿÿÿÿS/m), pode ser relacionada à condutividade elétrica

condutividade da solução de poros, ÿ) ÿS/m):

ÿÿÿ
ÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
45
ÿÿ

86
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Eqs. 4-4 e 4-5 fornecem uma base teórica para usar a medição de condutividade elétrica para

cálculo da difusividade iônica para materiais porosos com esqueleto sólido isolante. Combinando as equações.

4-4 e 4-5 resultam na eq. 4-6, que é conhecida como equação de Nernst-Einstein [43]:

1
Sim, ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
46
ÿ,ÿÿ _ ÿÿ

Medições de condutividade elétrica têm sido usadas por vários pesquisadores para estimar a

coeficiente de difusão de rochas e concreto [29][47]. Seus resultados mostraram uma boa concordância

com outras técnicas de medição de difusão.

Deve-se notar que a eq. 4-6 explica o efeito de restrição geométrica da estrutura dos poros sobre

movimento dos íons e negligencia a interação entre os íons e as paredes dos poros [2]. Na maioria dos sólidos-líquidos

interfaces, uma dupla camada elétrica se forma dentro da solução adjacente à superfície sólida devido a

a superfície sendo eletricamente carregada [48]. Como tal, íons hidratados com carga oposta são

atraído pelas paredes dos poros. Esta dupla camada elétrica interfere no movimento iônico e reduz

a velocidade dos íons perto das paredes [49]. Dentro da dupla camada próxima à superfície, na chamada

Camada severa, os íons são imóveis. Para contabilizar tais efeitos de superfície, deve-se considerar o

mudança no campo elétrico próximo às superfícies dos poros. O potencial elétrico é máximo no

superfície, (V), e diminui à medida que se avança para a solução a granel. O elétrico

potencial ( a distância ÿ) m) da superfície é dada pela eq. 4-7 [50]:

87
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47

A espessura efetiva da camada dupla é definida como m, também conhecida como Debye

comprimento. O comprimento de Debye é controlado pelo tipo de eletrólito, força iônica da solução,

e valências iônicas [49]. Para solução de poros em concreto, o comprimento de Debye está na faixa de alguns

nanômetros. Da mesma forma, Rajabipour e Weiss [37] mostraram que a condução superficial no cimento

a pasta só é significativa dentro de aproximadamente 15 nm das superfícies dos poros. Assim, ao estudar

transporte de íons através do concreto fissurado, para fissuras com pelo menos algumas dezenas de ÿm de largura, o

O efeito elétrico das fissuras nas paredes pode ser ignorado. Isto significa que as fissuras têm apenas uma geometria

efeito no transporte de íons que pode ser adequadamente caracterizado pela eq. 4-6.

A difusão através de um concreto fissurado ocorre como difusão através da matriz do concreto mais

difusão através das fissuras. Uma amostra de concreto contendo fissuras em toda a espessura pode ser

definido como um compósito contendo a matriz de concreto em paralelo com uma ou mais fissuras (figura

4-7). Uma lei paralela modificada (eq. 4-2), que também inclui termos de conectividade de fase) pode ser

usado para quantificar o coeficiente de difusão deste composto como:

DComposto DMatriz DCr

= +

Figura 4-7: Lei paralela para difusão de íons em concreto fissurado

88
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ÿÿÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ4 8

Da mesma forma, a condutividade elétrica do compósito pode ser descrita como:

ÿ ÿÿÿÿÿ ÿÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ4 9

Aqui, e são as frações de volume da matriz e da fissura (1.

Uma questão importante é como a densidade e a geometria da trinca afetam as equações. 4-8 e 4-9; mais

especificamente, os parâmetros ÿÿÿ, ÿÿ ÿÿ e ÿÿ. Como discutido acima, para fissuras de largura ÿm,

interações elétricas com paredes de fissuras podem ser desprezadas e, como tal,sim ÿ ÿe ÿÿ ÿ.

A densidade de fissura pode ser simplesmente representada pela fração volumétrica de fissura, . O impacto de

abertura de fenda ligada é apenas alterando o volume ocupado pelas fissuras. O

fator de conectividade (ÿ) é definido como o recíproco da tortuosidade () multiplicado pelo

fator de constrição () [46]:

1
ÿÿ 4 10

Tortuosidade é o quadrado do comprimento efetivo (Le) dividido pelo comprimento nominal (L) de uma fissura,

enquanto a constrição representa o efeito da mudança na abertura da trinca ao longo de seu comprimento (figura

4-8):

89
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(a) O > eu

eu

(b) w1 w2

L/2 L/2

Figura 4-8: Esquema de (a) trinca lisa e (b) trinca constrita

Você
4 11
ÿ

1 ÿ ÿ
4 12
4 ÿ ÿ

O parâmetro S deve ser calculado para cada mudança brusca na abertura da fissura e

calculada a média ao longo do comprimento da trinca para determinar uma constrição efetiva Seff = Avg(S1, …,

Sn). Eq. 4-12 sugere que S seja dependente da largura da fissura para um perfil de superfície de fissura semelhante. Para

por exemplo, uma mudança de 20ÿm na abertura da trinca de w1=50ÿm para w2=30ÿm resulta em S=1,284; enquanto

a mesma mudança de 20ÿm na abertura, mas de w1=220ÿm para w2=200ÿm resulta em muito menos

significativo S = 1,009. O impacto da abertura da fissura no fator de tortuosidade T pode ser menor

pronunciado.

90
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Eqs. 4-8 e 4-9 podem ser ainda mais simplificados combinando-se com a equação de Nernst-Einstein para

a fase matricial :

ÿÿÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿ
4 13
ÿÿÿ
é ÿÿ ÿÿ

ÿÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿ
4 14
ÿÿÿ
ÿÿÿ ÿÿ ÿÿ

Onde ÿo e Do são a condutividade elétrica e o coeficiente de difusão de íons da solução

saturando a fissura e a fase matriz. Deve-se notar aqui que ÿ éo

conectividade da fase da matriz na amostra rachada, que é diferente da conectividade

dos poros cheios de líquido dentro da matriz, ÿÿÿÿ. Em uma amostra composta bifásica de fissuras

concreto, as fissuras são consideradas como uma fase, e a matriz do concreto (juntamente com seus poros,

vazios de ar e outros constituintes) é considerada como uma segunda fase contínua. Para amostras

contendo fissuras de espessura total (como as estudadas aqui), é razoável supor que ÿ

1. Além disso, nas eqs. 4-13 e 4-14, .ÿÿÿÿÿÿÿÿEU

Eqs. 4-13 e 4-14 sugerem que o coeficiente de difusão do concreto fissurado (ÿÿÿÿÿÿ) pode ser

determinado simplesmente medindo ÿComposite e ÿo, e fazendo uma aproximação justificada de Do

com base no tipo de espécie iônica e na força iônica da solução dos poros. Além disso, o único

parâmetro na eq. 4-13 que é diretamente afetado pela abertura da trinca é ÿÿ 1/. Onde

91
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mudanças em ÿÿ em relação à largura da fissura são insignificantes, eq. 4-13 sugere um linear

relação entre o coeficiente de difusão do concreto fissurado e a fração volumétrica das fissuras;

. A validade dessas conclusões será examinada neste estudo.

Neste estudo foi utilizada espectroscopia de impedância elétrica para medir ÿComposite. O teórico

A base deste método é explicada mais detalhadamente aqui. A espectroscopia de impedância elétrica consiste em

medição alternada multifrequencial (CA) da impedância do concreto. Uma tensão senoidal é

aplicado em uma ampla faixa de frequências e a corrente gerada é medida. A corrente tem

a mesma frequência da tensão correspondente, mas com uma mudança de fase de ÿ (rad). Elétrico

a impedância Z (ÿ) pode ser calculada da seguinte forma:

ÿ porque
4 15
ÿÿ ÿÿcos ÿ ÿ

Onde é a tensão (V) no tempo t (s), 2ÿ é a frequência angular (rad/s), é a frequência

(Hz), ÿ é a corrente (A) em função do tempo e (V) e ÿ) ÿA) são a amplitude da tensão

e atual respectivamente. Alternativamente, a corrente e a tensão podem ser descritas em coordenadas polares

e a impedância elétrica pode ser escrita como:

ÿ experiência
expÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ 4 16
ÿÿ ÿÿexp ÿ ÿ

92
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Onde a amplitude da impedância Z0 (ÿ) é V0/I0 e ÿ1 (sem unidade). Impedância elétrica (Z) em

a equação 4-16 é composta por componentes reais e imaginários. O termo real é conhecido como

resistência ( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ)?

resultado experimental típico de resistência vs. reatância para uma pasta de cimento reforçada com fibra fissurada

A amostra é mostrada na figura 4-9, conhecida como gráfico de Nyquist. Como é mostrado na figura 4-3 em um

frequência particular, o componente imaginário da impedância elétrica torna-se zero e o

a impedância total (Z) torna-se igual à impedância real (Z'). Este valor é chamado de resistência em massa

que é usado na eq. 4-17 para calcular a condutividade elétrica.

-8

-7

-6

-5
Z"(ÿ)
-4 Resistência em massa (R)

-3

-2

-1

0
36 38 40 42 44 46

Z'(ÿ)

Figura 4-9: Resistência vs. reatância para uma amostra de pasta de cimento reforçada com fibra fissurada

Neste estudo, a resistência aparente R (ÿ) foi medida para todas as amostras e usada para calcular

condutividade. Em seguida, a condutividade elétrica das amostras foi usada em combinação com imagens

resultados da análise do perfil de fissura para calcular a conectividade dos poros (ÿ) e finalmente a difusão

o coeficiente de amostras fissuradas foi calculado usando a equação 4-13.

93
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4-4 Materiais e Experimentos

Amostras de pasta de cimento reforçada com fibra foram testadas neste estudo. A Tabela 1 mostra a mistura

proporções. Foram utilizadas fibras PVA (na fração volumétrica de 5,8%) para aumentar a ductilidade do

amostras e para evitar sua fratura repentina e garantir a formação estável de rachaduras durante

teste de tração por divisão. Aditivo redutor de água foi adicionado para melhorar a trabalhabilidade. ASTM

Foi utilizado cimento Portland C150 tipo I. A pasta foi misturada conforme norma ASTM C305 e fundida

em moldes cilíndricos de 1020cm em três camadas e consolidados em mesa agitadora. Depois de 3 dias

cura úmida a 22ÿC, uma amostra foi desmoldada para medição da solução de poros

composição. Esta amostra foi quebrada em pedaços e sua solução de poros foi extraída usando um

matriz de expressão de fluido de poros com capacidade de 550 MPa [51]. A solução química dos poros

a composição foi determinada usando espectroscopia de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado

(ICP-AES). Os resultados são fornecidos na Tabela 4-2. O conhecimento da composição da solução de poros

era necessário para saturar fissuras com uma solução de poros sintéticos semelhante com Do e ÿo conhecidos, como

discutido mais tarde. A condutividade da solução de poros foi medida usando um medidor comercialmente disponível

medidor de condutividade. Após uma semana de cura úmida, os cilindros restantes foram desmoldados e

discos de 100×25mm (diâmetro×espessura) foram cortados dos cilindros usando uma lâmina diamantada

serra. Os discos foram então submersos em solução de poros sintéticos a 60ÿC por mais uma semana para

atingir uma idade equivalente (maturidade) de 26 dias à temperatura ambiente (22ÿC) (assumindo uma

temperatura de referência aproximada 0ÿC). As amostras de disco foram então quebradas em uma deformação

teste de tensão indireta controlada. A Figura 4-10 mostra a configuração do teste de tensão indireta. Dois LVDT

foram usados para controlar o deslocamento lateral da amostra durante o carregamento. Esta lateral

o deslocamento foi usado como uma estimativa aproximada da largura média da fissura durante o teste. Rachadura real

as larguras foram posteriormente quantificadas usando análise de imagem digital, conforme discutido abaixo. Os testes de fratura

94
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foram conduzidos usando o método de controle de deslocamento com a taxa de deslocamento do atuador de 1ÿm/s

e 5 ÿm/s para as fases de carga e descarga, respectivamente. Rachaduras na faixa aproximada

de 20 a 100ÿm foram induzidos, descarregando o teste em valores desejados de deslocamentos laterais.

A Figura 4-11 mostra padrões típicos de trincas induzidas. Amostras com crack único e duplo

rachaduras foram criadas. As amostras com fissura dupla foram produzidas recarregando a amostra com fissura única.

amostras em uma direção perpendicular à primeira trinca. Após a fissuração, a circunferência

A superfície das amostras foi selada com tinta à base de epóxi. As amostras foram então ressaturadas

(sob vácuo) na solução de poros sintéticos antes do teste de difusão.

Tabela 4-1: Proporções da mistura

Proporções (/
Componente
m3 pasta)
Cimento (Kg) 1480
Água (Kg) 547,6
Fibra (Kg) 5,3
Redução de água
11,84
Mistura (Lit.)

Tabela 4-2: Composição da solução de poros

Concentração do Elemento
(ppm)
Al 7,1
Que 43,8
K 27500
Já 6900
S 2800
Fé 0,59
E 43,8

95
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Direção da carga

LVDT

Figura 4-10: Configuração de tensão de divisão usada para fraturar discos de pasta de cimento

Figura 4-11: Padrões de fissuras para amostras com fissuras duplas e simples

96
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A configuração para medição do coeficiente de difusão usando espectroscopia de impedância elétrica

(EIS) é mostrado na figura 4-12. Uma amostra de disco rachado foi instalada entre dois fluidos

compartimentos usando uma célula de teste semelhante àquelas usadas no teste rápido de permeabilidade ao cloreto [28].

A junta entre a amostra e os compartimentos de fluido foi selada com selante de silicone. Cuidado

foi tomada para evitar a secagem. A solução de poros sintéticos foi introduzida nos dois

compartimentos 3 horas antes do teste e foi renovado imediatamente antes do horário do teste para

minimizar o potencial efeito de carbonatação. Dois eletrodos de aço inoxidável (8×155mm

diâmetro×comprimento) foram imersos em soluções para estabelecer a conectividade elétrica. A maior parte

A resistência (Rb) da célula de teste contendo a amostra foi medida aplicando uma corrente alternada de 500mV

tensão na faixa de frequência de varredura de 40 Hz a 10 MHz. A varredura de frequência foi realizada em

um modo logarítmico com 150 medições registradas por década de frequência. Uma bela revisão de

Medições EIS e interpretação de dados para materiais à base de cimento são fornecidas por [30]. Aqui,

a condutividade elétrica de uma amostra rachada (ÿComposite) foi determinada com base em seu volume

resistência:

4 17
ÿÿÿÿÿ

onde o fator de geometria, k (1/m), foi determinado experimentalmente de acordo com o método de

[34].

97
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Após as medições EIS, a amostra foi retirada da célula, seca ao ar e levada a vácuo.

impregnado com epóxi preto de baixa viscosidade para preencher as fissuras e aumentar o contraste óptico

entre fissuras e a matriz da pasta de cimento. Depois que o epóxi endureceu, as amostras foram

polido (grão #220) e digitalizado usando um scanner digital com resolução de 4800 dpi (tamanho de pixel

= 5,3ÿm). A largura da fissura foi medida por análise de imagem nas duas superfícies de cada amostra de disco

em intervalos de 0,85 mm ao longo do comprimento de cada fissura. Os resultados foram calculados aritmeticamente para

obter a largura média da fissura (wCr). Para amostras com fissura dupla, a segunda fissura foi induzida para

ser aproximadamente do mesmo tamanho da primeira fissura. A largura de ambas as fissuras foi quantificada por

análise de imagem e média para determinar wCr. O comprimento das fissuras também foi medido. O

fração volumétrica de trincas em cada amostra ( ) foi obtido multiplicando a fissura média

largura pelo comprimento da fissura.

Solução de Amostra

poros de
sintéticos pasta de cimento

Figura 4-12: Configuração do teste EIS

98
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4-5 Resultados e Discussão

Os resultados das medições de condutividade elétrica EIS (ÿComposite , ÿ) foram utilizados em

combinação com os resultados da análise de imagem (wCr, ) nas equações. 4-13 e 4-14 para calcular o

valores para conectividade de fissura (ÿ (ÿÿÿÿÿe o coeficiente de difusão da amostra fissurada

(DComposto). Os parâmetros constantes usados nas eqs. 4-13 e 4-14 estão listados na Tabela 3. Para Do, o

é utilizado o coeficiente de autodifusão de NaCl na água [52]; no entanto, este valor pode ser determinado

com mais precisão, contabilizando a atividade e a força iônica da solução.

Tabela 4-3: Parâmetros usados nas eqs. 4-13 e 4-14

Condutividade elétrica da solução ÿo (S/m) 20h28

Difusividade da solução Para (m2 /s) 2.03210-9

Condutividade elétrica matricial ÿMatriz (S/m) 0,061

Fator de formação de matriz ÿMatriz (-) 332,5

Fator de conectividade matricial ÿMatriz (-) 1,0

A Figura 4-13 mostra a condutividade elétrica medida de amostras fissuradas em função da

fração volumétrica de fissuras. ÿComposite exibe uma relação aproximadamente linear com a trinca

fração volumétrica, de acordo com a previsão teórica (eq. 4-14). A interceptação vertical

corresponde à condutividade da matriz cimentícia isenta de fissuras; ÿMatriz=0,061 S/m. A inclinação de

esta linha é igual a ÿ ÿÿ (observe que ÿÿ 1), o que sugere aproximadamente

ÿÿÿÿÿ0,619 . As medições de condutividade podem ser posteriormente traduzidas na difusão

coeficiente das amostras fissuradas (DComposite), que é apresentado na figura 4-14. De novo,

99
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DComposite mostra uma relação linear com (de acordo com a equação 4-13); tendo uma inclinação de

ÿ ÿÿ ÿÿ e um intercepto vertical DMatrix = 6,2210-12(m2 /s).

0,12

wCr = 64,8 ÿm
0,10

R2=0,91
0,08

ÿcomposto

0,06

0,04
wCr = 38,2 ÿm
Duplo Rachado

0,02 Único rachado

0,00
0,0000 0,0005 0,0010 0,0015 0,0020 0,0025 0,0030 0,0035

Fração de volume de fissura (Cr)

Figura 4-13: Variação da condutividade elétrica de amostras de pasta de cimento fissuradas (ÿComposite)

versus fração de volume de fissura ( ÿ Cr)

As Figuras 4-13 e 4-14 também mostram que amostras com fissura simples e dupla com mas

larguras médias de fissuras (wCr) significativamente diferentes mostram ÿComposite e DComposite semelhantes. Por exemplo,

uma amostra com fissura única com wCr = 64,8 ÿm e uma amostra com fissura dupla com wCr = 38,2 ÿm têm

= 0,0010 e 0,0011, respectivamente. Essas amostras mostram ÿComposite = 0,0744 e 0,0714 S/m,

2
respectivamente, e DComposite = 7,1610-12 e 7,4510-12 m /s, respectivamente. Isto sugere que

a condutividade e a difusividade de íons de materiais cimentícios fissurados são ditadas pelo volume

fração de fissuras e não pela largura das fissuras. Quando os resultados são representados graficamente em função da fissura

largura (figura 4-15) , o ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ou ÿ (ÿÿcorrelação é fraca e

100
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principalmente devido ao fato de que o wCr impacta indiretamente . Essas observações podem sugerir que,

estritamente falando, para sistemas totalmente saturados, a largura da fissura tem um impacto menor na difusividade do

materiais cimentícios fissurados. Isto pode sugerir ainda que métodos como fibra

reforço, que são projetados para controlar e reduzir a largura da fissura, pode ter menos de

benefícios esperados para fissuras saturadas se não reduzirem a fração volumétrica das fissuras.

1.2E-11

1.0E-11

8.0E-12 R2=0,91

6.0E-12
DComposto

4.0E-12
Duplo Rachado

2.0E-12
Único rachado

0,0E+00
0,0000 0,0005 0,0010 0,0015 0,0020 0,0025 0,0030 0,0035

Fração de volume de fissura (Cr)

Figura 4-14: Coeficiente de difusão estimado de amostras fissuradas (DComposite) em função da fissura

fração volumétrica ( ÿ Cr)

A conectividade do caminho de crack ( ÿ (ÿÿé o único termo nas equações 4-13 e 4-14 que poderia ser

depende da largura da fissura. Usando a equação 4-14 e as medições EIS, ÿÿem cada ponto de dados foi

calculado (figura 4-16). Os resultados mostram uma dispersão considerável de acordo com a natureza da

fissuras em materiais cimentícios. A média ÿÿé 0,547, que é um pouco menor que 0,619,

obtido a partir da inclinação da linha na figura 4-13. Observa-se uma correlação fraca entre wCr e ÿÿ;

com ÿÿaumentando modestamente para rachaduras mais largas. Isto pode ser devido a um aumento na

101
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0,12

0,10
R² = 0,3465

0,08
ÿComposto

0,06

0,04
Duplo Rachado

0,02
Único rachado

0,00
0 20 40 60 80 100

Média largura da fissura; wCr (ÿm)

Figura 4-15: Variação da condutividade elétrica de amostras fissuradas (ÿComposite) versus

largura média da fissura (wCr)

0,8
R² = 0,2425

0,6

ÿCr
kcnaoerC
edadivitc;e d
c

0,4

0,2

0
0 20 40 60 80 100

Largura da fenda; wCr (ÿm)

Figura 4-16: A conectividade calculada da fissura ( ÿ Cr) em função da largura média da fissura (wCr)

fator de constrição SCr para fissuras menores, conforme sugerido pela eq. 4-12. Enquanto isso, ÿ Cr é

ditado principalmente pelo seu fator de tortuosidade (TCr) , que depende em grande parte das propriedades do concreto.

102
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(como tamanho do agregado, tipo e fração de volume; presença de fibras ou outro reforço) como

bem como padrões de carregamento. O efeito da largura da fissura (wCr) no TCr pode ser pequeno. Maioria

mais importante ainda, a conectividade do crack é relativamente grande; o que significa que não reduz significativamente

a difusão de íons em fissuras saturadas.

4-6 Conclusões

Com base em testes de amostras de discos de pasta de cimento reforçados com fibra que continham um ou dois

fissuras de espessura total, descobriu-se que:

• O coeficiente de difusão de íons e a condutividade elétrica de amostras rachadas são fortemente (e

aproximadamente linearmente) relacionado à fração volumétrica de fissuras. Isto está de acordo com

a lei paralela modificada.

• A difusividade e a condutividade não são significativamente influenciadas pela largura da fissura.

• A conectividade de crack ( ÿCr) na faixa de 0,37 a 0,69 foi medida, sugerindo que ÿ Cr faz

não reduz significativamente a difusão de íons em fissuras (ou seja, além de um fator 0,37-1=2,70). ÿ Cr

diminui modestamente, reduzindo a largura da fissura.

4-7 Referências

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109
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CAPÍTULO 5: PERMEABILIDADE, CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E

COEFICIENTE DE DIFUSÃO DE RACHADURAS SIMULADAS

Neste capítulo, as propriedades de transporte de fissuras simuladas são medidas para quantificar a permeabilidade

e coeficiente de difusão de fissuras com base na geometria da fissura (largura da fissura e espessura da parede da fissura).

rugosidade). A permeabilidade saturada e o coeficiente de difusão das fissuras são medidos usando

teste de permeabilidade de cabeça constante, teste de migração elétrica e espectroscopia de impedância elétrica.

Uma placa paralela áspera de Plexiglas é usada para simular fissuras no concreto. Os resultados de

o teste de permeabilidade mostrou que a permeabilidade de uma trinca pode ser prevista usando a equação de Louis;

que determina a permeabilidade com base na largura da fissura e na rugosidade superficial das paredes da fissura.

O resultado dos testes de migração e impedância comprovou que o coeficiente de difusão de fissuras

amostras está linearmente relacionada à fração de volume de fissura. Quando a conectividade do crack está correta

contabilizado, o coeficiente de difusão das fissuras é independente da largura da fissura e é igual ao

coeficiente de difusão da solução contida nas fissuras. A conectividade do crack aumenta com

aumento na largura da fissura até um valor limite (~ 80 ÿm) onde o valor de conectividade atinge

seu máximo teórico (ÿ=1). As fissuras maiores que a largura limite podem ser consideradas totalmente

conectado.

5-1 Introdução

Conforme discutido no capítulo 1, o objetivo principal desta dissertação é qualificar o setor de transporte

propriedades de materiais cimentícios fissurados (mais especificamente, permeabilidade saturada e íon

110
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difusividade). Nos dois capítulos anteriores, a permeabilidade e o coeficiente de difusão de fissuras

foram estudadas amostras de argamassa e pasta de cimento. Uma das grandes dificuldades existentes no

o estudo das propriedades de transporte do concreto fraturado é a medição da geometria da fissura. Rachadura

O perfil das fissuras naturais no concreto varia tanto na superfície quanto na profundidade da

fratura. A medição precisa das características da fissura é muito importante e, na sua falta,

resultará em conclusões não confiáveis e imprecisas. Além deste problema, muitas vezes não é

fácil de obter e medir fissuras muito estreitas e muito largas com amostras reais de concreto devido à

limitações do equipamento e fragilidade do concreto. Para resolver essas dificuldades, neste capítulo

é introduzido um teste de qual configuração é projetada e construída para simular fissuras retas no concreto. O

configuração é usada para quantificar propriedades de transporte (difusão saturada e permeabilidade saturada

coeficientes) de fissura em função da geometria da fissura (largura da fissura e rugosidade superficial). O

As vantagens de usar uma amostra fissurada artificial são: 1- medir mais a geometria da fissura

com precisão e 2- alcançar uma faixa mais ampla de largura de fissura.

Nesta pesquisa foi projetado e construído um setup em Plexiglas para simular fissuras em concreto.

Usando uma amostra simulada de fissura, a largura e a conectividade da fissura foram medidas com precisão.

A permeabilidade e o coeficiente de difusão das fissuras simuladas foram medidos usando carga constante

teste de permeabilidade, espectroscopia de impedância elétrica e teste de migração elétrica. Desde Plexiglas

os materiais são não porosos e inertes, os valores medidos refletem apenas as propriedades de fissuração.

A permeabilidade e a difusividade das fissuras no concreto foram estudadas nos Capítulos 3 e 4. Neste capítulo

essas propriedades são estudadas mais detalhadamente para abordar completamente as questões de pesquisa em dois

capítulos. O resultado deste estudo foi utilizado para avaliar as seguintes hipóteses:

111
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I. A permeabilidade das fissuras pode ser prevista qualitativamente com base na largura da fissura, tortuosidade e

rachar a rugosidade da parede.

II. O coeficiente de difusão da fissura é independente da largura da fissura e é igual ao

difusividade da solução que satura a fissura.

III. O efeito superficial no coeficiente de difusão das fissuras é insignificante e pode ser ignorado.

4. A conectividade da fissura depende da largura da fissura para fissuras pequenas e constante para fissuras grandes.

rachaduras.

5-2 Métodos

Existem vários métodos desenvolvidos que são usados para medir coeficientes de permeabilidade [1][2]

e difusão [3][4][5][6][7][8][9][10]. Neste estudo foi utilizado o teste de permeabilidade da cabeça constante para

medir o coeficiente de permeabilidade. O teste de migração [7][9] e o teste de impedância elétrica [10] foram

usado para medir o coeficiente de difusão. Mais detalhes sobre esses métodos são fornecidos na seção 5-4.

A descrição de vários métodos para medição da difusividade de íons do concreto é fornecida em

Capítulo 4.

5-3 Teoria

5-3-1 Permeabilidade Hidráulica de Trincas

Conforme discutido no capítulo 3, usando a teoria do fluxo laminar para fluidos newtonianos incompressíveis

dentro de uma lacuna lisa de placas paralelas, o coeficiente de permeabilidade de uma trinca (ÿ) m2 ), pode ser escrito

em função do quadrado da largura da fissura [11]:

112
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ÿÿ 51
12

Onde b (m) é a largura da fissura. Eq. 5-1 é válido para fissuras retas com paralelos e suaves

superfícies das paredes. Tais fissuras “perfeitas” raramente são observadas em concreto cujas fissuras são tortuosas,

têm superfícies rugosas e estão continuamente estreitando e alargando ao longo do caminho da fissura (ver

figura 4-8). A tortuosidade e a rugosidade da fissura reduzem a permeabilidade introduzindo fricção e

perda de energia. O Capítulo 3 discutiu uma equação empírica para explicar a redução de fissuras

permeabilidade devido à tortuosidade da trinca e rugosidade superficial (Eq. 5-2):

ÿÿ 52
18,8 . 12

Onde é o fator de tortuosidade que é definido e quadrado do comprimento nominal da fissura para

comprimento efetivo da fissura. /2 é a rugosidade relativa da superfície e (m) é a rugosidade absoluta

rugosidade definida como a altura média das asperezas da superfície. Neste capítulo, a medida

os valores de permeabilidade são comparados com os valores estimados obtidos da eq. 5-2 para uma gama mais ampla de

larguras de fissuras usando a amostra de fissura simulada. Os modelos simulados de amostras de fissuras diretamente

rachaduras com superfícies ásperas. Portanto o fator tortuosidade é assumido como sendo um neste

capítulo.

113
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5-3-2 Difusividade Iônica de Rachaduras

Os íons podem viajar através de rachaduras cheias de fluido poroso. Isto ocorre através de uma combinação de

convecção, difusão e migração (ou seja, movimento de íons devido a um campo elétrico ou tensão

gradiente). A eletrodifusão ou equação de Nernst-Plank [12] [13] fornece o fluxo iônico completo

através de soluções aquosas a granel:

ÿÿÿ
ÿÿÿ
ÿÿ ÿ1 ÿ ÿ,ÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿ, ÿ ÿÿÿÿ 53
ÿ ÿ

Onde o subscrito i representa i º espécie iônica, ÿ) mol/m3 .s) é o fluxo iônico em solução a granel, ÿÿ

(m2 /s) é o coeficiente de autodifusão do íon em solução a granel, ) - (é o coeficiente de atividade iônica

0ÿÿÿ1, (mol/m3 ) é a concentração de íons na solução dos poros, ÿÿ ÿé a valência do íon, F é

Constantes de Faraday (=96485 J/V.mol), R é constante de gás (=8,31446 J/mol.K), T (K) é absoluto

temperatura, (V) é a tensão elétrica (imposta externamente ou criada por desequilíbrio de carga),

e ÿ) ÿm/s) é a velocidade convectiva. O termo 1 explica a não idealidade

soluções de alta força iônica. As interações íon-íon são explicadas pela taxa de mudança de

o logaritmo da atividade química por unidade de mudança na concentração de íons [12]. O convectivo

termo de transporte ÿ na eq. 5-3 é igual a zero se não houver gradiente de pressão.

O coeficiente de difusão de amostras de pasta de cimento reforçada com fibras fissuradas foi estudado no capítulo 4,

usando espectroscopia de impedância elétrica (EIS). A relação entre o coeficiente de difusão de

114
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fissura e largura de fissura não foram totalmente abordadas no capítulo 4. Neste capítulo, o coeficiente de difusão de

a fissura é medida para as amostras de fissuras simuladas com uma faixa mais ampla de larguras de fissuras. Além disso

para EIS, foi realizado teste de migração elétrica nas amostras para medir o fluxo iônico. Rachadura

o coeficiente de difusão foi calculado e sua relação com a largura da fissura é estudada.

5-4 Métodos Experimentais

A configuração de teste mostrada na figura 5-1 foi projetada para simular uma amostra de concreto fissurado. A configuração

é feito de Plexiglas com largura de fissura ajustável. A configuração do teste é composta por duas metades

cilindros que podem se aproximar ou afastar um do outro por meio de duas hastes de ajuste

e fornecer uma ampla gama de lacunas intermediárias. Dois LVDTs são montados em dois lados da configuração

para medir e monitorar a folga entre os cilindros. Largura de fissuras na faixa de 10 a 220 ÿm

foram produzidos e testados com este método.

LVDT

Meio cilindros de Plexiglas

Hastes e
porcas de ajuste

Figura 5-1: Exemplo de teste de Plexiglas usado para simular fissuras em concreto

115
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Duplicatas desta configuração foram construídas exatamente com as mesmas dimensões. A única diferença era

rugosidade superficial de paredes de fendas que foram tratadas com usinagem com diferentes granulometrias. O

a rugosidade superficial das configurações foi medida usando perfilometria óptica sem contato. Figura 5-2

mostra o perfilômetro. A perfilometria óptica sem contato é uma técnica de metrologia de superfície em

qual a luz de uma lâmpada é dividida em dois caminhos por um divisor de feixe. Um caminho direciona a luz para

superfície sob teste, o outro caminho direciona a luz para um espelho de referência. Reflexões são

recombinados para gerar uma interface que contém informações sobre os contornos da superfície do

superfície de teste. A resolução vertical pode ser da ordem de vários angstroms.

Figura 5-2: Perfilômetro óptico sem contato

A Figura 5-3 mostra o mapa topográfico da superfície de ambas as configurações medidas usando

perfilometria óptica. Para cada amostra de teste (lisa e áspera), três retângulos de 2.804.000 µm

foi digitalizado. Dentro de cada retângulo, cinco seções lineares (com comprimento de 4000 µm) foram

116
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+15 ÿm

-15 ÿm
(a)

+4 ÿm

(b)
-4 ÿm

Figura 5-3: Mapa topográfico das superfícies das amostras de teste, (a): Áspero (b): Suave

analisado para medir a rugosidade. Cada seção foi dividida em cinco segmentos e a altura dos

o pico mais alto e o vale mais baixo foram calculados para cada segmento. A rugosidade absoluta total

foi calculado calculando a média dos valores obtidos de todos os 75 segmentos (total de 150 picos e

vales). A rugosidade absoluta obtida com este método para a amostra de teste áspera de Plexiglas

com parede áspera e lisa foram 10,34 µm e 1,70 µm, respectivamente.

117
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A configuração de teste foi instalada entre dois compartimentos conforme mostrado na figura 5-4. Esses

compartimentos podem conter água ou outra solução aquosa e facilita as medições de

permeabilidade hidráulica e coeficientes de difusividade iônica. A interface dos cilindros de Plexiglas

com os compartimentos foi selado com selantes epóxi. Cada compartimento está equipado com um

malha de aço inoxidável que é usada para aplicar um potencial elétrico. Dois valores de água estão anexados

para cada compartimento que são usados para aplicar água pressurizada e coletar a vazão em

teste de permeabilidade (conforme mostrado na figura 5-5). Dois furos cilíndricos foram fornecidos perto da amostra

superfícies que foram utilizadas como ponto de contato dos eletrodos com as soluções. Os eletrodos são

usado para medir a concentração de cloreto e a voltagem na amostra. Esses buracos foram bloqueados

por tampas de latão quando o teste de permeabilidade (figura 5-5) foi realizado.

Tampa de latão Válvula de água

Compartimento
cilíndrico (725
mL)

Malha e haste
de aço inoxidável

Amostra de teste de

plexiglass

Figura 5-4: Amostras de teste instaladas entre duas células de teste

118
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A permeabilidade saturada foi medida usando um método de cabeça constante. Uma camada de silicone

selante foi aplicado na interface compartimentos-amostra. O silício foi deixado curar por

24 horas. Após a cura do silício, os dois compartimentos foram preenchidos com água sob vácuo de -30 psi

pressão para remover o ar preso. O teste de permeabilidade foi realizado utilizando uma pressão constante

gradiente variando de 2 a 10 psi (variando dependendo da largura da lacuna) que resultou em um

fluxo laminar com número de Reynolds menor que 186. A água de entrada foi pressurizada por ar

dentro de uma bexiga, e essa pressão foi constantemente monitorada durante o teste. A água de saída

estava à pressão atmosférica. O escoamento foi coletado dentro de um balão volumétrico colocado no topo

de uma balança digital com precisão de 0,01 g. As medições de peso foram realizadas automaticamente

por um computador em intervalos de 10 segundos. Para evitar a evaporação da água de saída, a boca do

o balão volumétrico foi selado com plástico adesivo com um pequeno furo para permitir a pressão

equilíbrio. Além disso, a água dentro do frasco foi coberta com uma fina camada de óleo.

Balança e frasco

Pressão da água

Manômetros

Amostra de teste

Tanque de pressão

Ingresso Fluxo de saída

compartimento compartimento

Figura 5-5: Configuração do teste de permeabilidade

119
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O teste de migração em estado estacionário foi adotado neste estudo para medir o coeficiente de difusão de

rachaduras. A Figura 5-6 mostra a configuração da célula de migração. Os dois compartimentos estavam cheios

com diferentes concentrações de solução de cloreto de sódio (20.000 ppm de cloreto a montante e

100 a 300 ppm a jusante, a variação de concentração na solução a jusante é devida a

procedimento de enchimento. A lacuna também foi inicialmente preenchida com solução de baixa concentração). Um vácuo

pressão de -30 psi foi aplicada à configuração durante o enchimento das soluções para remover o

ar aprisionado. Uma diferença de potencial elétrico (ou seja, voltagem) foi aplicada para acelerar o íon

transporte. As forças motrizes neste caso são o gradiente de concentração e a diferença de potencial.

Dois eletrodos de referência Ag-AgCl foram utilizados para monitorar o potencial elétrico durante o teste.

A concentração de cloreto em ambas as células foi medida periodicamente durante o teste usando um medidor de cloreto

eletrodo seletivo de íons. A variação da concentração de cloreto foi utilizada para calcular o fluxo iônico (J).

-+

Amostra de
ÿE plexiglass

A montante Rio abaixo


NaCl NaCl
Cátodo 20.000 ppm Ânodo
100 ppm

Figura 5-6: Configuração do teste de migração

Para a configuração de teste mostrada na figura 5-6, o coeficiente de difusão D (m2 /s) dentro do Plexiglas

amostra pode ser determinada a partir da eq. 5-4 (assumindo solução diluída, ou seja, ÿ1) [14].

120
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ÿÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿÿ

ÿÿÿ ÿ 54
ÿ ÿ

Onde J(x) é o fluxo de íons cloreto (mol/m2 s), ÿ é a valência dos íons (ÿ = 1 para íons cloreto), F é

Constante de Faraday (F = 96485 (J/V.mol)), century) Volts) é a queda de potencial medida (ÿE na figura

5-6), R é a constante dos gases (R=8,31446 (J/mol.K)), T é a temperatura absoluta (K), C é a média

concentração de cloreto no compartimento a montante durante o teste, e é a concentração

gradiente em toda a amostra. O termo é gradiente de potencial elétrico através da amostra que

assumido como linear e igual a onde L é a espessura da amostra (m).

O potencial elétrico aplicado (E) neste teste foi de 13 volts. Por causa da solução do eletrodo

interação, quando uma tensão externa é aplicada, a solução experimenta um potencial mais baixo.

Eletrodos de referência foram usados para determinar a voltagem exata aplicada à solução. O

o valor de 12,3 volts foi medido adjacente à superfície da amostra. O valor posterior foi usado no

cálculo do coeficiente de difusão. Nesta diferença de potencial elétrico, o efeito de

gradiente de concentração no fluxo iônico (J) é muito pequeno comparado com o fluxo de migração devido a

gradiente de potencial elétrico . A proporção dos dois é de cerca de 0,0002. Portanto é razoável

assumir que 0. Com esta suposição eq. 5-4 pode ser escrito como:

ÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿ 55
ÿ

O fluxo iônico (J) pode ser determinado pela eq. 5-6:

121
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ÿ
ÿÿÿÿ 56
ÿ ÿÿ

Onde V (m3 ) é o volume da célula, A (m2 ) é a área da seção transversal do fluxo iônico (área de lacuna em

ÿ
este teste) e ÿ
é a taxa de mudança na concentração de cloreto que é obtida monitorando

concentração de cloreto na célula a jusante ao longo do tempo. Combinando a eq. 5-5 e 5-6, a difusão

o coeficiente pode ser calculado pela eq. 5-7:

ÿ
ÿÿ
ÿÿÿ 57
ÿÿÿÿ
ÿÿÿÿ
ÿ

Amostra de Plexiglas Eletrodos de Referência

Voltímetro Medidor de íons

Fonte de energia

Seletivo de íons
Agitadores Magnéticos Eletrodo

Figura 5-7: Configuração do teste de migração

122
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A configuração de teste usada neste estudo para realizar o teste de migração é mostrada na figura 5-7. Figura 5-8

mostra resultados típicos do teste de migração. Para a amostra com largura de fissura de 60 ÿm, não houve

mudança significativa na concentração de células a jusante nas primeiras horas. Isto é o

tempo necessário para que os íons cloreto percorram a espessura da amostra e estabeleçam uma estabilidade

condição de estado. Após este período inicial de estado instável, a taxa de aumento do cloreto

a concentração do compartimento a jusante torna-se constante. A difusão em estado estacionário

os coeficientes D (m2 /s) podem ser calculados a partir da eq. 5-7, conhecendo a taxa de concentração de cloreto

ÿ
mudar na célula a jusante.
ÿ

160
Largura da lacuna = 60 ÿm
150

140

y = 1,056x + 98,69
130
Concentração R² = 0,9992

120

110

100
0 10 20 30 40 50

Tempo (h)

Figura 5-8: Variação da concentração de cloreto ao longo do tempo na célula a jusante (teste de migração)

A condutividade elétrica de todas as amostras de teste também foi medida usando impedância elétrica

espectroscopia. Após o teste de migração, ambas as células foram preenchidas com solução de cloreto de 20.000 ppm sob

Pressão de vácuo de -30 psi. A resistência aparente das células de teste contendo a amostra foi medida

(figura 5-9) aplicando tensão alternada de 500 mV com frequência variando de 40 Hz a 10

123
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MHz. Para cada década de frequência, foram registradas cerca de 150 medições. Um resultado típico de

o teste de impedância elétrica é mostrado na figura 5-10. Nesta curva a intersecção entre a metade

círculo e o eixo horizontal é considerado a resistência aparente. Outros dados nesta figura são usados para

determinar a capacitância dos compósitos que não é abordada nesta dissertação. Mais

detalhes sobre isso são fornecidos em [15].

Figura 5-9: Configuração do teste de impedância elétrica

124
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-15.000
Frequência
-12.000 angular (ÿ)

-9000
Reatância

-6000

-3000 Resistência em massa (R)

0
0 10.000 20.000 30.000
Resistência (ÿ)

Figura 5-10: Resultado típico do teste de impedância elétrica

5-5 Resultados e Discussão

5-5-1 Permeabilidade Hidráulica

O resultado do teste de permeabilidade é mostrado na figura 5-11. Coeficientes de permeabilidade obtidos de

configuração suave (rugosidade média de 0,43 µm) corresponde aos valores teóricos da teoria de

placa paralela lisa. Há uma redução no coeficiente de permeabilidade para a configuração aproximada

(rugosidade média de 5,43 µm). Esta redução é devida ao atrito causado pelas características da fissura

superfície da parede. O resultado deste teste é comparado com a equação sugerida por Louis (eq. 5-2) para

estimar a permeabilidade de uma fissura de placas paralelas com paredes rugosas em fluxo laminar. O tracejado

a linha mostra os valores previstos da equação de Louis (ambas as linhas cruzam o eixo vertical em zero).

Os valores previstos estão bastante próximos dos valores medidos. Isso indica que a equação de Louis é

capaz de prever adequadamente o coeficiente de permeabilidade de fissuras com superfícies rugosas e comprova a

primeira hipótese deste capítulo.

125
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1E-08

1E-09

1E-10
Suave
Permeabilidade
1E-11
Teoria de placas paralelas suaves (eq. 5-1)
1E-12
Duro

1E-13 (Ra=10,34
Equação de Louis ÿm) (eq.
(Ra = 10,86 ÿm) 5-2)

1E-14
0 50 100 150 200 250

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-11: Coeficiente de permeabilidade medido e previsto

1E-08

1E-09

1E-10

Permeabilidade
1E-11
Suave
1E-12 Duro
Argamassa Simples

1E-13 Argamassa FR

Equação de Louis (Ra = 8,9 ÿm, ÿ = 0,21)


1E-14
0 50 100 150 200 250

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-12: Resultados do teste de permeabilidade (os dados para amostras de argamassa foram obtidos em [16])

Uma versão modificada da equação de Louis que leva em conta a tortuosidade (e rugosidade) foi usada para

prever a permeabilidade de argamassas simples e reforçadas com fibras fissuradas no capítulo 3 [16]. O

O resultado experimental desse estudo é mostrado na figura 5-12 junto com o resultado da simulação

crack para comparação. A redução do coeficiente de permeabilidade é maior para amostras de argamassa

em comparação com amostras de Plexiglas e isso se deve à tortuosidade das fissuras naturais (em oposição

126
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fissuras simuladas retas). A tortuosidade reduz ainda mais a taxa de fluxo e enquanto o efeito da

a rugosidade só é significativa em pequenas fissuras, as reduções devido à tortuosidade são significativas para todos

rachaduras.

5-5-2 Difusividade de íons

O coeficiente de difusão de cloreto da trinca (Dcr) foi calculado a partir do resultado do teste de migração

usando a equação 5-7. A Figura 5-13 mostra a variação de Dcr versus largura de fissura. Coeficiente de difusão de

a trinca aumenta linearmente com o aumento da largura da trinca até um limite (60-80 ÿm) e então

permanece constante. O valor de Dcr para fissuras maiores que o limite é igual à difusão

2
coeficiente de cloreto em solução livre (2,03210-9 m /s). Isto indica que o efeito do crack

a largura do coeficiente de difusão da fissura é insignificante para fissuras grandes (por exemplo, >100 ÿm). Esse

O resultado está de acordo com o resultado de Djebri et al. [17], Ismail et al. [18] e Kato et al. [19]

embora o valor limite em alguns casos seja ligeiramente diferente (80, 53 e 75 respectivamente).

A partir dos resultados mostrados na figura 5-13 surge a questão de por que há uma queda na difusão

coeficiente em solução livre para pequenas fissuras. Condutividade elétrica das amostras, medida

usando espectroscopia de impedância elétrica, foi usado para responder a esta pergunta. A Figura 5-14 mostra

a variação da condutividade elétrica das amostras normalizada pela fração volumétrica do

fissura com largura de fissura. Usando a equação Conectividade de crack 4-5 ÿcrack foi calculado a partir desses dados. O

os resultados são mostrados na figura 5-15. A conectividade do crack é quase constante e igual a 1 (máximo

conectividade) para fissuras maiores que o limite (60-80 ÿm) e diminui conforme a largura da fissura

diminui. Isto apoia a hipótese IV deste capítulo. Os resultados indicam que

127
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A dependência do coeficiente de difusão da fissura na largura da fissura para fissuras pequenas pode ser devida à variação

de conectividade de crack. Para testar esta hipótese, os valores do coeficiente de difusão de fissuras de

teste de migração normalizado pelos valores de conectividade de crack obtidos no teste de impedância.

Os resultados são mostrados na figura 5-16.

1.E-08

1.E-09
Rachadura

Suave
Duro
Solução Gratuita
1.E-10
0 20 40 60 80 100 120 140

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-13: Coeficiente de difusão da fissura versus largura da fissura

1.E+01

1.E+00
c/

Suave

Duro
Solução
1.E-01
0 20 40 60 80 100 120 140

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-14: Condutividade normalizada versus largura da fissura

128
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1.2

0,8

0,6
Conectividade

0,4
Suave
0,2
Duro

0
0 20 40 60 80 100 120 140

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-15: Coeficiente de conectividade de crack, obtido do EIS

1.E-07

1.E-08

Fissura

1.E-09

1.E-10
Solução Gratuita

1.E-11
0 20 40 60 80 100 120 140

Largura do intervalo (ÿm)

Figura 5-16: Coeficiente de difusão de trinca normalizado pela conectividade de trinca obtida do EIS

Uma observação interessante da figura 5-16 é que todos os pontos de dados estão em uma linha que

corresponde ao coeficiente de difusão do cloreto em solução livre. Isto indica que se a rachadura

conectividade é levada em conta, o coeficiente de difusão da fissura é independente da largura da fissura e é

129
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igual ao coeficiente de difusão em solução livre. Isto apoia as hipóteses II e III deste

capítulo.

5-6 Conclusões

As seguintes conclusões podem ser tiradas dos resultados apresentados neste estudo:

• Se a rugosidade for considerada, a permeabilidade das fissuras pode ser quantificada com base na largura da fissura.

A equação de Louis mostrou boa capacidade de prever o coeficiente de permeabilidade para a faixa de

fissuras testadas neste estudo.

• Se a conectividade da fissura for considerada, o coeficiente de difusão das fissuras é independente da fissura.

largura e é igual ao coeficiente de difusão na solução com a qual a fissura está saturada.

• A conectividade da fissura aumenta com o aumento da largura da fissura até um valor limite (60-80 ÿm

neste estudo) onde o valor da conectividade atinge o valor máximo (ÿ=1). Rachaduras maiores que

o limite pode ser considerado totalmente conectado.

Deve-se notar que a discussão dada neste capítulo só é válida para fissuras retas onde

o fator de tortuosidade é assumido como um. O efeito da tortuosidade pode ser considerado substituindo

profundidade nominal da fissura (ou espessura da amostra) com comprimento efetivo onde aparece no cálculo

de permeabilidade e coeficiente de difusão (ex: gradiente de pressão, gradiente de concentração,

gradiente de potencial elétrico, fluxo de água e fluxo de íons).

130
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5-7 Referências

[1] CRD-C48-92, Método de teste padrão para permeabilidade à água do concreto, Manual de

Cimento e Concreto, Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, 1992.

[2] ASTM D 5084-03, Métodos de Teste Padrão para Medição de Condutividade Hidráulica

de materiais porosos saturados usando um permeâmetro de parede flexível, American Society for

Testes e Materiais, West Conshohocken, Pensilvânia, 2003.

[3] CL. Página, N.R. Curto, AEl. Tarras, Difusão de íons cloreto em pastas de cimento endurecidas,

Pesquisa de Cimento e Concreto, 11 (1981) 395-406.

[4] AASHTO T259, Método padrão de teste de resistência do concreto ao íon cloreto

penetração, Washington DC, EUA, 1980.

[5] ASTM C1202-10, Método de teste padrão para indicação elétrica da capacidade do concreto de

resistir à penetração de íons cloreto, Sociedade Americana de Testes e Materiais, West

Conshohocken, Pensilvânia, EUA, 2010.

[6] ASTM C1556-11, Método de teste padrão para determinar a difusão aparente de cloreto

coeficiente de misturas cimentícias por difusão em massa, American Society for Testing and

Materiais, West Conshohocken, Pensilvânia, EUA, 2011.

[7] NT BUILD 355, Coeficiente de difusão de cloreto de experimentos com células de migração,

Nordtest, Tekniikantie 12, FIN-02150 Espoo, Finlândia, 1997.

[8] NT BUILD 443, Concreto endurecido: Penetração acelerada de cloreto, Nordtest, Esbo,

Finlândia, 1995.

[9] C. Andrade, Cálculo dos coeficientes de difusão de cloretos em concreto a partir de íons

medições de migração. Pesquisa de Cimento e Concreto, 23 (1993) 724–742.

131
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[10] A. Atkinson, AK. Nickerson, A difusão de íons através do cimento saturado de água,

Jornal de Ciência de Materiais, 19 (1984) 3068-3078.

[11] D. Snow, Permeabilidade anisotrópica de meios fraturados, Water Resources Research, 5

(1969) 1273-1289.

[12] KÁ. Snyder, Validação e Modificação do Programa de Computador 4SIGHT, NIST-IR

6747, Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), Gaithersburg, Maryland,

EUA, 2001.

[13] L. Dresner, Algumas observações sobre a integração das equações estendidas de Nernst-Planck em

a hiperfiltração de soluções multicomponentes, Desalin., 10 (1972) 27-46.

[14] SY Jang, BS Kim, BH Oh, Efeito da largura da fissura nos coeficientes de difusão de cloreto de

concreto por testes de migração em estado estacionário, Cement and Concrete Research, 41 (2011) 9–19.

[15] BJ. Christensen, T. Coverdale, RA. Olson, SJ. Ford, EJ. Garboczi, H. M. Jennings, TO.

Mason, Espectroscopia de impedância de hidratação de materiais à base de cimento: Medição,

interpretação e aplicação, Journal of the American Ceramic Society, 77 (1994)

2789-2804.

[16] A. Akhavan, SMH. Shafaatian, F. Rajabipour, Quantificando os efeitos da largura da fissura,

tortuosidade e rugosidade na permeabilidade à água de argamassas fissuradas, cimento e concreto

Pesquisa, 42 (2012) 313–320.

[17] A. Djerbi, S. Bonnet, A. Khelidj, V. Baroghel-bouny, Influência da passagem de crack em

difusão de cloreto no concreto. Pesquisa de Cimento e Concreto, 38 (2008) 877-883.

[18] M. Ismail, A. Toumi, R. François, R. Gagné, Efeito da abertura de fissuras no local

difusão de cloreto em materiais inertes, Cement and Concrete Research, 34 (2004) 711-

716.

132
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[19] E. Kato, Y. Kato, T. Uomoto, Desenvolvimento de modelo de simulação de íon cloreto

transporte em concreto fissurado. Jornal da Tecnologia Avançada de Concreto, 3

(2005) 85-94.

133
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CAPÍTULO 6: RESUMO E CONCLUSÕES

6-1 Resumo da Abordagem de Pesquisa

O concreto é o material artificial mais utilizado no mundo. A maior parte do transporte

a infraestrutura é feita de concreto com uma vida útil projetada de 50 a 100 anos. Duradouro

os materiais desempenham um papel importante na construção de estruturas duráveis e econômicas. O fator principal

que rege a durabilidade do concreto é o transporte de massa. A deterioração do concreto é significativamente

influenciado pela taxa de umidade, íons e transporte de gás/vapor no concreto. Um número de

Atualmente existem modelos concretos de previsão de vida útil que são baseados na simulação de massa

(umidade, íons, vapor/gás) no concreto. Apesar da utilidade destes modelos, eles não

considere a presença de fissuras no concreto. Como algum nível de fissuração no concreto é

inevitável, e uma vez que se sabe que as fissuras aceleram o transporte de massa, negligenciando o efeito de

rachaduras nos modelos existentes podem resultar em previsões imprecisas da taxa de deterioração e

vida de serviço. Portanto, o foco do presente estudo foi no concreto fraturado e na quantificação

o papel das fissuras no transporte de massa saturada no concreto. Mais especificamente, o papel do crack

densidade (ou seja, fração de volume) e geometria da trinca (comprimento, largura, tortuosidade, rugosidade superficial)

A permeabilidade saturada e o coeficiente de difusão de íons do concreto foram investigados.

Foram utilizados corpos de prova de argamassa simples, argamassa reforçada com fibras e disco de pasta de cimento reforçado com fibras.

rachado por tensão de divisão; e o perfil da fissura foi digitalizado por análise de imagens e traduzido

nas propriedades geométricas da fissura. Uma amostra de fissura simulada com matriz impermeável (Plexiglas)

134
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também foi construído e testado. Teste de permeabilidade constante da cabeça, teste de migração elétrica e teste elétrico

testes de espectroscopia de impedância foram realizados em amostras rachadas e não rachadas para medir

coeficientes saturados de permeabilidade e difusão.

6-2 Conclusões

Com base nos resultados desta pesquisa, são tiradas as seguintes conclusões:

• Uma largura efetiva de fissura pode ser encontrada a partir do perfil digitalizado de fissuras que resulta na mesma

permeabilidade como a fissura real com largura variável ao longo de seu comprimento.

• O coeficiente de permeabilidade da fissura é uma função do quadrado da largura da fissura. Tortuosidade e

a rugosidade das fissuras reduz a permeabilidade.

• Tortuosidade e rugosidade das fissuras apresentam comportamento fractal. Em outras palavras, o número

os valores desses parâmetros dependem significativamente da ampliação da escala de comprimento escolhida

para medição.

• Descobriu-se que uma forma modificada da equação de Louis é capaz de quantificar o crack

permeabilidade em função da geometria da fissura (ou seja, largura, tortuosidade e rugosidade superficial).

• O coeficiente de difusão de íons e a condutividade elétrica de amostras rachadas são fortemente (e

aproximadamente linearmente) relacionado à fração volumétrica de fissuras. Isto está de acordo com o

lei paralela modificada.

• A difusividade e a condutividade não são significativamente influenciadas pela largura da fissura.

• A conectividade da fissura aumenta com o aumento da largura da fissura até um valor limite (60-80 ÿm

neste estudo) onde o valor da conectividade atinge o valor máximo (ÿ=1). Rachaduras maiores que

o limite pode ser considerado totalmente conectado.

135
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• Se a conectividade da fissura for considerada, o coeficiente de difusão das fissuras é independente da fissura.

largura e é igual ao coeficiente de difusão de íons na solução que a trinca está saturada

com.

6-3 Pesquisas Futuras Sugeridas

Uma área interessante que pode ser investigada em estudos futuros é o transporte em estruturas fraturadas não saturadas.

concreto. Isto adicionará um parâmetro adicional (grau de saturação) ao problema e

representam uma condição realista mais geral. O coeficiente de permeabilidade insaturada é uma função de

teor de umidade. A base teórica do fluxo insaturado é discutida na seção 2-2-2 deste

dissertação. Várias equações foram sugeridas na literatura para calcular

permeabilidade. A maioria dessas equações relaciona o coeficiente de permeabilidade insaturado ao saturado.

permeabilidade por meio de alguns parâmetros de ajuste. Se os parâmetros de ajuste forem determinados,

fluxo insaturado pode ser modelado. Um modelo de elementos finitos pode ser desenvolvido para calcular o

teor de umidade de cada elemento e usar isso para prever o coeficiente de permeabilidade insaturada

à medida que o teor de umidade muda devido ao fluxo dentro do concreto. Sorvidade é outro parâmetro

isso é necessário para ser determinado se a existência de fissuras for considerada. A tomografia de raios X é uma

ferramenta poderosa para medir e monitorar a variação do teor de umidade e transporte de íons no concreto.

136
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APÊNDICE A: PROCEDIMENTO DE CAPTURA E ANÁLISE DE IMAGEM

Neste estudo, o perfil de fissura da amostra fissurada foi medido utilizando análise de imagem digital

métodos. Depois de testadas (teste de permeabilidade e impedância), as amostras foram deixadas secar por pelo menos

24 horas em temperatura ambiente. As amostras foram centralizadas em moldes cilíndricos de plástico com

dimensão ligeiramente maior que a dimensão da amostra. Foi introduzido epóxi preto de baixa viscosidade

aos moldes para cobrir totalmente as amostras. Uma pressão de vácuo de -30 psi foi aplicada às amostras

(por 15 minutos dentro de um dessecador) para remover o ar aprisionado e aumentar a profundidade de penetração

do epóxi (figura A-1).

Figura A-1: Impregnação a vácuo de amostras de disco com epóxi

Após o endurecimento do epóxi, os corpos de prova foram polidos para remover a camada superficial de epóxi e

obter superfícies planas. Uma amostra rachada polida é mostrada na figura A-2. O perfil da fissura foi

137
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digitalizado em scanner digital de alta resolução com resolução de 9600 dpi. Além do crack

perfil na superfície dos corpos de prova, três corpos de prova lisos e cinco reforçados com fibra foram

seccionado verticalmente no ponto médio ao longo de um diâmetro perpendicular à fissura superficial e ao

O perfil da fissura através da espessura da amostra foi escaneado (figura A-3).

COM

Figura A-2: Uma amostra polida impregnada com epóxi

COM

Figura A-3: Uma amostra seccionada verticalmente no ponto médio perpendicular à fissura superficial

138
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Um pacote de software de análise de imagem foi utilizado para detectar as fissuras e medir a largura da fissura.

Primeiro foi ajustada uma curva ao caminho da fissura e depois a fissura foi segmentada perpendicularmente ao

curva ajustada a cada 200 ÿm para a trinca superficial e a cada 50 ÿm para as trincas passantes. Figura A-4

mostra uma rachadura detectada e os segmentos. Para cada seção a largura da fissura foi

medido. A largura efetiva da fissura foi calculada a partir dos resultados da análise de imagem.

COM

COM

COM

Figura A-4: Uma trinca passante detectada e segmentada para medir a largura da trinca

A seguir está um exemplo de como a largura efetiva de fissura é calculada para uma amostra fissurada:

139
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Os valores medidos na superfície da amostra para uma amostra rachada são apresentados na Tabela A-4.

A Figura A-5 mostra a distribuição da largura da fissura na superfície da amostra. Os valores medidos

da largura da fissura através da espessura da mesma amostra fissurada são mostrados na Tabela A-5. O

O resumo dos dados para trincas superficiais e passantes é fornecido nas tabelas A-1 e A-2. O eficaz

a largura da fissura superficial e a largura efetiva da fissura são medidas pelas equações A-1 e A-2:

250

200

150
Frequência

100

50

0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140

Largura da fissura (ÿm)

Figura A-5: Distribuição da largura da fissura da fissura superficial

Tabela A-1: Resumo das estatísticas de fissura


superficial
Maior 132,64 132,44 7,36
Item segundos Seg 499 segundos
Menor 499 7,36 102

Item 7,36 Seg 12 0,00

Média 39,64
Mediana 29,43
Desenvolvimento Padrão 24,30
COV segundos 12 39,670,61
29,43 24,32 0,61 segundos 1 0,55 0,00 1,94 3,52

140
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Tabela A-2: Resumo das estatísticas do


thru crack
Maior 131,77 131,63 6,12

Item Seg 291 segundos segundos

Menor 9,18 291 285

Item Seg 9,18 0,00

Média 1
Mediana 54,15
48,98
Desenvolvimento Padrão

COV 22,36 0,41 segundos 1 54,11 48,98 22,35 10,41


segundos 1,52 0,00 1,59 1,04

1
, Um 1

1
, 987091911.92 ÿ 52,50
682

Um 2
1
ÿ
b,

436
ÿ36,92
0,008665

A largura efetiva da fissura superficial foi calculada com este método para todas as amostras. O

efetiva através da fissura foi calculada apenas para os oito corpos de prova seccionados verticalmente. Para

obter a largura efetiva da fissura para toda a amostra, uma correlação entre a largura efetiva

superfície e a largura efetiva da fissura foi estabelecida. A porção da fissura superficial entre

Assumiu-se que 0,375 e 0,625 pontos correspondiam à seção intermediária (figura A-6).

A Tabela A-6 mostra os valores medidos da largura de fissura no trimestre médio (entre 0,375 e

0,625 pontos) da amostra fissurada deste exemplo. O resumo das medições é

141
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dados na tabela A-3. A Equação A-1 é usada para calcular a largura efetiva da fissura superficial para o meio

quarto da amostra:

Figura A-6: A porção da fissura superficial entre 0,375 e 0,625 pontos que foi considerada

corresponder com a seção intermediária é estabelecer a correlação entre a superfície efetiva

e através de larguras de fissuras

Tabela A-3: Resumo da fissura superficial no trimestre intermediário


Estatísticas
Maior 125,15 125,15 3,58

Item Seg 38 segundos


Menor 7,15 38
Item Seg 194 7,15

Média 42,65
Mediana 35,76
Desenvolvimento Padrão 25,56
COV 0,60 segundos 194 42,61 35,76 25,55
segundos 3 0,000,60
segundos 1 1,07 0,00 1,64 1,53

1
, 106653822.87 ÿ 55,56
622

142
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O mesmo procedimento foi repetido para outra amostra seccionada verticalmente e com fissura superficial efetiva

a largura no trimestre intermediário foi calculada para todas as oito amostras. os resultados são mostrados na figura A-7.

A seguinte correlação foi encontrada:

0,7238

250
Reforçado com fibra Simples

200
beff-thru = 36,92 ÿm
beff-surf = 55,65 ÿm
150
ÿb(t
freh
fm

y = 0,7238x
-)u

100 R² = 0,9786

50

0
0 50 100 150 200 250

beff-surf (ÿm)

Figura A-7: Correlação entre a superfície efetiva e as larguras das fissuras passantes

E, finalmente, a largura efetiva da fissura para a amostra neste exemplo pode ser calculada como

mostrado abaixo:

0,7238 52,50 38,00 ÿ

Este procedimento foi utilizado para calcular a largura efetiva da fissura para todas as amostras.

143
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A análise de imagens também foi utilizada para medir tortuosidade e rugosidade. Como é explicado no capítulo 3,

tortuosidade e rugosidade são parâmetros fractais, o que significa que os valores desses parâmetros são uma

função do comprimento da amostragem. Neste estudo foi utilizado um código MATLAA para medir a tortuosidade e

rugosidade com comprimento de amostragem variando na faixa de 3 ÿm a 50 mm. O exemplo a seguir

mostra como a totruosidade e a rugosidade foram medidas para um comprimento de amostragem de 1 mm.

Espessura da amostra ou comprimento nominal da fissura = 21,4985 mm

(a)

Raio do círculo =
Comprimento real = 22,3356 mm
1 mm

0,3356 milímetros
21,4985 milímetros

(b)

Figura A-8: (a) Uma rachadura detectada. (b) A fissura passante, seccionada a cada 1 mm

No exemplo mostrado na figura A-8, o comprimento real da fissura pode ser calculado contando

os círculos e adicionando o comprimento da porção restante no final da fenda

Comprimento real = (número de círculos) X (comprimento de amostragem) + comprimento da porção restante no final

de crack

144
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ÿÿ 22 1 0,3356 22.3356

O fator de tortuosidade é definido como o quadrado do comprimento nominal pelo comprimento real:

ÿ 21.4985
0,93
Você
22.3356

Figura A-9: A rugosidade é calculada calculando a média da variação da fissura dentro do comprimento de amostragem

Dentro de cada comprimento de amostragem, a variação do perfil de trinca em relação a uma linha de referência (conectando

o início e o final da seção) foram calculadas para medir a rugosidade. A Figura A-9 ilustra como

a rugosidade é medida para uma única seção

145
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Tabela A-4: Medição da largura da fissura para a fissura superficial


Valor D (µm) Valor X (µm) Valor Y (µm) Valor D (µm)
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor X Valor Y

Dados Dados Dados

Seção 1 14,72 14,72 0,00 Seção 63 29,43 29,43 0,00 Seção 125 51,50 51,50 0,00

Seção 2 14,72 14,72 0,00 Seção 64 29,43 29,43 0,00 Seção 126 73,58 73,58 0,00

Seção 3 22,07 22,07 0,00 Seção 65 36,79 36,79 0,00 Seção 127 51,50 51,50 0,00

Seção 4 14,72 14,72 0,00 Seção 66 44,15 44,15 0,00 Seção 128 73,58 73,58 0,00

Seção 5 14,72 14,72 0,00 Seção 67 29,43 29,43 0,00 Seção 129 81,27 80,93 7,36

Seção 6 14,72 14,72 0,00 Seção 68 44,15 44,15 0,00 Seção 130 88,60 88,29 7,36

Seção 7 29,43 29,43 0,00 Seção 69 66,22 66,22 0,00 Seção 131 73,94 73,58 7,36

Seção 8 14,72 14,72 0,00 Seg 70 22,07 22,07 0,00 Seção 132 95,65 95,65 0,00

Seção 9 14,72 14,72 0,00 Seção 71 36,79 36,79 0,00 Seção 133 88,29 88,29 0,00

Seg 10 29,43 29,43 0,00 Seção 72 22,07 22,07 0,00 Seção 134 58,86 58,86 0,00

Seção 11 22,07 22,07 0,00 Seção 73 29,43 29,43 0,00 Seção 135 73,58 73,58 0,00

Seção 12 7,36 7,36 0,00 Seção 74 36,79 36,79 0,00 Seção 136 88,60 88,29 7,36

Seção 13 29,43 29,43 0,00 Seção 75 36,79 36,79 0,00 Seção 137 44,15 44,15 0,00

Seção 14 14,72 14,72 0,00 Seção 76 58,86 58,86 0,00 Seção 138 95,65 95,65 0,00

Seção 15 7,36 7,36 0,00 Seção 77 36,79 36,79 0,00 Seção 139 58,86 58,86 0,00

Seção 16 14,72 14,72 0,00 Seção 78 44,15 44,15 0,00 51,50 51,50 0,00 Seção 140 66,22 66,22 0,00

Seção 17 14,72 14,72 0,00 Seção 79 110,36 110,36 0,00 88,29 0,00 58,86 Seção 141 58,86 58,86 0,00

Seção 18 14,72 14,72 0,00 Seção 80 0,00 44,15 0,00 22,07 0,00 Seção 142 58,86 58,86 0,00

Seção 19 14,72 14,72 0,00 Seção 81 88,29 Seção 143 80,93 80,93 0,00

Seg 20 22,07 22,07 0,00 Seção 82 58,86 Seção 144 66,22 66,22 0,00

Seção 21 7,36 7,36 0,00 Seção 83 44,15 Seção 145 81,27 80,93 7,36

Seção 22 14,72 14,72 0,00 Seção 84 22,07 Seção 146 73,94 73,58 7,36

Seção 23 7,36 7,36 0,00 Seção 85 73,58 73,58 0,00 Seção 147 73,94 73,58 7,36

Seção 24 7,36 7,36 0,00 Seção 86 36,79 36,79 0,00 Seção 148 73,94 73,58 7,36

Seção 25 7,36 7,36 0,00 Seção 87 14,72 14,72 0,00 Seção 149 22,07 22,07 0,00

Seção 26 14,72 14,72 0,00 Seção 88 44,15 44,15 0,00 Seção 150 7,36 7,36 0,00

Seção 27 7,36 7,36 0,00 Seção 89 29,43 29,43 0,00 Seção 151 51,50 51,50 0,00

Seção 28 7,36 7,36 0,00 Seg 90 36,79 36,79 0,00 Seção 152 73,94 73,58 7,36

Seção 29 22,07 22,07 0,00 Seção 91 22,07 22,07 0,00 Seção 153 81,27 80,93 7,36

Seg 30 14,72 14,72 0,00 Seção 92 29,43 29,43 0,00 Seção 154 88,60 88,29 7,36

Seção 31 14,72 14,72 0,00 Seção 93 36,79 36,79 0,00 Seção 155 73,58 73,58 0,00

Seção 32 7,36 7,36 0,00 Seção 94 22,07 22,07 0,00 Seção 156 73,58 73,58 0,00

Seção 33 22,07 22,07 0,00 Seção 95 29,43 29,43 0,00 Seção 157 58,86 58,86 0,00

Seção 34 29,43 29,43 0,00 Seção 96 58,86 58,86 0,00 Seção 158 52,03 51,50 7,36

Seção 35 14,72 14,72 0,00 Seção 97 36,79 36,79 0,00 Seção 159 44,15 44,15 0,00

Seção 36 29,43 29,43 0,00 Seção 98 29,43 29,43 0,00 Seção 160 44,15 44,15 0,00

Seção 37 22,07 22,07 0,00 Seção 99 36,79 36,79 0,00 Seção 161 14,72 14,72 0,00

Seção 38 29,43 29,43 0,00 Seg 100 22,07 22,07 0,00 Seção 162 36,79 36,79 0,00

Seção 39 14,72 14,72 0,00 Seção 101 29,43 29,43 0,00 Seção 163 59,32 58,86 7,36

Seção 40 14,72 14,72 0,00 Seção 102 30,34 29,43 7,36 Seção 164 66,63 66,22 7,36

Seção 41 22,07 22,07 0,00 Seção 103 22,07 22,07 0,00 Seção 165 95,93 95,65 7,36

Seção 42 29,43 29,43 0,00 Seção 104 44,15 44,15 0,00 Seção 166 14,72 14,72 0,00

Seção 43 22,07 22,07 0,00 Seção 105 36,79 36,79 0,00 Seção 167 14,72 14,72 0,00

Seção 44 22,07 22,07 0,00 Seção 106 51,50 51,50 0,00 Seção 168 7,36 7,36 0,00

Seção 45 14,72 14,72 0,00 Seção 107 66,22 66,22 0,00 Seção 169 29,43 29,43 0,00

Seção 46 22,07 22,07 0,00 Seção 108 22,07 22,07 0,00 Seção 170 22,07 22,07 0,00

Seção 47 44,15 44,15 0,00 Seção 109 58,86 58,86 0,00 Seção 171 22,07 22,07 0,00

Seção 48 29,43 29,43 0,00 Seção 110 36,79 36,79 0,00 Seção 172 29,43 29,43 0,00

Seção 49 29,43 29,43 0,00 Seção 111 22,07 22,07 0,00 Seção 173 29,43 29,43 0,00

Seg 50 58,86 58,86 0,00 Seção 112 44,15 44,15 0,00 Seção 174 36,79 36,79 0,00

Seção 51 22,07 22,07 0,00 Seção 113 29,43 29,43 0,00 Seção 175 29,43 29,43 0,00

Seção 52 29,43 29,43 0,00 Seção 114 59,32 58,86 7,36 Seção 176 14,72 14,72 0,00

Seção 53 29,43 29,43 0,00 Seção 115 95,93 95,65 7,36 Seção 177 14,72 14,72 0,00

Seção 54 36,79 36,79 0,00 Seção 116 29,43 29,43 0,00 Seção 178 14,72 14,72 0,00

Seção 55 36,79 36,79 0,00 Seção 117 14,72 14,72 0,00 Seção 179 22,07 22,07 0,00

Seção 56 51,50 51,50 0,00 Seção 118 22,07 22,07 0,00 Seção 180 14,72 14,72 0,00

Seção 57 44,15 44,15 0,00 Seção 119 14,72 14,72 0,00 Seção 181 14,72 14,72 0,00

Seção 58 44,15 44,15 0,00 Seção 120 29,43 29,43 0,00 Seção 182 7,36 7,36 0,00

Seção 59 36,79 36,79 0,00 Seção 121 36,79 36,79 0,00 Seção 183 14,72 14,72 0,00

Seg 60 36,79 36,79 0,00 Seção 122 73,94 73,58 7,36 Seção 184 29,43 29,43 0,00

Seção 61 44,15 44,15 0,00 Seção 123 58,86 58,86 0,00 Seção 185 22,07 22,07 0,00

Seção 62 29,43 29,43 0,00 Seção 124 66,22 66,22 0,00 Seção 186 22,07 22,07 0,00

146
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Tabela A-4: Continuação


Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 187 22.07 22.07 0,00 Seção 249 14,72 Seção 14,72 0,00 Seção 311 22.07 22.07 0,00
Seção 188 29.43 29.43 0,00 250 29,43 29,43 0,00 Seção 312 29.43 29.43 0,00
Seção 189 22,07 22,07 0,00 Seg. 251 29,43 Seg. 252 29,43 0,00 Seção 313 29,43 29,43 0,00
Seção 190 14,72 14,72 0,00 36,79 Seg. 253 14,72 36,79 0,00 Seção 314 22,07 22,07 0,00
Seção 191 14,72 14,72 0,00 14,72 0,00 Seção 315 22,07 22,07 0,00
Seção 192 7,36 7,36 0,00 Seg 254 22,07 Seg 255 22,07 0,00 Seção 316 22,07 22,07 0,00
Seção 193 7,36 7,36 0,00 30,34 Seg 256 36,79 Seg 29,43 7,36 Seção 317 29,43 29,43 0,00
Seção 194 7,36 7,36 0,00 257 44,15 Seg 258 58,86 36,79 0,00 Seção 318 29,43 29,43 0,00
Seção 195 7,36 7,36 0,00 Seg 259 66,22 Seg 260 44,15 0,00 Seção 319 51,50 51,50 0,00
Seção 196 36,79 36,79 0,00 36,79 Seg 261 51,50 58,86 0,00 Seção 320 51,50 51,50 0,00
Seção 197 51,50 51,50 0,00 Seg 262 58,86 Seg 263 66,22 0,00 Seção 321 29,43 29,43 0,00
Seção 198 51,50 51,50 0,00 22,07 36,79 0,00 Seção 322 66,22 66,22 0,00
Seção 199 66,22 66,22 0,00 51,50 0,00 Seção 323 66,22 66,22 0,00
Seg 200 51,50 51,50 0,00 58,86 0,00 Seção 324 44,15 44,15 0,00
Seção 201 30,34 29,43 7,36 22,07 0,00 Seção 325 29,43 29,43 0,00
Seg 202 22,07 Seg 203 22,07 0,00 Seg 264 29,43 Seg 265 29,43 0,00 Seção 326 88,29 88,29 0,00 103,01
44,15 Seg 204 66,22 Seg 44,15 0,00 22,07 Seg 266 29,43 22,07 0,00 Seção 327 103,01 0,00 80,93 0,00
205 58,86 Seg 206 81,27 66,22 0,00 Seg 267 36,79 Seg 268 29,43 0,00 Seção 328 80,93 88,29 0,00 110,36
Seg 207 88,60 Seg 208 58,86 0,00 36,79 Seg 269 36,79 36,79 0,00 Seção 329 88,29 0,00 117,72 0,00
88,60 Seg 209 Seg 210 80,93 7,36 Seg 270 29,43 Seg 271 36,79 0,00 Seção 330 110,36 73,58 0,00
Seg 211 88,29 7,36 14,72 Seg 272 23,27 36,79 0,00 Seção 331 117,72
88,29 7,36 Seg 273 14,72 29,43 0,00 Seção 332 73,58
88,60 88,29 7,36 14,72 0,00 Seção 333 73,58 73,58 0,00
58,86 58,86 0,00 22,07 7,36 Seção 334 80,93 80,93 0,00
66,22 66,22 0,00 14,72 0,00 Seção 335 88,29 88,29 0,00
Seção 212 66,22 66,22 0,00 Seg 274 14,72 Seg 275 14,72 0,00 Seção 336 88,29 88,29 0,00
Seção 213 66,22 66,22 0,00 36,79 Seg 276 22,07 36,79 0,00 Seção 337 73,58 73,58 0,00
Seção 214 66,22 66,22 0,00 22,07 0,00 Seção 338 66,22 66,22 0,00
Seção 215 73,58 73,58 0,00 Seg 277 22,07 Seg 278 22,07 0,00 Seção 339 29,43 29,43 0,00
Seção 216 58,86 58,86 0,00 36,79 Seg 279 51,50 36,79 0,00 Seção 340 66,22 66,22 0,00
Seção 217 36,79 36,79 0,00 Seg 280 29,43 Seg 281 51,50 0,00 Seção 341 73,58 73,58 0,00
Seção 218 51,50 51,50 0,00 22,07 Seg 282 66,63 29,43 0,00 Seção 342 80,93 80,93 0,00
Seção 219 58,86 58,86 0,00 Seg 283 88,29 22,07 0,00 Seção 343 51,50 51,50 0,00
Seção 220 52,03 51,50 7,36 66,22 7,36 Seção 344 58,86 58,86 0,00
Seção 221 44,15 44,15 0,00 88,29 0,00 Seção 345 58,86 58,86 0,00
Seção 222 36,79 36,79 0,00 Seg 284 80,93 Seg 285 80,93 0,00 Seção 346 73,58 73,58 0,00
Seção 223 66,22 66,22 0,00 66,22 Seg 286 14,72 66,22 0,00 Seção 347 58,86 58,86 0,00
Seção 224 80,93 80,93 0,00 Seg 287 58,86 Seg 288 14,72 0,00 Seção 348 51,50 51,50 0,00
Seção 225 66,22 66,22 0,00 80,93 Seg 289 59,32 58,86 0,00 Seção 349 66,22 66,22 0,00
Seção 226 58,86 58,86 0,00 Seg 290 66,63 Seg 291 80,93 0,00 Seção 350 73,58 73,58 0,00
Seção 227 73,58 73,58 0,00 73,58 Seg 292 73,58 58,86 7,36 Seção 351 58,86 58,86 0,00
Seção 228 103,27 103,01 88,60 7,36 Seg 293 80,93 66,22 7,36 Seção 352 44,15 44,15 0,00
Seção 229 81,27 88,29 7,36 73,58 0,00 Seção 353 44,15 44,15 0,00
Seção 230 80,93 80,93 7,36 73,58 0,00 Seção 354 58,86 58,86 0,00
Seção 231 80,93 0,00 80,93 0,00 Seção 355 80,93 80,93 0,00
Seg. 232 44,15 Seg. 233 44,15 0,00 Seg. 294 51,50 Seg. 295 51,50 0,00 Seção 356 95,65 95,65 0,00
36,79 Seg. 234 51,50 36,79 0,00 44,15 Seg. 296 36,79 44,15 0,00 Seção 357 95,65 95,65 0,00
51,50 0,00 36,79 0,00 Seção 358 88,29 88,29 0,00
Seção 235 66,22 66,22 0,00 Seg 297 14,72 Seg 298 14,72 0,00 Seção 359 66,22 66,22 0,00
Seção 236 52,03 51,50 7,36 36,79 Seg 299 51,50 36,79 0,00 Seção 360 88,29 88,29 0,00
Seção 237 80,93 80,93 0,00 Seg 300 51,50 Seg 301 51,50 0,00 Seção 361 36,79 36,79 0,00
Seção 238 80,93 80,93 0,00 51,50 Seg 302 22,07 Seg 51,50 0,00 Seção 362 7,36 7,36 0,00
Seção 239 95,93 95,65 7,36 303 51,50 51,50 0,00 Seção 363 7,36 7,36 0,00
Seção 240 73,94 73,58 7,36 22,07 0,00 Seção 364 7,36 7,36 0,00
Seção 241 81,27 80,93 7,36 51,50 0,00 Seção 365 7,36 7,36 0,00
Seção 242 81,27 Seção 80,93 7,36 Seção 304 66,22 66,22 0,00 Seção 366 7,36 7,36 0,00
243 95,93 Seção 244 95,65 7,36 Seção 305 66,22 66,22 0,00 Seção 367 14,72 14,72 0,00
22,07 22,07 0,00 Seção 306 51,50 51,50 0,00 Seção 368 14,72 14,72 0,00
Seg 245 22,07 Seg 246 22,07 0,00 Seção 307 22,07 22,07 0,00 Seção 369 22,07 22,07 0,00
14,72 Seg 247 29,43 Seg 14,72 0,00 Seção 308 29,43 29,43 0,00 Seção 370 14,72 14,72 0,00
248 44,15 29,43 0,00 Seção 309 29,43 29,43 0,00 Seção 371 7,36 7,36 0,00
44,15 0,00 Seção 310 22,07 22,07 0,00 Seção 372 22,07 22,07 0,00

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Tabela A-4: Continuação


Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 373 14,72 Seção 14,72 0,00 Seção 435 36,79 Seção 36,79 0,00 Seção 497 58,86 58,86 0,00
374 22,07 22,07 0,00 436 66,22 66,22 0,00 Seção 498 58,86 58,86 0,00
Seg 375 14,72 Seg 376 14,72 0,00 Seção 437 58,86 Seção 58,86 0,00 Seção 499 132,64 132,44 7,36 58,86
14,72 Seg 377 22,07 14,72 0,00 438 95,65 Seção 439 95,65 0,00 Seg 500 59,32 7,36 36,79 0,00
22,07 0,00 36,79 36,79 0,00 Seção 501 36,79
Seg 378 22,07 Seg 379 22,07 0,00 Seg 440 29,43 Seg 441 29,43 0,00 Seção 502 36,79 36,79 0,00
29,43 Seg 380 22,07 Seg 29,43 0,00 51,50 Seg 442 44,15 Seg 51,50 0,00 Seção 503 51,50 51,50 0,00
381 29,43 Seg 382 14,72 22,07 0,00 443 36,79 Seg 444 29,43 44,15 0,00 Seção 504 36,79 36,79 0,00
Seg 383 29,43 Seg 384 29,43 0,00 Seg 445 22,07 Seg 446 36,79 0,00 Seção 505 73,58 73,58 0,00
22,07 Seg 385 22,07 Seg 14,72 0,00 14,72 Seg 447 14,72 29,43 0,00 Seção 506 66,22 66,22 0,00
386 22,07 Seg 387 22,07 29,43 0,00 Seg 448 22,07 Seg 449 22,07 0,00 Seção 507 36,79 36,79 0,00
22,07 0,00 44,15 14,72 0,00 Seção 508 22,07 22,07 0,00
22,07 0,00 14,72 0,00 Seção 509 22,07 22,07 0,00
22,07 0,00 22,07 0,00 Seção 510 14,72 14,72 0,00
22,07 0,00 44,15 0,00 Seção 511 14,72 14,72 0,00
Seg 388 22,07 Seg 389 22,07 0,00 Seg 450 58,86 Seg 451 58,86 0,00 Seção 512 29,43 29,43 0,00
22,07 Seg 390 29,43 Seg 22,07 0,00 58,86 Seg 452 44,15 58,86 0,00 Seção 513 22,07 22,07 0,00
391 14,72 Seg 392 14,72 29,43 0,00 Seg 453 22,07 Seg 454 44,15 0,00 Seção 514 44,15 44,15 0,00
Seg 393 22,07 Seg 394 14,72 0,00 22,07 Seg 455 7,36 Seg 22,07 0,00 Seção 515 22,07 22,07 0,00
7,36 Seg 395 Seg 396 14,72 0,00 456 73,58 Seg 457 66,22 22,07 0,00 Seção 516 44,15 44,15 0,00
Seg 397 22,07 0,00 Seg 458 73,58 Seg 459 7,36 0,00 Seção 517 44,15 44,15 0,00
7,36 0,00 58,86 73,58 0,00 Seção 518 29,43 29,43 0,00
7,36 7,36 0,00 66,22 0,00 Seção 519 36,79 36,79 0,00
14,72 14,72 0,00 73,58 0,00 Seção 520 36,79 36,79 0,00
14,72 14,72 0,00 58,86 0,00 Seção 521 29,43 29,43 0,00
Seg 398 14,72 Seg 399 14,72 0,00 Seg 460 29,43 Seg 461 29,43 0,00 Seção 522 22,07 22,07 0,00
22,07 Seg 400 22,07 0,00 44,15 Seg 462 29,43 44,15 0,00 Seção 523 36,79 36,79 0,00
7,36 7,36 0,00 29,43 0,00 Seção 524 22,07 22,07 0,00
Seg 401 7,36 Seg 402 7,36 0,00 Seg 463 22,07 Seg 464 22,07 0,00 Seção 525 44,15 44,15 0,00
14,72 Seg 403 22,07 Seg 14,72 0,00 22,07 Seg 465 22,07 22,07 0,00 Seção 526 51,50 51,50 0,00
404 29,43 Seg 405 29,43 22,07 0,00 Seg 466 14,72 Seg 467 22,07 0,00 Seção 527 36,79 36,79 0,00
Seg 406 22,07 Seg 407 29,43 0,00 29,43 Seg 468 29,43 14,72 0,00 Seção 528 7,36 7,36 0,00
29,43 29,43 0,00 Seg 469 29,43 29,43 0,00 Seção 529 22,07 22,07 0,00
22,07 0,00 29,43 0,00 Seção 530 14,72 14,72 0,00
29,43 0,00 29,43 0,00 Seção 531 22,07 22,07 0,00
Seg 408 29,43 Seg 409 29,43 0,00 Seg 470 14,72 Seg 471 14,72 0,00 Seção 532 36,79 36,79 0,00 103,01
36,79 Seg 410 29,43 Seg 36,79 0,00 22,07 Seg 472 14,72 22,07 0,00 Seção 533 103,01 0,00 88,29 0,00
411 29,43 Seg 412 14,72 29,43 0,00 Seg 473 22,07 Seg 474 14,72 0,00 Seção 534 88,29 80,93 0,00 58,86
Seg 413 7,36 Seg 414 29,43 0,00 29,43 Seg 475 22,07 22,07 0,00 Seção 535 80,93 0,00 29,43 0,00
22,07 Seg 415 58,86 Seg 14,72 0,00 Seg 476 29,43 Seg 477 29,43 0,00 Seção 536 58,86 29,43 0,00 29,43
416 44,15 Seg 417 7,36 0,00 22,07 Seg 478 14,72 22,07 0,00 Seção 537 29,43 0,00 36,79 0,00
22,07 22,07 0,00 Seg 479 14,72 29,43 0,00 Seção 538 29,43 14,72 0,00
58,86 0,00 22,07 0,00 Seção 539 29,43
44,15 0,00 14,72 0,00 Seção 540 36,79
22,07 0,00 14,72 0,00 Seção 541 14,72
Seção 418 22,07 Seção 22,07 0,00 Seg 480 29,43 Seg 481 29,43 0,00 Seção 542 14,72 14,72 0,00
419 29,43 Seção 420 29,43 0,00 14,72 Seg 482 29,43 14,72 0,00 Seção 543 22,07 22,07 0,00
29,43 29,43 0,00 29,43 0,00 Seção 544 22,07 22,07 0,00
Seção 421 73,58 73,58 0,00 Seg 483 14,72 Seg 484 14,72 0,00 Seção 545 22,07 22,07 0,00
Seção 422 73,58 73,58 0,00 22,07 Seg 485 22,07 22,07 0,00 Seção 546 14,72 14,72 0,00
Seção 423 36,79 36,79 0,00 Seg 486 7,36 Seg 487 22,07 0,00 Seção 547 14,72 14,72 0,00
Seção 424 80,93 80,93 0,00 22,07 Seg 488 14,72 7,36 0,00 Seção 548 14,72 14,72 0,00
Seção 425 66,22 66,22 0,00 Seg 489 44,15 22,07 0,00 Seção 549 7,36 7,36 0,00
Seção 426 73,58 73,58 0,00 14,72 0,00 Seção 550 14,72 14,72 0,00
Seção 427 80,93 80,93 0,00 44,15 0,00 Seção 551 14,72 14,72 0,00
Seção 428 73,58 73,58 0,00 Seção 490 29,43 Seção 29,43 0,00 Seção 552 14,72 14,72 0,00
Seção 429 58,86 58,86 0,00 491 22,07 Seção 492 22,07 0,00 Seção 553 7,36 7,36 0,00
Seção 430 36,79 36,79 0,00 22,07 22,07 0,00 Seção 554 22,07 22,07 0,00
Seg. 431 44,15 Seg. 432 44,15 0,00 Seg. 493 14,72 Seg. 494 14,72 0,00 Seção 555 14,72 14,72 0,00
44,15 Seg. 433 58,86 44,15 0,00 29,43 Seg. 495 66,22 29,43 0,00 Seção 556 22,07 22,07 0,00
Seg. 434 66,22 58,86 0,00 Seg. 496 95,65 66,22 0,00 Seção 557 22,07 22,07 0,00
66,22 0,00 95,65 0,00 Seção 558 73,58 73,58 0,00

148
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Tabela A-4: Continuação


Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y

Dados Dados
Seção 559 51,50 51,50 0,00 Seção 621 44,15 44,15 0,00
Seção 560 80,93 80,93 0,00 Seção 622 51,50 51,50 0,00
Seção 561 73,94 73,58 7,36 Seção 623 44,15 44,15 0,00
Seção 562 73,58 73,58 0,00 Seção 624 58,86 58,86 0,00
Seção 563 103,01 103,01 0,00 Seção 625 66,22 66,22 0,00
Seção 564 73,58 73,58 0,00 Seção 626 29,43 0,00 29,43
29,43
0,00 36,79 0,00
Seção 565 103,01 103,01 0,00 Seção 627 103,01 103,01 29,43
0,00 73,58 0,00
Seção 566 58,86 58,86 0,00 Seção 628 80,93 0,00 58,86
36,79
0,00 73,58 0,00
Seção 567 66,22 66,22 0,00 Seção 629 95,65 0,00 51,50 0,00
Seção 568 36,79 36,79 0,00 Seção 630 73,58
Seção 569 58,86 58,86 0,00 Seção 631 80,93
Seção 570 14,72 14,72 0,00 Seção 632 58,86
Seção 571 7,36 7,36 0,00 Seção 633 73,58
Seção 572 14,72 14,72 0,00 Seção 634 95,65
Seção 573 29,43 29,43 0,00 Seção 635 51,50
Seg 574 51,50 seg 575 51,50 0,00 Seção 636 44,15 44,15 0,00
22,07 seg 576 29,43 seg 22,07 0,00 Seção 637 37,52 36,79 7,36
577 14,72 seg 578 22,07 29,43 0,00 Seção 638 29,43 29,43 0,00
seg 579 14,72 seg 580 14,72 0,00 Seção 639 52,03 51,50 7,36
14,72 seg 581 seg 582 22,07 0,00 Seção 640 51,50 51,50 0,00
seg 583 14,72 0,00 Seção 641 51,50 51,50 0,00
14,72 0,00 Seção 642 58,86 58,86 0,00
22,07 22,07 0,00 Seção 643 66,22 66,22 0,00
14,72 14,72 0,00 Seção 644 22,07 22,07 0,00
14,72 14,72 0,00 Seção 645 22,07 22,07 0,00
Seção 584 14,72 14,72 0,00 Seção 646 36,79 36,79 0,00
Seção 585 14,72 14,72 0,00 Seção 647 36,79 36,79 0,00
Seção 586 14,72 14,72 0,00 Seção 648 51,50 51,50 0,00
Seg 587 14,72 Seg 588 14,72 0,00 Seção 649 36,79 36,79 0,00
22,07 Seg 589 14,72 Seg 22,07 0,00 Seção 650 44,15 44,15 0,00
590 14,72 Seg 591 14,72 14,72 0,00 Seção 651 66,22 66,22 0,00
Seg 592 22,07 Seg 593 14,72 0,00 Seção 652 44,75 44,15 7,36
22,07 14,72 0,00 Seção 653 23,27 22,07 7,36
22,07 0,00 Seção 654 44,15 44,15 0,00
22,07 0,00 Seção 655 22,07 22,07 0,00
Seg 594 14,72 Seg 595 14,72 0,00 Seção 656 14,72 14,72 0,00
14,72 Seg 596 22,07 Seg 14,72 0,00 Seção 657 29,43 29,43 0,00
597 14,72 Seg 598 22,07 22,07 0,00 Seção 658 66,22 66,22 0,00
Seg 599 29,43 Seg 600 14,72 0,00 Seção 659 52,03 51,50 7,36
29,43 Seg 601 22,07 Seg 22,07 0,00 Seção 660 44,15 44,15 0,00
602 29,43 Seg 603 44,15 29,43 0,00 Seção 661 36,79 36,79 0,00
29,43 0,00 Seção 662 29,43 29,43 0,00
22,07 0,00 Seção 663 23,27 22,07 7,36
29,43 0,00 Seção 664 14,72 14,72 0,00
44,15 0,00 Seção 665 29,43 29,43 0,00
Seção 604 22,07 Seção 22,07 0,00 Seção 666 22,07 22,07 0,00
605 22,07 Seção 606 22,07 0,00 Seção 667 29,43 29,43 0,00
44,15 44,15 0,00 Seção 668 22,07 22,07 0,00
Seg 607 29,43 Seg 608 29,43 0,00 Seção 669 29,43 29,43 0,00
36,79 Seg 609 29,43 Seg 36,79 0,00 Seção 670 22,07 22,07 0,00
610 51,50 Seg 611 29,43 29,43 0,00 Seção 671 22,07 22,07 0,00
Seg 612 36,79 Seg 613 51,50 0,00 Seção 672 22,07 22,07 0,00
14,72 29,43 0,00 Seção 673 36,79 36,79 0,00
36,79 0,00 Seção 674 29,43 29,43 0,00
14,72 0,00 Seção 675 30,34 29,43 7,36
Seção 614 22,07 Seção 22,07 0,00 Seção 676 29,43 29,43 0,00
615 14,72 Seção 616 14,72 0,00 Seção 677 44,15 44,15 0,00
14,72 14,72 0,00 Seção 678 44,15 44,15 0,00
Seg 617 14,72 Seg 618 14,72 0,00 Seção 679 29,43 29,43 0,00
23,27 Seg 619 14,72 Seg 22,07 7,36 Seção 680 59,32 58,86 7,36
620 29,43 14,72 0,00 Seção 681 66,22 66,22 0,00
29,43 0,00 Seção 682 44,15 44,15 0,00

149
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Tabela A-5: Medição da largura da fissura para a fissura passante


Valor D Valor X Valor Y Valor D
Linha Linha Linha
(µm) (µm) (µm) Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 1 9,18 9,18 0,00 seg 63 3,06 49,07 48,98 3,06 segundos 125 42,96 42,85 3,06
Seção 2 70,47 70,40 seg 64 39,91 39,79 3,06 segundos 126 49,07 48,98 3,06
Seção 3 73,47 73,47 0,00 seg 65 0,00 seg 36,86 36,73 3,06 segundos 127 42,96 42,85 3,06
Seção 4 58,16 58,16 66 3,06 seg 67 39,91 39,79 3,06 segundos 128 33,81 33,67 3,06
Seção 5 52,13 52,04 30,61 30,61 0,00 segundos 129 36,86 36,73 3,06
Seção 6 55,10 55,10 0,00 segundos 68 46,02 45,92 3,06 segundos 130 49,07 48,98 3,06
Seção 7 52,04 52,04 0,00 segundos 69 36,86 36,73 3,06 segundos 131 46,02 45,92 3,06
Seção 8 46,02 45,92 3,06 segundos 70 33,67 33,67 0,00 segundos 132 30,76 30,61 3,06
Seção 9 42,85 42,85 0,00 segundos 71 52,13 52,04 3,06 segundos 133 36,86 36,73 3,06
Seg 10 52,04 52,04 0,00 segundos 72 30,61 30,61 0,00 segundos 134 36,86 36,73 3,06
Seção 11 61,30 61,22 3,06 segundos 73 33,67 33,67 0,00 segundos 135 39,79 39,79 0,00
Seção 12 55,10 55,10 0,00 segundos 74 27,55 27,55 0,00 segundos 136 58,24 58,16 3,06
Seção 13 52,13 52,04 3,06 segundos 75 39,79 39,79 0,00 segundos 137 52,04 52,04 0,00
Seção 14 48,98 48,98 0,00 segundos 76 45,92 45,92 0,00 segundos 138 55,10 55,10 0,00
Seção 15 52,13 52,04 3,06 segundos 77 64,36 64,28 3,06 segundos 139 48,98 48,98 0,00
Seção 16 46,02 45,92 3,06 segundos 78 61,30 61,22 76,59 3,06 segundos 140 42,96 42,85 3,06
Seção 17 49,07 48,98 3,06 segundos 79 76,53 76,59 76,53 3,06 segundos 141 24,49 24,49 0,00
Seção 18 45,92 45,92 0,00 segundos 80 85,76 85,71 91,88 3,06 segundos 142 36,73 36,73 0,00
Seção 19 45,92 45,92 0,00 segundos 81 91,83 113,30 113,26 3,06 segundos 143 30,61 30,61 0,00
Seg 20 52,04 52,04 0,00 segundos 82 88,77 3,06 segundos 144 45,92 45,92 0,00
Seção 21 64,28 64,28 0,00 segundos 83 3,06 segundos 145 52,04 52,04 0,00
Seção 22 67,34 67,34 0,00 segundos 84 88,82 3,06 segundos 146 36,73 36,73 0,00
Seção 23 61,22 61,22 0,00 segundos 85 79,65 79,59 3,06 segundos 147 45,92 45,92 0,00
Seção 24 42,96 42,85 3,06 segundos 86 76,59 76,53 3,06 segundos 148 33,67 33,67 0,00
Seção 25 49,07 48,98 3,06 segundos 87 91,88 91,83 3,06 segundos 149 39,79 39,79 0,00
Seção 26 64,36 64,28 3,06 segundos 88 98,00 97,95 3,06 segundos 150 33,67 33,67 0,00
Seção 27 82,71 82,65 3,06 segundos 89 85,76 85,71 3,06 segundos 151 30,61 30,61 0,00
Seção 28 73,53 73,47 3,06 segundos 90 88,82 88,77 3,06 segundos 152 30,61 30,61 0,00
Seção 29 45,92 45,92 0,00 seg 91 0,00 91,88 91,83 3,06 segundos 153 49,07 48,98 3,06
Seg 30 42,85 42,85 seg 92 3,06 seg 93 76,59 76,53 3,06 segundos 154 39,79 39,79 0,00
Seção 31 36,86 36,73 3,06 seg 94 3,06 67,34 67,34 0,00 segundos 155 42,85 42,85 0,00
Seção 32 46,02 45,92 seg 95 3,06 seg 96 70,40 70,40 0,00 segundos 156 36,73 36,73 0,00
Seção 33 46,02 45,92 3,06 seg 97 79,65 79,59 3,06 segundos 157 58,16 58,16 0,00
Seção 34 39,91 39,79 82,71 82,65 3,06 segundos 158 42,85 42,85 0,00
Seção 35 36,86 36,73 67,34 67,34 0,00 segundos 159 39,79 39,79 0,00
Seção 36 30,76 30,61 3,06 segundos 98 91,88 91,83 3,06 segundos 160 45,92 45,92 0,00
Seção 37 39,79 39,79 0,00 segundos 99 107,18 107,14 82,71 3,06 segundos 161 39,79 39,79 0,00
Seção 38 30,76 30,61 3,06 segundos 100 82,65 61,30 61,22 3,06 segundos 162 39,79 39,79 0,00
Seção 39 33,67 33,67 0,00 segundos 101 67,41 67,34 70,47 3,06 segundos 163 45,92 45,92 0,00
Seção 40 30,61 30,61 0,00 segundos 102 70,40 58,24 58,16 3,06 segundos 164 24,49 24,49 0,00
Seção 41 33,67 33,67 0,00 segundos 103 48,98 48,98 55,10 3,06 segundos 165 21,43 21,43 0,00
Seção 42 30,76 30,61 3,06 segundos 104 55,10 61,22 61,22 3,06 segundos 166 30,61 30,61 0,00
Seção 43 49,07 48,98 3,06 segundos 105 0,00 segundos 167 39,79 39,79 0,00
Seção 44 58,16 58,16 0,00 segundos 106 0,00 segundos 168 21,43 21,43 0,00
Seção 45 45,92 45,92 0,00 segundos 107 0,00 segundos 169 33,81 33,67 3,06
Seção 46 45,92 45,92 0,00 seg 108 3,06 seg 79,65 79,59 3,06 segundos 170 36,73 36,73 0,00
Seção 47 36,86 36,73 109 0,00 seg 110 64,28 64,28 0,00 segundos 171 42,85 42,85 0,00
Seção 48 27,55 27,55 52,04 52,04 0,00 segundos 172 48,98 48,98 0,00
Seção 49 33,67 33,67 0,00 segundos 111 48,98 48,98 0,00 segundos 173 45,92 45,92 0,00
Seg 50 39,79 39,79 0,00 segundos 112 52,04 52,04 0,00 segundos 174 45,92 45,92 0,00
Seção 51 27,55 27,55 0,00 segundos 113 24,49 24,49 0,00 segundos 175 33,67 33,67 0,00
Seção 52 30,61 30,61 0,00 segundos 114 39,79 39,79 0,00 segundos 176 39,79 39,79 0,00
Seção 53 36,86 36,73 3,06 segundos 115 55,10 55,10 0,00 segundos 177 61,22 61,22 0,00
Seção 54 39,79 39,79 0,00 segundos 116 55,18 55,10 3,06 segundos 178 18,37 18,37 0,00
Seção 55 42,96 42,85 3,06 segundos 117 46,02 45,92 3,06 segundos 179 33,67 33,67 0,00
Seção 56 46,02 45,92 3,06 segundos 118 39,79 39,79 0,00 seg 180 0,00 seg 27,55 27,55 0,00
Seção 57 46,02 45,92 3,06 segundos 119 61,22 61,22 181 0,00 seg 182 27,55 27,55 0,00
Seção 58 33,81 33,67 3,06 segundos 120 39,79 39,79 39,79 39,79 0,00
Seção 59 36,73 36,73 0,00 seg 121 0,00 seg 39,91 39,79 3,06 segundos 183 45,92 45,92 0,00
Seg 60 30,61 30,61 122 0,00 seg 123 3,06 30,61 30,61 0,00 segundos 184 42,85 42,85 0,00
Seção 61 33,67 33,67 seg 124 36,73 36,73 0,00 segundos 185 27,55 27,55 0,00
Seção 62 39,91 39,79 36,73 36,73 0,00 segundos 186 55,10 55,10 0,00

150
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Tabela A-5: Continuação


Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 187 42,85 42,85 0,00 seg 249 0,00 73,53 73,47 3,06 segundos 311 73,53 73,47 3,06
Seção 188 58,16 58,16 seg 250 79,65 79,59 3,06 segundos 312 55,18 55,10 3,06
Seção 189 36,73 36,73 0,00 seg 251 0,00 73,53 73,47 3,06 segundos 313 52,13 52,04 3,06
Seção 190 42,85 42,85 seg 252 0,00 seg 253 67,34 67,34 0,00 segundos 314 79,65 79,59 3,06
Seção 191 39,79 39,79 79,65 79,59 3,06 segundos 315 76,59 76,53 3,06
Seção 192 42,85 42,85 0,00 segundos 254 79,65 79,59 3,06 segundos 316 64,36 64,28 3,06
Seção 193 52,04 52,04 0,00 segundos 255 82,71 82,65 3,06 segundos 317 61,30 61,22 3,06
Seção 194 52,04 52,04 0,00 segundos 256 82,65 82,65 0,00 segundos 318 33,81 33,67 3,06
Seção 195 48,98 48,98 0,00 segundos 257 101,06 101,02 110,24 3,06 segundos 319 46,02 45,92 3,06
Seção 196 45,92 45,92 0,00 segundos 258 110,20 88,82 88,77 3,06 segundos 320 55,18 55,10 3,06
Seção 197 48,98 48,98 0,00 segundos 259 119,42 119,38 113,30 3,06 segundos 321 88,98 88,77 6,12
Seção 198 76,53 76,53 0,00 segundos 260 113,26 104,12 104,08 3,06 segundos 322 94,94 94,89 3,06
Seção 199 79,59 79,59 0,00 segundos 261 73,47 3,06 segundos 323 91,88 91,83 3,06
Seg 200 64,28 64,28 0,00 segundos 262 3,06 segundos 324 88,82 88,77 3,06
Seção 201 52,04 52,04 0,00 segundos 263 73,53 3,06 segundos 325 79,65 79,59 3,06
Seção 202 52,04 52,04 0,00 segundos 264 85,76 85,71 3,06 segundos 326 88,82 88,77 3,06
Seção 203 58,16 58,16 0,00 segundos 265 70,40 70,40 0,00 segundos 327 91,88 91,83 3,06
Seção 204 67,34 67,34 0,00 segundos 266 76,59 76,53 3,06 segundos 328 85,76 85,71 3,06
Seção 205 27,55 27,55 0,00 segundos 267 79,65 79,59 3,06 segundos 329 85,76 85,71 3,06
Seção 206 30,61 30,61 0,00 segundos 268 88,82 88,77 3,06 segundos 330 46,02 45,92 3,06
Seção 207 45,92 45,92 0,00 segundos 269 70,47 70,40 3,06 segundos 331 46,02 45,92 3,06
Seção 208 36,73 36,73 0,00 segundos 270 76,59 76,53 3,06 segundos 332 49,07 48,98 3,06
Seção 209 30,61 30,61 0,00 segundos 271 79,65 79,59 3,06 segundos 333 42,96 42,85 3,06
Seção 210 21,43 21,43 0,00 segundos 272 76,59 76,53 3,06 segundos 334 36,86 36,73 3,06
Seção 211 24,68 24,49 3,06 segundos 273 82,71 82,65 3,06 segundos 335 33,67 33,67 0,00
Seção 212 33,67 33,67 0,00 seg 274 3,06 82,71 82,65 3,06 segundos 336 36,86 36,73 3,06
Seção 213 27,72 27,55 seg 275 0,00 seg 276 79,65 79,59 3,06 segundos 337 46,02 45,92 3,06
Seção 214 30,61 30,61 94,94 94,89 3,06 segundos 338 58,24 58,16 3,06
Seção 215 21,43 21h43 0,00 segundos 277 61,30 61,22 3,06 segundos 339 58,24 58,16 3,06
Seção 216 18,37 18,37 0,00 segundos 278 39,91 39,79 3,06 segundos 340 46,02 45,92 3,06
Seção 217 30,61 30,61 0,00 segundos 279 67,34 67,34 0,00 segundos 341 46,02 45,92 3,06
Seção 218 24,49 24,49 0,00 segundos 280 79,59 79,59 0,00 segundos 342 36,73 36,73 0,00
Seção 219 27,55 27,55 0,00 segundos 281 94,94 94,89 3,06 segundos 343 52,13 52,04 3,06
Seção 220 24,49 24,49 0,00 segundos 282 98,00 97,95 3,06 segundos 344 58,24 58,16 3,06
Seção 221 33,67 33,67 0,00 segundos 283 82,71 82,65 3,06 segundos 345 58,24 58,16 3,06
Seção 222 67,34 67,34 0,00 segundos 284 91,88 91,83 3,06 segundos 346 58,16 58,16 0,00
Seção 223 76,53 76,53 0,00 segundos 285 101,20 101,02 82,71 6,12 segundos 347 64,36 64,28 3,06
Seção 224 61,22 61,22 0,00 segundos 286 82,65 98,00 97,95 3,06 segundos 348 39,79 39,79 0,00
Seção 225 91,88 91,83 3,06 segundos 287 113,30 113,26 125,54 3,06 segundos 349 45,92 45,92 0,00
Seção 226 98,00 97,95 3,06 segundos 288 125,50 125,54 125,50 3,06 segundos 350 27,72 27,55 3,06
Seção 227 79,65 79,59 3,06 segundos 289 131,77 131,63 128,71 3,06 segundos 351 27,72 27,55 3,06
Seção 228 52,13 52,04 3,06 segundos 290 128,56 97,95 3,06 segundos 352 30,76 30,61 3,06
Seção 229 61,30 61,22 3,06 segundos 291 6,12 segundos 353 33,67 33,67 0,00
Seção 230 61,22 61,22 0,00 segundos 292 6,12 segundos 354 67,34 67,34 0,00
Seção 231 61,22 61,22 0,00 segundos 293 98,00 3,06 segundos 355 64,28 64,28 0,00
Seção 232 39,79 39,79 0,00 seg 294 0,00 48,98 48,98 0,00 seg 356 0,00 55,10 55,10 0,00
Seção 233 52,04 52,04 seg 295 0,00 seg 296 52,04 52,04 seg 357 3,06 seg 358 61,22 61,22 0,00
Seção 234 48,98 48,98 67,41 67,34 70,47 70,40 3,06
Seção 235 48,98 48,98 0,00 segundos 297 67,41 67,34 3,06 segundos 359 64,36 64,28 3,06
Seção 236 36,73 36,73 0,00 segundos 298 85,76 85,71 3,06 segundos 360 70,47 70,40 3,06
Seção 237 30,61 30,61 0,00 segundos 299 85,76 85,71 3,06 segundos 361 58,24 58,16 3,06
Seção 238 33,67 33,67 0,00 segundos 300 73,53 73,47 3,06 segundos 362 55,10 55,10 0,00
Seção 239 27,55 27,55 0,00 segundos 301 73,53 73,47 3,06 segundos 363 67,41 67,34 3,06
Seção 240 30,61 30,61 0,00 segundos 302 85,76 85,71 3,06 segundos 364 52,13 52,04 3,06
Seção 241 36,73 36,73 0,00 segundos 303 107,18 107,14 3,06 segundos 365 55,18 55,10 3,06
Seção 242 27,55 27,55 0,00 seg 304 0,00 85,76 85,71 3,06 segundos 366 55,18 55,10 3,06
Seção 243 27,55 27,55 seg 305 0,00 seg 306 64,36 64,28 3,06 segundos 367 36,73 36,73 0,00
Seção 244 42,85 42,85 61,22 61,22 0,00 segundos 368 33,81 33,67 3,06
Seção 245 55,10 55,10 0,00 seg 307 0,00 48,98 48,98 0,00 seg 369 0,00 33,67 33,67 0,00
Seção 246 42,85 42,85 seg 308 3,06 seg 309 48,98 48,98 seg 370 3,06 seg 371 33,81 33,67 3,06
Seção 247 61,30 61,22 3,06 seg 310 64,36 64,28 3,06 seg 372 30,76 30,61 3,06
Seção 248 58,24 58,16 61,30 61,22 42,96 42,85 3,06

151
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Tabela A-5: Continuação


Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y

Dados Dados
Seção 373 39,91 39,79 3,06 segundos 435 21,43 21,43 0,00
Seção 374 55,18 55,10 3,06 segundos 436 36,86 36,73 3,06
Seção 375 73,53 73,47 3,06
Seção 376 67,41 67,34 3,06
Seção 377 67,41 67,34 3,06
Seção 378 70,47 70,40 3,06
Seção 379 67,41 67,34 3,06
Seção 380 67,41 67,34 3,06
Seção 381 76,59 76,53 3,06
Seção 382 91,88 91,83 3,06
Seção 383 82,65 82,65 0,00
Seção 384 82,71 82,65 3,06
Seção 385 82,65 82,65 0,00
Seção 386 82,71 82,65 3,06
Seção 387 79,65 79,59 3,06
Seção 388 76,53 76,53 0,00
Seção 389 79,59 79,59 0,00
Seção 390 70,47 70,40 3,06
Seção 391 61,22 61,22 0,00
Seção 392 64,28 64,28 0,00
Seção 393 52,04 52,04 0,00
Seção 394 46,02 45,92 3,06
Seção 395 46,02 45,92 3,06
Seção 396 61,30 61,22 3,06
Seção 397 58,24 58,16 3,06
Seção 398 52,04 52,04 0,00
Seção 399 55,18 55,10 3,06
Seção 400 33,81 33,67 3,06
Seção 401 33,67 33,67 0,00
Seção 402 27,55 27,55 0,00
Seção 403 42,85 42,85 0,00
Seção 404 27,55 27,55 0,00
Seção 405 39,79 39,79 0,00
Seção 406 42,85 42,85 0,00
Seção 407 42,85 42,85 0,00
Seção 408 27,55 27,55 0,00
Seção 409 36,73 36,73 0,00
Seção 410 30,61 30,61 0,00
Seção 411 30,61 30,61 0,00
Seção 412 24,49 24,49 0,00
Seção 413 42,85 42,85 0,00
Seção 414 36,73 36,73 0,00
Seção 415 39,79 39,79 0,00
Seção 416 39,79 39,79 0,00
Seção 417 24,49 24,49 0,00
Seção 418 33,67 33,67 0,00
Seção 419 33,67 33,67 0,00
Seção 420 18,37 18,37 0,00
Seção 421 12,24 12.24 0,00
Seção 422 30,61 30,61 0,00
Seção 423 21,43 21,43 0,00
Seção 424 27,55 27,55 0,00
Seção 425 45,92 45,92 0,00
Seção 426 52,04 52,04 0,00
Seção 427 39,79 39,79 0,00
Seção 428 33,67 33,67 0,00
Seção 429 36,86 36,73 3,06
Seção 430 30,76 30,61 3,06
Seção 431 24,68 24,49 3,06
Seção 432 27,55 27,55 0,00
Seção 433 30,61 30,61 0,00
Seção 434 30,61 30,61 0,00

152
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Tabela A-6: Medição da largura da fissura para a fissura superficial no quarto intermediário
Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 1 10,73 10,73 0,00 seg 63 0,00 28,61 28,61 0,00 seg 125 0,00 seg 25,03 25,03 0,00
Seção 2 100,12 100,12 seg 64 39,33 39,33 126 39,33 39,33 0,00
Seção 3 107,33 107,27 3,58 segundos 65 28,61 28,61 0,00 seg 127 0,00 seg 28,61 28,61 0,00
Seção 4 103,76 103,70 3,58 segundos 66 14h30 14h30 128 0,00 seg 129 17,88 17,88 0,00
Seção 5 89,46 89,39 3,58 segundos 67 21h45 21h45 17,88 17,88 0,00
Seção 6 85,82 85,82 0,00 segundos 68 21,45 21,45 0,00 segundos 130 10,73 10,73 0,00
Seção 7 64,36 64,36 0,00 segundos 69 25,03 25,03 0,00 segundos 131 10,73 10,73 0,00
Seção 8 60,79 60,79 0,00 segundos 70 21,45 21,45 0,00 segundos 132 14,30 14,30 0,00
Seção 9 68,03 67,94 3,58 segundos 71 25,03 25,03 0,00 segundos 133 21,45 21,45 0,00
Seg 10 96,61 96,54 3,58 segundos 72 32,18 32,18 0,00 segundos 134 10,73 10,73 0,00
Seção 11 100,18 100,12 3,58 segundos 73 35,76 35,76 0,00 segundos 135 14,30 14,30 0,00
Seção 12 82,24 82,24 0,00 segundos 74 21,45 21,45 0,00 segundos 136 14,30 14,30 0,00
Seção 13 78,67 78,67 0,00 segundos 75 14,30 14h30 0,00 segundos 137 10,73 10,73 0,00
Seção 14 78,67 78,67 0,00 segundos 76 21,45 21h45 0,00 segundos 138 10,73 10,73 0,00
Seção 15 75,09 75,09 0,00 segundos 77 25,03 25h03 0,00 segundos 139 10,73 10,73 0,00
Seção 16 64,36 64,36 0,00 segundos 78 17,88 17,88 0,00 segundos 140 10,73 10,73 0,00
Seção 17 71,60 71,51 3,58 segundos 79 17,88 17,88 0,00 segundos 141 10,73 10,73 0,00
Seção 18 60,89 60,79 3,58 segundos 80 14,30 14,30 0,00 segundos 142 14,30 14,30 0,00
Seção 19 71,60 71,51 3,58 segundos 81 14,30 14,30 0,00 segundos 143 14,30 14,30 0,00
Seg 20 57,32 57,21 3,58 segundos 82 14,74 14,30 3,58 segundos 144 21,45 21,45 0,00
Seção 21 53,76 53,64 3,58 segundos 83 14,30 14,30 0,00 segundos 145 14,30 14,30 0,00
Seção 22 60,89 60,79 3,58 segundos 84 14,30 14,30 0,00 segundos 146 14,30 14,30 0,00
Seção 23 57,21 57,21 0,00 segundos 85 14h30 14h30 0,00 segundos 147 21,45 21,45 0,00
Seção 24 50,06 50,06 0,00 segundos 86 14h30 14h30 0,00 segundos 148 21,45 21,45 0,00
Seção 25 46,48 46,48 0,00 segundos 87 14h30 14h30 0,00 segundos 149 28,61 28,61 0,00
Seção 26 50,19 50,06 3,58 segundos 88 17,88 17,88 0,00 seg 150 0,00 seg 21,75 21,45 3,58
Seção 27 50,19 50,06 3,58 segundos 89 17,88 17,88 151 0,00 seg 152 25,03 25,03 0,00
Seção 28 64,46 64,36 3,58 segundos 90 14,30 14,30 21,45 21,45 0,00
Seção 29 64,36 64,36 0,00 seg 91 0,00 21,45 21h45 0,00 segundos 153 42,91 42,91 0,00
Seg 30 53,64 53,64 seg 92 3,58 seg 93 17,88 17,88 0,00 segundos 154 32,18 32,18 0,00
Seção 31 100,18 100,12 0,00 seg 94 0,00 17,88 17,88 0,00 segundos 155 21,45 21,45 0,00
Seção 32 78,67 78,67 seg 95 3,58 seg 96 21,45 21h45 0,00 segundos 156 21,45 21,45 0,00
Seção 33 89,39 89,39 0,00 seg 97 14,30 14h30 0,00 segundos 157 21,45 21,45 0,00
Seção 34 107,33 107,27 21,45 21h45 0,00 segundos 158 14,30 14,30 0,00
Seção 35 85,82 85,82 28,61 28h61 0,00 segundos 159 21,45 21,45 0,00
Seção 36 92,97 92,97 0,00 segundos 98 42,91 42,91 0,00 segundos 160 28,61 28,61 0,00
Seção 37 107,27 107,27 0,00 segundos 99 14h30 14h30 0,00 segundos 161 28,61 28,61 0,00
Seção 38 125,15 125,15 0,00 segundos 100 17h88 17h88 0,00 segundos 162 25,03 25,03 0,00
Seção 39 42,91 42,91 0,00 segundos 101 17h88 17h88 0,00 segundos 163 25,03 25,03 0,00
Seção 40 60,79 60,79 0,00 segundos 102 28,61 28,61 0,00 segundos 164 28,61 28,61 0,00
Seção 41 67,94 67,94 0,00 segundos 103 25,03 25,03 0,00 segundos 165 39,33 39,33 0,00
Seção 42 57,21 57,21 0,00 segundos 104 32,18 32,18 0,00 segundos 166 25,28 25,03 3,58
Seção 43 75,09 75,09 0,00 segundos 105 32,18 32,18 0,00 segundos 167 17,88 17,88 0,00
Seção 44 92,97 92,97 0,00 segundos 106 46,48 46,48 0,00 segundos 168 17,88 17,88 0,00
Seção 45 67,94 67,94 0,00 segundos 107 42,91 42,91 0,00 segundos 169 28,61 28,61 0,00
Seção 46 67,94 67,94 0,00 seg 108 0,00 seg 25,03 25,03 0,00 seg 170 0,00 seg 21,45 21,45 0,00
Seção 47 53,64 53,64 109 0,00 seg 110 21,45 21,45 171 0,00 seg 172 14,30 14,30 0,00
Seção 48 53,64 53,64 21,45 21,45 35,76 35,76 0,00
Seção 49 39,33 39,33 0,00 segundos 111 25,03 25,03 0,00 segundos 173 25,28 25,03 3,58
Seg 50 57,21 57,21 0,00 segundos 112 25,03 25,03 0,00 segundos 174 14,74 14,30 3,58
Seção 51 50,06 50,06 0,00 segundos 113 21,45 21,45 0,00 segundos 175 21,75 21,45 3,58
Seção 52 67,94 67,94 0,00 segundos 114 32,18 32,18 0,00 segundos 176 17,88 17,88 0,00
Seção 53 78,67 78,67 0,00 segundos 115 35,76 35,76 0,00 segundos 177 25,28 25,03 3,58
Seção 54 68,03 67,94 3,58 segundos 116 28,61 28,61 0,00 segundos 178 21,75 21,45 3,58
Seção 55 57,21 57,21 0,00 segundos 117 28,61 28,61 0,00 segundos 179 10,73 10,73 0,00
Seção 56 46,48 46,48 0,00 seg 118 0,00 seg 21,45 21h45 0,00 seg 180 0,00 seg 11,31 10,73 3,58
Seção 57 50,06 50,06 119 0,00 seg 120 17,88 17,88 181 0,00 seg 182 21,45 21,45 0,00
Seção 58 46,48 46,48 21,45 21h45 25,03 25,03 0,00
Seção 59 39,33 39,33 0,00 segundos 121 17,88 17,88 0,00 seg 183 0,00 seg 25,03 25,03 0,00
Seg 60 28,61 28,61 0,00 segundos 122 10,73 10,73 184 0,00 seg 185 0,00 17,88 17,88 0,00
Seção 61 32,18 32,18 0,00 segundos 123 25,03 25,03 seg 186 17,88 17,88 0,00
Seção 62 32,18 32,18 0,00 segundos 124 17,88 17,88 14,30 14,30 0,00

153
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Tabela A-6: Continuação


Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 187 17,88 17,88 0,00 seg 249 0,00 64,46 64,36 3,58 segundos 311 21,45 21,45 0,00
Seção 188 17,88 17,88 seg 250 75,18 75,09 3,58 segundos 312 32,18 32,18 0,00
Seção 189 10,73 10,73 0,00 seg 251 0,00 75,18 75,09 3,58 segundos 313 35,76 35,76 0,00
Seção 190 17,88 17,88 seg 252 0,00 seg 253 78,75 78,67 3,58 segundos 314 39,33 39,33 0,00
Seção 191 17,88 17,88 85,89 85,82 3,58 segundos 315 39,33 39,33 0,00
Seção 192 14,74 14,30 3,58 segundos 254 75,18 75,09 3,58 segundos 316 42,91 42,91 0,00
Seção 193 17,88 17,88 0,00 segundos 255 93,04 92,97 3,58 segundos 317 32,18 32,18 0,00
Seção 194 7,15 7,15 0,00 segundos 256 82,32 82,24 3,58 segundos 318 35,76 35,76 0,00
Seção 195 14,30 14,30 0,00 segundos 257 32,18 32,18 0,00 segundos 319 42,91 42,91 0,00
Seção 196 10,73 10,73 0,00 segundos 258 21,45 21,45 0,00 segundos 320 35,94 35,76 3,58
Seção 197 14,30 14,30 0,00 segundos 259 14,30 14,30 0,00 segundos 321 14,30 14,30 0,00
Seção 198 14,30 14,30 0,00 segundos 260 42,91 42,91 0,00 segundos 322 28,61 28,61 0,00
Seção 199 10,73 10,73 0,00 segundos 261 35,76 35,76 0,00 segundos 323 25,03 25,03 0,00
Seg 200 28,61 28,61 0,00 segundos 262 35,76 35,76 0,00 segundos 324 32,18 32,18 0,00
Seção 201 21,45 21,45 0,00 segundos 263 25,03 25,03 0,00 segundos 325 17,88 17,88 0,00
Seção 202 17,88 17,88 0,00 segundos 264 21,45 21,45 0,00 segundos 326 21,45 21,45 0,00
Seção 203 28,61 28,61 0,00 segundos 265 39,33 39,33 0,00 segundos 327 28,61 28,61 0,00
Seção 204 28,61 28,61 0,00 segundos 266 28,61 28,61 0,00 segundos 328 28,61 28,61 0,00
Seção 205 17,88 17,88 0,00 segundos 267 28,61 28,61 0,00 segundos 329 32,18 32,18 0,00
Seção 206 10,73 10,73 0,00 segundos 268 17,88 17,88 0,00 segundos 330 46,48 46,48 0,00
Seção 207 10,73 10,73 0,00 segundos 269 21,45 21,45 0,00 segundos 331 53,64 53,64 0,00
Seção 208 14,30 14,30 0,00 segundos 270 21,45 21,45 0,00 segundos 332 42,91 42,91 0,00
Seção 209 10,73 10,73 0,00 segundos 271 21,45 21,45 0,00 segundos 333 35,76 35,76 0,00
Seção 210 10,73 10,73 0,00 segundos 272 32,18 32,18 0,00 segundos 334 35,94 35,76 3,58
Seção 211 10,73 10,73 0,00 segundos 273 21,45 21,45 0,00 segundos 335 25,28 25,03 3,58
Seção 212 17,88 17,88 0,00 seg 274 0,00 21,45 21,45 0,00 seg 336 3,58 39,50 39,33 3,58
Seção 213 25,03 25,03 seg 275 0,00 seg 276 21,75 21,45 seg 337 0,00 seg 338 46,48 46,48 0,00
Seção 214 25,03 25,03 21,45 21,45 57,21 57,21 0,00
Seção 215 10,73 10,73 0,00 segundos 277 25,28 25,03 3,58 segundos 339 57,21 57,21 0,00
Seção 216 25,03 25,03 0,00 segundos 278 28,83 28,61 3,58 segundos 340 53,64 53,64 0,00
Seção 217 25,03 25,03 0,00 segundos 279 25,03 25,03 0,00 segundos 341 50,06 50,06 0,00
Seção 218 28,61 28,61 0,00 segundos 280 28,61 28,61 0,00 segundos 342 21,45 21,45 0,00
Seção 219 10,73 10,73 0,00 segundos 281 17,88 17,88 0,00 segundos 343 17,88 17,88 0,00
Seção 220 10,73 10,73 0,00 segundos 282 25,03 25,03 0,00 segundos 344 53,64 53,64 0,00
Seção 221 18,23 17,88 3,58 segundos 283 14,30 14h30 0,00 segundos 345 68,03 67,94 3,58
Seção 222 18,23 17,88 3,58 segundos 284 17,88 17,88 0,00 segundos 346 35,76 35,76 0,00
Seção 223 25,28 25,03 3,58 segundos 285 14,30 14,30 0,00 segundos 347 46,48 46,48 0,00
Seção 224 14,74 14,30 3,58 segundos 286 21,45 21,45 0,00 segundos 348 71,60 71,51 3,58
Seção 225 11,31 10,73 3,58 segundos 287 25,03 25,03 0,00 segundos 349 39,33 39,33 0,00
Seção 226 11,31 10,73 3,58 segundos 288 28,61 28,61 0,00 segundos 350 35,76 35,76 0,00
Seção 227 10,73 10,73 0,00 segundos 289 25,03 25,03 0,00 segundos 351 28,61 28,61 0,00
Seção 228 14,30 14,30 0,00 segundos 290 17,88 17,88 0,00 segundos 352 64,46 64,36 3,58
Seção 229 14,30 14,30 0,00 segundos 291 17,88 17,88 0,00 segundos 353 53,76 53,64 3,58
Seção 230 28,61 28,61 0,00 segundos 292 17,88 17,88 0,00 segundos 354 21,75 21,45 3,58
Seção 231 14h30 14,30 0,00 segundos 293 17,88 17,88 0,00 segundos 355 21,45 21,45 0,00
Seção 232 17,88 17,88 0,00 seg 294 0,00 10,73 10,73 0,00 seg 356 0,00 10,73 10,73 0,00
Seção 233 14,30 14,30 seg 295 0,00 seg 296 10,73 10,73 seg 357 0,00 seg 358 21,45 21,45 0,00
Seção 234 14,30 14,30 10,73 10,73 17,88 17,88 0,00
Seção 235 14,30 14,30 0,00 segundos 297 14h30 14h30 0,00 segundos 359 14,30 14h30 0,00
Seção 236 10,73 10,73 0,00 segundos 298 28,61 28,61 0,00 segundos 360 17,88 17h88 0,00
Seção 237 10,73 10,73 0,00 segundos 299 28,83 28,61 3,58 segundos 361 35,76 35h76 0,00
Seção 238 10,73 10,73 0,00 segundos 300 39,50 39,33 3,58 segundos 362 42,91 42,91 0,00
Seção 239 10,73 10,73 0,00 segundos 301 39,50 39,33 3,58 segundos 363 46,48 46,48 0,00
Seção 240 10,73 10,73 0,00 segundos 302 35,94 35,76 3,58 segundos 364 14,30 14,30 0,00
Seção 241 10,73 10,73 0,00 segundos 303 39,50 39,33 3,58 segundos 365 39,50 39,33 3,58
Seção 242 10,73 10,73 0,00 seg 304 0,00 21,75 21,45 3,58 segundos 366 28,83 28,61 3,58
Seção 243 14,30 14,30 seg 305 0,00 seg 306 21,75 21,45 3,58 segundos 367 53,76 53,64 3,58
Seção 244 10,73 10,73 28,83 28,61 3,58 segundos 368 60,89 60,79 3,58
Seção 245 10,73 10,73 0,00 seg 307 0,00 28,83 28,61 3,58 segundos 369 68,03 67,94 3,58
Seção 246 10,73 10,73 seg 308 0,00 seg 309 32,38 32,18 3,58 segundos 370 60,89 60,79 3,58
Seção 247 10,73 10,73 3,58 seg 310 28,83 28,61 3,58 segundos 371 17,88 17,88 0,00
Seção 248 82,32 82,24 35,76 35,76 0,00 segundos 372 14,30 14,30 0,00

154
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Tabela A-6: Continuação


Valor D
Linha Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y (µm) Valor X Valor Y

Dados Dados Dados


Seção 373 32,38 32,18 3,58 segundos 435 85,82 85,82 0,00 seg 497 0,00 89,46 89,39 3,58
Seção 374 28,61 28,61 0,00 segundos 436 82,24 82,24 seg 498 89,39 89,39 0,00
Seção 375 25,03 25,03 0,00 seg 437 0,00 85,82 85,82 0,00 seg 499 3,58 107,33 107,27 110,91 3,58
Seção 376 60,79 60,79 seg 438 3,58 seg 439 89,46 89,39 seg 500 3,58 seg 501 110,85 92,97 3,58
Seção 377 60,89 60,79 85,89 85,82 93.04 3,58
Seção 378 64,46 64,36 3,58 segundos 440 82,32 82,24 3,58 segundos 502 89,46 89,39 93,04 3,58
Seção 379 64,46 64,36 3,58 segundos 441 85,89 85,82 3,58 segundos 503 92,97 100,18 100,12 3,58
Seção 380 68,03 67,94 3,58 segundos 442 89,46 89,39 3,58 segundos 504 96,54 110,91 110,85 3,58
Seção 381 60,89 60,79 3,58 segundos 443 96,61 96,54 3,58 segundos 505 96,61 103,76 3,58
Seção 382 64,46 64,36 3,58 segundos 444 100,18 100,12 89,39 3,58 segundos 506 103,70 64,36 67,94 3,58
Seção 383 50,06 50,06 0,00 segundos 445 89,39 85,89 85,82 0,00 segundos 507 75,09 71,51 3,58
Seção 384 57,21 57,21 0,00 segundos 446 89,46 89,39 75,18 3,58 segundos 508 64,46 3,58
Seção 385 57,21 57,21 0,00 segundos 447 75,09 57,21 57,21 3,58 segundos 509 67,94 0,00
Seção 386 75,18 75,09 3,58 segundos 448 3,58 segundos 510 75,09 0,00
Seção 387 64,46 64,36 3,58 segundos 449 0,00 segundos 511 71,51 0,00
Seção 388 60,79 60,79 0,00 segundos 450 78,75 78,67 3,58 segundos 512 78,67 78,67 0,00
Seção 389 32,18 32,18 0,00 segundos 451 71,60 71,51 3,58 segundos 513 57,21 57,21 0,00
Seção 390 21,75 21,45 3,58 segundos 452 60,89 60,79 3,58 segundos 514 64,36 64,36 0,00
Seção 391 35,94 35,76 3,58 segundos 453 25,03 25,03 0,00 segundos 515 68,03 67,94 3,58
Seção 392 46,62 46,48 3,58 segundos 454 53,64 53,64 0,00 segundos 516 71,51 71,51 0,00
Seção 393 35,76 35,76 0,00 segundos 455 71,60 71,51 3,58 segundos 517 64,36 64,36 0,00
Seção 394 60,89 60,79 3,58 segundos 456 60,79 60,79 0,00 segundos 518 75,09 75,09 0,00
Seção 395 60,89 60,79 3,58 segundos 457 75,18 75,09 3,58 segundos 519 67,94 67,94 0,00
Seção 396 57,32 57,21 3,58 segundos 458 68,03 67,94 3,58 segundos 520 71,51 71,51 0,00
Seção 397 42,91 42,91 0,00 segundos 459 64,36 64,36 0,00 segundos 521 71,51 71,51 0,00
Seção 398 50,06 50,06 0,00 seg 460 0,00 28,61 28,61 0,00 segundos 522 78,75 78,67 3,58
Seção 399 46,48 46,48 seg 461 3,58 seg 462 32,18 32,18 0,00 segundos 523 53,76 53,64 3,58
Seção 400 57,32 57,21 25,03 25,03 0,00 segundos 524 57,21 57,21 0,00
Seção 401 71,60 71,51 3,58 segundos 463 17,88 17,88 0,00 segundos 525 64,36 64,36 0,00
Seção 402 78,75 78,67 3,58 segundos 464 46,48 46,48 0,00 segundos 526 60,79 60,79 0,00
Seção 403 75,18 75,09 3,58 segundos 465 75,09 75,09 0,00 segundos 527 42,91 42,91 0,00
Seção 404 68,03 67,94 3,58 segundos 466 75,09 75,09 0,00 segundos 528 28,61 28,61 0,00
Seção 405 67,94 67,94 0,00 segundos 467 82,32 82,24 3,58 segundos 529 32,18 32,18 0,00
Seção 406 53,64 53,64 0,00 segundos 468 71,51 71,51 0,00 segundos 530 35,76 35,76 0,00
Seção 407 57,21 57,21 0,00 segundos 469 82,32 82,24 3,58 segundos 531 42,91 42,91 0,00
Seção 408 50,19 50,06 3,58 segundos 470 71,51 71,51 0,00 segundos 532 50,06 50,06 0,00
Seção 409 78,75 78,67 3,58 segundos 471 71,51 71,51 0,00 segundos 533 50,06 50,06 0,00
Seção 410 82,32 82,24 3,58 segundos 472 64,36 64,36 0,00 segundos 534 50,06 50,06 0,00
Seção 411 78,75 78,67 3,58 segundos 473 42,91 42,91 0,00 segundos 535 64,46 64,36 3,58
Seção 412 82,32 82,24 3,58 segundos 474 82,24 82,24 0,00 segundos 536 57,32 57,21 3,58
Seção 413 71,60 71,51 3,58 segundos 475 67,94 67,94 0,00 segundos 537 50,19 50,06 3,58
Seção 414 64,46 64,36 3,58 segundos 476 50,19 50,06 3,58 segundos 538 57,32 57,21 3,58
Seção 415 46,48 46,48 0,00 segundos 477 68,03 67,94 3,58 segundos 539 43,06 42,91 3,58
Seção 416 50,06 50,06 0,00 segundos 478 68,03 67,94 3,58 segundos 540 71,60 71,51 3,58
Seção 417 35,76 35,76 0,00 segundos 479 57,32 57,21 3,58 segundos 541 57,32 57,21 3,58
Seção 418 17,88 17,88 0,00 seg 480 0,00 60,79 60,79 0,00 seg 542 0,00 43,06 42,91 3,58
Seção 419 25,03 25,03 seg 481 0,00 seg 482 42,91 42,91 seg 543 3,58 seg 544 42,91 42,91 0,00
Seção 420 25,03 25,03 75,18 75,09 32,18 32.18 0,00
Seção 421 39,33 39,33 0,00 segundos 483 68,03 67,94 3,58 segundos 545 35,76 35,76 0,00
Seção 422 32,18 32,18 0,00 segundos 484 57,32 57,21 3,58 segundos 546 50,06 50,06 0,00
Seção 423 42,91 42,91 0,00 segundos 485 32,18 32,18 0,00 segundos 547 53,64 53,64 0,00
Seção 424 46,48 46,48 0,00 segundos 486 46,48 46,48 0,00 segundos 548 57,21 57,21 0,00
Seção 425 42,91 42,91 0,00 segundos 487 53,76 53,64 3,58 segundos 549 46,48 46,48 0,00
Seção 426 46,48 46,48 0,00 segundos 488 39,33 39,33 0,00 segundos 550 39,33 39,33 0,00
Seção 427 71,51 71,51 0,00 segundos 489 53,64 53,64 0,00 segundos 551 46,48 46,48 0,00
Seção 428 60,89 60,79 3,58 segundos 490 60,79 60,79 0,00 seg 552 0,00 57,21 57,21 0,00
Seção 429 60,79 60,79 0,00 segundos 491 89,39 89,39 seg 553 3,58 seg 554 60,79 60,79 0,00
Seção 430 64,36 64,36 0,00 segundos 492 89,46 89,39 57,21 57,21 0,00
Seção 431 60,79 60,79 0,00 seg 493 3,58 89,46 89,39 3,58 segundos 555 75,18 75,09 3,58
Seção 432 75,18 75,09 seg 494 0,00 seg 495 89,46 89,39 3,58 segundos 556 64,46 64,36 3,58
Seção 433 75,09 75,09 0,00 seg 496 89,46 89,39 3,58 segundos 557 71,60 71,51 3,58
Seção 434 75,09 75,09 103,76 103,70 3,58 segundos 558 75,18 75,09 3,58

155
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Tabela A-6: Continuação


Linha Linha
Valor D Valor X Valor Y Valor D Valor X Valor Y

Dados Dados
Seção 559 89,46 89,39 3,58 segundos 621 21,45 21h45 0,00
Seção 560 78,75 78,67 3,58 segundos 622 17,88 17,88 0,00
Seção 561 96,61 96,54 3,58
Seção 562 89,46 89,39 3,58
Seção 563 64,46 64,36 3,58
Seção 564 53,76 53,64 3,58
Seção 565 57,32 57,21 3,58
Seção 566 68,03 67,94 3,58
Seção 567 57,32 57,21 3,58
Seção 568 53,76 53,64 3,58
Seção 569 57,32 57,21 3,58
Seção 570 60,89 60,79 3,58
Seção 571 53,76 53,64 3,58
Seção 572 57,32 57,21 3,58
Seção 573 57,32 57,21 3,58
Seção 574 68,03 67,94 3,58
Seção 575 53,76 53,64 3,58
Seção 576 60,79 60,79 0,00
Seção 577 53,64 53,64 0,00
Seção 578 64,36 64,36 0,00
Seção 579 53,76 53,64 3,58
Seção 580 57,32 57,21 3,58
Seção 581 64,46 64,36 3,58
Seção 582 68,03 67,94 3,58
Seção 583 68,03 67,94 3,58
Seção 584 60,89 60,79 3,58
Seção 585 64,36 64,36 0,00
Seção 586 50,06 50,06 0,00
Seção 587 39,33 39,33 0,00
Seção 588 25,03 25,03 0,00
Seção 589 17,88 17,88 0,00
Seção 590 25,03 25,03 0,00
Seção 591 17,88 17,88 0,00
Seção 592 25,03 25,03 0,00
Seção 593 21,75 21,45 3,58
Seção 594 21,75 21,45 3,58
Seção 595 32,38 32,18 3,58
Seção 596 32,38 32,18 3,58
Seção 597 35,76 35,76 0,00
Seção 598 28,61 28,61 0,00
Seção 599 21,45 21,45 0,00
Seg 600 35,76 35,76 0,00
Seção 601 32,18 32,18 0,00
Seção 602 14,30 14,30 0,00
Seção 603 10,73 10,73 0,00
Seção 604 17,88 17,88 0,00
Seção 605 14,30 14,30 0,00
Seção 606 21,75 21,45 3,58
Seção 607 25,03 25,03 0,00
Seção 608 21,45 21,45 0,00
Seção 609 28,61 28,61 0,00
Seção 610 21,45 21,45 0,00
Seção 611 21,45 21,45 0,00
Seção 612 17,88 17,88 0,00
Seção 613 25,03 25,03 0,00
Seção 614 21,45 21,45 0,00
Seção 615 32,18 32,18 0,00
Seção 616 35,76 35,76 0,00
Seção 617 42,91 42,91 0,00
Seção 618 39,33 39,33 0,00
Seção 619 17,88 17,88 0,00
Seção 620 17,88 17,88 0,00

156
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APÊNDICE B: PROCEDIMENTO DE INDUÇÃO DE RACHADURA

Amostras de disco foram cortadas dos cilindros de argamassa. A espessura dos corpos de prova do disco foi de 25

milímetros. as fissuras foram induzidas por tensão indireta. A Figura B-1 e B-2 mostram a tensão indireta

configurar. Dois LVDTs foram usados para monitorar a deflexão das amostras perpendicularmente ao

direção do carregamento. A carga vertical foi aplicada usando uma máquina de testes universal usando

método de controle de deslocamento por uma taxa constante de deformação vertical de 1 µm/s. Figura B-3

mostra a carga aplicada e o deslocamento lateral medido em função do tempo. Como a carga aplicada

aumenta, os LVDTs mostram aumento contínuo na deflexão lateral da amostra até o ponto de

rachaduras. Na fissuração, a carga cai enquanto há um salto na leitura dos LVDTs. O pulo

corresponde à abertura da fissura no centro da amostra do disco. Depois de quebrar a lateral

a deflexão aumenta a uma taxa mais alta. Quando a deflexão desejada é atingida, as amostras são descarregadas.

A taxa de descarga foi de 5 µm/s. À medida que a amostra é descarregada, a deflexão lateral diminui.

No entanto, depois que a amostra é totalmente descarregada, toda a deflexão não retorna. O residual

deslocamento é devido à fissuração e pode ser usado como uma estimativa aproximada da largura da fissura no

centro da amostra.

No exemplo mostrado na figura B-3 a amostra fissurou com a carga de 16 KN. O salto no LVDT

a leitura na fissuração foi de 88 µm (de 42 a 130 µm) e a amostra foi carregada para alcançar

deflexão de 152 µm. Então a amostra foi descarregada. A deflexão lateral após a descarga foi de 44

µm, o que significa que 108 µm (da deflexão máxima de 152 µm) foram recuperados. Isso é

principalmente devido ao fechamento de fissuras na descarga. Neste estudo, as amostras foram carregadas para atingir

deflexão máxima na faixa de 80 a 600 µm e depois descarregado. A deflexão residual

obtido com este método estava na faixa de 40 a 400 µm. Depois que as amostras foram testadas, o

157
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a largura real da fissura foi medida usando análise de imagem (ver Apêndice A). A fissura medida

a largura variou na faixa de 10 a 200 µm.

Direção da carga

LVDT

E
X

COM

Figura B-1: Configuração de tensão de divisão usada para fraturar discos de pasta de cimento

Diamétrico
rachadura
Segurando quadro
LVDT

LVDT LVDT

COM

Espécime de disco

Figura B-2: Ilustração esquemática da configuração de tensão de divisão usada para fraturar amostras de disco de argamassa

158
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18 Carregando Descarregando 160

16 140

14
120
Carregar

12
LVDT lvdt 100

10
Carga 80
LVDT

60
6

40
4
Residual
Tempo de
2 Deslocamento 20
Rachadura

0 0
0 50 100 150 200 250 300

Tempo (S)

Figura B-3: Variação da carga vertical aplicada e deflexão lateral da amostra durante o teste de tensão de divisão

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

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Currículo Vitae de
Alireza Akhavan
1100 W. Aaron Dr. C1, State College PA 16803 Tel: (814) 470
150, e-mail: alireza.eng@psu.edu

EDUCAÇÃO

Doutor em Filosofia (PhD), Engenharia Civil/Materiais


Universidade Estadual da Pensilvânia, agosto de 2012
Título da dissertação: Caracterização do Transporte de Massa em Materiais Cimentícios Fraturados

Mestrado em Engenharia Civil / Estrutural


Universidade Gilan, março de 2005
Tema da tese: Avaliação Experimental e Modelagem Numérica da Ancoragem da Base do Pilar em Aço
Estruturas

Bacharel em Ciências (BSc), Engenharia Civil


Universidade Gilan, maio de 2002

PUBLICAÇÕES SELECIONADAS

Akhavan A. e Rajabipour F., Quantificando os efeitos da largura da fissura, tortuosidade e rugosidade na permeabilidade
à água de argamassas fissuradas, Cement and Concrete Research 42 (2012) 313–320

Akhavan A. e Rajabipour F., Avaliando a difusividade da pasta de cimento rachada com base na espectroscopia de
impedância elétrica, materiais e estruturas, 2012, enviado

Akhavan A., Rajabipor F., Permeação, condução elétrica e difusão através de placas paralelas ásperas, manuscritos em
preparação, 2012

Shafaatian S., Akhavan A., Maraghechi H., Rajabipour F., How Does Fly Ash Mitigate Alkali-Silica Reaction (ASR) in
Accelerated Mortar Bar Test (ASTM C1567)?, Cement and Concrete Composites, em revisão por pares, maio de 2012

EXPERIÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA

2010-Atual, Assistente de ensino e pesquisa, Eng. Civil. Dep. PennState University, 2009-2010,
Assistente de pesquisa, Eng. Civil. Dep. Universidade do Havaí, 2008-2009,
Assistente de Pesquisa, Eng. Mecânica. Dep. Universidade Estadual de Dakota do Sul,

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E AFILIAÇÃO

Engenheiro Certificado em Treinamento (EIT) em Engenharia Civil, MI, 2011


Membro da ASCE (Sociedade Americana de Engenheiros Civis)
Membro do ACI (Instituto Americano de Concreto)

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