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BIOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA.
O que é genética?
A maioria das pessoas já ouviu falar sobre as características que são passadas de pai para filho e que
acompanham as gerações de uma família, por exemplo. Isso pode acontecer tanto com aspectos físicos,
influenciando em aparências parecidas, quanto em casos de doenças e demais situações de saúde. Pois bem,
saiba que é a genética o ramo da Biologia dedicado a estudar as questões de hereditariedade, isto é, de como
é feita a transmissão dos genes de uma pessoa, ou outro ser vivo da natureza, para o seu para o seu descendente,
também podendo ser chamada de herança biológica.
Tendo como foco o DNA, essa área de estudo e pesquisa das Ciências Biológicas procura compreender, além
de explicar, o modo como ocorre a sintetização de proteínas a fim de darem origem às células que irão carregar
os genes. O conceito de DNA é a informação de que se trata de uma molécula de ácido desoxirribonucleico
que tem o papel de transportar a informação genética dos organismos, de forma que os genes sejam
reconhecidos como os segmentos do DNA que aparecem em certos pontos dos cromossomos e que tem a
função de determinar a síntese proteica.
Cromossomos
Um segundo conceito de grande importância dentro da genética se trata dos cromossomos: que é uma molécula
de DNA já condensada e enrolada em proteínas. Existem diferentes categorias de cromossomos, como os que
são chamados de sexuais (X ou Y) que definem o sexo biológico do ser humano ou os homólogos, aqueles
que têm o mesmo conjunto de lócus (a posição ocupada por um gene no cromossomo)
Mutação genética
O material genético do organismo ou de vírus, isto é, o genoma, podem mudar, sendo o que é reconhecido
como mutação genética. Esse processo acontece quando algum agente mutagênico faz uma alteração induzida
ou natural no genoma, o que ocorre em três níveis: cromossômica, molecular e genômica. As mutações
genéticas são as motivadoras de variabilidade genética, algo que está diretamente conectado com a evolução
dos seres vivos.
Vocabulário genético
Heredograma: É a montagem de um grupo familiar com o uso de símbolos, também conhecido como
genealogia, mapa familiar ou pedigree.
Gene: Cada segmento de DNA capaz de transcrever sua mensagem em uma molécula de RNA.
Genótipo: É a constituição genética de um organismo, ou seja, o conjunto de alelos que ele herdou dos
genitores.
A principal parte do funcionamento da genética humana é por causa dos encontros dos gametas óvulo e
espermatozoides. Neles estão reunidas as informações genéticas do homem (cromossomo Y) e da mulher
(cromossomo X) e, ao se misturarem no óvulo fecundado irão dar origem ao DNA do novo indivíduo, o bebê
a ser gestado na barriga da mulher. Nesta etapa vai acontecer a transmissão da herança genética de cada genitor,
sendo 50% de cada um. Isso faz com que o ser humano em formação receba características hereditárias, como
a aparência dos pais, condições de saúde que são passadas para as próximas gerações, predisposição para
alguns traços de comportamentos e outras particularidades. É importante saber também sobre a existência dos
genes dominantes e dos genes recessivos. Os primeiros são, como a sua denominação já diz, os mais fortes e
terão predominância no processo de transmissão dos genes, enquanto os recessivos ficam para trás e podem
não fazer parte do DNA do bebê.
Todo assunto das Ciências Biológicas ou das Ciências Humanas têm um, ou mais, pesquisadores como os
responsáveis pela descoberta em questão. No caso da genética foi o monge Gregor Johann Mendel. Ele é
reconhecido por essa descoberta por causa de um trabalho que publicou em 1866 a respeito de experimentos
feitos com ervilhas. O título de seu artigo era Experimentos em hibridização de plantas e consolidava as
conclusões referentes aos testes realizados em seu laboratório. Esse material foi o ponto de partida para que
posteriormente ficaram conhecidas as chamadas 1ª Lei de Mendel e 2ª Lei de Mendel. Após Mendel, outros
pesquisadores renomados deram continuidade aos seus experimentos e estudos, como Correns, Tschesmak,
De Vries e Morgan. Foram feitas novas descobertas com base em outros testes até chegar ao que sabemos
hoje.
ATIVIDADES
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I. genótipo;
II. fenótipo;
III. gene;
IV. heredograma.
A. É a montagem de um grupo familiar com o uso de símbolos, também conhecido como genealogia, mapa
familiar ou pedigree.
B. Cada segmento de DNA capaz de transcrever sua mensagem em uma molécula de RNA.
C. É a constituição genética de um organismo, ou seja, o conjunto de alelos que ele herdou dos genitores.
D. São as características internas ou externas de um ser vivo, geneticamente determinadas.
FÍSICA
HISTÓRIA DA ELETRICIDADE
A eletricidade é conhecida pela humanidade desde tempos remotos, embora somente tenhamos tornado ela
parte do cotidiano a partir da segunda metade do século XIX. Estudos mais sistemáticos sobre o tema
começaram a partir do século XVI e, a partir disso, aplicações e aprimoramentos passaram a ocorrer após a
Revolução Industrial. A rápida expansão da eletricidade inicialmente se voltou às necessidades de iluminação,
e logo em seguida ao abastecimento de indústrias e setores produtivos, que passaram a possuir uma forma não
apenas de garantir turnos mais extensos, mas também uma alternativa de energia para máquinas e
equipamentos.
COMO SURGIU
Foi na Grécia Antiga que o filósofo Tales de Mileto (624 a.C.-558 a.C.) observou o processo de eletrificação
dos objetos. Tales observou que ao serem submetidos ao atrito, alguns objetos adquiriam capacidades
magnéticas temporárias, podendo atrair como os imãs. Os gregos relacionavam esse fenômeno ao magnetismo,
e acreditavam que esses materiais tinham alma, por serem capazes de movimentar outros objetos.
A palavra eletricidade provém do grego eléktron, que significa “âmbar”. O âmbar é uma resina fóssil
petrificada constituída a partir da seiva de algumas espécies de plantas – e foi um dos materiais utilizados para
estudos com o fenômeno da eletricidade na Grécia Antiga.
Sabe-se que Tales de Mileto esfregou um pedaço dessa resina no couro de um animal, e observou que ela
adquiria a capacidade de atrair outros objetos durante algum tempo. Foi assim que ele descobriu o processo
de eletrificação (eletrização), ato de dotar um material de propriedades elétricas.
Embora a arqueologia tenha colhido indícios de conhecimento da eletricidade em regiões como o Oriente
Médio e a China ainda antes da Idade Moderna, no Ocidente algum avanço em relação ao conhecimento
empírico dos gregos só ocorreu a partir do Renascimento.
No século XVI, o físico e médico inglês William Gilbert (1544-1603) publicou um estudo que diferenciava
polos magnéticos, força elétrica e resistência. Esses conceitos seriam fundamentais para os grandes pais do
eletromagnetismo posteriormente. Foi Gilbert que começou a utilizar com maior frequência a palavra
eletricidade, resgatando os conhecimentos dos gregos.
Otto von Guericke (1602-1686) foi um físico alemão que aprofundou seus estudos em eletrostática. Em suas
experiências, desenvolveu um aparelho que era formado por duas esferas de enxofre, que giravam ao comando
de uma manivela. O movimento criava o acúmulo de eletricidade estática que era então descarregada
produzindo faiscamentos.
Mas talvez seja Benjamin Franklin (1706-1790) um dos mais famosos estudiosos da eletricidade. Franklin é
um dos fundadores e grandes nomes da independência norte-americana, e como cientista realizou estudos em
diversas áreas, com atenção especial aos fenômenos elétricos.
Franklin descobriu a existência de cargas positivas e negativas em raios, demonstrando que eles são fenômenos
de natureza elétrica. Esse conhecimento permitiu que ele inventasse o para-raios, uma estrutura que atrairia e
encaminharia as descargas elétricas diretamente para a terra, protegendo assim as edificações e suas
redondezas. O conceito básico do pára-raios de Franklin é utilizado até hoje em estruturas de proteção em
edifícios.
Luigi Galvani (1737-1798) foi um médico e pesquisador italiano. Entre suas inúmeras contribuições para a
medicina, pesquisou sobre fenômenos elétricos associados aos seres vivos − a bioeletricidade. Galvani
percebeu, ao dissecar rãs, que ao tocar nervos nos membros do animal com um bastão metálico energizado,
criava movimentos nas rãs sem vida. Embora Galvani concluísse erroneamente que os músculos é que
produziam eletricidade – e não o cérebro e o sistema nervoso – concluiu corretamente que o movimento, nos
seres vivos, está associado a impulsos elétricos. Foi nessa época que os cientistas começaram a discussão sobre
o fato de a eletricidade ser um fenômeno químico e físico.
Analisando o comportamento dos metais, concluiu finalmente que a eletricidade poderia ser gerada a partir de
reações químicas entre substâncias metálicas – conclusões que o levaram a criar a pilha voltaica, a primeira
bateria a fornecer, de maneira contínua, corrente elétrica a um circuito.
A pilha de Volta utilizava discos metálicos de cobre e zinco, empilhados e separados por uma camada de
feltro. O feltro era embebido em uma solução capaz de conduzir corrente. Em homenagem à Volta, denomina-
se volt a unidade de tensão elétrica.
Michael Faraday (1791-1867) foi um físico inglês que se aprofundou na área da eletroquímica, trazendo
importantes contribuições para a ciência moderna. Foi um notável físico experimental, e conseguiu, ao longo
de sua vida, criar experimentos responsáveis por explicar vários fenômenos elétricos, entre eles a gaiola de
Faraday. Faraday organizou e publicou estudos sobre conceitos como a “rotação eletromagnética”, princípio
que levou ao motor elétrico, e a indução eletromagnética, fundamental para a criação posterior de geradores e
transformadores elétricos. Faraday ainda estudou amplamente os campos magnéticos, abrindo caminho para
toda uma gama de aplicações e desenvolvimentos.
A primeira lâmpada
incandescente produzida na
história. Criada por Thomas
Edison, sua patente é de
1880.
Thomas Edison (1847-1931), tido como o maior inventor da história e famoso pela invenção da lâmpada
elétrica incandescente, não apenas fez descobertas e evoluiu o que a humanidade entendia sobre a eletricidade
– mas fez fortuna com isso.
A lâmpada elétrica foi o primeiro dispositivo que permitiu utilizar eletricidade para produzir luz, fazendo
Edison explorar esse produto de maneira comercial. Prestigiado nos Estados Unidos, usou não apenas a
lâmpada, mas centenas de invenções ganharem projeção e notoriedade, sendo um dos grandes nomes que
criaram as bases da distribuição de energia elétrica nos EUA.
A primeira lâmpada foi acesa no dia 21 de outubro de 1879, e brilhou por 45 horas seguidas. Dentre os muitos
acertos do inventor e empreendedor, o grande erro talvez tenha sido a aposta da corrente contínua como
alternativa para a distribuição de energia – tipo de corrente que cedeu lugar à alternada posteriormente, produto
dos estudos de seu grande “rival”.
Nikola Tesla (1858-1943) foi um inventor contemporâneo de Edison que deixou diversas contribuições
revolucionárias nos campos da eletricidade e do magnetismo, tais como conceitos envolvendo corrente elétrica
e o fornecimento de energia.
Tesla desenvolveu sistemas de potência elétrica em corrente alternada, que seriam uma alternativa para a
transmissão de energia elétrica em grande escala – que comprovadamente possuía eficiência superior à
corrente contínua de Thomas Edison.
A história da eletricidade tem seu ponto de virada final com a descoberta do britânico Joseph John Thomson,
já na primeira década do século XX. Thomson detectou e descreveu o comportamento da primeira partícula
subatômica a ser descoberta – o elétron – o que lhe rendeu o Prêmio Nobel e o título de Cavaleiro na Inglaterra.
A partir da descoberta de Thomson, o “misterioso” fenômeno da eletricidade tinha a sua origem revelada.
EXERCÍCIOS
1. Quem organizou e publicou estudos sobre conceitos como a “rotação eletromagnética”, princípio que levou
ao motor elétrico, e a indução eletromagnética, fundamental para a criação posterior de geradores e
transformadores elétricos. Marque a alternativa correta:
a) ( ) Michael Faraday
b) ( ) Alessandro Volta
c) ( ) Luigi Galvani
d) ( ) Benjamin Franklin
QUÍMICA
O princípio do domínio da química é o domínio do fogo pelo Homo erectus. O fogo também permitia ao
Homem aquecer-se nos dias de baixas temperaturas, assim como conservar melhor os alimentos recorrendo
ao processo de fumagem - especialmente para conservar a carne e o peixe.
Civilização Egípcia
Na Civilização Egípcia a utilização de produtos e técnicas
“científicas” era amplamente difundida: utilizavam o
índigo (proveniente do anil) e a alizarina para tingir têxteis.
Atualmente ainda se utiliza o índigo para tingir as calças de
ganga, mas este corante é obtido por processos industriais.
Ilustração 1 - O índigo é utilizado como
corante nosblusões e nas calças de ganga.
A alizarina é um corante vermelho derivado da raiz da Rubia tinctorum. A palavra alizarina deriva do árabe al-
usara, que significa sumo. A alizarina é também o nome genérico de uma variedade de corantes, tais como o
“Verde Alizarina Cianina G” e o “Azul Brilhante Alizarina R” (Ferreira, Hulme, McNab, & Quye, 2004).
Por sua vez, os Fenícios utilizam um corante de cor púrpura, o qual era obtido a partir das glândulas branquiais
do molusco Murex trunculus, para tingir tecidos. Todos estes corantes eram de origem orgânica, o que
demonstra que o Homem possui um domínio da química orgânica desde o aparecimento da civilização
(Ferreira, Hulme, McNab, & Quye, 2004).
Na Bíblia existem descrições relativas à fermentação das uvas para produzir álcool etílico, assim como da
utilização do vinho para produzir vinagre.
Ilustração 2 – Uvas
IDADE MÉDIA
O alquimista islâmico Jabir Ibn Hayyan descobriu, no Século VIII, o ácido cítrico (C6H8O7). Na Europa, em
plena Idade Média também se conhecia as propriedades ácidas do limão. Esta informação é descrita na
inciclopédia Speculum Majus (Wikipédia).
O ácido cítrico
Com o culminar da Química Tradicional do Século XVIII, Torbern Olof BERGMANN (17351784),
dividiu, em 1777, a Química em:
Deste modo surgiu a distinção entre matéria orgânica e matéria inorgânica. No final do século XVIII e início
do século XIX, os químicos começaram a dedicar-se ao estudodas substâncias encontradas em organismos
vivos. Como todas as substâncias orgânicas conhecidas eram extraídas de animais e vegetais, osquímicos
supunham que elas não poderiam ser produzidas (sintetizadas) em laboratório.
TEORIA DO VITALISMO
Foi uma teoria formulada por Jons Jacob Berzelius (1807), a qual descrevia que a matéria orgânica só podia
ser produzida pelos seres vivos – vis vitalis (força ou energia vital) inerente na própria vida. A base desta teoria
era a dificuldade de obter matéria orgânica a partir de substâncias inorgânicas.
A primeira síntese…
Em 1828, Friedrich Woler, discípulo de Berzelius, foi o primeiro cientista a sintetizar um composto orgânico
(ureia) a partir de um composto inorgânico (cianato de amónio).
Como Woler sintetizou um composto orgânico a partir de um composto inorgânico, pôs em causaa Teoria
do Vitalismo.
Com o desenvolvimento da ciência e com o contributo de Berzelius percebeu-se que a definição de Bergman
para a química orgânica não era adequada, então o químico alemão Friedrich August Kekulé propôs a nova
definição aceite actualmente:
“Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos do carbono”. Esta afirmação está correcta,
contudo, nem todos os compostos que contêm carbono são orgânicos, por exemplo,o dióxido de carbono, o
ácido carbónico, a grafite, o diamante, etc, mas todos os compostos orgânicos contêm carbono e hidrogénio.
A QUÍMICA DO CARBONO
O químico alemão Friedrich Kekulé (1829 – 1896) desenvolveu diversas investigações na área da química
orgânica, inclusivamente propôs a Teoria da Tetravalência do Carbono (ano 1858).
As principais características do átomo de carbono são:
➢ O átomo de carbono tem a capacidade de se ligar a outros átomos, formando cadeias curtas (por exemplo,
o etano) ou longas (por exemplo, os polímeros) com as mais variadas disposições.
➢ Surge um novo conceito: isómero – dois compostos diferentes possuem a mesma fórmula molecular, mas
diferente fórmula de estrutura. Por exemplo, o álcool etílico e o éter dimetílico, são substâncias com
propriedades químicas diferentes, mas a sua fórmula molecular é C2H6O.
Os compostos orgânicos são as substâncias químicas que contêm carbono e hidrogênio, podendo também
conter elementos tais como o oxigénio, o azoto, o enxofre, o fósforo, o boro e os halogénios.
Usualmente não se considera moléculas orgânicas os carbonatos e os óxidos decarbono.
Os elementos químicos acima referidos (C, H, O, N, S, P, B e halogénios) dão origem a diversos compostos
orgânicos que são classificados conforme as suas cadeias e funções químicas.
Ao longo dos últimos séculos verificou-se um crescimento exponencial do número de compostos orgânicos
conhecidos devido ao avanço científico e tecnológico. Para além dos compostos orgânicos naturais, presentes
nas mais diversas situações do nosso quotidiano, a espécie humana conseguiu sintetizar um número muito
grande de novos compostos orgânicos, sintetizados, que se tornaram responsáveis por modificações dos nossos
hábitos de vida, e dos quais acabamos por nos tornar dependentes. Deste modo, a química orgânica está
presente em todas as situações do quotidiano. A química orgânica está presente nas mais diversas áreas da
Indústria, nomeadamente:
Indústria Petroquímica
Indústria Farmacêutica
Indústria Têxtil
Indústria de Polímeros
Indústria Alimentar Ambiente
EXERCÍCIOS
1. Qual a diferença da química orgânica e inorgânica?
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2. Qual a teoria formulada por Jons Jacob Berzelius? Maque a alternativa correta:
a) ( ) A matéria orgânica só podia ser produzida pelos seres vivos – vis vitalis (força ou energia vital)
inerente na própria vida.
b) ( ) Química orgânica é o ramo da química que estuda os compostos do carbono
c) ( ) A química orgânica é o ramo da química que estuda os compostos de hidrogênio
d) ( ) Nenhuma das alternativas
3. Faça um breve resumo sobre as aplicações da química orgânica
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4. Dado o conceito abaixo marque a alternativa que indica o nome desse composto orgânico: