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METROPOLITANA DE BH
Ana Machado S. Galdino, Emilly P. de Souza, Erick Fellipe S. Alves, Gabriel F.
da Silva.
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Abstract
Water is an essential limited resource for life maintenance on Earth. The main
purpose of this article is to analyze water quality from different places around the
great city of Belo Horizonte in addition to infer, investigate, compare and conclude
the results of this research with the qualitative patterns offered by the national health
organs.
Keywords: water, quality, toughness, pH, rainfalls.
Resumo
A água é um recurso finito imprescindível para a manutenção da vida terrestre. O
objetivo deste artigo é analisar a qualidade da água de diferentes locais da grande
região metropolitana de Belo Horizonte, além de inferir, investigar, comparar e
concluir os resultados da pesquisa com os padrões qualitativos oferecidos pelos
órgãos de saúde nacional.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.2 Análise de água dos municípios de Betim, Esmeraldas e Belo Horizonte 5
2.1 Análise dos parâmetros de qualidade da água: turbidez, oxigênio
dissolvido e dureza 6
2.2 OXIGÊNIO DISSOLVIDO 6
2.2.2 MATERIAIS 6
2.2.3 MÉTODOS 7
2.2.4 PROCEDIMENTO 7
2.2.5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 7
2.3 ANÁLISE DE DUREZA E TURBIDEZ 8
2.3.1 MATERIAIS 9
4
2.3.2 PROCEDIMENTOS 9
2.3.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1 INTRODUÇÃO
“O exame da água, principalmente daquela destinada ao consumo humano,
é de fundamental importância. Por ele pode-se ter certeza de que a água
distribuída é de confiança, se está isenta de microorganismos ou
substâncias químicas que podem ser prejudiciais à saúde das pessoas. [...]
Distribuir água sem antes examiná-la é um tiro no escuro, muitas vezes de
consequências irremediáveis.” (Ministério da Saúde et FUNASA)
Para falar em qualidade da água, é preciso definir o uso que ela terá. Pode-se
falar então de parâmetros de qualidade, isto é, parâmetros cujos valores podem
indicar a qualidade da água, como substâncias, microrganismos e propriedades
físicas usadas como indicativos. Dependendo do uso da água, têm-se diferentes
valores aceitos para esses parâmetros.
Neste artigo, adaptou-se o método Winkler – proposto em 1888 pelo químico
analítico L. W. Winkler (1863-1939) – para determinar a quantidade de oxigênio
dissolvido em uma amostra de água. Também utilizou-se de métodos qualitativos
com pH, oxigênio dissolvido e turbidez. De um modo geral, a turbidez se relaciona
com a presença de materiais suspensos que podem ser microrganismos ou colóides
indesejáveis. Em relação ao pH, a maioria das águas naturais apresenta um pH
entre 6 e 8, sendo o da chuva levemente ácido. Em regiões de menor atuação
humana, o pH das chuvas apresenta pH cerca de 5, devido à menor presença de
dióxido de Carbono e íons de Sulfato que reagem com a água e formam ácidos que
diminuem o potencial.
Rastogi e Sarin (2005), em um estudo de três anos (2000 – 2002),
analisando precipitações individuais de uma região semiárida na Índia,
identificaram que a água de chuva tem características alcalinas na natureza,
com pH variando de 5,2 a 8,2). Lima (2012) obteve valores entre 6,9 e 9,4
(neutro a alcalino) para cisternas no semiárido pernambucano, tendo
5
observado que estes atendem ao definido pela Portaria No. 2914 (MS,
2011). (CLARISSA, 2016)
Desse modo, o presente estudo visa analisar a qualidade da água de Belo
Horizonte, Betim e Esmeraldas para evidenciar possíveis discrepâncias nas
condições de uso da água dessas regiões, bem como investigar as possíveis causas
dos resultados obtidos com a localização geográfica.
Tabela 1 - limites superiores ou inferiores para algumas variáveis em ambientes aquáticos de água
doce classes 1, 2, 3 ou 4
6
2.2.2 MATERIAIS
2.2.3 MÉTODOS
2.2.4 PROCEDIMENTO
2 𝑀𝑛𝐶𝑙2 (𝑎𝑞) + 4 𝑁𝑎𝑂𝐻 (𝑎𝑞) + 1⁄2 𝑂2 (𝑎𝑞) + 𝐻2𝑂 (𝑙) 4 𝑁𝑎𝐶𝑙 (𝑎𝑞) + 2 𝑀𝑛(𝑂𝐻)3 (𝑠)
2 𝑀𝑛(𝑂𝐻)3 (𝑠) + 6 𝐻𝐶𝑙 (𝑎𝑞) + 2 𝐾𝐼 (𝑎𝑞) 2 𝑀𝑛𝐶𝑙2 (𝑎𝑞) + 6 𝐻2𝑂 (𝑙) + 𝐾𝐶𝑙 (𝑎𝑞) + 𝐼2 (𝑎𝑞)
9
2.3.1 MATERIAIS
● Água destilada;
● Amostras de água coletadas;
● Becker de 500 mL (2);
● Becker de 200 mL (5);
● Proveta de 50 mL (2);
● Pipeta graduada de 10 mL;
● Pera;
● Potenciômetro;
● Soluções padrão de calibração do equipamento (solução tampão de pH 4, pH
7 e pH 10);
● Turbidímetro;
● Soluções padrão de calibração.
2.3.2 PROCEDIMENTOS
Análise de turbidez
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ministério da Saúde. Manual prático de análise de água, [s.d.], 147. Brasília, 2006.
Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_analise_agua_2ed.pdf>.
Acesso em: 10. nov. 2022.