Você está na página 1de 32

portfólio Daniel Fagus Kairoz

2023
DANIEL FAGUS KAIROZ a editora independente Phármakon, que publica livros de artistas que cultivam os
São Paulo - SP campos da poesia e do pensamento. Em 2014 começou a trabalhar as coreografias dos
1984 espaços públicos com a ação Artistas Comem Art Palácio e hoje coordena o projeto
Artista transdisciplinar que encontrou no pensamento coreográfico um meio de TERREYRO COREOGRÁFICO, que cruza arquitetura e coreografia, afim de repensar
articular seu pensamento artístico e realizar suas obras, sempre na encruzilhada e recoreografar espaços públicos, projetos urbanos e arquitetônicos da cidade. De 2014 a
entre perspectivas, tradições e diversos territórios da arte, mas também da filosofia, 2016 criou as corografias e fez a preparação corporal para as peças da cia Teat(r)o Oficina
arquitetura e espiritualidade. Seus trabalhos tem o corpo, em suas manifestações Uzyna Uzona, além de atuar no coro. Em 2016 fez sua primeira exposição individual, Os
poéticas, políticas, eróricas e espirituais, como fundamento das relações entre próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso, na Sé Galeria. No mesmo ano criou
diferentes dimensões visíveis e invisíveis. Bacharel em Comunicação das Artes do a coreografia#16 para máquina de plotter e bobina de papel. Criou a coreografia#13
Corpo PUC – SP (2001 - 2005). Em 2006 ganhou o prêmio RUMOS DANÇA – Itaú em homenagem à Renée Gumiel dentro do projeto Cerco Choreográfico das artistas
Cultural pela pesquisa entre dança e desenho Pele Pelo Osso. Em 2008 e 2009 Bárbara Malavoglia e Andreia Yonashiro. Em 2017 participou de exposição coletiva na
participou da VERBO – Festival Internacional de Performance da Galeria Vermelho com Carbono Galeria com as obras Poema para abrir espaço 2 e Campo de Luz e Silêncio
as obras Existe alguma possibilidade ética que não acene ao totalitarismo? e A 2. No mesmo ano deu início à série coreográfica ARA, composta por sete coreografias
Maldição de Ford, respectivamente. Em 2010 estreou seu primeiro longa metragem dedicadas cada uma a um dia da semana, com a obra ARA MAINO’Ī, com duração de
filme-rio (川) na Cinemateca Brasileira em São Paulo. No mesmo ano foi convidado a 16 horas que acontecia em diferentes espaços públicos do centro da cidade. Idealizou e
dirigir a peça de dança Rútilo Nada, com Donizete Mazonas e Wellington Duarte, coreografou o curso LICHT: Luzes Sobre Stockhausen, série de 7 aulas com o professor
inspirado em novela homônima de Hilda Hilst. Em 2012 ganhou o prêmio Cultura e compositor Flo Menezes sobre a ciclo de sete óperas LICHT do compositor alemão
Inglesa Festival para realizar o trabalho tempest‫ةفصاع‬. Participou como artista Karlheinz Stockhausen. Em 2018 em parceria com Maíra De Benedetto e Lorraine
residente do LOTE#1 e LOTE#2. Em 2011 realizou uma exposição em sua própria Maciel, fez a curadoria e expografia da exposição AO PÚBLICO O Q É PÚBLICO sobre
casa Casa em Exposição, cobrindo o chão de sua sala com 500kg de terra e expondo o trabalho do Terreyro Coreográfico. No mesmo ano a convite da Pinacoteca do Estado e
uma série de fotografias e vídeos além da apresentação da performance serumanus- do Memorial da Resistência fez a curadoria da exposição SER ESSA TERRA: São Paulo
Outro. Nesse contexto criou três diferentes nomes para assinar suas obras, afim Cidade Indígena em parceria com a historiadora Marília Bonas. Em 2019, a convite
de estruturar com maior consistência seu gesto artístico. Em 2012 participou da das artistas Suiá Ferlauto e Adalgisa Campos, performou a Coisa Coreográfica no
exposição Em Aberto do espaço independente Phosphorus com curadoria de Maria Território Cinza, campo de estudos em residência na Oswald de Andrade. A convite do
Montero com a obra Campo de Luz e Silêncio. Desde 2012 coordena o grupo de dançarino e coreógrafo Wellington Duarte, coreografou o Gesto Coreográfico GESTUS
estudos coreográficos chamado Coisa Coreográfica, uma metodologia prática de 4.13 dentro do projeto Situação de Atrito 3: Uma Coisa Muda. No fim de 2019, apresentou
lida com as forças coreográficas que regem a matéria. Ainda em 2012 começou um segundo estudo da mesma pesquisa iniciada no Gesto Coreográfico com o nome de
a trabalhar na criação de uma série de Esculturas Invisíveis, esculpidas através COISA: HUIYIN. Em 2020 a convite da curadoria do MASP realizou a ação coreográfica
do movimentos do corpo do dançarino. Também em 2012 estreou seu segundo COSMOCAPA junto do Terreyro Coreográfico, ativando os Parangolés presentes na
longa metragem Exgotamento na Cinemateca Brasileira. Criou duas coreografias exposição A Dança Na Minha Experiência, individual do artista Hélio Oiticica no MASP
de fumaça, a coreografia#9 para a Praça Roosevelt e a coreografia#12 para o Parque em São Paulo. Em 2021 performou dançando e tocando guitarra na peça POSIÇÃO
Augusta em homenagem ao arquiteto Bernard Tschumi. Criou a coreografia#18 AMOROSA do Núcleo Entretanto. Nesse mesmo ano coordenou o projeto TERRA CORO
para paredes dry wall de exposição. De 2012 a 2014 trabalhou no Poema para do Terreyro Coreográfico que contou com apoio da 29ª edição do edital de Fomento à Dança
Arquitetura, um poema arquitetônico para a sala buraco do Phosphorus utilizando de São Paulo, além de dirigir, coreografar e montar o filme coreográfico TERRACORO.
diversos materiais dourados, dando início à sua pesquisa da relação entre luz Em novembro de 2022 realizou sua segunda exposição individual, SOPRO, na Sé Galeria
e matéria. Em 2013 criou o fãzine de crítica de dança que abriu caminho para com curadoria de Leo Felipe.
SOPRO | 2021 | exposição individual | curadoria Leo Felipe | Sé Galeria | São Paulo
TERRACORO | 2022 | longa-metragem | direção, coreografia e montagem | 29º edital de Fomento à TERRA CORO | 2021 | Projeto Terreyro Coreográfico | coordenação geral e coreografia | 29º edital de
Dança da Secretaria Municipal de Cultra de São Paulo Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultra de São Paulo
O Brasil é Minha Encruzilhada | 2022 | vídeo | direção, coreografia e montagem | mostra Memória de Mistério dos Mistérios | 2021 | pólvora acesa sobre tela | 80 x 80 cm (tríptico) | para a exposiç˜åo
um Futuro com curadoria de Isis Gasparini | Sesc Sorocaba | SP ‘Diamante-Grafite-Carvão’ com curadoria do Fernando Mota | Espaço Fonte | São Paulo - SP
Coreocosmografia | 2021 | enxofre, sal grosso, grafite e pólvora | exposiç˜åo ‘Diamante-Grafite-Carvão’ COSMOCAPA | 2020 | coreografia e performance (Terreyro Coreográfico) | ativação em Coro dos
com curadoria do Fernando Mota | Espaço Fonte | São Paulo - SP Parangolés do Hélio Oiticica na exposição ‘A Dança na minha experiência’ | MASP | São Paulo - SP
O Brasil é minha Encruzilhada (os Mil Povos) | 2020 | urucum, waji, folha de ouro e cortes sobre tela | O Brasil é minha Encruzilhada (a Arte) | 2020 | urucum, waji, folha de ouro e cortes sobre tela |
106 x 106 cm | exposição ‘O Canto do Bode’ na Casa da Cultura da Comporta | Portugal 80 x 80 cm
O Brasil é minha Encruzilhada | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela | 106 x 106 cm 7 Encruzilhadas | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela | 106 x 106 cm
6 Encruzilhadas (abolição da cruz) | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela | 106 x 106 cm 5 Encruzilhadas (humana é a forma primeira de todos seres) | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela
| 106 x 106 cm
4 Encruzilhadas (à Terra) | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela | 106 x 106 cm 3 Encruzilhadas (Trindade) | 2020 | folha de ouro e corte sobre tela | 106 x 106 cm
Cruzeiro do Sul (Caboclo quem guia) | 2020 | urucum e folha de ouro sobre tela | 80 x 80 cm Cruzeiro do Sul | 2020 | waji e folha de ouro sobre tela | 80 x 80 cm
O roubo da Terra | 2020 | urucum, waji e folha de ouro sobre tela | 30 x 30 cm (díptico) Círculo vermelho sobre fundo dourado [KO’ARA’CY] | 2020 | urucum e folha de ouro sobre tela | 80 x
80 cm
Círculo dourado sobre fundo branco [Aurora] | 2020 | folha de ouro e óleo sobre tela | 80 x 80 cm Encruzilhada | 2020 | waji e folha de ouro sobre tela | 80 x 80 cm
Encruzilhada [Aurora] | 2020 | folha de ouro e óleo sobre tela | 80 x 80 cm Coisa Hui Yin | 2019 | corografia e performance | Centro de Referência da Dança | São Paulo - SP
SER ESSA TERRA - São Paulo Cidade Indígena | 2018 | exposição com comunidades indígenas que
GESTUS 4.13 | 2019 | corografia e performance | FUNARTE | São Paulo - SP habitam a cidade de São Paulo | co-curadoria, mediação curatorial e coreografia do rito de abertura |
Memorial da Resistência de São Paulo | São Paulo - SP
Ma’ety Reko [Alimentos Sagrados]/ Nhandekuai Ha’e Jaiko Sampã Py - Nhanhoty Vy’a [Re-existência
Guarani Mbya em Sampã - Plantar Feliz Cidade] | 2017 | dois ritos cosmocoropolíticos de plantio das
sementes tradicionais Guarani, uma na aldeia Kalipety em Parelheiros, extremo sul de Sampã e outra na
AO PÚBLICO O Q É PÚBLICO | 2018 | exposição sobre o trabalho do Terreyro Coreográfico | curadoria Praça da Sé, centro de Sampã | Futuro da Memória | Casa do Povo/ Goethe Institut | São Paulo - SP
e expografia | Escola da Cidade | São Paulo - SP
ARA MAINO’I | 2017 | 8 oferendas coreográficas | coreografia | diferentes espaços públicos do centro Mitológicas | 2017 | publicação independente do Terreyro Coreográfico | edição, projeto gráfico e
de São Paulo - SP diagramação
TC ~ CC | 2016 - 2017 | Projeto Terreyro Coreográfico | coordenação geral e coreografia | 20º edital Dançar o Nascimento: MERCÚRIO | 2017 | dança de longa duração [8 horas] | Baixo Libertas | São
de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultra de São Paulo Paulo - SP
Quatro Quadrados Dourados | 2017 | folha de ouro e óleo sobre tela | tamanhos variados | exposição Poema para abrir espaços | 2016 | folha de ouro, copo e conhaque | exposição individual ‘Os próximos
24 | curadoria Maria Montero | Sé Galeria | São Paulo - SP acontecimentos esclarecerão tudo isso’ | Sé Galeria | São Paulo - SP
Cerco de Piratininga | 2016 | ação coreocosmopolítica | pedras | tamanhos variados | exposição Terra Brasilis | 2016 | moldura de madeira de 80 x 80 cm, 40 kg de terra de Brasília, três latas de
individual ‘Os próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso’ | Sé Galeria | São Paulo - SP alumínio e fogo | exposição individual ‘Os próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso’ | Sé Galeria |
São Paulo - SP
Dançar o Nascimento: TERRA | 2016 | dança de longa duração [5 horas] | durante ocupação da Funarte Coreografia XIII - homenagem à Renee Gumiel | 2015 | coreografia e dança | durante ocupação da
por artistas e secundaristas | São Paulo - SP Funarte do Cerco Choreográfico | São Paulo - SP
A Idade da Terra/ Devolver a Terra à Terra | 2015 | video sobre a presença da terra nos trabalhos do Poema para Zelar | 2015 | ação pública | tinta dourada sobre guartita e fogo | Baixo Libertas | São
artista durante desmontagem de instalação com 500kg de terra | 62’ | exposição ‘Avesso do Avesso do Paulo - SP
Avesso do Avesso’ | curadoria Maria Montero | Sé Galeria | São Paulo - SP
Ebólide YVY (terra primordial) | 2015 | caixas de madeira e terra | para a Casa do Povo | São Paulo - Coreografia XII | 2015 | coreografia para sinalizadores de fumaça colorida | Parque Augusta | São Paulo
SP - SP
Terreyro Coreográfico | 2014 - 2015 | Projeto Terreyro Coreográfico que trabalha as coreografias dos
espaços públicos | coordenação geral e coreografia | 16º edital de Fomento à Dança da Secretaria Coreografia 18 | 2013 | coreografia para cubo branco com paredes móveis | residência artística LOTE#2
Municipal de Cultra de São Paulo | Oficina Cultural Oswald de Andrade | São Paulo - SP
Avesso: pedra | 2014 | dança | participação Bruna Lobo |exposição ‘Avesso do Avesso do Avesso do esculturas invisíveis | 2012 - 2014 | esculturas realizadas no ar através dos movimentos do corpo do
Avesso’ | curadoria Maria Montero | Sé Galeria | São Paulo - SP dançarino | dança enquanto ato de esculpir o ar | diversos locais

Exgotamento | 2012 | filme-performance | 58’ | direção e montagem VENDO OURO | 2011 - 2016 | fotografias feitas com celular de objetos dourados encontrados ao acaso
Poema para Arquitetura | 2012 - 2014 | coisas douradas | dimensões variáveis | Phosphorus | São Paulo Campo de Luz e Silêncio | 2012 | instalação | 12 sacos de terra e mangueiras de luz | exposição ‘Em
- SP Aberto’ | curadoria Maria Montero | Phosphorus | São Paulo - SP
Habitar | 2011 | instalação na casa do artista | 500kg de terra sobre o chão da sala La Dissemination | 2011 | video-performance | 7’ | cor
serumanus-Outro | 2010 | performance | diversos lugares Dança dos testículos | 2010 | vídeo-dança | 11’ | cor
Filme-rio | 2010 | longa-metragem | 90’ | camera, montagem e colagem Existe alguma possibilidade ética que não acene ao totalitarismo? | 2008 | coreografia para onze pessoas
nuas dentro de um fusca | VERBO | Galeria Vermelho | São Paulo - SP
Pele Pelo Osso | 2007 | coreografia, dança e desenhos | Mostra Rumos Dança Itaú Cultural | Sala
Crisantempo | São Paulo - SP

Você também pode gostar