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Prefácio 7
^^ CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
I. Conceito de Aprendizagem.
II. Conceito Acadêmico e Conceito Falso ou Pseudo-aprendizagem.
III. Características da Aprendizagem: 1. Processo dinâmico, 2. Pro
cesso contínuo, 3. Processo global ou “compósito”, 4. Processo
pessoal, 5. Processo gradativo, 6. Processo cumulativo.
IV. Critérios de Conceituação da Aprendizagem, segundo A. Garcia.
12 Psicologia da Aprendizagem
CAPÍTULO in
IMPORTÂNCIA
DA APRENDIZAGEM
E NOTÍCIA HISTÓRICA
DA EVOLUÇÃO DA PSICOLOGIA
DA APRENDIZAGEM
I. Importância da Aprendizagem na Vida Humana
A importância da aprendizagem na vida do indivíduo va
ria, enormemente, de uma espécie para outra. Entre os ani
mais inferiores, as atividades aprendidas constituem, apenas,
uma proporção relativamente pequena das reações totais
do organismo. A aprendizagem é lenta, de pequena extensão
e sem grande importância na vida animal. Os protozoários,
por exemplo, já nascem como organismos pràticamente ama
durecidos. Não possuem infância, propriamente, têm escassa
capacidade para aprender, seu período de retenção é curto
e os efeitos da aprendizagem quase não exercem influên
cia em suas vidas. Seu equipamento de respostas inatas
é suficiente para satisfazer suas necessidades.
À medida em que se ascende na escala animal, o pe
ríodo da infância, a capacidade para aprender e a importân
cia da aprendizagem na vida do organismo aumentam, re
gularmente, com um correspondente decréscimo dos com
portamentos inatos, denominados instintivos. De todos os
animais, o homem possui o menor número de reações inatas,
fixas e invariáveis. Sua infância é mais longa e possui
maior capacidade para tirar proveito da experiência. Seu
repertório de reações é quase todo constituído de respostas
adquiridas, isto é, aprendidas.
Na vida humana a aprendizagem se inicia com o, ou
até antes, do nascimento e se prolonga até a morte. Ex
periências várias têm demonstrado que é possível obter rea
ções condicionadas em fetos.
14 Psicologia da Aprendizagem
B. Contribuições Modernas
para a Conceituação da Aprendizagem:
A APRENDIZAGEM: CONCEITO
E CARACTERÍSTICAS
I . Conceito de Aprendizagem
A APRENDIZAGEM: CONCEITO
E CARACTERÍSTICAS
I. Conceito de Aprendizagem
MÉTODOS E TÉCNICAS
DE ESTUDO DA PSICOLOGIA
DA APRENDIZAGEM
CAPÍTULO IV
Introdução.
I. Caracterização da Aprendizagem de Automatismos.
II. Fatores Auxiliares da Aprendizagem de Automatismos: 1. Com
preensão da situação e percepção de seus elementos, 2. Coor
denação de movimentos, 3. Automatização da aprendizagem.
III. Processos de Aquisição da Aprendizagem de Automatismos:
1. Prática ou experiência ou treino. 2. Demonstração didática,
3. Imitação, 4. Ensaio-e-êrro.
CAPÍTULO VI
Produtos da Aprendizagem: Aprendizagem Apreciativa
I. Caracterização da Aprendizagem Apreciativa.
II. Processos de Aquisição da Aprendizagem Apreciativa: 1. Con
dicionamento de reações, 2. Imitação.
38 Psicologia da Aprendizagem
CAPÍTULO VII
PRODUTOS DA APRENDIZAGEM:
APRENDIZAGEM IDEATIVA
INTRODUÇÃO
I. Caracterização
PRODUTOS DA APRENDIZAGEM:
APRENDIZAGEM
DE AUTOMATISMOS
Introdução
I. Caracterização da Aprendizagem
de Automatismos
PRODUTOS DA APRENDIZAGEM:
APRENDIZAGEM APRECIATIVA
OU AFETIVA
I. O Organismo
5. Plasticidade /
8. Condições ambientais
Psicologia — 5
64 Psicologia da Aprendizagem
8. Condições ambientais
Psicologia — 5
66 Psicologia da Aprendizagem
a. Receptores somáticos
b. Receptores viscerais
a. Efetores somáticos
b. Efetores Viscerais
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
INTRODUÇÃO
AO ESTUDO DA MOTIVAÇAO
1. Idéias Gerais
4. Contribuições diversas
a. tempo considerável;
b. atenção e esfôrço sôbre novos campos de observação, de es
tudo e de atividade;
c. autodisciplina, com o sacrifício de outros prazeres e satisfa
ções imediatas, para dedicar-se aos estudos e cumprir as tarefas
exigidas;
d. perseverança nos estudos e nos trabalhos escolares — até
adquirir o domínio da matéria de estudo, em têrmos de utilidade
real para a vida.
FATÔRES PSICOLÓGICOS
DA APRENDIZAGEM:
A MOTIVAÇÃO
PERCENTAGEM DO
FORMAS DE AÇAO EFEITO NO TRABALHO DOS ALUNOS
DO PROFESSOR
Melhor Igual Pior
Repreensão pública 40% 13% 47%
Repreensão em particular 83 10 /
Ironia em público 10 7*7
13 //
Ironia em particular 18 17 O5
Conversa amistosa
em particular 96
Elogio público 0
91 O
Manifestação de que achou 1
o trabalho do aluno melhor
que o anterior 95
Manifestação 1
de que achou pior 6 27 67
PRINCIPAIS TÓPICOS
DOS CAPÍTULOS X, XI E XII
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
Psicologia — 8
114 Psicologia da Aprendizagem
CAPÍTULO XII
Diferenças Individuais e Aprendizagem
FATÔRES PEDAGÓGICOS
NA APRENDIZAGEM:
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM
CAPITULO XII
Diferenças Individuais e Aprendizagem
Introdução: Notícia histórica da Psicologia Diferencial.
L Natureza das Diferenças Individuais.
II. Causas das Diferenças Individuais: 1. Teorias que estudam os
fatôres determinantes: a. Do primado dos fatôres internos, b. Do
primado dos fatôres externos, c. Da interação dos fatôres; 2. Fa
tôres hereditários, 3. Fatôres ambientais: a. Família e b. Fatô
res culturais e de classe social; 4. Estudos experimentais de
hereditariedade e ambiente: a. Experiências com casos mais
comuns, b. Casos excepcionais.
III. Diferenças Individuais e Classes Homogêneas.
Capítulo X
FATÔRES PEDAGÓGICOS
NA APRENDIZAGEM:
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM
IV. A SuPERAPRENDIZAGEM
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
E APRENDIZAGEM
Introdução
CAPÍTULO XIII
1. Conceito de teoria.
2. Requisitos para uma adequada teoria da aprendizagem.
3. Classificação das teorias modernas da aprendizagem: a.
Hilgard, b. M. Bigge, c. Thorpe e Schmuller.
CAPÍTULO XIV
I. Noticia Histórica.
II. Conexão, Elemento Básico da Teoria.
III. Leis da Aprendizagem, Segundo Thorndike: A. Principais: 1.
Lei do Exercício, 2. Lei do Efeito: a. Criticas à lei, b. Re
futação de Thorndike e Lei do “Belongingness”, 3. Lei da
Predisposição ou da Prontidão; B. Subsidiárias: 1. Lei da
Reação Múltipla, 2. Lei da Atitude ou “Set”, 3. Lei da Pre
potência dos elementos, 4. Lei da Analogia, 5. Lei da Mu
dança Associativa.
IV. Críticas Gerais à Teoria Conexionista.
V. Significado da Motivação para as Teorias do Tipo S-R.
VI. Conceito de Aprendizagem, na Teoria Conexionista.
144 Psicologia da Aprendizagem
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XVI
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
DAS TEORIAS MODERNAS
DA APRENDIZAGEM
model».
b. Contribuições de Morris L. Bigge — Em seu livro
«Learning Theories for Teachers», constante da bibliogra
fia, Bigge acrescenta ao quadro acima os nomes de alguns
expoentes contemporâneos, no campo das teorias da apren
dizagem. Assim, entre os conexionistas neobehavioristas,
cita J. M. Stephens e A. I. Gates; ligado à teoria do con
dicionamento pelo reforço, coloca K. W. Spence, neobeha-
viorista; e, entre os gestaltistas ou as teorias cognitivas,
inclui E. E. Bayles, R. G. Barker, A. W. Combs e H. F.
Wright. Menciona também J. B. Watson como um dos
principais fundadores do behaviorismo e seu principal ex
poente, durante os primeiros trinta anos do século XX.
c. Sistematização das teorias, segundo Louis P. Thorpe
e A. M. Schmuller — Estes psicólogos não se preocuparam
em apresentar um quadro de classificação das teorias de
aprendizagem. Entretanto, a estrutura de seu livro «Con
temporary Theories of Learning» obedeceu ao seguinte es
quema: Segunda parte: A teoria Associacionista da Apren
dizagem: Capítulo III — Thorndike e a hipótese da ligação
associativa; Terceira parte: As Teorias do Condicionamento
e a Aprendizagem: Capítulo IV — Guthrie e a teoria da
contigüidade; Capítulo V — Hull e seu sistema de com
portamento; Capítulo VI — O behaviorismo descritivo de
Skinner; Quarta parte: As Teorias de Campo e a Apren
dizagem: Capítulo VII — Psicologia da Gestalt e Concep
ção Holista; Capítulo VIII — Wheeler e a aprendizagem
Organísmica; Capítulo IX — Tolman e a Aprendizagem
Intencional; Quinta parte: Teorias Funcionalistas da Apren
dizagem: Capítulo X — O funcionalismo e a concepção
dinâmica da aprendizagem; Capítulo XI — A resolução de
problemas. Dewey e a aprendizagem como experiência.
10»
Capítulo XIV
TEORIA CONEXIONISTA
DA APRENDIZAGEM
I. Notícia Histórica
TEORIAS DO CONDICIONAMENTO:
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
S ....... R
2 2
(campainha-estímulo
neutro, depois con
dicionado)
(levantar as orelhas e
estado de alerta)
ii*
■164 Psicologia da Aprendizagem
•V. A Reação Condicionada e o Reflexo Condicionado
TEORIA DO CONDICIONAMENTO
OPERANTE
DE B. F. SKINNER
CAPÍTULO XVII
I. Notícia Histórica.
II. A Teoria Gestaltista Clássica: 1. Idéias centrais da gestalt,
2. Tese fundamental, 3. Conceitos importantes para a com
preensão da teoria: a. Gestalt, b. “Insight”, c. Isomorfismo,
d. Figura e fundo.
III. Conceito de Funcionamento do Sistema Nervoso para a Teoria
Gestaltista: 1. Princípio da equipotencialidade, 2. Princípio da
totalidade funcional.
IV. Leis da Organização da Percepção Aplicáveis à Aprendizagem:
Lei da Pregnância: 1. Lei da similaridade, 2. Lei da proximida
de, 3. Lei do fechamento ou clausura, 4. Lei da boa conti
nuação, 5. Lei do caráter de participação.
V. Conceito de Aprendizagem, Segundo a Gestalt.
VI. Elementos que Facilitam a Obtenção do “Insight”, a Serem
Considerados no Ensino: 1. Nível mental mais alto, 2. Arranjo
da situação, 3. Experiência passada, 4. Ensaio-e-êrro.
VII. Aspectos que Evidenciam o “Insight”.
CAPÍTULO XVIII
A TEORIA CLÁSSICA
DA GESTALT
I. Notícia Histórica
A TEORIA CLÁSSICA
DA GESTALT
I. Notícia Histórica
TEORIA DE CAMPO
OU TOPOLÓGICA
2. Conceito de topologia
3. Conceito de vetor
5. Conceito de valência
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
A Teoria Funcionalista
I. Noticia Histórica.
II. Aspectos Funcionais do Processo de Aprendizagem: 1. Motiva
ção, 2. Descoberta inicial da resposta adequada, 3. Fixação
Í4*
212 Psicologia da Aprendizagem
das respostas adequadas e eliminação das inadequadas, 4. Fa
tôres que determinam o ritmo da aprendizagem, 5. Transferên
cia de treino e retenção.
UI. Apreciação Crítica do Funcionalismo.
CAPÍTULO XXI
O Desenvolvimento da Aprendizagem,
Verificado Através de Curvas
I. Introdução.
II. Fatôres que Perturbam
a Aprendizagem.
ni. Apresentação Gráfica e
m n T1P°S de Curvas de Aprendizagem.
IV. Platos ou Patamares nas Curvas de Aprendizagem- 1 r .,
de platô, 2. Causas dos platôs, 3. Formas de super'ar os °platôs°
Capítulo XIX
TEORIAS PSICODINÂMIGAS
DA APRENDIZAGEM
A TEORIA FUNCIONALISTA
I. Notícia Histórica
O DESENVOLVIMENTO
DA APRENDIZAGEM,
VERIFICADO ATRAVÉS
DE “CURVAS DE APRENDIZAGEM”
I. Introdução
Tipos de curvas:
1) CURVA A:
Registra a pronta adaptação do aprendiz,
que revela, assim, rápido progresso e ren
dimento da aprendizagem.
2) CURVA B:
Indica oscilações de maior ou menor am
plitude, representando a fase «crítica» da
aprendizagem considerada, neste momento.
Desenvolvimento da Aprendizagem 235
3) CURVA C:
E’ chamada curva de aprendizagem nega-
tivamente acelerada. Apresenta progresso
/ inicial muito rápido, chamado «Aceleração
I Negativa», para diminuir gradualmente, à
medida que o progresso se encaminha. Quanto mais se exercita, me
nor é a soma de progressos. Isto ocorre: a) quando o assunto
aumenta de dificuldade, à medida que o sujeito aprende; b) quan
do a motivação declina; c) quando houve influência de outra apren
dizagem (interferência), que a atrapalha; d) quando o assunto é
relativamente fácil para quem aprende; e) quando se compõe de
partes de dificuldade variável.
4) CURVA D:
’’?■ E’ chamada curva de aceleração positiva.
Quanto mais se exercita, maior será a soma
de aprendizagem realizada, é o que mostra
a curva de «Aceleração Positiva». Estas
curvas ocorrem por motivos inversos, daqueles que explicam as cur
vas convexas, isto é, de «aceleração negativa».
5) CURVA E:
% Curvas de esquecimento, retenção ou di-
1 luição da aprendizagem. Tècnicamente, são
\ chamadas curvas em «J», embora, na reali-
dade, a sua forma, quando muito, se asse-
^^“■^“"" melha a um «J» invertido. Em geral, indi
cam uma perda inicial muito acentuada, continuando num crescen
do vagaroso. Como as curvas nunca atingem o eixo das abcissas,
podemos supor que jamais esquecemos totalmente algo que tenha
sido aprendido.
6) CURVA F:
g Cuja forma lembra as curvas de um «S»
f J impresso, resulta de certas combinações de
, X S condições que determinam curvas de ace
leração positiva e negativa.
a. Reforçar a motivação;
b. Incentivar o educando a vencer os erros;
c. Mudar o processo de aprendizagem: abolir a prá
tica de reações inúteis, ou incorretas, interferência de há
bitos prévios, etc.
d. Ajudar o estudante a manter um gráfico de seu pro
gresso. Üsando um gráfico, como motivação, o estudante
é encorajado a superar-se.
Alguns psicólogos consideram os platôs como uma es
pécie de parada para tomar fôlego, em que o aprendiz se
prepara para uma nova explosão de energia produtiva. Tra-
tar-se-ia, pois, de um período de consolidação, em que se
fixarão, definitivamente, os mecanismos de controle sôbre
a aprendizagem, até então realizada. Em geral, a marcha
do progresso diminui à medida em que o aprendiz se apro
xima dos limites fisiológicos, de suas possibilidades de rea
lização.
PRINCIPAIS TÓPICOS
DOS CAPÍTULOS XXII E XXIII
CAPÍTULO XXII
Transferência da Aprendizagem
CAPÍTULO XXIII
Introdução.
I. Critérios de Um Bom Instrumento de Medida: 1. Validade, 2.
Fidedignidade, 3. Adequação, 4. Objetividade.
240 Psicologia da Aprendizagem
TRANSFERÊNCIA
DA APRENDIZAGEM
II. Origem
das Teorias da Transferência:
a Teoria da Disciplina Formal de Herbart
riormente.
Capítulo XXIII
VERIFICAÇÃO
DA APRENDIZAGEM
OU DO RENDIMENTO ESCOLAR
Introdução
Data: ....................
Número de pontos obtidos .....................
VerificaçAo da Aprendizagem 261
A. Assinale a melhor afirmação, inscrevendo um X dentro dos
parênteses.
1. O estudo da aprendizagem constitui um dos problemas mais
importantes para psicologia e para o educador, porque explicar o
mecanismo da aprendizagem nada mais é do que:
10. A percepção das coisas, das pessoas, dos fatos etc. para o
conhecimento do mundo ambiente, pela criança, baseia-se espe-
cialmente:
(
) idade cronológica, estimulação sócio-cultural e condições bio
lógicas.
( ) estrutura material, recursos auxiliares e metodologia didática.
( ) formação das gestalts, obedecendo às leis de organização for
mulada por Wertheimer.
( ) efeitos da repetição, lei da prognância, consolidação dos sis
temas de traços formados.
( ) nível mental, experiência do aprendiz e arranjo da situação
a ser aprendida.
DE
PSICOLOGIA E PEDAGOGIA
PSICOLOGIA ESCOLAR
A psicologia escolar, um dos campos mais destacados da
psicologia aplicada, impõe-se necessàriamente aos cursos
de formação de psicólogos, uma vez que propicia
conhecimentos que muito contribuem para uma maior
eficiência profissional na área da educação.
Essa disciplina, introduzida há dez anos no Curso de
Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro, vem trazendo valiosa contribuição à comunidade
escolar.
O presente livro não só sintetiza a matéria dada nesse
curso como é o primeiro a incorporar experiências
brasileiras úteis no setor, situando a atuação profissional do
psicólogo escolar e ressaltando a amplitude da aplicação
da psicologia aos problemas escolares.
Constitui, portanto, obra de grande interêsse tanto para
psicólogos, como para orientadores, pedagogos e professôres.
Maria Helena Novaes, psicóloga do Ministério da
Educação e Cultura e do Instituto de Seleção e Orientação
Profissional da Fundação Getúlio Vargas, é professora
associada da Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro, da Faculdade de Educação Santa Ursula e da
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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psicologia
da
aprendizagem