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transplante capilar com a técnica FUE.

PRE-Avaliação Online
A Calvície
Calvície Feminina
FUE – Transplante Capilar sem cicatriz linear
Tratamento Clínico
O Transplante
Saiba tudo sobre a técnica de extração de unidades foliculares (FUE) com a Clínica
pioneira na utilização da técnica FUE no Brasil. Técnica essa que permite a realização
A técnica passo a passo
do transplante capilar, sem a necessidade de incisão (corte) e consequente cicatriz.
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O QUE É FUE?

FUE é um termo em inglês que significa Follicular Unit Extraction ou em português,


Extração de unidades foliculares.

É um método de se obter cabelo da área doadora para o transplante capilar no qual as


unidades foliculares são removidas uma a uma diretamente da área doadora, sem a
necessidade de incisão, portanto não existe cicatriz linear.

É importante deixar claro que a FUE não se trata de uma “nova técnica de transplante
capilar”, apenas uma nova forma de obter os folículos que serão transplantados (ao
invés do corte, eles são removidos um a um).

A CLÍNICA RUSTON e o FUE

A Clínica Ruston é a pioneira na técnica de FUE no Brasil, já que a realizamos desde


2009, com mais de 1000 casos operados até agora, nas mais variadas indicações.
Hoje em dia, do total de cirurgias, cerca de 90% são pela técnica FUE e esse
numero vem crescendo ano após ano.

O aumento da procura deve-se ao fato de não haver corte nem cicatriz, mas também
ao avanço que a técnica FUE sofreu nos últimos anos.

A TÉCNICA FUE

A unidade folicular a ser removida é selecionada pelo cirurgião. Um pequeno punch é


posicionado e uma pequena incisão circular ao redor do mesmo é realizada. Essa
incisão é feita até a metade da altura em que se encontram os bulbos (raízes)
capilares e em seguida a unidade a é extraída com auxilio de pinças delicadas.

Os pequenos orifícios se fecham em cerca de 3 dias e o aspecto volta a ser de um


cabelo raspado maquina 2 já no quinto dia.

Dia seguinte (esquerda) e após 5 dias de cirurgia pela técnica FUE (punch de 0,8mm)

SISTEMA MANUAL OU MOTORIZADO PARA FUE?

O FUE pode ser realizado manualmente, com o cirurgião rotacionando um cabo


acoplado ao puch.
Transplante Capilar: Como funciona a técnica FUE ma…
ma…

Técnica FUE – extração manual

Ou com sistema motorizado, em que o micropunch é acoplado num sistema de baixa


rotação.
Como funciona o FUE motorizado, técnica de Transpl…
Transpl…

Técnica FUE – extração motorizada (utilizada na Clínica Ruston)

Na Clínica Ruston utilizamos o sistema motorizado com punches cortantes de 0,7 a


0,8 milímetros de diâmetro. Esses punches são muito finos e não causam cicatrizes
arredondadas como os punches 1,00 milímetro ou maiores.
Cabelo raspado após FUE com punch de 0,8 milímetro (esquerda) X cabelo
raspado após FUE com punch de 1,0 milímetro (notas as cicatrizes
arredondadas)

A recuperação da área doadora ocorre em 2 dias, com o fechamento total dos


pequenos orifícios e a aparência está perfeita com 5 dias.

PARA QUEM ESTÁ INDICADA A TÉCNICA FUE?

A técnica de FUE pode ser indicada para quaisquer casos de transplante


capilares, porém em alguns casos ela é particularmente indicada, tais como:

Para pacientes que não aceitam cicatriz no couro cabeludo, mesmo que essa
seja fina e camuflável pelos cabelos ou que queiram utilizar os cabelos muito
curtos após a cirurgia (máquina zero a 3).
Para pacientes que têm aversão ao corte ou à cicatriz
Tratamento de pequenas área de calvície
Correção de cicatrizes alargadas de couro cabeludo decorrentes de transplantes
anteriores (remove-se com FUE e transplanta-se dentro das cicatrizes)
Pacientes sem elasticidade de couro cabeludo (às vezes por já ter realizado a
técnica convencional previamente)
Correção de falhas na área da barba ou quaisquer locais do corpo que
necessitem de pelos (sequelas de face lift, e queimaduras).
Pacientes que foram submetidos à varias cirurgias pela técnica convencional e a
mesma está exaurida, sem condições de nova remoção em faixa
Pacientes com área doadora muito rala (rarefeita), em que uma cicatriz se
tornaria muito evidente.

FUE x FUT (TÉCNICA CONVENCIONAL)

Na técnica convencional (FUT), remove-se um fuso de couro cabeludo, que após seu
fechamento, resulta numa cicatriz FINA e totalmente camuflável pelos cabelos
adjacentes com mais de 1,0cm de comprimento.
Técnica convencional (FUT) – remoção faixa e posterior separação
microscópica das unidades foliculares

Essa faixa de couro cabeludo segue então para a seção de separação, onde, com
microscópios de alta potencia, as unidades foliculares são separadas. Na Clínica
Ruston, essa dissecção microscópica na técnica FUT envolve 8 microscópios e 10
pessoas no total.

Foto equipe na técnica convencional (FUT) – 10 pessoas

Já na técnica FUE, as unidades foliculares contendo 1, 2 ou 3 fios, são removidas uma


a uma.

Neste procedimento, um cilindro metálico oco, denominado punch, muito fino , que
varia em diâmetro de 0,7 a 0,9mm de espessura é utilizado para realizar uma
pequena incisão circular na pele ao redor de cada unidade folicular, que, na sequência,
é diretamente extraída do couro cabeludo.
Extração e remoção simultâneas pela técnica FUE – sistema motorizado

Por extrair unidade por unidade, ao invés da técnica convencional de remoção em


faixa de couro cabeludo, o procedimento é minimamente invasivo e necessita de uma
equipe menor. Na Clínica Ruston utilizamos apenas 2 microscópios para lapidar as
unidades, separá-las e supervisionar uma a uma antes da colocação.

Foto da equipe de FUE – menor – 4 pessoas

Vantagens da extração de unidades foliculares (FUE)

Ausência de uma cicatriz linear para aqueles que querem usar cabelo bem curto
ou totalmente raspados
Menos desconforto e ausência de dor no pós-operatório
Possibilidade de retornar à atividade física intensa já no dia seguinte, devido ao
menor tempo de cicatrização da área doadora
Possibilidade de obter cabelo mais fino da região da nuca para ser utilizado na
área frontal (hairline) para proporcionar aspecto de penugem e perfeição ao
resultado
Possibilidade de obter cabelo de outras áreas como a barba e tórax.
Possibilidade de corrigir uma cicatriz alargada de uma cirurgia anterior sem
necessidade de uma nova incisão
Possibilidade de realizar transplante mesmo nos pacientes com couro cabeludo
sem elasticidade ou que têm tendência a cicatrizes alargadas ou hipertróficas
Uso em procedimentos corretivos para remover ou diminuir “tufos”
transplantados no hairline
Uso em casos em que a área doadora está “exausta” e exaurida por cicatrizes
de cirurgias anteriores

Vantagem da técnica convencional (FUT) em relação a FUE

Menor visibilidade do pós-operatório: como na técnica FUT não há necessidade


de rasparmos os cabelos, o pós-operatório é imperceptível, podendo o paciente
retornar às suas atividades normalmente sem que ninguém perceba

Indicações da FUE

Quaisquer casos de transplante capilar


Tendência à cicatrização alargada ou hipertrófica
Correção de cicatriz alargada de cicatriz anterior
Se o paciente não aceitar cicatriz linear, nem que esta seja fina e camuflável
Possibilidade de extração de folículos de outras partes do corpo (como a barba e
o tórax, por exemplo), quando há esgotamento da fonte doadora principal, o
couro cabeludo

Tabela FUE X FUT

Técnica
VANTAGENS Técinca FUE
convencional FUT

Cicatriz puntiforme linear

*Quantidade de Cabelos maior menor

Raspar a cabeça sim não

Desconforto pós- menor (quase que


maior
operatório nulo)

Visibilidade do pós- *Algumas vezes


maior menor a técnica
operatório convencional
(FUT),
Custo maior menor proporciona um
número um
pouco maior de unidades foliculares (UFs) por sessão. Porém, na técnica FUE, a coleta é seletiva: podemos
escolher as unidades que serão extraídas. Desta forma, extraímos um número muito maior de unidades
foliculares de 2 ou 3 fios, aumentando significativamente o coeficiente fios por unidade folicular. Sendo assim, o
número de fios em FUE é igual, ou superior à técnica convencional (FUT).

Porquê a Clínica Ruston ainda não utiliza o Robô Artas?

Nós da Clinica Ruston estamos muito familiarizados com o Robô Artas e temos
acompanhando de perto sua evolução, desde a sua criação até os dias de hoje.
Participamos com frequência de workshops cirúrgicos onde o Robô Artas é utilizado
bem como visitamos com frequência colegas internacionais que o utilizam em suas
clinicas e temos observado seus resultados, suas indicações e suas limitações.

Ou seja, por acreditarmos em seu potencial e por se tratar de um aparelho de alta


tecnologia, temos acompanhado bem de perto seu desenvolvimento.

E nossa conclusão nesse momento é:

Mais cicatrizes e mais fibrose: com o ARTAS robô o processo de cicatrização e


recuperação da área doadora não é tão bom e rápido como o visto com o uso de
punches cortantes, pois o ARTAS utiliza o sistema blunt, ou seja, punches cegos. Os
punches cegos (dull punches) também produzem mais fibrose que os punches
cortantes utilizados em nosso serviço e na grande maioria dos serviços que realizam
FUE (sharp punches)
Maior calibre dos punches: Enquanto nós utilizamos punches que variam entre
0,8mm e 0,9mm, o ARTAS utiliza punches de 1,00mm. Alem disso, o Artas possui,
alem do punch interno, um outro externo que serve de guia e esse é ainda mais
calibroso, gerando um orifício de cerca de 1,3mm, comparado a 0,8mm a 0,9mm dos
punches cortantes utilizados em nosso serviço, ou seja, cerca de 30% a mais de
cicatrizes.
Impossibilidade de extração das regiões laterais: o ARTAS não consegue extrair os
folículos das regiões laterais que é uma excelente fonte doadora. Ele apenas aproveita
os folículos da parte de trás da cabeça, limitando assim a área doadora.
O ARTAS não pode ser usado para remover folículos de outras partes do corpo
como barba e tórax
Não é possível realizar o ARTAS raspando em faixas, ou seja, utilizar os cabelos
superiores para cobrir a área raspada e camufla-la. Isso às vezes limita o uso estético,
já que com o ARTAS a área raspada deve ser obrigatoriamente extensa.
Não é possível utilizar o Artas para cabelos brancos
Alta taxa de transecção em cabelos crespos
As unidades foliculares obtidas pelo ARTAS possuem menor tecido ao redor dos
bulbos, deixando-os mais vulneráveis a desidratação e trauma, aumentando assim as
chances de baixa integração dos enxertos.
A posição do paciente é desconfortável, gerando maior fadiga e cansaço para o
mesmo.
Impossibilidade de sedação mais profunda Sendo assim, nós continuaremos
acompanhando de perto o desenvolvimento, tanto da técnica FUE como do robô e não
hesitaremos em utilizá-lo caso, algum dia, consideremos que ele seja superior a mão
humana, mas nesse momento, estamos convencidos de que nossos resultados com
punches cortantes e aparelho motorizado superam os resultados obtidos pelo ARTAS,
bem como preservamos mais a área doadora.

É bom lembrar que FUE NÃO É UMA NOVA TÉCNICA DE TRANSPLANTE CAPILAR e sim
UMA NOVA FORMA DE EXTRAÇÃO e obtenção das unidades foliculares que serão
utilizadas no transplante capilar.

A forma de transplantar é a mesma na FUE que na técnica convencional. O que muda


é apenas a forma de obtenção.
Utilização de pelos de outras partes do corpo

Como na técnica FUE NÃO HÁ CORTE, não há cicatriz, portanto podemos remover
pelos de outras partes do corpo, tais como BARBA ou tórax.

Esses folículos podem ser utilizados para correções da própria barba ou como
complemento para tratamento de calvície, ou seja, quando não mais existe área
doadora de folículos no couro cabeludo.

Nesses casos, os pelos da barba, por serem muito mais grossos, JAMAIS podem ser
utilizados na zona frontal, onde é necessário maior refinamento estético e fios mais
finos. Os fios da barba são excelentes para adensar áreas de rarefação do meio e da
coroa, devendo ser distribuídos de forma homogênea e esparsa misturando-os com os
fios do couro cabeludo.

Note a diferença de espessura entre o fio do couro cabeludo (esquerda e


centro) e da barba (direita)
Como é feito o transplante de barba pela técnica FUE

Técnica FUE da Barba

Perguntas frequentes sobre FUE:

Os cabelos extraídos da área doadora crescem novamente?

NÃO. Como o próprio nome diz “ transplante capilar” significa retirar de uma área para
plantar em outra. Quando extraímos o folículo, extraímos com sua raiz, ou seja, não
crescera outro no lugar. Portanto o transplante nada mais é que uma redistribuição
dos fios, uma homogeneização

Quantas sessões de FUE o paciente pode fazer ao longo da vida?

O FUE bem feito é aquele em que retiramos o máximo de folículos, porém


continuamos sem conseguir ver o couro cabeludo. Esse numero varia muito de
paciente para paciente, dependendo da densidade capilar da área doadora (numero de
folículos por centímetro quadrado). Alguns pacientes possuem 100 fios por cm2,
enquanto outros possuem menos de 50 cm2. A espessura dos cabelos também altera
esse numero, ou seja, quanto mais grossos os fios, maior o numero de unidades que
podem ser extraídas e o percentual de unidades de 3 fios também é relevante.
Fazendo uma analogia com uma floresta: quanto mais perto uma árvore da outra,
mais grossas forem as arvores e maior o percentual de arvores de 3 galhos, maior o
numero de arvores que podem ser removidas sem que se veja o chão.
Geralmente conseguimos realizar 3 sessões (2 grandes e uma menor). A partir daí há
o risco de deixar a área doadora rarefeita (onde se pode ver o couro cabeludo). O
numero total de unidades varia conforme os critérios acima ,mas está entre 3.500
(calvícies mais extensas com área doadora pequena) a 10.000 (excelente área
doadora) nas 3 sessões.Um cirurgião capilar experiente na técnica FUE, após
microscopia, poderá dar uma noção bem aproximada de quantas unidades podem ser
extraídas no total no seu caso.
Posso fazer duas sessões de FUE EM DIAS SEGUIDOS e obter maior número
de folículos?

Sim, você pode. Não é interessante que na cirurgia de FUE a unidade folicular
permaneça mais de 6 horas fora do corpo, ou seja, entre sua extração e seu
transplante para a zona calva, não se pode ultrapassar 6 horas. Então, nos casos em
que desejamos realizar grandes sessões de mais de 2.000 unidades foliculares, é
prudente que se divida em mais sessões, que podem ser realizadas em dias seguidos
ou com intervalos maiores.

Para ter maior volume posso combinar as duas técnicas no mesmo dia?

Alguns cirurgiões utilizam a técnica combinada com bons resultados. Na Clínica Ruston
nós não a realizamos pelas seguintes razoes: tempo muito prolongado de cirurgia,
causando fadiga ao cirurgião e paciente desnecessariamente (pois podemos realizar as
duas etapas em dois dias consecutivos; chance de redução da integração dos folículos
devido ao longo tempo fora do corpo (tempo entre a extração e o retorno ao couro
cabeludo), aumento dor risco cirúrgico e também porque não temos grande procura
por técnica combinada, pois quem quer utilizar os cabelos raspados opta pela técnica
FUE e quem não liga para a cicatriz linear opta pela técnica FUT.

Qual a profundidade que a raiz é extraída?

O bulbo capilar (raiz), encontra-se localizado cerca de 3,0 milímetros abaixo da


epiderme (pele). Como não podemos correr o risco de lesar as raízes, a perfuração
com o punch deve ser 1,0mm acima disso, ou seja, 2,0mm de profundidade.

Qual é a taxa de perda de raízes na técnica FUE quando comparada a técnica


FUT?

Existe uma grande diferença entre transecção e PERDA. Transecção é quando, ao


extrairmos uma unidade de 2 fios, pegamos apenas uma raiz, ou quando extraímos
uma unidade de 3 fios, pegamos apenas 2 ou 1 raízes. Já a PERDA ocorre quando
lesamos uma raiz ou quando a extraímos e devido a dano mecânico ou ressecamento,
essa raiz, quando transplantada, não nasce. Isso é evitado manuseando-se com muito
cuidado as unidades sob visão microscópica e mantendo-as sempre imersas em
solução fisiológica a 4 graus ate o momento de seu retorno ao couro cabeludo. Não há
problema algum na transecção já que da raiz que não foi removida, crescerá um novo
fio que inclusive ajudara a camuflar a área doadora. O que ocorre quando a taxa de
transecção é alta, é que temos um baixo percentual de unidades de 3 fios.
Posso ter certeza de que os cabelos transplantados pela técnica FUE jamais
cairão?

SIM, desde que seja respeitada a zona de segurança, que nada mais é que a zona que
contem os cabelos que não possuem o código genético para a calvície. O risco esta
nos pacientes que ainda não têm sua calvície estabelecida. Nesses casos pode-se
remover de uma área que cairá no futuro, como por exemplo, da porção superior da
coroa. Um cirurgião experiente, com muitos anos de prática na área, saberá, através
de seu exame microscópico e de seu histórico familiar, qual é a sua zona de segurança
e removendo dentro dessa zona os fios JAMAIS cairão.
Acima: Cabelos secos à esquerda x cabelos molhados à direita. Notar a zona
segura (densa). Abaixo: marcação x extração dentro da zona de segurança
Non shaving FUE

A non shaving FUE, é uma alternativa para os pacientes que desejam fazer a técnica
FUE mas que não desejam raspar o couro cabeludo. Com uma pequena tesoura
fazemos o preparo da área doadora na véspera da cirurgia cortando apenas os
folículos que serão removidos, deixando o restante dos cabelos longos.
Esses cabelos longos camuflarão totalmente os que foram cortados. Desta forma não
se vê falha alguma, e o paciente pode retornar a vida social imediatamente sem
qualquer restrição estética.
Devido à complexidade, são sessões com menor número de unidades foliculares.
O paciente que estiver interessado nessa técnica, deve passar por uma avaliação
médica, para verificar se há indicação do Non Shave FUE para o seu caso.

Veja no vídeo abaixo como a técnica Non Shave FUE funciona:

Non Shaving FUE: a alternativa do Transplante Capilar se…


se…
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