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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR
MARINGÁ, 2023.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MARINGÁ, 2023.
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço meus pais, André e Eliane Matsukawa e meu irmão
Braian Matsukawa, que sempre me deram suporte durante minha jornada acadêmica.
1.2. Gelatina
Fonte: https://www.researchgate.net/
Enquanto o colágeno não é solúvel em água, sua versão hidrolisada, a gelatina, é solúvel
em meio aquoso o que a torna um ingrediente moderno e versátil, utilizável nas indústrias
alimentícias, farmacêuticas, fotográficas, etc.
A Gelnex produz o colágeno hidrolisado com uma mistura dos colágenos tipo I e tipo
III. Para produção do colágeno é utilizada a gelatina de ambos os tipos A e B produzida pela
própria empresa. O colágeno é vendido com a premissa de ser um produto que ajuda na
manutenção da pele, dos músculos e das articulações (GELNEX, 2023).
2.3. Corte
A partir do recebimento da matéria prima, os couros são separados para o corte. Nesta
etapa é importante o controle da granulometria para que não ocorra o subtratamento ou
supertratmento da pele. Ou seja, é preciso ser minucioso no corte para que não haja um
possível extração antecipada ou dificuldade de extrair.
2.4. Preparação
2.5. Extração
2.6. Clarificação
2.7. Concentração
Nesta etapa são utilizadas operações para garantir a concentração da gelatina. Após a
clarificação a gelatina ainda está muito diluída no solvente e por isso passa por vários
processos para a retirada desse solvente até atingir uma concentração aceitável.
A concentração ideal ajudará na etapa da secagem.
2.8. Gelificação
O macarrão gelificado é disposto sobre uma esteira que passa por túneis e recebe ar
previamente tratado por uma central de tratamento de ar e gradualmente aquecido (em que a
temperatura é aumentada a cada túnel, afim de manter-se a umidade relativa baixa e favorecer
o mecanismo de secagem), retirando assim a umidade sem liquefazer a gelatina.
2.10. Moagem
A gelatina por fim é moída por moinho de martelos e separada por um conjunto de
peneiras de diferentes aberturas, gerando assim gelatina a diferentes granulometrias. Depois
de moídos, os lotes são caracterizados através de análises laboratoriais, que definem
quantidade de cinzas, bloom, umidade, viscosidade, entre outros parâmetros de interesse.
3. Atividades desenvolvidas
4. Conclusões
Referências
Bogue, R.H. 1922. The Chemistry and Technology of Gelatin and Glue, McGraw Hill, New
York, NY.
Schreiber, R. and Gareis, H., Gelatine Handbook, 2007, Wiley-VCH, Weinheim, DE.