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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM


SEGURANÇA DO TRABALHO

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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IX
JBS COUROS

Rubia Alves Borges – RA 207802-6

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Barra do Garças - MT
2023

1. INTRODUÇÃO

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O presente trabalho trata-se do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM IX) referente
ao projeto de pesquisa realizado último período do curso de Segurança do trabalho,
Universidade Paulista – UNIP. Realizado com base na visita técnica feita na JBS COUROS
de Barra do Garças-MT e pesquisas em materiais publicados virtualmente.
A JBS é a maior processadora de couros do mundo e produz o material nos estágios
wet blue, wet white, semiacabado e acabado, para os setores automotivo, moveleiro, de
calçados e de artefatos. O diferencial dos couros produzidos pela JBS começa no acesso a

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matéria-prima. Originadas das operações de processamento de proteína animal da Companhia,
as peles possuem segurança de rastreabilidade de origem. Essa prática agrega valor ao
produto final de seus clientes. As peles são trabalhadas por profissionais treinados e
conservadas até o momento do transporte para os locais de produção, sem o uso de cloreto de
sódio. Nos curtumes, o couro é tratado com rígido controle de uso de substâncias químicas.
O trabalho tem por objetivo analisar as práticas de segurança do trabalho e suas
aplicabilidades organizacionais, avaliar as dificuldades e vantagens encontradas nesse

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processo, a fim de aliar o conhecimento teórico das disciplinas de “Toxicologia Ambiental”
demonstrando os riscos existentes na empresa em relação aos produtos que são utilizados em
seus processos produtivos, bem como aos resíduos gerados em seus processos e, com isso,
observar contaminações ambientais oriundas desses resíduos e a dificuldade na reparação das
áreas degradadas por esses resíduos/processos; “Controle Ambiental e Recursos Naturais”,
buscando, na empresa, identificar como se dá os aspectos de política ambiental e se os
protocolos por ela adotados se fazem importantes de serem levantados na sua pesquisa de

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campo e analisados na sua eficiência e na sua eficácia; E também a disciplina de “Medicina
do Trabalho”, a fim de verificar o que é feito de forma efetiva para se garantir a preservação
da saúde do trabalhador.
Quanto à metodologia utilizada na formação e elaboração deste trabalho, foi feita uma
pesquisa de natureza básica, cuja forma de abordagem utilizou-se da quantitativa e também
qualitativa, quanto aos objetivos, exploratória, quanto ao procedimento assume-se a forma de
pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo e científica.

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Em síntese, a pesquisa mostrará a importância de ter um profissional na área de
segurança do trabalho, dentro de determinada empresa, para que seja preservado tanto a saúde
do trabalhador como do ambiente.

2. TOXOLOGIA AMBIENTAL (Ecotoxicologia)

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A toxicologia é a ciência que estuda os efeitos nocivos causados por substâncias
químicas sobre organismos vivos, sendo uma disciplina muito antiga e que acompanha os
primórdios da história da humanidade. Em busca de substâncias tóxicas para emprego na caça
ou mesmo em confrontos e guerras, o conhecimento empírico sobre plantas tóxicas e animais
venenosos foi se expandindo.
A termo ecotoxicologia, eventualmente referida como toxicologia ambiental, foi
cunhado por René Truhaut em 1969, que o definiu como sendo “o ramo da toxicologia

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preocupado com o estudo de efeitos tóxicos causados por poluentes naturais ou sintéticos,
sobre quaisquer constituintes dos ecossistemas: animais, vegetais ou microrganismos, em um
contexto integral”.
Os objetivos específicos principais dessa área da toxicologia são determinar os níveis
de contaminantes no ambiente e seus destinos, estimar o grau de periculosidade dos
contaminantes e seus metabólitos para os organismos vivos, indicar níveis máximos
permitidos de contaminantes como parâmetro legal de regulamentação, diagnosticar e

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prognosticar o efeito dos contaminantes no ambiente e o efeito das medidas tomadas e
conhecer os efeitos que produtos químicos lançados no meio ambiente podem ter sobre
indivíduos, populações e comunidades.
Tendo em vista que, invariavelmente, a maioria dos poluentes ambientais acabam
tendo como destino os recursos hídricos, por meio da lixiviação, escoamento superficial ou
mesmo transporte aéreo, a ecotoxicologia aquática é uma das subáreas mais cruciais. Os
poluentes, quando presentes na água, podem se bioconcentrar nos organismos, isso é, os

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animais através do constante consumo de água têm concentrações aumentadas de substâncias
químicas no organismo (que não são eliminadas na mesma proporção).

2.2 PROCESSO DE TRATAMENTO JBS COUROS

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A atividade desenvolvida pela JBS COUROS é o tratamento de peles bovinas,
(Curtume), esse processo começa desde o momento em que é retirada do animal até ficar
pronta para o uso.
O processamento tem uma série de etapas e operações, e se inicia com a esfola, que
consiste na remoção da pele do animal. Ao ser retirada, a pele é submetida a processos de
conservação com sal comum (cloreto de sódio) ou por secagem. Também podem ser
utilizados sistemas de conservação de curta duração, mais modernos, com o emprego de

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agentes antissépticos, sem a utilização de sal, que é muito poluente. A finalidade da
conservação é impedir a decomposição da pele até o início dos processos que irão transformá-
la pelo curtimento em um material resistente.
Chama-se “flor” a camada superior do couro. A flor contém o desenho da superfície
da pele formado pelas aberturas dos folículos pilosos e poros após a retirada dos pelos
(depilação).

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Após o processo de conservação tem-se a chamada pele crua. Para se obter o couro
acabado, pronto para o uso, as peles cruas são submetidas a uma série de processos divididos
em três etapas essenciais, denominadas operação de ribeira, curtimento e acabamento.
Na operação de ribeira é feita a limpeza e eliminação dos componentes da pele que
não poderão estar no produto final. No remolho tem-se a lavagem da pele para retirada do sal,
reposição do teor de água e limpeza, efetuado em um equipamento denominado fulão. A
depilação normalmente é feita em um banho de sulfeto de sódio, aminas ou enzimas para

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remoção dos pelos e camadas da pele. O caleiro é o momento em que se adiciona cal
hidratada para provocar o intumescimento da pele e promover a limpeza entre as fibras,
permitindo que os próximos processos tenham mais eficácia. O descarne retira resíduos de
gorduras para facilitar a penetração dos produtos químicos que serão aplicados nas etapas
posteriores do processamento. Quando se deseja obter couros mais leves, utilizados na
produção de calçados e vestuário, a pele, que é bastante espessa, é dividida em duas lâminas
em uma máquina especial. A lâmina superficial, denominada flor, é a mais valiosa, e a lâmina

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inferior é denominada raspa ou crosta. A espessura das lâminas vai depender do tipo de artigo
que se deseja fabricar. A partir da camada inferior podem ser obtidos couros acamurçados e
camurças para roupas ou calçados. Desencalagem é a próxima etapa da operação de ribeira, e
visa a eliminação da cal. São usados agentes que reagem com a cal, que poderão ser retirados
com uma lavagem posterior. Desta forma é revertido o inchamento da pele já desprovida de
pelos. Purga é o passo seguinte, onde são retirados materiais queratinosos degradados, as
gorduras são transformadas em ácidos graxos e glicerol e os fibroplastos são decompostos.

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Píquel, última etapa da ribeira, consiste em um banho em uma solução salino-ácida que tem
por objetivo ajustar o pH da pele para receber o tipo de curtente a ser empregado,
normalmente sais de crômio.
O curtimento envolve a reação de sais de metais ou de extratos tanantes vegetais ou
sintéticos com grupos reativos na estrutura proteica. Existem muitos tipos de curtimento, mas
o mais utilizado é o curtimento com sais de crômio. Também pode-se fazer o curtimento com
taninos naturais para obtenção de couros pesados, como couros industriais e solas. Os

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produtos inorgânicos mais utilizados como curtentes são os sais de crômio, de zircônio, de
alumínio e de ferro, e os produtos orgânicos utilizados são os curtentes vegetais, curtentes
sintéticos, aldeídos e parafinas sulfocloradas. Os couros curtidos com crômio são chamados
de wet blue. São couros prontos para serem submetidos a tingimentos, recurtimento e
acabamento, que irão conferir as características desejadas ao produto final. O enxugamento é
uma etapa mecânica para eliminar o excesso de água e facilitar a etapa seguinte, o

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rebaixamento do couro. O rebaixamento é feito em uma máquina que uniformiza a espessura
do couro.
Na etapa de acabamento são executados tratamentos complementares às operações
anteriores, que darão o aspecto final ao couro pronto. O acabamento inclui as operações de
recurtimento , quando são feitas correções da flor para reparar arranhões e defeitos e definir
características como maciez, elasticidade, enchimento, toque e tamanho do poro da flor,
tingimento, que confere cor, engraxe, que influi em características como resistência à tração,

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impermeabilidade, maciez, flexibilidade, toque e elasticidade, secagem, lixamento e
acabamento propriamente dito, última etapa do processamento, quando são aplicados
produtos sobre a flor para melhorar seu aspecto e aumentar a proteção para o couro.

2.3 PROCESSO DE ELIMINAÇÃO DOS RESÍDOS JBS COUROS

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O tratamento é plenamente adequado para a tipologia dos efluentes. O Tanque de
homogeneização é essencial para o bom funcionamento do esquema de tratamento, onde
ocorre a equalização das características de todos os efluentes gerados nos processos,
garantindo uma vazão constante.
Com relação a unidade de tratamento físico-químico passa por um processo aplicável e
eficiente em efluentes com altos teores de sólidos em suspensão, como é o caso dos efluentes

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gerados na unidade. Possui também um sedimentador com ponte raspadora de lodo e material
flotado, que conta com um anel defletor periférico para retenção de material flotado.
O tratamento secundário ou biológico implantado consiste de um Sistema de Lodos
Ativados por aeração prolongada. É composto de um reator biológico aerado (RBA). O lodo é
desidratado em equipamentos tipo centrífuga até em torno de 60 a 70% de umidade e
encaminhado para aterro de resíduos industriais sendo confinado em valas destinadas para
resíduos classe II.

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3. CONTROLE AMBIENTAL E RECURSOS NATURAIS

Controle ambiental são agrupamentos de regras destinados à fiscalização dos impactos


ambientais negativos de intervenção física (antrópica), como emissões atmosféricas, resíduos
sólidos gerados pela atividade instalada e efluentes líquidos, de modo a corrigir ou reduzir os
seus impactos sobre a qualidade ambiental.
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O alicerce do controle ambiental se dá através de três princípios básicos: o
licenciamento, a fiscalização e o monitoramento.
O licenciamento é o instrumento de controle preventivo, através do qual pode se
prever as possíveis intervenções no meio ambiente. O licenciamento usa de diversas
ferramentas que possibilitam esta prevenção, entre elas o EIA/RIMA, o qual subsidia o órgão
de controle a decidir sobre a melhor alternativa a ser definida num empreendimento de modo
que minimize os impactos ambientais.

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A fiscalização é um instrumento de correção, que tenta reparar um dano ou um
potencial de risco de degradação ambiental. Ele tenta corrigir os rumos de um
empreendimento, de modo que o impacto causado possa ser reparado ou pelo menos
minimizado.
O monitoramento é o instrumento que estabelece o elo entre o licenciamento e a
fiscalização. É a partir dele que o órgão de controle estabelece as metas a serem atingidas pelo

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empreendedor do ponto de vista de manutenção da qualidade ambiental, ratificando as
exigências do licenciamento para subsidiar uma boa ação fiscalizadora.

3.2 PROTOCOLOS DE CONTROLE AMBIENTAL ADOTADOS PELA


JBS COUROS

Quanto aos riscos de adquirir matéria-prima de fornecedores envolvidos com


desmatamento de florestas nativas, invasão de áreas protegidas, como terras indígenas ou
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unidades de conservação ambiental, uso de trabalho infantil e análogo ao escravo ou produtos
que possam oferecer riscos à saúde de seus consumidores, é feito a adoção e comunicação ao
mercado sobre os critérios socioambientais para a compra e estímulo para o uso das boas
práticas agropecuárias. No Brasil, realiza monitoramento das fazendas de fornecedores
localizados nos Estados da Amazônia Legal por meio de sistema geoespacial capaz de
identificar ocorrências de não conformidades e impedir a compra de matéria-prima de
fornecedores que atuem de forma irregular.

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A qualidade dos produtos da área global dedicada a acompanhar todo o processo de
produção, auditado internamente e por diferentes órgãos reguladores e clientes, de forma a
manter elevados padrões de qualidade e segurança dos alimentos e as credenciais para atender
todos os mercados.
Há de se observar também, quanto as possíveis alterações climáticas que podem
impactar negativamente os negócios da empresa. Recursos como água, energia elétrica e
ração animal (dependente da agricultura) são fundamentais para a produção de matéria-prima

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(bovinos, aves, suínos e ovinos). Os negócios também podem ser impactados por novas
legislações e regulamentações sobre o tema. Por isso é feito o monitoramento dos impactos
ambientais das operações diretas (industrial, logística e de transporte) e ações que minimizem
esses reflexos, tanto nas operações próprias como de seus fornecedores. O monitoramento se
dá por meio de inventário global das emissões diretas e indiretas de GEE, seguindo a
metodologia internacional do GHG Protocol. Os resultados desse inventário são publicados
anualmente na plataforma CDP. A JBS também monitora indicadores relacionados à

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quantidade de energia elétrica e água utilizada em suas atividades, com o objetivo de otimizar
processos produtivos que levem gradativamente à redução do consumo. Para reduzir impactos
de suas atividades e gerar oportunidades, possui plano anual de investimentos em melhorias
ambientais, voltado a otimizar o uso de recursos naturais, reaproveitamento energético de
resíduos e água, entre outros. Nas operações da JBS USA, também foram mapeados os riscos
hídricos, com auxílio da ferramenta Aqueduct, do World Resources Institute.

4. MEDICINA DO TRABALHO
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A área é uma especialidade cujo objetivo é atuar na prevenção de doenças do exercício
profissional e controle de riscos ambientais. Além disso, está relacionada às normas do
governo que as organizações precisam seguir no investimento da saúde do trabalhador.
As normativas da área têm como propósito fazer com que trabalhadores desempenhem
as suas funções sem colocar em risco a sua qualidade de vida. As organizações se atentam
com mais abrangência para essa questão, fazendo com que a Medicina do Trabalho seja cada

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vez mais procurada como aspecto de qualidade na produção. Essa procura, inclusive, reflete
num amadurecimento dos setores, e os profissionais da área são inseridos em um ótimo
cenário de desenvolvimento de carreira.
Em linhas gerais, o objetivo da Medicina do Trabalho é atuar na prevenção de doenças
às quais os trabalhadores estão vulneráveis na sua atividade profissional. O médico atua
aplicando um programa de proteção, isto é, o programa de controle médico de saúde
ocupacional (PCMSO), de acordo com cada área de atuação do trabalhador na empresa. Além

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disso, o médico da área também indica, segundo a função do trabalhador, os exames a serem
feitos rotineiramente, para que a saúde seja acompanhada.
A Medicina do Trabalho é essencial na manutenção da vida do trabalhador, por meio
da qual são indicados, por exemplo, equipamentos de proteção individual (EPI), para que a
vida do trabalhador esteja segura, especialmente quando estão inseridos em ambientes
insalubres. Além disso, é essencial também na orientação sobre postura, bons hábitos e

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exercícios físicos, que podem potencializar o bem-estar dos profissionais. Em relação à
legislação da área, as normas estão inseridas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

4.2 MEDICINA DO TRABALHO JBS COUROS

Em toda unidade JBS COUROS possui um profissional contratado pela empresa, na


vaga de Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho, que fica responsável por gerenciar as

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atividades da área de segurança e medicina do trabalho da Divisão Couros, garantindo que os
processos, procedimentos, treinamento e infraestrutura das instalações estejam de acordo com
a legislação brasileira e políticas da empresa.
Atuando como gente de mudança e influenciador da cultura de segurança, prezando
pela saúde e segurança dos nossos colaboradores; Além do mais, gerenciar a implantação e
manutenção do Programa de Segurança e Saúde de Autogestão da JBS (PSSAG), na busca
incessante pela melhoria dos indicadores de segurança;

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Responsáveis também por gerir os programas legais realizados pelas unidades (PPRA,
PCMSO, PCA, Laudo ergonômico, etc); E também divulgar e garantir o cumprimento das
normas e regulamentos internos para a divisão de negócio.

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5. CONCLUSÃO

Após uma pesquisa minuciosa sobre a JBS COUROS, foram observadas tanto pontos
positivos, quanto pontos negativos. Constata-se que a empresa possui acompanhamento
operacional de técnico de segurança do trabalho. No decorrer do trabalho nos levou a concluir
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sobre a necessidade de automação de algumas etapas do sistema de tratamento entre elas o
tratamento primário. Deve-se ser realizado controle pelos operadores que medem o pH
periodicamente por meio de fita medidora de pH. Devido à grande vazão horária de efluente a
ser tratado o controle manual torna-se impreciso podendo causar queda de eficiência desta
etapa e/ou consumo excessivo de produtos químicos.

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6. REFERENCIAS

https://repositorio.butantan.gov.br/bitstream/butantan/4926/1/Capitulo%20Toxicologia
%20Ambiental%20-%20Abordagens%20sobre%20a%20qualidade%20do%20meio
%20ambiente.pdf
https://repositorio.butantan.gov.br/bitstream/butantan/4926/1/Capitulo%20Toxicologia
%20Ambiental%20-%20Abordagens%20sobre%20a%20qualidade%20do%20meio
%20ambiente.pdf

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https://cetesb.sp.gov.br/camaras-ambientais/wp-content/uploads/sites/21/2015/05/Apresenta
%C3%A7%C3%A3o-JBS-Lins-11.09.2012.pdf
https://crqsp.org.br/tratamento-quimico-de-couros-e-peles/
https://jbs.com.br/sobre/nossos-negocios/couros/
https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/413/2018/12/01_controle_ambiental.pdf
https://jbs.com.br/sustentabilidade/integridade-do-produto/compra-responsavel-de-gado
https://jbs.com.br/qualidade/home

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https://jbs.com.br/sustentabilidade/gestao-ambiental/mudancas-climaticas/
https://jbs.com.br/wp-content/uploads/2023/10/ras-jbs-2019-port-final.pdf

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