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Trabalho de
Conclusão de Curso
de Fisioterapia

GERIATRIA E
GERONTOLOGIA

FATORES DE RISCO ASSOCIADOS ÀS QUEDAS EM IDOSOS:


UMA REVISÃO DE LITERATURA

FALLS ASSOCIATED RISK FACTORS IN ELDERLY: A LITERATURE REVIEW

Lidiane C. do Nascimento1; Adroaldo J. Casa Jr.2


Resumo – Introdução: O envelhecimento é um processo natural que acomete os indivíduos no decorrer de suas
vidas podendo levar a uma série de alterações estruturais, funcionais, neurológicas e químicas. Objetivo:
Descrever os principais fatores de risco associados às quedas em idosos. Métodos: Consiste em uma revisão de
literatura, com a utilização de trabalhos existentes nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino-Americana e
do Caribe e Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), International Literature
in Health Sciences (Medline), Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde (IBECS) e Biblioteca
Cochrane. Foram selecionados trabalhos nos idiomas português, inglês ou espanhol, publicados entre 2002 e 2014.
Desenvolvimento: Com o envelhecimento ocorre perda de equilíbrio e coordenação motora, surgem morbidades
associadas, diminui-se a acuidade visual e auditiva e tais fatores predispõem às quedas. Outro fator importante
para as quedas e que precisa ser destacado é a capacidade funcional, haja vista que o declínio funcional no
indivíduo idoso tende a desencadear perdas no âmbito da força muscular, equilíbrio, coordenação e alinhamento
corporal. Desta forma, os programas de exercícios voltados a melhorar as valências físico-funcionais do indivíduo
devem ser executados. Considerações finais: A maioria dos estudos relata a importância da pratica da atividade
física, a qual auxilia na prevenção e na baixa da incidência em novos episódios de quedas em idosos e de seus
fatores pré-existentes. A importância deste estudo é evidenciada quando se considera que os fatores de risco para
quedas em idoso podem ser minimizados.

Palavras-chaves: envelhecimento. Fatores de risco, sedentarismo, quedas em idosos.

Abstract – Aging is a natural process that affects individuals throughout their lives and can lead to a number of
structural, functional, neurological and chemical changes. Objective: To describe the main risk factors associated
with falls in the elderly. Methods: Consists of a literature review, with the use of existing work in electronic
databases: Latin American and Caribbean Literature and Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library
Online (SciELO), International Literature in Health Sciences ( Medline), Spanish Bibliographic Index of Health
Sciences (IBECS) and Cochrane Library. Works were selected in Portuguese, English or Spanish, published
between 2002 and 2014. Development: Aging leads to loss of balance and coordination, come morbidities
associated, the eyesight and hearing is diminished and these factors predispose to falls. Another important factor
for falls and needs to be highlighted is the functional capacity, given that the functional decline in the elderly tends
to trigger losses within the muscle strength, balance, coordination and body alignment. Thus, exercise programs
aimed at improving the physical and functional valences of the individual should be executed. Final thoughts: The
majority of studies have reported the importance of the practice of physical activity, which helps prevent and lower
the incidence of new episodes of falls in older adults and their pre-existing factors. The significance of this study is
evident when one considers that the risk factors for falls in the elderly can be reduced.

Key-words: aging. Risk factors, physical inactivity, fall in the elderly.


I – INTRODUÇÃO
1
Discente do 8º Período do Curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira.
Autor correspondente: lidianenascimento_923@hotmail.com
2
Fisioterapeuta, Doutorando e Mestre em Ciências da Saúde e Docente do Curso de Fisioterapia da
Universidade Salgado de Oliveira.
2

O envelhecimento é um processo natural que acomete os indivíduos no decorrer de


suas vidas podendo levar a uma série de alterações estruturais, funcionais, neurológicas e
químicas, podendo também incidir sobre o organismo os fatores ambientais e socioculturais,
tais como, o estilo de vida, e a qualidade de vida, prática de exercícios, capacidade funcional,
equilíbrio e a mobilidade, todos os fatores intimamente ligados ao envelhecimento sadio e
patológico. No envelhecimento sadio os fatores intrínsecos não se fazem presentes ou até se
apresentam de uma forma pequena e com menor importância; já no patológico estão presentes
os fatores extrínsecos, o sedentarismo, os aspectos psicossociais e o meio externo1,2.
Conforme decorre o envelhecimento, a qualidade de vida se vê definida pela
incapacidade de autonomia e independência, tornando grande parte dos idosos receosos da
possibilidade de não poderem exercer suas atividades cotidianas.
Existe também uma classe de idosos que são intitulados como frágeis e isto se dá por
múltiplos fatores, como a presença de debilidades generalizadas, diminuição da capacidade
funcional, diminuição da força muscular, diminuição da coordenação e equilíbrio, perda
auditiva e visual e as doenças cardíacas associadas3-6.
As quedas podem estar presentes no idoso devido à existência das debilidades, a
mesma pode ser de caráter único ou ser recidiva, e isto se dá em decorrência das modificações
e alterações sofridas em todo esse processo1, 5, 7.
A queda pode ser definida como um deslocamento não intencional do corpo,
podendo ser considerada um sintoma e não apenas um evento isolado7.
Existem certos fatores que estão presentes e que levam a diminuição na qualidade de
vida do indivíduo idoso, dos quais se ressaltam as incapacidades funcionais, perda gradativa
da visão e aparecimento de doenças crônicas e morbidades. Com o surgimento de novos
episódios de quedas o idoso tende a obter tamanha dificuldade em realizar as atividades de
vida diária, ocasionadas em decorrência ao medo de cair6, 8.
As quedas podem gerar graves consequências físicas e psicológicas ao indivíduo
idoso como, por exemplo, lesões, perda da mobilidade, incapacidade funcional, fraturas, dores
e déficit cognitivo relacionado à perda da memória. Essas quedas podem ter efeitos diretos e
indiretos na saúde do idoso, pois acarretam danos que podem piorar ou desencadear estados
mórbidos5, 7.
As fraturas, os traumas, as dores e as lesões, são pontos determinantes que podem
levar a perda da mobilidade, diminuição da força muscular do equilíbrio e da capacidade
3

funcional, refletindo em uma situação momentânea ou acarretando em estado de total


dependência. Portanto, é preciso gerar meios e mecanismos de prevenção para minimizar tais
efeitos, fazendo com que o indivíduo idoso mantenha sua capacidade funcional preservada e
ativa para defender a qualidade de vida estável, sem debilidades e perdas funcionais futuras,
com isso, recomenda-se um quadro de atividades, voltadas para restaurar e preservar a função,
mantendo uma boa qualidade de vida9, 11.
Este estudo teve como objetivo descrever os fatores de risco de quedas em idosos,
por meio de uma revisão de literatura.

II – MÉTODOS

O presente estudo consiste em uma revisão de literatura, com a utilização de


trabalhos existentes nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe
e Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), International
Literature in Health Sciences (Medline), Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde
(IBECS) e Biblioteca Cochrane.
A seleção dos artigos científicos, dissertações e teses seguiu os seguintes critérios:
serem nos idiomas português ou inglês, apresentarem como objetivo de estudo os fatores de
riscos de quedas em idoso, contendo informações sobre os riscos e terem sido publicados
entre 1993 e 2012. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: envelhecimento (aging),
fatores de risco (rick factors), sedentarismo (phisical inasitivity) quedas em idosos (falls in the
elderly).
Não foram incluídos os trabalhos que não abordavam especificamente a temática em
questão, bem como, artigos, teses e dissertações com déficit na descrição metodológica.

III – DESENVOLVIMENTO

3.1 Capacidades Funcionais

Durante o processo de envelhecimento acontecem muitas perdas e ganhos, como o


declínio da capacidade funcional, reduzindo a condição que o indivíduo possui de viver de
maneira autônoma e de se relacionar em seu meio. Sua perda está associada ao maior risco de
quedas e alguns estudos a citam como um fator de risco independente para mortalidade. O
4

declínio da capacidade funcional pode estar associado a uma série de fatores


multidimensionais, que interagem e determinam essa capacidade em idosos, sendo que a
identificação precoce desses fatores pode auxiliar na prevenção da dependência funcional
destes indivíduos idosos5, 7, 11.
As incapacidades funcionais em idosos estão associadas há múltiplos fatores, os
quais se destacam: uma faixa etária avançada, ser do gênero feminino, estar fazendo uso de 5
ou mais medicamentos, possuírem morbidades associadas, aspectos biológicos, falta de
atividade física, fraturas, diminuição do equilíbrio e coordenação, perda de massa óssea,
diminuição da força muscular, debilidades de forma geral e a ausência da participação desse
idoso nos assuntos familiares6, 8, 10.
Num estudo de coorte com idosos, Murtagh e Hubert6 compararam fatores
determinantes da incapacidade funcional entre homens e mulheres e observaram grande
prevalência de condições não fatais associadas à incapacidade funcional, tais como depressão
e alterações musculoesqueléticas, que contribuem substancialmente para maior incapacidade
funcional nos idosos. Por isso, sugerem que a capacidade funcional esteja associada a uma
complexa rede de fatores multidimensionais, sendo importante o desenvolvimento de ações
relacionadas àqueles que são passíveis de intervenção, visando proporcionar melhores
condições de saúde e qualidade de vida a esses indivíduos. Sabendo que o indivíduo idoso
tende a sofrer com tais acontecimentos em consequência do processo de envelhecimento,
observa-se a importância e necessidade em criar programas de tratamentos pra minimizar
esses aspectos os quais, se baseiam em fortalecimento muscular globalizado, alongamentos,
controle postural, exercícios respiratórios, pois ambos irão diminuir as incapacidades
funcionais adquiridas e proporcionar uma melhor qualidade de vida e a diminuição do risco
de quedas. Ressalta-se que a inatividade física trará a piora da perda da massa óssea e o
surgimento das debilidades podendo tornar o indivíduo em um idoso frágil7, 8, 10, 12, 14.

3.2 Equilíbrio

O equilíbrio humano é uma tarefa motora complexa e a sua manutenção é essencial


para a realização das tarefas cotidianas. O processo de envelhecimento e as doenças crônicas
que acometem os idosos geram sérios distúrbios de equilíbrio e coordenação motora,
tornando-os mais suscetíveis às quedas. Estudos mostram que o indivíduo idoso tende a ter
um declínio funcional, alterações posturais, diminuição do equilíbrio, perda auditiva, visual e
5

alteração da marcha. As alterações do equilíbrio na população idosa são problemas


relativamente comuns e levam a importantes limitações na realização das atividades da vida
diária, sendo a principal causa de queda nestes indivíduos10, 15, 16, 17.
Por terem origem multifatorial é fundamental conhecer os idosos que são mais
vulneráveis e quais os fatores que estão associados àquelas alterações. As patologias crônicas
levam o idoso a um prejuízo progressivo das funções básicas, as limitações funcionais e
finalmente, a incapacidade de manter-se equilibrado. O controle do equilíbrio necessita da
manutenção do centro de gravidade sobre a base de sustentação no decorrer de situações
estáticas e dinâmicas. Competem ao corpo às respostas das variações do centro de gravidade,
seja voluntária ou involuntária. Tal processo ocorre de forma eficaz pela ação, especialmente
dos sistemas visual, vestibular e somatosensorial. Com o envelhecimento, esses sistemas são
afetados e várias etapas do controle postural podem ser suprimidas, diminuindo a capacidade
compensatória do sistema, levando a um aumento da instabilidade5, 6, 9, 15, 17.
Para o corpo manter o equilíbrio ele depende do sistema nervoso central e envolve
tônus muscular efetivo, percepção visual e espacial, que se adapte rapidamente a flexibilidade
articular, alterações e força muscular além do corpo depender dos sistemas perceptivos: o
visual, o proprioceptivo e o vestibular15, 16, 18, 20, 21.

3.3 Força Muscular

O envelhecimento leva a uma série de modificações fisiológicas inevitáveis sobre os


sistemas neuro-musculoesquelético e sensorial. Essas modificações poderão gerar déficits de
equilíbrio e alterações na marcha que predispõem o idoso às quedas e limitações funcionais. 21
A independência funcional requer força muscular, equilíbrio, resistência
cardiovascular e também motivação. Costuma-se afirmar que a deterioração dessas
capacidades é inevitável com o envelhecimento e ocorre um declínio na massa muscular com
o avanço da idade, e esse fator isolado talvez seja responsável por uma perda significativa de
forças. Outros fatores que podem contribuir para uma força muscular reduzida são a perda de
motoneurônios, diminuição da velocidade da marcha, morbidades e sedentarismo. A
diminuição da força muscular contribui para a deterioração da função motora15, 17, 20.
Com base nos distúrbios sofridos pelos idosos, estudos mostram que um quadro de
tratamento terapêutico com exercícios de alta intensidade favorecem ganhos na força
muscular de forma positiva e melhoram a condição funcional do idoso8, 16.
6

O tratamento fisioterapêutico consiste em promover exercícios que gere


fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e melhora na coordenação, evitando assim
as quedas. Os objetivos do tratamento fisioterapêutico vão depender da avaliação, mas em
geral são: aliviar a dor, melhorar o equilíbrio, manter a mobilidade articular, prevenir o
aparecimento de deformidades, fortalecer a musculatura, melhorar o condicionamento físico,
melhorar a postura, manter a independência, melhorar a qualidade de vida e orientar o
paciente quanto as possíveis doenças15, 17, 19.

3.4 Morbidades

Com o aumento da expectativa de vida houve crescimento proporcional das doenças


crônicas degenerativas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há
uma estimativa de crescimento no número de idosos de cerca de 25 milhões de pessoas em
2020, dos quais aproximadamente 15 milhões serão do sexo feminino22.
No Brasil, em estudo apresentado em 1997, de idosos entre 65 a 95 anos, foi
observada uma prevalência geral de fatores de risco de 93%, sendo os principais:
sedentarismo, sobretudo em mulheres e com a característica de aumento com a idade, 74%;
hipertensão arterial sistêmica, 53%; dislipidemias, 33%; obesidade, 30%; diabetes mellitus,
13%; tabagismo, 6%; prevalência de três ou mais fatores de risco, mais frequente na mulher
do que no homem22, 24.
Com o processo do envelhecimento as doenças crônicas e degenerativas tornam-se
cada vez mais frequentes e isso deve se as alterações fisiológicas e funcionais sofridas pelo
individuo idoso, dentre essas doenças destacamos: as doenças cardíacas e pulmonares, a
hipertensão arterial, diabetes mellitus, o câncer, os traumas, as lesões, perda de massa óssea e
a deficiência visual e auditiva às quais demonstram uma forte associação com o nível de
dependência nas atividades de vida diária, para que o indivíduo idoso mantenha sua saúde
estável ele deve seguir um programa de exercícios diários, dietas balanceadas, e realizarem
consultas periodicamente para avaliar seu estado físico, cognitivo, seu déficit visual e
auditivo16, 23, 24, 27.
A perda lenta da audição diminui a habilidade de comunicação e o subsequente
aumento do risco de isolamento social de depressão afetando o condicionamento físico e a
parte cognitiva. A deficiência visual no idoso deve ser observada em seguida corrigida, pois
diminui a incidência de quedas25, 30.
A dieta e a atividade física são dois fatores principais no estilo de vida. Fazem um
7

papel na prevenção e no manuseio das debilitações que afetam a população idosa. Ambos,
dieta e exercícios físicos, tanto em excesso como em escassez provocam problemas e
interferem na modificação do estilo de vida, na prevenção de doenças e inaptidão13, 16, 31.
A atividade física é importante na prevenção do declínio funcional e no aumento da
sobrevivência, uma vez que a incidência de queda e fraturas diminuirá, trazendo maiores
benefícios à saúde cardiovascular. Além de prevenir doenças, o exercício tem também um
papel preponderante, melhorando a função em algumas doenças crônicas, como insuficiência
cardíaca congestiva e doença pulmonar crônica13, 16, 31, 32.

IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O envelhecimento é determinado como um processo natural e irreversível,


provocando mudanças em vários sistemas do corpo humano, causando ainda, o risco do
comprometimento motor e qualidade de vida que pode sofrer influências de fatores internos
ou externos, bem como fatores relacionados ao estilo de vida.
Com o avançar da idade, essas alterações no corpo do indivíduo acabam por
interferir na realização de atividades do dia a dia e na funcionalidade, tornando favorável o
surgimento de distúrbios, bem como potencializando o risco de quedas. A queda é o acidente
mais frequente entre os idosos, levando-os à diminuição da qualidade de vida 33, isto é, a idade
avançada, perda cognitiva, sedentarismo, diminuição da capacidade funcional e déficit de
equilíbrio e coordenação são fatores contribuintes para as quedas.
A queda é responsável pela perda de independência do idoso, seja por tempo
limitado ou não. As consequências mais comuns são fraturas, imobilidade, impossibilidade de
realizar atividades rotineiras, agravamento da saúde, problemas psicológicos como o medo de
sofrer novas quedas e o risco de morte.
Nesse contexto, constatou-se neste estudo que um dos grandes desafios que o
indivíduo idoso enfrenta é conseguir superar as diversas limitações que o processo de
envelhecimento impõe.
Entender o processo de envelhecimento é importante não apenas para compreender a
etiologia associada aos processos degenerativos que lhe estão associados, mas também
estabelecer estratégias que garantam maior qualidade de vida aos idosos. Este processo
depende não apenas na condição genética, mas dos hábitos adotados ao longo da vida.
AGRADECIMENTOS
8

Primeiramente agradeço a Deus por ter me dado saúde e força para superar as
dificuldades.
A Universidade Salgado de Oliveira, pela oportunidade de fazer o curso.
Ao meu orientador Adroaldo José Casa Junior, pelo suporte no pouco tempo que lhe
coube, por sua paciência, suas correções e incentivos.
A minha linda mãe, pelo incentivo e apoio incondicional.
A meu filho que nos momentos de dificuldades, seus sorrisos e choros eram minha
motivação e perseverança.
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o minha
muito obrigada.

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