Você está na página 1de 2

Aluna: Brenda Espindula Farias

Disciplina: Seminário Integrador II: didática, docência, educação e trabalho.


Professora: Dra. Cíntia Bueno Marques
Data de entrega: 13/10/2018
Texto: A formação dos professores no século XXI.

Fichamento de Leitura
Referência (ABNT):
PERRENOUD, Philippe. A formação dos professores no século XXI. In:
PERRENOUD, Philippe; MACEDO, Lino de; MACHADO, Nílson J;
ALESSANDRINI, Cristina D. Competências para ensinar no século XXI: a
formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2002. Capítulo 1.
Resumo da obra:

fala sobre como a forma de dar aula esta ultrapassada. Os problemas que os
professores passam diariamente, como ensinar 25, ou até 40 crianças ao
mesmo tempo.

Comentam sobre sua projeção para o futuro, imaginam que em 2100, ou ate
mesmo 2050, a escola pode desaparecer e o ensino apenas será citado e ser
motivo de chacota.
Ideias principais do(a) autor(a): Página
Parece-nos que os professores capazes de ensinar esses saberes
devem, além de aderir aos valores e à filosofia subjacentes, dispor
13
da relação do saber, da cultura, da pedagogia e da didática, sem os
quais esse belo programa continuaria sendo apenas letra morta.
A esperança de dominar essas contradições ou, no mínimo, de não
14
sofrer demais devido a elas leva-nos aos sete saberes de Morin.
A concepção da escola e do papel dos professores não é unanime.
As diferentes posições sobre a formação dos professores podem 15
mascarar divergências mais fundamentais.
Quando um jurista forma assistentes sociais, quando um médico
forma fisioterapeutas, quando um técnico em informática forma
16
policiais, não pretendem conhecer, a partir do interior, a profissão de
seus alunos.
Nesse nível de especialização, vemos que a formação dos
professores é, sem duvida, uma das que menos levam em conta as
observações empíricas metódicas sobre as praticas, sobre o trabalho 17
real dos professores no dia-a-dia, em sua diversidade e ambientes
atuais.
O reconhecimento de uma competência não passa apenas pela 19
identificação de situações a serem controlada, de problemas a serem
resolvidos, de decisões a serem tomadas, mas também pela
explicitação dos saberes, da capacidade, dos esquemas de
pensamento e das orientações éticas necessárias.
As faculdades de medicina estão passando por uma revolução em
21
diversos países.
Estamos longe de uma reflexão sobre os saberes que possam
responder à seguinte pergunta: será que eles constituem recursos 22
necessários ao trabalho de todos os professores?
A maioria das formações universitárias e parte das formações
profissionais estão ligadas ao sistema das unidades capitalizáveis ou 24
“créditos”.
As competências não podem ser construídas sem avaliação, porem
esta não pode assumir a forma de testes com papel e lápis ou dos 25
exames universitários clássicos.
Em Genebra, por exemplo, durante três semanas os estudantes
27
realizam um projeto coletivo relativo à sua formação.
Nem todos os saberes podem ser mobilizados da mesma maneira. 28
Relações subjetivas e desejo de aprender;
29
Relação como o saber, oficio do aluno, sentido do trabalho escolar;
Atualmente, sabe-se que nenhuma prática complexa pode limitar-se
30
a aplicar um determinado saber.
Atualmente, as principais carências encontram-se no primeiro
registro. Os formadores trabalham, refletem, formam-se, inovam, 31
mas com frequência cada um continua no seu canto.

Você também pode gostar