Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
semestre)
AMANDA RA: C22FEG-5, MARTA RA: C27CEE7 e RODRIGO RA: C17854-3
Página inicial APS - Prof. Hélcius WEBQUEST - Profa. Sueli ▼
A IMPORTÂNCIA DA SINTAXE
O CAMPO DA SINTAXE
Abrange todas as relações que ocorrem no eixo sintático (eixo horizontal) tanto
na formação de sintagmas como na de orações.
Desta forma para analisar essas relações se faz necessário a distinção do que
seja uma frase e uma oração.
Estruturalmente a frase pode conter uma palavra ou mais, ter ou não um verbo
(Que calor!/Como?/Hoje vai chover!). Está concebida como um enunciado que satisfaz
seu sentido atrelado a elementos da situação ou extralinguísticos. Na oralidade é
descrita pela entoação podendo estar junto de um gesto e/ou expressões faciais
(Corra!).
Por último temos o período que é formado por oração. Se classifica em simples
quando possui apenas uma oração e composto quando possui mais de uma oração.
Sua localização é estabelecida em seu início com letra maiúscula e finalizada com
algum tipo de pontuação final (Eu vou porque sou um ótimo bailarino.).
Tipos de sintagmas
Sintagma Nominal
Exemplo:
O = PRÉ - DETERMINANTE
meu = DETERMINANTE
velho = MODIFICADOR
Sintagma Adjetival
Exemplo:
O = DETERMINANTE
é = VERBO
muito = INTENSIFICADOR
velho = ADJETIVO
[ O carro] = Sintagma Nominal
Sintagma Preposicional
Exemplo:
Eu = NÚCLEO
vou = VERBO
para = PREPOSIÇÃO
França = SUBSTANTIVO
Sintagma Adverbial
Exemplo:
A = DETERMINANTE
chuva = NÚCLEO
cai = VERBO
Sintagma Verbal
Exemplo:
As crianças adormeceram.
As = DETERMINANTE
crianças = NÚCLEO
adormeceram= VERBO
· A função do Sujeito
Exemplos:
Exemplos:
2. A resposta deve ser afirmativa, substituindo o sintagma por um pronome do caso reto.
Exemplos:
Sujeito: O João
a) Sujeito Simples
Exemplo:
b) Sujeito Composto
Nesse caso há dois ou mais sintagmas nominais e são trocados por apenas um
pronome reto.
Exemplo:
Os pais e os filhos devem conversar com frequência. (?)
c) Sujeito Oculto
Nesse caso não se troca o sintagma nominal por um pronome reto, deve-se
adicionar para ligar ao verbo. Esse sujeito não apresenta interação com pronome da
terceira pessoa do singular e do plural.
Exemplo:
d) Sujeito Indeterminado
Exemplo:
e) Sujeito Inexistente
São consideradas as orações sem sujeito, ou seja, quando a posição S não
aparece, fica vazia na estrutura S+V+C. O verbo na frase é impessoal e aparece na 3º
pessoa do singular. Não são substituídos por pronome reto para identificar o sujeito.
Exemplo:
São palavras que compõe uma oração dando sentido ao verbo transitivo.
O objeto direto na oração pode ser substituído por um pronome oblíquo (o, a,
os, as; no, na, nos, nas; lo, la, los, las) e podemos fazer perguntas/respostas:
Exemplo:
Objeto Indireto obrigatoriamente pede uma preposição por ter uma carga
semântica insuficiente no próprio verbo. As preposições costumeiras ao objeto indireto
são: (em, para, de, com, por). E suas combinações e contrações possíveis: (no, neste,
à, ao, do, dessa, pelo, pelas, etc.).
Exemplo:
Exemplos:
· Predicativo do Objeto
Exemplo:
· Adjunto Adverbial
Palavra que acompanha um verbo, atribuindo-lhe uma determinada
circunstância, como (tempo, modo, lugar, intensidade), articula-se junto ao verbo da
oração. São chamados de circunstanciais os verbos que indicam tempo e lugar.
Exemplo:
· Adjunto Adnominal
Exemplos:
(1) Dois pobres garotos pediam um pedaço de pão duro à boa senhora.
S VTDI OD OI
· Complemento Nominal
Exemplos:
Exemplo:
Exemplos:
O CN tem também um valor passivo pois a ação cai sobre ele. Quando se há
um valor de agente se trata de um Adjunto Adnominal.
A.ADN
CN
Intransitivo
Exemplo:
A luz brilhava.
Transitivo
Exemplo:
VTD: vê
Exemplo:
Preciso de ajuda.
VTI: preciso
Exemplo:
Verbo de ligação: é
Oração Subordinada
É oração subordinada quando um termo atua como determinante de outro
termo, isto não significa apenas tornar uma oração sintaticamente dependente da
outra, mas identificar qual das orações contém a ideia principal, lembrando que estará
com o sentido incompleto ou semi-completo, necessitando de aditivos sintáticos para
que a oração tenha seu sentido completo.
Exemplo:
Pedi-lhe que esquecesse tudo, que me perdoasse, que eu era um doido, mas que a
minha insânia provinha dela e com ela acabaria. (Machado de Assis).
Oração Coordenada
Exemplos:
(2) Meu pai desprezou o conselho do caboclo e o resultado foi uma praga de
abóboras.
Exemplo:
(5) A criança não percebeu que a babá sumira. (=A criança não percebeu isso.) Isso é
um objeto direto, portanto temos uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
Em (2) temos uma oração subordinada adjetiva explicativa, que está separada
por vírgula representando o estado de todas as filiais estarem improdutivas. Já em (3)
temos uma oração subordinada adjetiva restritiva, não está separada por vírgula
portanto representa somente as filiais improdutivas.
(6) Os pássaros não cantam sem que estejam alegres (oração adverbial modal).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Postar um comentário
Página inicial
Quem sou eu
Alunos de Letras
Amanda, Marta e Rodrigo. Somos alunos do curso de Licenciatura de Letras e
Inglês da UNIP. Atualmente estamos no 6° semestre.
Ver meu perfil completo
Tecnologia do Blogger.