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MÉTODOS E

TÉCNICAS DE
AVALIAÇÃO
ESTÉTICA

Litz Tomaschewski Lima


UNIDADE 4
Protocolo de avaliação
dos níveis de fibrose
cicatricial (PANFIC)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Reconhecer a aplicabilidade dos métodos de avaliação de fibrose.


„„ Classificar os níveis de fibrose.
„„ Descrever as técnicas que regularizam o relevo da fibrose.

Introdução
A cirurgia é o ramo da medicina que se dedica a tratar as doenças por meio
de uma intervenção cirúrgica. No contexto das possibilidades cirúrgicas,
encontra-se a cirurgia plástica reparadora e estética. Com o aumento do
número de cirurgias plásticas e de informação a seu respeito, surgiu a
necessidade de oferecer aos pacientes novas formas de suportar melhor,
e com mais qualidade, o pós-operatório, evitando, assim, possíveis com-
plicações. Para tal objetivo, fez-se necessária a integração de profissionais
em uma equipe multidisciplinar. A atuação do profissional esteta no
pós-cirúrgico possibilita uma diminuição de possíveis complicações,
recuperando regiões com hipoestesias, reduzindo aderências teciduais
e edema, melhorando, assim, a textura da pele e restringindo a formação
de fibrose subcutânea.
Neste capítulo, você vai estudar o protocolo de avaliação dos níveis
de fibrose cicatricial, reconhecendo os métodos e identificando os níveis
de fibrose.
2 Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC)

Aplicabilidade dos métodos de avaliação de


fibrose
A cirurgia auxilia no tratamento de deformidades, lesões e doenças externas
ou internas e é realizada por meio de operações. A cirurgia plástica objetiva
reconstituir de forma artificial determinada parte do corpo, sendo dividida em
reparadora e estética. Atualmente, tem recebido destaque em sua divulgação e
um refinamento de suas técnicas. Intervenções reparadoras e estéticas têm sido
de muito interesse do público, por isso, foi preciso oferecer meios diferenciados
de passar pelo pós-operatório com mais qualidade, para que os pacientes não
sofram adversidades. Nesse contexto, cirurgiões plásticos têm recomendado
a integração de profissionais em uma equipe multidisciplinar, especialmente
nos casos de abdominoplastias associadas à lipoaspiração.
Recursos como o ultrassom, a drenagem linfática manual, a crioterapia,
o laser de baixa intensidade, a eletroterapia e a endermologia minimizam as
lesões decorrentes do trauma cirúrgico e ajudam a acelerar a recuperação do
paciente com complicações decorrentes de lipoaspiração, entre elas, a fibrose.
A atuação do profissional esteta no pós-cirúrgico possibilita uma melhora das
regiões com hipoestesias, reduzindo aderências teciduais e edema, melhorando,
assim, a textura da pele. Macedo e Oliveira (2011) descrevem a fibrose como
ondulações que aparecem na região lesionada, podendo ocorrer em maior ou
menor grau. Elas são “normais” durante o período de reparo, fazem parte da
cicatrização, porém, não devem ser consideradas parte do resultado final da
cirurgia.

Lembrada e associada a resultados insatisfatórios, complicações ou sequelas, a inde-


sejada fibrose é a formação ou o desenvolvimento em excesso de tecido conjuntivo
fibroso em um órgão ou em um tecido. Nesse processo reparativo, o organismo libera
fibrina, uma proteína polimerizada insolúvel, que forma uma rede de fibras ao redor
das plaquetas e se fixam nas bordas do ferimento umas às outras.

Na cadeia evolutiva, o ser humano perdeu a capacidade de regenerar te-


cidos, passando a cicatrizá-los. Após um trauma ou dano a qualquer tecido,
o organismo humano não regenera, ou seja, não produz um tecido igual ao
Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC) 3

que foi lesado. Ele cicatriza produzindo um tecido diferente do original para
restaurar o dano sofrido.
Sendo a cicatriz um tecido diferente do original, ela não tem a mesma
elasticidade, maciez e textura, comportando-se diferentemente quando tra-
cionada. Por isso, cicatrizes podem doer em mudanças de tempo ou quando
esticadas, pois não se adaptam igualmente ao tecido saudável e tem inervação
e circulação também diferentes.
Para se conseguir a prevenção da formação de fibroses, deve-se atuar
terapeuticamente no início da síntese de colágeno. Ou seja, no período de
pós-operatório imediato. Para se ter ideia, essa síntese de colágeno do tecido
cicatricial eleva-se rapidamente entre o 6° e o 17° dia de pós-operatório, e
não ocorre mais após o 42° dia. O importante para o bom restabelecimento é
tratar precocemente e para isso temos inúmeras técnicas que facilitam esse
trabalho, regularizando o relevo da pele o mais rápido e saudável possível.

Teste do cacifo
O sinal de cacifo é o mesmo que o sinal de Godet. Basta pressionar um ou dois dedos
na pele do paciente em uma área com edema. O exame é positivo quando, depois
da descompressão, o tecido fica com uma depressão.
A pressão na pele ocorre por ao menos cinco segundos a fim de evidenciar um
possível edema. O resultado relaciona-se a edemas localizados principalmente em
membros inferiores e também em edemas generalizado, denominado anasarca. O
edema é quantificado a partir do resultado positivo desse sinal, ou seja, em relação
ao tempo de retorno da pele depois da compressão, além da profundidade do cacifo
formado.

1+ 2+ 3+ 4+

2 mm 4 mm 6 mm 8 mm

Figura 1. Teste do cacifo.


Fonte: Oliveira (2015).
4 Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC)

Classificação dos níveis de fibrose


Ao receber um paciente de pós-operatório, primeiramente é feita uma entrevista
em que se questionam diversas informações:

„„ alergias;
„„ alterações de saúde;
„„ tratamentos realizados;
„„ medicações de uso;
„„ recuperação pós-cirúrgica;
„„ possíveis reações com anestesia.

O pós-operatório de cirurgias plásticas estéticas varia de acordo com as


características específicas de cada procedimento cirúrgico, desse modo, é
de fundamental importância o conhecimento das técnicas realizadas para o
planejamento das condutas específicas de cada paciente.
Em seguida, é realizada uma avaliação corporal, em que se aplica o pro-
tocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC), sendo criado,
juntamente com o paciente, um plano de tratamento pós-operatório indivi-
dualizado que irá atender seu pós-cirúrgico da melhor forma possível com
o suporte dos procedimentos estéticos pós-operatórios disponíveis hoje no
mercado. O PANFIC é um instrumento de coleta de dados desenvolvido e
validado, cujo objetivo principal é detectar a presença ou não de fibrose e
sua posterior classificação.
A palpação é um dos pontos mais importantes do exame físico relatado
no PANFIC, uma vez que, por meio dela, é possível identificar a ausência ou
presença de dor e sua localização, a existência de aderência cicatricial, como,
também, a presença de edema, constatando-se o fato de o mesmo possuir cacifo
positivo ou negativo. Por meio da palpação, também se avalia a sensibilidade,
que é fundamental para constatar seu estado normal, aumentado ou diminuído.
E, pela palpação e observação das áreas corporais críticas, o examinador poderá
classificar a fibrose em quatro níveis, obedecendo aos seguintes critérios:

„„ Nível zero (N0): não foram detectados indícios de fibrose após a avalia-
ção visual e a palpação, nas posições ereta e decúbito dorsal e ventral.
„„ Nível um (N1): a fibrose somente é detectada após a palpação da região
avaliada, com o paciente em decúbito dorsal e ventral.
Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC) 5

„„ Nível dois (N2): a fibrose é detectada após a avaliação visual do paciente


na posição ereta. Entretanto, nas posições de decúbitos (dorsal e ventral),
a detecção é feita após a palpação.
„„ Nível três (N3): a fibrose é detectada após a avaliação visual, estando
o paciente tanto na posição ereta quanto nos decúbitos dorsal e ventral.

O seroma é uma complicação que pode ocorrer após qualquer cirurgia, e é caracte-
rizado pelo excesso de líquido que fica retido próximo a cicatriz cirúrgica causando
inflamação.
A fibrose é o desenvolvimento em excesso de tecido conjuntivo fibroso, que prende
a pele ao músculo, deixando-a com uma aparência irregular.

Técnicas que regularizam o relevo da fibrose


A aplicação da liberação tecidual funcional (LTF) nos tecidos em cicatrização
é utilizada como forma de prevenção e controle da formação de fibroses, a
técnica consiste em aplicar uma tensão necessária para que o tecido sofra um
rearranjo estrutural (ALTOMARE; MACHADO, 2006). O objetivo é modifi-
car a estrutura do colágeno cicatricial, afetando diretamente a orientação e o
metabolismo da matriz extracelular. As fibras colágenas se tornam orientadas
rapidamente após aplicação da tensão mecânica.
O ultrassom promove a reorientação das fibras, levando a uma maior
elasticidade sem perda da força através de seu efeito tixotrópico (eleva a
temperatura dos tecidos por movimentação das moléculas e ação vibracional)
onde ele induz ao “amolecimento” e a fluidez da fibrose.
A radiofrequência é uma opção para a diminuição da fibrose, podendo
em distintas dosagens diminuir ou aumentar a densidade de colágeno. Sendo
assim, a radiofrequência tem por objetivo, “amolecer” o tecido de colágeno e
absorver o tecido fibroso por sua ação fibrinolítica. Isso acontece, pois durante
aquecimento da radiofrequência, o formato de tripla-hélice do colágeno é
destruído, uma vez que suas ligações intermoleculares são sensíveis a baixa
temperatura, ocorrendo a separação de suas pontes de hidrogênio e surgindo
um aspecto de colágeno mais flexível e fácil de ser reabsorvido por fagocitose.
6 Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC)

A bandagem elástica é uma técnica que consiste em “tapes”, adesivos que


são peculiares por não limitarem os movimentos. O objetivo é reduzir ou
reverter esse processo, de modo que o método kinesio taping é recomendado
com altas tensões (50 a 75%), aplicado de forma sinuosa, gerando vetores de
força que servirão para mobilizar a cicatriz constantemente em diferentes
direções, mimetizando os efeitos das terapias manuais e modificando a es-
trutura do colágeno cicatricial.
A endermologia é outra opção de massagem para o tratamento de fibroses
por meio de uma ação mecânica simples no tecido conjuntivo. Deve ser utilizada
de maneira suave, sem causar traumas no tecido, e não substitui a massagem
manual do tecido conjuntivo, apenas auxilia na melhora da sua maleabilidade
(BORGES, 2010) e estimula o nivelamento do relevo cutâneo.
A aplicação da drenagem linfática manual no pós-operatório contribui para
uma recuperação mais rápida, alivia a pressão provocada pelo edema, facilita
o escoamento da linfa, melhora a cicatrização e reparação tecidual, aumenta
o fluxo sanguíneo, remove os resíduos metabólicos e promove equilíbrio
hidrolipídico da pele (LOPES et al., 2006). Desta maneira, deixa o tecido apto
e preparado para melhor solucionar as fibroses.

1. O protocolo de avaliação dos níveis palpação da região avaliada,


de fibrose cicatricial (PANFIC) é um com o paciente em decúbito
instrumento de coleta de dados dorsal e ventral. Nível dois (N2):
desenvolvido e validado, cujo a fibrose é detectada após a
objetivo é detectar a presença de avaliação visual do paciente na
fibrose e fazer sua classificação. Por posição ereta. Entretanto, nas
meio de palpação e observação das posições de decúbitos (dorsal e
áreas corporais críticas, o examinador ventral), a detecção é feita após a
poderá classificar a fibrose em níveis. palpação. Nível três (N3): a fibrose
Quais são esses níveis? é detectada após a avaliação
a) Nível zero (N0): não foram visual, estando o paciente tanto
detectados indícios de fibrose na posição ereta quanto nos
após a avaliação visual e a decúbitos dorsal e ventral.
palpação. Nível um (N1): a fibrose b) Nível zero (N0): não foram
somente é detectada após a detectados indícios de fibrose
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após a avaliação visual e a é detectada após a avaliação


palpação, nas posições ereta e visual do paciente na posição
decúbito dorsal e ventral. Nível ereta. Entretanto, nas posições
um (N1): a fibrose somente é de decúbitos (dorsal e ventral), a
detectada após a palpação da detecção é feita após a palpação.
região avaliada, com o paciente e) Nível zero (N0): não foram
em decúbito dorsal e ventral. detectados indícios de fibrose
Nível dois (N2): a fibrose é após a avaliação visual e a
detectada após a avaliação palpação, nas posições ereta e
visual do paciente na posição em decúbito dorsal e ventral.
ereta. Entretanto, nas posições Nível um (N1): a fibrose somente
de decúbitos (dorsal e ventral), é detectada após a palpação
a detecção é feita após a da região avaliada, com o
palpação. Nível três (N3): a fibrose paciente em decúbito dorsal e
é detectada após a avaliação ventral. Nível dois (N2): a fibrose
visual, estando o paciente na é detectada após a avaliação
posição em decúbito dorsal. visual do paciente na posição
c) Nível zero (N0): não foram ereta. Entretanto, nas posições
detectados indícios de fibrose de decúbitos (dorsal e ventral), a
após a avaliação visual e a detecção é feita após a palpação.
palpação, nas posições ereta e 2. A aplicação da liberação tecidual
decúbito dorsal e ventral. Nível funcional (LTF) nos tecidos em
um (N1): a fibrose somente é cicatrização é utilizada como
detectada após a palpação da forma de prevenção e controle
região avaliada, com o paciente da formação de fibroses; a técnica
em decúbito dorsal e ventral. consiste em aplicar-se uma tensão
Nível dois (N2): a fibrose é necessária para que o tecido
detectada após a avaliação sofra um rearranjo estrutural. O
visual do paciente na posição objetivo é modificar a estrutura
ereta. Entretanto, nas posições do colágeno cicatricial, afetando
de decúbitos (dorsal e ventral), diretamente a orientação e o
a detecção é feita após a metabolismo da matriz extracelular.
palpação. Nível três (N3): a fibrose As fibras colágenas se tornam
é detectada após a avaliação orientadas rapidamente após
visual, estando o paciente tanto aplicação da tensão mecânica.
na posição ereta quanto nos Quais as tecnologias padrão-
decúbitos dorsal e ventral. -ouro que podemos utilizar,
d) Nível um (N1): a fibrose somente isoladas ou combinadas,
é detectada após a palpação para montar o protocolo
da região avaliada, com o de pós-operatório?
paciente em decúbito dorsal e a) Ultrassom, radiofrequência,
ventral. Nível dois (N2): a fibrose bandagem elástica,
8 Protocolo de avaliação dos níveis de fibrose cicatricial (PANFIC)

cinesioterapia, endermologia fica com uma ondulação.


e drenagem linfática. b) Quando, depois da
b) Vacuoterapia, radiofrequência, descompressão, o tecido
bandagem elástica, fica com uma depressão.
endermologia e c) Quando, depois da
drenagem linfática. descompressão, o tecido
c) Ultrassom, radiofrequência, alta fica com uma marca roxa.
frequência, laser, endermologia d) Quando o tecido fica com
e drenagem linfática. uma marca avermelhada.
d) Ultrassom, radiofrequência, alta e) Quando, depois da
frequência, laser, endermologia. descompressão, o tecido
e) Vacuoterapia, radiofrequência, fica com uma necrose.
bandagem elástica, 5. A atuação do profissional esteta
endermologia e ultrassom. no pós-cirúrgico possibilita
3. A aplicação de qual técnica no uma diminuição de possíveis
pós-operatório contribui para complicações, recuperando regiões
uma recuperação mais rápida, com hipoestesias, reduzindo
alivia a pressão provocada pelo aderências teciduais e edema,
edema, facilita o escoamento da melhorando assim a textura da
linfa, melhora a cicatrização e pele e restringindo a formação
reparação tecidual, aumenta o fluxo de fibrose subcutânea. O que
sanguíneo, remove os resíduos é, então, a fibrose?
metabólicos e promove equilíbrio a) Prega ou elevação em
hidrolipídico da pele? qualquer superfície.
a) Ultrassom. b) Alteração visível da pele ou do
b) Endermologia. tecido subcutâneo, às vezes
c) Laser. de natureza infecciosa.
d) Vacuoterapia. c) Cicatrizes que se formam quando
e) Drenagem linfática. há destruição de fibras da pele.
4. O sinal de cacifo é o mesmo que d) Ondulações que aparecem
sinal de Godet. Basta pressionar um na região lesionada, podendo
ou dois dedos na pele do paciente ocorrer em maior ou menor grau.
em uma área com edema. Quando e) Acúmulo anormal de líquido
esse exame é positivo? nos tecidos do organismo.
a) Quando, ao comprimir o tecido,
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ALTOMARE, M.; MACHADO, B. Cirurgia plástica: terapêutica pré e pós. In: BORGES, F.
S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo:
Phorte, 2006.
BORGES, F. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
São Paulo: Porte; 2010.
LOPES, D. et al. Levantamento da eficácia dos protocolos fisioterapêuticos utilizados
na recuperação estética e funcional no pós-cirúrgico de lipoaspiração. Revista Fisio-
terapia Ser, Belo Horizonte, v. 1, n. 3, p. 164-170, set. 2006.
MACEDO, A. C. B. de; OLIVEIRA, S. de. The role of physical therapy in pre-and posto-
perative body plastic surgery: a review of the literature. Cadernos da Escola de Saúde,
Curitiba, n.4, vol.1, 2011.
OLIVEIRA, M. F. S. de. Compreendendo o edema. [S.l.]: Dra. Enfermeira, 2015. Disponível
em: <http://www.doutoraenfermeira.com.br/2015/10/compreendendo-o-edema.
html>. Acesso em: 18 dez. 2017.

Leituras recomendadas
FERNANDES, F. Acupuntura estética: e no pós-operatório de cirurgia plástica. 3. ed.
São Paulo: cone, 2011.
LEAL, V. et al. O corpo, a cirurgia estética e a saúde coletiva: um estudo de caso. Ciência
& Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 77-86, 2010.
NACIF, M.; VIEBIG FURLAN, R. Avaliação antropométrica no ciclo da vida. [S.l.]: Metha, 2011.
SILVA, D. B. A fisioterapia dermato-funcional como potencializadora no pré e pós operatório
de cirurgia plástica. [S.l.]: Fisioter, 2001.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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