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A DA evolui por estágios, na faze inicial leve (estagio 1)) podemos evidenciar a alteração na
memória, na personalidade e nas habilidades visuais do idoso. Na fase moderada (estágio 2)
há comprometimento na fala, dificuldade de realizar tarefas simples, agitação noturna
acompanhada de insônia e aumento da agressividade. A fase grave (estágio 3) é caracterizada
pela dificuldade do idoso em se alimentar sozinho, pela deficiência motora e é possível
observar incontinência urinária e fecal, pois o idoso e, na maioria das vezes não controla mais
as suas eliminações.
A fase terminal (fase 4) é aonde o idoso encontra se restrito ao leito, tendo dificuldade ao
deglutir, fazendo uso da sonda para alimentação e eliminação, desenvolvimento de úlceras
por pressão e suscetível ao risco de aparecimento de diversas infecções intercorrentes
(BRASIL,2020). O tratamento da DA é sintomático e, medicamentoso. Este, por sua vez, é capaz
de transitoriamente melhorar alguns aspectos cognitivos e funcionais além de reduzir alguns
sintomas neuropsiquiátricos fazendo com que os pacientes e seus familiares e cuidadores
sofram menos com a progressão da doença. (LEITE, 2014).
O aumento dos índices do Mal de Alzheimer tem gerado uma necessidade de se obter um
conhecimento maior para uma melhor assistência para esses pacientes. Cabe a enfermagem a
atividade de prevenção, inclusão, baseado no processo de humanização onde analise o cliente
como um todo, não focando somente a patologia, mas visando valores, princípios, idéias e
atitudes, proporcionando uma melhora na qualidade de vida desses portadores de Alzheimer.
O cuidado paliativo preza pela qualidade de vida tanto para o paciente enfermo quanto para a
sua família. O Sistema Único de Saúde (SUS) tem um papel decisivo na promoção dessa
assistência paliativa humanizada. A organização dos cuidados paliativos devera ter como
objetivo integrar os cuidados paliativos na rede de atenção á saúde. (BRASIL, 2018).