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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Rio de Janeiro
2019
Alessandra Passos Montauban
Maria de Nazaré Cunha Lima de Sousa
Paloma Souza da Silva
Rio de Janeiro
2019
RESUMO
This article aims to map the understanding of the relevance of the Organizational
Climate and how organizational strategies impact the work environment, exclusively
in public institutions. Define the concepts and indicators of organizational climate,
organizational culture, relationship between climate and organizational culture, job
satisfaction and its relationship with functional performance, motivation, theories
about motivation, theoretical discussions between organizational climate and
motivation, methodology, method research, description of data collection techniques
and target audience, field research design, case study analysis and conclusions. In
addition, knowing and mapping the management tools implemented, conceptions of
satisfaction and dissatisfaction of public and military employees, as well as diagnose
management development, allowing presenting and proposing continuous
improvement plans for good organizational performance. To understand how this
culture operates, it was applied field research on the researched subject, which was
interviewed a group of servers in a federal university hospital and the actual military
staff at the Brazilian Navy institution, through the Google form, with the approach of
an online questionnaire, with multiple choice questions, in which evidence from the
collection of empirical interview data not only the answers, but also the ready-made
statistical graphs. It was concluded that it is possible to have a diagnosis of the
organizational climate and promote the relevant improvement of motivation and
productivity of public servants, through the implementation and management of
action plans and analysis of results.
1 INTRODUÇÃO
2 CLIMA ORGANIZACIONAL
outras.
3 CULTURA ORGANIZACIONAL
4 SATISFAÇÃO NO TRABALHO
individual) que as empresas felizes são mais produtivas, visto que foi
identificado que funcionários satisfeitos tendem a ser mais eficazes;
Satisfação e ausência: estudos mostram que funcionários satisfeitos mesmo
com possibilidade de falta (como por exemplo, em decorrência de fenômenos
naturais) apontam que os funcionários que se consideravam satisfeitos têm
um maior índice de comparecimento em relação aos considerados
insatisfeitos, revelando que a satisfação está negativamente correlacionada a
ausência.
Satisfação e rotatividade: um importante moderador da relação satisfação e
rotatividade é o nível de desempenho do colaborador, qualquer que seja o
nível de satisfação, os funcionários de melhor desempenho tendem a
permanecer por um período maior na organização, porque recebem
reconhecimento, elogios e outras recompensas que os levam a ter vontade de
permanecer no emprego, demonstrando que a satisfação também está
negativamente associada com a rotatividade.
5 MOTIVAÇÃO
(1960 apud GIL, 2014) definiu dois tipos distintos de gerenciamento, que
denominou de Teoria X e Teoria Y, em que os adeptos da Teoria X acreditavam
que a maior parte das pessoas eram avessas ao trabalho e sua equipe
funcionaria apenas pela disciplina e pela expectativa de possíveis recompensas,
já os adeptos da Teoria Y julgam que as pessoas consideram o trabalho como
motivo de satisfação e que são dedicadas para a obtenção dos melhores
resultados.
Teoria dos fatores higiênicos e motivadores de Herzberg
Na teoria dos fatores higiênicos e motivadores de Herzberg, Frederick
Herzberg (1975 apud GIL, 2014) considerou os fatores conhecidos como
higiênicos e motivadores oferecendo uma importante contribuição aos estudos
sobre a motivação. Os fatores higiênicos são: salários e benefícios, condições de
trabalho, política da empresa, status, segurança no trabalho e supervisão (grau
de controle que o colaborador tem sobre o seu trabalho) e os Fatores
motivadores: responsabilidade, reconhecimento, desafios, realização e
crescimento.
De acordo com Gil (2014), a Teoria de Herzberg aponta que os fatores
motivadores devem ser promovidos pelos gerentes para manter sua equipe
motivada, porém a manutenção de tais fatores dependeria da satisfação no
trabalho e do envolvimento de cada indivíduo, onde os gerentes devem
enriquecer o trabalho com o aumento das responsabilidades e desafios, sem
desconsiderar os fatores higiênicos, pois:
Se é verdade que aumentar os salários não necessariamente leva as pessoas
a trabalhar com mais afinco, pode, no entanto, deixá-las satisfeitas o
bastante para que outros fatores possam motivá-las. Por outro lado, se o
salário ou as condições de trabalho causam insatisfação, as pessoas
tornam-se desmotivadas, e nenhum outro elemento será capaz de motivá-
las (HERBERG, 1975 apud GIL, 2014, p. 206)
Modelo contingencial de Vroom
O Modelo contingencial de Vroom (1964 apud CHIAVENATO, 2005)
salienta que a motivação em uma empresa é função de três fatores
determinantes:
̵ Expectativas: força do desejo de alcançar os objetivos individuais;
̵ Recompensas: relação percebida entre produtividade e o alcance dos
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objetivos individuais;
̵ Relações entre expectativas e recompensas: capacidade percebida de
influenciar o seu próprio nível de produtividade.
6 ESTUDO DE CASO
7 ANÁLISE DA PESQUISA
O objetivo deste capítulo é a realização da análise dos dados obtidos
mediante a aplicação do questionário nos setores das organizações estudadas,
para o correto diagnóstico do clima organizacional e sua interferência na
motivação dos colaboradores.
Gráfico 1 Sexo
36%
64%
Feminino Masculino
Gráfico 2 Idade
14%
18 a 30
11% 39%
30 a 40
40 a 50
Mais de 50
36%
Gráfico 3 Escolaridade
14%
29%
57%
4%
25%
29%
43%
14%
36%
50%
14%
46%
36%
4%
29% 39%
29%
Sempre Quase sempre
Raramente Nunca
4%4%
43%
50%
11% 7%
Alto
Baixo
Moderado
36% Desconheço
46%
7%
25%
Sim
Parcialmente
32%
Não
Desconheço
36%
24
11%
36% Sempre
Quase sempre
Raramente
Nunca
54%
7%
Bom
36% Muito bom
Razoável
Ruim
54%
Satisfeito
29%
Muito satisfeito
54% Pouco satisfeito
Insatisfeito
Muito insatisfeito
14%
Sempre
29% 36%
Quase sempre
Raramente
Nunca
32%
7%
Satisfeito
Muito satisfeito
18% Pouco satisfeito
50% Insatisfeito
Muito insatisfeito
21%
Salário
Trabalho realizado
Reconhecimento
68%
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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FERNANDES, Aline Cristina; SILVA, Maria Aparecida Oliveira da; CARVALHAL, Pedro
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VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo, 2011.
VROOM, V.H. Work and motivation. New York: John Wiley & Sons, 1964.
ANEXO A
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37
38