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O envio dos dados é realizado até o último dia de cada mês (dados referentes ao mês anterior),
e pode ser feito através de planilha Excel ou digitados manualmente na plataforma.
VARIÁVEL
Tudo o que deve ser coletado e inserido na
plataforma, ou seja, o que vai ser efetivamente
digitado.
INDICADOR
Conjugação de 2 ou mais variáveis que dá origem a uma
ferramenta de avaliação.
Finalidade: Ajudar na gestão eficiente do recurso, a fim de aumentar a oferta de leitos de acordo
com o perfil operacional do hospital.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002).
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: Leitos de observação, Day Clinic, leitos pré-parto, leitos de recuperação
anestésica, leitos de berçário para recém-nascidos sadios, camas destinadas a acompanhantes e
funcionários do hospital e leitos de serviços diagnósticos.
1
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
2
FICHA 2 | MÉDIA DE PERMANÊNCIA GERAL
Descrição: Representa o número médio em dias em que os pacientes ficam internados no
hospital.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Auxiliar na gestão eficiente do leito, bem como auxiliar as boas práticas clínicas para
reduzir a exposição do paciente ao risco de infecção hospitalar. Evidenciar se esses pacientes
sofrem mais complicações e normalmente necessitam ficar mais dias em atendimento hospitalar.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002).
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
3
Para os hospitais de porte III e IV - 4 a 5 dias
4
FICHA 2A | MÉDIA DE PERMANÊNCIA SETORES (UTI ADULTO,
SEMI-INTENSIVA, UTI PEDIÁTRICA, UTI NEONATAL E
MATERNIDADE)
Descrição: Representa o número médio em dias em que os pacientes ficam internados no hospital.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Auxiliar na gestão eficiente do leito, bem como auxiliar as boas práticas clínicas para
reduzir a exposição do paciente ao risco de infecção hospitalar. Evidenciar se esses pacientes
sofrem mais complicações e normalmente necessitam ficar mais dias em atendimento hospitalar.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002).
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
5
Aceitável: Para os hospitais de porte I - 2 a 3 dias
6
FICHA 3 | ÍNDICE DE INTERVALO DE SUBSTITUIÇÃO (GERAL, UTI
ADULTO, SEMI-INTENSIVA, UTI PEDIÁTRICA, UTI NEONATAL E
MATERNIDADE)
Descrição: Mostra o tempo médio em que um leito permanece desocupado entre a saída de um
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Finalidade: Relacionar a taxa de ocupação com a média de permanência. Avaliar a eficiência dos
trabalhadores da unidade de produção e o hospital. Subsidiar processos de planejamento, gestão
e avaliação do processo de trabalho dos colaboradores da unidade de produção.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
7
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
8
FICHA 4 | ÍNDICE DE GIRO DE LEITO GERAL
Descrição: Representa a utilização dos leitos operacionais durante o período. É a relação entre o
número de saídas (altas, transferências externas e óbitos) durante determinado período, no
hospital, e o número de leitos à disposição dos pacientes, no mesmo período.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: Leitos de observação, Day Clinic, leitos pré-parto, leitos de recuperação
anestésica, leitos de berçário para recém-nascidos sadios, camas destinadas a acompanhantes e
funcionários do hospital e leitos de serviços diagnósticos.
Aceitável: -
9
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10
FICHA 4A | ÍNDICE DE GIRO DE LEITO SETORES (UTI ADULTO, SEMI-
INTENSIVA, UTI PEDIÁTRICA, UTI NEONATAL E MATERNIDADE)
Descrição: Representa a utilização dos leitos operacionais durante o período. É a relação entre o
número de saídas (altas, transferências externas e óbitos) durante determinado período, no
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: Leitos de observação, Day Clinic, leitos pré-parto, leitos de recuperação
anestésica, leitos de berçário para recém-nascidos sadios, camas destinadas a acompanhantes e
funcionários do hospital e leitos de serviços diagnósticos.
Aceitável: -
11
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
12
FICHA 5 | TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL (>=24h)
Descrição: Taxa de mortalidade institucional (>=24h). Mede a mortalidade ocorrida maior ou igual
a 24 horas depois da internação hospitalar. Em decorrência do aumento da resolutividade dos
procedimentos hospitalares sobre o paciente, considera-se 24 horas tempo suficiente para que a
ação terapêutica e consequente responsabilidade do hospital seja efetivada.
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Finalidade: Mensurar a quantidade de óbitos em que o hospital realmente teve tempo de viabilizar
uma ação terapêutica para estabilização e melhora do paciente.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
13
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14
FICHA 5A | TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
Descrição: Taxa de mortalidade institucional. Mede a mortalidade ocorrida na instituição,
independente do tempo de internação.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
15
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16
FICHA 6 | TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA (ATÉ 7 DIAS APÓS
PROCED. CIRÚRGICO)
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos que ocorreram até 7 dias após o
procedimento cirúrgico e o número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos.
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Critérios de Inclusão: Número total de óbitos ocorridos no mês, durante o ato cirúrgico ou pós-
operatório até 7 (sete) dias. Procedimentos cirúrgicos realizados em centro cirúrgico e cirurgia
realizada sob anestesia assistida.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos, passagem de cateter, realização de curativos/debridamento, procedimentos de
hemodinâmica, ou laser oftálmico. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou
analgesia, sem uso de anestesia assistida.
Critérios de Inclusão: Se um paciente for submetido a mais de uma cirurgia em dias diferentes no
mesmo mês, deve-se contar como dois pacientes submetidos a cirurgia.
Critérios de Exclusão: Partos normais ou cesáreos. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de
sedação e/ou analgesia, sem uso de anestesia assistida e procedimentos de hemodinâmica.
Aceitável: -
17
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
18
FICHA 7 | TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA SEGUNDO ASA I E II
Descrição: A condição pré-operatória do paciente, independente do tipo de cirurgia é uma variável
que influencia diretamente a mortalidade cirúrgica. Há uma relação direta entre a gravidade da
condição clínica, avaliada de acordo com o estado físico da ASA (American Society of
Anesthesiologists), e a mortalidade cirúrgica. O indicador é utilizado para facilitar a comparação
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entre os hospitais, uma vez que classifica os pacientes de acordo com a sua gravidade.
Numerador: Número de óbitos de pacientes cirúrgicos com classificação de risco ASA 1 e 2, que
ocorreram em até 7 dias após o último procedimento cirúrgico.
Critérios de Inclusão: Pacientes que vieram a óbito até 7 dias após o procedimento cirúrgico.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos, passagem de cateter, realização de curativos/debridamento, procedimentos de
hemodinâmica, ou laser oftálmico. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou
analgesia, sem uso de anestesia assistida.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos. Procedimentos de desbridamentos cirúrgico, drenagem, episiotomia que não envolvam
vísceras e cavidades. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou analgesia, sem
uso de anestesia assistida.
19
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 100
Aceitável: -
20
FICHA 8 | TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA SEGUNDO ASA III E
IV
Descrição: A condição pré-operatória do paciente, independente do tipo de cirurgia é uma variável
que influencia diretamente a mortalidade cirúrgica. Há uma relação direta entre a gravidade da
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condição clínica, avaliada de acordo com o estado físico da ASA (American Society of
Anesthesiologists), e a mortalidade cirúrgica. O indicador é utilizado para facilitar a comparação
entre os hospitais, uma vez que classifica os pacientes de acordo com a sua gravidade.
Numerador: Número de óbitos de pacientes cirúrgicos com classificação de risco ASA 3 e 4, que
ocorreram em até 7 dias após o último procedimento cirúrgico.
Critérios de Inclusão: Pacientes que vieram a óbito até 7 dias após o procedimento cirúrgico.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos, passagem de cateter, realização de curativos/debridamento, procedimentos de
hemodinâmica, ou laser oftálmico. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou
analgesia, sem uso de anestesia assistida.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos. Procedimentos de desbridamentos cirúrgico, drenagem, episiotomia que não envolvam
vísceras e cavidades. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou analgesia, sem
uso de anestesia assistida.
21
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 100
Aceitável: -
22
FICHA 9 | TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA SEGUNDO ASA V E
VI
Descrição: A condição pré-operatória do paciente, independente do tipo de cirurgia é uma variável
que influencia diretamente a mortalidade cirúrgica. Há uma relação direta entre a gravidade da
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condição clínica, avaliada de acordo com o estado físico da ASA (American Society of
Anesthesiologists), e a mortalidade cirúrgica. O indicador é utilizado para facilitar a comparação
entre os hospitais, uma vez que classifica os pacientes de acordo com a sua gravidade.
Numerador: Número de óbitos de pacientes cirúrgicos com classificação de risco ASA 5 e 6, que
ocorreram em até 7 dias após o último procedimento cirúrgico.
Critérios de Inclusão: Pacientes que vieram a óbito até 7 dias após o procedimento cirúrgico.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos, passagem de cateter, realização de curativos/debridamento, procedimentos de
hemodinâmica, ou laser oftálmico. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou
analgesia, sem uso de anestesia assistida.
Critérios de Exclusão: Pacientes com regime de internação inferior a 24 horas. Partos normais ou
cesáreos. Procedimentos de desbridamentos cirúrgico, drenagem, episiotomia que não envolvam
vísceras e cavidades. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de sedação e/ou analgesia, sem
uso de anestesia assistida.
23
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 100
Aceitável: -
24
FICHA 10 | TAXA DE PACIENTES SUBMETIDOS A PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
Descrição: Relação entre o número de saídas hospitalares e o número de pacientes cirúrgicos.
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Forma de Detectar a Melhora de Qualidade: Identifica se o seu hospital tem perfil clínico,
emergencial ou cirúrgico.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão:
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
25
Fontes de Informação: Relatório do Centro Cirúrgico.
26
FICHA 11 | ÍNDICE DE CIRURGIAS POR PACIENTE
Descrição: Relação entre a quantidade de procedimentos cirúrgicos para cada paciente submetido
a cirurgia.
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Critérios de Inclusão: Número total de códigos cirúrgicos por paciente. Somatória de todos os
procedimentos realizados em cada ato cirúrgico.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Se um paciente for submetido a mais de uma cirurgia em dias diferentes no
mesmo mês, deve-se contar como dois pacientes submetidos a cirurgia.
Critérios de Exclusão: Partos normais ou cesáreos. Cirurgias realizadas sob anestesia local, uso de
sedação e/ou analgesia, sem uso de anestesia assistida e procedimentos de hemodinâmica.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
27
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
28
FICHA 12 | TAXA DE ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA CONVERTIDOS EM INTERNAÇÃO
Descrição: Relação entre o número de internações geradas pela Urgência e Emergência e o total de
atendimentos realizados pela Urgência e Emergência. Identifica a complexidade dos pacientes
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
29
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
30
FICHA 12A | TAXA DE INTERNAÇÃO VIA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Descrição: Relação entre o número de saídas com internações originadas pela Urgência e
Emergência e o total de saídas hospitalares. Identifica a complexidade dos pacientes internados no
hospital.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
31
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
32
FICHA 13 | TAXA DE PACIENTES RESIDENTES NO HOSPITAL (>= 90
DIAS)
Descrição: Evidenciar a influência dos pacientes internados por período maior que 90 dias no total
de pacientes internados no hospital. Na comparação histórica com outros serviços, serve de
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
33
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
34
FICHA 13A | TAXA DE PACIENTES RESIDENTES NO HOSPITAL (>= 90
DIAS) EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO
FICHA NOVA
Descrição: Evidenciar a influência dos pacientes internados por período maior que 90 dias no total
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Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
35
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
36
FICHA 13B | TAXA DE PACIENTES RESIDENTES NO HOSPITAL (>= 90
DIAS) EM UTIS
FICHA NOVA
Descrição: Evidenciar a influência dos pacientes internados por período maior que 90 dias no total
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Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
37
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
38
FICHA 14 | MÉDIA DE PERMANÊNCIA DE PACIENTES ADULTOS
ADMITIDOS NO PRONTO-ATENDIMENTO
FICHA NOVA
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes adultos que buscaram atendimento com registros válidos.
Para pacientes em que o desfecho é internação, contar o tempo até a decisão do médico pela
internação, mesmo que o paciente fique por motivos administrativos maior tempo no pronto-
atendimento, entende-se que uma conduta de cuidado similar ao de internação já está sendo
tomada.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes infantis.
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes adultos que buscaram atendimento com registros
válidos.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes infantis.
39
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
40
FICHA 14A | MÉDIA DE PERMANÊNCIA DE PACIENTES INFANTIS
ADMITIDOS NO PRONTO-ATENDIMENTO
FICHA NOVA
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes infantis que buscaram atendimento com registros válidos.
Para pacientes em que o desfecho é internação, contar o tempo até a decisão do médico pela
internação, mesmo que o paciente fique por motivos administrativos maior tempo no pronto-
atendimento, entende-se que uma conduta de cuidado similar ao de internação já está sendo
tomada.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes adultos.
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes infantis que buscaram atendimento com registros
válidos.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes adultos.
41
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
42
FICHA 15 | MÉDIA DE PERMANÊNCIA DE PACIENTES ADULTOS
ADMITIDOS NO PRONTO-ATENDIMENTO CLASSIFICADOS COMO
URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
FICHA NOVA
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Critérios de Inclusão: Todos os pacientes adultos que buscaram atendimento com registros válidos.
Para pacientes em que o desfecho é internação, contar o tempo até a decisão do médico pela
internação, mesmo que o paciente fique por motivos administrativos maior tempo no pronto-
atendimento, entende-se que uma conduta de cuidado similar ao de internação já está sendo
tomada.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes infantis.
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes adultos que buscaram atendimento com registros
válidos.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes infantis.
43
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 1
Referencial Comparativo: -
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Aceitável: -
44
FICHA 15A | MÉDIA DE PERMANÊNCIA DE PACIENTES INFANTIS
ADMITIDOS NO PRONTO-ATENDIMENTO CLASSIFICADOS COMO
URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
FICHA NOVA
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Critérios de Inclusão: Todos os pacientes infantis que buscaram atendimento com registros válidos.
Para pacientes em que o desfecho é internação, contar o tempo até a decisão do médico pela
internação, mesmo que o paciente fique por motivos administrativos maior tempo no pronto-
atendimento, entende-se que uma conduta de cuidado similar ao de internação já está sendo
tomada.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes adultos.
Critérios de Inclusão: Todos os pacientes infantis que buscaram atendimento com registros
válidos.
Critérios de Exclusão: Pacientes que visitaram o pronto-atendimento, porém não possuem registro
da entrada ou do término de atendimento, Registros de pacientes com data/ hora de entrada ou de
término em branco, Pacientes desistentes, Pacientes adultos.
45
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 1
Referencial Comparativo: -
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Aceitável: -
46
FICHA 16 | PERCENTUAL DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO
FICHA NOVA
Numerador: Número de horas de utilização de sala cirúrgica, desde a hora que começa a cirurgia
até a hora que se entrega a sala para ser utilizada posteriormente.
Critérios de Inclusão: Sala disponível com todos os recursos necessários. Considerar horas de
utilização de sala cirúrgica como sendo: desde a hora que começa a cirurgia até a hora que se
entrega a sala para ser utilizada posteriormente. Inclui o tempo de limpeza de sala.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
47
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48
FICHA 17 | TAXA DE ATRASO DE CIRURGIAS NO PRIMEIRO
HORÁRIO
FICHA NOVA
Descrição: Avalia a taxa de atraso para início de todos os procedimentos cirúrgicos agendados
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Numerador: Total de cirurgias agendadas para primeira cirurgia no dia, que começaram com
atraso (tolerância zero).
Critérios de Inclusão: Primeira cirurgia agendada no dia em todas as salas. Tolerância zero.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
49
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
50
FICHA 18 | TEMPO DE GIRO DE SALA CIRÚRGICA
FICHA NOVA
Descrição: Avalia o tempo entre a saída do paciente e a sala estar disponível para ser utilizada
posteriormente.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Fórmula de Cálculo: Média dos tempos entre a saída de um paciente submetido a procedimento
cirúrgico até a sala estar disponível para ser utilizada posteriormente.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
51
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52
FICHA 19 | TAXA DE REINTERNAÇÃO HOSPITALAR EM ATÉ 30 DIAS
FICHA NOVA
Finalidade: Determinar a eficácia dos serviços de saúde realizados durante a internação e seu
impacto em prevenir a readmissão do paciente no hospital após a alta da internação hospitalar.
Numerador: Número total de readmissões em até 30 dias (<= 30 dias) da última alta hospitalar.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
53
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
54
FICHA 20 | TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UTI EM ATÉ 48 HORAS
(MESMA INTERNAÇÃO)
FICHA NOVA
Descrição: Readmissão do paciente para a UTI durante a mesma internação em até 48 horas da
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alta da UTI.
Finalidade: Determinar a eficácia dos serviços de saúde realizados durante a internação e seu
impacto em prevenir a readmissão do paciente na UTI. Detectar suspeita de alta precoce da UTI.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
55
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
56
INDICADORES ASSISTENCIAIS – QUALIDADE E SEGURANÇA
ASSISTENCIAL
FICHA 21 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA
ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI (ADULTO,
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
PEDIÁTRICA E NEONATAL)
Descrição: Pneumonia em paciente em ventilação mecânica (VM) por um período maior que dois
dias consecutivos (sendo que o D1 é o dia de início da VM) e que na data da infecção o paciente
estava em VM ou esta havia sido removida no dia anterior (ANVISA, 2021).
Finalidade: A análise deste indicador serve para orientar as medidas preventivas mais adequadas
a realidade de cada hospital. Viabiliza adotar medidas de prevenção para evitar infecções nas
unidades de internação.
Critérios de Inclusão: Pneumonia em paciente em ventilação mecânica (VM) por um período maior
que dois dias consecutivos (sendo que o D1 é o dia de início da VM) e que na data da infecção o
paciente estava em VM ou esta havia sido removida no dia anterior.
Ventilador mecânico: dispositivo utilizado para auxiliar ou controlar a respiração de forma
contínua, inclusive no período de desmame, por meio de traqueostomia ou intubação
endotraqueal.
Critérios de Inclusão: Pacientes em uso de ventilador mecânico invasiva, a cada dia, em um mês.
57
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
58
FICHA 22 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO ASSOCIADA À CATETER VESICAL DE DEMORA EM UTI
(ADULTO E PEDIÁTRICA)
Descrição: Infecção do trato urinário em paciente com cateter vesical de demora instalado por um
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
período maior que dois dias consecutivos (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e, na
data da infecção, o paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia
anterior (ANVISA, 2021).
Finalidade: A análise deste indicador serve para orientar as medidas preventivas mais adequadas
à realidade de cada hospital. Viabiliza adotar medidas de prevenção para evitar infecções nas
unidades de internação. Para reduzir a incidência de infecção, a literatura recomenda limitar ao
mínimo necessário o tempo de sondagem vesical em pacientes internados (ANVISA; Revista Ass
Med Brasil 1999).
Critérios de Inclusão: Paciente com cateter vesical de demora instalado por um período maior que
dois dias consecutivos (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e, na data da infecção, o
paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia anterior.
Cateter vesical de demora (CVD): é um tubo de drenagem inserido na bexiga através da uretra e
que permanece instalado. O cateter vesical de demora é conectado a uma bolsa coletora.
Cateteres urinários permanentes que são usados para irrigação intermitente ou contínua também
deverão ser incluídos na vigilância.
Critérios de Exclusão: Não são considerados como cateter vesical de demora: nefrostomia,
cateteres suprapúbicos, dispositivo para incontinência urinária, cateter duplo J, cistostomia,
punção supra púbica e cateter utilizado para cateterização vesical intermitente.
Critérios de Inclusão: Pacientes em uso de cateteres vesicais de demora, a cada dia, em um mês.
Critérios de Exclusão: -
59
Fórmula de Cálculo: Numerador / Denominador X 1000
Aceitável: -
60
FICHA 23 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO DE
CORRENTE SANGUÍNEA, LABORATORIALMENTE CONFIRMADA,
ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL EM UTI (ADULTO,
PEDIÁTRICA E NEONATAL)
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Finalidade: A análise deste indicador serve para orientar as medidas preventivas mais adequadas à
realidade de cada hospital. Dessa forma, os hospitais devem aumentar seus esforços em reduzir a
utilização de CVC ou limitar o tempo em que o paciente permanece com o dispositivo. Em paralelo,
recomenda-se adotar medidas de prevenção à infecção como práticas corretas de inserção,
manipulação e cuidados diários com o dispositivo.
Forma de Detectar a Melhora de Qualidade: Quanto menor, melhor. Quanto maior a densidade
de incidência, maior a necessidade de investimento em melhorias de processos associados a
inserção e manipulação do CVC.
61
temprário para hemodiálise.
Cateter central de inserção periférica (PICC): dispositivo intravenoso, introduzido através de uma
veia superficial ou profunda de um membro superior ou inferior até o terço distal da veia cava
superior ou proximal da veia cava inferior.
Cateter umbilical: dispositivo vascular central inserido por meio da artéria ou veia umbilical em
neonatos. Todos os cateteres umbilicais são considerados cateteres centrais).
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Critérios de Exclusão: NÃO são considerados cateteres centrais para fins de notificação de dados
de IPCSL: fístula arteriovenosa, enxerto arteriovenoso, cateteres atriais (também conhecidos como
cateteres intracardíacos transtorácicos, os cateteres inseridos diretamente no átrio direito ou
esquerdo através da parede do coração), suporte de vida extracorpóreo (ECMO), enxerto para
hemodiálise (HERO), dispositivos de bomba de balão intra-aórtico (BIA), cateter periférico ou
cateter de linha média (midline), dispositivo de assistência ventricular (VAD), cateter arterial, que
não se enquadra na definição de cateter central.
Obs.: se o paciente estiver com mais de 1 cateter, deve ser contado apenas um por paciente. Ou
seja, a contagem deve ser feita pelo número de pacientes com o dispositivo e não pela quantidade
de dispositivos por paciente.
Critérios de Exclusão: Obs.: se o paciente estiver com mais de 1 cateter ele deve ser contado apenas
uma vez por paciente. Ou seja, a contagem deve ser feita pelo número de pacientes com o
dispositivo e não pela quantidade de dispositivos por paciente. Pacientes com infecções de
corrente sanguínea em que outros focos foram identificados (pulmonar, abdominal, etc) - sepse
secundária.
Aceitável: -
62
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63
FICHA 24 | TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL EM
UTI (ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL)
Descrição: Mede o grau de utilização deste dispositivo nos pacientes, refletindo a exposição ao risco
para aquisição de infecção.
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Finalidade: Ajudar na análise coerente no número de infecções hospitalares associadas a CVC, uma
vez que se a utilização é maior, maior é o risco de que os pacientes adquiram infecção.
Forma de Detectar a Melhora de Qualidade: Quanto menor, melhor. Quanto maior a utilização, maior
o risco de infecção.
Numerador: Número total de pacientes internados em unidade de terapia intensiva com cateter
venoso central-dia no mês.
Critérios de Exclusão: Obs.: se o paciente estiver com mais de 1 cateter ele deve ser contado apenas
uma vez por paciente. Ou seja, a contagem deve ser feita pelo número de pacientes com o
dispositivo e não pela quantidade de dispositivos por paciente. Pacientes com infecções de corrente
sanguínea em que outros focos foram identificados (pulmonar, abdominal, etc) - sepse secundária.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia (no setor ou na unidade de terapia intensiva).
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
64
Fontes de Informação: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
65
FICHA 25 | TAXA DE UTILIZAÇÃO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA EM
UTI (ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL)
Descrição: Mede o grau de utilização deste dispositivo nos pacientes, refletindo a exposição ao risco
para aquisição de infecção.
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Forma de Detectar a Melhora de Qualidade: Quanto menor, melhor. Quanto maior a utilização,
maior o risco de infecção.
Critérios de Inclusão: Pacientes em uso de ventilador mecânico invasiva, a cada dia, em um mês.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia (no setor ou na unidade de terapia intensiva).
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
66
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67
FICHA 26 | TAXA DE UTILIZAÇÃO DE CATETER VESICAL DE
DEMORA EM UTI (ADULTO E PEDIÁTRICA)
Descrição: Mede o grau de utilização deste dispositivo nos pacientes, refletindo a exposição ao risco
para aquisição de infecção.
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Forma de Detectar a Melhora de Qualidade: Quanto menor, melhor. Quanto maior a utilização,
maior o risco de infecção.
Critérios de Inclusão: Pacientes em uso de cateteres vesicais de demora, a cada dia, em um mês.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia (no setor ou na unidade de terapia intensiva).
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
68
Fontes de Informação: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
69
FICHA 27 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
CIRURGIA LIMPA
Descrição: As infecções pós-cirúrgicas devem ser analisadas conforme o potencial de
contaminação da ferida cirúrgica (limpa, potencialmente contaminada, contaminada ou infectada).
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Critérios de Inclusão: Infecção que ocorre até 30 dias após o procedimento cirúrgico ou até 90
dias se houver colocação de implante.
Observações:
1. Caso a infecção envolva mais de um plano anatômico, contabilizar apenas o sítio de maior
profundidade
2. Considera-se prótese todo corpo estranho implantável não derivado de tecido humano (ex:
válvula cardíaca protética, transplante vascular não humano, coração mecânico ou prótese de
quadril), exceto drenos cirúrgicos
3. Data da infecção = data procedimento cirúrgico
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: A classificação das cirurgias deverá ser feita no final do ato cirúrgico, pelo
cirurgião, e para este indicador contaremos as cirurgias classificadas como limpas.
Cirurgias Limpas - são aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na
ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas técnicas grosseiras, cirurgias eletivas
com cicatrização de primeira intenção e sem drenagem aberta. Cirurgias em que não ocorrem
penetrações nos tratos digestivo, respiratório ou urinário (Ministério da Saúde. Portaria n°
2.616/98).
70
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
71
FICHA 28 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
APENDICECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a remoção do apêndice realizada por laparoscopia.
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Critérios de Exclusão: Apendicectomia acidental por outro procedimento, cirurgia realizada em sítio
com infecção, cirurgia que não seja realizada por laparoscopia.
Aceitável: -
72
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73
FICHA 29 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
ARTROPLASTIA DO JOELHO EM CIRURGIA ABERTA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a cirurgia para colocação de prótese no joelho.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia de revisão de prótese com
sinais e/ou sintomas de infecção.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia de revisão de prótese com
sinais e/ou sintomas de infecção.
Aceitável: -
74
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75
FICHA 30 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL EM CIRURGIA ABERTA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a cirurgia para colocação de prótese no quadril.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia de revisão de prótese com
sinais e/ou sintomas de infecção, artroplastia parcial.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia de revisão de prótese com
sinais e/ou sintomas de infecção, artroplastia parcial.
Aceitável: -
76
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77
FICHA 31 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a cirurgia para remoção da vesícula biliar, realizada
por laparoscopia.
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Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia que caracterize
exclusivamente punção e/ou drenagem.
Critérios de Exclusão: Cirurgia realizada em sítio com infecção, cirurgia que caracterize
exclusivamente punção e/ou drenagem.
Aceitável: -
78
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79
FICHA 32 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
HERNIORRAFIAS/HERNIOPLASTIAS POR VIDEOLAPAROSCOPIA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a cirurgia para reparação de hérnia inguinal,
diafragmática, femoral, umbilical ou hérnia da parece abdominal anterior, realizada por
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laparoscopia.
Aceitável: -
80
Fontes de Informação: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
81
FICHA 33 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS
HISTERECTOMIA EM CIRURGIA ABERTA OU POR
VIDEOLAPAROSCOPIA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a cirurgia para remoção do útero, aberta ou por
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vídeo.
Critérios de Inclusão: Cirurgia para retirada do útero realizada por via abdominal (aberta ou por
videolaparoscopia).
Critérios de Inclusão: Cirurgia para retirada do útero realizada por via abdominal (aberta ou por
videolaparoscopia).
Aceitável: -
82
Fontes de Informação: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
83
FICHA 34 | TAXA DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO PÓS PARTO
CESARIANO EM CIRURGIA ABERTA
Descrição: Percentual de infecções relacionadas a resolução obstétrica por parto cesárea.
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Critérios de Inclusão: Cirurgia para realizar resolução obstétrica por parto cesárea.
Critérios de Inclusão: -
Aceitável: -
84
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85
FICHA 35 | INCIDÊNCIA DE PACIENTES ADULTOS COM LESÃO POR
PRESSÃO (ÚLCERA POR PRESSÃO) ADQUIRIDA NO HOSPITAL
Descrição: Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes,
geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro
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artefato. A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa.
A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o
cisalhamento. A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser afetada
pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição.
Definições adicionais:
Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico
Essa terminologia descreve a etiologia da lesão. A Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo
Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e terapêuticos. A
lesão por pressão resultante geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essa lesão
deve ser categorizada usando o sistema de classificação de lesões por pressão.
Lesão por Pressão em Membranas Mucosas
A Lesão por Pressão em Membranas Mucosas é encontrada quando há histórico de uso de
dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser
categorizadas.
Numerador: Número total de pacientes adultos com lesão por pressão (úlcera por pressão) novas
adquiridas na instituição.
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos com lesão por pressão adquirida no hospital (lesões
descobertas ou documentadas após as primeiras 24 horas desde a admissão do paciente
internado). Devem ser contados apenas os pacientes e não as lesões, ou seja, se um paciente
apresentou mais de uma lesão ele deve ser contado apenas 1 vez.
Critérios de Exclusão: Lesões não classificáveis: lesões com curativos ou sob dispositivos, que não
podem ser removidos no momento da inspeção da pele, e o estágio da lesão não está documentado
no prontuário do paciente. Feridas não causadas por pressão, como: dermatite associada à
incontinência, úlceras arteriais, venosas, diabéticas, skin tear e queimaduras.
86
Denominador: Número de pacientes-dia adultos, somatória do total de pacientes-dia do hospital
no mês.
Critérios de Inclusão: -
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Critérios de Exclusão: Pacientes que se recusam a serem avaliados. Pacientes que estão fora da
unidade no momento do estudo de incidência, ou seja: cirurgia, raio X, fisioterapia, etc. Pacientes
instáveis em termos médicos no momento do estudo para os quais a avaliação seja contraindicada,
ou seja pressão sanguínea instável, dor incontrolável ou fratura aguardando recuperação.
Pacientes terminais para os quais a prevenção da úlcera por pressão não é mais um objetivo de
tratamento.
Aceitável: -
87
FICHA 35A | INCIDÊNCIA DE PACIENTES INFANTIS COM LESÃO
POR PRESSÃO (ÚLCERA POR PRESSÃO) ADQUIRIDA NO HOSPITAL
Descrição: Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes,
geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro
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artefato. A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa.
A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o
cisalhamento. A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser afetada
pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição.
Definições adicionais:
Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico
Essa terminologia descreve a etiologia da lesão. A Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo
Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e terapêuticos. A
lesão por pressão resultante geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essa lesão
deve ser categorizada usando o sistema de classificação de lesões por pressão.
Lesão por Pressão em Membranas Mucosas
A Lesão por Pressão em Membranas Mucosas é encontrada quando há histórico de uso de
dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser
categorizadas.
Numerador: Número total de pacientes infantis com lesão por pressão (úlcera por pressão) novas
adquiridas na instituição.
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis com lesão por pressão adquirida no hospital (lesões
descobertas ou documentadas após as primeiras 24 horas desde a admissão do paciente
internado). Devem ser contados apenas os pacientes e não as lesões, ou seja, se um paciente
apresentou mais de uma lesão ele deve ser contado apenas 1 vez.
Critérios de Exclusão: Lesões não classificáveis: lesões com curativos ou sob dispositivos, que não
podem ser removidos no momento da inspeção da pele, e o estágio da lesão não está
documentado no prontuário do paciente. Feridas não causadas por pressão, como: dermatite
associada à incontinência, úlceras arteriais, venosas, diabéticas, skin tear e queimaduras.
88
Denominador: Número de pacientes-dia infantis, somatória do total de pacientes-dia do hospital
no mês.
Critérios de Inclusão: -
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Critérios de Exclusão: Pacientes que se recusam a serem avaliados. Pacientes que estão fora da
unidade no momento do estudo de incidência, ou seja: cirurgia, raio X, fisioterapia, etc. Pacientes
instáveis em termos médicos no momento do estudo para os quais a avaliação seja contraindicada,
ou seja pressão sanguínea instável, dor incontrolável ou fratura aguardando recuperação.
Pacientes terminais para os quais a prevenção da úlcera por pressão não é mais um objetivo de
tratamento.
Aceitável: -
89
FICHA 36 | PREVALÊNCIA DE LESÃO POR PRESSÃO (ÚLCERA POR
PRESSÃO) ADQUIRIDA NO HOSPITAL DE PACIENTES ADULTOS
Descrição: Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes,
geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro
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artefato. A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa.
A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o
cisalhamento. A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser afetada
pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição.
Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece
Pele íntegra com área localizada de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente
em pele de cor escura. Presença de eritema que embranquece ou mudanças na sensibilidade,
temperatura ou consistência (endurecimento) podem preceder as mudanças visuais. Mudanças na
cor não incluem descoloração púrpura ou castanha; essas podem indicar dano tissular profundo.
Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme
Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. O leito da ferida é viável, de
coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta
(preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo e tecidos profundos não são
visíveis. Tecido de granulação, esfacelo e escara não estão presentes. Essas lesões geralmente
resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo. Esse
estágio não deve ser usado para descrever as lesões de pele associadas à umidade, incluindo a
dermatite associada à incontinência (DAI), a dermatite intertriginosa, a lesão de pele associada a
adesivos médicos ou as feridas traumáticas (lesões por fricção, queimaduras, abrasões).
Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total
Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível e, frequentemente, tecido de
granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão presentes. Esfacelo e /ou escara pode
estar visível. A profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com
adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer descolamento e
túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Quando o
esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la
como Lesão por Pressão Não Classificável.
Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia,
músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Epíbole
(lesão com bordas enroladas), descolamento e/ou túneis ocorrem frequentemente. A
profundidade varia conforme a localização anatômica. Quando o esfacelo ou escara prejudica a
identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não
Classificável.
Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não
visível
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do dano não pode ser
90
confirmada porque está encoberta pelo esfacelo ou escara. Ao ser removido (esfacelo ou escara),
Lesão por Pressão em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará aparente. Escara estável (isto é, seca, aderente,
sem eritema ou flutuação) em membro isquêmico ou no calcâneo não deve ser removida.
Lesão por Pressão Tissular Profunda: Descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura,
persistente e que não embranquece
Pele intacta ou não, com área localizada e persistente de descoloração vermelha escura, marrom
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ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido
ou bolha com exsudato sanguinolento. Dor e mudança na temperatura frequentemente precedem
as alterações de coloração da pele. A descoloração pode apresentar- se diferente em pessoas com
pele de tonalidade mais escura. Essa lesão resulta de pressão intensa e/ou prolongada e de
cisalhamento na interface osso-músculo. A ferida pode evoluir rapidamente e revelar a extensão
atual da lesão tissular ou resolver sem perda tissular. Quando tecido necrótico, tecido subcutâneo,
tecido de granulação, fáscia, músculo ou outras estruturas subjacentes estão visíveis, isso indica
lesão por pressão com perda total de tecido (Lesão por Pressão Não Classificável ou Estágio 3 ou
Estágio 4). Não se deve utilizar a categoria Lesão por Pressão Tissular Profunda (LPTP) para
descrever condições vasculares, traumáticas, neuropáticas ou dermatológicas.
Definições adicionais:
Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico
Essa terminologia descreve a etiologia da lesão. A Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo
Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e terapêuticos. A
lesão por pressão resultante geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essa lesão
deve ser categorizada usando o sistema de classificação de lesões por pressão.
Lesão por Pressão em Membranas Mucosas
A Lesão por Pressão em Membranas Mucosas é encontrada quando há histórico de uso de
dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser
categorizadas.
Numerador: Número total de pacientes adultos com lesão por pressão (úlcera por pressão) em
estágio 2 ou acima adquirida no hospital.
91
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos e com lesão por pressão adquirida no hospital (lesões
descobertas ou documentadas após as primeiras 24 horas desde a admissão do paciente
internado). Devem ser contados apenas os pacientes e não as lesões, ou seja, se um paciente
apresentou mais de uma lesão ele deve ser contado apenas 1 vez.
Critérios de Exclusão: Lesões não classificáveis: lesões com curativos ou sob dispositivos, que não
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
podem ser removidos no momento da inspeção da pele, e o estágio da lesão não está documentado
no prontuário do paciente. Feridas não causadas por pressão, como: dermatite associada à
incontinência, úlceras arteriais, venosas, diabéticas, skin tear e queimaduras.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Pacientes que se recusam a serem avaliados. Pacientes que estão fora da
unidade no momento do estudo de incidência, ou seja: cirurgia, raio X, fisioterapia, etc. Pacientes
instáveis em termos médicos no momento do estudo para os quais a avaliação seja contraindicada,
ou seja pressão sanguínea instável, dor incontrolável ou fratura aguardando recuperação.
Pacientes terminais para os quais a prevenção da úlcera por pressão não é mais um objetivo de
tratamento.
Aceitável: -
92
FICHA 36A | PREVALÊNCIA DE LESÃO POR PRESSÃO (ÚLCERA POR
PRESSÃO) ADQUIRIDA NO HOSPITAL DE PACIENTES INFANTIS
Descrição: Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes,
geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
artefato. A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa.
A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o
cisalhamento. A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser afetada
pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição.
Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece
Pele íntegra com área localizada de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente
em pele de cor escura. Presença de eritema que embranquece ou mudanças na sensibilidade,
temperatura ou consistência (endurecimento) podem preceder as mudanças visuais. Mudanças na
cor não incluem descoloração púrpura ou castanha; essas podem indicar dano tissular profundo.
Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme
Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. O leito da ferida é viável, de
coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta
(preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo e tecidos profundos não são
visíveis. Tecido de granulação, esfacelo e escara não estão presentes. Essas lesões geralmente
resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo. Esse
estágio não deve ser usado para descrever as lesões de pele associadas à umidade, incluindo a
dermatite associada à incontinência (DAI), a dermatite intertriginosa, a lesão de pele associada a
adesivos médicos ou as feridas traumáticas (lesões por fricção, queimaduras, abrasões).
Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total
Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível e, frequentemente, tecido de
granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão presentes. Esfacelo e /ou escara pode
estar visível. A profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com
adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer descolamento e
túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Quando o
esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la
como Lesão por Pressão Não Classificável.
Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia,
músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Epíbole
(lesão com bordas enroladas), descolamento e/ou túneis ocorrem frequentemente. A
profundidade varia conforme a localização anatômica. Quando o esfacelo ou escara prejudica a
identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não
Classificável.
Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não
visível
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do dano não pode ser
93
confirmada porque está encoberta pelo esfacelo ou escara. Ao ser removido (esfacelo ou escara),
Lesão por Pressão em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará aparente. Escara estável (isto é, seca, aderente,
sem eritema ou flutuação) em membro isquêmico ou no calcâneo não deve ser removida.
Lesão por Pressão Tissular Profunda: Descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura,
persistente e que não embranquece
Pele intacta ou não, com área localizada e persistente de descoloração vermelha escura, marrom
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ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido
ou bolha com exsudato sanguinolento. Dor e mudança na temperatura frequentemente precedem
as alterações de coloração da pele. A descoloração pode apresentar- se diferente em pessoas com
pele de tonalidade mais escura. Essa lesão resulta de pressão intensa e/ou prolongada e de
cisalhamento na interface osso-músculo. A ferida pode evoluir rapidamente e revelar a extensão
atual da lesão tissular ou resolver sem perda tissular. Quando tecido necrótico, tecido subcutâneo,
tecido de granulação, fáscia, músculo ou outras estruturas subjacentes estão visíveis, isso indica
lesão por pressão com perda total de tecido (Lesão por Pressão Não Classificável ou Estágio 3 ou
Estágio 4). Não se deve utilizar a categoria Lesão por Pressão Tissular Profunda (LPTP) para
descrever condições vasculares, traumáticas, neuropáticas ou dermatológicas.
Definições adicionais:
Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico
Essa terminologia descreve a etiologia da lesão. A Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo
Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e terapêuticos. A
lesão por pressão resultante geralmente apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essa lesão
deve ser categorizada usando o sistema de classificação de lesões por pressão.
Lesão por Pressão em Membranas Mucosas
A Lesão por Pressão em Membranas Mucosas é encontrada quando há histórico de uso de
dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser
categorizadas.
Numerador: Número total de pacientes infantis com lesão por pressão (úlcera por pressão) em
estágio 2 ou acima adquirida no hospital.
94
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis e com lesão por pressão adquirida no hospital (lesões
descobertas ou documentadas após as primeiras 24 horas desde a admissão do paciente
internado). Devem ser contados apenas os pacientes e não as lesões, ou seja, se um paciente
apresentou mais de uma lesão ele deve ser contado apenas 1 vez.
Critérios de Exclusão: Lesões não classificáveis: lesões com curativos ou sob dispositivos, que não
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podem ser removidos no momento da inspeção da pele, e o estágio da lesão não está documentado
no prontuário do paciente. Feridas não causadas por pressão, como: dermatite associada à
incontinência, úlceras arteriais, venosas, diabéticas, skin tear e queimaduras.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Pacientes que se recusam a serem avaliados. Pacientes que estão fora da
unidade no momento do estudo de incidência, ou seja: cirurgia, raio X, fisioterapia, etc. Pacientes
instáveis em termos médicos no momento do estudo para os quais a avaliação seja contraindicada,
ou seja pressão sanguínea instável, dor incontrolável ou fratura aguardando recuperação.
Pacientes terminais para os quais a prevenção da úlcera por pressão não é mais um objetivo de
tratamento.
Aceitável: -
95
NDNQI® Coleta de Dados Restrição & Úlcera por Pressão – Formulário C Colar etiqueta no verso
Preencha um formulário para cada paciente (se o paciente tem úlcera por pressão ou não)
Data da avaliação ___/___/___
Idade _____ Anos (para >1 se >90 registre 90); _____ Meses (para a idade de 1 mês a 11 meses) Gênero ( ) Feminino
_____ Dias (para recém-nascidos 0 a 30 dias); _____ Idade gestacional ao nascimento (somente UTINEO) ( ) Masculino
Informação sobre Restrição
Em uso de restrição? 4. Tipo de restrição (assinale todas que se aplicam) Justificativa para restrição (assinalar todos os que se aplicam)
( ) Sim (Verificar precrição) ( ) Membros (incluindo: macio ou couro) ( ) Prevenir queda da cama – evitar sair sem assistência
( ) Não – pule para seção Ulcera por Pressão ( ) Colete ( ) Prevenir a remoção de equipamentos / modalidade terapêutica
( ) Outra ( ) Reduzir os danos a si mesmo
Obs.: Há prescrição médica para restrição? ( ) Reduzir os danos a outros
( ) Sim ( ) Não Categoria da restrição ( ) Outro
Tem o formulário de controle de restrição? ( ) Restrição aguda médica/cirúrgica ( ) Desconhecido – justificativa clínica não pode ser determinado
( ) Sim ( ) Não ( ) Restrição comportamental/cuidados de saúde
O formulário de controle está preenchido? ( ) Outra
( ) Sim ( ) Não ( ) Desconhecida
Informação sobre Úlcera por Pressão
Avaliação da pele documentado Avaliação de risco para úlcera por pressão Avaliação de risco e score na Admissão hospitalar?
dentro das 1ª 24 h de admissão documentado dentro das 1ª 24 h de admissão ( ) Braden escala
hospitalar? hospitalar? ( ) Braden Q escala
( ) NSRAS __________ Score de Admissão
( ) Sim ( ) Sim ( ) Norton escala
( ) Não ( ) Não – passe para nº10 ( ) Outra – risco avaliado na admissão utilizando outra escala ou
( ) Pendente (admitida nas ultimas 24 h) ( ) Pendente (admitida nas ultimas 24 h)– pule para nº19 outros fatores de risco /clínicos do paciente
10. Quando foi realizada a última avaliação de 11. Qual foi a última escala de avaliação Com base na última 13. Prevenção de UP prescrita nas
risco de UP? (Excluir avaliação de risco no de risco e o score? avaliação, o pacte é "de ultimas
momento da pesquisa) (Excluir avaliação de risco no momento da pesquisa) risco para UP"? h para pacte “de risco"?
( ) >0 – 12 h ( ) >72 h - uma semana ( ) Braden escala
( ) Braden Q escala ( ) Sim – baseado no score da ( ) Sim
( ) >12 – 24 h ( ) > 1 semana avaliação de risco, OU ( ) Não – passe para nº19
( ) >24 – 48 h ( ) Nunca avaliado para ( ) NSRA ________ Último score
( ) Norton escala ( ) Sim – baseado em outro ( ) Pendente (admitido nas ultimas 24 h) –
– 72 h risco– pule p/ nº19 risco/fatores clínicos pule p/ nº19
( ) Outra – avaliação de risco utilizando outra escala ou
outros fatores de risco /clínicos do paciente ( ) Não – pule p/ nº19
Tipos de intervenções de prevenção em uso na ultimas 24 horas para paciente "de risco"
. Registro avaliação da Uso de superfície de Mudança de decúbito do Suporte nutricional 18. Controle de umidade
pele em pront. redistribuição da pacte como prescrito
pressão ( ) Sim ( ) Sim
( ) Sim ( ) Sim ( ) Não ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Não ( ) Não ( ) Contra-indicação doc ( ) Contra-indicação doc
( ) Contra-indicação doc ( ) Contra-indicação doc ( ) Desnecessário p/ pacte ( ) Desnecessário p/ pacte
( ) Contra-indicação doc ( ) Desnecessário p/ pacte
( ) Descessaria para pacte ( ) Pacte recusou ( ) Pacte recusou
( ) Pacte recusou ( ) Pacte recusou
Para as instituições que são membros de um sistema multihospitalar, pode ser vantajoso considerar
o desenvolvimento de uma equipe de especialistas para viajar entre os hospitais. Desta forma,
a especialização e a eficácia do estudo de prevalência é maximizada. Outra sugestão é ter os locais
orientando uns aos outros – logo, se for o primeiro estudo de prevalência da instituição, deve-se
considerar observar, inicialmente, como outro local conduz seu próprio estudo. A percepção e a
experiência obtidas dessa forma podem ser aplicadas, conforme a instituição planeja e conduz seu
primeiro estudo. Finalmente, alguns hospitais acham adequado conduzir os estudos de prevalência
da úlcera por pressão e de restrição ao mesmo tempo.
1) Designar um coordenador
a. Prevalência da úlcera por pressão: Uma combinação de enfermeiras isentas com capacitação
clínica atualizada (ex., estomaterapeutas, enfermeiras clínicas especialistas, educadores e
gerentes de unidade) e especialistas de enfermagem deve ser considerada para compor a
4) Observação
a. Prevalência da úlcera por pressão: O prontuário de cada paciente também é analisado quanto
aos dados demográficos, à documentação relativa à avaliação de risco e ao uso da escala de
Braden, EscoresTotal e de Subescala na admissão de todos od pacientes com a classificação
de úlceras em estágio/categoria I ou maior. Os locais também podem optar por analisar a
documentação relativa ao cuidado da pele ou outros padrões. Vários outros estudos de gestão
de qualidade podem ser combinados com o estudo de prevalência e seus dados específicos
incluídos na análise do prontuário
a. Prevalência da úlcera por pressão: Os dados devem ser registrados (caso úlceras por pressão
sejam observadas ou não) para cada paciente cuja pele esteja sob observação durante o estudo
de prevalência. Esses dados incluem tanto os achados da observação do paciente como os da
análise do prontuário. Se a observação e a análise do prontuário forem feitas por pessoas
diferentes da equipe, será interessante ter uma ferramenta de coleta de dados dividida em
partes distintas (cada uma com um identificador de paciente) e dois sistemas para o controle de
quais pacientes foram concluídos (observadores e avaliadores do prontuário procedem em
ritmos diferentes).
b. Prevalência do uso de contenção: Os dados devem ser registrados (caso úlceras por pressão
sejam observadas ou não) para cada paciente. Esses dados incluem tanto os achados da
observação do paciente como os da análise do prontuário. Se a observação e a análise do
prontuário forem feitas por pessoas, será interessante ter uma ferramenta de coleta de dados
dividida em partes distintas (cada uma com um identificador de paciente) e dois sistemas para o
controle de quais pacientes foram concluídos (observadores e avaliadores do prontuário
procedem em ritmos diferentes).
8) Observações importantes
a. Definição: A úlcera por pressão é uma lesão localizada na pele e/ou tecido subjacente,
geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante de pressão ou de uma combinação desta com
cortes e/ou atrito. (National Pressure Ulcer Advisory Panel, NPUAP, 2009)
b. Úlceras por pressão adquiridas no hospital são úlceras descobertas ou documentadas após
as primeiras 24 horas da admissão de um paciente internado.
g. Um paciente com um longo tempo de internação, avaliado anteriormente, deve ser contado
e reavaliado enquanto permanecer como paciente na instituição.
h. Úlceras da membrana mucosa são lesões do tecido nas membranas mucosas causadas
pela pressão isquêmica de dispositivos médicos. As membranas da mucosa não têm pele, logo
a classificação por estágios para as úlceras por pressão não pode ser aplicada nesse outro tipo
de úlcera. NÃO registrar úlceras da membrana mucosa.
Numerador: Número total de quedas (com ou sem lesão ao paciente) de pacientes adultos
internados durante o mês.
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos, sob regime de internação nas unidades qualificadas para
análise. Pacientes internados, de curto prazo, sob observação e para cirurgias no mesmo dia que
recebam cuidados em unidades de internação qualificadas durante parte ou todo um dia. Unidades
de cuidado crítico, semi-intensivo, medico, cirúrgico, medico-cirúrgico combinado para adultos,
unidades de gravidade mista, unidades pediátricas e obstétricas. Pacientes em uma unidade
qualificada para reportar dados são incluídos na contagem de paciente-dia.
Critérios de Exclusão: -
96
Aceitável: -
97
FICHA 37A | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE QUEDAS (COM OU
SEM LESÃO) DE PACIENTES INFANTIS INTERNADOS
Descrição: Situação na qual o paciente de forma não intencional vai ao chão.
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Numerador: Número total de quedas (com ou sem lesão ao paciente) de pacientes infantis
internados durante o mês.
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis, sob regime de internação nas unidades qualificadas para
análise. Pacientes internados, de curto prazo, sob observação e para cirurgias no mesmo dia que
recebam cuidados em unidades de internação qualificadas durante parte ou todo um dia. Unidades
de cuidado crítico, semi-intensivo, medico, cirúrgico, medico-cirúrgico combinado para adultos,
unidades de gravidade mista, unidades pediátricas e obstétricas.
Critérios de Exclusão: -
98
Aceitável: -
99
FICHA 38 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE QUEDA RESULTANDO
EM LESÃO DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS
Descrição: Situação na qual o paciente de forma não intencional vai ao chão e o resultado é uma
lesão (menor ou maior).
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Numerador: Número total de quedas de pacientes adultos internados, que resultaram em lesão,
durante o mês.
Critérios de Exclusão: Quedas de visitantes, estudantes e membros da equipe. Quedas sem lesão.
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos, sob regime de internação nas unidades qualificadas para
análise. Pacientes internados, de curto prazo, sob observação e para cirurgias no mesmo dia que
recebam cuidados em unidades de internação qualificadas durante parte ou todo um dia. Unidades
de cuidado crítico, semi-intensivo, medico, cirúrgico, medico-cirúrgico combinado para adultos,
unidades de gravidade mista, unidades pediátricas e obstétricas. Pacientes em uma unidade
100
qualificada para reportar dados são incluídos na contagem de paciente-dia.
Critérios de Exclusão: -
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Aceitável: -
101
FICHA 38A | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE QUEDA RESULTANDO
EM LESÃO DE PACIENTES INFANTIS INTERNADOS
Descrição: Situação na qual o paciente de forma não intencional vai ao chão e o resultado é uma
lesão (menor ou maior).
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Numerador: Número total de quedas de pacientes infantis internados, que resultaram em lesão,
durante o mês.
Critérios de Exclusão: Quedas de visitantes, estudantes e membros da equipe. Quedas sem lesão.
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis, sob regime de internação nas unidades qualificadas para
análise. Pacientes internados, de curto prazo, sob observação e para cirurgias no mesmo dia que
recebam cuidados em unidades de internação qualificadas durante parte ou todo um dia. Unidades
de cuidado crítico, semi-intensivo, medico, cirúrgico, medico-cirúrgico combinado para adultos,
unidades de gravidade mista, unidades pediátricas e obstétricas.
102
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
103
FICHA 39 | RAZÃO MORTALIDADE OBSERVADA X ESPERADA
Descrição: Razão entre o número observado e o número esperado de óbitos no hospital. A taxa é
ajustada para vários fatores que podem influenciar a mortalidade hospitalar, tais como, dados
demográficos dos pacientes, diagnósticos, condições em que o paciente chegou ao hospital.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Denominador: Índice de mortalidade esperada nos pacientes críticos internados segundo APACHE
III ou SAPS III comparando-se com o geral na equação.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo:
Obs.: essa razão deve ser digitada diretamente na plataforma SINHA.
Aceitável: -
104
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105
FICHA 40 | TAXA DE DEMARCAÇÃO DE LATERALIDADE
Descrição: Relação percentual entre o número de paciente submetidos a procedimento cirúrgicos
com demarcação de lateralidade e o total de pacientes cirúrgicos eletivos com cirurgias elegíveis
para demarcação de lateralidade.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
106
Fontes de Informação: Relatórios do Centro Cirúrgico.
107
FICHA 41 | INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS (DANO GRAVE)
FICHA NOVA
Descrição: Mensura o total de eventos adversos com dano grave ao paciente, que ocorrem no
hospital em um determinado período do tempo. A OMS define como dano grave: a consequência
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Finalidade: Ajudar na análise coerente do número de eventos adversos com dano grave ao
paciente.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
108
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
109
FICHA 42 | INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS
(CATASTRÓFICOS)
FICHA NOVA
Descrição: Mensura o total de eventos adversos com dano catastrófico (dano permanente ou
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Finalidade: Ajudar na análise coerente do número de eventos adversos com dano catastrófico ao
paciente.
Numerador: Número total de eventos adversos com dano catastrófico (dano permanente ou
morte) ao paciente.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
110
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital.
111
FICHA 43 | INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS (NEVER EVENTS)
FICHA NOVA
Descrição: Mensura o total de eventos adversos (never events) que ocorrem no hospital em um
determinado período do tempo.
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Finalidade: Ajudar na análise coerente do número pacientes internados que sofreram algum
evento evitável (never events).
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
112
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113
INDICADORES ASSISTENCIAIS – PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS
FICHA 44 | MEDIANA DE PERMANÊNCIA (DIAS) INFARTO AGUDO
DO MIOCÁRDIO (IAM com e sem SUPRA)
Descrição: Representa a mediana em dias em que os pacientes com infarto agudo do miocárdio
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Finalidade: Auxiliar as boas práticas clínicas para reduzir a exposição do paciente ao risco de
infecção hospitalar.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes IAM que
estão pernoitando no hospital a cada dia, incluindo os pacientes das unidades de internação,
intensiva e semi-intensiva. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério da Saúde
(Ministério da Saúde, 2002). Considerar a mediana do tempo de internação dos pacientes
internados com diagnóstico primário de IAM com ou sem supra, ou seja, quando a causa de
admissão foi IAM.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Fórmula de Cálculo: Mediana do tempo de permanência das saídas de pacientes adultos com
diagnóstico de IAM.
Referencial Comparativo: -
114
Aceitável: -
115
Anexo A
Descrições resumidas para Infarto agudo do miocárdio
IAM ÂNTEROLATERAL,NÃO ESPECIF.
IAM ÂNTEROLATERAL, INICIAL
IAM DA PAREDE ANTERIOR, NÃO ESPECIF.
IAM DA PAREDE ANTERIOR, INICIAL
IAM ÍNFEROLATERAL, NÃO ESPECIF.
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116
FICHA 45 | TAXA DE LETALIDADE DE PACIENTES ADULTOS
INTERNADOS COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM com e
sem SUPRA)
Descrição: Representa o percentual de pacientes com infarto agudo do miocárdio que foram a
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Critérios de Inclusão: Todos os pacientes que tiveram IAM com ou sem supra e independente de
qual momento da internação.
Critérios de Exclusão: -
Denominador: Total de saídas (altas + óbitos + transferências externas) de pacientes adultos com
IAM.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID-10 código de diagnóstico principal para IAM. Incluir saídas
de pacientes internados nas unidades de internação, intensiva e semi-intensiva.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Esta população medida não inclui os óbitos que ocorreram
na emergência.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
117
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital, prontuário médico.
118
Anexo A
Descrições resumidas para Infarto agudo do miocárdio
IAM ÂNTEROLATERAL,NÃO ESPECIF.
IAM ÂNTEROLATERAL, INICIAL
IAM DA PAREDE ANTERIOR, NÃO ESPECIF.
IAM DA PAREDE ANTERIOR, INICIAL
IAM ÍNFEROLATERAL, NÃO ESPECIF.
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119
FICHA 46 | TAXA DE ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA EM IAM COM
SUPRADESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST
Descrição: Relação percentual entre o total de saídas de pacientes com diagnóstico de IAM com
supra e o total de saídas de pacientes com diagnóstico de IAM com supra que realizaram
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angioplastia.
Finalidade: Identificar os processos e agilidade do hospital em intervir em pacientes com IAM que
cheguem com obstrução das artérias.
Numerador: Total de saídas hospitalares de pacientes adultos com IAM com supra e realizaram
angioplastia.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: Os casos nosocomiais (intra-hospitalares) não devem ser contados neste
indicador, deve ser contada apenas a causa primária, ou seja, quando a causa de admissão foi IAM.
Denominador: Total de saídas hospitalares de pacientes adultos com IAM com supra.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID-10 código de diagnóstico principal para IAM.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Esta população medida não inclui os óbitos que ocorreram
na emergência.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
120
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121
Anexo A
Descrições resumidas para Infarto agudo do miocárdio
IAM ÂNTEROLATERAL,NÃO ESPECIF.
IAM ÂNTEROLATERAL, INICIAL
IAM DA PAREDE ANTERIOR, NÃO ESPECIF.
IAM DA PAREDE ANTERIOR, INICIAL
IAM ÍNFEROLATERAL, NÃO ESPECIF.
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122
FICHA 47 | MEDIANA DO TEMPO PORTA-BALÃO (MINUTOS) EM
IAM COM SUPRADESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST
Descrição: O tempo porta-balão é mensurado a partir da chegada do paciente com diagnóstico de
IAM com supra do segmento ST na unidade de pronto atendimento (primeira senha) até a abertura
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Critérios de Inclusão: Pacientes provenientes do Pronto Atendimento com diagnóstico de IAM com
supra de ST ou BRE (bloqueio do ramo esquerdo). Pacientes adultos.
Obs.: caso o supra seja diagnosticado no 1° ECG, considerar o horário de chegada do paciente
(senha, triagem, primeira evidência de admissão do paciente no hospital). Ou, caso o supra de ST
ocorra durante a permanência do paciente no pronto atendimento, considerar o horário do ECG
em que aparece o supradesnivelamento de ST.
Se não foi possível cruzar a lesão, considerar o horário da introdução do fio-guia.
Critérios de Exclusão: Pacientes que vieram transferidos de outro serviço com o diagnóstico de IAM
com supra. Pacientes que receberam fibrinolítico antes da angioplastia – angioplastia de resgate.
Pacientes com diagnóstico de IAM sem supra. Pacientes que apresentaram parada
cardiorrespiratória ou intubação antes do procedimento e, por este motivo, excederam o tempo de
90 minutos.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
123
Fórmula de Cálculo: Mediana dos tempos entre a admissão no setor de Urgência/ Emergência até
a abertura da artéria (ativação do primeiro dispositivo stent/ balão/ trombectomia) no centro de
intervenção cardiovascular em todos os pacientes adultos e com diagnóstico de IAM com supra do
segmento ST, conforme diretriz clínica, no mês.
124
Anexo A
Descrições resumidas para Infarto agudo do miocárdio
IAM ÂNTEROLATERAL,NÃO ESPECIF.
IAM ÂNTEROLATERAL, INICIAL
IAM DA PAREDE ANTERIOR, NÃO ESPECIF.
IAM DA PAREDE ANTERIOR, INICIAL
IAM ÍNFEROLATERAL, NÃO ESPECIF.
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125
FICHA 48 | MEDIANA DO TEMPO PORTA AGULHA (MINUTOS) EM
IAM COM SUPRADESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST
FICHA NOVA
Descrição: O tempo porta agulha é mensurado a partir da chegada do paciente com diagnóstico
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de IAM com supra do segmento ST na unidade de pronto atendimento (primeira senha) até a
punção arterial do paciente.
Finalidade: Representar o tempo que os pacientes levam desde a chegada no pronto atendimento
(primeira senha) até a punção arterial.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Fórmula de Cálculo: Mediana dos tempos entre a admissão no setor de Urgência/ Emergência até
a punção arterial do paciente do Protocolo de IAM com Supra de ST.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
126
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital, prontuário médico.
127
Anexo A
Descrições resumidas para Infarto agudo do miocárdio
IAM ÂNTEROLATERAL,NÃO ESPECIF.
IAM ÂNTEROLATERAL, INICIAL
IAM DA PAREDE ANTERIOR, NÃO ESPECIF.
IAM DA PAREDE ANTERIOR, INICIAL
IAM ÍNFEROLATERAL, NÃO ESPECIF.
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128
FICHA 49 | MEDIANA DE PERMANÊNCIA (DIAS) AVCI
Descrição: Representa a mediana de dias em que os pacientes com diagnóstico de AVCI ficam
internados no hospital.
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Finalidade: Auxiliar na gestão eficiente do leito, bem como auxiliar as boas práticas clínicas para
reduzir a exposição do paciente ao risco de infecção hospitalar. Evidenciar se esses pacientes
sofrem mais complicações e normalmente necessitam ficar mais dias em atendimento hospitalar.
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002) com diagnóstico de AVCI. Pacientes com CID código de
diagnóstico principal para AVC isquêmico.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para AVC isquêmico.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
129
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130
Anexo A
Descrições resumidas para AVC Isquêmico
OCL ART BASILAR C/ INFAR
OCL ART CAROTD S/ INFAR
OCL ART CAROTD C/ INFAR
OCL ART VERTEB C/ INFAR
OCL ARTER MULT BI C/ INFAR
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131
FICHA 50 | TAXA DE LETALIDADE DE PACIENTES ADULTOS
INTERNADOS COM AVCI
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos de pacientes internados com diagnóstico
de AVCI e o número de pacientes com diagnóstico de ACVI.
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Finalidade: Avaliar práticas que podem reduzir a mortalidade em pacientes com essa
complexidade.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para AVC isquêmico.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para AVC isquêmico.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
132
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133
Anexo A
Descrições resumidas para AVC Isquêmico
OCL ART BASILAR C/ INFAR
OCL ART CAROTD S/ INFAR
OCL ART CAROTD C/ INFAR
OCL ART VERTEB C/ INFAR
OCL ARTER MULT BI C/ INFAR
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134
FICHA 51 | MEDIANA DO TEMPO PORTA-LAUDO (MINUTOS)
Descrição: Mensura a mediana de tempo que o paciente leva entre ser admitido no P.S. com
suspeita de AVC até o laudo de um exame de imagem de crânio para auxilio no diagnóstico.
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Finalidade: Identificar as melhoras nos processos que podem reduzir este tempo, a fim de
minimizar as sequelas nos pacientes com esse diagnóstico.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Fórmula de Cálculo: Mediana do tempo entre a admissão no setor de Emergência até laudo do
exame de imagem (tomografia, ressonância) de crânio em pacientes adultos com suspeita de AVCI,
conforme diretriz clínica, no mês.
135
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136
FICHA 52 | MEDIANA DO TEMPO PORTA-TROMBÓLISE VENOSA
(MINUTOS)
Descrição: Mensura a mediana de tempo que o paciente leva entre ser admitido no P.S. com
suspeita de AVC até a realização da trombólise venosa em pacientes elegíveis.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Fórmula de Cálculo: Mediana do tempo entre a admissão no setor de Emergência até o início da
trombólise venosa em pacientes adultos com suspeita de AVCI elegíveis para este procedimento,
conforme diretriz clínica, no mês.
137
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138
FICHA 53 | TAXA DE LETALIDADE DE SEPSE COMUNITÁRIA DE
PACIENTES ADULTOS
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos de pacientes internados com diagnóstico
de sepse comunitária e o número de pacientes com diagnóstico de sepse comunitária.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Avaliar práticas que podem reduzir a mortalidade em pacientes com essa
complexidade.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
139
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140
FICHA 53A | TAXA DE LETALIDADE DE SEPSE COMUNITÁRIA DE
PACIENTES INFANTIS
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos de pacientes internados com diagnóstico
de sepse comunitária e o número de pacientes com diagnóstico de sepse comunitária.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Avaliar práticas que podem reduzir a mortalidade em pacientes com essa complexidade.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas
para conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
141
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142
FICHA 54 | TAXA DE LETALIDADE DE SEPSE NOSOCOMIAL DE
PACIENTES ADULTOS
FICHA NOVA
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos de pacientes internados com diagnóstico
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Finalidade: Avaliar práticas que podem reduzir a mortalidade em pacientes com essa
complexidade.
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos que desenvolveram sepse nas UTIs ou nas unidades de
internação hospitalar.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes adultos que desenvolveram sepse nas UTIs ou nas unidades de
internação hospitalar nas primeiras 48 horas da internação.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
143
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital, prontuário médico.
144
FICHA 54A | TAXA DE LETALIDADE DE SEPSE NOSOCOMIAL DE
PACIENTES INFANTIS
FICHA NOVA
Descrição: Relação percentual entre o número de óbitos de pacientes internados com diagnóstico
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Avaliar práticas que podem reduzir a mortalidade em pacientes com essa
complexidade.
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis que desenvolveram sepse nas UTIs ou nas unidades de
internação hospitalar.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes infantis que desenvolveram sepse nas UTIs ou nas unidades de
internação hospitalar nas primeiras 48 horas da internação.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas
para conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
145
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital, prontuário médico.
146
FICHA 55 | TAXA DE ANTIBIÓTICO APÓS DIAGNÓSTICO DE SEPSE
COMUNITÁRIA EM PACIENTES ADULTOS
Descrição: Relação percentual entre a quantidade de pacientes que receberam antibiótico após
diagnóstico de sepse comunitária e o total de saídas hospitalares com o mesmo CID.
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Numerador: Número de saídas de pacientes adultos e que receberam antibiótico após diagnóstico
de sepse comunitária.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Antibiótico para sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes que receberam antibiótico após o período estabelecido ou que
não receberam antibiótico. Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das
medidas para conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Antibiótico para sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas
para conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
147
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148
FICHA 55A | TAXA DE ANTIBIÓTICO APÓS DIAGNÓSTICO DE SEPSE
COMUNITÁRIA EM PACIENTES INFANTIS
Descrição: Relação percentual entre a quantidade de pacientes que receberam antibiótico após o
diagnóstico de sepse comunitária e o total de saídas hospitalares com o mesmo CID.
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Numerador: Número de saídas de pacientes infantis e que receberam antibiótico após diagnóstico
de sepse comunitária.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Antibiótico para sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes que receberam antibiótico após o período estabelecido ou que
não receberam antibiótico. Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das
medidas para conforto, identificados no início do atendimento.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Antibiótico para sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
149
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150
FICHA 56 | TAXA DE ADESÃO AO PACOTE DE SEPSE DE PACIENTES
ADULTOS
Descrição: Recomendações a serem seguidas quando existe o diagnóstico de sepse a fim de evitar
complicações no quadro clínico do paciente.
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Numerador: Número de saídas de pacientes adultos com suspeita de sepse que fizeram todos
itens do pacote: coleta de exames, antibiótico, cultura, gasometria, lactato, capilaridade e início
de fluido quando for indicado.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Pacientes que seguiram todas as etapas do pacote de sepse:
Identificação do caso de sepse a partir da disfunção orgânica relacionada a infecção ou fator de
risco,
Coleta do lactato arterial,
Coleta das hemoculturas periféricas e de cateter central de longa ou curta permanência caso o
paciente possua,
Administração do antibiótico,
Administração de volume 30ml/kg em pacientes hipotensos ou com hiperlactatemia (lactato
arterial > 20mg/dl) – infusão em 3 horas * em casos onde houver contraindicação de administrar
volume é preciso justificar no prontuário/ficha do checklist.
Pacote de sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
151
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Pacientes que seguiram todas as etapas do pacote de sepse:
Identificação do caso de sepse a partir da disfunção orgânica relacionada a infecção ou fator de
risco,
Coleta do lactato arterial,
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Coleta das hemoculturas periféricas e de cateter central de longa ou curta permanência caso o
paciente possua,
Administração do antibiótico,
Administração de volume 30ml/kg em pacientes hipotensos ou com hiperlactatemia (lactato
arterial > 20mg/dl) – infusão em 3 horas * em casos onde houver contraindicação de administrar
volume é preciso justificar no prontuário/ficha do checklist.
Pacote de sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes infantis. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas
para conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
152
FICHA 56A | TAXA DE ADESÃO AO PACOTE DE SEPSE DE PACIENTES
INFANTIS
Descrição: Recomendações a serem seguidas quando existe o diagnóstico que sepse a fim de evitar
complicações no quadro clínico do paciente.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Numerador: Número de saídas de pacientes infantis com suspeita de sepse que fizeram todos
itens do pacote: coleta de exames, antibiótico, cultura, gasometria, lactato, capilaridade e início de
fluido quando for indicado.
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Pacientes que seguiram todas as etapas do pacote de sepse:
Identificação do caso de sepse a partir da disfunção orgânica relacionada a infecção ou fator de
risco,
Coleta do lactato arterial,
Coleta das hemoculturas periféricas e de cateter central de longa ou curta permanência caso o
paciente possua,
Administração do antibiótico,
Administração de volume 30ml/kg em pacientes hipotensos ou com hiperlactatemia (lactato
arterial > 20mg/dl) – infusão em 3 horas * em casos onde houver contraindicação de administrar
volume é preciso justificar no prontuário/FICHA: do checklist.
Pacote de sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas para
conforto, identificados no início do atendimento.
153
Critérios de Inclusão: Pacientes com CID código de diagnóstico principal para sepse comunitária.
Pacientes que seguiram todas as etapas do pacote de sepse:
Identificação do caso de sepse a partir da disfunção orgânica relacionada a infecção ou fator de
risco,
Coleta do lactato arterial,
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Coleta das hemoculturas periféricas e de cateter central de longa ou curta permanência caso o
paciente possua,
Administração do antibiótico,
Administração de volume 30ml/kg em pacientes hipotensos ou com hiperlactatemia (lactato
arterial > 20mg/dl) – infusão em 3 horas * em casos onde houver contraindicação de administrar
volume é preciso justificar no prontuário/ficha do checklist.
Pacote de sepse em até 3 horas e choque séptico em até 1 hora.
Critérios de Exclusão: Pacientes adultos. Pacientes em cuidados paliativos em uso das medidas
para conforto, identificados no início do atendimento.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
154
PROTOCOLO DE SEPSE - IMPORTÂNCIA
Segundo o Instituto Latino Americano de Sepse, a importância da implementação do protocolo
deve-se à elevada prevalência, elevada taxa de morbidade e mortalidade da sepse, além do alto
custo relacionado a seu tratamento.
CONCEITOS
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Infecção: infecção suspeita ou comprovada (cultura, PCR), por qualquer patógeno ou síndrome
clinica associada a alta probabilidade de infecção.
Resposta inflamatória sistêmica à infecção: presença de pelo menos dois dos quatro critérios
abaixo, sendo um deles anormalidade de temperatura ou contagem de leucócitos. Útil para ajudar
a identificar a presença de infecção.
- Temperatura axilar: febre >38,5°C ou hipotermia <36,0°C;
- Frequência cardíaca > 90bpm/min;
- Taquipnéia > 20irpm
- Leucocitose > 12.000/mm³ ou leucopenia < 4.000/mm³ ou > 10% de neutrófilos imaturos.
Sepse: é uma disfunção orgânica com risco de vida causada por uma resposta desregulada do
organismo a uma infecção.
Choque séptico: falência circulatória aguda, sem outra causa provável que não a infecção. Isto é,
hipotensão arterial e/ou hipercalemia, apesar de expansão volêmica adequada.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de sepse deve ser avaliado quanto à presença de disfunções orgânicas, sinais de
hipoperfusão tecidual e choque séptico.
Infecção:
1 - A história clinica sugere existência de infecção aguda?
Além de sim na questão 1, para a suspeita/confirmação de infecção pode-se utilizar alguns dos
critérios abaixo:
- Temperatura ≥38,3°C
- Temperatura < 36°C
- Taquicardia > 90bpm
- Taquipneia > 20irpm
- Leucocitose > 12000 cels/mm3
- Leucopenia < 4000 cels/mm3
->10% de células jovens (granulócitos)
155
Sepse:
Além de Sim para a resposta 1, a resposta da questão abaixo também deve ser positiva.
2 - A sepse está relacionada à presença de uma das variáveis abaixo?
- Hipoxemia arterial (PaO₂/Fi O₂ <300)
- Oligúria aguda (débito urinário <0,5ml/kg/h por pelo menos 2 horas, apesar da ressuscitação
volêmica adequada)
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Choque Séptico:
4 - Na ocorrência de reposição volêmica adequada (pacote de 3 horas), identificam-se sinais de
refratariedade diagnosticados pelos parâmetros que se seguem, com necessidade de utilização de
vasopressor?
- PAS ≤ 90mmHg ou PAM ≤ 65mmHg ou queda da PAS > 40 mmHg em relação ao basal e lactato
arterial ≥ 2,0 mmol/L.
CRITÉRIO DE EXCLUSÃO
Pacientes < 18 anos.
TRATAMENTO INDICADO
Sepse/Choque Séptico:
156
< 7 g/dL.
• Avaliar necessidade de abordagem precoce de foco infeccioso (ideal em até 12h).
Consolidação do Tratamento:
• Controle da glicemia (meta glicemia capilar<180mg/dL)
• Reposição de corticóides em baixas doses (Hidrocortisona 200mg/dia) nos casos de necessidade
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de doses progressivamente mais altas de vasopressores. A dose diária pode ser fracionada em
4x/dia ou a dose total poderá ser utilizada em infusão contínua.
• Estratégia protetora pulmonar nos pacientes que necessitarem de ventilação mecânica: volume
corrente de 6mL/kg (peso ideal) e pressão de platô < 30 cmH2O.
INDICADORES RELACIONADOS
1. Percentual de pacientes com sepse que receberam antibiótico em até 1 hora do diagnóstico;
2. Letalidade devido a sepse;
3. Média de permanência de pacientes incluídos no protocolo de sepse;
4. Adesão ao protocolo de 1ª hora.
157
INDICADORES ASSISTENCIAIS – FARMÁCIA
FICHA 57 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE ERRO DE MEDICAÇÃO
Descrição: Relação entre o número de erros de medicação com dano ao paciente e o número total
de pacientes-dia. Essa relação é baseada nos erros de medicação notificados.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Numerador: Número total de erros de medicação em pacientes internados com dano (leve,
moderado, grave ou óbito) ao paciente
Grau de Dano
NENHUM - Nenhum sintoma, ou nenhum sintoma detectado e não foi necessário nenhum
tratamento.
LEVE - Sintomas leves, perda de função ou danos mínimos ou moderados, mas com duração rápida,
e apenas intervenções mínimas sendo necessárias (ex.: observação extra, investigação, revisão de
tratamento, tratamento leve).
MODERADO - Paciente sintomático, com necessidade de intervenção (ex.: procedimento
terapêutico adicional, tratamento adicional), com aumento do tempo de internação, com dano ou
perda de função permanente ou de longo prazo.
GRAVE - Paciente sintomático, necessidade de intervenção para suporte de vida, ou intervenção
clínica/cirúrgica de grande porte, causando diminuição da expectativa de vida, com grande dano
ou perda de função permanente ou de longo prazo.
ÓBITO - Dentro das probabilidades, em curto prazo o evento causou ou acelerou a morte.
Fonte: OMS.
158
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002).
Critérios de Exclusão: -
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Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
159
FICHA 58 | TAXA DE INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS
FICHA NOVA
Critérios de Inclusão: Pacientes internados e de acordo com o protocolo de cada instituição. Todas
as intervenções realizadas por farmacêuticos, diretamente com prescritores, sobre a terapia
medicamentosa de pacientes, em todas as etapas do cuidado farmacêutico, incluindo aquelas
realizadas a partir de serviços como conciliação medicamentosa, acompanhamento
farmacoterapêutico e discussão (visita) multiprofissional.
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
160
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161
FICHA 59 | TAXA DE ACEITE DAS INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS
FICHA NOVA
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Pacientes internados e de acordo com o protocolo de cada instituição. Todas
as intervenções realizadas por farmacêuticos, diretamente com prescritores, sobre a terapia
medicamentosa de pacientes, em todas as etapas do cuidado farmacêutico, incluindo aquelas
realizadas a partir de serviços como conciliação medicamentosa, acompanhamento
farmacoterapêutico e discussão (visita) multiprofissional.
Referencial Comparativo: -
162
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Aceitável: -
163
FICHA 60 | TAXA DE CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA NA
ADMISSÃO
FICHA NOVA
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
164
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165
FICHA 61 | DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE REAÇÕES ADVERSAS A
MEDICAMENTOS
FICHA NOVA
pacientes-dia. Essa relação é baseada em todos os eventos notificados pela equipe assistencial,
incluindo notificações compulsórias para a ANVISA e busca ativa.
Critérios de Inclusão: Todos os eventos notificados pela equipe assistencial, incluindo notificações
compulsórias para a ANVISA e busca ativa.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Utilizar o censo as 00:00 hora de cada dia. Volume de pacientes que estão
pernoitando no hospital a cada dia. Definição preconizada pela portaria n°312/2002 do Ministério
da Saúde (Ministério da Saúde, 2002).
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
166
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167
INDICADORES ASSISTENCIAIS – NUTRIÇÃO
FICHA 62 | TAXA DE TRIAGENS NUTRICIONAIS REALIZADAS EM
ATÉ 24 HORAS
FICHA NOVA
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Finalidade: A triagem nutricional tem o objetivo de reconhecer uma condição outrora não
detectada, o risco nutricional, para que sejam instituídas medidas de intervenção nutricional mais
precocemente (DITEN - AMIB, 2018).
Aceitável: -
168
Fontes de Informação: Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital, prontuário médico.
169
FICHA 63 | AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ATÉ 48 HORAS
FICHA NOVA
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
170
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171
FICHA 64 | TAXA DE ADESÃO AO PROTOCOLO DE ABREVIAÇÃO DO
JEJUM PRÉ-CIRÚRGICO
FICHA NOVA
Finalidade: Reduzir tempo do jejum cirúrgico contribui para aceleração da recuperação, redução
de complicações e tempo de internação. (Braspen, 2018).
Critérios de Inclusão: Pacientes internados com programação cirúrgica. De acordo com o protocolo
de cada instituição.
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
172
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173
INDICADORES ASSISTENCIAIS – MATERNIDADE
FICHA 65 | TAXA DE PARTO CESÁREO
Descrição: Relação percentual entre a quantidade de partos cesáreos e o total de partos realizados.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
174
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175
FICHA 66 | TAXA DE PARTO NORMAL
Descrição: Relação percentual entre a quantidade de partos normais e o total de partos realizados.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
176
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177
FICHA 67 | TAXA DE PARTO INSTRUMENTAL
Descrição: Relação percentual entre a quantidade de partos instrumentais e o total de partos
realizados.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
178
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179
FICHA 68 | TAXA DE ADMISSÃO NOVA NA UTI NEONATAL
Descrição: Percentual de recém-nascidos admitidos na UTI neonatal em relação ao total de
nascidos vivos do mesmo período.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
180
FICHA 68A | TAXA DE ADMISSÃO NOVA NA UTI NEONATAL RN
COM PESO >= 2500g
Descrição: Percentual de recém-nascidos com 2500 gramas ou mais admitidos na UTI neonatal em
relação ao total de nascidos vivos do mesmo período.
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Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
181
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182
FICHA 69 | PARTOS VAGINAIS (CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON 1 A 4)
Descrição: A OMS propõe que a classificação de Robson seja utilizada como instrumento padrão
em todo o mundo para avaliar, monitorar e comparar as taxas de cesáreas ao longo do tempo em
um mesmo hospital e entre diferentes hospitais. Proposta originalmente pelo médico Michael
Robson em 2001, essa classificação agrupa as gestantes conforme suas características obstétricas,
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permitindo assim a comparação entre taxas de cesáreas sem tantos fatores de confusão. Este
indicador mede a relação entre as gravidas classificadas de 1 a 4 com a quantidade de gravidas
nessa classificação que realizaram parto vaginal.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
183
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184
FICHA 70 | TAXA DE INFECÇÃO NEONATAL PRECOCE (NAS
PRIMEIRAS 48 HORAS DE VIDA)
Descrição: Infecções de início precoce são geralmente adquiridas da mãe durante o parto e uma
parte delas pode ser evitada por meio da adesão a padrões apropriados de cuidados maternos. Os
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fatores de risco atrelados à infecção precoce são principalmente peso ao nascer e a idade
gestacional.
Numerador: Número de recém-nascidos vivos que desenvolvem infecção nas primeiras 48 horas
de vida, no período em estudo.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
185
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186
FICHA 71 | TAXA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO
BERÇÁRIO
Descrição: Relação percentual entre bebês em alojamento (cuidados não críticos) que são
alimentados exclusivamente pelo leito materno e o total de bebês. Aleitamento materno exclusivo:
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quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano
de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo
vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos.
Numerador: Total de recém-nascidos a termo que recebem somente leito materno exclusivo como
alimentação desde o nascimento.
Critérios de Inclusão: -
Aceitável: -
187
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188
FICHA 72 | TAXA DE ADEQUAÇÃO NA PRIMEIRA TEMPERATURA
DO RECÉM-NASCIDO MUITO BAIXO PESO (<= 1500 GRAMAS) NA
ADMISSÃO UTI
Descrição: A temperatura de admissão dos RN prematuros na unidade neonatal deve ser de pelo
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menos 36°C. As primeiras 12 horas de vida são críticas na estabilização térmica do recém-nascido
pré-termo, pois, nesse período, geralmente vários procedimentos e manipulações são necessário.
Ministério da Saúde.
Numerador: Total de recém-nascidos muito baixo peso (< 1500 gramas) com temperaturas >=36°C
na admissão na UTI neonatal.
Critérios de Inclusão: A temperatura deve ser medida dentro da 1ª hora depois da admissão na UTI.
Critérios de Exclusão: -
Denominador: Número total de recém-nascidos de muito baixo peso (< 1500 gramas) admitidos
na UTI neonatal.
Critérios de Inclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Aceitável: -
189
INDICADORES ECONÔMICO FINANCEIROS
INDICADORES FINANCEIROS 2023 - SINHA
Receita bruta diárias + Receita bruta taxas Receita bruta total X 100 %
Somatória das receitas (bruta) O valor da receita bruta diárias Somatória das receitas (bruta) O valor da receita bruta total Receita bruta por tipo de receita.
provenientes dos valores pelos deve ser a soma da abertura de provenientes dos valores pelos deve ser a soma da abertura: Identifica a distribuição percentual da
RECEITA BRUTA POR
serviços prestados e outras diárias em: UTI adulto, semi- serviços prestados e outras diárias, taxas, materiais, receita bruta.
NATUREZA - % DE DIÁRIAS E
receitas operacionais obtidos intensiva, UTI pediátrica, UTI receitas operacionais obtidos medicamentos, OPME, gases
TAXAS
pela instituição. neonatal e unidade de pela instituição. medicinais, outras receitas
internação. operacionais e outras receitas
de serviços e doações.
190
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
191
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
de serviços e doações.
192
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
de serviços e doações.
193
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
extras, anuênio, biênio, Não inclui custos com financiamentos), depreciação e outras despesas operacionais.
DESPESA TOTAL POR TIPO - % quinquênio, gratificações, treinamento, custos
DE CUSTO DE TOTAL DE bônus, incentivos de curto e consultoria de RH e demais
PESSOAL longo prazo, stock- options, despesas internas de RH.
luvas, passes, participação nos
lucros e resultados, 14º
salário, adicional noturno,
insalubridade, adicionais
legais e/ou decorrentes de
acordo coletivo, e quaisquer
outras formas de
remuneração variável.
Considerar também o custo
com treinamento e uniformes
nessa rubrica.
194
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Despesas com contratos com terceiros - técnico e operacional Despesas totais X 100 %
195
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Despesa com contratos com terceiros - apoio e logística Despesas totais X 100 %
196
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Receita líquida total Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências - R$
externas e óbitos* do hospital no mês
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação
hospitalar
197
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Custos variáveis (Custo com materiais + Custo com medicamentos + Receita líquida total X 100 %
Custo com OPME + Custo com gases medicinais + Custo com
honorários médicos)
198
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Valor contas glosadas (glosa aceita) da BRADESCO Valores a receber da BRADESCO X 100 %
Valor contas glosadas (glosa aceita) da HAPVIDA Valores a receber da HAPVIDA X 100 %
Valor contas glosadas (glosa aceita) da NOTRE DAME INTERMÉDICA Valores a receber da NOTRE DAME INTERMÉDICA X 100 %
199
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Valor contas glosadas (glosa aceita) da AMIL Valores a receber da AMIL X 100 %
Valor contas glosadas (glosa aceita) da SUL AMÉRICA Valores a receber da SUL AMÉRICA X 100 %
(Passivo Circulante - Conta Fornecedores + Passivo Circulante - Receita bruta total - Dias
Conta Salários e Encargos a pagar) X Nº de dias no período
200
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Ativo Circulante + Ativo realizável a longo prazo Passivo Circulante + Passivo não circulante X1 -
201
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
(Passivo Circulante + Passivo não circulante) (Ativo Circulante + Ativo não circulante) X 100 %
202
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
de serviços e doações.
Valores recebidos das operadoras de planos de saúde dos últimos 5 Valores faturados das operadoras de planos de saúde dos últimos 5 X 100 %
anos anos
Valores não recebidos das operadoras de planos de saúde dos últimos Valores não recebidos das operadoras de planos de saúde dos últimos X 100 %
5 anos pelo motivo de inadimplência 5 anos
Valores não recebidos das operadoras de planos de saúde no mês pelo Valores a receber das operadoras de planos de saúde no mês X 100 %
motivo de glosa (glosa inicial gerencial, ainda sem negociação)
Valores não recebidos da BRADESCO no mês pelo motivo de glosa Valores a receber da BRADESCO no mês X 100 %
(glosa inicial gerencial, ainda sem negociação)
203
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Valores não recebidos da HAPVIDA no mês pelo motivo de glosa (glosa Valores a receber da HAPVIDA no mês X 100 %
inicial gerencial, ainda sem negociação)
Valores não recebidos da NOTRE DAME INTERMÉDICA no mês pelo Valores a receber da NOTRE DAME INTERMÉDICA no mês X 100 %
motivo de glosa (glosa inicial gerencial, ainda sem negociação)
Valores não recebidos da AMIL no mês pelo motivo de glosa (glosa Valores a receber da AMIL no mês X 100 %
inicial gerencial, ainda sem negociação)
Valores não recebidos da SUL AMÉRICA no mês pelo motivo de glosa Valores a receber da SUL AMÉRICA no mês X 100 %
(glosa inicial gerencial, ainda sem negociação)
204
INDICADORES DE GESTÃO DE PESSOAS
INDICADORES GESTÃO DE PESSOAS 2023 – SINHA
Número de empregados contratados, durante o período, para o Número de empregados ativos (na folha) que trabalham na Mede o percentual de admissões em
efetivo total. instituição (ou grupo de instituições, divisão, unidade de negócio relação ao efetivo total.
Refere-se somente a recrutamento externo. cujos dados estão sendo informados em toda a pesquisa). Indica, de modo geral, o percentual de
Inclui trainees, diretores estatutários e jovens aprendizes (se crescimento do efetivo ou, conforme
ADMISSÕES PELO EFETIVO contratados na folha). caso, reposição do efetivo.
TOTAL Não inclui estagiários e afastados (considera o status da folha no
último dia útil do mês).
Não inclui empregados em licença maternidade.
• Para cálculo mensal, utilize o número do efetivo no
fechamento do mês em referência.
• Para cálculo anual, utilize a média do efetivo durante o
ano (somar mês a mês e dividir por 12).
Tempo total para preenchimento de vagas de enfermagem Total de vagas preenchidas de enfermagem - Dias
205
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Tempo total para preenchimento de vagas dos demais setores Total de vagas preenchidas dos demais setores (excluído enfermagem) - Dias
(excluído enfermagem)
ENFERMAGEM) externo. Refere-se à soma dos dias desde a oficialização da (indicados + aproveitados + recrutados internamente).
dias corridos entre o abertura da vaga, até a
recebimento das requisições mudança efetiva de posição.
aprovadas (ou documento
similar) e o início do trabalho
dos respectivos empregados.
Somar o número de dias para
o preenchimento de cada
vaga, e informar o total.
206
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
(Admissões quadro de enfermagem + Desligamentos quadro de (Efetivo auxiliares e técnicos de enfermagem + Efetivo enfermeiros) x 100 %
enfermagem) / 2
esse número já foi contado no total de desligamentos (voluntário pessoal de enfermagem na instituição.
+ involuntário). Uma alta rotatividade impacta nos
indicadores de T&D.
207
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
DESLIGAMENTOS
contado acordo para motivos destes desligamentos.
desligamento), durante o
período em referência.
Inclui aposentadorias por
opção do empregado.
Não inclui os desligamentos
incentivados.
Efetivo total, contratado há 90 dias e ainda ativo na folha de Total de admissões realizadas há 90 dias do mês atual x 100 %
pagamento do mês atual
208
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Efetivo total, contratado há 12 meses e ainda ativo na folha de Total de admissões realizadas há 12 meses do mês atual x 100 %
pagamento do mês atual
Custo dos planos de saúde (convênio) População coberta pelo planos de saúde - R$
209
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Acidentes ocorridos no ambiente de trabalho com afastamento Total possível de horas trabalhadas - Nº
Total de horas ausentes (<15 dias) Total possível de horas trabalhadas x 100 %
210
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Total de horas ausentes, não justificadas (<15 dias) Total possível de horas trabalhadas x 100 %
Número de horas extras pagas em folha de pagamento Total possível de horas trabalhadas x 100 %
Número de horas extras levadas para o banco de horas Total possível de horas trabalhadas x 100 %
211
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
(Número de horas extras pagas em folha de pagamento + Número Total possível de horas trabalhadas x 100 %
de horas extras levadas para o banco de horas)
Número de PCDs (Pessoa com Deficiência) Cota de PCDs (Pessoa com Deficiência) x 100 %
212
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
213
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
214
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE 2023 - SINHA
Volume de água consumido Retirar a informação da conta Leitos operacionais do mês. Já informado pelo bloco Medir o consumo de água em função
em metros cúbicos (m³) no de água da concessionária assistencial. da sua capacidade operacional.
mês de referência na unidade local.
hospitalar. Considerar Para transformar litros em
também a água utilizada em metros cúbicos, dividir o valor
poços artesianos, se houver. total de litros por mil (1000) e
assim encontrará o valor em
CONSUMO DE ÁGUA POR metros cúbicos.
LEITO OPERACIONAL
Deve ser contado apenas o
prédio que é a unidade
hospitalar que presta a
assistência de internação.
Incluir: pronto atendimento do
hospital e apoio diagnóstico
(dentro do hospital).
Não incluir: prédios externos,
unidades satélites.
Água – consumo mensal (m³) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 m³/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
Água – consumo mensal (m³) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 m³/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
215
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Energia elétrica – consumo mensal (kWh) Número de leitos operacionais 1 kWh/ leito
operacional
Energia elétrica – consumo mensal (kWh) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 kWh/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
216
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade
Energia elétrica – consumo mensal (kWh) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 kWh/ nº de
externas e óbitos* do hospital no mês saídas
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação hospitalares (altas
hospitalar + óbitos +
transferências
externas)
217
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Resíduos do Grupo A (ton ou KG) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 KG/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
Resíduos do Grupo A (ton ou KG) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 KG/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
Resíduos do Grupo B (ton ou KG) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 KG/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
218
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Resíduos do Grupo B (ton ou KG) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 KG/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
Resíduos do Grupo C (ton ou KG) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 KG/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
Resíduos do Grupo C (ton ou KG) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 KG/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
219
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Resíduos do Grupo D (ton ou KG) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 KG/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
Resíduos do Grupo D (ton ou KG) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 KG/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
220
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Resíduos do Grupo E (ton ou KG) Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 KG/ nº de
hospital no mês pacientes-dia
Resíduos do Grupo E (ton ou KG) Número de saídas hospitalares: somatória das altas, transferências 1 KG/ nº de saídas
externas e óbitos* do hospital no mês hospitalares
*Incluindo os óbitos ocorridos em menos de 24 horas de internação (altas + óbitos +
hospitalar transferências
externas)
221
Indicador Numerador Denominador Multiplicador Unidade NOVO
Resíduos do Grupo D (ton ou KG) recicláveis Resíduos do Grupo D (ton ou KG) 1 KG/ KG
GERAÇÃO DE RESÍDUOS 222/2018, Grupo D: resíduos internação. 222/2018, Grupo D: resíduos internação.
RECICLÁVEIS EM RELAÇÃO AO que não apresentam risco Incluir: pronto atendimento que não apresentam risco Incluir: pronto atendimento
RESÍDUO COMUM biológico, químico ou do hospital e apoio biológico, químico ou do hospital e apoio
radiológico à saúde ou ao meio diagnóstico (dentro do radiológico à saúde ou ao meio diagnóstico (dentro do
ambiente, podendo ser hospital). ambiente, podendo ser hospital).
equiparados aos resíduos Não incluir: prédios externos, equiparados aos resíduos Não incluir: prédios externos,
domiciliares. unidades satélites. domiciliares. unidades satélites.
- Resíduos recicláveis sem
contaminação biológica, química
e radiológica associada.
- Resíduos orgânicos, quando
encaminhados para
compostagem/recuperação
energética.
Emissões de GEE em TonCO2e no escopo 1 Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 TonCO2e /
hospital no mês Paciente-dia
Emissões de GEE em TonCO2e no escopo 2 Número de pacientes-dia, somatória do total de pacientes-dia do 1 TonCO2e /
hospital no mês Paciente-dia
222
INDICADORES DE TI
FICHA 1 | ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS DA TI
Descrição: Relação percentual entre o número de requisições de atendimento interno com
avaliação e a satisfação destes clientes atendidos.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Avaliar o grau de satisfação dos usuários internos com o atendimento do Service Desk.
Critérios de Inclusão: Se a escala de avaliação não seguir os nomes Bom e Ótimo, considerar as 2
maiores métricas de avaliação positiva (Excelente, 4 e 5, etc.).
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
223
FICHA 1A | EFETIVIDADE DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS
CLIENTES INTERNOS DA TI
Descrição: Relação percentual entre o número de requisições de atendimento interno e o número
de pesquisas de satisfação respondidas.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Finalidade: Avaliar o grau de relevância do Índice de Satisfação dos Clientes Internos da TI.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
224
FICHA 2 | ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE DA APLICAÇÃO HIS
(HOSPITAL INFORMATION SYSTEM) - Principal sistema
operacional (assistencial)
Descrição: Acompanhar a qualidade da entrega da aplicação HIS gerenciada pela TI.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Inclusão: Se o sistema estiver indisponível em algum setor, entende-se que ele está
indisponível na instituição. Somar todos os minutos de todos os sistemas considerados
operacionais/assistenciais. Inclui minutos off-line de manutenção preventiva.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
225
FICHA 3 | PERCENTUAL DE INVESTIMENTOS EM TI - CAPEX
Descrição: Relação percentual entre a receita bruta e o total de investimentos realizados em
tecnologia da informação.
Conceito: Investimento significa a aplicação de algum tipo de recurso (dinheiro ou títulos) em meios
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Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
226
FICHA 4 | PERCENTUAL DESPESAS EM TI SOBRE A DESPESA TOTAL-
OPEX
Descrição: Relação percentual entre a despesa total e o total de despesas realizadas em tecnologia
da informação.
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Conceito: Despesa é o valor gasto com a estrutura e manutenção dos recursos existentes. Ex:
aluguel, salários e encargos, pró-labore, telefone, propaganda, impostos, comissões de vendedores
etc.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
227
FICHA 5 | TAXA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DA TI
Descrição: Relação percentual entre o total de OSs atendidas e o total de OSs abertas no mês.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Inclusão: Não contar OSs abertas nos meses anteriores, mesmo que ainda não tenham
sido fechadas.
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
228
INDICADORES DE ENGENHARIA CLÍNICA
FICHA 1 | ÍNDICE DE SERVIÇOS PERIÓDICOS PROGRAMADOS X
REALIZADOS
FICHA NOVA
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
229
preventiva, calibração e segurança elétrica.
Caso seja feito o adiantamento de um serviço no mês, incluir tanto no numerador quanto no
denominador.
manutenção.
Rondas/ rotas de inspeção.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
230
FICHA 2 | VOLUME DE EQUIPAMENTOS ACIMA DE 10 ANOS X
BASE INSTALADA
FICHA NOVA
Descrição: Relação percentual de equipamentos acima de 10 anos de uso, que estão em utilização.
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Critérios de Inclusão: Todos equipamentos médicos ativos (próprios, não terceirizados) com data
de aquisição >= 10 anos no mês da medição.
Equipamentos em uso, mesmo que estejam em manutenção.
Critérios de Inclusão: Todos equipamentos médicos ativos (próprios, não terceirizados) no mês da
medição.
Equipamentos em uso, mesmo que estejam em manutenção.
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
231
Fontes de Informação: Sistema de gerenciamento de manutenção de equipamentos.
232
FICHA 3 | PREVENTIVAS X CORRETIVAS CONCLUÍDAS NO MÊS
FICHA NOVA
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
233
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234
FICHA 4 | DESPESAS COM MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
FRENTE A BASE INSTALADA
FICHA NOVA
Descrição: Relação percentual da despesa mensal com contratos de manutenção das tecnologias
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Critérios de Inclusão: Todos os contratos vigentes. Consertos externos, mesmo sem contrato.
Esse valor deve ser lançado em reais (R$). Caso seja necessário converter o valor, utilizar o dólar/
euro do ano.
Referencial Comparativo: -
235
Aceitável: -
236
FICHA 5 | PERCENTUAL (%) DO USO INADEQUADO DO PARQUE
(ORDEM DE SERVIÇO CORRETIVAS CAUSADAS POR ERRO DE
OPERAÇÃO)
FICHA NOVA
Conteúdo confidencial | Elaborado pela Anahp e exclusivo para hospitais-membros – Atualização Dezembro/2022
Descrição: Relação percentual (%) entre o número de ordens de serviço corretivas concluídas por
erro de operação e o número de ordens de serviços corretivas.
Critérios de Exclusão: -
Critérios de Exclusão: -
Referencial Comparativo: -
Aceitável: -
237
Fontes de Informação: Sistema de gerenciamento de manutenção de equipamentos..
238