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INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa abordar sobre a viabilidade da implantação de energia solar em
zonas em via de expansão, como Distrito de Manjacaze entre 2021 e 2022. Este é um
campo de estudo dinâmico e crucial para o desenvolvimento sustentável. Autores
renomados na área contribuíram com perspectivas valiosas que embasam a necessidade
e os benefícios dessa transição energética.
No contexto global, autores como Al-Sulaiman et al. (2019) ressaltam a importância da
energia solar como uma fonte abundante e inesgotável, capaz de atender à crescente
demanda por energia em regiões de expansão urbana. Eles destacam a eficiência das
tecnologias fotovoltaicas e seu potencial para fornecer energia limpa e acessível,
reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e mitigando os impactos ambientais.
Localmente, no contexto específico de Boane, autores como Mendes e Silva (2020)
analisaram o potencial solar da região, considerando factores geográficos, climáticos e
socioeconômicos. Suas pesquisas demonstram a viabilidade técnica e económica da
implementação de sistemas fotovoltaicos, indicando a capacidade do Distrito de
Manjacaze em aproveitar a radiação solar para gerar energia eléctrica de maneira
eficiente e sustentável.
Além disso, autores como Pereira e Martins (2018) abordam o aspecto socioeconómico
da transição para a energia solar, evidenciando os benefícios tangíveis para a
comunidade, como a criação de empregos locais, a redução dos custos de energia e a
melhoria da qualidade de vida. Suas análises enfatizam a importância de políticas
públicas e incentivos governamentais para impulsionar essa mudança e promover o
desenvolvimento socioeconômico em Boane.
Nesse contexto acadêmico e prático, a pesquisa sobre a viabilidade da energia solar em
zonas de expansão como Distrito de Manjacaze entre 2021 e 2022 se revela não apenas
uma oportunidade técnica, mas também uma necessidade urgente para garantir o
crescimento sustentável, económico e social da região.
1.1. Problema da pesquisa
A integração de energia solar em zonas de expansão, como Distrito de Manjacaze entre
2021 e 2022, defronta-se com uma miríade de desafios multifacetados que transcendem
a mera viabilidade técnica e financeira. Esta discussão se estende conforme analisado
por Hermann Scheer em sua obra seminal Energia Solar para o Desenvolvimento
Mundial, uma publicação pioneira no campo, lançada em 2002 No livro o autor destaca
não apenas a viabilidade técnica dos sistemas solares, mas também identifica e explora
os desafios socioeconómicos, regulatórios e de aceitação pública que podem influenciar
a eficácia da implantação desses sistemas em zonas rurais de rápido crescimento. As
conclusões de Scheer (2002, pag. 47) sugerem que além das considerações técnicas,
como eficiência dos painéis solares e infraestrutura necessária, há importantes factores
sociais a serem abordados. Isso inclui a necessidade de conscientização e aceitação da
comunidade em relação à energia solar, além de políticas governamentais que
incentivem e suportem essa transição energética. O autor também destaca a importância
de políticas de financiamento acessíveis para permitir o investimento em sistemas
solares, especialmente em áreas urbanas em expansão onde os recursos financeiros
podem ser limitados. Além disso, Scheer (2002, pag. 47) aponta para a necessidade de
regulamentações claras e específicas que facilitem a instalação e operação de sistemas
solares, garantindo que os procedimentos burocráticos não sejam um obstáculo à
adopção dessa tecnologia. O autor enfatiza a importância de parcerias público-privadas
e o engajamento de diversos atores, incluindo empresas, comunidades locais e governos,
para superar esses desafios complexos e criar um ambiente propício para a integração
bem-sucedida de energia solar em zonas de expansão como é o caso do Distrito de
Manjacaze durante o período específico de 2021 a 2022. É Neste contexto que surge a
seguinte questão: “Quais são os principais obstáculos identificados para a efectiva
implantação de sistemas solares nesses cenários em rápida expansão?"
Quando você está fraco, costuma-se dizer que está sem energia, por isso para Damásio
(2009, pag. 65) pode se dizer que a energia é:
A base da vida. Sem a energia não haveria nenhuma forma de vida;
Que dá movimento às coisas, ao vento, às ondas do mar, às marés;
Que nos permite viver, respirar, sentir, amar;
Que permite a realização de tarefas, de plantar, de fabricar, de transportar;
Que permite que nós possamos sentir a vida, as sensações, as emoções.
Segundo Tigre (2020, pag. 18) existem três tipos de energia solar, nas quais o mesmo
destaca:
2.2.1. Fotovoltaico
Ele é obtido através do uso de uma tecnologia que converte os raios solares em
eletricidade. Os painéis fotovoltaicos são compostos por células fotoelétricas de silício.
Quando os elétrons recebem luz solar direta, eles se movem e são convertidos em
energia elétrica.
No entanto, tudo depende do tipo de instalação que você tem. Pode ser conectado à rede
ou ser para autoconsumo. Neste último caso, você não precisa de nenhum tipo de
mecanismo ou reação química específica para aproveitá-lo. Isso o torna uma das
energias renováveis mais confiáveis e aconselháveis.
2.2.2. Termal
A luz solar é absorvida por um painel solar térmico. Seu objetivo é concentrar radiação
para aquecer um fluido. É usado em um sistema de aquecimento ou para gerar
eletricidade. Também é útil para gerar água quente doméstica (a água que você usa
para tomar banho ou lavar louça). Normalmente, essa energia é processada por meio de
uma usina solar térmica.
Ao mesmo tempo, é um dos tipos de energia solar que é classificado pelo grau de
temperatura utilizado, sendo:
Baixa temperatura. Abaixo de 90 graus. É comumente usado em residências.
Temperatura média. Entre 90 e 250 graus. É frequentemente aplicado na indústria.
Alta temperatura. Entre 250 e 300 graus. É comum em usinas de energia solar
térmica.
2.2.3. Termoelétrico
Deve-se notar que existem diferentes tipos de energia termelétrica, sendo o tipo de
combustível utilizado para gerar calor e eletricidade a classificação mais comum.
Assim, descobrimos que há
Esses parágrafos fornecem uma visão abrangente da energia solar como uma fonte de
energia renovável, abordando sua disponibilidade constante, evolução tecnológica,
impacto ambiental positivo e seu potencial para impulsionar o desenvolvimento
sustentável, com base em contribuições de diferentes autores ao longo do tempo.
Esta secção discute o total diário incidente de energia solar de ondas curtas que chega à
superfície do solo ao longo de uma área ampla, levando em conta as variações sazonais
na duração do dia, na elevação do sol acima do horizonte e na absorção por nuvens e
outros elementos atmosféricos. A radiação de ondas curtas inclui a luz visível e a
radiação ultravioleta.
Moçambique tem um recurso solar abundante e inexplorado que poderia ser aproveitado
à escala de utilidades, bem como fotovoltaico residencial para a electrificação da rede,
tanto dentro como fora da rede (Banco Mundial, 2023).
O potencial de aproveitamento da energia solar é limitado tanto pelo restabelecimento
contínuo da política energética em Moçambique como pela dispersão da população rural
em todo o país. Do potencial total de 23,000 GW, apenas cerca de 2.7 GW seriam
realisticamente adequados para projectos solares compatíveis com os actuais planos de
electrificação e expansão da rede. No entanto, o facto de a população rural estar
altamente dispersa significa que, em vez de estender a electrificação na rede, os
Sistemas Solares Domésticos fora da rede e as mini-redes poderiam ser uma alternativa
mais rentável para fornecer acesso à electricidade em comunidades distantes e dispersas
(Banco Mundial, 2023).
No final de 2022, existia um total de 125 MW de centrais de energia solar (sob uma
parceria público-privada (PPP)) desenvolvidas em Moçambique, dos quais 60 MW já
estão conectados à rede nacional: Projetos Mocuba e Metoro. Uma central adicional de
15 MW em Cuamba está atualmente em construção e mais duas centrais (Cuamba II, 30
MW e Pemba/Mecufi, 20 MW) já passaram por um Contracto de Aquisição de Energia
(CAE) aprovado. Em maio de 2022, o concurso lançado pela PROLER para um
projecto solar em Dondo foi adjudicado à Total Eren por 30 MW, para iniciar a
construção no início de 2023. Mais dois projetos de 30 MW lançados em novembro de
2022 ainda estão em fase de pré-qualificação, e mais seis projetos variando de 20 MW a
50 MW ainda estão em fase de pré-viabilidade (Banco Mundial, 2023)
No Distrito de Manjacaze a energia solar de ondas curtas incidente diária média passa
por variações sazonais significativas ao longo do ano (Spark, 2023).
O período mais radiante do ano dura 4,2 meses, de 27 de Outubro a 1 de Março, com
média diária de energia de ondas curtas incidente por metro quadrado acima de 6,8
kWh. O mês mais radiante do ano em Manjacaze é Janeiro, com média de 7,5 kWh
(Spark, 2023).
O período mais escuro do ano dura 2,8 meses, de 10 de Maio a 5 de Agosto, com média
diária de energia de ondas curtas incidente por metro quadrado abaixo de 4,6 kWh. O
mês mais escuro do ano em Manjacaze é Junho, com média de 3,9 kWh (Spark, 2023).
Energia solar de ondas curtas média que chega ao solo (linha laranja), por metro
quadrado, com faixas do 25º ao 75º e do 10º ao 90º percentil (Spark, 2023).
Com base nas informações acima mencionadas é evidente que Moçambique possui um
vasto potencial de energia solar, especialmente para atender às necessidades de áreas
rurais dispersas. Embora existam desafios devido à natureza da política energética e à
distribuição da população, há oportunidades viáveis para implementar sistemas solares
domésticos e mini-redes como alternativas rentáveis para fornecer electricidade nessas
comunidades remotas.
Os dados específicos de Manjacaze revelam variações sazonais significativas na
irradiação solar, com períodos mais radiantes e mais escuros ao longo do ano. Janeiro
desponta como o mês mais radiante, enquanto Junho é identificado como o mais escuro
nessa região.
Apesar dos desafios, o país já deu passos significativos no desenvolvimento de centrais
de energia solar por meio de parcerias público-privadas. Projectos como Mocuba,
Metoro e outros em construção ou em fase de planeamento demonstram um movimento
progressivo rumo à integração da energia solar na matriz energética de Moçambique,
embora Manjacaze não esteja incluída ainda.
Esses dados e iniciativas indicam um potencial promissor para a expansão e utilização
mais ampla da energia solar no país, especialmente considerando as condições
favoráveis de irradiação solar que podem ser aproveitadas para promover a eletrificação
e o desenvolvimento sustentável, principalmente em áreas remotas.
Moçambique:
Em Moçambique, de acordo com estudos realizados pelo Banco Mundial (2023), a
transição para a energia solar tem um potencial significativo para transformar a
realidade socioeconómica do país. Esta mudança pode ajudar a fornecer energia para
comunidades remotas e rurais que actualmente têm acesso limitado à electricidade,
contribuindo assim para o desenvolvimento social e económico dessas regiões.
Spark (2023) destaca que a adopção de sistemas solares residenciais e mini-redes em
áreas rurais de Moçambique não apenas proporcionaria acesso à electricidade, mas
também criaria oportunidades de emprego local e estimularia o crescimento económico
nessas comunidades.
2.6. Desafios e Complexidades na Implementação de Energia Solar
A energia solar tem se mostrado uma solução promissora para atender às necessidades
energéticas em países em desenvolvimento. Com seu potencial abundante e renovável,
oferece oportunidades significativas para impulsionar o desenvolvimento económico,
melhorar o acesso à electricidade e reduzir a dependência de fontes de energia
tradicionais. No entanto, existem desafios a serem enfrentados para aproveitar ao
máximo essas oportunidades.
Apesar dos desafios, Kammen (2007, pag. 348) defende que países em desenvolvimento
têm diversas oportunidades para aproveitar a energia solar. Um dos principais
benefícios é a possibilidade de levar electricidade a áreas remotas e rurais que não estão
conectadas à rede eléctrica convencional. A energia solar descentralizada, por meio de
sistemas fotovoltaicos individuais ou mini redes solares, pode fornecer energia limpa e
acessível para comunidades que vivem em regiões isoladas.
A cooperação internacional desempenha um papel crucial no desenvolvimento da
energia solar em países em desenvolvimento. Parcerias entre governos, instituições
financeiras, organizações não governamentais e empresas privadas podem facilitar a
transferência de tecnologia, compartilhar conhecimento e fornecer suporte financeiro
para projectos solares. Essas parcerias podem ajudar a superar os desafios e promover o
crescimento sustentável da energia solar (Rai, 2010).
CAPITULO III: METODOLOGIA
A análise dos dados quantitativos será realizada por meio de ferramentas estatísticas,
como análise descritiva e correlacional. Já os dados qualitativos provenientes das
entrevistas serão analisados através de análise de conteúdo para identificar padrões e
temas emergentes.
Este estudo seguirá todas as diretrizes éticas, obtendo consentimento informado dos
participantes e garantindo a privacidade e confidencialidade das informações coletadas.
O distrito de Manjacaze tem a sua sede em Manjacaze junto a zona sul da província,
faz fronteira com o distrito de Panda na província de Inhambane a norte, a leste com o
distrito de Zavala, a sul com o Oceano Índico, a sudoeste o distrito do Xai-Xai e a oeste
é limitado pelo distrito do Chibuto.
O nome “Mandlakazi” foi atribuído a esta região depois de uma disputa que o Rei
Ngungunhane teve com o Rei Xope para dominar a região dos Cambane e Xope por
Volta do século XIX. Depois de conseguir vencer à guerra, o Rei Ngungunhane deu o
nome de “ Mandlayangazi” que significa “Mãos de Sangue”.
Masculino 12 80%
18-30 9 60%
44-60 2 14%
Primário 1 7%
Licenciatura 2 13%
Outro 1 7%
Resultados do Questionário
53%
20%
Gráfico 2: Você conhece alguém que tenha um sistema de energia solar instalado em
sua propriedade?
7%
71%
Gráfico 3: Você está ciente dos custos envolvidos na instalação de sistemas de energia
solar?
14% 29%
57%
Gráfico 4: Você acha que a instalação de energia solar pode reduzir a dependência de
fontes de energia não renováveis em Manjacaze?
50% 50%
Quando questionados sobre se acham que a instalação de energia solar pode reduzir a
dependência de fontes de energia não renováveis em Manjacaze, estes mostraram-se
divergentes, onde 50% respondeu que sim e no entanto o mesmo percentual de 50%
respondeu que não.
Gráfico 5: Você acredita que a energia solar pode contribuir para a preservação do meio
ambiente em Manjacaze?
Sim Não Indiferente
14%
36%
50%
Gráfico 6: Você acredita que o governo local deveria oferecer incentivos financeiros
para a adopção de energia solar?
14%
64%
Gráfico 7: Você considera a estética dos painéis solares um obstáculo para sua adopção
em residências?
7% 29%
64%
A maior parte dos inqueridos quando questionado se a estética dos painéis solares seria
um obstáculo para sua adopção em residências, esses salientaram que não, no entanto
alguns em um percentual menor deram uma opinião diferente tendo dito que sim, a
estética dos painéis solares é um obstáculo para sua adopção em residências.
7%
36%
57%
Gráfico 9: Você considera que a energia solar pode ajudar a criar novas oportunidades
de emprego em Manjacaze?
7%
36%
57%
Resultados da Entrevista
7. Você acha que a transição para a energia solar teria impactos positivos na
qualidade de vida das pessoas em Manjacaze? Por quê?
O representante do governo local de Manjacaze diz que a transição para energia solar
tende a melhorar o acesso à electricidade em áreas remotas e esquecidas como é o caso
de Manjacaze, e isso impulsiona o desenvolvimento económico local e reduz a
dependência de fontes não renováveis, o que potencialmente tem melhorado a qualidade
de vida dos residentes e empresários nesse distrito.
5.CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
5.1.CONCLUSÃO
A implantação bem-sucedida de sistemas de energia solar em zonas de expansão, como
o Distrito de Manjacaze entre 2021 e 2022, é um desafio multifacetado que vai além das
considerações técnicas e financeiras. Este estudo, inspirado por Hermann Scheer e
reforçado por entrevistas com representantes do governo local e a comunidade revela
uma série de desafios e oportunidades.
Ora vejamos que uma boa parte da comunidade conhecem alguém com sistemas solares
ou tem instalados, no entanto sugere uma presença já existente e um potencial para
influenciar a aceitação por meio de demonstrações práticas. Além disso, essa mesma
comunidade acreditam que o governo local deve oferecer incentivos financeiros,
evidenciando uma demanda por apoio governamental.
No que cerne aos desafios, ficou claro que o custo inicial de instalação, a falta de
conhecimento técnico e a disponibilidade limitada de financiamento são barreiras
significativas para a adoção generalizada. A sazonalidade na irradiação solar também é
uma preocupação, afetando a confiabilidade dos sistemas ao longo do ano.
5.2. RECOMENDAÇÕES
Abordar os desafios identificados na implantação da energia solar em Manjacaze requer
uma abordagem estratégica e abrangente. Aqui estão algumas recomendações
específicas para lidar com esses desafios, deve-se:
Facilitar parcerias com instituições educacionais ou empresas especializadas para
fornecer conhecimento técnico;
Oferecer incentivos fiscais ou tarifas especiais para quem adotar energia solar,
estimulando financeiramente a transição;
Promover uma comunicação clara sobre os benefícios econômicos de longo prazo
da energia solar, destacando a redução de custos ao longo do tempo;
Estabelecer parcerias entre o governo local, empresas privadas e ONGs para
oferecer soluções integradas e acessíveis.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO, Mateus. Energia Solar. Paraná, 2020
FEGERINO, Paulo. Energia Solar: o que é, para que serve, como funciona e
benefícios. São Paulo, 2003
SOUZA, Jorge. Uso racional da energia. Curitiba, 2018
DAMADIO, Emanuel. Projecto tecnologia social. São Paulo, 2009
JACOBS, Jane. The Death and Life of Great American Cities. Random House, 1961.
HALL, Peter. Cities of Tomorrow: An Intellectual History of Urban Planning and
Design in the Twentieth Century. Blackwell Publishers, 1996.
APPLEYARD, Donald. Livable Streets. University of California Press, 1981.
KAMMEN, D. M., & Kirubi, C. (2007). "Poverty, energy, and resource use in
developing countries: Focus on Africa." Annals of the New York Academy of Sciences,
1136(1), 348-357.
RAI, V., & McBrien, M. (2010). "Decentralized rural electrification: The key to
universal access to electricity." Energy Policy, 38(6), 3038-3047.
II. Sexo
a) Masculino
b) Feminino
2. Você conhece alguém que tenha um sistema de energia solar instalado em sua
propriedade?
a) Sim b) Não c) Indiferente
5. Você acredita que a energia solar pode contribuir para a preservação do meio
ambiente em Manjacaze?
a) Sim b) Não c) Indiferente
6. Você acredita que o governo local deveria oferecer incentivos financeiros para a
adoção de energia solar?
a) Sim b) Não c) Indiferente
7. Você considera a estética dos painéis solares um obstáculo para sua adoção em
residências?
a) Sim b) Não c) Indiferente
Guião de Entrevista
Perfil dos participantes
I. Idade
a) 18 até 30 anos
b) 31 até 43 anos
c) 44 a 60 anos
II. Sexo
a) Masculino
b) Feminino
3. Quais são os principais desafios que você vê para a adoção generalizada da energia
solar em Manjacaze?
7. Você acha que a transição para a energia solar teria impactos positivos na qualidade
de vida das pessoas em Manjacaze? Por quê?