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Data: 09.01.2024 19:04:21-0300
Diário da Justiça
Secretário Geral: Henrique Luiz da Silva Neto
PRESIDENTE
Des. Hilo de Almeida Sousa
VICE-PRESIDENTE
Des. Manoel de Sousa Dourado
CORREGEDOR
Des. Olímpio José Passos Galvão
CORREGEDOR EXTRAJUDICIAL
Des. José Ribamar Oliveira
TRIBUNAL PLENO
Des. José Ribamar Oliveira
Des. Haroldo Oliveira Rehem
Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho
Des. Joaquim Dias de Santana Filho
Des. Sebastião Ribeiro Martins
Des. José James Gomes Pereira
Des. Erivan José da Silva Lopes
Des. Pedro de Alcântara Macêdo
Des. Hilo de Almeida Sousa
Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas
Des. Fernando Lopes e Silva Neto
Des. Olímpio José Passos Galvão
Des. Manoel de Sousa Dourado
Des. Jose Wilson Ferreira de Araujo Junior
Des. Aderson Antonio Brito Nogueira
Des. Agrimar Rodrigues de Araújo
Des. João Gabriel Furtado Baptista
Des. Francisco Gomes da Costa Neto
ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
1. EXPEDIENTES DA PRESIDÊNCIA
[]
1.2. 23.0.000062192-71957588
EMENTA: ADMINISTRATIVO. LICENÇA COMPENSATÓRIA. ATUAÇÃO EM PLANTÃO JUDICIAL EM DIAS QUE NÃO HOUVE EXPEDIENTE
FORENSE. DISCIPLINA DA DA LC Nº 266/2022 E DA RESOLUÇÃO Nº 326/2022, ALTERADA PELA RESOLUÇÃO Nº 351/2023.
POSSIBILIDADE DE CONVERSÃO EM PECÚNIA QUANDO O NÚMERO SUPERAR 10 (DEZ) DIAS AO ANO. PARECER PELO
DEFERIMENTO DO PLEITO.
Decisão Nº 49/2024 - PJPI/TJPI/SECPRE
Vistos, etc.
Trata-se de pedido formulado pelo magistrado SILVIO VALOIS CRUZ JÚNIOR, Juiz de Direito Titular da Comarca de Monsenhor Gil, matrícula
nº 3906, requerendo conforme dispõe a Resolução nº 326/2022 (alterada pela Resolução nº 351/2023), a conversão dos dias trabalhados em
regime de plantão judiciário em pecúnia, em que esteve designado nos anos de 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022. (4349008)
Constam nos autos as Certidões de Ids 4497101, 4498046, 4649253, 4679898 e 4942365, trazendo todos os períodos que o magistrado
trabalhou em regime de plantão judiciário, referente ao período supracitado.
Na Informação 49247 (4406089), a SEAD comunica que o magistrado exerceu funções judicantes nos anos de 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022,
além de informar sobre as folgas compensatórias efetivamente gozadas nos 5 (cinco) exercícios anteriores a 2023.
Na Certidão 28928 (4942365), a SESCARCGJ consignou que, para os fins previstos da Resolução TJPI nº 326/2022, que o magistrado
requerente "trabalhou, em regime de plantão judicial, 92 (noventa e dois) dias não úteis nos 5 (cinco) exercícios anteriores a 2023, sendo 85
(oitenta e cinco) no ano de 2018, 2 (dois) no ano de 2019, 1 (um) no ano de 2020, 2 (dois) ao ano de 2021, e finalmente 2 (dois) ao ano de 2022."
A Secretaria Jurídica da Presidência (SJP) manifestou-se através do Parecer 2042 (4989649), opinando pelo deferimento parcial do pedido,
sendo possível a conversão em pecúnia de somente 75 dias de folga, em razão do art. 2º, §§ 1º e 2º da Resolução nº 351/2022.
Na Informação 102988 (5014829), a SEAD apresentou os valores solicitados para conversão em pecúnia, ao passo que, no Despacho 141548
(5030499), a Coordenação de Execução Orçamentária, órgão vinculado à Secretaria de Orçamento e Finanças, confirmou a disponibilidade
financeira e orçamentária.
Diante do exposto, ACOLHO o Parecer 2042 (4989649) elaborado pela Secretaria Jurídica da Presidência (SJP) para DEFERIR o pedido
formulado pelo magistrado SILVIO VALOIS CRUZ JÚNIOR, sendo possível a conversão em pecúnia de 75 dias de folga, que foram adquiridas
em virtude do exercício da judicatura em plantões judiciais em que não houve expediente forense, devendo o pagamento ser realizado nos
termos do art. 4º, da Resolução n. 326/2022.
À Secretaria Jurídica da Presidência (SJP) para publicação da decisão.
À Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas (SEAD) para providências cabíveis, inclusive quanto a notificação do Requerente.
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
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GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina/PI, 09 de janeiro de 2024.
Desembargador HILO DE ALMEIDA SOUSA
Presidente do TJPI
Documento assinado eletronicamente por Hilo de Almeida Sousa, Presidente, em 09/01/2024, às 11:26, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
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CRC 7C094E1C.
Documento assinado eletronicamente por Hilo de Almeida Sousa, Presidente, em 09/01/2024, às 15:04, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
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CRC D3BDD16B.
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CRC 93B4A854.
§ 1º O servidor mencionado nesta Portaria exercerá suas atividades neste Poder Judiciário, em regime de dedicação exclusiva e integral, não
podendo exercer outras atividades.
§ 2º O referido servidor passará a cumprir 08 (oito) horas diárias de trabalho, observadas as regras e as escalas de plantões estabelecidas pelo
Tribunal de Justiça, conforme necessidade de regulamentação, a fim de otimizar o fluxo dos processos sob sua responsabilidade.
Art. 2º O Presidente do Tribunal de Justiça poderá atribuir outras atividades além das ordinariamente cumpridas pelos servidores em condições
especiais de trabalho.
Art. 3º Fica vedado o pagamento de hora extra para o servidor mencionado nesta Portaria.
Art. 4º REAJUSTAR, a partir do mês de JANEIRO/2024, em 50% (cinquenta por cento), o atual valor da Gratificação por Condições de
Trabalho Especial - GCET, atribuída ao servidor ABELSON OLIVEIRA RIBEIRO FILHO.
Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina - PI, 09 de janeiro de 2024.
Desembargador HILO DE ALMEIDA SOUSA
Presidente do TJPI
Documento assinado eletronicamente por Hilo de Almeida Sousa, Presidente, em 09/01/2024, às 15:46, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
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CRC 6E038D04.
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CRC 7EDBF162.
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
Documento assinado eletronicamente por Olímpio José Passos Galvão, Corregedor Geral da Justiça, em 09/01/2024, às 11:04, conforme
art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
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CRC 5C710250.
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CRC 32B83E4D.
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CRC FC98C492.
ONDE SE LÊ:
1.1. O Contrato terá vigência de 12 (doze) meses a contar da data de sua assinatura e da data de publicação do extrato do instrumento
contratual no Diário da Justiça do Estado do Piauí, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços
e condições mais vantajosas para a administração, respeitada a vigência máxima decenal, conforme preconiza o art. 107 da Lei nº
14.133/2021.
LEIA-SE:
1.1. O Contrato terá vigência de 12 (doze) meses a contar da data de publicação do extrato do instrumento contratual no Diário da Justiça do
Estado do Piauí, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para
a administração, respeitada a vigência máxima decenal, conforme preconiza o art. 107 da Lei nº 14.133/2021.
Por fim, promovam-se as adequações que se fizerem necessárias nos sistemas de controle, para fins de obtenção de hígida conformidade à
legislação em vigor.
Desembargador OLÍMPIO JOSÉ PASSOS GALVÃO
Corregedor-Geral da Justiça
Documento assinado eletronicamente por Olímpio José Passos Galvão, Corregedor Geral da Justiça, em 09/01/2024, às 11:04, conforme
art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
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CRC A0FDD426.
Art. 3º Caso a servidora ora indicada não figure no rol de colaboradores da Corregedoria Geral da Justiça, à época dos trabalhos, considera-se
revogada a sua designação.
Art. 4º A servidora do Núcleo praticará os atos processuais através do acesso direto ao perfil da unidade jurisdicional designada, sem
necessidade de deslocamento à Unidade Judiciária a ser atendida.
PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 09 de janeiro de 2024.
Desembargador OLÍMPIO JOSÉ PASSOS GALVÃO
CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA
Documento assinado eletronicamente por Olímpio José Passos Galvão, Corregedor Geral da Justiça, em 09/01/2024, às 14:21, conforme
art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjpi.jus.br/verificar.php informando o código verificador 5049693 e o código
CRC 64628B0F.
3. EXPEDIENTES SEAD
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Art. 2º Os(as) acadêmicos(as) convocados(as) devem realizar cadastro de forma online no endereço eletrônico www.tjpi.jus.br/intranet - Link
"Estagiários, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data da publicação desta Portaria, observando as instruções de preenchimento da
ficha cadastral e as etapas para a sua conclusão, conforme as orientações da Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas - SEAD (86 -
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3218-0891). Após preenchimento de todas as informações do cadastro, o aluno, dentro do prazo supra estabelecido, deverá comparecer
ao setor de cadastro da SEAD para celebrar o termo de compromisso de estágio.
Art. 3º É vedado o início das atividades de estágio antes da celebração do Termo de Compromisso.
Art. 4º A carga horária do estagiário será de 20 (vinte) horas semanais, ou seja, 04 (quatro) horas diárias, de segunda a sexta-feira.
Art. 5º O prazo de validade do Termo de Compromisso firmado será 30 de junho de 2024, facultado ao estagiário o desligamento antecipado
após 02 (dois) meses de estágio, conforme Resolução Nº 251/2021.
PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
Documento assinado eletronicamente por Paulo Silvio Mourão Veras, Secretário de Administração, em 09/01/2024, às 10:11, conforme art.
1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
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atribuições legais,
CONSIDERANDO o Requerimento Nº 72/2024 - PJPI/COM/URU/JECCURUCUI (5040666) e a Manifestação Nº 169/2024 -
PJPI/TJPI/PRESIDENCIA/SEAD (5041004), bem como a Decisão Nº 25/2024 - PJPI/TJPI/PRESIDENCIA/SEAD (5041092) protocolado no
Processo SEI sob o nº 24.0.000000435-5.
R E S O L V E:
DESCREDENCIAR, a pedido, o Auxiliar da Justiça Pablo Guimarães Gonçalves , Juiz Leigo, matrícula nº 32423, lotado no Juizado Especial de
Uruçuí - Sede, a partir de 09 de Janeiro de 2024.
PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Teresina/PI, 08 de Janeiro de 2024.
Documento assinado eletronicamente por Hilo de Almeida Sousa, Presidente, em 09/01/2024, às 13:33, conforme art. 1º, III, "b", da Lei
11.419/2006.
CONSIDERANDO a Portaria (Presidência) nº 1608/2016 - PJPI/TJPI/SEAD, de 08 de junho de 2016, que delega competência à Secretaria de
Administração e Gestão de Pessoas, para os fins que especifica;
CONSIDERANDO o Documento nº 22265 (5031040) e a Decisão nº 106 (5046171), protocolizados sob o SEI nº 23.0.000148256-4,
R E S O L V E:
Art. 1º AUTORIZAR as férias regulamentares correspondentes ao exercício 2023/2024, do(a) servidor(a) Dayse Michelle Costa e Silva,
matrícula nº 1800, não constante da escala de Férias 2024, a fim de que sejam fruídas da seguinte forma: 1ª - 30 dias: 12/09/2024 a
11/10/2024.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.
Documento assinado eletronicamente por Paulo Silvio Mourão Veras, Secretário de Administração, em 09/01/2024, às 10:42, conforme art.
1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
4. GESTÃO DE CONTRATOS
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5. ATA DE JULGAMENTO
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5.1. ATA DA 154ª SESSÃO ORDINÁRIA JUDICIAL DO TRIBUNAL PLENO REALIZADA NO DIA 18 DE DEZEMBRO
DE 20231957518
Aos dezoito (18) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e vinte e três (2023), às nove horas e quarenta e cinco minutos (9h45min) em
sessão ordinária de julgamento de caráter judicial, realizada de forma presencial, reuniu-se o TRIBUNAL PLENO, presidida pelo Desembargador
Hilo de Almeida Sousa. Presentes os desembargadores José Ribamar Oliveira, Haroldo Oliveira Rehem, Sebastião Ribeiro Martins, José James
Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Fernando Lopes e Silva Neto, Olímpio José Passos Galvão,
José Wilson Ferreira de Araújo Júnior, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo, João Gabriel Furtado Batista e Francisco
Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os desembargadores Erivan Lopes e Manoel de Sousa Dourado. Presente o Subprocurador-
geral de Justiça Jurídico, Dr. João Malato Neto. Comigo o Secretário da Superintendência de Assuntos Institucionais e da Magistratura, Sr.
Marcos da Silva Venancio, como Secretário da sessão. ATA DA SESSÃO ANTERIOR - Ata da 153ª Sessão Ordinária Judicial do Tribunal
Pleno realizada no dia 6 de novembro de 2023, disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico nº 9.706, de 09 de novembro de 2023.
Aprovada sem ressalvas. Conforme disposto no art. 153 do Regimento Interno do TJPI, as "atas consignarão de modo sucinto, o que se passar
nas sessões, e serão submetidas a aprovação na sessão seguinte, adiando-se a aprovação para outra oportunidade, na hipótese de
circunstância de ordem relevante". PROCESSOS PAUTADOS - 0753111-74.2023.8.18.0000 - Mandado de Segurança. Impetrante:
MUNICÍPIO DE PARNAÍBA. Procuradoria-Geral do Município de Parnaíba. Advogada: Hillana Martina Lopes Mousinho Neiva Dourado
(OAB/PI Nº 6.544). Impetrado: DESEMBARGADOR JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO. Relator: Des. Aderson Antônio Brito Nogueira.
DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, EM CONCEDER EM PARTE A SEGURANÇA no sentido de determinar
que o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Parnaíba - PI (SINDSERM/PI) observe o percentual mínimo de 30% (trinta por cento) dos
profissionais administrativos da educação em atividade, estabelecendo-se sistema de rodízio entre os grevistas, sob pena de multa diária no valor
de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), nos termos do voto do Relator. Sem honorários (art. 25 da Lei nº 12.016/2009). Registrado o impedimento do
des. Joaquim Dias de Santana Filho. Presidência: Des. Hilo de Almeida Sousa. Participaram do julgamento os desembargadores José Ribamar
Oliveira, Haroldo Oliveira Rehem, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil
Eulálio Dantas, Fernando Lopes e Silva Neto, Olímpio José Passos Galvão, José Wilson Ferreira de Araújo Júnior, Aderson Antonio Brito
Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo, João Gabriel Furtado Batista e Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os
desembargadores Erivan Lopes e Manoel de Sousa Dourado. Presente o Subprocurador-geral de Justiça Jurídico, Dr. João Malato Neto.
Sustentação oral: não houve. Impedimento/Suspeição: Des. Joaquim Dias de Santana Filho. // 0757601-76.2022.8.18.0000 - Suspensão de
Liminar e de Sentença. Requerente: W. I. R. S. Advogados: Jorge Luiz de Sousa Ramos Marinho (OAB/DF Nº 21.192), Paulo Germano
Martins Aragão (OAB/PI Nº 5.128) e outro. Requerido: DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PIAUÍ. Relator: Des. Aderson Antônio Brito Nogueira. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, ausente a
existência de motivo relevante e as razões acerca de dúvidas no julgamento, em INDEFERIR o pedido, revogando-se a medida antecipatória já
deferida nos autos. Presidência: Des. José Ribamar Oliveira. Participaram do julgamento os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem, Joaquim
Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio
Dantas, Fernando Lopes e Silva Neto, Olímpio José Passos Galvão, José Wilson Ferreira de Araújo Júnior, Aderson Antonio Brito Nogueira,
Agrimar Rodrigues de Araújo, João Gabriel Furtado Batista e Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os desembargadores
Erivan Lopes e Manoel de Sousa Dourado. Presente o Subprocurador-geral de Justiça Jurídico, Dr. João Malato Neto. Sustentação oral: Dr.
Paulo Germano Martins Aragão (OAB/PI Nº 5.128). Impedimento/Suspeição: Des. Hilo de Almeida Sousa. Nada mais a tratar, o Exmo. Sr.
Desembargador Presidente encerrou a sessão às dez horas e trinta (10h30min). Do que para constar, eu, Marcos da Silva Venancio - Secretário
do Tribunal Pleno, lavrei a presente ata, sendo por mim subscrita, e após publicação no Diário da Justiça Eletrônico não havendo impugnação,
será assinada pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente.
5.2. ATA DA 33ª SESSÃO ORDINÁRIA DAS CÂMARAS REUNIDAS CÍVEIS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PIAUÍ REALIZADA NO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 20231957547
Aos quinze (15) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e vinte e três (2023), às nove horas e trinta e dois minutos (09h32min), em
sessão ordinária de julgamento realizada através de videoconferência, reuniu-se as CÂMARAS REUNIDAS CÍVEIS DO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO PIAUÍ, presidida pelo Desembargador MANOEL DE SOUSA DOURADO. Presentes os Desembargadores Haroldo Oliveira
Rehem, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Manoel de Sousa Dourado, José Wilson Ferreira de Araújo Júnior, Agrimar Rodrigues de Araújo, João
Gabriel Furtado Batista e o juiz de direito Antonio Soares dos Santos (convocado). Ausentes, justificadamente, os Desembargadores José
Ribamar Oliveira, José James Gomes Pereira, Fernando Lopes e Silva Neto, Aderson Antonio Brito Nogueira e Francisco Gomes da Costa Neto.
Presente a Exma. Sra. Rosângela de Fátima Loureiro Mendes, Procuradora de Justiça. Comigo o Secretário de Assuntos Institucionais e a
Magistratura, senhor Marcos da Silva Venancio, como Secretário da Sessão. Ata da sessão anterior: Ata da 15ª Sessão Extraordinária das
Câmaras Reunidas Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí realizada no dia 30 de junho de 2023. Aprovada sem ressalvas.
Conforme disposto no art. 153 do Regimento Interno do TJPI, as "atas consignarão de modo sucinto, o que se passar nas sessões, e serão
submetidas a aprovação na sessão seguinte, adiando-se a aprovação para outra oportunidade, na hipótese de circunstância de ordem relevante".
0007705-23.2013.8.18.0000 - Ação Rescisória. Origem: União / Vara Única. Autores: ANTONIO JOSÉ DOS SANTOS LIMA E OUTROS.
Advogados: Gustavo Ferreira Amorim (OAB/PI Nº 3.512), Flávia Ferreira Amorim (OAB/PI Nº 4.868) e outros. Réus: CANTÍDIO SAMPAIO
NERY E OUTRA. Advogados: Gleyson Viana de Carvalho (OAB/PI Nº 4.442) e outros. Relator: Des. Aderson Antônio Brito Nogueira.
ADIADO O JULGAMENTO do processo em epígrafe em razão da ausência justificada do Relator. Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado.
Presentes os Desembargadores Haroldo Oliveira Rehem, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Manoel de Sousa Dourado, José Wilson Ferreira de
Araújo Júnior, Agrimar Rodrigues de Araújo, João Gabriel Furtado Batista e o juiz de direito Antonio Soares dos Santos (convocado). Ausentes,
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
justificadamente, os Desembargadores José Ribamar Oliveira, José James Gomes Pereira, Fernando Lopes e Silva Neto, Aderson Antonio Brito
Nogueira e Francisco Gomes da Costa Neto. Presente a Exma. Sra. Rosângela de Fátima Loureiro Mendes, Procuradora de Justiça.
Impedimento/Suspeição: não houve. Sustentação oral: não houve. // 0704608-95.2018.8.18.0000 - Ação Rescisória. Autores: INSTITUTO DE
TERRAS DO PIAUÍ - INTERPI E OUTROS. Procuradoria-Geral do Estado do Piauí. Réus: CAEMA - COMPANHIA ALVORADA DE
EMPREENDIMENTOS AGRÍCOLAS E OUTROS. Advogado: Heleno de Queiroz Sampaio (OAB/CE Nº 10.685). Relator: Des. José Wilson
Ferreira de Araújo Júnior. DECISÃO: Acordam os componentes das Câmaras Reunidas Cíveis, à unanimidade, em rejeitar as preliminares de
necessidade de produção de provas e de impugnação ao valor da causa. No mérito, também por votação unânime, JULGARAM
PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido rescisório, para reconhecer a existência da nulidade retromencionada, determinando-se a renovação
dos atos processuais posteriores à lavratura do acórdão ora impugnado. Considerando a sucumbência recíproca, condenaram as partes ao
pagamento dos honorários advocatícios, arbitrados em R$ 8.000,00 (oito mil reais), nos termos dos artigos 85, §8ºA, e 86, do CPC. Presidência:
Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores Haroldo Oliveira Rehem, Ricardo Gentil Eulálio Dantas,
Manoel de Sousa Dourado, José Wilson Ferreira de Araújo Júnior, Agrimar Rodrigues de Araújo, João Gabriel Furtado Batista e o juiz de direito
Antonio Soares dos Santos (convocado). Ausentes, justificadamente, os Desembargadores José Ribamar Oliveira, José James Gomes Pereira,
Fernando Lopes e Silva Neto, Aderson Antonio Brito Nogueira e Francisco Gomes da Costa Neto. Presente a Exma. Sra. Rosângela de Fátima
Loureiro Mendes, Procuradora de Justiça. Sustentação oral: Dra. Taynara Cristina Braga Castro Rosando Soares (OAB/PI 17881). Nada mais a
tratar, o exmo. senhor desembargador Presidente encerrou a sessão às dez horas e dezesseis minutos (10h16min), com o exaurimento da pauta.
Do que, para constar, eu, Marcos da Silva Venancio, Secretário, lavrei a presente Ata, sendo por mim subscrita, que, após a sua publicação no
Diário da Justiça e não havendo impugnação, será assinada pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente.
5.3. ATA DA 20ª SESSÃO VIRTUAL ADMINISTRATIVA DO TRIBUNAL PLENO REALIZADA NO PERÍODO DE 20
DE NOVEMBRO DE 2023 A 27 DE NOVEMBRO DE 20231957559
Aos vinte (20) dias do mês de novembro (11) do ano de dois mil e vinte e três (2023), às nove horas, foi aberta a 20ª sessão virtual administrativa
do Tribunal Pleno, realizada por meio do Sistema Eletrônico de Informações, presidida pelo Desembargador MANOEL DE SOUSA DOURADO.
Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José
James Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa
Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram voto no sistema
os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Erivan Lopes, Hilo de Almeida Sousa, Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson
Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Na hora regimental, os autos foram encaminhados aos gabinetes dos
Desembargadores componentes do Pleno com relatório e voto do Relator de cada feito, e foram liberados para votação dos demais membros. Os
nomes dos votantes nesta ata e na certidão de julgamento seguem a ordem de antiguidade na Corte, e a ordem de votos inseridos pode ser
constatada em cada um dos processos julgados. RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR Nº 0000181-30.2022.2.00.0818 (23.0.000129875-5).
Requerente: Ministério Público do Estado do Piauí. Requerido: Geneci Benevides Ribeiro. Advogada: não consta Relator: Des. Olímpio
José Passos Galvão, Corregedor-Geral da Justiça. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, em
DETERMINAR O ARQUIVAMENTO da presente RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR promovida em desfavor do Juiz de Direito GENECI BENEVIDES
RIBEIRO, por inexistirem indícios de infração aos deveres funcionais ou desvio de conduta do magistrado, nos moldes do voto do Relator. Tendo
em vista o disposto no artigo 24, caput, do Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça e art. 14, § 1º da Resolução 135/2011, do
CNJ, comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça acerca do arquivamento do Processo Administrativo Disciplinar contra o Magistrado
Requerido, encaminhando-se, no prazo de 15 dias, cópia da ata desta sessão. Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do
julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes
Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson
Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram voto no sistema os
desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Erivan Lopes, Hilo de Almeida Sousa, Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson
Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR
Nº 0000484-39.2023.2.00.0000 (23.0.000129881-0). Requerente: JÚLIO CÉSAR SALES DE BARROS. Requerido: Geneci Benevides
Ribeiro. Advogada: não consta. Relator: Des. Olímpio José Passos Galvão, Corregedor-Geral da Justiça. DECISÃO: Acordam os
componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, em JULGAR PREJUDICADA a presente representação por excesso de prazo em razão do
reconhecimento da perda de seu objeto, motivo pelo qual DETERMINOU-SE O ARQUIVAMENTO do procedimento administrativo promovido em
desfavor do Juiz de Direito GENECI BENEVIDES RIBEIRO, com fulcro no artigo 24, § 1º do Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de
Justiça e artigo 14º, § 1º, da Resolução nº 135/2011, do Conselho Nacional de Justiça. Dê-se ciência do inteiro teor desta decisão às partes
representantes e ao juiz representado. Decorrido o prazo recursal previsto no art. 10 da Resolução 135, do Conselho Nacional de Justiça, sem
manifestação, certifique-se, dando baixa no Sistema PJECOR. Desnecessária a comunicação da Corregedoria Nacional de Justiça do inteiro teor
desta decisão, nos termos do artigo 6º da Portaria nº 11, de 09 de fevereiro de 2022, do Conselho Nacional de Justiça. Presidência: Des. Manoel
de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião
Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão,
Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram
voto no sistema os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Erivan Lopes (compromisso institucionais), Hilo de Almeida Sousa
(compromisso institucionais), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista
(férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR Nº 0000484-39.2023.2.00.0000 (23.0.000129874-7).
Requerente: Maria Gabrielle Veloso Lima. Requerida: Maria da Paz e Silva Miranda. Advogada: não consta. Relator: Des. Olímpio José
Passos Galvão, Corregedor-Geral da Justiça. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, pela INSTAURAÇÃO
de Processo Administrativo Disciplinar contra a magistrada MARIA DA PAZ E SILVA MIRANDA, para apuração dos fatos constantes dos autos,
contudo, sem afastamento das suas funções judicantes. Tendo em vista o disposto no art. 14, § 6º c/c o art. 28, ambos da Res. 135/2011, do
CNJ, comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça acerca da instauração do Processo Administrativo Disciplinar contra a magistrada
requerida, encaminhando-se, no prazo de 15 dias, cópia da ata desta sessão, bem como do acórdão. Presidência: Des. Manoel de Sousa
Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins,
José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão,
Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram
voto no sistema os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Hilo de Almeida Sousa, Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson
Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // PROCESSO
ADMINISTRATIVO Nº 23.0.000129474-1. Requerente: Unidade de Auditoria Interna. Assunto: Plano Anual de Auditorias (PAA 2024).
Relator: Des. Hilo de Almeida Sousa, Presidente do Tribunal de Justiça. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à
unanimidade, pela APROVAÇÃO do PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) para o exercício de 2024, nos moldes apresentados. Presidência:
Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho,
Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Hilo de Almeida Sousa, Ricardo
Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e
Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram voto no sistema os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Fernando Lopes e
Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. //
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
PROJETO DE RESOLUÇÃO - SEI Nº 20.0.000006618-5 - Dispõe sobre procedimentos de pagamento e parcelamento das custas judiciais
por meio de cartão de crédito e dá outras providências. DECISÃO: O Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à
unanimidade, APROVOU a minuta com o projeto de Resolução dispondo sobre procedimentos de pagamento e parcelamento das custas judiciais
por meio de cartão de crédito e dá outras providências (Resolução aprovada sob o nº 388/2023). Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado.
Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José
James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Hilo de Almeida Sousa, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José
Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto.
Não apresentaram voto no sistema os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson
Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // PROJETO DE RESOLUÇÃO -
SEI Nº 21.0.000015517-6 - Altera a Resolução nº 124/2018 que dispõe sobre plantão de 1º Grau do Poder Judiciário do Estado do Piauí e
dá outras providências. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, em APROVAR a minuta apresentada que
altera a Resolução nº 124/2018 que dispõe sobre o plantão de 1º Grau do Poder Judiciário do Estado do Piauí e dá outras providências
(Resolução aprovada sob o nº 389/2023). Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores
José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Pedro de Alcântara da Silva
Macêdo, Hilo de Almeida Sousa, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito
Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Não apresentaram voto no sistema os desembargadores Haroldo
Oliveira Rehem (férias), Erivan Lopes, Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado
Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // PROJETO DE RESOLUÇÃO - SEI Nº 23.0.000130213-2 - Altera a Resolução nº 86, de
16 de outubro de 2017, que dispõe sobre a concessão de ajuda de custo para os magistrados de 1º Grau, no âmbito do Tribunal de
Justiça do Estado do Piauí. DECISÃO: Acordam os componentes do Tribunal Pleno, à unanimidade, em APROVAR a minuta apresentada que
altera a Resolução nº Resolução nº 86, de 16 de outubro de 2017, que dispõe sobre a concessão de ajuda de custo para os magistrados de 1º
Grau, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (Resolução aprovada sob o nº 390/2023). Presidência: Des. Manoel de Sousa
Dourado. Participaram do julgamento os Desembargadores José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins,
José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Hilo de Almeida Sousa, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio
José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa
Neto. Não apresentaram voto no sistema os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José
Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Batista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. // PROCESSO
23.0.000111440-9 - PROMOÇÃO E REMOÇÃO DE MAGISTRADOS. A - EDITAL DE REMOÇÃO Nº 10/2023 - PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM -
ANTIGUIDADE - JUIZ DE DIREITO DO JUÍZO AUXILIAR Nº 2 DA COMARCA DE TERESINA. DECISÃO: O Tribunal Pleno, à unanimidade,
DECIDIU prover o cargo vago de juiz de direito do Juízo Auxiliar nº 2 da Comarca de Teresina, de entrância final, com a remoção pelo critério de
antiguidade do juiz de direito JOSÉ AIRTON MEDEIROS DE SOUSA, titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Parnaíba, conforme art. 93, VIII-A,
da Constituição Federal. Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os desembargadores, José Ribamar
Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva
Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar
Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias),
Hilo de Almeida Sousa (compromissos institucionais), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João
Gabriel Furtado Baptista. Impedimento/Suspeição: não houve. // PROCESSO 23.0.000111440-9 - PROMOÇÃO E REMOÇÃO DE
MAGISTRADOS. B - EDITAL DE REMOÇÃO Nº 13/2023 - PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM - ANTIGUIDADE - JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA
DA COMARCA DE ÁGUA BRANCA. DECISÃO: O Tribunal Pleno, à unanimidade, DECIDIU prover o cargo vago de juiz de direito da Vara Única
da Comarca de Água Branca, de entrância intermediária, com a remoção pelo critério de antiguidade do juiz de direito RONALDO PAIVA NUNES
MARREIROS, titular da Vara Única da Comarca de Itaueira, conforme art. 93, VIII-A, da Constituição Federal. Presidência: Des. Manoel de
Sousa Dourado. Participaram do julgamento os desembargadores, José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro
Martins, José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos
Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes,
justificadamente, os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Hilo de Almeida Sousa (compromissos institucionais), Fernando Lopes
e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Baptista. Impedimento/Suspeição: não houve. //
PROCESSO 23.0.000111440-9 - PROMOÇÃO E REMOÇÃO DE MAGISTRADOS. C - EDITAL DE PROMOÇÃO Nº 7/2023 -
PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM - MERECIMENTO - JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE PARNAGUÁ. DECISÃO: O Tribunal
Pleno, à unanimidade, DECIDIU prover o cargo vago de juiz de direito da Vara Única da Comarca de Parnaguá, de entrância inicial, com a
promoção pelo critério de merecimento do juiz de direito substituto JOSÉ CLÁUDIO DIÓGENES PORTO, conforme art. 93, VIII-A, da Constituição
Federal. Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os desembargadores, José Ribamar Oliveira, Joaquim
Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Erivan Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil
Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e
Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os desembargadores Haroldo Oliveira Rehem (férias), Hilo de Almeida Sousa
(compromissos institucionais), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado
Baptista. Impedimento/Suspeição: não houve. // PROCESSO 23.0.000111440-9 - PROMOÇÃO E REMOÇÃO DE MAGISTRADOS. D -
EDITAL DE PROMOÇÃO Nº 8/2023 - PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM - ANTIGUIDADE - JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE
SANTA FILOMENA. DECISÃO: O Tribunal Pleno, à unanimidade, DECIDIU prover o cargo vago de juiz de direito da Vara Única da Comarca de
Santa Filomena, de entrância inicial, com a promoção pelo critério de antiguidade do juiz de direito substituto MANFREDO BRAGA FILHO,
conforme art. 93, VIII-A, da Constituição Federal. Presidência: Des. Manoel de Sousa Dourado. Participaram do julgamento os
desembargadores, José Ribamar Oliveira, Joaquim Dias de Santana Filho, Sebastião Ribeiro Martins, José James Gomes Pereira, Erivan
Lopes, Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, Olímpio José Passos Galvão, Manoel de Sousa Dourado, Aderson
Antonio Brito Nogueira, Agrimar Rodrigues de Araújo e Francisco Gomes da Costa Neto. Ausentes, justificadamente, os desembargadores
Haroldo Oliveira Rehem (férias), Hilo de Almeida Sousa (compromissos institucionais), Fernando Lopes e Silva Neto (férias), José Wilson Ferreira
de Araújo Júnior (férias) e João Gabriel Furtado Baptista (férias). Impedimento/Suspeição: não houve. Na data aprazada para término
(27.11.2023), no horário regimental, encerrou-se a votação no sistema. Para fins de registro, lavrou-se a presente ata.
6. CONCLUSÕES DE ACÓRDÃOS
[]
EMENTA: HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO. CRIME DE TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES, ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO E
INTEGRAÇÃO A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. MATERIALIDADE COMPROVADA. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. GARANTIA DA
ORDEM PÚBLICA. ASSEGURAR E EVITAR A REITERAÇÃO DELITUOSA. DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA DEVIDAMENTE
FUNDAMENTADO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. INEXISTÊNCIA. CONCESSÃO DA LIBERDADE PROVISÓRIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. Restando devidamente fundamentada e demonstrada, por fatos concretos, a necessidade da manutenção da custódia cautelar do paciente,
diante da materialidade do delito e dos indícios patentes de autoria, notadamente como garantia da ordem pública para evitar reiteração
criminosa, não há que se falar em constrangimento ilegal.
2. In casu, restou comprovada a materialidade do delito e os indícios suficientes de autoria, bem como a presença dos requisitos autorizadores da
prisão cautelar, previstos no art. 312, do CPP, visto que, além do modus operandi e a quantidade de drogas o paciente já responde aos
processos criminais nº. 0001445-21.2019.8.18.0031, nº. 0800672-35.2022.8.18.0031 e nº 1006776-21.2021.4.01.4002, portanto, não há que se
falar em constrangimento ilegal a segregação cautelar do mesmo, ficando inviabilizada, também, as medidas cautelares prescritas no art. 319, do
CPP.
3. Não sendo acostado aos autos, documento capaz de comprovar a desnecessidade da custódia cautelar do paciente, fica inviabilizada a
concessão da liberdade do paciente.
4. Habeas Corpus conhecido e denegado.
DECISÃO: "Acordam os componentes da 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em
harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, VOTAR pelo conhecimento e pela DENEGAÇÃO da ordem impetrada, por não estar
configurado o alegado constrangimento ilegal, na forma do voto do Relator."
4. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que a fixação de valor mínimo para reparação dos danos materiais causados
pela infração exige, além de pedido expresso na inicial, a indicação de valor e instrução probatória específica, de modo a possibilitar ao réu o
direito de defesa com a possibilidade de comprovação de inexistência de prejuízo a ser reparado ou a indicação de quantum diverso.
5. Não há que se falar em redução da pena de multa imposta ao condenado, tendo em vista que a mesma deve ser fixada por meio da
observância das balizas que regem a fixação da pena privativa de liberdade, ou seja, o cálculo do número de dias-multa é feito em consonância e
na mesma proporção da pena privativa de liberdade.
6. O pedido de parcelamento da pena de multa imposta, deve ser feito ao Juízo das Execuções Penais, a quem cabe analisá-lo, conforme
preconizam os artigos 50 do Código Penal e 169 da lei 7.210/84.
7. Recurso conhecido e parcialmente provido.
DECISÃO: "Acordam os componentes da 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em
parcial harmonia como o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, VOTAR pelo conhecimento e parcial provimento do recurso interposto por
JOSÉ FERNANDES AMERICO, tão somente para reduzir a pena privativa de liberdade de 08 (oito) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, fixada
na sentença apelada, para 05 (cinco) anos e 04 (quatro meses de reclusão e revogar a condenação a reparação dos danos materiais
ocasionados à vítima, mantendo-se todos os demais termos da sentença apelada, na forma do voto do Relator."
equívocos.
7. Recurso conhecido e parcialmente provido.
DECISÃO: "Acordam os componentes da 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, à unanimidade, em
harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, Votar pelo conhecimento e parcial provimento do recurso de apelação, tão somente
para reduzir as penas dos apelantes, FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES DA SILVA, vulgo "Chico da Patrícia" de 24 (vinte e quatro) anos
de reclusão, fixada na sentença apelada, para 14 (quatorze) anos, 03 (três) meses e 27 (vinte e sete) dias de reclusão, FRANCISCO DAS
CHAGAS SILVA JÚNIOR NASCIMENTO, vulgo "Júnior Matador" de 24 (vinte e quatro) anos, fixada na sentença apelada, para 17 (dezessete)
anos, 02 (dois) meses e 08 (oito) dias de reclusão e WILLIAM FABRÍCIO PLÁCIDO DE SIQUEIRA, de 23 (vinte e três) anos e 04 (quatro) meses
de reclusão, fixada na sentença apelada, para 18 (dezoito) anos, 02 (dois) meses e 23 (vinte e três) dias de reclusão, mantendo-se todos os
demais termos da sentença apelada, na forma do voto do Relator."
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7.2. INTIMAÇÃO1957539
A Bela. Sarah Medeiros Benigno de Andrade, Servidora da Coordenadoria Judiciária do Pleno - SEJU, do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí,
INTIMA REMAC ODONTOMEDICA HOSPITALAR EIRELI - CNPJ: 06.861.405/0001-09 (adv. ROSSANA MARIA ESCORCIO DIAS ABOUD -
OAB PI240-A - CPF: 704.889.593-49), nos autos da APELAÇÃO CÍVEL nº0000217-39.2000.8.18.0140, Vice Presidência do Tribunal de Justiça/
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Relator MANOEL DE SOUSA DOURADO, da INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL.
"Fica(m) a(s) parte(s) REQUERENTE(S) intimada(s), via DIÁRIO ELETRÔNICO, para ciência e manifestação, se for o caso, do AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL interposto."
COOJUDPLE, 09 de janeiro de 2024
Sarah Medeiros Benigno de Andrade - Servidor Geral
Presente a tempestividade (CPC, art. 1.003) e estando as razões recursais direcionadas à contrariedade dos fundamentos da sentença, impõe-se
reconhecer o juízo de admissibilidade positivo.
ANTE O EXPOSTO, existente os pressupostos recursais, RECEBO O RECURSO DE APELAÇÃO EM AMBOS OS EFEITOS, diante de sua
aptidão para ter o mérito examinado, ressalvada a constatação da ocorrência de fato ou direito superveniente, conforme CPC/15, arts. 342 e 933.
Intimem-se da decisão. Ultrapassado o prazo recursal, retornem-me os autos conclusos.
Teresina (PI), data registrada no sistema.
Desembargador RICARDO GENTIL EULÁLIO DANTAS
Relator"
COOJUD-CÍVEL, em Teresina, 9 de janeiro de 2024.
8.4. edital1957479
PROCESSO Nº: 0819729-76.2017.8.18.0140
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
ASSUNTO(S): [Usucapião Especial (Constitucional)]
AUTOR: VANUZIA CARDOSO DA SILVA
REU: ADRIANO CESAR LAGES CARVALHO VISGUEIRA
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
8.6. SENTENÇA1957494
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
Diante da situação evidenciada, em razão da impossibilidade do oferecimento da denúncia, determino o ARQUIVAMENTO deste Inquérito
Policial, com fulcro no artigo 28 do CPP e em conformidade com o membro do Parquet.
Consigne-se, por fim, que a qualquer tempo, antes de ocorrer a prescrição da pretensão punitiva, poderá o mesmo ser reaberto caso surjam
novas provas, conforme autoriza o art. 18 do CPP e Súmula 524 do STF.
Arquive-se com baixa na distribuição e as cautelas de praxe.
Cientifique-se a autoridade policial e o representante do Ministério Público.
Certifique-se o trânsito em julgado no prazo de 5 (cinco) dias
Expedientes necessários.
TERESINA-PI, datado e assinado eletronicamente.
VALDEMIR FERREIRA SANTOS
Juiz(a) de Direito da Central de Inquéritos de Teresina - Procedimentos Comuns
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
III. DISPOSITIVO
Ante o exposto, DESCLASSIFICO a imputação realizada na denúncia para o delito previsto no art. 28, da Lei nº 11.343/2006 e, por
consequência, DECLARO A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE de EDUARDO FELIPE BATISTA DA SILVA, mercê da prescrição da pretensão
punitiva, nos termos do 107, IV do Código Penal Brasileiro e art. 30 da Lei 11.343/06.
IV. DISPOSIÇÕES FINAIS
Em homenagem ao princípio da economia processual, uma vez reconhecida a prescrição da pretensão punitiva relativamente aos fatos narrados
na denúncia, deixo de remeter os presentes autos ao Juizado Especial Cível e Criminal, órgão competente para processar e julgar o crime
previsto no art. 28 da Lei nº 11.343/2006. Verifico que não foram apreendidos bens. Contudo, apreendido em poder do acusado quantia em
dinheiro motivo pelo qual determino a restituição do valor apreendido conforme Guia de Depósito à pág. 81 do ID 25417935 em favor de
EDUARDO FELIPE BATISTA DA SILVA. Intime-o para comparecimento à Secretaria deste juízo para levantar Alvará Liberatório. Saliento que a
bicicleta mencionada na denúncia não foi apreendida, conforme o Auto de Apreensão encartado ao Inquérito Policial. Oficie-se para a incineração
da droga apreendida. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Teresina-PI, 21 de setembro de 2023. Juiz(a) de Direito da
6ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
legal, observado o artigo 59, do Código Penal; g) Em face da pena aplicada como acima requerido é perfeitamente possível e cabível o regime
inicial ABERTO, nos termos do art. 33, § 2º, c, do Código Penal; h) Seja concedido o direito de o acusado recorrer em liberdade, com imediata
expedição de alvará de soltura. i) Requer, o perdão da pena de multa ou a sua aplicação no seu patamar mínimo ante à simples situação
econômica do réu, evidenciada pelas condições do seu labor e pelo singelo, quase ínfimo, poder aquisitivo dele; j) requer seja realizada a
detração antes da fixação do regime inicial de cumprimento de pena, se vislumbrada a possibilidade da modificação do regime inicial de
cumprimento de pena, consoante disposto no § 2º do artigo 387 do Código de Processo Penal, aplicando-se para tanto o mais benéfico", id.
50221234.
Síntese do necessário
DECIDO
Da análise dos autos, conclui-se inelutavelmente que os fatos narrados na Denúncia foram comprovados, vez que o acusado, na companhia de
outros indivíduos, efetuou 03 (três) crimes de Roubo Majorado (art. 157, §§ 2º, II e 2º-A, I, do CP), senão vejamos.
A autoria e materialidade estão sobejamente comprovadas, notadamente pelos depoimentos prestados em Juízo, mídias constantes nos autos,
corroborados pelos elementos informativos colhidos em sede policial, id. 42906734, notadamente o auto de exibição e apreensão, pg. 05 do id.
42906734.
A fim de otimizar a tentativa de elucidação dos fatos descritos nesta Ação Penal, colacionar-se-á a seguir o resumo dos depoimentos prestados
durante a instrução criminal, cujas mídias, como sobredito, encontram-se nos ids. 48436180.
A vítima Wildson de Castro Gonçalves Filho, ouvida em Juízo, afirmou que no dia e horário mencionados na denúncia, ao estacionar seu carro
na porta da casa de sua colega e também vítima desta Ação Penal, Terezinha das Graças, foi abordado por 02 (dois) indivíduos armados, que os
revistaram e pediram que deitassem no chão. Informou que, neste momento, um terceiro indivíduo chegou ao local, momento em que efetuaram
a subtração dos pertences descritos na denúncia, entre eles os aparelhos celulares das vítimas e o carro, sendo que somente este último foi
recuperado. Afirmou que após a subtração, os indivíduos saíram no seu veículo Toro e nas motocicletas, tendo as vítimas ficado abandonadas.
Disse que recorda bem que a pessoa que lhe abordou, pela janela do motorista, estava armado com arma de fogo. A vítima prosseguiu afirmando
que após a investigação da polícia que culminou com a prisão de Riquelme Allan, efetuou o reconhecimento por videoconferência, tendo
reconhecido o acusado destes autos como sendo um dos que efetuou o roubo em que foi vítima, máxime em razão de estarem "de cara limpa" no
momento da ação.
Terezinha das Graças Oliveira Fortes, também vítima nesta Ação Penal, ouvida em Juízo, ratificou o depoimento prestado pela primeira vítima,
acrescentando que o terceiro indivíduo que chegou no local do crime foi quem abordou a ela. Disse, ainda, que o primeiro a descer da
motocicleta, que abordou Wildson, estava armado, bem como o terceiro que lhe abordou, tendo inclusive colocado a arma em seu pescoço.
Ressaltou que teve sua bolsa subtraída e que nela constava sua carteira, óculos e outros bens, culminando num prejuízo de aproximadamente
R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Durante a audiência, não reconheceu o acusado Riquelme Allan, mas ressalvou que só conseguiria reconhecer o
terceiro indivíduo presente na empreitada criminosa, que foi quem especificamente lhe abordou. Por fim, falou sobre a extrema violência usada
na ação e que ficou muito temerosa nos dias seguintes ao assalto.
Nestes depoimentos, que por serem das vítimas do fato, gozam de especial relevância, de acordo com o Superior Tribunal de Justiça, ficou
evidenciado que Riquelme Allan, na companhia de outros dois indivíduos, que inclusive se dividiram para que cada um abordasse uma vítima
diferente, efetuou o Roubo, subtraindo vários de seus pertences. Após, evadiram-se do local e foram localizados alguns dias depois.
Na Central de Flagrantes, a vítima Wildson Castro reconheceu o acusado. Malgrado o reconhecimento não tenha sido feito nos estritos moldes
do art. 226, do Código de Processo Penal, não há se falar em nulidade, visto que Wildson tem conhecimento suficiente acerca da autoria do
delito. Não se pode desprezar tal informação, alegando-se a inobservância do artigo 226 do CPP, máxime considerando a existência dos autos
de Reconhecimento de Pessoa (pg. 99 do id. 42906734) e reconhecimento por meio fotográfico (pgs. 22 e 23 do id. 42906734), que gozam da
mesma carga probatória que os outros meios de prova.
Logo, considerando que, neste caso, é extreme de dúvidas que a vítima possui condições de reconhecer o autor do fato, serão dispensadas as
formalidades do art. 226 do CPP.
Nesse sentido, é necessário citar precedente do Superior Tribunal de Justiça[1]:
"AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. ROUBO MAJORADO. VIOLAÇÃO DO ART. 226 DO CPP. TESE
DE NULIDADE. INOBSERVÂNCIA DO PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO PESSOAL. EXISTÊNCIA DE OUTROS ELEMENTOS DE
PROVA VÁLIDOS E INDEPENDENTES. PRECEDENTE. 1. Para a jurisprudência desta Corte Superior, o reconhecimento de pessoa,
presencialmente ou por fotografia, realizado na fase do inquérito policial, apenas é apto para identificar o réu e fixar a autoria delitiva quando
observadas as formalidades previstas no art. 226 do Código de Processo Penal (HC n. 598.886/SC, Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma,
DJe 18/12/2020). 2. O art. 226, antes de descrever o procedimento de reconhecimento de pessoa, diz em seu caput que o rito terá lugar "quando
houver necessidade", ou seja, o reconhecimento de pessoas deve seguir o procedimento previsto quando há dúvida sobre a identificação do
suposto autor. A prova de autoria não é tarifada pelo Código de Processo Penal. 4[2]. Antes, esta Corte dizia que o procedimento não era
vinculante; agora, evoluiu no sentido de exigir sua observância, o que não significa que a prova de autoria deverá sempre observar o
procedimento do art. 226 do Código de Processo Penal. O reconhecimento de pessoa continua tendo espaço quando há necessidade, ou
seja, dúvida quanto à individualização do suposto autor do fato. Trata-se do método legalmente previsto para, juridicamente, sanar dúvida
quanto à autoria. Se a vítima é capaz de individualizar o agente, não é necessário instaurar a metodologia legal. 5. A nova orientação
buscou afastar a prática recorrente dos agentes de segurança pública de apresentar fotografias às vítimas antes da realização do procedimento
de reconhecimento de pessoas, induzindo determinada conclusão. (...)" - sem grifos no original
Além disso, somado ao reconhecimento feito pela vítima, e muito embora o acusado tenha negado a prática dos fatos a ele imputados,
contata-se que Riquelme Allan Rego Amorim depositou na casa de seu tio, Paulo Alex Lima Rego, justamente o veículo roubado da vítima, a Fiat
Toro. Segundo o depoimento de Paulo Alex prestado em sede policial, página 7 do id. 42906734, Riquelme teria dito que o carro só estaria ali em
razão de um problema no volante, mas que seria rebocado no dia seguinte, o que não ocorreu. Em verdade, o proprietário do carro narrou em
seu depoimento que este não estava com nenhum defeito. Por todos esses elementos de prova, autoria e materialidade do crime devidamente
comprovadas.
Prosseguindo, verifica-se que a grave ameaça foi perpetrada pelo emprego de arma de fogo. Como dito em Audiência, não puderam ver de
qual tipo de arma se tratava, mas foram ameaçados de morte durante a ação delituosa.
Ressalte-se que, embora a arma de fogo não tenha sido apreendida, a jurisprudência é uníssona em afirmar que prescinde de apreensão e de
realização de perícia na arma, quando provado o seu uso no roubo, por outros meios de prova, o que ocorre no presente caso[3].
A causa de aumento do concurso de agentes também está comprovada pelos depoimentos.
Considerando a existência das 02 (duas) supracitadas causas de aumento e em atenção aos precedentes advindos do Superior Tribunal de
Justiça, 01 (uma) das majorantes existentes - o concurso de agentes - será usada na primeira fase de dosimetria da pena, como circunstância
judicial desfavorável, e a segunda - emprego de arma de fogo - será usada na terceira fase da dosimetria penal. De acordo com o STJ, o
deslocamento da majorante sobejante para outra fase da dosimetria, além de não contrariar o sistema trifásico, é a que melhor se coaduna com o
princípio da individualização da pena[4].
Pelo exposto, verifica-se comprovado o Roubo Majorado praticado pelo réu Riquelme Allan Rêgo Amorim, tipificado no art. 157, §§ 2º, II
e 2º-A, I, do CP (Roubo majorado pelo concurso de agentes e emprego de arma de fogo), devendo por este crime ser condenado.
Deve-se ressaltar que o fato de, em uma mesma conduta, o acusado ter cometido o roubo contra três vítimas diferentes, subsume-se ao tipo do
concurso formal, nos termos do art. 70 do CP, devendo responder pelos delitos segundo os ditames deste instituto penal. Com efeito,
chegaremos à pena final acrescentando 1/5 (um quinto), correspondente ao número de vítimas.
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advocatícios já foram pagos. Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no art. 496, § 3º, II, do CPC. Após o
cumprimento das formalidades de lei, arquivem-se os presentes autos. P.R.I. TERESINA-PI,data e assinatura registradas no sistema.Juiz(a) de
Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina"
PROCESSO Nº: 0019658-83.2012.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: JOSE RAIMUNDO DE FREITAS
" SENTENÇA.Vistos, etc. (...) Isto posto e acolhendo o pedido formulado pela Exequente, julgo extinta a presente execução fiscal, pela
ocorrência da prescrição do crédito, o que faço com fundamento no artigo 156, V, do CTN c/c os artigos 487, II, 924, III e 925, do Código de
Processo Civil.Sem ônus para as partes, porquanto não houve atuação processual do executado e, na hipótese, incide o artigo 26 da LEF.Após o
cumprimento das formalidades de lei, arquivem-se os presentes autos.P.R.I.TERESINA-PI,data e ssinatura registradas no sistema.Juiz(a) de
Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina"
PROCESSO Nº: 0000962-04.2009.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: JOAO JOSE BASTOS LAPA
ADV. JOÃO JOSÉ BASTOS LAPA - OAB/PI 718
"SENTENÇA. Vistos, etc. (...) Isto posto, acolho parcialmente a exceção de pré-executividade, declarando a nulidade do lançamento tributário de
IPTU e da respectiva CDA, em razão da ilegitimidade passiva do devedor, ao tempo em que julgo extinta a presente execução, o que faço com
fundamento no artigo 26 da LEF c/c os artigos 485, VI e 925 do CPC. Sem custas processuais, porquanto a Fazenda Municipal é isenta do
recolhimento nas ações de execução fiscal (art. 39, LEF), ficando, porém, condenada ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10%
sobre o valor atualizado da causa. Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no art. 496, § 3º, II, do CPC.P. R. I.
TERESINA-PI, data e assinatura registrada no sistema.Juiz(a) de Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina "
PROCESSO Nº: 0004637-72.2009.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: SONIA MARIA DOS SANTOS NASCIMENTO
"SENTENÇA.Vistos, etc. (...) Pelo exposto, declaro, de ofício, a prescrição em relação ao exercício de 2004, e considerando a quitação da dívida
remanescente pertinente aos exercícios 2005 a 2008, julgo extinta a presente execução fiscal, o que faço com fundamento nos artigos 487, II,
924, II e 925 do Código de Processo Civil.Ante a sucumbência parcial, condeno a parte executada ao pagamento de 80% das custas processuais
e a Fazenda exequente ao pagamento de 20%, em razão da menor sucumbência desta (CPC, art. 86, caput), ficando a Fazenda isenta do
recolhimento (LEF, at. 39). Honorários advocatícios já pagos.Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no art. 496, §
3º, II, do CPC. Após o cumprimento das formalidades de lei, arquivem-se os presentes autos. P.R.I. TERESINA-PI,data e assinatura registradas
no sistema.Juiz(a) de Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina "
PROCESSO Nº: 0011731-13.2005.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: CARLOS ALBERTO SOARES
"SENTENÇA CONJUNTA. RELATÓRIO DO PROCESSO Nº 0011731-13.2005. 8.18.0140 (acervo nº 2128542005).Vistos, etc.(...) Ante o
exposto, julgo extinta a execução fiscal nº 0011731-13.2005. 8.18.0140 - acervo nº 2128542005, declarando, de ofício, a ocorrência da prescrição
intercorrente em relação ao exercício de 2001, e considerando que a Fazenda Municipal reconheceu administrativamente a prescrição dos
exercícios de 1997 a 2000, declaro extinto o crédito tributário consubstanciado na certidão de dívida nº 1-2002-006871-0, o que faço com
fundamento no artigo 202, parágrafo único, do Código Civil, aplicável aos créditos tributários por força do art. 109 do CTN, c/c os artigos 174 e
156, V, do CTN e artigos 487, II, 924, V e 925, do Código de Processo Civil. Ademais, julgo extinta a execução fiscal nº 0011351-
87.2005.8.18.0140 - acervo nº 2128592005, pela ocorrência da prescrição dos créditos consubstanciados na CDA nº 1-2002-006795-1, o que
faço com fundamento no artigo 156, V, do CTN c/c os artigos 487, II, 924, III e 925, do
PROCESSO Nº: 0000962-04.2009.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: JOAO JOSE BASTOS LAPA
ADV. JOÃO JOSÉ BASTOS LAPA - OAB/PI 718
"SENTENÇA. Vistos, etc. (...) Isto posto, acolho parcialmente a exceção de pré-executividade, declarando a nulidade do lançamento tributário de
IPTU e da respectiva CDA, em razão da ilegitimidade passiva do devedor, ao tempo em que julgo extinta a presente execução, o que faço com
fundamento no artigo 26 da LEF c/c os artigos 485, VI e 925 do CPC. Sem custas processuais, porquanto a Fazenda Municipal é isenta do
recolhimento nas ações de execução fiscal (art. 39, LEF), ficando, porém, condenada ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10%
sobre o valor atualizado da causa. Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no art. 496, § 3º, II, do CPC.P. R. I.
TERESINA-PI, data e assinatura registrada no sistema. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina "
PROCESSO Nº: 0004637-72.2009.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: SONIA MARIA DOS SANTOS NASCIMENTO
"SENTENÇA.Vistos, etc. (...) Pelo exposto, declaro, de ofício, a prescrição em relação ao exercício de 2004, e considerando a quitação da dívida
remanescente pertinente aos exercícios 2005 a 2008, julgo extinta a presente execução fiscal, o que faço com fundamento nos artigos 487, II,
924, II e 925 do Código de Processo Civil.Ante a sucumbência parcial, condeno a parte executada ao pagamento de 80% das custas processuais
e a Fazenda exequente ao pagamento de 20%, em razão da menor sucumbência desta (CPC, art. 86, caput), ficando a Fazenda isenta do
recolhimento (LEF, at. 39). Honorários advocatícios já pagos.Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no art. 496, §
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
3º, II, do CPC. Após o cumprimento das formalidades de lei, arquivem-se os presentes autos. P.R.I. TERESINA-PI,data e assinatura registradas
no sistema.Juiz(a) de Direito da 3ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina "
PROCESSO Nº: 0011731-13.2005.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO(S): [IPTU/ Imposto Predial e Territorial Urbano]
EXEQUENTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCURADORIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
EXECUTADO: CARLOS ALBERTO SOARES
"SENTENÇA CONJUNTA. RELATÓRIO DO PROCESSO Nº 0011731-13.2005. 8.18.0140 (acervo nº 2128542005).Vistos, etc.(...) Ante o
exposto, julgo extinta a execução fiscal nº 0011731-13.2005. 8.18.0140 - acervo nº 2128542005, declarando, de ofício, a ocorrência da prescrição
intercorrente em relação ao exercício de 2001, e considerando que a Fazenda Municipal reconheceu administrativamente a prescrição dos
exercícios de 1997 a 2000, declaro extinto o crédito tributário consubstanciado na certidão de dívida nº 1-2002-006871-0, o que faço com
fundamento no artigo 202, parágrafo único, do Código Civil, aplicável aos créditos tributários por força do art. 109 do CTN, c/c os artigos 174 e
156, V, do CTN e artigos 487, II, 924, V e 925, do Código de Processo Civil. Ademais, julgo extinta a execução fiscal nº 0011351-
87.2005.8.18.0140 - acervo nº 2128592005, pela ocorrência da prescrição dos créditos consubstanciados na CDA nº 1-2002-006795-1, o que
faço com fundamento no artigo 156, V, do CTN c/c os artigos 487, II, 924, III e 925, do Código de Processo Civil. Sem custas processuais,
porquanto a Fazenda é isenta do recolhimento nas ações de execução fiscal (art. 39, LEF). Sem honorários advocatícios, visto que não houve
atuação processual do executado. Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, em face do disposto no artigo 496, §3º, II, do CPC. Traslade-
se cópia desta sentença para os autos do execução fiscal nº 0011351-87.2005.8.18.0140 (Pje). Após o cumprimento das formalidades de lei,
arquivem-se os presentes autos. P. R. I.TERESINA-PI, data e assinatura registradas no sistema. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara dos Feitos da
Fazenda Pública da Comarca de Teresina"
8.17. Sentença1957548
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0002836-72.2019.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL MILITAR - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (11037)
ASSUNTO(S): [Lesão leve]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: FRANCISCO CARLOS NEVES DE SOUSA, PAULO VANDERLEY DE ALCANTARA NETO, LARROSIERE MENDES DA SILVA
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DECLARO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO CRIME DO ART.. 3º, "i", da Lei nº
4.898/65 EM BENEFÍCIO DOS RÉUS 3º SGT PM FRANCISCO CARLOS NEVES DE SOUSA PAULO VANDERLEY DE ALCANTARA NETO, e
LARROSIERE MENDES DA SILVA .Expedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.TERESINA-PI, 21 de novembro de 2023..RAIMUNDO JOSE DE
MACAU FURTADO Juiz(a) de Direito Auxiliar da 8ª Vara Criminal (Justiça Militar) da Comarca de TERESINA
8.18. Sentença1957550
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0000376-15.2019.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL MILITAR - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (11037)
ASSUNTO(S): [Crime Culposo, Peculato]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
RÉU: SAMHUELL DAVIE GOMES FERREIRA
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DECLARO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO CRIME DO ART. 303, § 3º, do CPM
EM BENEFÍCIO DO ACUSADO SD PM SAMHUELL DAVIE GOMES FERREIRA .Expedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.TERESINA-PI, 21
de novembro de 2023.RAIMUNDO JOSE DE MACAU FURTADO Juiz(a) de Direito Auxiliar da 8ª Vara Criminal (Justiça Militar) da Comarca de
TERESINA
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
Em decisão, este Juízo, considerando não existir quaisquer das hipóteses de absolvição sumária, previstas no art. 397, do CPP, designou
audiência de instrução e julgamento, id. 16708269, p. 105.
Durante a instrução criminal, foi ouvida a vítima Roseane Araújo, nos termos do art. 217, do CPP, sendo as demais dispensadas pelo Ministério
Público, não havendo oposição, o que foi homologado por este Juízo. Prosseguindo, foi interrogado o acusado Raimundo José Vieira da Silva,
oportunidade na qual negou a prática do delito, id. 48304963.
Encerrada a instrução processual, em sede de diligências, as partes nada requereram.
Em Alegações Finais, o Ministério Público retificou os termos da denúncia e requereu a absolvição do acusado, nos termos do art. 386, VII, do
CPP, id. 49037136.
A Defesa, por sua vez, corroborou com as alegações ministeriais e requereu a absolvição do réu, id. 50341700.
Síntese do necessário.
DECIDO
Da análise dos autos, conclui-se que as provas carreadas aos autos são frágeis para a condenação.
A materialidade está devidamente demonstrada conforme se verifica pelo boletim de ocorrência, id. 16708269, p. 9.
Por outro lado, a autoria não ficou evidenciada. As provas carreadas aos autos, são frágeis para a condenação. Senão vejamos.
A vítima Roseane Araújo, única ouvida em Juízo, afirmou que, em razão do tempo decorrido, não consegue lembrar da ocorrência com detalhes.
Declarou que não fez o procedimento de reconhecimento na delegacia. Por fim, afirmou que não reconhece o acusado em audiência como sendo
uma das pessoas que participaram do crime.
As demais vítimas e testemunhas foram dispensadas pelo Ministério Público.
Por sua vez, o acusado, em Juízo, negou a prática do crime narrado na denúncia.
Vê-se, portanto, que inexistem provas nos autos suficientes para a condenação do acusado.
Ademais, é cediço que um juízo condenatório só pode ser decretado mediante provas robustas da autoria, e que a dúvida beneficia o acusado.
Palmilhando este entendimento, a nossa Colenda Corte Estadual de Justiça, em decisão da lavra do eminente Desembargador SEBASTIÃO
RIBEIRO MARTINS, em pacífica jurisprudência, assim tem pontuado vários julgados, consoante se afere na ementa que se segue:
PROCESSUAL PENAL. ROUBO MAJORADO TENTADO. APELAÇÃO INTERPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. INEXISTÊNCIA DE
PROVAS SUFICIENTES PARA A CONDENAÇÃO DE RAIMUNDO HENRIQUE RIBEIRO NETO. INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO DO IN DUBIO
PRO REO. ARTIGO 386, VII, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.
1. Os Tribunais Superiores sedimentaram o entendimento de que "a presunção de inocência, princípio cardeal no processo criminal, é tanto uma
regra de prova como um escudo contra a punição prematura. Como regra de prova, a formulação mais precisa é o standard anglo-saxônico no
sentido de que a responsabilidade criminal deve ser provada acima de qualquer dúvida razoável (proof beyond a reasonable doubt) e que foi
consagrado no art. 66, item 3, do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional" (AP 580, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma,
julgado em 13/12/2016).
2. In casu, a suposta participação do ora apelado no delito em discussão foi baseada exclusivamente no depoimento prestado pelo corréu na fase
inquisitorial, não ratificado em juízo posteriormente. Neste ponto, é importante ressaltar que, embora o policial militar (testemunha) tenha
reforçado em juízo a declaração incriminatória feita pelo corréu, essa prova não foi produzida em contraditório judicial, o que contraria o disposto
no art. 155, do Código de Processo Penal.
3. Portanto, as provas produzidas durante a instrução criminal são insuficientes para fundamentar a condenação do acusado. As
dúvidas porventura existentes devem ser resolvidas em seu favor, nos termos do artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal.
Incidência do Princípio do "in dubio pro reo".
4. Recurso conhecido e improvido. Absolvição mantida.
(Apelação Criminal 0000203-40.2010.8.18.0064 - 1ª CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL. Rel. Des. Sebastião Ribeiro Martins, data de
julgamento 07.07.2023) sem grifos
Com efeito, adequa-se à espécie o princípio do in dubio pro reo, e consequentemente, alternativa não resta ao julgador senão reconhecer a
absolvição como medida justa e legal.
Ex positis, tendo em vista o que mais dos autos consta, julgo IMPROCEDENTE a acusação e, em consequência, ABSOLVO o acusado
RAIMUNDO JOSÉ VIEIRA DA SILVA, nos termos do art. 386, VII, do CPP.
Em decorrência da absolvição, revogo qualquer medida cautelar aplicada ao denunciado, em razão desta ação penal, nos termos do art.
386, Parágrafo único, I, do CPP.
Sem custas.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes.
TERESINA-PI, 14 de dezembro de 2023.
TEÓFILO RODRIGUES FERREIRA
Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
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do trazido pelo art. 59 do CP. Posto isto, somo ao quantum de 15 (quinze) meses o quantum de 02 (dois) meses para cada preponderante, ante
os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. É posicionamento consolidado no STJ: 3. A "quantidade e a natureza da droga apreendida
constituem fundamentos aptos a ensejar a exasperação da pena-base, por demonstrar maior reprovabilidade da conduta" (AgRg no AREsp
674.735/SP, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 13/12/2016, DJe 19/12/2016). 4. Inexistindo patente ilegalidade na
análise do art. 42 da Lei n.º 11.343/2006 e do art. 59 do Código Penal, o quantum de aumento a ser implementado em decorrência do
reconhecimento das circunstâncias judiciais desfavoráveis fica adstrito à prudente discricionariedade do juiz, não havendo como proceder ao seu
redimensionamento na via estreita do habeas corpus. 5. Não há constrangimento ilegal na fixação de regime inicial mais gravoso, tendo em vista
a existência de circunstâncias judiciais desfavoráveis, que permitiu a fixação da pena-base acima do mínimo legal, dada a interpretação conjunta
dos arts. 59 e 33, §§ 2º e 3.º, do Código Penal. 6. Ordem de habeas corpus denegada. (HC 471.443/PE, Rel. Ministra LAURITA VAZ, SEXTA
TURMA, julgado em 19/02/2019, DJe 11/03/2019). grifo nosso.Estabelecidas as balizas acima, passo à dosimetria da pena de RICHERLIS SILVA
SOUSA. A) Do delito de Tráfico de Drogas (art. 33, caput, da Lei 11.343/06) Inicialmente, analiso as circunstâncias do art. 59 do Código Penal,
além das moduladoras preponderantes previstas especificamente no art. 42 da Lei nº 11.343/2006: Culpabilidade: normal à espécie.
Antecedentes: inobstante o réu ostentar condenação definitiva na Ação Penal nº 0013241-41.2017.8.18.0140, que tramitou na 1ª Vara Criminal
de Teresina (trânsito em julgado em 10/03/2020), deixo para considerar essa circunstância tão somente por ocasião da segunda fase da
dosimetria, de sorte a não incorrer em bis in idem. Conduta Social: inexistem nos autos elementos para uma análise negativa. Personalidade:
sem elementos para uma valoração negativa. Motivos: o motivo do crime, o lucro fácil, é inerente ao tipo penal. Circunstâncias do crime: são os
elementos que influenciam na gravidade do delito, mas não o compõem. É o modus operandi. No caso, é inerente ao tipo penal. Consequências
do crime: é o resultado da própria ação do agente. É a instabilidade que o delito traz à sociedade e a busca do lucro fácil, inerente à elementar do
tipo penal. A conduta do réu não produziu nenhuma consequência extrapenal. Comportamento da vítima: não há o que valorar, pois a vítima é
indeterminada, tratando-se de toda coletividade. Natureza da droga: em que pese a apreensão de cocaína no subtipo crack no contexto delitivo,
diante da pequena quantidade de 4,6 g (quatro gramas e seis decigramas) apreendida, deixo de valorar a presente circunstância, conforme
entendimento assentado pelo Superior Tribunal de Justiça (HC 533.480/PE, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA, julgado em
05/11/2019, DJe 12/11/2019 e AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1612802 - PI - 2019/0328753-2). Quantidade da droga: apreendido com o
réu o total de 4,6 g (quatro gramas e seis decigramas) de substância entorpecente, descabe valorar negativamente este quesito. Para o delito de
tráfico de drogas (art. 33, caput, da Lei 11.343/06) que prevê abstratamente a pena de reclusão de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos e multa, ante a
análise das circunstâncias supra, fixo a pena-base no mínimo legal de 05 (cinco) anos de reclusão, e pagamento de 500 (quinhentos) dias-multa,
ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos (FEVEREIRO/2022). Não há atenuantes a computar. Por outro lado,
existe circunstância agravante a considerar. Verifico a incidência de circunstância agravante especificada no art. 61, I, do Código Penal, eis que
se trata de réu reincidente, pois condenado, com trânsito em julgado em 10/03/2020, pela 1ª Vara Criminal de Teresina, em decorrência do
cometimento do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito nos autos do processo nº 0013241-41.2017.8.18.0140. Portanto, agravo a
reprimenda em 1/6. Fixo, pois, nesta fase intermediária, a pena em 05 (cinco) anos e 10 (dez) meses de reclusão, e pagamento de 583
(quinhentos e oitenta e três) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos (FEVEREIRO/2022). Não há
causa de diminuição da pena a computar. Calha aqui enfatizar que o acusado não faz jus à diminuição de pena prevista no § 4º do art. 33 da Lei
11.343/2006, que prescreve a aplicação de minorante em prol do réu primário, de bons antecedentes, que não se dedicar às atividades
criminosas, nem integrar organização criminosa, situação não vislumbrada nestes autos, haja vista o referido réu, consoante já explanado,
ostentar condenação definitiva nos autos nº 0013241-41.2017.8.18.0140, configuradora de reincidência. Ressalto, por oportuno, o seguinte
entendimento do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. DECISÃO MONOCRÁTICA. TRÁFICO DE
DROGAS. DOSIMETRIA. PLEITO DE APLICAÇÃO DO REDUTOR DO § 4º DO ART. 33 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE.
REVOLVIMENTO FÁTICO-PROBATÓRIO. QUANTIDADE DE DROGAS. RÉU REINCIDENTE. AUSÊNCIA DE REQUISITOS. BIS IN IDEM. NÃO
OCORRÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE NOVOS ARGUMENTOS APTOS A DESCONSTITUIR A DECISÃO AGRAVADA. AGRAVO REGIMENTAL
DESPROVIDO. I - É assente nesta Corte Superior de Justiça que o agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o
entendimento anteriormente firmado, sob pena de ser mantida a r. decisão vergastada pelos próprios fundamentos. II - Não há se falar em bis in
idem, sob o argumento de que a reincidência fora utilizada para agravar a pena na segunda fase da dosimetria e impedir a aplicação do redutor
previsto no art. 33, § 4°, da Lei n. 11.343/2006. Ademais, a exasperação da pena, na segunda fase, não importam em bis in idem, mas em
consequências jurídico-legais distintas de um mesmo instituto. Precedentes. [...] (AgRg no HC 521.819/SP, Rel. Ministro LEOPOLDO DE
ARRUDA RAPOSO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/PE), QUINTA TURMA, julgado em 22/10/2019, DJe 29/10/2019). grifo nosso.
Assim, inexistente causa de aumento da pena a incidir, FIXO A PENA DEFINITIVA de RICHERLIS SILVA SOUSA, para o crime encartado no art.
33, caput, da Lei 11.343/2006, em 05 (cinco) anos e 10 (dez) meses de reclusão, e pagamento de 583 (quinhentos e oitenta e três) dias-multa, ao
valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos (FEVEREIRO/2022). B) Do delito de Porte ilegal de arma de fogo e
munições de uso permitido (art. 14 da Lei 10.826/2003) Na primeira fase da dosimetria da pena, analiso as diretrizes do art. 59 do Código Penal:
Culpabilidade: o presente vetor merece ser exasperado, tendo em vista que a arma apreendida com o réu estava totalmente municiada. Nesse
sentido, destaco que "A apreensão de arma totalmente municiada demonstra a maior reprovabilidade da conduta do réu, apta a autorizar o
aumento da pena-base pela análise desfavorável do vetor culpabilidade. Precedente do TJDFT. [...]. (TJ-DF 07067162620208070003 DF
0706716-26.2020.8.07.0003, Relator: WALDIR LEÔNCIO LOPES JÚNIOR, Data de Julgamento: 02/09/2021, 3ª Turma Criminal, Data de
Publicação: Publicado no PJe : 10/09/2021 . Pág.: Sem Página Cadastrada.) Antecedentes: deixo de valor este vetor, consoante Súmula nº 444,
do Superior Tribunal de Justiça. Conduta Social: inexistem nos autos elementos para uma análise negativa. Personalidade: sem elementos para
uma valoração negativa. Motivos: o motivo do crime é inerente ao tipo penal e à própria criminalização. Circunstâncias do crime: são os
elementos que influenciam na gravidade do delito, mas não o compõem. É o modus operandi. No caso, é inerente ao tipo penal. Consequências
do crime: a conduta do réu não produziu consequência extrapenal. Comportamento da vítima: não há o que valorar, pois a vítima é
indeterminada, tratando-se de toda coletividade. Para o delito de porte ilegal de arma de fogo uso permitido (art. 14 da Lei 10.826/03), que prevê
abstratamente a pena de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, ante a análise das circunstâncias supra, fixo a pena-base em 02 (dois)
anos e 03 (três) meses de reclusão, e pagamento de 11 (onze) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do
fato (FEVEREIRO/2022). Não há atenuantes a computar. Por outro lado, existe circunstância agravante a considerar. Como já destacado, incide
a circunstância agravante especificada no art. 61, I, do Código Penal, porquanto se trata de réu reincidente, pois condenado, com trânsito em
julgado em 10/03/2020, pela 1ª Vara Criminal de Teresina em decorrência do cometimento do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso
restrito nos autos do processo nº 0013241-41.2017.8.18.0140. Portanto, agravo a reprimenda em 1/6. Fixo, pois, nesta fase intermediária, a pena
em 02 (dois) anos, 07 (sete) meses e 15 (quinze) dias de reclusão, e pagamento de 12 (doze) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do
salário mínimo vigente à época do fato (FEVEREIRO/2022). Inexistentes causas de diminuição e/ou de aumento a incidir, FIXO A PENA
DEFINITIVA de RICHERLIS SILVA SOUSA, para o crime encartado no art. 14 da Lei 10.826/03, em 02 (dois) anos, 07 (sete) meses e 15 (quinze)
dias de reclusão, e pagamento de 12 (doze) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato
(FEVEREIRO/2022). Do concurso materia Ante o concurso material, nos moldes do art. 69 do Código Penal, FIXO a PENA DEFINITIVA de
RICHERLIS SILVA SOUSA em 08 (oito) anos, 05 (cinco) meses e 15 (quinze) dias de reclusão, e pagamento de 595 (quinhentos e noventa e
cinco) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos (FEVEREIRO/2022). Em atenção ao que dispõe o
art. 33, § 2°, Código Penal, considerando a reincidência reconhecida nestes autos, fixo o REGIME FECHADO para o réu iniciar o cumprimento da
pena, na Penitenciária Regional Irmão Guido ou estabelecimento prisional que possua o regime fixado. A despeito do que prescrevem o artigo 42
do Código Penal e o § 2º do artigo 387 do Código de Processo Penal, na medida em que a detração não ensejará alteração do regime inicial,
sobretudo considerando a reincidência reconhecida nestes autos, conforme acima enfatizado, deixo-a a cargo do juiz da execução, nos moldes
do artigo 66, III, "c", da Lei 7.210/1984. No que tange à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos aos condenados por
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tráfico de drogas, reconhecida a inconstitucionalidade da vedação prevista na parte final do artigo 33, § 4º da Lei 11.343/2006 (Habeas Corpus nº
97.256/RS), ora inexiste óbice para a concessão do benefício, desde que, por óbvio, preenchidos os requisitos do artigo 44 do Código Penal, o
que inocorre no caso, em razão da quantidade da reprimenda imposta ao réu, motivo pelo qual, DEIXO de substituir a pena. Não concedo ao réu
o direito de recorrer em liberdade. Ressalto, neste aspecto, que a liberdade de RICHERLIS SILVA SOUSA coloca em risco concreto a ordem
pública e a paz social, deixando-as vulneráveis, na medida em que recalcitrante na prática de crimes, em especial o narcotráfico. Convém, neste
particular, ressaltar que, em 08/09/2022, posteriormente a estes fatos, o referido novamente incorreu no narcotráfico, sendo condenado em 1º
grau, por este Juízo, nos autos da Ação Penal nº 0841977-60.2022.8.18.0140 em razão do cometimento do crime de tráfico de drogas (art. 33,
caput, da Lei nº 11.343/06), o que demonstra categoricamente não só a reiteração delitiva específica, mas também o completo descaso com o
ordenamento legal e o risco à paz social e ordem pública, revelando a imperiosidade de sua segregação cautelar. Ademais, observo a existência
de informações (ID nº 30612757 - Pág. 2, nº 30779959 - Pág. 5, nº 31015065 - Pág. 3, nº 31394237 - Pág. 3 e nº 31569191 - Pág. 4) de inúmeras
violações do réu ao monitoramento eletrônico que lhe fora imposto pelo MM. Juiz designado para atuar no Regime Especial, em decisão proferida
em 27/07/2022 (ID nº 30026732), como condição para sua liberdade provisória nestes autos ? a saber: todos os dias no período de 01/08/2022 a
14/08/2022, de 17/08/2022 a 21/08/2022 e de 23/08/2022 a 30/08/2022 ?, circunstância que evidencia a insuficiência e inadequação da
prescrição de medidas cautelares diversas do cárcere, que já foram anteriormente aplicadas e restaram frustradas e que igualmente justifica a
decretação da custódia cautelar, a teor do que dispõe o art. 312, § 1º do CPP. Corroborando com este entendimento, destaco os seguintes
julgados: "[...] 3. A existência de maus antecedentes, reincidência, atos infracionais pretéritos, inquéritos ou mesmo ações penais em curso
denota o risco de reiteração delitiva e constitui fundamentação idônea a justificar a segregação cautelar. Precedentes. 4. A jurisprudência da
Suprema Corte é no sentido de que "a periculosidade do agente e a fundada probabilidade de reiteração criminosa constituem fundamentação
idônea para a decretação da custódia preventiva." (HC 150.906 AgR, Rel. Ministro ROBERTO BARROSO, PRIMEIRA TURMA, DJe de
25/04/2018.) [...]". (STJ - RHC: 105591 GO 2018/0308800-4, Relator: Ministra LAURITA VAZ, Data de Julgamento: 13/08/2019, T6 - SEXTA
TURMA, Data de Publicação: DJe 27/08/2019) (g.n.). "HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. SENTENÇA CONDENATÓRIA. PACIENTE
RECALCITRANTE NA PRÁTICA DO CRIME DE TRÁFICO. FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL MAIS GRAVOSO. AUSÊNCIA DE FLAGRANTE
ILEGALIDADE. VIA INADEQUADA. NEGATIVA DO DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE. PRISÃO PREVENTIVA JUSTIFICADA NA
GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. REITERAÇÃO DELITIVA POSTERIOR. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. ORDEM
DENEGADA EM CONFORMIDADE COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR. [...] 3. Muito embora o paciente tenha
respondido a instrução solto, como asseverou o impetrante na petição ID 887821, o fato de responder por processos criminais POSTERIORES
ao que diz respeito estes autos, inclusive por tráfico de drogas, justifica a negativa do direito de recorrer em liberdade como forma de garantia da
ordem pública, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal. 4. Ordem denegada, em conformidade com o parecer do Ministério Público
Superior. (Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (HC n. 0713481-50.2019.8.18.0000)." g.n. [...] 2. A jurisprudência desta Corte Superior
sedimentou-se no sentido de que o descumprimento de medida cautelar imposta como condição para a liberdade provisória, demonstra, por si só,
a adequação da prisão preventiva para conveniência da instrução criminal, não havendo falar, portanto, em existência de evidente flagrante
ilegalidade capaz de justificar a sua revogação. [...] 4. Inaplicável medida cautelar alternativa quando as circunstâncias evidenciam que as
providências menos gravosas seriam insuficientes para a manutenção da ordem pública, principalmente quando um dos fundamentos da custódia
diz respeito ao descumprimento de medida anteriormente imposta. [...] (STJ - AgRg no RHC: 134683 BA 2020/0243364-3, Relator: Ministro JOEL
ILAN PACIORNIK, Data de Julgamento: 05/10/2021, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 08/10/2021) Acrescento que o fundamento
invocado para a decretação da custódia cautelar do acusado apresenta relação de contemporaneidade com a fase em que se encontra este feito,
visto que baseado em fato superveniente indicativo de risco à ordem pública, e da alta probabilidade de reiteração delitiva caso o agente, de
acentuada periculosidade, seja mantido em liberdade. "Ademais, consigne-se que é inviável a substituição da prisão preventiva por medidas
cautelares diversas, pois a gravidade concreta da conduta delituosa indica que a ordem pública não estaria acautelada com a soltura do
recorrente." (RHC 136.715, Ministro Ribeiro Dantas Relator, em 22/10/2020). Ainda, ressalto, por oportuno, que além do referido registro criminal
posterior a estes fatos, o réu já foi definitivamente condenado pelo cometimento do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito (Ação
Penal nº 0013241-41.2017.8.18.0140), além de responder ao processo nº 0002946-47.2014.8.18.0140, pela suposta prática do crime de tráfico
de drogas, e ao processo nº 0801039-23.2022.8.18.0140, pela suposta prática do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido,
receptação e organização criminosa. Logo, também histórico delitivo do réu, se apresenta a custódia cautelar como providência a ser
necessariamente mantida. Desse modo, imprescindível a necessidade de recolhimento ao cárcere, a fim de resguardar a ordem pública, ante o
risco de reiteração delitiva, a exigir a pronta intervenção estatal para impedir a prática de outros delitos, revelando-se, por conseguinte,
inadequadas e insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão. Isto posto, DECRETO a PRISÃO PREVENTIVA de RICHERLIS SILVA
SOUSA, nos termos dos artigos 312 e 387, § 1º, do Código de Processo Penal, combinado com o artigo 2º, § 3º, da Lei nº 8.072/90, em garantia
da ordem pública. EXPEÇA-SE o competente MANDADO DE PRISÃO, via BNMP. Condeno o réu ao pagamento de custas processuais. No
entanto, demonstrada a hipossuficiência econômica, suspendo a exigibilidade do recolhimento das custas, nos termos do art. 98, § 3º, do CPC,
analogicamente aplicado, uma vez que assistido pela Defensoria Pública do Estado do Piauí. DISPOSIÇÕES FINAIS Oportunamente, após o
trânsito em julgado desta decisão, tomem-se as seguintes providências: a) Expeça-se a Guia de Execução Definitiva em desfavor do acusado,
para cumprimento da pena; b) Lance-se o nome do Réu no rol dos culpados; c) Proceda-se ao recolhimento dos valores atribuídos a título de
pena pecuniária e custas, em conformidade com o disposto pelo art. 686, do Código de Processo Penal; d) Oficie-se ao Tribunal Regional
Eleitoral deste Estado, comunicando as condenações do Réu, com suas devidas identificações, acompanhada de fotocópia da presente
sentença, para cumprimento quanto ao disposto pelo art. 71, §2º, do Código Eleitoral c/c art. 15, III, da Constituição Federal; e) Autorizo a
incineração da droga apreendida. Oficie-se à DEPRE; f) Decreto a perda, em favor da União, do dinheiro apreendido, ante a não comprovação da
propriedade legítima e lícita deste durante o trâmite do feito. Ainda, determino a destruição/descarte da bolsa pequena e do celular Redmi, em
razão da não comprovação de sua propriedade legítima e lícita e de seus valores irrisórios. Oficie-se à SENAD e à COREGUARC; g) Decreto, por
derradeiro, o perdimento da arma e munições apreendidas, em favor da União, com consequente encaminhamento ao Comando do Exército, nos
termos art. 25, §1º-A da Lei 10826/2003. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Teresina-PI, 21 de setembro de 2023. Juiz(a) de Direito da 6ª
Vara Criminal da Comarca de Teresina
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
8.22. Sentença1957557
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0000711-97.2020.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283)
ASSUNTO(S): [Receptação]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: COSME FRANCISCO DE PAULA
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)ANTE O EXPOSTO, COM FULCRO NO ART. 109, III C/C ART. 115, AMBOS DO CP, DECLARO A
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO DO CRIME CAPITULADO NO ART. 180, CAPUT, DO CP, IMPUTADO AO DENUNCIADO
COSME FRANCISCO DE PAULA, QUALIFICADO NOS AUTOS, EM RAZÃO DO TRANSCURSO DO PRAZO DE TRAMITAÇÃO DESTE FEITO
SER SUPERIOR AO PREVISTO NA LEI PENAL.ARQUIVE-SE O FEITO.Expedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.Teresina-PI, 18 de outubro
de 2023..VALDÊNIA MOURA MARQUES DE SÁJUÍZA DE DIREITO TITULAR DA 8ª VARA CRIMINAL DE TERESINA (JUSTIÇA MILITAR).
8.23. Sentença1957561
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0002382-63.2017.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283)
ASSUNTO(S): [Roubo Majorado]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: DAVI ALVES DA CUNHA
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE DAVI ALVES DA CUNHA com fundamento no art. 107,
I, do CPB, pela morte do denunciado. Não havendo mais pendências, determino a baixa e o arquivamento dos presentes autos.P.R.I.Cumpra-
se.TERESINA-PI, 1 de dezembro de 2023. LISABETE MARIA MARCHETTI Juiza de Direito Auxiliar da 7° Vara Criminal respondendo pelo
Juízo da 8ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
das alegações finais do Ministério Público, perdendo o Estado, assim, o direito de prosseguir na persecução criminal.
Ex positis, acolho o pedido da Defesa e DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE do acusado EDSON DE OLIVEIRA LIMA TEIXEIRA,nos termos
dos arts. 107, IV, 109, I, e 115, todos do CP, c/c art. 61, do CPP.
Revogo qualquer medida cautelar aplicada ao acusado, em razão desta ação penal.
Após o trânsito em julgado desta sentença, dê-se baixa na Distribuição e arquive-se os autos.
P. R. I. e Cumpra-se.
TERESINA-PI, 14 de dezembro de 2023.
TEÓFILO RODRIGUES FERREIRA
Juiz de Direito respondendo pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
8.26. Publicação1957564
PROCESSO Nº: 0020456-15.2010.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO: [ICMS / Incidência Sobre o Ativo Fixo]
EXEQUENTE: ESTADO DO PIAUIEXECUTADO: J. C. SOUSA COMERCIO LTDA - ME
DESPACHO Nos termos do art. 1.023, § 2º do CPC/2015, intime-se o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias,
sobre os embargos opostos, face o efeito modificativo pretendido.
Cumpra-se.TERESINA-PI, data da assinatura digital.Juiz(a) de Direito do(a) Substituto (a) da 4ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da
Comarca de Teresina
8.30. Sentença1957573
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0012496-32.2015.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL MILITAR - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (11037)
ASSUNTO(S): [Desaparecimento,consunção ou extravio]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: DEODORO PEREIRA DOS SANTOS
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DECLARO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO CRIME DO ART. 265 do CPM, EM
BENEFÍCIO DO RÉU ST DEODORO PEREIRA DOS SANTOSExpedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.TERESINA-PI, 7 de dezembro de
2023. LISABETE MARIA MARCHETTI Juiza de Direito Auxiliar da 7° Vara Criminal respondendo pelo Juízo da 8ª Vara Criminal da
Comarca de Teresina
8.31. Sentença1957579
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0000148-48.2019.8.18.0008
CLASSE: AÇÃO PENAL MILITAR - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (11037)
ASSUNTO(S): [Desacato a militar, Calúnia]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: JOSENILDO FALCÃO SOARES
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DECLARO A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DOS CRIMES DO ARTS. 214 e
331,AMBOS DO CPM, EM FACE DO RÉU CB PM JOSENILDO FALCÃO SOARESExpedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.TERESINA-PI,
13 de dezembro de 2023. LISABETE MARIA MARCHETTI Juiza de Direito Auxiliar da 7° Vara Criminal respondendo pelo Juízo da 8ª Vara
Criminal da Comarca de Teresina
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
8.33. Sentença1957586
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0013603-14.2015.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283)
ASSUNTO(S): [Adulteração de Sinal Identificador de Veículo Automotor]
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
REU: DANIEL DE ARAUJO
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)EXTINGO A PUNIBILIDADE PELA MORTE DO AGENTE EM RELAÇÃO AO RÉU DANIEL DE
ARAÚJO, qualificado nos autos, com base na Certidão de Óbito lavrada pela Corregedoria Geral do TJPI (45974391 - Informação)
anexadas aos autos, tudo na forma do art. 107, I do CP.Ante o exposto, INTIME-SE O MINISTÉRIO PÚBLICO PARA SE MANIFESTAR
ACERCA DA DESTINAÇÃO DO BEM NA FORMA DO ART. 14 DO PROVIMENTO Nº 143/2023 DA CORREGEDORIA-GERAL DO TJPI.
Expedientes necessários.P. R. I.Cumpra-se.Teresina-PI, 16 de outubro de 2023..VALDÊNIA MOURA MARQUES DE SÁJUÍZA DE DIREITO
TITULAR DA 8ª VARA CRIMINAL DE TERESINA (JUSTIÇA MILITAR).
DOSIMETRIA DA PENA
Em atenção ao mandamento constitucional inserido no art. 5°, XLVI, impõe-se a individualização motivada da pena. Passo a dosá-la, em estrita
observância ao disposto pelos artigos 59 e 68, caput, do Código Penal, bem como artigo 42 da Lei Antidrogas. Adoto os Princípios da
Razoabilidade e da Proporcionalidade na dosimetria da pena base para o tráfico de drogas nos limites fixados, abstratamente, na Lei.
Ainda, a legislação não estabelece parâmetros específicos para o aumento da pena-base pela incidência de alguma circunstância de gravidade,
contanto que respeitados os limites mínimo e máximo abstratamente cominados ao delito, constituindo elemento de discricionariedade do juiz
consoante o livre convencimento motivado. Com isto, a exasperação da pena base deve se efetivar à luz da proporcionalidade e da
razoabilidade. Nesta esteira, conforme critério sugerido pela melhor doutrina (Ricardo Augusto Schimitt) bem como pelo Superior Tribunal de
Justiça, deve incidir para cada circunstância negativa o acréscimo de 1/8 (um oitavo) da diferença entre as penas mínima e máxima cominadas
em abstrato ao delito, haja vista que são 8 (oito) as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, de modo que se tem que a valoração para
cada circunstância desfavorável o quantum de 15 (quinze) meses.
Atento ao disposto no art. 42 da Lei Antidrogas, que atribui maior reprovabilidade e considera com preponderância sobre o previsto no art. 59 do
Código Penal as circunstâncias da natureza e quantidade da substância entorpecente ou do produto. Em atenção ao art. 42, as circunstâncias
preponderantes constituem fundamento idôneo à exasperação da pena base em patamar além do trazido pelo art. 59 do CP. Posto isto, somo ao
quantum de 15 (quinze) meses o quantum de 02 (dois) meses para cada preponderante, ante os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
É posicionamento consolidado no STJ:
3. A "quantidade e a natureza da droga apreendida constituem fundamentos aptos a ensejar a exasperação da pena-base, por demonstrar maior
reprovabilidade da conduta" (AgRg no AREsp 674.735/SP, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 13/12/2016, DJe
19/12/2016). 4. Inexistindo patente ilegalidade na análise do art. 42 da Lei n.º 11.343/2006 e do art. 59 do Código Penal, o quantum de aumento a
ser implementado em decorrência do reconhecimento das circunstâncias judiciais desfavoráveis fica adstrito à prudente discricionariedade do
juiz, não havendo como proceder ao seu redimensionamento na via estreita do habeas corpus. 5. Não há constrangimento ilegal na fixação de
regime inicial mais gravoso, tendo em vista a existência de circunstâncias judiciais desfavoráveis, que permitiu a fixação da pena-base acima do
mínimo legal, dada a interpretação conjunta dos arts. 59 e 33, §§ 2º e 3.º, do Código Penal. 6. Ordem de habeas corpus denegada. (HC
471.443/PE, Rel. Ministra LAURITA VAZ, SEXTA TURMA, julgado em 19/02/2019, DJe 11/03/2019). grifo nosso.
Estabelecidas as balizas acima, passo à dosimetria da pena do réu WITALO FRANK GOMES DA SILVA.
a) Do delito de Tráfico de drogas (art. 33, caput, da Lei nº 11.343)
Inicialmente, analiso as circunstâncias judiciais genéricas listadas no art. 59 do Código Penal, do ora condenado pela prática do crime de tráfico
de drogas, além dos vetores preponderantes do art. 42, Lei nº 11.343/06.
Culpabilidade: normal à espécie.
Antecedentes: não há o que valorar.
Conduta Social: inexistem nos autos elementos para uma análise negativa.
Personalidade: sem elementos para uma valoração negativa.
Motivos: o motivo do crime, o lucro fácil, é inerente ao tipo penal.
Circunstâncias do crime: são os elementos que influenciam na gravidade do delito, mas não o compõem. É o modus operandi. No caso, é
inerente ao tipo penal.
Consequências do crime: é o resultado da própria ação do agente. É a instabilidade que o delito traz à sociedade e a busca do lucro fácil,
inerente à elementar do tipo penal. A conduta do réu não produziu nenhuma consequência extrapenal.
Comportamento da vítima: não há o que valorar, pois a vítima é indeterminada, tratando-se de toda coletividade.
Natureza da droga: tratando-se de maconha, descabe negativar o presente vetor.
Quantidade da droga: apreendida a significativa quantidade de 136,50 g (cento e trinta e seis gramas e cinquenta centigramas) de substância
entorpecente, valoro negativamente o presente vetor.
Para o delito de tráfico de drogas (art. 33, caput, da Lei 11.343/06) que prevê abstratamente a pena de reclusão de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos
e multa, ante a análise das circunstâncias supra, fixo a pena-base em 06 (seis) anos e 05 (cinco) meses de reclusão, e pagamento de 640
(seiscentos e quarenta) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato (AGOSTO/2021).
Inexistem circunstâncias atenuantes e/ou agravantes a considerar, de modo que mantenho, nesta fase intermediária, a pena em 06 (seis) anos e
05 (cinco) meses de reclusão, e pagamento de 640 (seiscentos e quarenta) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente
à época do fato (AGOSTO/2021).
Há causa de diminuição da pena a computar. O acusado faz jus à diminuição de pena prevista no § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, haja vista
atender a todos os requisitos legais elencados, pois é primário e não exsurge dos autos elementos que evidenciem maus antecedentes,
dedicação às atividades criminosas e nem integração em organização criminosa.
No entanto, considerando a condenação simultânea do acusado pelo delito de posse irregular de munições de uso permitido (art. 12 da Lei
10.826/03), a ensejar maior necessidade de reprovabilidade por parte do Estado, compreendo que descabe a concessão da benesse legal em
seu patamar máximo. Por consequência, atenuo a pena em 1/6.
Assim, inexistente causa de aumento da pena a incidir, FIXO A PENA DEFINITIVA de WITALO FRANK GOMES DA SILVA, para o crime
encartado no art. 33, caput, da Lei 11.343/2006, em 05 (cinco) anos, 04 (quatro) meses e 05 (cinco) dias de reclusão, e pagamento de 533
(quinhentos e trinta e três) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato (AGOSTO/2021).
b) Do delito de Posse irregular de munições de uso permitido (art. 12 da Lei 10.826/03)
Na primeira fase da dosimetria da pena, analiso as diretrizes do art. 59 do Código Penal:
Culpabilidade: normal à espécie.
Antecedentes: não há o que valorar.
Conduta Social: inexistem nos autos elementos para uma análise negativa.
Personalidade: sem elementos para uma valoração negativa.
Motivos: o motivo do crime é inerente ao tipo penal e à própria criminalização.
Circunstâncias do crime: são os elementos que influenciam na gravidade do delito, mas não o compõem. É o modus operandi. No caso, é
inerente ao tipo penal.
Consequências do crime: a conduta do réu não produziu consequência extrapenal.
Comportamento da vítima: não há o que valorar, pois a vítima é indeterminada, tratando-se de toda coletividade.
Para o delito de posse irregular de munições de uso permitido (art. 12 da Lei 10.826/03), que prevê abstratamente a pena de detenção, de 1 (um)
a 3 (três) anos, e multa, ante a análise das circunstâncias supra, fixo a pena-base no mínimo legal de 01 (um) ano de detenção, e pagamento de
10 (dez) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato (AGOSTO/2021).
Identificado que milita em favor do réu a minorante prevista no art. 65, III, "d", do Código Penal, vez que confessou a autoria do crime em
enfoque. No entanto, ante o preconizado na Súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça, que veda que a reprimenda, nesta fase da dosimetria,
fique aquém do mínimo legal, na medida em que inexiste agravante legal genérica a computar, mantenho, nesta fase intermediária, a pena em 01
(um) ano de detenção, e pagamento de 10 (dez) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato
(AGOSTO/2021).
Inexistentes causas de diminuição e/ou de aumento a incidir, FIXO A PENA DEFINITIVA de WITALO FRANK GOMES DA SILVA, para o crime
encartado no art. 12 da Lei 10.826/03, em 01 (um) ano de detenção, e pagamento de 10 (dez) dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do
salário mínimo vigente à época do fato (AGOSTO/2021).
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Do concurso material
Ante o concurso material, nos moldes do art. 69 do Código Penal, FIXO a PENA DEFINITIVA de WITALO FRANK GOMES DA SILVA em 05
(cinco) anos, 04 (quatro) meses e 05 (cinco) dias de reclusão e em 01 (um) ano de detenção, e pagamento de 543 (quinhentos e quarenta e três)
dias-multa, ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato (AGOSTO/2021).
Em atenção ao que dispõe o art. 33, § 2°, do Código Penal e o art. 111 da Lei de Execuções Penais, fixo o REGIME SEMIABERTO para o réu
iniciar o cumprimento da pena, na Colônia Agrícola Major César ou estabelecimento prisional que possua o regime fixado.
Considerando o que prescrevem o artigo 42 do Código Penal e o § 2º do artigo 387 do Código de Processo Penal, na medida em que a detração
não oportunizará o início da execução da pena em regime mais brando, deixo-a a cargo do juiz da execução, nos moldes do artigo 66, III, "c", da
Lei 7.210/1984.
No que tange à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos aos condenados por tráfico de drogas, reconhecida a
inconstitucionalidade da vedação prevista na parte final do artigo 33, § 4º, da Lei 11.343/2006 (Habeas Corpus nº 97.256/RS), ora inexiste óbice
para a concessão do benefício, desde que, por óbvio, preenchidos os requisitos do artigo 44 do Código Penal, o que inocorre no caso, em razão
da quantidade da reprimenda total imposta ao réu. Assim, DEIXO de substituir a pena.
Concedo ao réu o direito de permanecer em liberdade e apelar solto, por não vislumbrar, por ora, preenchidos os requisitos previstos no art. 312
do CPP, a ensejar a decretação da sua prisão preventiva. No ensejo, REVOGO as medidas cautelares impostas ao ora condenado nestes autos.
Condeno o réu ao pagamento de custas processuais. No entanto, demonstrada a hipossuficiência econômica, suspendo a exigibilidade do
recolhimento das custas, nos termos do art. 98, § 3º, do CPC, analogicamente aplicado, vez que assistido pela Defensoria Pública.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Oportunamente, após o trânsito em julgado desta decisão, tomem-se as seguintes providências:
a) Expeça-se a Guia de Execução Definitiva em desfavor do acusado, para cumprimento das penas;
b) Lance-se o nome do Réu no rol dos culpados;
c) Proceda-se ao recolhimento dos valores atribuídos a título de pena pecuniária e custas, em conformidade com o disposto pelo art. 686, do
Código de Processo Penal;
d) Oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral deste Estado, comunicando as condenações do Réu, com suas devidas identificações, acompanhada
de fotocópia da presente sentença, para cumprimento quanto ao disposto pelo art. 71, § 2º, do Código Eleitoral c/c art. 15, III, da Constituição
Federal;
e) Autorizo a incineração da droga apreendida. Oficie-se à DEPRE;
f) Decreto a perda, em favor da União, do dinheiro apreendido, ante a não comprovação da propriedade legítima e lícita deste durante o trâmite
do feito. Determino a destruição/descarte do celular com capinha de proteção, da balança, da caixa pequena cor preta e do rolo de papel filme,
ante seus valores irrisórios. Oficie-se à COREGUARC e à SENAD;
g) Decreto, por derradeiro, em favor da União, o perdimento das munições apreendidas, com consequente encaminhamento ao Comando do
Exército, nos termos art. 25, §1º-A, da Lei 10826/2003.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Teresina-PI, 21 de setembro de 2023.
Dr. Leonardo Lúcio Freire Trigueiro
Juiz(a) de Direito da 6ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
8.37. Publicação1957609
PROCESSO Nº: 0812999-78.2019.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO FISCAL (1116)
ASSUNTO: [Nao Cumulatividade]
EXEQUENTE: ESTADO DO PIAUI
EXECUTADO: J. E. DE OLIVEIRA FILHO MEDICAMENTOS VETERINARIOS - ME,
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS
O(a) Juiz(a) de Direito do(a) 4ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste Juízo e 4ª Vara dos Feitos da
Fazenda Pública aos termos da Ação de Execução Fiscal, ficando o Executado abaixo relacionado CITADO:
EXECUTADO(S): J. E. DE OLIVEIRA FILHO MEDICAMENTOS VETERINARIOS - ME - CNPJ: 12.342.222/0001-71 (EXECUTADO) , por se
encontrar em local incerto e não sabido.
FINALIDADE: PAGAR, em 05 (cinco) dias, a dívida proveniente da Execução Fiscal movida pelo Estado do Piauí ou nomear bens à penhora no
valor de R$: R$ 56.049,41 (cinquenta e seis mil, quarenta e nove reais, quarenta e um centavos), acrescido das correções e custas processuais.
VALOR DA DÍVIDA INDICADA NA INICIAL: R$: R$ 56.049,41, referente ao Processo no 0812999-78.2019.8.18.0140. O valor deverá ser
atualizado.
CERTIDÕES DE DÍVIDA ATIVA N°S: 1511818002125-8, 1511818002120-7, 1511818002121-5, 1511818002122-3, 1511818002123-1,
1511818002124-0, 1511818002125-8, 1511818002126-6, relativo a recolhimento de ICMS e multa, de acordo com a Lei nº4.257, de 06.01.89, e
o Decreto n°13.500, de 23.12.2008,.
E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será
publicado no Diário de Justiça e afixado no local de costume.
Fórum da Fazenda Pública, 4ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, situada na RUA GOV. TIBÉRIO NUNES, S/N, CABRAL, TERESINA-PI.
Dado e passado nesta cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 09 de janeiro de 2024 . Eu, Maria de Nasaré da Silva Sousa,
servidora, digitei.
Juiz(a) de Direito da 4ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina
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Inicialmente, analiso as circunstâncias judiciais genéricas listadas no art. 59 do CP, ora condenada pela prática do crime de TRÁFICO DE
DROGAS, iniciando com a análise das circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do CP, além dos vetores preponderantes do art.42, Lei
11.343/06.
Culpabilidade: inexiste culpabilidade exacerbada.
Antecedentes: ré tecnicamente primária, contudo responde outra ação penal também por tráfico de drogas nesta Vara Criminal.
Conduta Social: a conduta social é compreendida como o papel do agente na comunidade, inserida no contexto familiar, no trabalho, na
vizinhança. Espelha em que medida o agente é digno de maior ou menor censura, buscando identificar o comportamento do autor nos papéis de
pai/mãe, marido/esposa, filho, aluno, membro da comunidade, profissional e outros. In casu, o contexto dos fatos não eleva a reprovabilidade de
sua conduta social.
Personalidade: deixo de valorar.
Motivos: o motivo do crime, o lucro fácil, é inerente ao tipo penal, e a própria criminalização.
Circunstâncias do crime: são os elementos que influenciam na gravidade do delito, mas não o compõem. É o modus operandi. No caso, é
inerente ao tipo penal.
Consequências do crime: é o resultado da própria ação do agente. É a instabilidade que o delito traz à sociedade e a busca do lucro fácil,
inerente na elementar do tipo penal. A conduta da ré não produziu nenhuma consequência extrapenal.
Comportamento da vítima: não há o que valorar, pois a vítima é indeterminada, tratando-se de toda coletividade.
Natureza da droga: apreendido maconha, motivo pelo qual entendo pela não exasperação da presente circunstância.
Quantidade da droga: pequena quantidade de droga apreendida, motivo pelo qual não exaspero a pena base pela presente circunstância.
Para o delito de tráfico de drogas (art. 33 da Lei 11.343/06) que prevê abstratamente a pena de reclusão de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos e multa,
ante o exame das circunstâncias supra, fixo a pena-base em 05 (cinco) anos de reclusão e pagamento de 500 (quinhentos) dias-multa, ao valor
de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo em vigor.
Inexiste atenuante.
Inexistem circunstâncias agravantes a considerar.
Inexiste causa de diminuição da pena. A ré SARA CRISTINA MORAIS DE ALBUQUERQUE não faz jus à diminuição de pena prevista no §4º do
art. 33 da Lei 11.343/2006, apesar de não ostentar condenações com trânsito em julgado em seu desfavor. Além desta ação penal, distribuída
outra ação na qual também é denunciada pela prática do crime de tráfico de drogas, ainda em curso. Nesta etapa, impõe gizar que o Superior
Tribunal de Justiça vem decidindo no sentido de que as disposições benignas contidas na Lei n° 11.343/06, incluindo o disposto no seu art. 33,
§4°, às hipóteses em que o réu for primário, de bons antecedentes, não se dedicar às atividades criminosas, nem integrar organização criminosa,
situação não vislumbrada nestes autos. Quando da prisão em flagrante da ré, além da droga, foram apreendidas duas balança de precisão uma
destas com resíduos de entorpecente em sua superfície o que denota a utilização da mesma para pesagem e fracionamento de entorpecente e,
ainda, apreendidos sacos plásticos, deixando cristalina a utilização de tais objetos para destinar entorpecente à venda bem como a dedicação da
ré às atividades criminosas. Nesta esteira de pensamento, o aresto jurisprudencial abaixo, verbis:
"(...)1. Para fazer jus à incidência da causa especial de diminuição de pena do art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/2006, o condenado deve preencher,
cumulativamente, todos os requisitos legais, quais sejam, ser primário, de bons antecedentes, não se dedicar a atividades criminosas nem
integrar organização criminosa, podendo a reprimenda ser reduzida de 1/6 a 2/3, a depender das circunstâncias do caso concreto.2. Os
fundamentos utilizados pelo Tribunal de origem para não aplicar o referido redutor estão em consonância com a jurisprudência desta Corte
Superior, na medida em que dizem respeito à dedicação do paciente a atividades criminosas - tráfico de drogas -, o que foi evidenciado pela
natureza e quantidade de droga apreendida (54,2 g de maconha e 55,6 g de cocaína), aliado às circunstâncias da prisão, constando dos autos a
apreensão de quantia em dinheiro, de balança de precisão e de celulares, demonstrando, no decorrer das investigações, a efetiva participação do
paciente na empreitada criminosa.3. O reexame de tal questão demanda a incursão aprofundada em matéria fática, inviável de ser revista em
habeas corpus.4. Agravo regimental improvido."(AgRg no HC 726.383/SC, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em
22/03/2022, DJe 31/03/2022)
"A apreensão de petrechos para a traficância, a depender das circunstâncias do caso concreto, pode afastar a causa de diminuição de pena do
art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/2006. [...] Quanto à terceira fase da dosimetria, para a aplicação de causa de diminuição de pena do art. 33, § 4º da
Lei n. 11.343/2006, o condenado deve preencher cumulativamente todos os requisitos legais, quais sejam, ser primário, de bons antecedentes,
não se dedicar a atividades criminosas nem integrar organização criminosa, podendo a reprimenda ser reduzida de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços), a depender das circunstâncias do caso concreto. No caso, as instâncias de origem ao analisarem as provas constantes dos autos,
entenderam não se tratar de traficante eventual, mas de agente que efetivamente se dedicava à atividade criminosa, especialmente tendo em
vista terem sido apreendidos petrechos para a traficância (balança de precisão, colher, peneira, todos com resquícios de cocaína, 66
frasconetes), elementos que, nos termos da jurisprudência desta Corte, denotam a dedicação às atividades criminosas." (AgRg no HC 773.113-
SP, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, Quinta Turma, por unanimidade, julgado em 04/10/2022, DJe (10/10/2022).
"(...) 1. Esta Corte Superior possui entendimento reiterado no sentido de que a apreensão de apetrechos no contexto da traficância evidencia a
maior familiaridade ou mesmo a dedicação à prática criminosa. Além da significante quantidade de droga (70g de crack e 147g de cocaína), foi
também apreendida balança de precisão empregada para o fracionamento dos entorpecentes e venda a varejo. Logo, não há falar em falta de
fundamentação para aplicação da minorante no patamar mínimo.2. Descabe falar em reformatio in pejus, vez que não foi acrescida
fundamentação ao acórdão proferido na origem. Na hipótese, a decisão impugnada apenas especificou quais eram as circunstâncias do delito
que já haviam sido reconhecidas no corpo da sentença e que estariam aptas justificar a modulação da minorante do tráfico privilegiado.3. Agravo
Regimental desprovido.(AgRg no AgRg no HC n. 727.668/RS, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 19/12/2022, DJe de
22/12/2022.)
Inexiste causa de aumento de pena.
Ante todo o exposto, fixo a pena definitiva de SARA CRISTINA DE ALBUQUERQUE em 05 (cinco) anos de reclusão e pagamento de 500
(quinhentos) dias multa ao valor de 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época do fato, multa fixada em atenção ao que comanda o
art. 60 do CP c/c o art. 43 da Lei nº 11.343/2006.
Compulsando os autos, destaco que a ré permaneceu presa preventivamente do dia 28/07/2022 ao dia 04/11/2022, data última em que foi
substituída a prisão preventiva por prisão domiciliar, na qual foi mantida até 06/02/2023, totalizando, portanto, 6 meses e 8 dias de pena a ser
detraída, de modo que restam 04 (quatro) anos, 05 (cinco) meses e 22 (vinte e dois) dias de pena de reclusão a serem cumpridas pela ré, motivo
pelo qual fixo o regime semiaberto nos termos do artigo 33, §2º, b do Código Penal, em favor desta e indico a Penitenciária Feminina, nesta
Capital, para o cumprimento da pena.
Nos termos do artigo 44 e 77, ambos do Código Penal, face às penas ora aplicadas, concluo que a ré não faz jus aos substitutivos penais, nem à
suspensão condicional da pena.
Posto que inexistem os motivos aptos a ensejar o decreto prisional conforme previsão do artigo 312 do CPP, CONCEDO À RÉ O DIREITO DE
PERMANECER E RECORRER EM LIBERDADE.
Condeno SARA CRISTINA MORAIS DE ALBUQUERQUE ao pagamento de custas processuais.
IV. DISPOSIÇÕES FINAIS:
Oportunamente, após o trânsito em julgado desta decisão, tomem-se as seguintes providências:
Lance-se o nome da Ré condenada no rol dos culpados;
Proceda-se o recolhimento do valor atribuído a título de pena pecuniária e custas, em conformidade com o disposto pelo art. 686, do Código de
Processo Penal;
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Oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral deste Estado, comunicando a condenação da ré, com a sua devida identificação, acompanhada de
fotocópia da presente sentença, para cumprimento quanto ao disposto pelo art. 71, §2º, do Código Eleitoral c/c art. 15, III, da Constituição
Federal.
Cumpra-se o disposto no art. 387, § 2º do CPP.
Autorizo a incineração da droga apreendida. Oficie-se à DEPRE.
Quanto ao pedido de restituição retro encartado, o qual tem como causa de pedir a restituição de aparelho celular e quantia em dinheiro,
DEFIRO-O PARCIALMENTE, tão somente a restituição do dinheiro posto que cabalmente comprovou a Defesa se tratar de Benefício percebido
pela ré, conforme extrato bancário encartado aos autos, motivo pelo qual determino a expedição de ALVARÁ para levantamento da quantia em
dinheiro apreendida nestes autos em favor da acusada. Contudo, quanto ao aparelho celular, verifico que não forra o pedido Nota Fiscal, tão
somente um mero Recibo, o qual não demonstrou categoricamente a origem lícita e legítima propriedade do objeto pela Requerente, motivo pelo
qual indefiro a restituição deste.
Conforme as disposições do art. 63 da Lei 11.343/06 e do Provimento n°59/2020 do Tribunal de Justiça do Piauí, determino a destruição e
descarte dos objetos apreendidos, ante a não comprovação lícita de sua origem e desvalor econômico destes. Oficie-se à COREGUARC.
Com custas pela condenada.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Cumpra-se.
Teresina-PI, 24 de agosto de 2023.
Dr. Almir Abib Tajra Filho
Juiz(a) de Direito da 6ª Vara Criminal da Comarca de Teresina
deem da seguinte forma: finais de semana alternados, quando pai pegará a criança às sextas a noite, no máximo até as 19 horas, e devolverlo-á
no domingo à noite por volta das 19h; os feriados serão alternados entre os genitores; as festas de fim de ano serão alternadas, um passa o natal
o outro o reveillon; e metade das férias escolares com cada um dos pais, quando a criança começar a estudar, confirmando a liminar de ID
13646772.Julgando desta forma, EXTINGO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, arrimada no art. 487, inciso I do CPC.Custas
pela requerida, assim como honorários advocatícios a teor do art. 85, § 2º do NCPC, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da
causa, suspensa a execução de ambos em decorrência da gratuidade de justiça, que ora defiro (Art. 98, §3º do CPC).Sentença
registrada eletronicamente, dê-se ciência à Defensoria Pública e ao Ministério Público.Intime-se as partes.Registrada eletronicamente.
Publique-se no DJE.Havendo trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos, observadas as formalidades
legais."
Teresina-PI, 9 de janeiro de 2024.
3ª Vara de Família da Comarca de Teresina
8.45. Sentença1957659
AVISO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA/8ª VARA CRIMINAL
PROCESSO Nº: 0836673-46.2023.8.18.0140
CLASSE: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283)
ASSUNTO(S): [Roubo Majorado]
AUTOR: DELEGACIA DE POLÍCIA INTERESTADUAL, MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DO PIAUI
REU: LUCAS SILVA DE SALES
SENTENÇA: "Vistos, etc..... É o relatório. (...)DIANTE DO EXPOSTO, COM FULCRO NOS ART. 157, § 2º, II e §2º-A, I, DO CP, JULGO
PROCEDENTE A AÇÃO PENAL PARA: CONDENAR LUCAS SILVA DE SALES, JÁ DEVIDAMENTE QUALIFICADO NOS AUTOS, ÀS
PENAS DE 06 (SEIS) ANOS, 08 (OITO) MESES DE RECLUSÃO EM REGIME SEMIABERTO E AO PAGAMENTO DE 16 (DEZESSEIS) DIAS-
MULTA, À RAZÃO DE 1/30 (UM TRIGÉSIMO) DO SALÁRIO-MÍNIMO VIGENTE À ÉPOCA DOS FATOS; O sentenciado teve sua prisão
preventiva decretada com o fim de garantia da ordem pública. Verifico que permanecem presentes os motivos autorizadores da
custódia cautelar do condenado, em especial, nesse instante, a garantia da ordem pública. A condenação ora imposta reforça os
indícios de autoria e materialidade delitivas já constatados naquele instante. Outras medidas cautelares não se mostram suficientes no
caso, ainda mais com a condenação que ora se impõe. Assim, presentes os critérios da necessidade e da adequação, bem como
evidente que a prisão cautelar do condenado tem o fim de garantir a ordem pública. Não concedo ao sentenciado o direito ao recurso
em liberdade. DETERMINO A EXPEDIÇÃO DO MANDADO DE PRISÃO CONTRA LUCAS SILVA DE SALES, DECORRENTE DESTA
SENTENÇA e em seguida guia de execução, para fins de encaminhamento ao Juízo da Vara de Execução Penal de Teresina-PI.Réu
preso.Expedientes necessários.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Cumpridos todos os desdobramentos da sentença, arquivem-se os autos,
com as baixas necessárias.TERESINA-PI, 9 de janeiro de 2024.RAIMUNDO JOSE DE MACAU FURTADO Juiz(a) de Direito Auxiliar da 8ª Vara
Criminal (Justiça Militar) da Comarca de TERESINA
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
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SENTENÇA
Pelo exposto e tudo mais que nos autos consta, EXTINGO o presente cumprimento de sentença pela satisfação integral do débito, com base no
art. 924, II, do Código de Processo Civil.
Piripiri-PI, data do sistema.
Raimundo José Gomes
Juiz de Direito
9.18. SENTENÇA1957493
PROCESSO Nº: 0802528-68.2023.8.18.0073
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
ASSUNTO(S): [Empréstimo consignado]
AUTOR: LOURENCO PEREIRA DO NASCIMENTO
REU: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
SENTENÇA: Diante do exposto, extingo o processo SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 485, I, do CPC. Custas pelo autor, com
exigibilidade suspensa em face da gratuidade judiciária que ora defiro. Em caso de recurso, retornem os autos conclusos para análise do juízo de
retratação previsto no art. 485, § 7º, do CPC. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa nos registros.SãO RAIMUNDO
NONATO-PI, data correspondenteà assinatura eletrônica. Juiz(a) de Direito da 2ª Vara da Comarca de São Raimundo Nonato
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retratação previsto no art. 485, § 7º, do CPC. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa nos registros.SãO RAIMUNDO
NONATO-PI, 26 de dezembro de 2023. Juiz(a) de Direito da 2ª Vara da Comarca de São Raimundo Nonato
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motivo fútil, já que a motivação do crime foi a mera recusa da mãe em lhe dar dinheiro, demonstrando uma elevada desproporcionalidade com a
sua conduta, compenso as duas em consonância com a jurisprudência do STJ que admite a compensação da agravante do motivo fútil com a
atenuante da confissão espontânea, por se tratarem de circunstâncias igualmente preponderantes, permanecendo a pena fixada em 04
(quatro) meses e 03 (três) dias de detenção, tornando-a definitiva ante a inexistência de causas de aumento ou de diminuição da pena, a
qual será cumprida em REGIME ABERTO, nos termos do art. 33, § 2º, alínea "c" do CPB.
Deixo de substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos tendo em vista se tratar de crime cometido com violência ou grave
ameaça:
"Habeas corpus. 2. Lesão corporal leve praticada no âmbito doméstico e familiar. Lei 11.340/2006. Condenação. Detenção. Pena inferior a 4
anos. Crime cometido com violência à pessoa. 3. Substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos. Impossibilidade. Art. 44, I,
do CP. 4. Constrangimento ilegal não caracterizado. 5. Ordem denegada. (STF - HC: 114703 MS, Relator: Min, GILMAR MENDES, Data de
Julgamento 16/04/2013, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-081 DIVULG 30-04-2013 PUBLIC 02-05-2013)".
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA - SURSIS
Atento às disposições do artigo 77 do CPB, já que não foi possível a aplicação do benefício do artigo 44, verifico que o réu não faz jus à
suspensão condicional da pena, tendo em vista que as circunstâncias dos delitos se mostraram desfavoráveis, por responder a outros processos,
e por entender ser mais favorável ao réu o cumprimento da pena em regime aberto devido ao montante da pena aplicada.
DA DETRAÇÃO
O § 2º, do art. 387 do CPP, estabelece que "O tempo de prisão provisória, de prisão administrativa ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro,
será computado para fins de determinação do regime inicial de pena privativa de liberdade". No caso em apreço, o réu foi preso no dia
29/01/2021 e solto no dia 17/03/2021 devendo este período ser detraído de sua pena.
DO DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE
Tendo em vista que o acusado respondeu todo o processo em liberdade e por não estarem presentes os requisitos que autorizem a decretação
da prisão do réu, concedo ao mesmo o direito de recorrer em liberdade.
Por derradeiro, condenar o réu ao pagamento das custas processuais.
Após o trânsito em julgado da sentença:
a) Comunique-se ao TRE, para fins do art. 15, III, da Constituição Federal.
b) Expeça-se guia de recolhimento do réu ao juízo da execução.
Publicada em audiência, dou os presentes por intimados".
Nada mais para constar, o MM. Juiz mandou encerrar o presente termo, que lido e achado conforme pelos presentes por videoconferência,
dispensadas as assinaturas por tratar-se de ato eletrônico. Eu, Maria Amanda de Vasconcelos Pereira - Assistente de Magistrado, digitei o
presente termo.
10.1. publicação1957566
PROCESSO Nº: 0003121-75.2013.8.18.0140
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
ASSUNTO: [Busca e Apreensão]
INTERESSADO: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
INTERESSADO: ERISVALDO MONTEIRO DA SILVA
EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 20 DIAS
O Doutor FRANCISCO JOÃO DAMASCENO, Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, por nomeação legal e
na forma da lei, etc.FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que se processa neste(a) 1ª Vara Cível
da Comarca de Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830
a AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO acima referenciada, proposta por INTERESSADO: BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO em face de INTERESSADO: ERISVALDO MONTEIRO DA SILVA, brasileiro, residente e domiciliado no Conjunto São
Joaquim, casa 31, quadra 03, Bairro Matadouro, CEP: 64004-215, Teresina -PI, ficando por este edital CITADA a parte suplicada para, no
prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento do valor de R$ 9.595,46, ou oferecer embargos, advertindo-se que o pagamento no prazo
ocasiona a isenção das despesas com custas e honorários advocatícios. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam
no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho
Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 6 de outubro de 2023 (06/10/2023). Eu,
CLAUDER WILLAME MOURA VERAS, digitei. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
10.2. publicação1957580
PROCESSO Nº: 0810854-20.2017.8.18.0140
CLASSE: MONITÓRIA (40)
AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ
REU: JOSE ALVES DE SOUSA
EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS
O Doutor FRANCISCO JOÃO DAMASCENO, Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, por nomeação legal e na
forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da
Comarca de Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a
AÇÃO MONITÓRIA acima referenciada, proposta por AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ em face de REU: JOSE ALVES DE SOUSA, pessoa física
inscrita (o) no CPF sob nº 304.824.373-91 e RG de nº 1.037.248, residente e domiciliado na Rua Enoque Sobreira, Nº 412, Bairro: Santa Isabel,
CEP 64.053-310, Teresina-Pi, ficando por este edital CITADA a parte suplicada para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento do valor
de R$ 23.604,31, ou oferecer embargos, advertindo-se que o pagamento no prazo ocasiona a isenção das despesas com custas e honorários
advocatícios. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de
TERESINA, Estado do Piauí, aos 6 de outubro de 2023 (06/10/2023). Eu, CLAUDER WILLAME MOURA VERAS, digitei. Juiz(a) de Direito da 1ª
Vara Cível da Comarca de Teresina
10.6. publicação1957632
PROCESSO Nº: 0813126-84.2017.8.18.0140
CLASSE: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (12154)
ASSUNTO: [Locação de Imóvel]
EXEQUENTE: SILVEIRA MAQUINAS E VEICULOS LTDA
EXECUTADO: LOJAS INSINUANTE S.A., MAQUINA DE VENDAS BRASIL PARTICIPACOES S.A., RN COMERCIO VAREJISTA S.A
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 (vinte) DIAS
O(a) Juiz(a) de Direito do(a) 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da Comarca de
Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a ação acima referenciada, proposta por
EXEQUENTE: SILVEIRA MAQUINAS E VEICULOS LTDA em face de EXECUTADO: LOJAS INSINUANTE S.A., e MAQUINA DE VENDAS
BRASIL PARTICIPACOES S.A., inscrita no CNPJ nº 18.634.167/0001-70, RN COMERCIO VAREJISTA S.A, residente em local incerto e não
sabido, ficando por este edital citada a parte suplicada a, no prazo de 03 (três) dias, efetuar o pagamento do débito (principal, cominações legais
e honorários advocatícios), ou oferecer bens à penhora, sob pena de lhe serem penhorados tantos bens quantos bastem para satisfação integral
da execução. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital
que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de
TERESINA, Estado do Piauí, aos 9 de janeiro de 2024 (09/01/2024). Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
10.7. publicação1957657
PROCESSO Nº: 0821744-13.2020.8.18.0140
CLASSE: EMBARGOS DE TERCEIRO CÍVEL (37)
ASSUNTO: [Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução]
EMBARGANTE: RAUL LOPES DE ARAUJO FILHO
EMBARGADO: EXPANSAO COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA, BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 (vinte) DIAS
O(a) Juiz(a) de Direito do(a) 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da Comarca de
Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a ação acima
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ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
referenciada, proposta por EMBARGANTE: RAUL LOPES DE ARAUJO FILHO em face de EMBARGADO: EXPANSAO COMERCIO E
REPRESENTACOES LTDA, (nome fantasia EXPANSAO), pessoa jurídica constituída sob a forma de sociedade empresária de responsabilidade
limitada, inscrita no CNPJ sob o nº 05.805.767/0001-01, residente em local incerto e não sabido, ficando por este edital citada a parte suplicada a
apresentar contestação nos autos em epígrafe no prazo de 15 (quinze) dias. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não
possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do
Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 10 de outubro de 2023
(10/10/2023). Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
10.8. Publicação1957660
PROCESSO Nº: 0819380-73.2017.8.18.0140
CLASSE: MONITÓRIA (40)
ASSUNTO: [Inadimplemento]
AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ
REU: VALERIA LEAO DE CASTRO NASCIMENTO
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 DIAS
O Doutor FRANCISCO JOÃO DAMASCENO, Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, por nomeação legal e
na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da Comarca de
Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a AÇÃO
MONITÓRIA acima referenciada, proposta por AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ em face de REU: VALERIA LEAO DE CASTRO NASCIMENTO,
pessoa física inscrita (o) no CPF sob nº 005.875.863-11 e RG de nº 1864578 SSP/PI, residente e domiciliada na Rua Plutão, Nº 4398, Bairro:
Satélite, CEP 64059-020, Teresina-PI, ficando por este edital CITADA a parte suplicada para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento
do valor de R$ 22.598,86, ou oferecer embargos, advertindo-se que o pagamento no prazo ocasiona a isenção das despesas com custas e
honorários advocatícios. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o
presente edital que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta
cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 9 de outubro de 2023 (09/10/2023). Eu, CLAUDER WILLAME MOURA VERAS, digitei.
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
10.9. publicação1957662
PROCESSO Nº: 0002274-34.2017.8.18.0140
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
ASSUNTO: [Obrigação de Fazer / Não Fazer]
INTERESSADO: DISTRIBUIDORA PIAUIENSE DE BATERIAS LTDA
INTERESSADO: W B DISTRIBUIDORA DE BATERIAS LTDA - ME
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS
O Doutor FRANCISCO JOÃO DAMASCENO, Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, por nomeação legal e na
forma da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da
Comarca de Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a
ação acima referenciada, proposta por INTERESSADO: DISTRIBUIDORA PIAUIENSE DE BATERIAS LTDA em face de INTERESSADO: W B
DISTRIBUIDORA DE BATERIAS LTDA - ME, inscrita no CNPJ: 17.291.572.0001-70, com endereço na Rua Ernesto Batista, nº 3885 B, bairro
Tabuleta, Teresina-Pi. Ficando por este edital citada a parte suplicada a apresentar contestação nos autos em epígrafe no prazo de 15 (quinze)
dias. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será
publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de
TERESINA, Estado do Piauí, aos 6 de outubro de 2023 (06/10/2023). Eu, CLAUDER WILLAME MOURA VERAS, digitei. Juiz(a) de Direito da 1ª
Vara Cível da Comarca de Teresina
10.10. EDITAL1957663
PROCESSO Nº: 0821744-13.2020.8.18.0140
CLASSE: EMBARGOS DE TERCEIRO CÍVEL (37)
ASSUNTO: [Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução]
EMBARGANTE: RAUL LOPES DE ARAUJO FILHO
EMBARGADO: EXPANSAO COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA, BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 (vinte) DIAS
O(a) Juiz(a) de Direito do(a) 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da Comarca de
Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a ação acima
referenciada, proposta por EMBARGANTE: RAUL LOPES DE ARAUJO FILHO em face de EMBARGADO: EXPANSAO COMERCIO E
REPRESENTACOES LTDA, (nome fantasia EXPANSAO), pessoa jurídica constituída sob a forma de sociedade empresária de responsabilidade
limitada, inscrita no CNPJ sob o nº 05.805.767/0001-01, residente em local incerto e não sabido, ficando por este edital citada a parte suplicada a
apresentar contestação nos autos em epígrafe no prazo de 15 (quinze) dias. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não
possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do
Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 10 de outubro de 2023
(10/10/2023).
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
10.11. EDITAL1957664
PROCESSO Nº: 0819380-73.2017.8.18.0140
CLASSE: MONITÓRIA (40)
ASSUNTO: [Inadimplemento]
AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ
REU: VALERIA LEAO DE CASTRO NASCIMENTO
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 DIAS
Página 64
Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
O Doutor FRANCISCO JOÃO DAMASCENO, Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, por nomeação legal e
na forma da lei, etc.
FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que se processa neste(a) 1ª Vara Cível da Comarca de
Teresina, com sede na Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 a AÇÃO
MONITÓRIA acima referenciada, proposta por AUTOR: EQUATORIAL PIAUÍ em face de REU: VALERIA LEAO DE CASTRO NASCIMENTO,
pessoa física inscrita (o) no CPF sob nº 005.875.863-11 e RG de nº 1864578 SSP/PI, residente e domiciliada na Rua Plutão, Nº 4398, Bairro:
Satélite, CEP 64059-020, Teresina-PI, ficando por este edital CITADA a parte suplicada para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento
do valor de R$ 22.598,86, ou oferecer embargos, advertindo-se que o pagamento no prazo ocasiona a isenção das despesas com custas e
honorários advocatícios. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam no futuro alegar ignorância, foi expedido o
presente edital que será publicado no Diário de Justiça e na Plataforma de Editais do Conselho Nacional de Justiça. Dado e passado nesta
cidade e comarca de TERESINA, Estado do Piauí, aos 9 de outubro de 2023 (09/10/2023). Eu, CLAUDER WILLAME MOURA VERAS, digitei.
Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina
11. OUTROS
[]
inquirição de testemunhas, se tornou absolutamente desnecessária. 5. Assim, homologo o acordo de vontades dos requerentes,
firmado no termo ID 50471910, observado o disposto no art. 731, do CPC 2015, decretando-lhes, em consequência, o divórcio, que se
regerá pelas cláusulas e condições fixadas no referido acordo, que ficam fazendo parte integrante e inseparável desta decisão. 5.1
Julgo, pois, extinto o procedimento com resolução de mérito, na forma do art. 354 c/c art. 487, inciso III, alínea "b" do CPC 2015. 6. Sem
custas. 7. Em louvor ao princípio da instrumentalidade, observadas as disposições sobre os nomes das partes, CÓPIA DESTA
SENTENÇA SERVIRÁ DE MANDADO DE AVERBAÇÃO, bem como ao cumprimentos das demais disposições sentenciais
independentemente do trânsito em julgado desta decisão, por se tratar de procedimento cujo deslinde se deu sob o pálio da transação.
Publique-se. Registre-se. Intime-se e Cumpra-se. teresina-PI, 14 de dezembro de 2023. LIRTON NOGUEIRA SANTOS Juiz(a)
Coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Teresina.
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Diário da Justiça do Estado do Piauí
ANO XLVI - Nº 9734 Disponibilização: Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024 Publicação: Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2024
FAZ SABER, que pretendem casar-se e apresentaram documentos exigidos pelo Art. 1.525 do Código Civil Brasileiro, os(as) nubentes abaixo
relacionados(as): 1º) MICKAEL ROSENDO DA SILVA SOUSA, SOLTEIRO(A), PROFESSOR(A), natural de TERESINA - PI, filho de CARLOS
SOUSA e LILIANE ROSENDO DA SILVA SOUSA; e DEBORA LUANA SILVA COSTA, SOLTEIRA(O), PROFESSOR(A), natural de TERESINA -
PI, filha de DOMINGOS MACHADO DA COSTA e ALBERTINA FERREIRA DA SILVA; 2º) RENAN VASCONCELOS SILVA SANTOS,
SOLTEIRO(A), POLICIAL MILITAR, natural de SALVADOR - BA, filho de ANTONIO ROBERTO SILVA SANTOS e ANTONIETA VASCONCELOS
SILVA SANTOS; e REGINA MARIA ROBERTA SILVA, SOLTEIRA(O), PSICÓLOGA, natural de PIMENTEIRAS - PI, filha de FRANCISCO DAS
CHAGAS SILVA e FRANCINETE ROBERTO DA SILVA; 3º) VINICIUS MENDES MATOS, SOLTEIRO(A), EMPRESÁRIO, natural de TERESINA -
PI, filho de PAULO EXPEDITO MATOS DUTRA e FRANCISCA MENDES DE ANDRADE MATOS; e JÉSSIKA LOURRANE FERREIRA LOPES,
SOLTEIRA(O), FISIOTERAPEUTA, natural de TERESINA - PI, filha de ADAILTON DE SOUSA LOPES e MARIA DO PERPETUO SOCORRO
FERREIRA LOPES; 4º) JORGE DE SOUSA LIMA, DIVORCIADO, POLICIAL MILITAR, natural de TERESINA - PI, filho de OTAVIO DE SOUSA
LIMA e MARIA NASCIMENTO SOUSA LIMA; e KEITH MACHADO VITÓRIO, DIVORCIADA, POLICIAL PENAL, natural de TERESINA - PI, filha
de JOSÉ VITÓRIO SOBRINHO e MARIA DO ROSÁRIO MACHADO SOBRINHO; 5º) LUCIANO DOS SANTOS PASSOS, SOLTEIRO(A),
AUTÔNOMO(A), natural de SAO RAIMUNDO NONATO - PI, filho de LEONARDO BENEDITO DOS PASSOS e LUCIA MARIA DOS SANTOS
PASSOS; e JÉSSICA CRISTINA SOUSA, DIVORCIADA, DO LAR, natural de SAO PAULO - SP, filha de RAIMUNDO NONATO DE SOUSA e
AURINETE DIAS AMERICO SOUSA; 6º) NAILSON PEREIRA DE MESQUITA, SOLTEIRO(A), EMPRESÁRIO, natural de BARRAS - PI, filho de
OZAEL PEREIRA DE MESQUITA e LUCIMAR DAMASCENO MESQUITA; e MARIANA SOARES RIBEIRO GONLÇALVES, SOLTEIRA(O),
MÉDICO(A), natural de TERESINA - PI, filha de WALTER RIBEIRO GONÇALVES e RAIMUNDA SOARES RIBEIRO GONÇALVES; 7º) VÍCTOR
MENDES DO NASCIMENTO, SOLTEIRO(A), PEDREIRO(A), natural de BACABAL - MA, filho de FRANCISCO DAS CHAGAS NASCIMENTO
FILHO e ELENILZA OLIVEIRA MENDES; e KEISLA FRANCISCA PESSOA DA SILVA, SOLTEIRA(O), BALCONISTA, natural de BACABAL -
MA, filha de ANTONIO CESAR DA SILVA e ELISANGELA APOLINÁRIO PESSOA; Requereram habilitação para casamento. Quem tiver
conhecimento de algum impedimento e ou causa suspensiva Art. 1.521 e 1.523 do Código Civil, poderá apresentá-lo por escrito perante este
Cartório.
GLÓRIA MARIA FONSÊCA DE SANTANA
Oficial(a)
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