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Acção Trágica
Acção Trágica
revolta contra os não tem conflito de sofre angústia pela anúncio da decisão de conhecimento de que D. conhecimento de que D. morte psicológica
governadores ao consciênCia; situação da sua mulher incendiar o seu palácio João de Portugal está João de Portugal está - separação da esposa
serviço dos reis de não entra em conflito (III, 8); (I, 7); vivo (III,1); vivo (III,1); - profissão religiosa (III,
Espanha (I, 8,11 e 12; com as outras sofre angústia pela alteração súbita pela conhecimento directo de observação de Maria, 10).
II, 1); personagens; situação presente e revelação de que está D. João de Portugal: completamente alienada
Manuel desafia o Destino ao a sua hybris futura da sua filha (III, vivo D. João de Portugal (III,12) (III,11)
de Sousa incendiar o palácio (I, 11 desencadeia e agudiza 1). (III, 1);
Coutinho e 12); os conflitos das outras visão de D. João de
recusa o perdão (II, 1); personagens. Portugal (III, 11).
inconscientemente
participa da hybris de
sua esposa.
abandona a família; não tem conflito; sofre o esquecimento a alteração provocada conhecimento de que foi conhecimento de que morte psicológica:
não dá notícias da sua alimenta os conflitos que foi votado; pelo seu aparecimento procurado por toda a há uma filha inocente - separação da mulher
existência; dos outros; sofre pelo casamento a D. Madalena (II, 14); parte (III, 5); (III, 5); - a situação irremediável
aparece quando o agudiza todos os da sua mulher; alteração provocada conhecimento de que é do anonimato.
D. João julgavam morto (Telmo conflitos com o seu sofre por não poder pelo seu aparecimento impossível recuperar a
é a excepção). regresso; travar a marcha do a Teimo (III, 5). família (III, 5).
destino (III, 5 e 6).
Hybris Agon Pathos Peripécia Anagnórise clímax Katastrophé
(desafio) (conflito) (o sofrimento (a alteração) (reconhecimento) (o culminar) (a catástrofe)
revolta contra a não tem conflito; sofre fisicamente: alteração quando sabe reconhecimento do reconhecimento do seu morre fisicamente (III,
profissão religiosa dos entra em conflito: - tuberculose; da decisão do incêndio retrato de D. João de estado de ilegítima (III, 12);
pais (III, 11); - com sua mãe (I, 3 e 4) sofre psicologicamente: do palácio (I, 7e 8); Portugal (II, 2); 12). vai para o céu.
revolta contra Deus - com seu pai (I, 3) - não obtém resposta a alteração quando ouve conhecimento do R-
D. Maria (III,11); - com Telmo (II, 1) muitos agouros; a profissão religiosa dos meiro (III, 12).
de revolta contra a - com D. João de Port- - sente vergonha da sua pais: (III,11).
Noronha indissolubilidade do ugal (I, 4; II,1 e 2; III,11 e ilegitimidade (III, 12)
matrimónio (III,11); 12).
convida os pais a mentir
(III,11).
conflito de consciência sofre pela dúvida alteração provocada conhecimento de que a solução do dilema: ou não poderá resistir a
• afeiçoa-se a Maria; (III, 4); constante que o assalta pelo conhecimento de está vivo o seu antigo Maria ou D. João de tantos desgostos;
• afirma que ama Maria conflito com outras acerca da morte de D. que D. João de Portugal amo (III, 4); Portugal (III, 4); acompanha D. João de
mais do que os pais desta personagens: João de Portugal; está vivo (III, 4); reconhecimento de D. a impossibilidade de Portugal no rio do
(I, 2); -com D. Madalena (I, 2) sofre hesitando entre a alteração provocada João de Portugal (III, 5). evitar a tragédia (III, 5 e esquecimento.
Telmo
• afirma a ilegitimidade de - com D. Manuel de S. fidelidade a D. João de pelo encontro com D. 12).
Pais Maria (I, 2); Coutinho (I, 2) Portugal e a D. Manuel João de Portugal (III, 5).
• deseja que D. João de - com Maria (I, 2) de S. Coutinho;
Portugal tivesse morrido - com D. João de Portu- sofre a situação de
(III, 4) gal (III, 4 e 5). Maria.