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1. Condições fundamentais:
Afinidade entre os reagentes.
Gases Nobres têm pouca afinidade com outras substâncias.
Contato entre os reagentes ou choque de partículas.
2. Condições acessórias:
Frequência das colisões entre moléculas.
Orientação privilegiada do choque para a formação do complexo ativado.
Ea (energia de ativação): quantidade mínima que devemos fornecer aos reagentes para
começar a reação.
1. REAÇÃO EXOTÉRMICA.
Reação em que os produtos apresentam conteúdo energético menor que os reagentes.
2. REAÇÃO ENDOTERMICA.
Reação em que os produtos apresentam um conteúdo energético maior do que os dos
reagentes
A energia de ativação deve ser entendida como dificuldade, uma Barreira para
ocorrer a reação.
Enquanto a Barreira não é superada, a reação não acontece.
Quanto maior a energia de ativação, mais difícil ocorre a reação, necessitando o
fornecimento de muita energia para o reação ocorrer: são reações lentas.
Quanto maior a Barreira energética, menor a velocidade de reação.
2. A SUPERFICIE DE CONTATO.
Quanto maior a superfície de contato entre os reagentes, maior a velocidade de
reação.
Sólidos pulverizados provocam reações mais rápidas.
3. TEMPERATURA.
A temperatura acarreta aumento da velocidade das reações.
Aumento de T é proporcional ao aumento de V.
6. CATALIZADOR.
Altera a velocidade de uma reação sem contudo ser consumido, diminuindo a energia
de ativação dos reagentes e produtos.
A energia de ativação é inversamente proporcional à velocidade.
Características do catalisador:
1. Não sofre alteração química permanente.
2. Pode eventualmente participar de uma etapa da reação, mas é totalmente
regenerado no final.
3. Não sofre alteração na sua quantidade.
4. Em geral, basta uma pequena quantidade para aumentar a velocidade de reação.
fig.
Um eixo principal vertical: Entalpia
Um eixo principal horizontal: Caminho ou coordenada da reação
4 linhas pontilhadas paralelas de cima para baixo: 1 (linha de ativação sem o
catalizador, 2 (linha de ativação com o catalizador), 3 (linha dos reagentes), 4
(linha dos produtos).
Partindo da linha 3 (linha dos reagentes), sai duas linha continuas em forma de
sino. uma se eleva até a linha 1 (linha de ativação sem o catalizador) e a
distância entre as duas linhas corresponde a b=energia de ativação sem catalizador.
A outra se eleva até a linha 2 (linha de atição com o catalizar) e a distância
entre as duas linhas corresponde a a=energia de ativação com catalizador.
Ambas descem até a última linha 4 (linha dos produtos) e sta é a entalpia ou calor
da reação.
7. PRESSÃO.
fig.
Um eixo principal vertical: Número de moléculas
Um eixo principal horizontal: Energia cinética. Também se divide em E1, Ep, E2
2 linhas partem do ponto comum E1 encontro das intercessões.
Uma linha contínua e de formato de sino se eleva ao pico de T1 que corresponde a Ep
e desce com mesma simetria até encontrar em um ponto logo após E2.
Uma linha contínua e de formato de sino inclinado a direita se eleva até o pico T2
a 1/4 de se aproximar de E2 o e desce quase que abruptamente até encontrar com o
fim da linha 1
A temperatura T1, algumas partículas tem energia muito baixa e outras muito altas,
mas a maioria tem energia intermediária.
A uma temperatura mais alta T2, a distribuição de energia é alterada, provocando um
deslocamento geral na distribuição para as energias mais altas.
Se a Em=(E1) é menor que a energia propria (EP) das partículas dos reagentes, um
grande número de partículas terá condições de reagir à temperatura T1, portanto,
rápida à temperatura T1.
Se a energia mínima necessária a reação for Emin=E2, só umas poucas partículas
distribuídas à direita da curva na região (1), poderão reagir, e a reação será
portanto, lenta à temperatura 1 (T1).
Mas a temperatura T2, um número maior de partículas (região 2) terá condições de
reagir, portanto, a mesma reação é mais rápida a temperatura 2 (T2).