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PRIMEIRA EPÍSTOLA UNIVERSAL DO APÓSTOLO

J oão
Comunhão cristã — Amor divino — O Espírito da verdade e o espírito do erro —
Cristianismo —Jesus Cristo

SUMÁRIO
D a ta e lo cal: D e aco rd o com a trad iç ão , 1 Jo ã o foi esc rita d e É feso, cerca de 90 d .C .
A u to r : O ap ó sto lo Jo ão (veja S u m á rio d e J o ã o ). T rad içõ es co n firm ad as com afirm açõ es de 1 Jo ã o e o
ev an g elh o de Jo ão p ro v am q u e eles tiv eram o m esm o autor. C o n fira 2.8 com Jo ão 1.5,9; 13.34; 2.10 com
Jo ã o 11.10; 2.13 com Jo ã o 17.3; 2.14 com Jo ão 17.3; 3.1 co m Jo ão 1.12; 3.2 com Jo ão 1.12; 3.2 com Jo ão
17.24; 3.8 com Jo ão 8.44; 3.8,9 com Jo ã o 3.3-5; 3.11 com Jo ã o 13.34; 3.13 com Jo ão 15.20; 4.9 com Jo ão
3.16; 4.12 com Jo ã o 1.18; 5.13 com Jo ã o 20.31; 5.14 com Jo ão 14.14; 5.20 com Jo ão 17.2,3.
T em a: E nsinos p rático s so b re o am o r d e D eu s e a v id a e co n d u ta cristã.
E s ta tístic a s : 62° liv ro da B íb lia ; 5 cap ítu lo s; 105 v e rsícu lo s; 5 p erg u n tas; 100 v ersícu lo s d e h istó ria; 5
v e rsícu lo s de profecias não cu m p rid as.

I. C om unhão cristã (1 Jo 1.1-2.2) é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
1. A encarnação tom a a com unhão p ossível (Jo 1.14) 4 Estas coisas vos escrevemos, “para que o vosso frgozo se
* 0 QUE eraMesde o princípio, ‘o que vimos com os cumpra.
1 nossos olhos, o que temos ^contemplado, e as nossas
mãos tocaram da 'Palavra da vida
5 E "esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anuncia­
mos: que ^Deus é luz, e cnão há nele treva nenhuma.
2 (porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testifi­ 6"Se dissermos que temos ^comunhão com ele e andarmos
camos dela, e vos anunciamos a "vida eterna, que estava em trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
com o Pai e nos foi manifestada), a 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos

2. Cinco con dições da com unhão comunhão uns com os outros, e o "sangue de Jesus Cristo,
(1) Caminhar na luz das Escrituras seu Filho, nos purifica de todo pecado.
3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que (2) Sermos verdadeiros ao confessarm os
também tenhais comunhão conosco; e a nossa "comunhão que som os pecadores (Rm 3.23)
1.1a Aquela gloriosa e maravilhosa pessoa, Je­ 1.1d Gr. theaomai, olhar fixamente com um pro­ 1.5b Deus ê uma pessoa e habita numa luz da
sus Cristo o Senhor (w. 1.3,4). pósito; ver com desejo; considerar com admira­ qual nenhum homem pode se aproximar; uma
1.1b 10 coisas acerca de Jesus Cristo: ção. De theoreo, assistir, como a um espetáculo. pessoa que nenhum hom em pode ver em sua
1 Desde o princípio (v. 1; Jo 1.1,2); até a eternida­ É usada para a visualização do corpo e a pre­ glória com pleta (1 Tm 6.16). A frase Deus é luz
de (Mq 5.1,2; Hb 1.8). sença real do objeto sobre o qual a atenção está não constitui a essência de Deus. Ela deve ser
2 Temos ouvido (v. 1i. fixa. Significa um olhar fixo contínuo e prolonga­ compreendida no mesmo sentido que com pre­
3 Temos visto com cs nossos olhos (v. 1). do. Ambas as palavras são usadas 80 vezes. endemos que Deus é amor, Deus é bom. Deus
4 E nossas mãos tocaram (v. 1). 1.1e A Palavra se tornou carne e habitou entre é Espírito, Deus é fogo consumidor, e outras
5 Ele é a Palavra da vida (v. 1; Jo 14.6). os hom ens para que pudessem te r provas sufi­ afirmações a respeito dele; também, no mes­
6 Testificamos desta vida (v. 2). cientes de sua existência, assim com o tinham mo sentido que Jesus é o caminho, a verdade e
7 Ele é a vida eterna (v. 2). de qualquer outra pessoa em seu meio (Jo 1.1, a vida, ou a porta (Jo 10.9; 14.6). Estas expres­
8 Ele não é o Pai, mas estava com Ele durante 2,14; 1 Tm 3.16). sões fazem jus à realidade e personalidade de
toda a eternidade (v. 2; Jo 1.1-2). 1.2a Veja 20 fatos da vida etem a em João, p. 2003. Deus e Cristo? veja João 4.24.
9 Ele foi manifestado a nós (v. 2). 1.3a Veja 4 pessoas para te r comunhão, p. 2004. 1.5c Deus, com o fonte da sabedoria, conhe­
10 Nós o anunciamos a vós por duas razões: 1.4a Veja 1.1b, item 10, (2). cimento, santidade e verdade, não pode te r a
(1) Para que também tenhais comunhão conos­ 1.4b Esta expressão é usada por João quatro mínima parte de ignorância, imperfeição, pe­
co, com o Poi e com seu rilh o Jesus Cristo (v. 3). vezes (JO 15.11; 16.24; 1 jo 1.4; 2 Jo 12) e so­ cado e trevas. Deus é para o homem o que o
(2) Para que vosso gozo se cum pra (v. 4). m ente uma vez em outro lugar (At 2.28). sol é para o nosso mundo, daí a importância
1.1c Temos certeza absoluta da realidade do 1.5a Esta é a mensagem principal que Cristo da mensagem de que Deus é luz e não possui
que proclamamos. Yerdadeiramente ouvimos, veio entrega', que Deus é luz e nele não há trevas nenhumas (v. 5).
vimos e tocam os nele, não esporadicamente, trevas. Nem Moisés nem os profetas jamais 1.6a veja 5 "s e " da experiência humana, p. 2004.
mas frequentem ente. Vivemos com Ele diaria­ passaram esta mensagem com pletam ente (Jo 1.6b A palavra no gr. para com unhão nos w .
m ente por anos. Ouvimos seus prim eiros ensi­ 1.16,17). Cristo é a m aior manifestação aos ho­ 3-7 é koinonia (2 co 13.14).
namentos e vim os sja s obras divinas (w . 1-3; 2 mens da luz de Deus (Jo 1.1-9; 3.16-20; 8.12; 1.7a Estamos limpos de todo pecado a partir
Pe 1.16; A t 5.31; 1 Co 15.1-8). 12.35,36). do m omento da confissão do pecado (v. 9) e.
8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a ele andou.
nós mesmos, e não há verdade em nós. 3. A m or p elo s irm ãos (Jo 13.34,35; 15.12,13; 1 Co 13)
(3) A rrepen der d os p eca d o s e estar em paz co m D eus 7 Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o
(Lc 13.1-5) mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este
a 9 10' Se
confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ou­
nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. vistes.
8 O utra vez vos escrevo um mandamento "novo, que é
(4) Serm os verd a d eiros sob re as transgressões contra D eus verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas,
10Se dissermos que não pecamos, fazcm o-lo mentiroso, e e já a verdadeira luz alumia.
a sua palavra não está em nós. 9 “Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão
(5) M anter o rela cion a m en to v iv en d o liv re d o p eca d o até agora está em trevas.
(Rm 6.1-23; 8.1-13; Tt 2.11-14; H b 12.14) 10'A quelc que ama a seu irm ão está na luz, e nele não há
^escândalo.
a MEUS 'filhinhos, estas coisas vos escrevo para que

2 *não pequeis; e, cse alguém pecar, temos um ^Advoga-


do para com o Pai, Jesus C risto, o Justo.
11 M as aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e
anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as
trevas lhe cegaram os olhos.
a *12345678E ele é a propiciação pelos nossos pecados c 'não so­
mente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 4. Ter os p eca d os p erd oa d os
(E f 1.7; 1 Jo 1.9; Ap 1.5; C l 2.13)
II. Treze evidências de que conhecem os a Deus
a 12 '1345678920F ilhinhos,
escrevo-vos porque, *pelo seu nome, vos
(1 Jo 2.3-29)
1. G uardar os m a ndam en tos (Jo 14.21-24; 15.10) são perdoados os pecados.
3 E 'nisto sabemos que o conhecemos: *se guardarmos os 5. C o n h ecer Jesu s Cristo e v e n c e r Satanás (1 J o 5.18)
seus 'mandamentos. 13 Pais, escrevo-vos, porque conhecestes a q u ele que é
4 'A quele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes
mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. o 'm aligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes
5Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus o Pai.
está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhece­
6. A P alavra d e D eus habita n o coraçã o
mos que estamos nele.
(Jo 8.31,32; 15.7; Rm 1.16)
2. A ndar em santidade com o C risto andou 14Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é
(1 J o 2.29; 3.7; 2.17; 5.1-18) desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes,
6'A quele que diz que *está nele também deve andar como e a palavra de Deus 'está em vós, e já vencestes o maligno.

enquanto cam inharm os na luz (v. 7). 7 Ódio ao m undo (2.15-17). 2 A m or aos irm ãos (v. 10; 3.14,15).
1.9a Se fizerm os uma coisa - confessar nossos 8 Ser um com os cristãos (2.19). 3 Palavra de Deus habitando dentro dele (v. 14).
pecados, Deus fará quatro coisas (v. 9): 9 Unção do Espírito Santo (2.20-27). 4 Faz a vontade de Deus (v. 17).
1 Será fiel a nós. 10 Saber que a verdade é que liberta (2.21; Jo 5 Submissão do indivíduo (w . 24,25).
2 Será ju s to conosco. 8.32-36). 6 unção contínua (v. 27).
3 Perdoará nossos pecados. 11 C onhecim ento de Deus e C risto (2.22-25). 7 Liberdade do pecado (3.6).
4 Purificar-nos-á de toda injustiça. 12 Prática da justiça (2.29; 3.7-10; 5.1-4,18). 8 Guarda os m andam entos (3.24; Jo 15.10).
2.1a Um term o usado nove vezes nesta epístola 13 Purificação de nós m esm os (3.3). 9 O Espirito habita dentro dele (3.24).
(2.1.12,13,18,28; 3.7,18; 4.4,21). É usado em ou­ 14 Novo nascim ento (2.29; 3.9; 5.1-18). 10 Produz frutos (Jo 15.4,7).
tro lugar som ente em João 13.33; Gálatas 4.19. 15 Purificação do pecado (1.7-9; 3.5-10). 2.8a Gr. kainos, renovado; novo (2 Co 5.17
2 .1 b Este é o propósito e dem anda do evange­ 16 Liberdade da condenação (3.20-24). Este novo m andam ento é um m andam ento
lho (v. 1; M t 1.21; Rm 6.16-23; 8.1-13; Gl 5.16- 17 No Espírito que habita (3.24; 4.4,13). antigo renovado e que teve seu sentido com­
26; Cl 3.5-10; Tt 2.11,12). 18 Fé (2.23; 5.1,10). pleto em Jesus C risto (w . 7.8; Lv 19.18 com jc
2.1c Nós nào pecamos se andamos na luz (1.7,9), 19 Confissão de C risto (4.14,15). 13.34).
mas se alguém cair em pecado, ainda tem espe­ 20 Receber C risto (5.10-13; Jo 1.12). 2.9a Nenhum hom em que professa uma ex­
ranças e pode confessar o pecado e ser purifica­ 21 Oração respondida (3.21,22; 5.14,15). periência cristã e odeia seu irm ão receoe- :
do novamente (v. 1; 1.9; Gl 4.19, nota). 2.3b Para ser salvo, deve-se guardar seus m an­ conhecim ento salvador da verdade (v. 9.11).
2.1 d 3 coisas aue C risto é para os crentes: dam entos; não som ente com eçar a guardá-los, 2 . 10a um hom em que verdadeiram ente ara.
1 Gr. parakletos, um ajudador; Advogado (Jo mas continuar guardando-os. Se a condição seu irm ão prova sua experiência cristã e se
14.26). é guardá-los, então sobre esta base Deus irá perm anecer amando, não escandalizará $e*-2
2 O justo, tendo sofrido o ju sto pelos injustos (v. abençoar e salvar os hom ens (Rm 1.5; Tg 1.22- irm ãos (v. 10).
1; 1 Pe 3.18; 1 Co 1.30; 2 Co 5.14-21). 25; 1 Pe 1.2). 2 .1 0 b Veja 1 Pedro 2.8.
3 Gr. hilasm os, o sacrifício de expiação pelos 2 .3 c veja M a n d a m e n to s d o NT. p. 2059.
pecados. Usado aqui e em 4.10. 2.4a Se qualquer hom em professar ser salvo 1 Gr. teknia, infante, recém -nascido fv. 12
2.2a Não para nós apóstolos ou para os judeus e não guardar os m andam entos é m entiroso 2 Gr. paidia, criança pequena; aquele c e oe-
som ente, mas tam bém para os gentios (Ef (w . 4,5). Isto é um golpe m ortal à reivindicação paz de andar e falar (v. 13).
2.11-18; 2 Co 5.14-21; Jn 3.16). daqueles que vivem em pecado e dizem que o 3 Gr neaniskoi, jovem ; aqueles que c re s c e ra r
2.3a 21 razõ es do Do roué "sabem os o ue o co ­ sangue de C risto cobre sua im piedade. até a flor da idade e não são m a:$
nhecem os'': 2.6a Todos que fazem um a profissão cristã por m entiras com o crianças (v. 13,14
1 Pela com unhão pessoal (1.3-7; 2.13). devem andar com o C risto andou (v. 6; 3.1-10; 4 Gr. pateres, pais; aqueles que jé esta-: - s c l -
2 Gozo com pleto no coração (1.4). 4.17; 1 Pe 2.21). Estar em C risto significa que a ros no Senhor (w . 13,14).
3 Guardar seus m andam entos (2.3; 3.22). pessoa é uma nova criatura e sua afeição aos 2.12b Por meio de seu nome (M t 1 .2 ' ■£ *2
4 Andar com o Ele andou (2.6). desejos da carne foi crucificada (2 C o 5.17,18; 2.13a Satanás (v. 13,14; 5.18; M t 13 ^
5 A m o r aos irm ãos (2.9-11; 3.10-19,23; 4.7-21; Gl 5.16-26; Rm 8-12-13; Cl 3.5-10). 2.14a Este é o segredo da vitória socre c t e t e r r
5.1). 2 .6 b 10 orovas de oue alguém está e m C risto: Enquanto permanecermos em ha— < n a ~j ~ i
6 vencer o m undo e Satanás (2.13,14; 5.4,18). 1 Anda com o C risto andou (v. 6). Palavra de Deus não podemos pecar 2 -
7. Fazer a von ta d e d e D eus e n ão a m ar o m undo 22“Q uem é o m entiroso, senão aquele que nega ''que Jesus
(Jo 15.18; 17.16; R m 12.1,2; Tg 4.4) é o C risto? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e
#,5“N ão ameis o mundo, nem o que no mundo há. *Se o Filho.
alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 23 “Q ualquer que *ncga o Filho também não tem o Pai; ce
16“Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da aquele que confessa o Filho tem também o Pai.
carne, a concupiscência dos olhos e a ^soberba da vida, 11. Deixar Cristo h ab itar n o coraçã o
não c do Pai, mas do mundo. (1 J o 1.1,2; Cl 2.6,7; J o 15.1-6)
★ 17E “o *mundo fpassa, e a sua concupiscência; mas aque­
• 24 “Portanto, o que desde o princípio ouvistes per­
le que ^faz a vontade de Deus permanece para sempre.
m aneça em vós. *Se em vós ‘perm anecer o que desde
8. P erm a n ecer em u n id ad e o princípio ouvistes, também perm anecereis no Filho
(Jo 17.11,21; R m 16.17; E f 4.1-3) e no Pai.
★ 18Filhinhos, é já “a últim a hora; be, como ouvistes que a 25“E esta é a prom essa que ele nos fez: a vida eterna.
vem o ‘anticristo, também agora m uitos se têm feito anti- 12. P erm a n ecer em Cristo
cristos; por onde conhecemos que é já a últim a hora. (Jo 15.1-6,9; Cl 1.23; 2.6,7; J d 24)
19Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem
26 Estas coisas vos escrevi a cerca dos que vos “enganam.
dc nós, ficariam conosco; mas isto é paxa que se manifes­
27 E a “unção que vós recebestes dele fica em vós, e *não
tasse que não são todos de nós.
tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como
9. Ter a u nção d o Espírito e a v erd a d e a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e
(1 J o 4.4; Jo 7.37-39; 14.16,17,26; 16.7-15) não é m entira, como ela vos ensinou, assim nele perm a­
20 E vós tendes a “unção do Santo e ^sabeis tudo. necereis.
21“N ão vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas ★ 28E agora, filhinhos, “permanecei nele, *para que, quan­
porque a sabeis, c porque nenhuma m entira vem da ver­ do ele se manifestar, tenhamos ‘confiança e não sejamos
dade. ■^confundidos por ele 'na sua vinda.
10. A ceitar tanto o Pai quanto o Filho 13. Praticar a justiça (2 Co 5.17; J o 8.31; 15.10; Rm 8.1-13)
(Dn 7.9-14; J o 1.1,2; 14.21-28; At 7.55-59; 1 C o 11.3) 29 “Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que

2.15a Veja Duas coisas p a ra n â o am ar, p. 2004. vocês já sabem e para alertá-los contra aqueles perm aneçam em suas vidas, o que acontece?
2 .1 5 b Esta é a razão porque os hom ens não que te n ta m seduzi-los (w . 26,27). veja João 15.6.
devem am ar o m undo ou ao que está nele. O 2.22a P e reurta 1. Próxim a, 3.12. 2.24c Gr. meno, habitar; perm anecer; continuar.
am or a Deus e o am or ao m undo não são co m ­ 2 .2 2 b Veja 3 falsas d o u trin a s d a q u e le s dias. 2.25a Se alguém perm ite que C risto perm ane­
patíveis (v. 15). p. 2004. ça em sua vida, então receberá a "vida eterna".
2.16a veja 3 tipos tíe coisas deste m undo. p. 2004. 2.23a Nenhum hom em pode nascer de novo Este term o é usado com o sinónim o para Cristo,
2 .1 6 b Gr. alazoneia, orgulho vão. Usada som en­ ou ser salvo do pecado e negar que Jesus é o que é cham ado de yidaLêteina em 1.1,2. Esta
te aqui e em Tiago 4.16. Filho e que Cristo vem de Deus. Ele não conhe­ vida e te rra está som ente nele (5.11,12). A vida
2.17a 1a pro fecia d o NT em 1 João (2.17, não ce C risto ou Deus (v. 23; 5.1; M t 1.21; Jo 3.16; eterna é conhecer Deus e C risto (Jo 17.2,3; 1
cum prida). Próxima, v. 18. Gr. kosm os, sistem a 14.6; 17.1-3).
social. Ele será m jd a d o , não aniquilado (Ef 2.2; 2.23b Gr. am eom ai, negar (Hb 11.24). eterna. Joó.27, nota.
2 P e 3 .1 0 ). 2 .2 3 c Esta parte do v. é considerada duvidosa 2.26a Gr. pianao (item 4, em. A póstatas, p. 1995).
2.17b 0 mundo passará, mas o hom em que não por alguns tradutores.Talvez estivesse faltando 2.27a Gr. chrism a (2.20).
se conforma a ele permanece para sempre (v. 17). em alguns m anuscritos em que se basearam 2.27b Que não seja ensinada qualquer nova
2.17c Gr. parago. Traduzido com o passar (v. 17; para a tradução. Sem dúvida deve ser conside­ doutrina ou instrução por parte daqueles que
M t 20.30; Mc 2.14; 15.21; Jo 8.59; 9.1; 1 Co 7.31; 1 rada genuína aorquê: seduzem no v. 26. João não ensina que os santos
Jo 2.8); passar adiante (M t 9.9); e partir (M t 9.27). 1 Está em perfeita harm onia com a prim eira par­ não precisam dos m inistros, pois Deus os enviou
Não o m esm o que parerchom ai (2 Pe 3.10). Ne­ te do versículo. às igrejas para ensinar (Ef 4.11; Hb 13.7,17).
nhuma das duas palavras significa aniquilação, 2 Está em harm onia com m uitas outras pas­ 2.28a 2 m andam entos nas Escrituras:
mas uma mudança, uma transformação. sagens (Jo 3 /6 ; 6.37,44,53; 8.19,24; 14.6; 1 Jo 1 Permanecei nele <v. 28).
2.1 7 d Veja 10 bê n çã o s d e se fa z e r a v o n ta d e 5.1,5,10-12) dos m elhores m anuscritos. 2 Permanecei em m im (Jo 15.4).
d e D eus. p. 2004. 3 é encontrada no te x to em mais de 20 m a­ Guardar os m andam entos é a única garantia da
2.18a veja 14 e xp re ssõ e s d o fim d o s te m p o s . nuscritos. perm anência constante (Jo 15.10). Perm ane­
p. 1931. 4 É encontraca em m uitas das versões antigas cer é a condiçáo para gerar frutos (Jo 15.4,7).
2.1 8 b 2" p ro fe cia do NT em 1 João (2.18, não - Síriaca, Arábica, Cóptica e outras. Se alguém não perm anece, é cortado e destruí­
cum prida). Próxima, v. 28. 5 é citada com o parte do te x to pelos pais da do com o jm ram o (Jo 15.6). Veja 2.6.
2 .1 8 c Veja o A n tic ris to . p. 2004. igreja prim itiva - Orígenes, Cíprio, Círio e m ui­ 2.28b 3a profecia do NT em 1 João (2.28, não
2.20a Gr. chrisma. qualquer coisa besuntada; tos outros. cumprida). Próxima, 3.2. Ser encontrado nele em
um unguento arcm ático de consistência mais 6 É restaurada nos te xto s gregos de Griesbach, sua vinda é um dos propósitos de permanecer
grossa que m uron. óleo doce ou perfum ado; tra­ Alford, Lachmann, Tischendorf, TTegelles. Wor- em Cristo Para isso Paulo teve por perda todas
duzido com o unção (w . 20,27). Confira o verbo dsw o rth , Nestie e outros. as coisas por Cristo e se consagrou totalm ente
chrio (Lc 4.18; A t 4.27; 10.38; 2 Co 1.21; Hb 1.9). 7 Aparece e rr várias versões m odernas - Wey- (Fp 3.7-16).
A unção aqui se refere ao Espírito Santo, do qual m outh, Moffat, Berkeley, Concordant, Cente­ 2 .2 8 c Veja Atos4.13.
fluem todos os dons e graças da igreja e que é nária, Goodspeed, Roterdã, Fenton, Revisada e 2 .28d Gr.aischuno. ser envergonhado; desgra­
caracterizado em Êxodo 29.7; 30.23-25. Confira outras. çado; c o rfu n d id o (v. 28; Lc 16.3; 2 Co 10.8; Fp
Salmos 45.7. 2.24a Deixem ou perm itam que o que ouviram 1.20; 1 Pe 4.16).
2 .2 0 b Todas as coisas necessáiias pai a a sal­ desde o com eço perm aneça em vocês, isto 2 .28e Esla vinda se refeie ao airebatamento,
vação e a vida cristã em geral, então vocês não sem dúvida se refere a Cristo, com o está claro quando Cristo virá pelos santos, que ressusci­
precisam do cham ado "co n h e cim e n to superior da m esm a expressão em 1.1; 2.13,14. tarão para encontrá-lo nos ares (1 Ts 4.13-17;
dos gnósticos" e outros que procuram enganá- 2 .2 4 b Os homens perm anecerão no Pai e no JO 14.1-3; 1 Co 15.23,51-58; Cl 3.4; Fp 3.20,21;
los (w . 26,27). Filho enquanto perm itirem tal relacionam ento 2 Ts 2.7,8, notas).
2.21a Eu escrevo para co n firm a r a verdade que (v. 24). Se não perm itirem que o Pai e o Filho
''pratica a justiça é nascido dele. é justo, assim como ele é justo.
8 Q uem comete o pecado é do diabo, porque o diabo
III. A m o r divino (1 Jo 3.1-4.21; 1 C o 13)
peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se ma­
1. O a m or d e D eus d ecla ra d o e p ro v a d o na filia çã o
nifestou: para “desfazer as ''obras do diabo.
(Jo 1.12; H b 12.6)
9 Q ualquer que é “nascido de Deus não ^comete pecado;
"VEDE quão grande caridade nos tem concedido o
3 Pai: que fôssemos chamados ''filhos de Deus. Por isso,
o fm undo não nos conhece, porque não conhece a ele.
fporque a sua semente permanece nele; e não pode pecar,
porque é nascido de Deus.
10“N isto são ^manifestos os filhos de D eus c os filhos do
★ A 2 A m ados, •'agora somos filhos de D eus, e ''ainda não
diabo: 'qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu
é m anifesto o que havemos de ser. M as sabemos que,
irm ão não é de Deus.
quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; por­
que assim como é o veremos. (3) A m or p elo s irm ãos (1 J o 2.7, refs.)
2. O e fe ito d o a m or d ivin o 11Porque esta é a “mensagem que ouvistes Mesde o prin­
(1) P ureza dos cristãos (M t 5.8; J o 15.3; 2 Tm 1.3; cípio: que nos 'am em os uns aos outros.
Tt 1.15; 2 Pe 3.1; 2 Pe 3.1; Sl 24.4) 12 N ão como “C aim , q u e era do ^maligno e m atou a seu
irm ão. CE por que causa o ‘'m atou? 'P orque as suas obras
3E •‘qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si
eram más, e as de seu irm ão, justas.
m esmo, ''como também ele c puro.
#13 M eus irm ãos, “não vos m aravilheis, se o m undo vos
4“Q ualquer que comete o pecado também comete in iq u i­
aborrece.
dade, ''porque o pecado é iniquidade.
14 N ós “sabemos que passamos da m orte para a vida,
(2) C ristãos sem p eca d o (Rm 6.1-23; 8.1-13; fporque amamos os irm ãos; quem não ama a seu irmão
1 C o 3.16,17; 6.19,20; 2 C o 5.17; 7.1; 10.4,5; E f 1.4; 4.24; permanece na morte.
G l 5.16-26; 1 Tm 4.12; Tt 2.11-14; H b 12.14,15) 15 Q ualquer que aborrece a seu irm ão é hom icida. E vós
A5E bem sabeis que ele se manifestou "para tirar os nos­ sabeis que nenhum “hom icida tem ^permanente nele a
sos pecados; e nele não há pecado. 'vida eterna.
6 •‘Q ualquer que permanece nele não peca; qualquer que ,6 “Conhecem os a caridade nisto: que ele deu a sua vida
peca não o viu nem o conheceu. por nós, e nós devemos dar a vida pelos irm ãos.
#7Filhinhos, ■'ninguém vos engane. Q uem pratica justiça 17“Q uem , pois, tiver bens do m undo e, vendo o seu ir-

1 Que C risto é justo. 3 .7 a veja 7 fa to s c la ro s d o E v a n g e lh o , p. dos; e que nele não há pecado (3.5).
2 Que to d o aquele q ue nasce de novo é justo. 2004. 10 Passamos da m o rte para vida, porque am a­
3 Que fazer ju stiça é prova do novo nascim ento 3.8a Gr. luo: soltar; libertar; livrar (2 Pe 3.10). m os os irm ãos (3.14).
(V. 29; 3.6-10; 5.1-4,18). 3 .8 b veja 2 5 o b ra s d o d ia b o . p. 2004. 11 Nenhum assassino ou quem odeia seus ir­
2 .2 9 b Veja 2.17. 3.9a Fatos de um novo nascimento, Gálatas 4.19. m ãos tem a vida eterna (3.15).
3 .1 a Olhe e m aravilhe-se com a form a e quan­ 3 .9 b Gr. poieo, fazer; com eter; p ra tic a r realizar 12 Somos da verdade (3.19).
tidade do am o r q ue o Pai tem concedido ao ho­ (W. 4,8,9; LC 12.48; JO 8.34). 13 Ele perm anece em nós (3.24).
m em livrem en te e sem m é rito (v. 1; Ef 3.17-19; 3 .9 c isto explica com o um hom em nascido de 14 Temos o Espírito de Deus (4.2.13).
Rm 8.35-39). Deus não com ete pecado. Veja 7 m e n tira s b a ­ 15 Sabemos a diferença e n tre o Espírito da ver­
3 .1 b Filhos por adoção (Rm 8.15; Gl 4.5; Ef 1.5), s e a d a s e m 1 J o à o 3.9, p. 2005. dade e o Espirito do erro.
não por geração, com o é o caso de Cristo, que é 3 .1 0 a 2 tio o s de hom em (v. 10: M t 13.38): 16 Que perm anecem os nele e Ele em nós (4.13).
0 Filho unigénito de Deus (Jo 1.14,18; 3.16,18). 1 Os filh o s de Deus 17 Am am os os filhos de Deus (5.2).
3 .1 c O m undo não reconhecerá ou aprovará as 2 Os filhos do diabo 18 Temos a vida eterna (5.13).
d outrinas e estilos de vida dos filhos adotados, 19 Quem é nascido de Deus não peca (5.18).
porque ele não aprovou as d e Cristo, o filh o uni­ C onfira co m 3.10. 20 Nós som os de Deus (5.19).
g énito de Deus (v. 1). 3 .1 0 c veja Q uem é filh o d o d ia b o ? , p. 2005. 21 O Filho de Deus veio e nos deu e ntendim en­
3.2a João aqui se dirige aos filhos a dotivos que 3 .1 1a Gr. angelia. proclam ação; m andam ento; to para conhecerm os o que é verdadeiro e es­
praticam a ju stiça (2.29). o rdem (v. 11; 1.5). tam os nele (5.20).
3 .2 b 4a profecia do NT em 1 João (3.2. não cum ­ 3 .1 1 b Confira 1.1; 2.7,13,14,24; 3.8; 2 João 5-6. 3 .1 4 b veja 2.3a.
prida). Próxima, 4.17. Ainda não está m anifesta­ 3 .1 1C M ateus 22.39; Jo 13.34,35; 15.12. 3.15a Gr. anthro poktonos, assassino. Somente
do com o que devem os parecer a não ser que 3 .1 2 a Caim era de Satanás (Gn 4; 1 Jo 3.8). aqui e João 8.44. Isto significa que som ente
devem os te r corpos com o o seu corpo hum ano 3 .1 2 b M ateus 12.19,38; 1 Jo 5.18,19. pecadores que m atam não tè m a vida etem a
glorificado. Isto acontecerá no arrebatam ento 3 .1 2 c Pergunta 2. Próxim a, v. 17. ou que os cristãos podem assassinar e ainda
(Fp 3.20,21; 1 CO 15.51-54; Cl 3.4). Cada pessoa 3 .i2 d Gr. sphazo, m atar violentam ente. Aqui; possuir a vida eterna? Este é o tip o de governo
terá seu próprio corpo, co r e características, as­ Apocalipse 5.6.9,12; 6.4,9; 13.3,8; 18.24. que Deus com anda? Ele se com para com os
sim com o na terra (1 Co 15.35-54). 3 .i2 e Porque era um hom em m e lh o r e m ais governos civis em justiça?
3.3a A esperança do arre b a ta m e n to é um in­ ju s to d o que Caim. Isto é m uitas vezes a des­ 3 .1 5 b A vida eterna e C risto são aparentes no
ce n tivo à pureza do ser, assim com o C risto é culpa para a inim izade (Hb 11.4; Gn 4). indivíduo e sem pre serão. Eles perm anecem e
puro (v. 3; 1.7,9; 2.6; 3.5-10; 5.1-4,18). 3.13a Não espere m elhor tra ta m e n to do m u n ­ são visíveis na vida de quem p e rm ite que o sai-
3 .3 b Veja 2 0 p ro v a s d e q u e a p u re z a é a g o ra d o d o que o que Abel recebeu de Caim. vador entre nela (v. 15).
p o s s ív e l, p. 2004. 3 .1 4 a 21 .coisas que sabemos: 3 .1 5 c Veja " V ida e te r n a " - "Jesus C ris to ", a
3.4a Q ualquer pecado viola a lei e in corre na 1 Que o conhecem os (2.3). m e s m a co is a , p. 2005.
pena de m o rte (v. 4; Ez 18.4; Rm 6.23; 8.12,13). 2 Que estam os nele (2.5). 3.16a Por isso conhecem os o a m o r de Deus e
3 .4 b 2 aspectos do pecado: 3 É a ú ltim a hora (2.18). nossa obrigação para com os outros. Esta e a
1 Transgressão da lei (v. 4). 4 Sabem os todas as coisas da verdade (2.20). exata contrapartid a de João 3.16.
2 O espírito e natureza do diabo nos pecadores 5 C onhecem os a verdade (2.21). 3.17a O te s te suprem o do cristian ism o. p e &
(2 CO 5.17). 6 Que nenhum a m entira vem da verdade (2.21). qual sabem os se estam os seguindo o exem ­
3.5a C risto veio para levar nossos pecados e se 7 Todo que pratica a ju stiça é nascido de Deus plo do a m o r de C risto pelos outros. Se nàc
nós ainda os tem os, é um a prova de que não nos (2.29). estam os d ispostos a dar coisas aos necessita­
arrependem os verdadeiram ente deles (v. 5). 8 Quando Ele aparecer, seremos iguais a Ele (3.2). dos, c e rta m e n te não entreg arem os nossa vtóa
3.6a Claras descrições dos santos e dos pecadores. 9 Ele foi m anifestado para levar nossos peca­ p o r eles (w . 16-18).
mão necessitado, lhe cerrar o seu coração, *como estará sos profetas se tem levantado no mundo.
nele a caridade de Deus? (2) C om o p rov a r os espíritos
• I8Meus filhinhos, •‘não amemos dc palavra, nem de lín­
gua, mas por *obra e em verdade. 2 “N isto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito
que confessa que Jesus C risto veio em carne é de Deus;
(4) Respostas a todas as orações (5.14,15; 3 e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio
Mt 7.7-11;17.20; 21.21,22; M c 9.23; 11.22-24; em carne não é de Deus; mas este c o espírito do anti-
J o l 4.12-15;15.7,16; 16.23; H b 11.6; Tg 1.5) cristo, do qual já ouvistes que há de vir, “e eis que está
19“E nisto conhecemos que somos da verdade e diante já no mundo.
dele asseguraremos nosso coração;
(3) C om o v en ce r dem ón ios
A20 sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior c
Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas. 4“Filhinhos, sois dc Deus c já os tendes vencido, porque
A 21 Amados, se o nosso 4coração nos não condena, temos *maior é o que está cm vós do que fo que está no mundo.
confiança para com Deus; (4) M arcas da inspiração dem on íaca dos fa lsos m estres
A22e "qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a recebere­ (1 Tm 6.3; 2 Tm 3.2; 2 Pe 2.10-22)
mos, porque guardamos os seus mandamentos c fazemos 5“Do mundo são; por isso, falam do mundo, e o mundo
o que é agradável à sua vista. os ouve.
(5) P erm a n ecer em Cristo p elo Espírito Santo (5) M arcas dos verd a d eiros cristãos
(Jo 3.5; 7.37-39; 14.12-17,26; 15.26; 16.7-15;
6 Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-
Rm 8.1-16; Gl 5.16-26;] d 20.24)
nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. “Nisto co­
• 23 E o seu mandamento é este: “que creiamos no nome nhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.
de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros,
segundo o seu mandamento. 4. A p rova m aior do n o v o nascim ento
24 E aquele que guarda os seus mandamentos "nele está, e (1 Jo 3.15; J o 13.34,35; 15.12; 1 Co 13)
ele nele. E nisto ^conhecemos que ele está em nós: fpelo • 7 Amados, “amemo-nos uns aos outros, porque a cari­
Espírito que nos tem dado. dade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e
conhece a Deus.
3. P roteção d o a m or d e D eus
8 Aquele que não ama não conhece a Deus, porque “Deus
(1) M andam ento para p ro v a r todos
é caridade.
os espíritos cf. 1 C oríntios 12.3
• “AM ADOS, não creiais em todo ^espírito, mas 'pro­ 5. P rova do a m or de D eus aos h om ens
4 vai se os espíritos são de Deus, porque j á muitos ^fal­ 9 “N isto se manifestou a caridade de Deus para conosco:

3.17b Pergunta 3. Próxima, 4.20. rindo-se a Ele mais de 240 vezes). crente (w . 4,13; 3.24).
3.18a 2 formas aue não se deve amar (v, 18): 4 O espírito pessoal de Cristo (Mc 2.8; 8.12; Lc 4 .4 c Satanás (w . 4,6; 2.13,14; 3.8-10; 5.18; Ef
1 De palavras - pela doutrina. 2.40; Jo 11.33; 19.30). 2.2; 4.27; 6.10-18).
2 De língua - pela profissão. 5 Anjos (Hb 1.7,14; S1104.4). 4.5a Veja 2.15-17; Tiago 4.4; João 15.18,19.
3 .18b 2 form as de se a m a ri^ lS ): 6 Espíritos dos hom ens (M t 5.3; 1 Co 2.11; 6.20; 4.6a O Espírito Santo é o Espírito da verdade (Jo
1 Pelas obras - através de atos explícitos. 1 Ts 5.23; Hb 4.12; 12.23). 14.16,17; 15.26; 16.13) e o espírito do erro é Sa­
2 Em verdade - sendo genuíno na doutrina, 7 Espíritos m alignos (M t 8.16; 10.1; 12.43; At tanás (2 Co 4.4; 11.14,15; M t 13.19; 1 Tm 4.1,2).
profissão e obras. 8.7; 16.16; Ap 16.13; 18.2). 4.7a 20 razões poroue devemos am ar aos ou­
3.19a Veja 5 b ê n ç ã o s d o a m o r v e rd a d e iro . 8 O corpo ressurreto (1 Co 15.44). Veja E spírito. tro s :
p. 2007. p. 995. 1 Para provar que som os de Deus (v. 7).
3.21a Gr. kardia. Traduzido como coração 160 ve­ 4.1c Gr. dokim azo, testar (item 2, 2 Co 13.5). 2 Isto prova filiação (v. 7; 5.1,2).
zes. Veja 8 usos da palavra "coração", p. 2007. A razão para isto é a m ultiplicação dos falsos 3 isto é prova do conhecimento de Deus (w. 7,8).
3.22a veja 5 se g re d o s da o ra ç ã o re s p o n d i­ m estres (v. 1). Confira 7 form as pelas ouais os 4 Porque Deus é am or e devem os imitá-lo,
da. p. 2007. falsos m estres são conhecidos. M ateus 7.16. com o filhos de Deus (w. 8,16).
3.23a 2 m andam entos d e salvação (v. 23): 7 formas de testar falsos profetas: 5 Deus concedeu am or a nós (v. 9; Rm 5.5).
1 Pela sua confissão de Cristo (w . 2,3).
1 Crer no nom e de Jesus Cristo (Mt 1.21; A t 2.38; 6 Deus enviou seu Filho para to rnar isto possí­
3.16; 4.12). 2 Pelo seu relacionam ento com o m undo (v. 5; vel (v. 9; 1 Pe 2.21).
2 A m ar uns aos outros (4.7-14; Jo 13.34). 2.15-17; Tg 4.4). 7 Para que possamos viver (w . 9,10,14).
3.24a veja Lucas 22.3. 3 Com o eles recebem o cristianism o (v. 6). 8 Porque Deus nos am ou prim eiro (w . 10,19).
3.24b veja 2.3a 4 Sua atitude em relação aos m andam entos de 9 Porque tem os sido m uito amados e perdoa­
3.24c Uma clara evidência da filiação (v. 24; Deus (v. 6; 3.20-24; JO 14.15). dos (v. 10; jo 3.16).
4.13; Rm 8.15; GL 4.6). Somente aos filhos é 5 O am or aos irmãos (4.7-21; 3.11-16; Jo 13.34,35; 10 É nosso dever (v. 11).
dado o Espírito Santo (Rm 8.9). isto não se re­ 15.12-15). 11 Deus nos amou, m esm o não sendo dignos
fere à plenitude do Espírito, que nem todos os 6 Pela presença do Espirito Santo (w. 4-6). (v. 11; Rm 5.6-10).
filhos receberam (Jo 7.37-39). 7 Pela Palavra de Deus (w . 6. 5.10; 2 Tm 3.16; 12 Deus habita em nós (v. 12).
4.1a Gr. agapetos. grandem ente amada; digno 2 Co 4.4). 13 O am or de Deus é perfeito em nós (v. 12).
de amor. Traduzido com o amados 47 vezes (w . 4.1d Veja 2 Pedro 2.1; Mateus 7.16. 14 Por causa do Espírito que habita em nós (v. 13).
1,7.11; M t 3.17; 12.18; Rm 1.7; 12.19; 16.5; 1 Co
4.2a Todo espírito inspirando qualquer m estre 15 Nós crem os no am or (v. 16).
10.14; Ef 5.1; Cl 1.7; 1 Ts 2.8; 3 Jo 1; Jd 3 etc.).
a negar a encarnação, sua paixão, m orte, res­ 16 Nós estam os em Deus (v. 16).
4.1b Gr. pneum a, o equivalente ao heb. ruach surreição e ascensão corporal aos céus não 17 Nós somos com o Ele (v. 17).
(veja E spírito, p. 995). Pneuma é usada 385 vem de Deus. é do A nticristo (w. 2.3; Jo 21.14). 18 isto prova que am am os a Deus (v. 20).
vezes no NT. 4.3a Satanás, que produzirá o futuro Anticristo, 19 É um m andam ento (v. 21; 5.2).
está agora no mundo (v. 3; 2 Ts 2.1-12). Ele já está 20 É natural aos filhos de Deus (5.1,2).
1 Deus com o Espírito (Jo 4.24; 2 Co 3.17). produzindo muitos anticristos (veja 2. 18-22). 4.8a veja 1.5.
2 C risto (1 Co 6.17; 15.45). 4.4a Veja evidências disto, 2.3. 4.9a A doação do Filho unigénito de Deus é a
3 O Espírito Santo (M t 1.18,20; 3.11,16 - refe­ 4 .4 b Refere-se ao Espírito Santo habitando no m aior prova do infinito am or de Deus, e de que
que Deus enviou seu Filho unigénito ao mundo, para 8. P rova do a m or en tre os irm ãos (Jo 13.34,35; 1 Co 13)
que por ele vivamos. 19 Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.
10 Nisto está a caridade: ‘ não em que nós tenhamos ama­ 20Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão,
do a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho é “mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu.
para ^propiciação pelos nossos pecados. *como pode amar a Deus, a quem não viu?
6. P rova d e que estam os em D eus e o • 21 E dele temos este mandamento: que quem ama a
a m or d ele está em nós (Tg 2.14) Deus, ame também seu irmão.
• n Amados, se Deus assim nos amou, também nós deve­ IV. A doutrina de Jesus C risto (1 Jo 5.1-21; C l 1.14)
mos amar uns aos outros. 1. O tem po e a form a do n ovo nascim ento
12 Ninguém jamais “viu a Deus; se nós amamos uns aos TODO aquele que “crê que Jesus é o Cristo é nas­
5
a
outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a sua ca­ cido de Deus; be todo aquele que ama ao que o gerou
ridade. também ama ao que dele é nascido.
13Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois
que nos “deu do seu Espírito, 2. P rova do n ovo nascim ento
,4“e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para (1 Jo 2.3-29; 3.3-10; 5.1-4,18; 2 Co 5.17; Gl 5.24)
Salvador do mundo. 2“Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quan­
15 Qualquer que “confessar que Jesus é o Filho de Deus, do amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.
Deus está nele c ele em Deus. 3Porque esta é a caridade de Deus: que guardemos os seus
16 E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.
tem. ‘ Deus é caridade c quem está em caridade está em a 4 Porque todo o que é nascido de Deus “vence o mundo;
Deus, e Deus, nele. e esta é a vitória que vence o mundo: a *nossa fé.
★ A17 “Nisto é perfeita a caridade para conosco, para que 5 “Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que
no *Dia do Juízo tenhamos 'confiança; porque, ‘'qual ele Jesus é o Filho de Deus?
é, 'somos nós também neste mundo. 3. Cinco testem unhas d e Jesus Cristo (Jo 5.31-42, refs.)
7. A verdadeira natureza do am or 6 Este é aquele que veio “por água e sangue, isto é, Jesus
(1 Co 13; Gl 5.22,23; Rm 5.8) Cristo; não só por água, mas por água e p o r sangue. *E o
18 Na caridade, não há “temor; antes, a perfeita caridade Espírito é o que testifica, porque o 'Espírito é a verdade.
lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, 7 Porque três são os que testificam “no céu: o Pai, a Pala­
be o que 'teme não é perfeito cm caridade. vra e o Espírito Santo; e estes *três são um.
todos os homens podem encontrar m isericór­ tações diárias, podemos ter confiança no dia mídor é nascido de Deus; e todo assim nascidc
dia (w . 9,10; Jo 3.16). do julgamento, isto é possível por que somos ama tanto a Deus com o os homens (v. 1). Isto
4.10a Nosso am or a Deus não induziu Deus a com o Deus - santos, puros, amorosos, bons e enfatiza a simplicidade da salvação (Jo 3.16;
dar seu Filho para m orrer por nós. Foi o am or verdadeiros neste mundo (v. 17; Tt 2.11,12). Rm 10.9,10; 1 JO 1.9; Ap 22.17).
de Deus, não nosso mérito, que o fez nos con­ 4.17b Gr. parrhesia (At 4.13). 5.1b veja 2.3.
ceder a redenção da escravidão do pecado, de 5.2a Amar a Deus e guardar seus mandamen­
Satanás e do inferno (Rm 5.5-11). (4.17). Os cristãos serão julgados no trono do tos é prova de que amamos os irmãos (w . 1-3;
4.10b Veja 2.1. juízo de Cristo (1 Co 3.11-15. notas). Os peca­ 2.9-11; 3.14-16); e amar os irmãos é prova de
4.12a Veja João 1.18 dores serão julgados no grande trono branco, que amamos a Deus (w . 1-3; 3.17,18; 4.7-21).
4.13a veja 3.24. mais de 1000 anos depois (Ap 20.11-15, nota).
4.14a veja 1.1. 4 .l7 d Que admoestação àqueles que susten­ ÍQ 3 G :

4.15a Muita ênfase foi dada sobre isto na igre­ tam que o homem não pode viver vitorioso 1 Poder para fazer a justiça (2.29).
ja primitiva, porque os judeus e m uitos falsos sobre o mundo, a carne e o diabo! Veja Mateus 2 Real filiação (3.1-3; 8.10).
mestres gentios negavam a realidade da encar­ 5.48; Romanos 6.14-23. notas. 3 Libertação do pecado (2.9; 5.18).
nação. Se alguém nestes dias aceitasse isto, a 4 .l7 e v e ja Tiago 4.4. 4 Am or pelos irmãos (4.7,8; 3.14-18; 5.1).
m orte física de Cristo para expiar os pecados e a 4.18a veja os ingredientes do amor (1 Co 13.4). 5 Am or a Deus (4.19; 5.1-3).
ressurreição corpórea de Cristo, provavelmente 4.18b Aquele que tem e o julgam ento tem uma 6 Poder para guardar os m andam entos do NT
o aceitariam como seu salvador pessoal. Mas razão para temer. Seu am or não é perfeito. Ele (5.2.3; Jo 1.12; 14.15; 15.14).
em nossos dias, sendo o cristianismo a religião deve purificar a si mesmo, como em 1.7; 3.1- 7 Poder para vencer o mundo (5.4,5).
oficial de nosso pais. tal confissão de Jesus 10; 5.1-18. Deve-se te r tem or santo (SI 2.11; 8 Libertação de Satanás (5.18).
com o Filho de Deus se tornou um mero rito em 15.4; 19.9; 34.7-11; 85.9; 103.11; Pv 1.7; 3.7; 5.4b Veja 28 bênçãos da fé. p. 2007.
m uitos círculos. As pessoas pensam que porque 8.13; 14.27; 2 Co 7.1). Os ímpios não possuem 5.5a Pergunta 5. Última em 1 João.
reconhecem este fato em público, estão salvas este tipo de tem or (SI 36.1; 55.19; Rm 3.18). 5.6a veja 5.8.
do pecado e são verdadeiros cristãos; alguém 4.18c veja em Deuteronômio 10.12. 5.6b Veja 12 fo rm a s co m o o E spírito te s te ­
pode fazê-lo só m entalm ente e com a língua 4.20a 6 m entirosos em 1 João. Aoueles aue m u n h a sobre Jesus. p. 2007.
várias vezes num dia sem ter uma mudança dizem : 5.6c veja 4.6; João 14.17; 15.26; 16.13.
em sua vida. Deve-se crer de coração, além de 1 Que possuem com unhão com Deus e ainda 5.7a O que está escrito desde aqui até "na ter­
confessar com a boca (Rm 10.9,10). Se alguém andam nas trevas (1.6). ra", no v. 8. não consta em alguns manuscri­
fizer isto, se tornará uma nova criatura em Jesus 2 Que não têm pecado (1.8). tos mais antigos, mas isto não é prova de que
Cristo (v. 15; 5.1; 2 Co 5.17,18). A verdadeira con­ 3 Que não pecam (1.10). estivesse fora do livro original. Cíprio. bispo de
fissão do NT inclui a entrega completa da vida 4 Que são cristãos e não guardam os manda­ Cartago, 200-258 d.C., cita estes w . com o sen­
a Deus e a consagração em relação à conduta m entos do NT (2.4). do escritos por João (vol. V, 418,423, Pais Ante-
futura, que será de acordo com a vontade de 5 Que não há Deus ou Jesus Cristo (2.22). Nicenos). vigilio de Tasus os citam no sécuíc
Deus (1 Jo 1.7-9; 2 Co 7.10; Rm 12.1,2). 6 Que são cristãos e ainda odeiam aos homens V. O Codex M ontfortii e a vulgata os contêm.
4.16a veja 1.5. (4.20). As palavras estão em perfeita harmonia com a
4.17a Por Deus habitar em nós, por estarmos 4.20b Pergunta 4. Próxima, 5.5. doutrina da Trindade, p. 2005.
nele, por term os a plenitude do am or em nossa 5.1a Todo que crê de todo seu coração que Je­ 5.7b O único sentido em que três podem ser
vida e pela perfeição deste amor em m anifes­ sus é o Messias e exerce sua fé no sangue re- um é em unidade, como está claro em João
4E três sâo os que testificam na terra: o Espírito, e a água, 7. C om o restaurar um apóstata
t o sangue; e estes 'três ^concordam num. ( l j o 1.9; 2.1-2; M t 12.31,32)
*'Se recebemos o testemunho dos homens, o testemunho A9](t Sc alguém vir seu 'irm ão cometer pecado q u e não
de Deus é maior; porque o testemunho de Deus é este, é ®para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não
que de seu Filho testificou. pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse
4. T estem unho pessoal d o n o v o nascim ento (Km 8.1-16) não digo que ore.
17Toda iniquidade é pecado, e há pecado q u e não é para
Ai:-'Quem crc no Filho de Deus cm si mesmo tem o teste­
morte.
munho; *quem cm Deus não crc mentiroso o fez, porquan­
to não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. 8. Os nascidos d e n o vo em Cristo estão livres
do p eca d o e d e Satanás (1 J o 3.5, refs.)
5. A vid a etern a está som en te em Jesu s Cristo
(Jo 15.1-6; 1 Jo 2.24,25) • 18Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus 'não
peca; mas o que de Deus é gerado ^conserva-se a si mes­
a 1Ij E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eter­
mo, e o ‘maligno não lhe toca.
na; e *esta vida está em seu Filho.
a 12 Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho 9. G rande d iferen ça en tre os santos e os p eca d ores
de Deus não tem a vida. (1 J o 3.10)
6. C om o oh ter respostas em todas orações (1 J o 3.19 refs.) 19Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está
no 'm aligno.
13 Estas coisas vos escrevi, 'para que ^saibais que tendes
a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de 10. A vida eterna é co n h ecer Deus e Jesus Cristo (Jo 17.3)
Deus. 20 E sabemos que já o Filho de Deus é 'vindo e nos deu
a 14 E esta é a 'confiança que temos nele: que, se pedirmos ^entendimento para ‘conhecermos o que é verdadeiro; e
alguma coisa, ^segundo a sua vontade, ele nos ouve. no que é verdadeiro estamos, isto é , ^em seu Filho Jesus
a 15 E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, Cristo. fEste é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. • 2I Filhinhos, 'guardai-vos dos ídolos. Amém!

17.11,21-23. Veja outros usos nas Escrituras para 5.10b Cada incrédulo recebe os frutos de sua 1 Para que vocês tenham a vida eterna.
a palavra um (Gn 2.24; 11.6; 1 Co 3.6-8; 12.13; Ef própria rejeição a Deus (Jo 3.36). 2 Para que vocês creiam em Jesus.
2.14; Hb 2.11). 3 pessoas não podem ser uma em 5 .1 1a A vida eterna em Jesus Cristo é a grande 5.13b veja 2 .3 .
número em qualquer sentido, mas três podem verdade. 0 Pai, o Filho, o Espirito Santo, a água5.14a Gr. parresia, Atos 4.13.
ser uma em unidade, veja A Trindade, p. 2005. e o sangue testem unham isto (w . 11,12). 5 .14b isto significa de acordo com sua Palavra
5.8a 3 testem unhos da hum anidade e filiação: 5.11b A vida eterna é som ente gm Jesus. To­ (Jo 15.7; Rm 10.17). Deus não pode negar sua
1 0 Espirito Santo descendo sobre Jesus em dos aqueles que estão nele possuem esta vida Palavra ou a si mesmo. Devemos considerar
seu batism o nas águas (Mt 3.13-17). Veja TeS; eterna e todos que não estão nele não a pos­ as respostas certas com o se já as tivéssem os
tem unho do Espírito. 5.6. suem. (Rm 4.17; Hb 11.6; Tg 1.5-8; M c 11.22-24).
2 A água - testem unha de três formas: 20 bênçãos em Jesus Cristo: 5.16a Um irm ão cristão, não um pecador.
(1) O batism o nas águas sim bolizando sua pró­ 1 Nenhuma condenação (Rm 8.1). 5 .1 6 b Todo pecado é perdoável, exce ­
pria m orte, sepultam ento e ressurreição (Mt 2 Libertados da lei do pecado e da m orte (Rm to a blasfêm ia co n tra o E spirito Santo (M t
3.13-17). 8 . 2 ). 12.31,32). Já que este pecado possui co n d e ­
(2) Água da Palavra testem unhando a encarna­ 3 O am or de Deus (Rm 8.39). nação certa, ou seja, é im perdoável, é inútil
ção (is 7.14; 9.6,7; M t 1.23; Lc 1.34,35; Jo 3.5). 4 Verdade (Rm 9.1). o ra r por ele.
(3) Água e sangue na crucificação, testificando 5 União num só corpo (Rm 12.5). 5.18a Não pratica o pecado (2.29; 3.5-10).
sua hum anidade (Jo 19.34). 6 Sabedoria, justiça, santificação e redenção (1 5.18b Guarda-se. com o em Judas 20,21.
3 O sangue testificando não som ente a hum a­ Co 1.30; Rm 3.24). 5.18c Ele não é do diabo (3.8-10).
nidade e filiação de Jesus Cristo, mas tam bém 7 Ressurreição do corpo (1 Co 15.22). 5.19a O maligno. O m undo inteiro está envolvi­
garantindo a redenção do pecado (m t 26.28; A t 8 Triunfo (2 Co 2.14). do nos braços do diabo e está em m aior ou m e­
20.18; Ef 1.14; Cl 1.20-22; Hb 9.14-16; 10.1-23; 9 Abolição da lei (p. 1866). nor grau adorm ecido na m orte, transgressões e
1 Jo 1.7). 10 Nova criação (2 Co 5.17,18). pecados (Ef 2.1-9).
5.8b Concordam em relação a hum anidade e 11 Sim plicidade (2 Co 11.3). 5.20a Veio na carne (4.2,3), e trouxe redenção
filiação de Jesus (4.1-6; 5.5-9). 12 Liberdade (Gl 2.4). pela sua obra rem idora (1 Pe 2.24; Cl 1.20-22).
5.9a Se nós crem os em testem unhos de ho­ 13 Filiação (Gl 3.26) 5.20b A com preensão vem antes da fé e re ­
mens pecadores, que podem facilm ente tentar 14 Chegamos perto de Deus (Ef 2.13). denção (Rm 10.17; 1 Co 1.30).
nos enganar, devemos alegrem ente receber o 15 A lto cham ado (Fp 3.14). 5.20c Veja 2.3.
testem unho de Deus, que nunca tentará nos en­ 16 Fé e am or (1 Tm 1.14; 3.13). 5.20d veja Lucas 22.3; 2 Coríntios 5.17,18.
ganar. o testem unho de Deus sobre seu Filho é 17 Graça (2 Tm 2.1). 5.20e vida eterna é conhecer Deus e Jesus
m aior do que o de todos os homens (v. 9). 18 Salvação (2 Tm 2.10). C risto (Jo 17.2,3).
5.10a Cada crente tem um testem unho pesso­ 19 Vida eterna (1 Jo 5.11; 2 Tm 11.1). 5.21a Evite idolatria, falsos deuses, e não tenha
al de Deus para a sua fé (Rm 8.14-16; Gl 5.6; 2 20 Preservação (Jd 1).^ ídolos em seus corações e vidas. Am e a Deus
CO 5.17,18). acim a de todas as coisas (M t 22.37).

ESTUDOS TEMÁTICOS
20 fa to s da vid a e te rn a e m João (1.2) 5 O homem deve trabalhar por ela (Jo 6.27, nota). 10 Deus enviou Jesus para dá-la a todos que
1 Os hom ens podem obtê-la crendo em Cristo 6 Ela vem por meio da participação dos benefí­ viessem a Ele por interm édio de C risto (Jo
e Deus (JO 3.15,16,36; 5.24; 6.40,47). cios do sangue de Jesus Cristo, pela fé (Jo 6.54). 17.2).
2 Torna-se uma fonte jorrando da alma (Jo 4.14). 7 Cristo tem as palavras da vida etema (Jo 6.68). 11 Conhecer ou experim entar Deus e Cristo é
3 O homem deve ajuntar frutos para a vida eter­ 8 Cristo dá a vida eterna aos que preencherem vida eterna (Jo 17.2,3).
na (JO 4.36). as condições (Jo 6.27, nota; 10.27-29). 12 Jesus C risto é a vida eterna (1 Jo 1.1-3).
4 Ela vem por m eio do exam e das Escrituras 9 Deus ordena que os hom ens a obtenham Uo 13 Esta vida eterna já foi vista, ouvida e tocada
(JO 5.39). 12.50). (1 Jo 1.1-3).
14 Os hom ens não devem som ente preencher tiroso e sua Palavra não está em nós. No v. 8 2 Deus não é 0 Pai de Jesus.
as 23 condições da vida eterna da de João 6.27. a idéia é de que não somos culpados perante 3 Jesus não é 0 Filho de Deus.
mas devem deixar, ou perm itir, que ela perm a­ Deus, e aqui é a de que nunca fom os culpados. Os judeus e os gnósticos em particular nega­
neça neles depois de obtê-la (1 Jo 2.24). vam 0 nascim ento virginal de Jesus Cristo. Eles
15 Se os hom ens deixarem, ou perm itirem que Duas coisas p a ra não a m a r (2.15) 0 consideravam um hom em com um , 0 filho de
ela perm aneça neles, então continuarão no Fi­ 1 Gr. kosmos, a ordem , com portam ento, m odo José e Maria (M t 13.55-57; M c 6.3).
lho e no Pai <1 Jo 2.24). e governo deste sistem a mundial (M t 4.8;
16 A vida eterna é prometida a todos (1 Jo 2.25), 13.35; Ef 1.1-3; Tg 4.4; 2 Pe 1.4; 2.20). 20 provas de que a pure za é agora possível
mas é dada somente àqueles que preencherem 2 As coisas que form am este sistema maligno e (3.3)
as condições de recebê-la e guardá-la (Jo 6.27,). de rebelião contra Deus (veja a seguir, 3 tip o s 1 Ele salvará... dos pecados (M t 1.21).
17 Nenhum hom em que odeia seu irm ão a pos­ d e coisas d e s te m u n d o ). 2 Para remissão dos pecados (M t 26.28).
sui (1 Jo 3.15). 3 M ortos para 0 pecado (Rm 6.2).
18 Ela vem de Deus (1 Jo 5.11). 3 tip o s d e co isa s d e s te m u n d o (2.16) 4 O corpo do pecado seja desfeito, para que
19 Ela vem som ente por meio do Filho de Deus 1 Concupiscência da carne (v. 16). Veja 17 obras não sirvamos mais ao pecado (Rm 6.6).
(1 Jo 5.11). da carne, p. 1878. 5 Considerai-vos m ortos para 0 pecado (Rm
20 Todos os hom ens podem saber que a pos­ 6 . 11).
suem (1 Jo 5.13,20; JO 3.16; 5.24; 17.2,3). (1) Desejos por m ulheres (M t 5.28; Jó 31.1). 6 Não perm ita que 0 pecado reine em seu cor­
(2) Olhos cheios de adultério - até mesmo ho­ po (Rm 6).
4 pessoas para t e r co m u n h ã o (1.3) m em com hom em e m ulher com m ulher (2 Pe 7 O pecado não deve dom iná-lo (Rm 6.14-17).
1 Deus Pai (is 57.15; Jo 14.23; 17.21-23; 2 Co 2.14; Rm 1.18-28). 8 Libertados do pecado (Rm 6.18).
6.13; 1 Jo 1.3-7) (3) Avareza (S110.8; Lc 12.15). 9 Libertou-me do pecado (Rm 8.1-4).
2 Deus filh o (M t 18.20; JO 14.23; 15.1-8; 1 Co (4) Todas as coisas desejadas (Ec 2.10). 10 Os que são de Cristo crucificaram a carne com
1.9; 10.16; 1 Jo 1.3-7) (5) Adoração a ídolos (Ez 6.9; 18.6-15). suas paixões e concupiscências (Gl 5.16,24).
3 Deus Espírito Santo (Rm 8.9; 1 Co 3.16; 2 Co (6) Todos tipos de mal (M t 6.23; 7.22). 11 Para que fôssemos santos e irrepreensíveis
13.14; Fp 2.1) 3 Soberba da vid a : diante dele em am or (Ef 1.4).
4 Os cristãos (At 1.14; 2.1,42-47; Ef 5.19; Fp 2.1,2; (1) Au to-justificação (Jó 32.1). 12 Vivamos neste presente século sóbria, e jus­
1 Jo3-7) (2) Posições (Gn 3.5; Ez 28.11-17; 1 Tm 3.6; 2 ta e pia m ente (Tt 2.13).
40 oessoas oara não te r comunhão: Jo 9). 13 Purificou nossos pecados (Hb 1.3; 9.14).
1 Os ím pios (S11). (3) Poder (Lv 26.19). 14 Sede santos, porque eu sou santo (1 Pe 1.16).
2 Escarnecedores (S11). (4) Riquezas (SI 39.6; Ez 28.5). 15 O sangue de Jesus C risto nos purifica de
3 Os que praticam iniquidade (SI 6.8). (5) Beleza (Ez 28.11,17). todo 0 pecado (1 Jo 1.7,9).
4 Homens vãos (SI 26.4). (6) Força para a guerra (2 Cr 26.16). 16 Devemos andar com o ele andou (1 Jo 2.6).
5 M alfeitores (SI 26.5). (7) Constante adoração de si mesmo: glorian­ 17 Qualquer que perm anece nele não peca... é
6 C rim inosos (Pv 1.10-15). do-se na atividade sexual, prazeres e todas as justo, assim com o ele é ju s to (1 Jo 3.6,7).
7 Tolos (Pv 9.6; 14.17). vaidades da vida (v. 15; SI 24.4; 36.2; Is 3.16). 18 Quem com ete pecado é do diabo (1 Jo 3.8-
8 Homem iracundo (Pv 22.24). 10; JO 8.44).
9 M em bros excomungados da igreja (M t 18.17). 10 bênçãos de s e fa z e r a v o n ta d e de Deus 19 Todo que é nascido de Deus náo peca (1 Jo
10 Aqueles que causam divisões (Rm 16.17). (2.17) 4.17; 5.4,5,18).
11 Apóstatas (2 Jo 9-11). 1 Entrada no reino (M t 7.21). 20 Sem santificação ninguém verá a Deus (Hb
12 Falsos m estres (1 Tm 6.3-5; 2 Jo 10). 2 Guardar-se de cair (M t 7.24-29). 12.14,15).
13 Aquele que anda desordenadam ente (2 Ts 3 Confirmação de que as suas obras são de Deus
3.6). (Jo 3.21). 7 fa to s c la ro s d o E vang elho (3.5-9)
14 O desobediente (2 Ts 3.14,15). 4 Respostas à oração (Jo 9.31). 1 Ele se m anifestou para tira r os nossos peca­
15 incrédulos (2 Co 6.14). 5 Bênçãos (Tg 1.22-25). dos (v. 5;Tt2.12).
16 infiéis (2 Co 6.14). 6 Nunca se desviar (S115.1-5). 2 Qualquer que perm anece nele não pode con­
17-22 Devassos, avarentos, roubadores, idóla­ 7 Perm anecer para sem pre (1 Jo 2.17). tinuar pecando (w. 5,6; 2 Co 5.17,18).
tras, maldizentes, beberrões (1 c o 5.9-11). 8 O novo nascim ento (1 Jo 2.29). 3 O hom em pode ser ju s to nesta vida assim
23-40 A m antes de si mesmos, avarentos, pre­ 9 Justiça com o C risto (1 Jo 3.7). com o Cristo (v. 7; 4.17; T t 2.12).
sunçosos. soberbos, blasfemos, desobedientes 10 Confirm ação da filiação (3 Jo 11). 4 Todo homem que peca é do diabo (v. 8; Jo 8.44).
aos pais, ingratos, profanos, sem afeto natural, 5 Cristo veio para destruir as obras do diabo (v.
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, 0 A n tic ris to (2.18) 8; M t 8.17; A t 10.38; Jo 10.10).
cruéis, sem am or para com os bons, traidores, Qualquer um contra Cristo é anticristo. Neste 6 Ninguém pode pecar enquanto a Palavra de
obstinados, orgulhosos, mais amigos dos delei­ sentido, existem m uitos (w . 18.22,4.3; 2 Jo 7), Deus permanece nele (v. 9; Rm 6.14-23; 8.1-13).
tes do que de Deus, hipócritas (2 Tm 3.1-5). mas o que está sendo citado aqui é o que ainda 7 Nem todos os hom ens são filhos de Deus (v.
há de vir. 10).
5 "s e " da e x p e riê n c ia hum a n a (1.6)
1 O hipócrita (v. 6). Sê disserm os que conhe­ 1 A nticristo (1 J0 2.18) 25 ob ra s do d ia b o (3.8)
cemos a Deus e ainda andarm os nas trevas. 2 O assírio (Is 10.20-27; 30.18-33; 31.4-32.20; 1 Pecado-rebelião (Gn 3; 2 Co 11.3).
provam os que somos mentirosos. Mq 5.3-15) 2 Obras das trevas, incluindo perversão sexual
2 o cristão (v. 7). Sê andarmos na luz, tem os 3 O rei da Babilónia (Is 14.4) e sedição moral (Ef 5.11; 6.12; A t 16.18; Rm 1).
com unhão com o Pai e o Filho (v. 3) e o sangue 4 o destruidor (Is 16.4, nota) 3 Obras más (Cl 1.21).
de Cristo nos purifica de todo o pecado. 5 O opressor (Is 16.4) 4 Cegueira espiritual (2 Co 4.4).
3 O aue engana a si mesm o (v. 8). Sê dissermos 6 Gogue. príncipe e chefe de Meseque e Tubal 5 Rouba a Palavra de Deus (M t 13.19).
que não tem os pecado para confessar, ou seja. (Ez 38.2,3, nota) 6 Enganos e falsa religião (2 Co 11.14; 1 Tm 4;
que não som os pecadores, enganamo-nos a 7 O pequeno chifre (Dn 7.8,24; 8.9,23) Ap 12.9).
nós m esm o e m entim os. Os gnósticos e outros 8 Rei de feroz sem blante (Dn 8.23) 7 M atar e destruir (Jo 10.10).
hereges negam que sejam pecadores e que a 9 O príncipe que virá (Dn 9.26,27, notas) 8 Semear joio. tentar e peneirar os santos (M t
m orte de C risto expie O pecado, 10 0 rei do norte <Dn 11 . 5- 45) 4.3; 13.25; Lc 22.31).
4 O oeca d o r arre p e n d ido (v. 9). Sê confes­ 11 0 hom em do pecado (2 Ts 2.1-12) 9 Forjar adoração e m ilagres (2 Ts 2.8-12; 1 Co
sarm os nossos pecados, isto é, se form os 12 O filho da perdição (2 Ts 2.1-12) 10 . 20 ).
honestos e reconhecerm os que som os pe­ 13 O m aligno (is 11.4) 10 Causar tem pestades (Jó 1.18-19; Ef 2.2).
cadores (Rm 3.23), Deus é fie l e ju s to para 14 Aquele m aligno (2 Ts 2.8-12) 11 Governar nações (M t 4.8,9; Dn 10).
perdoar nossos pecados e nos p u rifica r de 15 A besta (Dn 7 .H ;A p 13) 12 Executar a m orte (Hb 2.14,15).
toda injustiça . 13 Acusar os irm ãos (Ap 12.10).
5 O aue se rebela contra Deus (v. 10). Se disser­ 3 fa lsa s d o u trin a s d a queles dias (2.22) 14 O bstruir orações (Dn 10.12-21).
mos que nunca pecamos, fazemos Deus m en­ 1 Jesus não é 0 Cristo. 15 Oposição ao evangelho (Ef 6.1-18).
16 Supervisionar dem ónios (Jo 12.31), anjos 6 Falhar em vencer Satanás (2.13,14). 2 Os nom es de Deus provam a pluralidade de
caídos (Ap 12.7-12) e hom ens caídos (Ef 2.2; 1 7 A m ar o m undo e as coisas q u e estão nele pessoas. O heb. Elohim é a palavra para Deus
JO 3.8; JO 8.44). (2.13-17; 3.1,13; 4.5). em Génesis 1.1 e em m ais de 2700 outras pas­
17 Causar doenças (M t 4.23,24; 9.32,33; 15.22; 8 Deixar a com unhão cristã (2.19). sagens no AT. é um nom e plural que significa
A t 10.38). 9 Ignorar a verdade (2.20-27). Deuses e é assim traduzido 239 vezes (Gn 3.5;
18 Causar enferm idades (M t 8.17; Lc 13.16; Jo 10 Negar Deus e Jesus (2.22,23). Èx 22.28; 1 Sm 4.8; Dn 2.11; 4.6-9; 5.11,14 etc.).
10.10; A t 10.38). 11 Praticar a injustiça (2.29; 3.10). Algum as vezes Elohim é utilizada com verbos e
19 Causar loucura (M t 4.23,24; 17.14-21; Mc 12 Não fazer nenhum esforço para se purificar pronom es plurais.
5.1-18). (3.3). 3 Pronom es plurais são usados para Deus, pro­
20 Prom over suicídios (M t 17.15; Jo 10.10). 13 C om eter o pecado (3.8-10; 5.18). vando pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22;
21 A lim enta r desejos (Jo 8.44; Ef 2.1-3). 14 Assassinar (3.12,15). 11.7; IS 6.8; JO 14.23; 17.11,22,23).
22 M entira e falsas profecias (1 Rs 22; M t 15 Cerrar suas entranhas ao necessitado (3.17). 4 Pronomes pessoais de 1o, 2o e 3o graus são
24.11,24; 2 CO 11.13-15). 16 Falta de fé (3.20-22; 5.14,15). usados centenas de vezes nas Escrituras, re­
23 Propagar falsas doutrinas (1 Tm 4; 2 Tm 4; 17 Ser destituído da habitação do Espírito San­ ferindo-se a uma, duas e três pessoas da Trin­
2 Ts 2; Ap 13). to (3.24; 4.4,13). dade no m esm o sentido em que são usados
24 O prim ir o hom em (A t 10.38). 18 Ser do m undo e te r com unhão com ele (4.5). para os hom ens. Algum as vezes os diferentes
25 Perseguir os cristãos e guerrear contra os 19 Não te r um relacionam ento pessoal com m em bros da Trindade os usam para os outros,
santos (Ef 6.10-18; 1 Pe 5.8,9). Deus ou o conhecim ento da vida eterna (4.7- no m esm o sentido que os hom ens usam. Só
C risto m orreu para destru ir e cancelar todas 10; 5.10-13,30-21). em João 17 Jesus os usa 162 vezes falando
estas obras do diabo para os crentes desta 20 Não confessar a Jesus (4.14-18). com e do Pai. Confira João 14.16,17,26; 15.26;
era, e para d ar com pleta soberania sobre elas 21 Ser dominado pelo mundo (5.4,5). 16.7-15. Algum as vezes pronom es singulares
(Cl 2.14-17; 1 pe 2.24; Lc 10.19; Jo 14.12; Mc são usados para toda a Trindade com o unidade
16.17,18). As únicas obras listadas anterior- "V ida e te rn a " - "Jesus c ris to ", a m e sm a coisa (Èx 20.3; is 44.6.8; 45.5.21; 46.9; Os 13.4), assim
m ente que não serão term inadas nesta era (3.15) com o toda a igreja é uma unidade (Ef 2.14,15;
são: todo o pecado e rebelião entre os homens. Em alguns textos bíblicos encontram os o ter­ 4.13; 5.25-27; 2 Ts 2.7,8).
0 governo de Satanás sobre as nações; o reina­ m o vida eterna com o sinónim o de Jesus Cristo 5 O hom em tornar-se com o um de nós indica
do da m orte e a contínua oposição de Satanás (1.1,2; 2.24,25; 5.11-13,20; Jo 14.6; 17.2,3). Esta pluralidade de pessoas (Gn 3.22).
aos santos. Estas term inarão no M ilénio (Ef vida, com o Cristo, é eterna, quer alguém a rece­
1.10; 1 Co 15.24-28; Ap 21.1-8; 22.3). ba ou não. Mesmo se alguém a receber e depois vistas pelos m esm os hom ens ao m esm o te m ­
a perder, a vida ainda é eterna. Sua posse indivi­ po e lugares com o sendo pessoas distintas (Dn
7 m e n tira s b aseadas e m 1 João 3.9 dual, seja tem porária ou não, não a tom a eterna 7.9-14; M t 3.16,17; JO 1.31-34; A t 7.54-60; Ap
1 Que os nascidos de novo não podem pecar. ou não. Então, o argum ento de que se alguém 6.16; 7.9-17; 21.22; 22.3).
2 Que seus pecados não são verdadeiros. a perder deixa de ser eterna, é um conceito er­ 7 Dois Senhores são m encionados em Génesis
3 Que Deus autom aticam ente perdoa seus pe­ róneo a respeito do assunto. Um diam ante, ou 19.24; um na terra e outro no céu.
cados sem a confissão. qualquer outra coisa etem a não deixa de ser 8 Duas oessoas são m encionadas no AT. Veja
4 Que Deus não vê seus pecados; Ele vê o san­ eterna som ente porque o dono a perdeu. Assim Salmos 8.5,6 com Hebreus 2.5-18; Salmos 16.8-
gue de Cristo, no qual confia. acontece com a vida eterna. As condições de­ 10 com Atos 2.25-36; Salmos 22.1-22 com M a­
5 Que os pecados não lhes são im putados. vem ser preenchidas para que o hom em a re­ teus 27.35,39-43.45,46; Hebreus 9.14; 10.5-12;
6 Que não praticam pecados, m as com entem ceba e permaneça com ela (Jo 6.27). Cristo não Salmos 40.6-10 com Hebreus 10.5-7; e Salmos
pecados ocasionais. pode e não permanecerá na vida onde o pecado 45.6.7 com Hebreus 1.8,9.
7 Que todos os seus pecados, passados, pre­ e rebelião habitam (Jo 15.4-8; Gl 1.6-8; 2.6,7; Rm 9 Dois Senhores são mencionados sentando-se
sentes e fu tu ro s já estão perdoados. 6.14-23, 8.1-13; 2 Co 13.5). lado a lado (S1110.1,5; M t 22.44,26.64; A t 2.33,34;
Na m elhor das hipóteses, estas m entiras são 7.54,56; Rm 8.34; Ef 1.20; Cl 3.1; Hb 1.3,13; 8.1;
vãs tentativas de explicar este v. e todas elas A T rin d a d e - 89 p ro v a s da T rin d a d e D ivina 10.12; 12.2; 1 Pe 3.22; Ap 22.3).
não possuem nenhuma base bíblica. O segredo (5.7) 10 Duas oessoas são mencionadas e necessárias
para uma com preensão correta deste v. é a pa­ ApresamamQs..Qs seguintes fatos, nas-Escritih para se entender a clara linguagem de salmos 2;
lavra permanece, que significa estar em harm o­ 9.19; 132.17; Provérbios 30.4; isaías 4.2; 10.16,17;
nia com ou em união com , e não estar dentro, por pessoas distintas: 28.16; 49.1-10; 50.4-11; 52.13-53.12; 62.11; Mi-
com o provado na Lucas 22.3. A sem ente é a 1 A palavra urn significa um em unidade, assim quéias 5.1-5; Jeremias 23.4-8; 33.14-26; Zacarias
Palavra de Deus, por m eio da qual um hom em com o um em núm ero. Ela significa unidade em 3.8-10; 6.12-13. Nestas passagens um é ungido,
nasce de n o v o d Pe 1.23; Tg 1.18). A ideia básica 1 João 5.7, assim com o em João 17.11,21-23, e se torna o filho, é enviado, é ensinado e se tor­
é que, enquanto alguém perm anece em união ainda assim estas três pessoas, o Pai, o Filho e o na o servo de outro; e ambos são chamados de
ou em harm onia com a semente, ou a Palavra Espírito Santo, são m encionados com o um em S ê r iU o r -
de Deus, não pode pecar. Aquele que é consa­ núm ero e individualidade nas Escrituras. Existe 11 Trés pessoas de ações próprias - o Senhor
grado a obedecer a Bíblia, não pode quebrar um Deus Pai, um Senhor Jesus C risto e um Es­ Deus. o Messias e o Espírito Santo, são m en­
os m andam entos de Deus. Portanto, não pode p irito Santo d Co 8.6; Ef 4.3-6). Assim existem cionados, abençoando, ungindo, ensinando e
pecar, porque o pecado é a transgressão da lei trê s pessoas distintas com divina individuali­ fazendo coisas uns pelos outros em Isaías 11.2;
(v. 4). A razão dada aqui para não ser capaz de dade e divina pluralidade. O Pai é cham ado de 42.1- 7; 48.16; 59.21; 61.1-2; 63.1-14; Zacarias
pecar é a de que a sem ente perm anece nele. Deus (1 Co 8.6), o Filho é cham ado de Deus (is 1210-13.2.
Ou seja, aquele que nasce de novo se recusa a 9.6,7; Hb 1.8; Jo 1.1,2; 20.28) e o E spirito Santo 12 Em Zacarias 1.7-21 o Senhor dos Exércitos
transgredir o m andam ento de Deus e com eter o é cham ado de Deus (A t 5.3,4). C om o pessoas e o anio do Senhor (tam bém cham ado Senhor.
pecado. Enquanto esta consagração perm ane­ distintas, cada um pode ser cham ado de Deus 1.19-20; 2.1-13) estão conversando. Um Senhor
cer, ele será incapaz de pecar. Se seu am or por e coletiva m ente podem ser considerados um diz que o outro Senhor o enviou para Israel (2.8-
Deus se esfria, pára de orar e equivale a sua vida único Deus por sua perfeita unidade. A palavra 13). Um Senhor refere-se a si m esm o com o Eu
espiritual a um a vida norm al, então poderá ser Deus é usada ta n to com o singular quanto no e ao Senhor dos Exércitos com o Ele (2.8-11).
novam ente dom inado e pecar, transgredindo a plural, assim com o ovelha. A conferência continua através de Zacarias até
Palavra de Deus (1 Jo 2.1; 2 Pe 1.5-10). Tudo o que pode ser d ito de Deus coletiva m e n­ 13.6,7, onde am bos Senhores são chamados
te aplica-se igualm ente em cada m em bro da am igos, ou associados.
Q uem é filh o d o d ia b o ? (3.10) divindade com o indivíduo, mas existem algu­ 13 Jesus C risto é cham ado de filho de Abraão,
21 evidências aue alguém é filho de Satanás: mas coisas que são ditas de cada pessoa da Davi, Maria e de Deus (M t 1.1; M c 1.1; 6.3). Ele
1 Cam inhar nas trevas (1.5,6; 2.11). divindade, com o posição, função e obras, que é uma pessoa distinta de Deus, assim com o é
2 Dizer que não possui pecado (1.8,10). não pode ser d ito dos outros m em bros. O Pai destas outras.
3 Falhar em agradar a Deus e guardar seus é a cabeça de C risto (1 Co 11.3); O Filho é o 14 Duas oessoas são mencionadas muitas vezes
m andam entos (2.3,4; 3.22-24; 5.14,15). unigénito do Pai (2 Jo 3) e o Espirito Santo pro­ no NT (M t 11.27; Lc 23.46; Jo 1.1,2,18; 5.19,20;
4 Falhar em andar com o C risto andou (2.6). cede de ambos. Pai e Filho (Jo 14.16,26; 15.26; 14.1- 9; 16.15; 17.3,10; A t 2.38,39; 3.13-26; Fp
5 Odiar os outros (2.9; 3.10-19; 4.20). 16.7-15; A t 2.34). 2.5-11; Ef 3.5; Cl 1.5; 2 Ts 2.16,17; Tt 2.13; Hb
1.1-3; Ap 20.6; 22.3). (4) RejQ Espírito Santo (Ez 11.24; Mq 3.8; Zc 4.6; 50 Ele era um Filho, não um Pai sobre a casa de
15 Duas e três pessoas são m encionadas nas M t 12.28; Lc 2.27; 4.1; A t 11.28; Rm 5.5; 15.19; Deus (Jo 8.35,36; Hb 3.6).
introduções dos livros do NT (Rm 1.1*4,7; 1 Co 1 CO 2.10; 6.11; 12.3,13). 51 Ele tinha a mesma relação com seu Pai que os
1.3; Tg 1.1; 1 Pe 1.1-3; 2 Jo 3; Ap 1.1-6 etc.). Provas de oue Jesus não é o Pai: homens têm com Satanás (Jo 8.16,35,44; 9.4).
16 Deus é a cabeça de Cristo, e por isso m aior 21 O Pai esteve no céu todo o tem po que Jesus 52 Ele honrou o Pai com o todos os homens de­
que Ele em posição (1 Co 3.23; 11.3; 1 Cr 29.11; esteve na terra (M t 5.16,48). veriam honrar (Jo 8.49).
Jo 14.28). 22 Cristo agora se assenta à direita do Pai (veja 53 Ele não buscava sua própria glória, mas a do
17 Cristo é o m ediador entre Deus e os ho­ item 9, anterior). Pal (Jo 8.50-54; 17.4).
mens, não entre Ele mesm o e os hom ens (1 23 Jesus disse que confessaria os homens 54 Ele conhecia o Pai, mas não era o Pai (Jo
Tm 2.5). diante de seu pai. provando que Ele não é o Pai 8.55; 10.15).
18 Duas e três pessoas são m encionadas em (M t 10.32; Ap 3.5). 55 Ele era amado do Pai, com o uma pessoa se­
cada livro do NT (M t 3.16,17; 12.31,32; 17.5; 24 Jesus sempre orou ao Pai com o uma pessoa parada (JO 10.17,18).
22.43-45; 28.19; M c 1.1,2,10; 13.32; Lc 1.32-35; distinta (M t 11.25; Jo 17). 56 Ele guardava os mandam entos do Pai e eles
2.40,52; 3.22; 4.1; 4.18; 9.35; 23.46; 24.39 com 25 O Pai existiu fora do corpo de Jesus, então não eram seus (Jo 12.49,50; 15.10).
JO 4.24; JO 1.1-3,14,18; 5.17-25,31-38; 6.37,44- não poderia ser Jesus (M t 2.12; 3.17; 17.5; Jo 57 Seus discípulos lhe foram dados pelo Pai (Jo
46,57; 7.16-18,28,37-39; 8.13-19,26-38,42,54; 12.27-30). 10.29; 17.1-25).
10.15-18.24,29.36; 12.26-31,44,49,50; 14.1-26; 26 Tanto Jesus com o Satanás referem-se a Deus 58 Ele era igual ao Pai em algumas coisas, mas
18.11; 20.17,21; A t 1.7-8; 2.24-36; 3.13-26,28- separadamente de "Jesus* (M t 4.6-10). não em outras (Mc 13.32; Jo 5.17-39; 8.13-19,29-
30; 15.1-26,28-30; 15.1-26; 16.1-33; 17.1-26; 27 Deus era o Pai de Jesus, e não Jesus o pai 42; 19.18-29; A t 1.7; 1 Co 11.3; Ap 1.1).
18.11; 20.17,21; A t 1.7,8; 2.24-36; 3.13-26; dele mesm o (Ef 1.3,17; 3.14). 59 Ele e o Pai estavam em unidade e um no
4.10,26-31; 5.29-33; 7.37,55,56; 8.12-17; 9.17; 28 Em parábolas Jesus Ilustra seu relaciona­ outro, no m esm o sentido em que os crentes
10.38-48; 17.31; Rm 1.3,7,9; 5.1-11; 8.1-13.26- m ento com o Pai com o pessoas diferentes (Mt devem estar em unidade e em Deus (Jo 10.38;
39; 1 Co 1.3-9; 2.10; 3.23; 8.6; 11.3; 12.3; 15.57; 21.33-46; JO 15.1-8). 14.10,11,23; 17.11,21-23).
2 CO 1.2,3; 5.17-21; 13.14; Gl 1.1-3; Ef 1.2,3; 29 Os homens são ensinados a dirigirem-se di­ 60 Ele era o único caminho para o Pai (Jo 6.37;
3.14; 4.3-6; 6.23; Fp 1.2; 2.5-11; Cl 1.2,3,13-19; retam ente ao Pai e não orar a Jesus (Jo 14.12- 14.6).
3.1; 1 Ts 1.1-10; 3.13; 2 Ts 1.1,2; 2.16; 1 Tm 1.2; 15; 15.16; 16.23-26). 61 Ele disse, não estou sozinho ou sou a única
2.5; 5.21; 6.14-16; 2 Tm 1.2; 4 .i;T t 1.4; 2.13; Fm 30 O Pai sabia coisas que Jesus não sabia (Mc testem unha de minha filiação. O Pai é outra
3; A p 5.13) para as últim as 30 referências no 13.32; A t 1.7). testem unha (Jo 5.36-38; 8.13-19,54; 12.49,50;
NT. De nenhum m odo concebível podem os for­ 31 Outros viram Jesus com o uma pessoa sepa­ 14.10,11).
çar um significado de três pessoas em uma só; rada do Pai (Dn 7.9-14; A t 7.56). 62 Mais de 80 vezes Jesus afirm ou que Ele não
três seres em um ser; ou três manifestações 32 Jesus entregou seu próprio espírito ao Pai, era o Pai e que não era a única pessoa na Trin­
de som ente uma pessoa em qualquer destas não a si m esm o (Lc 23.46). dade. Cristo era quem falava, mas não falava
ou em quaisquer outras passagens. 33 Jesus reivindicava te r vindo de Deus e que de si mesmo (M t 7.21; 11.27; 18.10,35; Lc 2.49;
19 Existem três distintas e separadas testem u­ estava voltando para Deus (Jo 8.42; 16.5; 10.36; JO 5.17-43; 8.19-49; 10.17-37; 14.7-28; 15.1-26;
nhas que testificam de Cristo (1 Jo 5.5-11,13.20). 17.8). Ap 1.1 etc), é de se adm irar que a Trindade e
Tanto Deus quanto o hom em requerem estas 34 Deus é Espírito, e não carne e sangue, como a unidade de Deus tornam -se tão misteriosas
testemunhas separadas e distintas para confir­ Jesus foi (Jo 4.24; 19.34; M t 16.17; Lc 24.39). quando forçam os pessoas separadas a se
mar um ponto (M t 18.16; 2 Co 13.1). A água e o 35 Homens na terra, juntos com Jesus, ouviram tornarem uma, só porque não querem os reco­
sangue de 1 João 5.8 não poderiam ser aceitos Deus falar do céu com o uma pessoa separada nhecer o verdadeiro significado da palavra um
com o testem unhas pessoais por si próprias. (M t 3.17; 17.5; 2 Pe 1.16-18). com o se referindo a unidade, não a individu­
0 Pai, o Filho, e o Espírito Santo são as únicas 36 Jesus reivindicou ser o Filho de Deus. não o alidade em alguns textos bíblicos? O hom em
testem unhas pessoais nesta passagem. Se con­ próprio Pai (Jo 5.17-35). pode se tornar um m istério tão grande quanto
siderarmos que eles são som ente uma pessoa, 37 Jesus chamou o Pai de "Deus m eu" mesmo forçarm os o significado de todos os homens
então não tem os o núm ero requerido de teste­ depois da ressurreição (Jo 20.17; Ap 3.12). referir-se som ente a uma pessoa.
munhas para estabelecer a verdade da filiação 38 Jesus chamou Deus de "m eu Pai" 57 vezes 63 Ele não era grande com o seu Pai (Jo 10.29;
de Jesus Cristo. 1 João 5.7,8 confirm a o fato de (Jo 15.1; Ap 2.27). Como Ele poderia ser seu 14.28; cf. 1 C0 11.3).
que o Pai, o Filho e o Espirito Santo são três tes­ próprio Deus e Pai e gerar a si mesmo? 64 o Pai (M t 3.17), Jesus (JO 10.36), anjos (Lc
tem unhas distintas, em vez de serem uma única 39 Quando Jesus nasceu na terra, os anjos e 1.32-35), dem ónios (Mc 3.11; 5.7) e apóstolos
pessoa ou testemunha. hom ens ainda reconheceram Deus nos céus (M t 16.16; Jo 1.14; Rm 8.32; 2 Jo 3) declaram a
Outros textos bíblicos confirmam estas três tes­ (Lc 2.7-16). Eles se enganaram sobre Deus? A filiação de Jesus, mas nenhuma vez declaram a
tem unhas: criança era a com pleta expressão de Deus na paternidade de Cristo.
(1) O Pai (Jr 29.23; Ml 3.5; Jo 5.31-37, notas; Rm terra e Ele estava nos céus também? 65 O Pai e o Filho conversaram com voz audivel
1.9; Hb 1.1,2; 2.3,4) 40 Maria e José agiram com extrem a ignorân­ ao mesmo tem po e lugar, sendo ouvidos por
(2) O Filho (is 55.4; Jo 18.37; 1 Tm 6.13; Ap 1.5) cia se o bebé Jesus era Deus, porque o apre­ m uitas testem unhas (M t 3.16,17; 7.5; Jo 12.27-
(3) O Espírito Santo (Rm 8.16; Jo 15.26; Hb 10.15; sentaram ao Senhor (Lc 2.22). 30; 2 Pe 1.17). De forma alguma esta conversa
1 Jo 3.6) 41 Simeáo teve uma revelação e direção do Es­ pode ser explicada com o a voz de apenas um
Se os três são testem unhas, então precisam pírito Santo de que Jesus não era o único m em ­ indivíduo ou ser usada para provar uma única
ser pessoas distintas. A água e o sangue sim ­ bro da Trindade (Lc 2.26-33). pessoa na Trindade.
plesm ente confirm am os testem unhos das três 42 João Batista conhecia o Pai, mas não conhe­ 66 A palavra ambos é usada para o Pai e o Fi­
pessoas da Trindade e dão um peso adicional à cia o Filho (Jo 1.31-34). lho, provando duas pessoas (Jo 15.24; 2 Jo 9).
filiação de Jesus Cristo. 43 O Filho morreu, não o Pai (1 Co 15.3; 1 Pe 67 A palavra isualm ente é usada para o Pai e o
20 As palavras através e qql usadas para Jesus 2.24). filho, provando duas pessoas (Jo 5.19,27; 8.19;
Cristo e o Espírito Santo, mas nenhuma vez para 44 Jesus era o Filho unigénito do Pai, então não 13.32; 14.1).
o Pai, provam que Deus é uma pessoa separada podia ser o Pai, ou o gerador de si mesmo (Jo 68 A afirm ação "Porque não conheceram ao Pai
e a Cabeça e o Diretor de todas as coisas feitas 1.14). nem a m im " prova duas pessoas (Jo 16.3,5).
por e através deles (1 Co 3.23; 11.3; Jo 10.29; 45 Jesus reivindicava que Ele não podia fazer 69 Cristo recebeu todo o poder no céu e na
14.28; 14.16,17,16; 15.26; 16.7-15; A t 2.33,34); nada por si mesmo, mas que o Pai agia por terra (M t 28.18). Alguém tinha que ser m aior
(1) Através de Jesus Cristo (At 4.2; Rm 1.8; m eio dele (Jo 5.19,30; 6.38; 8.28; 12.49,50). que Ele para conceder-lhe este poder. Quem
5.1,9,11,23; 7.25; 15.17; 16.27; 1 Co 15.57; 2 Co 46 Ele não veio para fazer sua própria vontade, era Ele (Jo 14.28)?
3.4; Gl 3.14; 4.7; 5.10; Ef 2.7,18; Fp 4.7,13; Tt mas a do Pai, que o enviou (Jo 5.30; 6.38). 70 Jesus foi ressuscitado e exaltado pelo Pai,
3.6; Hb 13.21; 1 Pe 1.22; 4.11; 1 Jo 4.9). 47 Sua doutrina não era sua. mas a do Pai (Jo então não poderia ser o Pai (Ef 1.20-23; Fp 2.9-
(2) Eor Jesus Cristo (Jo 1.3,10,17; 10.9; A t 4.10; 7.16-18; 8.26). 11; Hb 12.2; 1 Pe 3.22).
10.36; Rm 2.16; 3.22; 5.17,21; Gl 1.1; Ef 1.5; 3.9; 48 Ele não falava de si mesmo, mas do Pal que 71 Deus fez Jesus tanto Senhor quanto Cristo
Cl 1.15-20; 3.17; Hb 1.1-3; 1 Pe 2.5; 5.10). o enviou (Jo 7.16-18; 8.26-40). (At 2.33-36).
(3) Através do Espírito Santo (At 1.2; 21.4; Rm 49 Ele não agrada a si mesmo, mas ao Pai (Jo 72 6 vezes em João 14.1-9 Jesus tom a claro que
8.13; 15.13,19; Gl 5.5; Ef 2.22; Hb 9.14). 8.29). Ele não é o Pai.
0 Espírito Santo não é Jesus nem o Pai: 2 Confiança de um coração lim po perante Deus. 10 Renovação da ju ve n tu d e (Rm 4.17-20).
73 O Espírito Santo é separado tanto de Jesus 3 Lib e tld çã u da co n d e n a çã o (w . 20,21). 11 Estabilidade (1 Co 16.13; 2 Co 1.24).
q uanto do Pai (Jo 5.32:14.16.17,26; 15.26; 16.7- 4 Fé e confiança em Deus (v. 21). 12 Vida cristã (2 Co 5.7; Hb 10).
15). 5 Respostas às orações (v. 22). 13 Espírito Santo (Gl 3.2,14).
74 Foi necessário que Jesus voltasse ao céu 14 Filiação (Gl 3.26).
para que o Espírito Santo pudesse v ir (Jo 16.5- 8 u s o s da p a la v ra "c o ra ç ã o " (3.21) 15 Salvação (At 4.12; Ef 2.8,9).
15). 1 0 órgão - sustenta a vida física; bom beia san­ 16 C risto vivendo em você (Ef 3.17).
75 Ele fo i visto com os olhos natura is com o gue (2 Sm 18.14; 2 Rs 9.24; Ec 12.6; Pv 14.30). 17 3atism o em C risto (Cl 2.12).
um a pessoa separada d e Pai e do Filho (M t 2 Q _ £ ê n t[C ld £ M Q (M t 12.40). 18 Obras de poder (1 Ts 1.3; 2 Ts 1.11).
3.16,17; JO 1.31-34; A p 4.5; 5.6). 3 O hom em interior, consistindo a alm a e espí­ 19 Sedosa edificação (1 Tm 1.4).
76 Ele é sim bolizado com o um a pessoa sepa­ rito (SI 5 1 /0 ; M t 5.8; 12.34,35; 15.18,19; 22.37; 20 Ousadia (1 Tm 3.13).
rada de Cristo, e am bos estão d ia n te de Deus, Rm 6.17; 1 Pe 3.4). 21 Confiança (Hb 10.22).
que se assenta no tro n o (Ap 1.4,5; 3.1; 4.5; 4 A consciência (M c 8.17; Jo 12.40; A t 2.37; Rm 22 3oa profissão (Hb 10.23).
5.6). 2.5; 1 JO 3.20,21). 23 =>aciência (Tg 1.3; 1 Pe 1.7).
77 Ele não pôde ser enviado por Deus até que 5 A vontade (At 4.32; 1 Co 7.37). 24 Herança (Tg 2.5).
C risto fosse glorificado, m as então fo i enviado 6 A m e n is , incluindo: 25 3oder para re sistir a Satanás (1 Pe 5.9).
ta n to pelo Pai quanto pelo Filho (Jo 7.37-39; A t (1) Pensam entos (Gn 6.5; Jo 12.40) 26 V itória sobre o m undo (1 Jo 5.4).
2.33,34). (2) im aginação (Gn 8.21) 27 Edificação (Jd 20).
78 Ele fo i enviado pelo Pai para u n g ir Jesus (3) Com preensão (1 Rs 3.9,12) 28 M uitas obras de fé (Hb 11, notas).
com poder, o que requereu trê s pessoas: (4) S a b e d o la (êx 35.35; Pv 2.10) 10 prom essas da fé :
aquele que enviou, o q ue estava sendo e n ­ (5) Cegueira (Dt 28.28; Rm 1.21) 1 Nada é im possível (M t 17.20).
viado e aquele que recebeu (At 10.38; is 11.2; (6) M editação (S119.14; Lc 2.19) 2 Todas as coisas (M t 21.21).
42.1-7; 61.1,2). (7) Engano (Pv 12.20; Jr 17.9) 3 Tudo o que disser (M c 11.22-24).
79 Uma clara dife'enciação é feita dos nomes (8) Im piedade (Jr 17.9) 4 Salvação (A t 4.12; 1 Pe 1.5-13).
das três pessoas (Mt 28.19; 2 Co 13.14; 1 Jo 5.7). (9) Dúvida ;m c 9.23; Tg 4.8) 5 Necessidades diárias (M t 6; Lc 12.28).
80 Uma clara diferenciação é fe ita e n tre o Filho (10) Propósitos (A t 11.23) 6 Vitória na vida cristã (Rm 1.17).
QUê_Q£â. o Pai, a quem Ele ora e o Espírito Santo 7 A alm a, incluindo: 7 Acesso a Deus (Rm 5.2).
p o r ouem Ele ora do 14.16). (1) Pesar (3n 6.6; D t 15.10) 8 Espírito Santo (Gl 3.14).
81 Uma clara diferenciação é fe ita e n tre o Filho, (2) Alegria (Dt 28.47) 9 Promessas cum pridas (Hb 6.12).
na destra do Pai, o Pai, à esquerda d o Filho, e (3) Desejos (SI 37.4) 10 Cura do co rp o (Tg 5.14-16).
o Espírito Santo, que é enviado pelo Pai e pelo (4) Preocupação (Pv 14.10; 15.13; Jo 16.6)
Filho (A t 2.33-36; 7.56; Jo 14.15-17,26; 15.26; (5) D esencorajam ento (Dt 1.28) 12 fo rm a s c o m o o E s p irito te s te m u n h a so­
16.7-15). (6) M edo (Dt 28.65-67) b re Jesus (5.6)
82 O Filho Já havia sido dado (Jo 3.16), quando (7) C onforto (Jz 19.8) 1 Guiando Sim eão até Jesus para declarar seu
0 Espírito ainda não (Jo 7.39). (8) D or (SI 55.4) m essiado quando bebê (Lc 2.27-32).
83 O Filho pode ser blasfem ado co m possibili­ 8 O espírito, incluindo: 2 Treinando Jesus em seu crescim e nto à m atu­
dade de perdão; mas se o Espírito fo r blasfem a­ (1) Zelo (Êx 35.21,26; 36.2) ridade (LC 2.40-52; IS 50.4,5).
do, nenhum perdão é possível. Isto prova duas (2) Hum ildade (SI 34.18; M t 11.29) 3 Descendo sobre Ele, confirm ando seu mes­
pessoas diferentes (M t 12.31,32; M c 3.29,30; (3) Fidelidade (Ne 9.8) siado (M t 3.16; JO 1.31-33).
Lc 12.10). (4) ó d io (Lv 19.17) 4 Ungindo-o, para o c u m prim ento das profecias
84 Os sam aritanos receberam Jesus, m as não (5) Soberba (Dt 8.14; 17.20) (Mt 12.18 com is 11.2; 42.1-7; Lc 4.16-21 e A t
tinham recebido ainda o Espírito Santo (At 8.5- (6) Tolice (Pv 22.15) 1038 com IS 61.1,2).
25). (7) Integridade (Gn 20.5,6; 1 Rs 2.44; 9.4; 1 Cr 5 Pela transfiguração de Cristo, dem onstran­
85 Jesus não podia fazer nenhum m ilagre por si 29.17) do seu reinado te rre n o (M t 16.28; 17.1-9; 2 3e
m esm o (Jo 5.19), mas através do Espírito Santo (8) im ortalidade (Sl 22.26; 69.32; 1 Pe 3.4, nota) 1.16-21).
fez m u ito s m ilagres (Jo 2.11; A t 10.38). 6 C apacitando C risto a se oferecer com o resga­
86 O Espírito Santo não veio para falar ou glo­ 5 s e g re d o s da o ra ç ã o re s p o n d id a (3.22) te por to d o s (Hb 9.14).
rific a r a si mesmo, m as para falar de Jesus e 1 Libertação da condenação (Rm 8.1). 7 Pela ressurreição de C risto e seu triu n fo so­
glOrlflCâ-lO (JO 16.7-15). 2 Confiança em Deus (A t 4.13). bre a m orte, inferno e tú m u lo (1 Pe 3.18,19, A t
87 A descida do Espírito Santo provou a chega­ 3 Pedir (Mt 7.7-11; Lc 11.9-13). 2.24-32; Rm 1.4).
da de Jesus no céu para assentar-se à destra de 4 G uardar os m andam entos (w . 23,24). 8 Pela descida do Espírito em Pentecoste.
Deus, provando assim trê s pessoas (At 2.33,34; 5 A gradar a Deus (Hb 11.6; Tg 1.5-8). 9 Pelo cu m p rim e n to das profecias de Jesus nos
Jo 7.39). hom ens confirm ando a ascensão e exaltação
88 Jesus reivindicou, m esm o depois da res­ 28 b ê n çã o s da fé (5.4) de Jesus C risto (Jo 7.37-39; A t 2.33-36), escolhi­
surreição, que não era u m se r esp iritu a l, então 1 Cura d o corpo (M t 8.10; A t 3.16). do para representar o M essias (Jo 14.16,17,26;
não podia ser o Pai ou o E spirito Santo, que são 2 Proteção (M t 8.26; 14.31). 16.7-15; A t 2; Hb 2.1-4; M c 16.15-20).
seres espirituais (lc 24.39; Jo 4.24; 14.16,17,26; 3 A lim e n to d iá rio (M t 16.8-10). 10 Dando te ste m u n h o pessoal a cada um que
15.26; 16.7-15). 4 Perdão Xc 7.50; Rm 3.25). cré em Jesus C risto (Jo 3.16; Rm 8.9-16; Gl 4.6).
89 No ú ltim o Livro da Bíblia, a Trindade é vista 5 M ilagres (A t 6.8; Gl 3.5). 11 Tornando possível para cada crentes prosse­
atuando conjuntam ente e m todas as coisas 6 Pureza ce coração (A t 15.9). guir com o program a original do NT (M t 18.18,
(Ap 1.4-6; 3.1; 4.5; 5.6; 21.10; 22.17).5 7 Santificação (A t 26.18). refs.; M c 16.15-20, notas; Jo 14.12-15; 1 Co 12).
8 Justiça (Rm 3.22; 9.30). 12 Pelo registro e s c rito da vida e ensinam en­
5 b ê n ç ã o s d o a m o r v e rd a d e iro (3.19) 9 Justificação (Rm 3.28-31; 4.1-25; 5.1; Gl 2.16; to s de Jesus C risto e da nova aliança (A t 1.1,2;
1 C onfirm ação de que som os da verdade. 3.8,24). 1 Co 2.10; 2 Tm 3.16,17; 2 Pe 3.16).

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