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FACULDADE UNIBRAS DO MATO GROSSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM TECNOLOGIA

INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

ANDREINA POLIANA SILVA SANTOS

SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS

2023

Rua Projetada II, 205, Jd. das Oliveiras - S. J. dos Quatro Marcos - Mato Grosso - CEP: 78.285-
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FACULDADE UNIBRAS DO MATO GROSSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM TECNOLOGIA INSPEÇÃO

DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado

ao Departamento de Estágio supervisionado e
à Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária como exigência para conclusão do
curso.

Estagiário: Andreina Poliana Silva Santos

Supervisor: Carolina Ferrari Martins Rodrigues
Orientador: Joicy Oliveira Castro
Empresa: Consórcio Complexo Nascentes do Pantanal

SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS

2023

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AGRADECIMENTOS

Quero aqui primeiramente agradecer a Deus por te me sustentado até aqui, Ele que foi
minha força e meu refúgio durante toda essa jornada, a minha mãe, Andria, que sempre esteve ao
meu lado, e ao meu pai, Paulo, que mesmo de longe sempre torcendo, vibrando e me
aconselhando nos dias de muita tensão e dificuldade, sem dúvidas tudo isso aqui é por vocês e
para vocês.
Deixo aqui também meu muito obrigado aos meus professores, grata pelos ensinamentos,
por tamanha dedicação, esses que nunca mediram esforços para nos ensinar tudo com
autenticidade e perfeição, em especial á Dr.ª Glaucenyra, por todos os feitos até aqui, terá sempre
meu carinho e dedicação. E por fim grato pelas amizades que fiz durante o caminho percorrido até
aqui, acredito que com alguns de vocês tudo se tornou um pouco mais leve e mais divertido.

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 - RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................02
1.1 Nome do aluno .................................................................................................02
1.2 Nome do supervisor .........................................................................................02
1.3 Nome do orientador .........................................................................................02
2 LOCAL DE ESTÁGIO .........................................................................................06
2.1 Nome do local de estágio ................................................................................05
2.2 Localização ......................................................................................................05
2.3 Justificativa de escolha do campo de estágio .................................................05
3 DESCRIÇÃO DO LOCAL E DA ROTINA DE ESTÁGIO ....................................05
3.1 Descrição do local de estágio ..........................................................................05
3.2 Descrição da rotina de estágio ........................................................................05
3.3 Resumo quantificado das atividades ...............................................................05
4 DIFICUDADES VIVENCIADAS ...........................................................................06
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................06

CAPÍTULO 2 - RELATO DE CASO

RESUMO .................................................................................................................08
INTRODUÇÃO .........................................................................................................08
RELATO DO CASO CLÍNICO ..................................................................................09
DISCUSSÃO ............................................................................................................10
CONCLUSÃO ...........................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................11

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2. LOCAL DE ESTÁGIO

2.1 O referido estágio realizado na Zona Urbana em São José dos Quatro
Marcos.

2.2 O Consórcio Complexo Nascentes do Pantanal está localizado na Av.

Sergipe, São José dos Quatro Marcos – MT, 78285-000.

2.3 O Estágio Curricular Supervisionado em Inspeção de Produtos de

Origem Animal é um componente obrigatório para a graduação em
Medicina Veterinária, por ser uma área importante, a opção do estágio
nesta área se fundamenta pelo interesse da acadêmica de então
colocar em pratica conhecimentos adquirido durante a graduação, com
intuito de se ter maior experiencia, novos aprendizados, visando sempre
melhorar para o mercado de trabalho.

3. DESCRIÇÃO DO LOCAL E DA ROTINA DE ESTÁGIO

3.1 O consórcio localizado na Cidade de São José dos Quatro Marcos. O

horário de atendimento ao publico é de segunda-feira a sexta-feira, das
08:00 ás 17:00. Tem como objetivo fiscalizar estabelecimentos que
industrializam produtos de origem animal.

3.2 O período de estágio iniciou-se na semana 23 de Outubro do ano de

2023 durante o período matutino, e na semana do dia 18 de Dezembro
de 2023 período vespertino, totalizando duas semanas juntamente com
a supervisora.

3.3 As principais atividades acompanhadas durante os dias de estágio

curricular supervisionado no consórcio, foram o acompanhamento de
abate bovinos e visitas na propriedade de criação e abatedouro de
suinos.

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4. DIFICULDADES EVIDENCIADAS

Durante essa jornada de estágio destaco a importância da experiência

necessária de um médico veterinario em toda essa conduta. Diante disso, a falta
de total conhecimento e experiência pratica desde a avaliação da propriedade
quanto na avaliação de ante-mortem, pos-mortem, hematomas, avaliações de
linfonodos e carcaças.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estágio na área de Inspeção de Produtos de Origem Animal é

uma experiência excepcional, com grande oportunidade de estar ao lado de
execelentes profissionais, acompanhar e vivenciar rotinas de veterinário á campo e
na industria de alimentos, afirmo que foi fundamental para o meu crescimento
como profissional, possibilitando então aprendizado e conhecimento pratico a
respeito das técnicas já desenvolvidas em forma teórica durante a minha formação
acadêmica.

Concluo que ao chegar ao final desse estágio pude perceber que lucrei
bastante, do ponto de vista do conhecimento adquirido. Além da experiência
adquirida, o estágio proporcionou também um grande feito na forma de lidar com
toda a legislação vigente de inspeção, a superar dificuldades e ganhar confiança
na conduta profissional. Estar presente nesse ambiente em contato com um
profissional experiente foi de grande importância, pois pude ampliar a visão sobre o
papel do medico veterinário nessa área, que remete a importância de sempre
buscar melhor aperfeiçoamento técnico.

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CAPÍTULO 2 – RELATO DE CASO

RESUMO

O estágio curricular supervisionado foi realizado em um abatedouro frigorífico de bovinos sob

inspeção municipal, localizado no Município de São José dos Quatro Marcos, Mato Grosso. A
finalidade das atividades foi aplicar de maneira prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao
longo da graduação, na area de inspeção ante mortem e post mortem de bovinos, o fluxograma de
abate, medidas de controle de todo processo produtivo e o acompanhamento de fiscalizações e
atividades de rotina da empresa. Durante a pesquisa, utilizou-se como fontes bibliográficas artigos,
livros, legislações, entre outros, todas citadas e refernciadas ao decorrer do trabalho. Conclui-se
que todos os conhecimentos adquiridos durante o estágio, tem o intuito de preparar o acadêmico
para sua inserção no mercado de trabalho bem como a futura carreira como médico veterinário.

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INTRODUÇÃO

A inspeção de produtos de origem animal é de grande importância para garantir a qualidade

dos produtos de origem animal e dos alimentos, evitar fraudes, á clandestinidade e garantir a saúde
pública da população. As indústrias de alimentos vêm direcionando seus sistemas de gestão para a
prevenção dos riscos à saúde do consumidor, que podem ocorrer pela presença de perigos nos
alimentos entre eles os microbiológicos, por exemplo, Salmonela, Escherichia coli, Staphylococcus
aureus, clostrídios sulfitos-redutores (MARTINS,2009).

Em razão de á aplicação em tecnologias atualizadas e mais modernas, houve um

exponencial aumento na produção dos POA no Brasil, desta maneira, com isso a necessidade de
atualizações e reformulações no sistema de inspeção nacional. O Regulamento da Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) obteve sua aprovação com o
Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. O RIISPOA institui as normas vigentes no território
brasileiro, a inspeção e a fiscalização industrial e sanitária de produtos de origem animal, estas
executadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) nos estabelecimentos
registrados ou relacionados no Serviço de Inspeção Federal. Os principais alvos desta
regulamentação são a preservação da identidade, qualidade e integridade dos produtos, além da
saúde e os interesses do consumidor. Em 29 de março de 2017, inaugurou-se o Decreto n° 9.013,
que instituiu o novo RIISPOA, em conformidade com a Lei N° 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e
a Lei no 7.889/1989 (BRASIL, 2017).

Dentre os três tipos existentes de inspeção estão eles: Serviço de Inspeção Federal (SIF),
Estadual (SIE) e Municipal (SIM) que é o caso do presente estágio, o SIM é o mais restrito entre
eles, esse realizado pelas Secretarias Municipais de Agricultura com tal registro é possível
comercializar os produtos apenas dentro da própria cidade onde o estabelecimento se localiza.
Já o SIE num âmbito mais abrangente, valendo para dentro do estado que o estabelecimento
se localiza. E o de Inspeção Federal, é realizado pelo MAPA, é permitida a comercialização em
todo território brasileiro além de exportações (JACOB, 2020).

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DISCUSSÃO

Para (PINTO 2014) inspeção ante mortem consiste de maneira primária no exame visual
dos animais em grupo e ocasionalmente, no exame clínico individual, propondo indicar a matança
normal, de emergência ou a necropsia. Ação que é exercida em todos os animais recem chegados
no abatedouro, aqui avaliamos o comportamento e aspecto de cada um e dos sinais clínicos
sugestivos de doenças de interesse para as áreas de saúde.

A inspeção post mortem compreende ao exame das carcaças e partes destas, dos órgãos,
tecidos e linfonodos, sendo realizada por visualização, palpação, olfação e incisão. Todos os
órgãos e as partes das carcaças devem ser examinados na mesma localidade de realização de
abate e imediatamente após suas remoções, assegurando dessa maneira a correspondência e
evitando discrepâncias entre eles (BRASIL, 2017).

Essa etapa é obrigatoriamente efetuada em todos nos animais abatidos por meio do exame
macroscópico das seguintes partes e órgãos: conjunto cabeça-língua, superfícies externas e
internas da carcaça, vísceras torácicas, abdominais, pélvicas e linfonodos. Outras superfícies
avaliadas são as interdigitais e peringueal, além da arcada dentária, sendo esta última realizada
apenas em casos mais específicos (MAPA, 2007).

A supervisão do inspetor no fluxograma de abate visa à obtenção adequada de carne

bovina em abatedouros, sendo executada por meio de procedimentos padronizados e definidos
pela legislação vigente, incluindo aspectos relacionados à higiene das instalações, equipamentos e
utensílios, além da qualidade da água utilizada nas diferentes etapas do abate (BRASIL, 2017).

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CONCLUSÃO

O estágio curricular contribuiu para o meu conhecimento, proporcionando crescimento

pessoal e profissional inigualáveis. Durante este período consegui evidenciar a rotina de médico
veterinário que atuam na área de inspeção, compreender o processo industrial regido por um SIM,
e confirmar então a essencialidade desses profissionais dentro de um fabrica para que garantam a
qualidade e a segurança dos produtos de origem animal, zelando sempre também por bem-estar
animal durante toda a produção.
Á rotina a campo sempre bem diferente da perspectiva que se cria quanto a teoria aplicada
em sala de aula, somente quando aplicado esse conhecimento na prática que conseguimos
entender e exercitar melhor algo que vemos em livros durante toda a graduação. Só na prática
então podemos enxergar a realidade, as dificuldades e todos obstáculos que um profissional de
inspeção pode lidar durante sua rotina.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.º 275, de 21

de outubro de 2002. Sobre Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais
Padronizados Aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-
vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-275-de-21-de-
outubro-de-2002.pdf/view> Acesso em: 09 set. 2022.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto no 30.691, de 29 de março

de 1952. Aprova o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal. Brasília, 1952. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d30691.htm. Acesso em: 21 mai. 2022.

BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria nº 711, de 1 de

novembro de 1995. Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos para Abate e
Industrialização de Suínos. Diário Oficial da União, Brasília, 03 novembros 1995. Disponível em:
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-animal/empresario/arquivos/
Portaria7111995alteradaportarian13042018.pdf/view. Acesso em: 14 mai. 2022.

BRASIL. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico
de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de
Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da
União, n. 215-C, 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/anexos/anexo_res0275_21_10_2002_rep.pd
f. Acesso em: 01 mai. 2022.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Ofício Circular Nº

175/2005/CGPE/DIPOA. Brasília: MAPA, 2005. Disponível em: http://dzetta.com.br/info/wp-
content/uploads/2011/06/dzetta-Circular-175-de-16-de-maio- de-2005.pdf. Acesso em: 15 mai.
2022.

BRASIL. Instituto Mineiro de Agropecuária. PORTARIA Nº 1395, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

Belo Horizonte, MG, 5 fev. 2014. Disponível em: http://www.ima.mg.gov.br/index.php?
preview=1&option=com_dropfiles&format=&task= fro
ntfile.download&catid=1615&id=16237&Itemid=1000000000000. Acesso em: 20 abr. 2021.

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BRASIL. Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989. Dispõe sobre inspeção sanitária e industrial
dos produtos de origem animal, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7889.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%207.889%2C
%20DE%2023%20DE%20NOVEMBRO%20DE%201989.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20inspe
%C3%A7%C3%A3o%20sanit%C3%A1ria%20e,animal%2C%20e%20d%C3%A1%20outras
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BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.

Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Regulamento da Inspeção Industrial
e Sanitária de Produtos de Origem Animal – RIISPOA. Brasília, 2017. Disponível em:
https://www.gov.br/agricultura/pt- br/assuntos/inspecao/produtos-animal/arquivos-publicacoes-
dipoa/perguntas-e-respostas-decreto-9-013-de-2017-regulamento-de-inspecao-industrial-e-
sanitaria-de-produtos-de- origem-animal. Acesso em: 07 abr. 2022.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Art. 30

da Portaria n° 365 de 2021. Aprova o Regulamento Técnico de Manejo Pré-abate e Abate
Humanitário e os métodos de insensibilização autorizados pelo Ministério da Agricultura,
Pecuárias e Abastecimento. Brasília, 2021. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-365-de-16-de-julho-de-2021-334038845. Acesso em:
16 abr. 2022.

BRASIL. Portaria CDA nº 22, de 27 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento Técnico de Boas
Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Matéria Prima,
Produtos e Subprodutos de Origem Animal, com registro junto ao Centro de Inspeção de Produtos
de Origem Animal. Diário Oficial- SP, 2016.

JACOB, M. C. M; AZEVEDO, E. Inspeção sanitária de produtos de origem animal: o debate sobre

qualidade de alimentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 29, p. e190687, 2020.

LIMA, A.C. Fluxograma do abate bovino. Dissertação (Mestrado em higiêne e inspeção de produtos
de origem animal) - Universidade Castelo Branco, São Carlos, 2007.

MARTINS; J. M. A.: Guia para Elaboração do Plano APPC para Consultor – Indústria 3º ed. PAS
Indústria. Brasília DF, 2009, pág.13.

MAPA. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.

Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Manual Inspeção de Carnes. Brasília,
2007. Disponível em: https://selecon.com.br/wp- content/uploads/2021/06/Manual-de-Inspecao-de-
Carnes-%E2%80%93-BOVINA.pdf. Acesso em: 08 mai. 2022.

PINTO, P.C.A. Inspeção e Higiene de Carnes. 2° Ed. Viçosa: UFV, 2014.

Rua Projetada II, 205, Jd. das Oliveiras - S. J. dos Quatro Marcos - Mato Grosso - CEP: 78.285-
000
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