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PORTFÓLIO

DE FISIOLOGIA
Discente: Amanda Batista Correia Sampaio
Potencial de
Repousoo

Potencial de Potencial de
membrana ação

BIOELETROGÊNESE

Período Período
refratário refratário
absoluto relativo
Potencial de repouso:
o quanto a célula
possui de eletricidade
em seu estado basal
Potencial de ação: a
propagação do impulso
através da membrana
Potencial de membrana:
é a geração de impulso
pela membrana
Período refratário relativo: é o
período entre a inativação dos
canais de sódio e o fechamento
deles. Os canais não se abriram
Potencial de Membrana (mv)

E3
40 totalmente novamente, porém
dependendo da natureza do
20 estímulo pode ter entrada de sódio,
mas não o suficiente pra
0 despolarizar a célula novamente. Ex.:
E1 e E2.
-20

-40 E1 E2
Período refratário absoluto: período que
ocorre durante a inativação dos canais
-60
de sódio, ou seja, no momento em que
a célula é despolarizada. Não importa o
-80 estímulo que seja dado, a célula não irá
1 2 3
ser despolarizada. Ex.: E3.
TEMPO (ms)
Gabaérgica

Glutamatérgica
Serotoninérgica

SINAPSE

Dopaminérgica
Colinérgica
Glutamatérgica Gabaérgica
Neurotransmissor Excitatório Neurotransmissor Inibitôrio

Potencial de ação atingido Potencial de ação atingido

Impulso liberado no botão terminal


Impulso liberado no botão terminal
abertura dos canais de Ca++ Voltagem
abertura dos canais de Ca++ Voltagem Dependente
Dependente
Entrada de Ca++ na célula

Entrada de Ca++ na célula Degranulação do neurotransmissor

Gaba chega na fenda sináptica


Degranulação do neurotransmissor
Ligação do Gaba aos receptores = Gaba A e Gaba B
Glutamato chega na fenda sináptica
Gaba A: Ionotrópico - Receptor liga direto no canal
Gaba B metabotrópico - Desenvolve cascata de segundo mensageiro
Ligação do Glutamato aos receptores = NMDAR e AMPAR
que abrirá o canal

Abertura do canal de Na+ Abertura do canal de Cl-

Retirada do Gaba da fenda pelas células da


Retirada do Glutamato da fenda pelas células da Glia Glia e pela própria célula pré-sináptica
Serotoninérgica Colinérgica Dopaminérgica

Potencial de ação atingido Potencial de ação atingido Potencial de ação atingido

Impulso liberado no botão terminal Impulso liberado no botão terminal


Impulso liberado no botão terminal

abertura dos canais de Ca++ Voltagem Dependente


abertura dos canais de Ca++ Voltagem
abertura dos canais de Ca++ Voltagem
Dependente
Entrada de Ca++ na célula Dependente

Entrada de Ca++ na célula Degranulação do neurotransmissor Entrada de Ca++ na célula

Degranulação do neurotransmissor Acetilcolina chega na fenda sináptica


Degranulação do neurotransmissor

Ligação do Gaba aos receptores = Nicotínico e Muscarínico


Serotonina chega na fenda sináptica
Dopamina chega na fenda sináptica
Gaba A: Nicotítico - Receptor liga direto no canal
Ligação da Serotonina Gaba B Muscarínico - Desenvolve cascata de segundo
mensageiro que abrirá o canal Ligação da Dopamina aos
receptores = 5HT 1, 2, 3...
receptores = D
Abertura do canal de Na+
5HT1 faz a cascata de segundo mensageiro
Abertura do canal de Na+
5HT3 ionotrópico Há a despolarização dos canais e a geração do movimento de
alavanca por meio da ativação do musculo

A retirada da serotonina é feita pelo Retirada da dopamina pelo neurônio


Retirada da acetilcolina da fenda pela própria célula pré-sináptica
próprio neurônio pré-sináptico pré-sináptico na própria fenda sináptica
Fibras

Tipos

Via Coluna-
Dorsal
(Lemnisco
medial)
SENSIBILIDADE TÁTIL
Receptores
Extereoceptivo: está Proprioceptivo: Está
presente fora, espalhado presente dentro do
Tipos
pelo corpo, chamado de músculo, dão uma
sentido somestésico (se percepçãode
localiza na pele). equilíbrio.

Fibras alfa: Fibras beta:


Fibras mielinizadas mielinizadas
13-20um 6-8um
80 a 120m/s (transmissão rápida do impulso) 35 a 75 m/s
Proprioceptores mecanoreceptores
Músculos esqueléticos da pele

Superficiais: que estão perto Profundos: Possuem Adaptação mais


Receptores da pele, possuem Campos Campos receptivos rápida: Meissner
receptivos pequenos, sendo grandes, sendo e Paccini
necessário uma maior encontrados em Adaptação mais
quantidade em número menor número lenta: Merkel e
Ex.: Meissner e Merkel. Ex.: Ruffini e Paccini. Ruffini.
Via Coluna-Dorsal (Lemnisco medial)

Estímulo Entra pela raiz dorsal

Faz sinapse com o neurônio de segunda ordem

O neurônio de segunda ordem manda uma informação de ativação

O estímulo ascende ipsilateralmente na coluna dorsal em direção ao bulbo

Faz sinapse com o neurônio de terceira ordem nos núcleos Grácil e Cuneiforme no bulbo

Cruza contralateraomente passando pelo leminisco medial indo em direção ao tálamo

Faz sinapse no tálamo nos núcleos VPL e VPM

Passa a informação diretamente para o córtex onde será interpretada


Teoria do
portão da dor

Fibras Dor Referida

Dor fantasma
DOR Tipos

Via Antero- Hiperalgesia


Lateral (Espino-
talâmico)
Fibras Hiperalgesia Tipos

Fibras delta: É o aumento de dor causado Dor Aguda: Rápida,


mielinizadas por inflamação adaptativa e protetora
1-5um
Dor Crônica: Pode levar a
5 a 30 m/s Ocorre quando a célula é
estado depressivos e de
Dor e temperatura rompida pela inflamação, há
irritabilidade
a liberação de uma grande
Fibras C :
quantidade de potássio, Dor nociceptiva: É
amielinizadas
tornando a célula causada por lesão
0,2 - 1,5um
hiperpolarizada em um limiar tecidual
0,5 a 2 m/s
mais positivo do que o
Dor, temperatura e Dor neuropática: Dor nos
normal
vibração nervos
Fazendo com que o corpo
fique mais sensível, ou seja,
um estimulo que antes não
gerava dor passe a gerar.
Via Antero- Lateral (Espino- talâmico)
Informação é recebida mais rapidamente

Estímulo Entra pela raiz dorsal

Faz sinapse com o neurônio de segunda ordem

O neurônio de segunda ordem cruza a linha média

O estímulo ascendecontralateralmente em direção ao tálamo

Faz sinapse com o neurônio de terceira ordem nos núcleos VPL e VPM

Passa a informação diretamente para o córtex onde será interpretada


Dor fantasma Dor Referida

Ocorre quando a pessoa perde um É a dor nas viceras que é sentida na pele
membro mais sente dor no mesmo
Ococrre pois pela pele estar exposta ao
Existem receptóres que levam a meio e possuir mais receptores que as
informação do membro para o viceras, a dor passa a ser sentida nela
cérebro formando um mapa
Ainda, algumas fibras C e delta de
Ao sentir algo nesse membro que foi orgãos internos fazem sinapses com
perdido (como formigamento ou receptores da pele
coceira) é porque os neuronios que
mapearam aquele espaço foram Dessa forma, o cérebro infere que a dor
ativados por algum estimulo vem da pele
Teoria do portão da dor
Mecanismo periférico de Analgesia endógena

Recepção de estimulo mecanoceptivos alfa e beta


Fenômeno de analgesia endógena Os neurônios da
Teoria do SCP são ativados
portão da dor e fazem sinapses
com os nerônios
do NMR

estes emitem fibras


serotoninérgicas que fazem
interação direta com o
nerônio de segunda ordem,
abrindo canais de ccloreto o
inibindo

Podendo emitir também uma colateral


inibitória para o interneurônio opiáceo
(está via não tem função direta na dor)

As duas vias atuam juntas ao ocorrer a


ativação da SCP Os neurônios do NMR também ativam
fibras do NTL que seguem em direção ao
interneuronio fazendo uma sinapse
Esta irá excitar o interneurônio que irá adrenérgica ou noradrenérgica
inibir o neurônio de segunda ordem
Reflexo de Reflexo de
Retirada Estiramento

CONTROLE DA
MOTRICIDADE SOMÁTICA

Reflexo Cruzado Reflexo


Tendinoso
Estiramento Tendinoso
Proteção - monosinaptico

Potencial de ação atingido


Estiramento muscular despolariza
O receptor orgão tendisoso de golgi
Gerando um potencial de ação que
despolariza
entra pela raiz dorsal sendo seu
receptor o fuso neuromuscular
Este, possui uma fibra que vai em
Este, faz sinapse glutamatérgica com direção ao interneurônio inibitório
um motoneurônio que irá em direção ativá-lo
ao músculo
Assim ocorrerá a inibição do
Isso fará com que ocorra a liberação de
motoneurônio agonista (que estava
acetilcolina
fazendo o movimento)
Desse modo, a contração do músculo
agonista (principal) ocorrerá trazendo então o braço para baixo,
relaxando-o
Ao mesmo tempo, uma colateral pe
emitida fazendo sinapse com um Ao mesmo tempo em que ocorre a
interneurônio inibitório ativção do motoneurônio antagonists
Ao ativa-lo, irá ocorrer a inibição do
Fibras do cérebro podem chegar ao
neurônio ligado ao músculo
motoneurônio agonista e tentar fazer
antagonista
com que ele continue ativado, isso
Ocorrendo o relaxamento pode causar lesões
Retirada Cruzado

Potencial de ação atingido


Para ocorrer a contração de um
Os nociceptores são ativados e entram
músculo precisa-se do relaxamento do
pela raiz dorsal, fazendo sinapse com o
seu antagonista
neurônio de segunda ordem

Este, fará sinapse direta com o


motoneurônio
A medula possui varios neurônios de
O motoneurôniio sairá pela raiz dorsal
segunda ordem e vários interneurônios
e irá contrair o músculo

O neurônio de segunda ordem


também enviarpa uma colateral
Dessa forma, é possível que ocorra a
Esta, fará o percurso da dor (antero- contração e o relaxamento de
lateral) que será ativada músculos agonistas e antagonistas ao
Desse modo, o reflexo de retirada é mesmo tempo
mais rápido que a dor, por questões de
sobrevivência
Gustação Audição

SENTIDOS
ESPECIAIS

Visão Olfação
Olfação Gustação

O estimulo é recebido pela língua


O estimulo é recebido pelos cílios

Pasa pelas células gustativas


Que desencadeia uma cascata
bioquímica, gerando a abertura Faz sinapse com os neurônios
dos canais Ca++ e Na+ aferentes VII, IX e X

Faz sinapse no Núcleo do Trato


Estes auxiliam na despolarização
Solitário (bulbo) em direção ao
da célula olfatório (receptor)
tálamo

Passa pelo nervo bulbo olfatório Chega ao Córtex Gustatório


primário, no lóbulo frontal, onde
ocorre o entendimento do gosto

Vai direto para o córtex piriforme,


hipocampo e hipotálamo Ácido: canais de Ca++ envolvidos
Doce: canais de Ca++ envolvidos
Salgado: canais de Na+ envolvidos
Líquido:
O estimulo entra pelo pavilhão
Endolinfa - dentro da coclea (rica em K+)
auditivo
Perilinfa - ao redor da coclea (rica em K+ e Na+) Audição

passa pelo meato, entra em contato


com a membrana timpânica,
fazendo com que ela vibre

Ao vibrar, tambpem vibra os


ossiculos. isso faz com que os
ossículos movam os líquidos que passará para o núcleo
estão presentes na coclea geniculado medial e irá
para o córtex para
informação ser entendida
A informação é processada na na área de Werneck
cóclea e traduzida no órgão dicorte

Do corpo trapezoide fará


A membrana basilar que receberá a sinapse com o nucléo olivar
vibração irá movimentar as células superior e irá subir para o
ciliadas, causando ao final a coliculo inferior, pelo
despolarização das mesmas leminisco lateral

No núcleo coclear o estimulo


percorrerá até cruzar a linha média
pelo corpo trapezoide
Visão

A luz é direcionada para a O estimulo recebido pelo


retina, na fóvea nervo óptico passará por:

Núcleo Geniculado
Na fóvea encontram-se a
Lateral (NGL):
maior quantidade de
Percepção visual
receptores (bastonetes e
cones)
Hipotálamo (núcleo
Supra-quiasmático):
Os Bastonetes e cones Controla os ritmos
fazem sinapse com as biológicos
células bipolares
Colículo Superior:
Reflexos oculares
As células bipolares
fazem sinapse com as
Aréa pré-tectal: Miose
células ganglionares
e acomodação visual

Os axônios das células Hipocampo: Memória a


Existem ainda células horizontais que agem
ganglionáres se juntam e longo prazo
conectando bastonetes (que estavam longe
formam o nervo óptico
da célula bipolar) com a célula bipolar
Sistema Nervoso
Parassimpático

SISTEMA
NEUROVEGETATIVO

Sistema Nervoso
Simpático
Sistema Nervoso Simpático

Quando há um Possuem neurônios pré-


recebimento de um ganglionares curtos e
estimulo pelo córtex e neurônios ganglionares
chega na área do longos
hipocampo e ativa o SNS
Quando há um
Quando ocorre um susto recebimento de um
há a liberação de estimulo pelo córtex e
adrenalina pela glândula chega na área do
suprarrenal por conta da hipocampo e ativa o O
ativação da ativação da SNS também:
célula cromafim
evita processo hemorrágico
Quando o corpo está no
estado basal (tônus basal) age na contração vaginal
o SNS faz a liberação de
noradrenalina Empalidece a pele
Sistema Nervoso Parassimpático

Quando houve o recebimento Inibindo a adrenalina antes


do estimulo pelo SNS e as liberada pelo SNS, mantendo
vias foram ativadas, há a o equilibrio
ativação também do SNPS

Possuem neurônios pré-


Isso ocorre para que ocorra ganglionares longos e
um equilíbrio, para que haja a neurônios ganglionares curtos
manutenção da vida

O SNPS também:
Dessa forma, há a liberação
de acetilcolina pela sinapse promove o extravasamento
feita dos neurônios pré sanguíneo para as outras
ganglionares e ganglionares áreas corporais
do SNPS Ativa o relaxamento
e lubrificação vaginal
Via Espino-cerebelar

Via cerebro-cerebelar

CEREBELO
Sincroniza, equilibra e coordena

Via Vestibulo-cerebelar
Via cerebro-cerebelar Via Vestibulo-cerebelar
Ocorre no Córtex pré-frontal

Primeiro surge a ideia O aparelho Vestibular vai


informar para o cerebelo como
Após, o estimulo elétrico (ideia) está o corpo no espaço
irá do cerebelo para o nucleo
dentado passando pelo tálamo Estando o corpo agindo de
maneira contrária ao que se
Deste, irá para o córtex motor e está pensando
passará pelo trato cortico
espinal O aparelho vestibular informará
ao cerebelo
É hipselateral, resposta ocorre
O cerebelo passará essa
do mesmo lado
informação para o neurônio de
Coordenação do movimento segunda ordem
planejado:
A informação vai sair do
Aferências: Córtex frontal, lobo cerebelo filtrada, ou seja,
parietal e occipital, via núcleos direcionada para o que precisa
da ponte ser feito

O neurônio de segunda ordem


Eferências: Para o córtex motor,
irá corrigir o movimento
via tálamo
Via Espino-cerebelar
Neurônios da medula espinal ( trato espino cerebelar anterior)

O estimulo vai da medula para o


paleocerebelo (lobo central)

ao mesmo tempo, vai para o


paleocerebelo da pirâmide

Após, passa pelo nucleo


interposto e cruza

Um dos neurônios irá para o núcleo


Rubro e outro irá para o tálamo

A via que irá para o núcleo Rubro descerá ( rubro


espinal) para a espinha ajustar o movimento

A via que irá para o tálamo, passará primeiro


no córtex motor para poder chegar a
espinha para ajustar o movimento
Parkinson

Via direta Via indireta

NÚCLEOS DA BASE
Modulação e direcionamento

Hepercinesia (Coreia de Hepercinesia (balismo)


Huntington)
Via direta
A favor do movimento
Via indireta
Contra o movimento
Cortex cerebral - ocorre o
pensamento, o
Cortex cerebral - ocorre o pensamento, o planejamento da
planejamento da informação informação
Sinapse
Sinapse Sinapse Glutamatérgica (+)
Glutamatérgica
Glutamatérgica (+)
(+)

Estriado Estriado
Globo Pálido Externo-
Sinapse faz inibição tônica Sinapse Sinapse
Gabaérgica (-) Sinapse Gabaérgica Gabaérgica
Gabaérgica (-) (-)
Globo Pálido Interno - faz inibição tônica (-)
Globo Pálido Interno -
Núcleo
Inibição tônica faz inibição tônica
Subtalamico
deixa de ocorrer Sinapse
Inibição
Glutamatérgica
Tálamo tônica ocorre
(+)
(VA e VL)
Tálamo
Sinapse (VA e VL)
Glutamatérgica (+)
Sinapse
Córtex motor Gabaérgica
(-)
MOVIMENTO Córtex
SEM
Envia Fibras córtico espinais motor
MOVIMENTO
Cortex cerebral - ocorre o
Cortex cerebral - ocorre o
Hepercinesia pensamento, o
pensamento, o
Hepercinesia planejamento da (Coreia de Huntington) planejamento da
(balismo) Há uma lesão no Estriado informação
informação

Sinapse Glutamatérgica (+) Sinapse


Sinapse Glutamatérgica (+)
Sinapse
Glutamatérgica (+)
Glutamatérgica (+)
Globo Pálido Externo- faz
Globo Pálido Externo- faz Estriado Estriado
inibição tônica
inibição tônica
Sinapse
Sinapse Sinapse
Gabaérgica (-)
Gabaérgica (-) Gabaérgica (-)
Globo Pálido Interno - faz
Globo Pálido Interno - faz Núcleo
Núcleo inibição tônica
inibição tônica Subtalamico
Subtalamico
Sinapse
Inibição Inibição
Gabaérgica (-)
tônica não tônica não
ocorre ocorre
Tálamo
(VA e VL) DANÇA Tálamo
(VA e VL)
BALISTICA
DANÇA Sinapse
Sinapse Glutamatérgica (+)
BALISTICA Córtex Córtex
Glutamatérgica (+)
motor motor
Cortex cerebral - ocorre o
Parkinson Não possui dopamina pensamento, o planejamento da
informação

Substância Negra Sinapse Glutamatérgica (+)

❌ ❌
Sinapse
Glutamatérgica (+)

Dopamina (+) Dopamina (-)


Globo Pálido Externo- faz Estriado
D1 D2 inibição tônica
Sinapse Gabaérgica (-)
Sinapse Gabaérgica (-)
Por não possuir
dopamina, a via D1 passa Globo Pálido Interno - faz
Núcleo
a não ser feita (não inibição tônica
super ativa o Estriado) Sinapse Subtalamico
Glutamatérgica (+) Sinapse
Glutamatérgica (+) Inibição tônica ocorre
E a via D2 passa a estar
livre (antes era inibida
Tálamo
pela dopamina), ou seja,
(VA e VL)
passa a ativar o núcleo
subtalamico que ativa o BRADICINESIA
G.P. interno RIGIDEZ DOS MEMBROS Sinapse Gabaérgica (-)
INSTABILIDADE POSTURAL
Ocorrendo a inibição do Córtex
tálamo motor
REFERÊNCIAS

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. In: Fisiologia. 1991.

Neurofuncional. DOENÇA DE PARKINSON (Aula Completa) - Dra


Suhaila Smaili. Youtube, 03 de fevereiro de 2018.

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