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CONTRIBUIÇÕES

PREVIDENCIÁRIAS E O
PLANEJAMENTO
CONTRIBUTIVO
Maura Feliciano de Araújo

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Contribuições na Prática:
- códigos de recolhimento;
- plano simplificado;
- prática de como fazer complementação;
- alteração no código do recolhimento;
- empregado doméstico após a LC150/2005;
- segurado facultativo e de baixa renda.

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Maura Feliciano de Araújo
Pós Graduada em Direito Previdenciário pela Escola
Paulista
de Direito; MBA em Direito do Trabalhoe Direito
QUEM SOU EU? Previdenciário
MBA
pela Faculdade Legale; Cursando
em Planejamento Previdenciário pelo ICDS Connect;

Advogada e Professora;
VicePresidente da Comissão Especial de
Previdenciário OAB SP – segundo
semestre 2019/2021;
Presidente da Comissão Previdenciária OAB
Itaquera – 3ª gestão;
Coordenadora Estadual do Instituto Brasileiro de
Direito Previdenciário;

@maura.feliciano
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Youtube Prof. Maura Feliciano

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Autora doslivros,

PLANEJAMENTO
PREVIDENCIÁRIO e
CNIS Interpretação
Prática na Advocacia
Previdenciária

Editora LUJUR

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Art. 11 da Lei 8.213/91 e o Art. 11, inc. V do RPS:
[...]
e) desde que receba remuneração decorrente de
Quem são os trabalho na empresa:
1.o empresário individual e o titular de empresa
contribuintes individual de responsabilidade limitada, urbana ou
rural;
individuais? 2. o diretor não empregado e o membro de conselho
de administração de sociedade anônima;
3. o sócio de sociedade em nome coletivo; e
4.o sócio solidário, o sócio gerente, o sócio cotista e o
administrador, quanto a este último, quando não for
empregado em sociedade limitada, urbana ou rural;

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-aquele que trabalha como condutor autônomo de
veículo rodoviário, inclusive como taxista ou motorista
de transporte remunerado privado individual de
passageiros, ou como operador de trator, máquina de
Quem são os terraplenagem, colheitadeira e assemelhados, sem
vínculo empregatício;

contribuintes -o médico participante do Projeto Mais Médicos para o


Brasil, instituído pela Lei nº 12.871, de 22 de outubro
de 2013, exceto na hipótese de cobertura securitária
individuais? específica estabelecida por organismo internacional
ou filiação a regime de seguridade social em seu país
de origem, com o qual a República Federativa do Brasil
mantenha acordo de seguridade social;
- o médico em curso de formação no âmbito do
Programa Médicos pelo Brasil, instituído pela Lei nº
13.958, de 18 de dezembro de 2019;

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Quem são os Art. 11. RPS É segurado facultativo o maior
dezesseis
de anos de idade que se filiar ao Regime Geral
segurados de Previdência Social, mediante contribuição, na forma
do art. 199, desde que não esteja exercendo atividade
remunerada que o enquadre como segurado
facultativos? obrigatório da previdência social.

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I.- aquele que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de
sua residência;
II.- o síndico de condomínio, quando não remunerado;
III - o estudante;

IV. - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;


V. - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;
VI. - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13
Quem são os de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência
social;
VII.- o estagiário que preste serviços a empresa nos termos do disposto na Lei nº
segurados 11.788, de 2008;
VIII. - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de
especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil

facultativos? ou no
exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência
social;
IX.- o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a
qualquer regime de previdência social;
X. - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior;
XI. - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que,
nesta condição, preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais
empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade
afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria.
XII. - o atleta beneficiário da Bolsa-Atleta não filiado a regime próprio de
previdência social ou não enquadrado em uma das hipóteses previstas no art.
9º.
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Ponto de partida:

Remuneração + exercício de atividade = CI;

Sem atividade remunerada = Facultativo.

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O contribuinte efetuar o recolhimento,
agrupando
poderá os valores das competências por
trimestre civil, ou seja:

RECOLHIMENT Janeiro, fevereiro e março;


O
PREVIDENCIÁRIO Abril, maio e junho;
TRIMESTRAL É
POSSÍVEL Julho, agosto e setembro; e

Outubro, novembro e dezembro.

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Art. 28 RPS:
[...]
§ 3º Para os segurados a que se refere o inciso II,
optantes pelo recolhimento trimestral na forma
RECOLHIMENTO prevista nos §§ 15 e 16 do art. 216, o período de
carência é contado a partir do mês de inscrição do
TRIMESTRAL E segurado, desde que efetuado o recolhimento da
A primeira contribuição no prazo estipulado no
referido § 15.
CARÊNCIA
*inc. II do art. 28: contribuinte individual e segurado
facultativo

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RECOLHIMENTO Art. 216 RPS:
TRIMESTRAL E [...]
A § 17. A inscrição do segurado no segundo
CONTAGEM terceiro
ou mês do trimestre civil não altera a data de
vencimento prevista no § 15, no caso de opção pelo
recolhimento trimestral.

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CI – até o dia 15
Facultativo – até
DATA mês
subsequente, o dia 15,
RECOLHIMENTO
prorrogando-se prorrogando-se

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Códigos para recolhimento – Contribuinte Individual
1007 Contribuinte Individual – Mensal
1104 Contribuinte Individual – Trimestral
1120 Contribuinte Individual – Mensal – Com
CÓDIGO dedução de 45% (Lei 9.876/1999)
RECOLHIMENTO – CI 1147 Contribuinte Individual – Trimestral – Com
– ALÍQUOTA 20% dedução de 45% (Lei 9.876/1999)
1287 Contribuinte Individual – Rural Mensal
1228 Contribuinte Individual – Rural Trimestral
1805 Contribuinte Individual – Rural Mensal –
Com dedução de 45% (Lei 9.876/1999)
1813 Contribuinte Individual – Rural Trimestral –
Com dedução de 45% (Lei 9.876/1999)

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Códigos para recolhimento – Contribuinte Individual
1163 Contribuinte Individual – Mensal
1180 Contribuinte Individual –
Trimestral
1295 Contribuinte Individual – Mensal –
Complementação 9% (para plano normal)
1198 Contribuinte Individual – Trimestral –
CÓDIGO Complementação 9% (para plano normal)
RECOLHIMENTO – 1910 Micro Empreendedor Individual – MEI –
Mensal – Complementação 15% (para plano normal)
CI – ALÍQUOTA
1236 Contribuinte Individual – Rural Mensal
11%
1252 Contribuinte Individual – Rural
Trimestral
1244 Contribuinte Individual – Rural Mensal –
Complementação 9% (para plano normal)
1260 Contribuinte Individual – Rural Trimestral –
Complementação 9% (para plano normal)

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CÓDIGO Códigos para recolhimento – Facultativo
RECOLHIMENTO – 1406 Facultativo – Mensal
FACULTATIVO – 1457 Facultativo – Trimestral
1821 Facultativo / Exercente de Mandato Eletivo /
ALÍQUOTA 20%
Recolhimento Complementar

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Códigos para recolhimento – Facultativo
CÓDIGO 1473 Facultativo – Mensal
RECOLHIMENTO – 1490 Facultativo – Trimestral
FACULTATIVO – 1686 Facultativo – Mensal – Complementação 9%
(para plano normal)
ALÍQUOTA 11%
1694 Facultativo – Trimestral – Complementação
9% (para plano
normal)

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Quem é?
Aquele que exerce trabalho doméstico no âmbito da
sua residência e não tenha renda própria.

Requisitos:
SEGURADO - Não possuir renda própria (incluindo aluguel, pensão
alimentícia, pensão por morte, etc);
FACULTATIVO - Nãoexercer atividade remunerada e
BAIXA RENDA dedicar-se apenas ao trabalho doméstico, na própria
- Possuir renda familiar de até 2 salários mínimos
residência;
(bolsa família não entra para o cálculo);
-Estar inscrito no Cadastro Único para Programas
Sociais – CadÚnico, com situação atualizada nos
últimos 2 anos. A inscrição é feita junto ao Centro de
Referência e Assistência Social (CRAS do município).

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PREC-FBR - Recolhimento facultativo baixa renda
SEGURADO pendente de análise.
FACULTATIVO PREC-FBR-ANT – Recolhimento facultativo baixa renda
anterior a comp. 09/2011.
BAIXA RENDA

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TEMA 181 TNU:
Questão submetida a julgamento: “Saber se a prévia inscrição no
Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal -
CadÚnico é requisito essencial para validação das contribuições
previdenciárias vertidas na alíquota de 5% (art. 21, § 2º, inciso II,
alínea "b" e § 4º, da Lei 8.212/1991 - redação dada pela Lei n.
12.470/2011).”
Tese firmada: “A prévia inscrição no Cadastro Único para
CADÚNICO É Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico é requisito
essencial para validação das contribuições previdenciárias
vertidas na alíquota de 5% (art. 21, § 2º, inciso II, alínea "b" e §
REQUISITO 4º, da Lei 8.212/1991 - redação dada pela Lei n. 12.470/2011), e
os efeitos dessa inscrição não alcançam as contribuições feitas
ESSENCIAL? anteriormente.”

(PEDILEF 0000513-43.2014.4.02.5154/RJ, Juiz Federal Sérgio de


Abreu Brito - Para acórdão: Juiz Federal Erivaldo Ribeiro dos
Santos, data do julgamento: 21/11/2018; trânsito em julgado:
25/01/2019)
Art. 107, par. 2º, inc. XIV, letra “a” da IN 18/2022

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PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA. REQUISITOS
LEGAIS. SEGURADO FACULTATIVO. FAMÍLIA DE
BAIXA RENDA. INSCRIÇÃO NO CADASTRO ÚNICO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. […] 2. A inexistência
MAS HÁ de inscrição no CadÚnico
reconhecimento não obsta,
da condição de por si só, o
segurado
DIVERGÊNCIAS... facultativo de baixa renda. […] (TRF4, AC 5008132-
84.2020.4.04.9999, TURMAREGIONAL
SUPLEMENTAR DO PR, Relator ARTUR CÉSAR
DE
SOUZA, juntado aos autos em 16/10/2020)

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A complementação pode se dar nasseguintes
alíquotas:

COMPLEMENTAÇÃO - 11%: plano simplificado (art. 21, §2º,I


FACULTATIVO BAIXA da Lei 8.212/91);
RENDA
- 20%: alíquota que garante o
contribuições na cômputo das aposentadoria
contribuição por tempo de

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GPS:

1929 Facultativo Baixa Renda – Mensal


1937 Facultativo Baixa Renda – Trimestral
AO 1830 Facultativo
Complemento 6% (para plano simplificado
FACULTATIVO 11%)
1848 Facultativo Baixa
BAIXA RENDA Complemento 6% (para plano simplificado
11%)
Complemento 15% (para plano normal)
1953 Facultativo Baixa Renda – Trimestral –
Complemento 15% (para plano normal)

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Art. 9º do Decreto 3.048/99 atualizado pelo Decreto
10.410/2020:

II - como empregado doméstico - aquele que


EMPREGADO presta serviço de forma contínua,
pessoal a pessoa ou família, no âmbito residencial
subordinada, onerosa e
DOMÉSTICO desta, em atividade sem fins lucrativos, por mais de
dois dias por semana;

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Art. 19C do Decreto 3.048/99 atualizado pelo Decreto
10.410/2020:
Considera-se tempo de contribuição:

EMPREGADO
VIII - de licença, afastamento ou inatividade
DOMÉSTICO sem
remuneração do segurado empregado,
inclusive o
doméstico e o intermitente, desde que tenha havido
contribuição na forma prevista no § 5º do art.
11

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Como fica a carência ao Empregado Doméstico, art. 26 RPS:

§ 4º-A Para fins de carência, no caso de segurado empregado


doméstico, considera-se presumido o recolhimento das
contribuições dele descontadas pelo empregador doméstico,
a partir da competência junho de 2015, na forma prevista no
art. 211.
§ 4º-B Para o segurado empregado doméstico filiado ao RGPS
EMPREGADO nessa condição até 31 de maio de 2015, o período de carência
será contado a partir da data do efetivo recolhimento da
DOMÉSTICO primeira contribuição sem atraso.
§ 4º-C Para o período de filiação comprovado como
empregado doméstico sem a comprovação do recolhimento ou
sem a comprovação da primeira contribuição sem atraso, será
reconhecido o direito ao benefício na forma prevista no § 2º
do art. 36, independentemente da categoria do segurado na
data do requerimento

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Como fica a carência ao Empregado Doméstico, art. 28
RPS:

EMPREGADO I - para o segurado empregado, inclusive o


DOMÉSTICO doméstico, e o trabalhador avulso, a partir da data
de sua filiação ao RGPS

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Como fica o tempo de contribuiçãodo Empregado
Doméstico, art. 32 RPS:

EMPREGADO I - para o empregado,inclusive o


trabalhador
doméstico, avulso
e o - o conjunto de
DOMÉSTICO que houve ou deveria
competências em ter havido contribuição em razão
do exercício de atividade remunerada sujeita à filiação
obrigatória ao RGPS, observado o disposto no art. 19-E;
ou

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Recolhimento via guia DAE;

Pagamento até o dia 7 de cada


mês, e se for final de semana
RECOLHIMENTO
ou feriado, o pagamento deve
PREVIDENCIÁRIO ser feito no dia útil anterior.
DA EMPREGADA
DOMÉSTICO E cabe recolhimento de
competências em atraso?

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Competências até 30/09/2015:
- Recolhimento via Guia Previdência
da Social
-(GPS);
Gerada no próprio site do INSS.
- A GPS pode ser paga por mês ou por todo o
período em aberto, desde que a data seja inferior a
RECOLHIMENTOS 2015.

EM ATRASO DO Pagamentos a partir de 10/2015:


DOMÉSTICO - pagamento deve ser realizado pelo site do eSocial
Doméstico, através da quitação de verbas pela guia
DAE.

Pelo eSocial não é possível pagar toda a dívida de


uma vez, devendo o empregador emitir uma guia
DAE para cada competência pendente.

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CONTRIBUINTE Serviços prestados a partir de 1º de abril de 2003, a
responsabilidade pelo recolhimento é do tomador de
INDIVIDUAL serviços:
QUE PRESTA
SERVIÇOS A empresa retém 11% sobre a remuneração paga,
PARA PESSOA limitado ao teto máximo previdenciário, e recolhe
este valor com as demais contribuições de sua folha
JURÍDICA de salários.
Este segurado será informado em GFIP que por sua
vez os dados
Neste caso, serão
esseenviados ao INSS;
segurado não faz nenhum
recolhimento em GPS, salvo se prestou serviços
para pessoa física!

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Titular ou sócio de microempresa ou empresa
de pequeno porte:

Identificada essa situação, caracterizada pela Lei


CONTRIBUINTE Complementar 123, 14/12/2006, que também criou o
INDIVIDUAL Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições devidos pelas
QUE É SÓCIO Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(SIMPLES Nacional).
Neste caso, o empresário contribui com alíquota de
11% sobre sua retirada de pró labore, que poderá
variar entre o salário mínimo e o teto máximo da
previdência social!

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Instituído pela Lei Complementar 128, de 19/12/2008,
com tributação simplificada:
MEI -
MICROEMPREENDEDO Inicialmente era uma alíquota de 11%
R salário
sobre mínimo
um e após a Lei 12.470, de 31/08/2011 a
contribuição passou a ser de 5% sobre um salário
INDIVIDUAL mínimo.

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MEI
É segurado obrigatório do RGPS, na
qualidade de contribuinte individual;
Contribuição é feita através do
CONTRIBUIÇÕES de Arrecadaçãosimplificada – DAS,
Documento
DO MEI conjuntamente com o ISS ou ICMS (a
depender da atividade), retirado no portal do
empreendedor.

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COMPLEMENTO Empregado, Contribuinte
DE Doméstico e Individual,
RECOLHIMENTOS Identificar
Avulso pós Facultativo e
PREVIDENCIÁRIOS EC 103/2019 MEI

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COMPLEMENT
O PARA Apenas
EMPREGADO, APÓS A EC complemento, via
DOMÉSTICO E 103/2019: DARF, código 1872,
AVULSO pelo CPF segurado

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- Nos casos em que o segurado teve seu salário de
COMPLEMENTO contribuição abaixo do mínimo mensal, atualmente, R$
1.045,00:
DE
CONTRIBUIÇÕES - Portaria 230, de 20 de março de 2020:
- [...]
SALÁRIO DE - Art. 4º A complementação de que trata o inciso I do art. 1º
CONTRIBUIÇÃO deverá ser realizada através do Documento de
ABAIXO DO utilização do número do CPF do segurado/contribuinte,
no código de receita 1872 - Complemento
MÍNIMO Contribuição
de Previdenciária, conformeAto
Executivo CODAC/RFB nº 05, de 06/02/2020.
Declaratório

maurafeliciano@gmail.com

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Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, no
endereço eletrônico
http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/sicalcweb/default.asp?Ti
p Tributo=1&FormaPagto=1

ONDE REALIZAR - 8% (oito por cento) para as competências de 11/2019 a 02/2020;

O
-7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento)
COMPLEMENTO para as competências a partir de março de 2020;

-Contribuinte Individual (exclusivamente aquele que presta serviço


à empresa), deve ser aplicada a alíquota de 11% (onze por cento).

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- Possível a complementação para a alíquota de 20%
(sobre o salário-mínimo), na forma do art. 21, §3º, da
Lei 8.212/91.
COMPLEMENTO - Complemento ocorre em GPS, código 1910,
DE acrescidos de juros, passando ao direito a aposentar-se
por tempo de contribuição e ter suas contribuições
CONTRIBUIÇÕES certificadas para outro regime previdenciário.
PELO MEI - Esta complementação é apenas para a competência
de 05.2011 em diante, pois antes da MP 529/11
(convertida na Lei 12.470/11) a complementação se faz
da mesma maneira que os demais contribuintes
individuais (11% para 20%), com o código 1295.

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• Para que se aumente também a base de
cálculo é preciso uma nova contribuição
pelo código 1007. Assim, o MEI que deseja
uma aposentadoria por tempo de
COMPLEMENTO contribuição emvalor maior que o
DE salário mínimo deverá mensalmente:
• i)contribuir 5% do salário-mínimo pela
CONTRIBUIÇÕES
DAS;
PELO MEI
• ii) complementar para 20% do
salário mínimo na GPS, com código 1910;
• iii) e contribuir na GPS com o código 1007
para aumentar a base de cálculo.

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• Quando é possível?

• Quem é o responsável?
RECOLHIMENT
O POST
• Vale a filiação ou a inscrição?
MORTEM

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Art. 18 RPS:
[...]
RECOLHIMENT § 5º-B Não será admitida a inscrição post
mortem de segurado contribuinte individual e
O POST nem de segurado facultativo.
MORTEM

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RECOLHIMENT
O POST
MORTEM

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Quando cabe?
Art. 19E RPS:

§ 7º Na hipótese de falecimento do
segurado, os ajustes previstos no § 1º
RECOLHIMENT poderão sersolicitados por seus
O POST dependentes para fins de reconhecimento de
direito para benefício a eles devidos até o
MORTEM dia quinze do mês de janeiro subsequente
ao do ano civil correspondente, observado o
disposto no § 4º.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Araújo, Maura Feliciano. Manual do Planejamento Previdenciário / Maura Feliciano de Araújo. 1ª ed. – São Paulo: Lujur,
2021;
Geromes, Sergio. Passo a passo do benefício previdenciário: antes e depois da reforma da previdência / Sergio Geromes. –
1.ed – São Paulo: LUJUR Editora, 2020;
Kertzman, Ivan. Guia Prático da Previdência Social / Ivan Kertzman, Luciano Martinez – 7. ed. rev. atual e ampl. – Salvador:
Editora JusPodvim, 2020;
Lemes, Emerson Costa. Contribuição Previdenciária das pessoas físicas: como os segurados participam do custeio da
seguridade social./ Emerson Costa Lemes./ Curitiba: Juruá, 2020;
Pancotti, Heloisa Helena Silva. Previdência social: limbo trabalhista-previdenciário e outros casos da prática previdenciária./
Heloisa Helena Silva Pancotti, Marco Aurélio Serau Jr., Elio Martins de Paulo Junior./ Curitiba: Juruá, 2020;
Constituição Federal de

1988; Lei nº 8.213/91;

Lei nº 8.212/91;
Decreto nº 3.048/99, atualizado com o Decreto nº

10.410/2020; Instrução Normativa nº 77/2015;


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