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Olá, aluno(a)!
�
� Vamos fazer este simulado para a RECEITA FEDERAL, cargo de AUDITOR FISCAL.
O objetivo dos simulados é fazer você gravar bem a Legislação Tributária. Saiba que são
necessários muita leitura e muitos exercícios para que ela fique bem sedimentada e para
que você consiga sua aprovação. Faça muitas questões, sempre.
� Antes vamos falar um pouco sobre a minha vida de concurseiro. Comecei meus estu-
dos em 2006, com 51 anos.
� Whaaaat? Isso mesmo, bem velhinho. RSSSS. Levando em consideração que, de-
pois dos trinta, as células nervosas já começam a morrer e não se regeneram, imaginem
como foi difícil para mim começar a estudar.
� Ah, professor, mas vai ver sua carreira ajudou, sua formação foi útil ou algo assim.
HAHAHA! Sou formado em Medicina Veterinária, logo não aproveitei nada de minha
carreira.
� Então, não desistam! Pensem sempre que, se está ruim e difícil para você, com cer-
teza estava pior para mim. KKKK!
� Comecei em 2006, como disse, fui aprovado em 2008 para a Secretaria da Pesca,
mas não assumi, pois queria área fiscal.
� Depois vieram aqueles famosos bati na trave, como classificado para Analista Admi-
nistrativo do TRT do RJ em 2008, Analista do Senado em 2012 e Auditor Fiscal da Recei-
ta em 2014.
� Em 2010 fui aprovado em terceiro lugar para Fiscal de ISS em Americana (SP), onde
fiquei até 2016 quando ingressei como Auditor Fiscal no Espírito Santo.
� Só parem quando realizarem seus sonhos. O caminho é árduo, mas nada é impossí-
vel quando assim queremos. Então sigam o lema: ESTUDAR ATÉ PASSAR.
�
� Veja minha entrevista no canal IMPARÁVEL:
� https://www.youtube.com/watch?v=FZXSesCQiwc&t=269s
�
� Dúvidas? Pode perguntar!
� WhatsApp: (27) 99276-3424
� Instagram: @claudio.roisman
SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
II – aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus
objetivos sociais.
III – manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros revestidos
das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
I – os administradores de bens de terceiros, pelo imposto sobre a renda devido por estes.
II – o síndico e o comitente, pelo imposto sobre a renda devido pela massa falida ou pelo
concordatário.
III – os tabeliães, os escrivães e os demais serventuários de ofício, pelo imposto sobre
a renda devido sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do
seu ofício.
IV – os sócios, na hipótese de liquidação de sociedade de pessoas.
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Auditor Fiscal
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Auditor Fiscal
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obriga-
ção ou sua colocação à disposição do interessado.
II – no momento da liberação de todas as parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, con-
tratualmente, a liberação parcelada.
III – na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em
conta de depósito.
IV – na data do registro efetuado em conta credora por débito liquidado no exterior.
V – na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto
ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de
abertura de crédito.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – realizada por caixa econômica, sob garantia de penhor judicial de joias, de pedras
preciosas e de outros objetos.
II – realizada por instituição financeira, referente a repasse de recursos do Tesouro
Nacional destinados a financiamento de abastecimento e formação de estoques
de empresas.
III – realizada entre instituição financeira e outra instituição autorizada a funcionar pelo
Banco Central do Brasil, desde que a operação seja permitida pela legislação vigente.
IV – em que o tomador seja estudante, realizada por meio do Fundo de Financiamento
ao Estudante do Ensino Superior – FIES, de que trata a Lei n. 10.260, de 12 de
julho de 2001.
V – efetuada com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial – FINAME.
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Auditor Fiscal
GABARITO
1 D
2 D
3 B
4 A
5 E
6 A
7 B
8 C
9 C
10 E
11 B
12 C
13 A
14 E
15 D
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal QUESTÕES COMENTADAS
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você vai achar que a prova é mais uma ou conforme sua imaginação
bateria delas. mandar!
COMENTÁRIO
a. Errado. Para os efeitos desta Lei, considera-se imóvel rural a área contínua, formada de
uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município.
b. Errado. O domicílio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, ve-
dada a eleição de qualquer outro.
c. Errado. A apuração e o pagamento do ITR serão efetuados pelo contribuinte, indepen-
dentemente de prévio procedimento da administração tributária, nos prazos e condições
estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal, sujeitando-se a homologação posterior.
d. Certo. Será considerada como efetivamente utilizada a área dos imóveis rurais que, no
ano anterior, estejam comprovadamente situados em área de ocorrência de calamidade
pública decretada pelo Poder Público, de que resulte frustração de safras ou destruição de
pastagens.
e. Errado. Compete à Secretaria da Receita Federal a administração do ITR, incluídas as
atividades de arrecadação, tributação e fiscalização.
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Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Item I: Errado. 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental
ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense.
Item II: Certo. 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou
na Amazônia Oriental.
Item III: Certo. 30 ha, se localizado em qualquer outro município.
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Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Operações de crédito realizadas por instituições financeiras.
Item II: Certo. Operações de câmbio.
Item III: Certo. Operações de seguro realizadas por seguradoras.
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Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
As importâncias recebidas por pessoa com deficiência mental a título de pensão, pecúlio,
montepio e auxílio, quando decorrentes de prestações do regime de previdência social ou
de entidades de previdência privada.
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Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
a. Errado, pois não tem nenhum temporariamente. As pessoas físicas que perceberem
renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são
contribuintes do imposto sobre a renda, sem distinção de nacionalidade, sexo, idade, esta-
do civil ou profissão.
b. Errado. Os rendimentos e os ganhos de capital percebidos por menores e outros inca-
pazes serão tributados em seus respectivos nomes, com o número de inscrição próprio
no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF.
c. Errado. Na hipótese de menores ou de filhos incapazes que estejam sob a responsa-
bilidade de um dos pais em decorrência de sentença judicial, a opção de declaração em
conjunto somente poderá ser exercida por aquele que detiver a guarda.
d. Errado. Cada cônjuge deverá incluir, em sua declaração, a totalidade dos rendimentos
próprios e a metade dos rendimentos produzidos pelos bens comuns.
e. Certo. O imposto sobre a renda pago ou retido na fonte sobre os rendimentos do outro
cônjuge, incluídos na declaração, poderá ser compensado pelo declarante.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
a. Certo. Opcionalmente, os rendimentos produzidos pelos bens comuns poderão ser tri-
butados, em sua totalidade, em nome do espólio. Na hipótese prevista acima, o espólio
poderá compensar o total do imposto sobre a renda pago ou retido na fonte sobre os ren-
dimentos produzidos pelos bens comuns.
b. Errado. Quando for apurado, pela abertura da sucessão, que ode cujus não apresentou
declaração de exercícios anteriores, ou o fez com omissão de rendimentos, será cobrado
do espólio o imposto sobre a renda correspondente, acrescido de juros moratórios e da
multa de mora.
c. Errado. Os créditos tributários notificados ao de cujus antes da abertura da sucessão,
ainda que neles incluídos encargos e penalidades, serão exigidos do espólio ou dos
sucessores.
d. Errado. Na hipótese de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação prin-
cipal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem
ou pelas omissões de que forem responsáveis os administradores de bens de terceiros,
pelo imposto sobre a renda devido por estes.
e. Errado. Os rendimentos e os bens de menores somente responderão pela parcela do impos-
to sobre a renda proporcional à relação entre seus rendimentos tributáveis e o total da base de
cálculo do imposto sobre a renda quando declarados conjuntamente com o de seus pais.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
II – aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus
objetivos sociais.
III – manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros revestidos
das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
Item II: Certo. Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento
dos seus objetivos sociais.
Item III: Certo. Manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros
revestidos das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – os administradores de bens de terceiros, pelo imposto sobre a renda devido por estes.
II – o síndico e o comitente, pelo imposto sobre a renda devido pela massa falida ou pelo
concordatário.
III – os tabeliães, os escrivães e os demais serventuários de ofício, pelo imposto sobre
a renda devido sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do
seu ofício.
IV – os sócios, na hipótese de liquidação de sociedade de pessoas.
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Os administradores de bens de terceiros, pelo imposto sobre a renda devido
por estes.
Item II: Errado. O síndico e o comissário, pelo imposto sobre a renda devido pela massa
falida ou pelo concordatário.
Item III: Certo. Os tabeliães, os escrivães e os demais serventuários de ofício, pelo impos-
to sobre a renda devido sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do
seu ofício.
Item IV: Certo. Os sócios, na hipótese de liquidação de sociedade de pessoas.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
a. Errado. Quando a incidência do imposto estiver condicionada à forma de embalagem do
produto, entender-se-á como acondicionamento para transporte, o que se destinar preci-
puamente a tal fim.
b. Errado. Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção os estabelecimentos co-
merciais que derem saída a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou re-
vendedores.
c. Certo. Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se estabelecimento comercial
varejista, o que efetuar vendas diretas a consumidor, ainda que realize vendas por atacado
esporadicamente, considerando-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mes-
mo semestre civil, o seu valor não exceder a vinte por cento do total das vendas realizadas.
d. Errado. A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia
poderá estabelecer requisitos e condições para a atuação de pessoa jurídica exportadora
por conta e ordem de terceiro.
e. Errado. Sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoa obrigada ao pagamen-
to do imposto ou penalidade pecuniária, e diz-se contribuinte, quando tenha relação pessoal
e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; e responsável, quando, sem
revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de expressa disposição de lei.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Item I: Errado. Na entrega ao comprador, quanto aos produtos vendidos por intermédio
de ambulantes.
Item II: Errado. Na saída de armazém-geral ou outro depositário do estabelecimento indus-
trial ou equiparado a industrial depositante, quanto aos produtos entregues diretamente a
outro estabelecimento.
Item III: Errado. Na saída da repartição que promoveu o desembaraço aduaneiro, quanto
aos produtos que, por ordem do importador, forem remetidos diretamente a terceiros.
Item IV: Certo. Na saída do estabelecimento industrial diretamente para estabelecimento
da mesma firma ou de terceiro, por ordem do encomendante, quanto aos produtos manda-
dos industrializar por encomenda.
Item V: Certo. Na saída de bens de produção dos associados para as suas cooperativas,
equiparadas, por opção, a estabelecimento industrial.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Os produtos industrializados por estabelecimentos públicos e autárquicos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que não se destinarem a comércio.
Item II: Certo. Os pés isolados de calçados, conduzidos por viajante do estabelecimento
industrial, desde que tenham gravada, no solado, a expressão “Amostra para Viajante”.
Item III: Certo. Os caixões funerários.
Item IV: Certo. As panelas e outros artefatos semelhantes, de uso doméstico, de fabrica-
ção rústica, de pedra ou barro bruto, apenas umedecido e amassado, com ou sem vidra-
mento de sal.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Operações de crédito realizadas por empresas que exercem as atividades
de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica,
gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra
de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços
(factoring).
Item II: Errado. Operações de crédito realizadas entre pessoas jurídicas ou entre pessoa
jurídica e pessoa física.
Item III: Errado. Operações relativas a títulos ou valores mobiliários.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obriga-
ção ou sua colocação à disposição do interessado.
II – no momento da liberação de todas as parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, con-
tratualmente, a liberação parcelada.
III – na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em
conta de depósito.
IV – na data do registro efetuado em conta credora por débito liquidado no exterior.
V – na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto
ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de
abertura de crédito.
COMENTÁRIO
Item I: Certo. Na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da
obrigação ou sua colocação à disposição do interessado.
Item II: Errado. No momento da liberação de cada uma das parcelas, nas hipóteses de
crédito sujeito, contratualmente, a liberação parcelada.
Item III: Certo. Na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a des-
coberto em conta de depósito.
Item IV: Errado. Na data do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado
no exterior.
Item V: Certo. Na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a
descoberto ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma
de abertura de crédito.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
COMENTÁRIO
Nas operações de crédito contratadas por prazo indeterminado e definido o valor do prin-
cipal a ser utilizado pelo mutuário, aplicar-se-á a alíquota diária prevista para a operação
e a base de cálculo será o valor do principal multiplicado por trezentos e sessenta e cinco.
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SIMULADO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PARA RECEITA FEDERAL
Auditor Fiscal
I – realizada por caixa econômica, sob garantia de penhor judicial de joias, de pedras
preciosas e de outros objetos.
II – realizada por instituição financeira, referente a repasse de recursos do Tesouro
Nacional destinados a financiamento de abastecimento e formação de estoques
de empresas.
III – realizada entre instituição financeira e outra instituição autorizada a funcionar pelo
Banco Central do Brasil, desde que a operação seja permitida pela legislação vigente.
IV – em que o tomador seja estudante, realizada por meio do Fundo de Financiamento
ao Estudante do Ensino Superior – FIES, de que trata a Lei n. 10.260, de 12 de
julho de 2001.
V – efetuada com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial – FINAME.
COMENTÁRIO
Item I: Errado. Realizada por caixa econômica, sob garantia de penhor civil de joias, de
pedras preciosas e de outros objetos.
Item II: Errado. Realizada por instituição financeira, referente a repasse de recursos do
Tesouro Nacional destinados a financiamento de abastecimento e formação de estoques
reguladores.
Item III: Certo. Realizada entre instituição financeira e outra instituição autorizada a fun-
cionar pelo Banco Central do Brasil, desde que a operação seja permitida pela legisla-
ção vigente.
Item IV: Certo. Em que o tomador seja estudante, realizada por meio do Fundo de Finan-
ciamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES, de que trata a Lei no 10.260, de 12 de
julho de 2001.
Item V: Certo. Efetuada com recursos da Agência Especial de Financiamento Indus-
trial – FINAME.
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#VEM
FACILITE SEUS ESTUDOS: TUDO NO SEU TEMPO VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO:
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