3 Rodada de Questoes Legislacao Tributaria para A Receita Federal

3ª RODADA DE QUESTÕES INÉDITAS PARA RECEITA FEDERAL
Legislação Tributária
3ª RODADA DE QUESTÕES INÉDITAS PARA RECEITA FEDERAL –

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
PROFESSOR CLAUDIO ROIMAN
Olá, aluno(a)! Vamos fazer este terceiro simulado para a RECEITA FEDERAL. O objetivo
dos simulados é fazer você gravar bem a legislação tributária. E saiba que é necessário muita
leitura e exercícios para que ela fique bem sedimentada e você consiga a sua aprovação.
Essa matéria é bem pesada, e você tem que ir muito bem. Faça muitas questões, sempre.
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Claudio Roisman
Auditor-Fiscal do Espírito Santo e, desde o ano de 2016, é Professor de Direito Tributário e de Legislação
Tributária para os mais variados concursos. Aprovado em vários concursos, dentre eles: Auditor-Fiscal
da Receita, Auditor-Fiscal do Espírito Santo, Analista Legislativo do Senado, Agente Fiscal de Rendas em
Americana- SP e Analista Administrativo do TRT – 1ª Região.
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SUMÁRIO
QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS................................................................4
Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018...................... 4
Questões sobre o Decreto n. 7.212, de 15 de junho de 2010.......................... 15
GABARITO.............................................................................................. 20
QUESTÕES COM COMENTÁRIOS.............................................................. 22

Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018.................... 22
Questões sobre o Decreto n. 7.212, de 15 de junho de 2010.......................... 41
QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS
Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018.
1. (QUESTÃO INÉDITA/2022). São isentos ou não tributáveis:

a. A ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do
beneficiado e de seus familiares, na hipótese de remoção de um Município para outro,
sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte.
b. As contribuições individuais para o Plano de Poupança e Investimento (PAIT).
c. As contribuições pagas pelos empregadores relativas a programas de previdência oficial
em favor de seus empregados e de seus dirigentes.
d. As contribuições pagas pelos empregadores relativas ao Fundo de Aposentadoria Pro-
gramada Individual (FAPI), destinadas a eles, empregadores, e seus administradores.
e. O montante dos depósitos, dos juros, da correção monetária e das quotas-partes cre-
ditados em contas individuais ou conjuntas pelo Programa de Integração Social (PIS) e
pelo Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
2. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São tributáveis os rendimentos provenientes do trabalho as-

salariado, as remunerações por trabalho prestado no exercício de empregos, cargos e
funções, e quaisquer proventos ou vantagens percebidos, tais como:
a. Pensões, civis ou militares, de qualquer natureza, meios-soldos e quaisquer outros pro-
ventos recebidos de antigo empregador, de institutos, de caixas de aposentadoria, ex-
ceto de entidades governamentais, em decorrência de empregos, cargos ou funções
exercidos no passado.
b. As remunerações relativas à prestação de serviço por conselheiros fiscais e de adminis-
tração, quando não decorrentes de obrigação contratual ou estatutária.
c. Os benefícios recebidos de entidades de previdência privada exceto as importâncias
correspondentes ao resgate de contribuições.
d. Benefícios e vantagens concedidos a administradores, diretores, gerentes e seus as-
sessores, ou a terceiros em relação à pessoa jurídica, decorrentes da contraprestação
de arrendamento mercantil ou aluguel ou, quando for o caso, dos encargos de depre-
ciação, relativos a veículos utilizados no transporte dessas pessoas e a imóveis cedidos
para o seu uso.
e. O auxílio especial mensal concedido para jogadores, sem recursos ou com recursos
limitados, titulares ou reservas das seleções brasileiras campeãs das copas mundiais
masculinas da Fifa nos anos de 1958, 1962, 1970 e 1982.
3. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

a. São tributáveis os rendimentos provenientes da prestação de serviços de transporte, em
veículo próprio ou locado, exceto por meio de arrendamento mercantil, ou adquirido com
reserva de domínio ou alienação fiduciária.
b. O contribuinte comprovará a veracidade das receitas e das despesas escrituradas no
livro-caixa, por meio de documentação idônea que identifique o adquirente ou o benefi-
ciário, o valor e a data da operação, a qual será mantida em seu poder à disposição da
fiscalização, inclusive após ocorrer a decadência ou a prescrição.
c. É vedada a escrituração do livro-caixa pelo sistema de processamento eletrônico, com
subdivisões numeradas, em ordem sequencial ou tipográfica.
d. O livro-caixa poderá ser numerado sequencialmente e conter, no início e no encerra-
mento, anotações em forma de "termo" que identifique o contribuinte e a finalidade do
livro-caixa.
e. A escrituração do livro-caixa deverá ser realizada até a data prevista para a entrega tem-
pestiva da declaração de ajuste anual do ano-calendário correspondente.
4. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não serão computados no rendimento bruto, na hipótese de

aluguéis de imóveis:
I – o valor dos impostos, das taxas e dos emolumentos incidentes sobre o bem que pro-
duzir o rendimento.
II – o aluguel pago pela locação de imóvel sublocado.
III – as despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento.
IV – as despesas de condomínio.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. III.
d. III e IV.
e. IV.
5. (QUESTÃO INÉDITA/2022) A receita bruta decorrente da alienação de bens utilizados na

exploração da atividade rural deverá ser comprovada com documentação hábil e idônea,
da qual necessariamente conste:
I – o nome do adquirente e do beneficiário.
II – o número do CPF e do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
III – o endereço do adquirente e do beneficiário.
IV – a data e o valor da operação em moeda corrente nacional.

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. III.
d. III e IV.
e. IV.
6. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Considera-se investimento na atividade rural a aplicação de

recursos financeiros, durante o ano-calendário, exceto a parcela que corresponder ao va-
lor da terra nua, com vistas ao desenvolvimento da atividade para expansão da produção
ou à melhoria da produtividade e seja realizada com:
I – benfeitorias resultantes de construção, instalações, melhoramentos, exceto reparos.
II – culturas permanentes, essências florestais e pastagens artificiais.
III – aquisição de utensílios e bens, tratores, implementos e equipamentos, máquinas, moto-
res, veículos de carga ou utilitários de emprego exclusivo na exploração da atividade rural.
IV – animais de trabalho, de produção, exceto de engorda.

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. III e IV.
e. IV.
7. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

a. Considera-se resultado da atividade rural a diferença entre o valor da receita bruta re-
cebida e o das despesas de custeio e de investimentos pagos no ano-calendário, cor-
respondentes a todos os imóveis da pessoa física, independentemente de localização.
b. O resultado auferido em unidade rural comum deverá ser apurado e tributado pelos côn-
juges ou pelos companheiros proporcionalmente à sua parte.
c. Obrigatoriamente, o resultado da atividade rural deverá ser apurado e tributado em con-
junto na declaração de um dos cônjuges ou dos companheiros.
d. A pessoa física fica obrigada à conservação e à guarda do livro-caixa e dos documentos
fiscais que demonstram a apuração do prejuízo a compensar.
e. Para compensação de prejuízo acumulado, a pessoa física deverá manter escrituração
do livro-caixa.
8. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderá(ão) ser considerado(s) como dependente(s):

I – o cônjuge.
II – o companheiro ou a companheira, desde que haja vida em comum por mais de três
anos ou por período menor se da união resultou filho.
III – a filha, o filho, a enteada ou o enteado, até dezoito anos, ou de qualquer idade quando
incapacitado física ou mentalmente para o trabalho.
IV – o menor pobre, até dezoito anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha
a guarda judicial.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. III e IV.
e. IV.

a. Os rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior serão convertidos em reais por
meio da utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, estabelecido para
compra pelo Banco Central do Brasil para o primeiro dia útil da primeira quinzena do
mês anterior ao do recebimento do rendimento.
b. Os rendimentos sujeitos à incidência mensal do imposto sobre a renda não integrarão a
base de cálculo do referido imposto na declaração de ajuste anual, e o imposto sobre a
renda pago será deduzido do apurado nessa declaração.
c. Para fins do recolhimento complementar do imposto sobre a renda, constitui base de
cálculo a diferença entre a soma dos valores de todos os rendimentos recebidos no
curso do ano-calendário sujeitos à tributação na declaração de ajuste anual, exceto o
resultado positivo da atividade rural.
d. Para fins de apuração de ganho de capital na alienação dos bens e dos direitos, será
considerado pelo herdeiro, pelo legatário ou pelo donatário como custo de aquisição, o
valor pelo qual houverem sido transferidos.
e. Fica isento do imposto sobre a renda o ganho de capital auferido na- alienação de bens
e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se
realizar, seja igual ou inferior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), na hipótese de alienação
de ações negociadas no mercado de balcão.

a. A autoridade lançadora, por meio de processo regular, arbitrará o valor ou o preço,
sempre que não mereça fé, por ser notoriamente diferente do de mercado, o valor ou o
preço informado pelo contribuinte, ressalvada, na hipótese de contestação, a avaliação
contraditória, administrativa ou judicial.
b. Podem integrar o custo de aquisição de imóveis, desde que comprovados com docu-
mentação hábil e idônea e discriminados na declaração de bens, as despesas de cor-
retagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que suportado o ônus pelo
contribuinte.
c. Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem transferidos ao seu titular
ou ao sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social,
deverão ser avaliados pelo valor contábil.
d. Na hipótese de quotas ou ações distribuídas em decorrência de aumento de capital
por incorporação de lucros apurados a partir do mês de janeiro de 1996 ou de reservas
constituídas com esses lucros, o custo de aquisição será igual à parcela do lucro ou da
reserva capitalizado que corresponder ao sócio ou ao acionista.
e. Terá o tratamento de permuta a entrega, pelo licitante vencedor, de títulos da dívida
pública federal ou de outros créditos contra a União, como contrapartida à aquisição
das ações ou das quotas leiloadas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização

(PND).
11. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta:

Art. 154. O ganho de capital decorrente da alienação de bens ou direitos e da liquidação
ou do resgate de aplicações financeiras, de propriedade de pessoa física, adquiridos, a
qualquer título, em moeda estrangeira, será apurado de conformidade com o disposto
neste artigo, mantidas as demais normas da legislação em vigor.
a. O disposto neste artigo não se aplica à moeda estrangeira mantida em espécie.
b. Na hipótese de alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, o imposto sobre a
renda será apurado na declaração de ajuste anual.
c. A base de cálculo do imposto sobre a renda será a diferença negativa, em reais, entre
o valor de alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do direito,
da moeda estrangeira mantida em espécie ou do valor original da aplicação financeira.
d. Para fins do disposto neste artigo, o valor de alienação, liquidação ou resgate, quando
expresso em moeda estrangeira, corresponderá à sua quantidade convertida em dólar
dos Estados Unidos da América e, em seguida, para reais, por meio da utilização do
valor do dólar dos Estados Unidos da América para venda, divulgado pelo Banco Cen-
tral do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou do resgate ou, na hipótese de
operação a prazo ou à prestação, na data do recebimento de cada parcela.
e. Na hipótese de aquisição ou aplicação por residente no País com rendimentos auferi-
dos originariamente em moeda estrangeira, a base de cálculo do imposto sobre a renda
será a diferença positiva, em dólares dos Estados Unidos da América, entre o valor de
alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do direito, convertida
para reais por meio da utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América para
venda divulgado pelo Banco Central do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou
do resgate, ou, na hipótese de operação a prazo ou à prestação, na data do pagamento
de cada parcela.

a. As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência ficam
sujeitas às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação
às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para
a realização de seu ativo e o pagamento do passivo.
b. Não se equipara à pessoa jurídica o proprietário ou o titular de terrenos ou glebas de
terra que, sem efetuar o registro dos documentos de incorporação ou loteamento, neles
promova a construção de prédio com mais de duas unidades imobiliárias ou a execução
de loteamento, se iniciar a alienação das unidades imobiliárias ou dos lotes de terreno
antes de decorrido o prazo de sessenta meses, contado da data da averbação, no Re-
gistro Imobiliário, da construção do prédio ou da aceitação das obras do loteamento.
c. A data de aquisição ou de alienação é aquela em que for celebrado o pagamento inicial
da operação imobiliária correspondente, ainda que por meio de instrumento particular.
d. O lucro apurado pela pessoa física equiparada a empresa individual em razão de ope-
rações imobiliárias não será considerado, após a dedução da provisão para o imposto
sobre a renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), como automatica-
mente distribuído no período de apuração.
e. Os lucros considerados automaticamente distribuídos, apurados a partir de 1º de janeiro
de 1996, ficarão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte e integrarão a
base de cálculo do imposto sobre a renda do titular da empresa individual.
13. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Analise as afirmativas a seguir.

Art. 181. Não ficam sujeitas ao imposto sobre a renda as instituições de educação e de
assistência social, sem fins lucrativos.
§ 3º Para o gozo da imunidade de que trata o caput, as instituições a que se refere este
artigo ficam obrigadas a atender aos seguintes requisitos:
I – não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
II – aplicar parcialmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus
objetivos sociais.
III – manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros revestidos
das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
IV – conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data de sua emissão,
os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas des-
pesas, exceto a realização de outros atos ou operações que venham a modificar sua
situação patrimonial.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.

a. A instituição privada de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não
beneficente, que aderir ao Programa Universidade para Todos (Prouni), nos termos do
disposto na Lei n. 11.096, de 13 de janeiro de 2005, ficará isenta do imposto sobre a
renda no período de vigência do termo de adesão.
b. Ficam isentas do imposto sobre a renda as associações de poupança e empréstimo au-
torizadas a funcionar de acordo com o Decreto-Lei n. 70, de 21 de novembro de 1966,
que tenham por objetivo propiciar ou facilitar a aquisição de casa própria aos associa-
dos, captar, incentivar e disseminar a poupança, e que atendam às normas estabeleci-
das pelo Conselho Monetário Nacional.
c. As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica não
terão incidência do imposto sobre suas atividades econômicas, de proveito comum, sem
objetivo de lucro.
d. As sociedades cooperativas de consumo que tenham por objeto a compra e o forneci-
mento de bens aos consumidores ficam sujeitas às mesmas normas de incidência do
imposto sobre a renda aplicáveis às demais pessoas jurídicas.
e. A pessoa física ou jurídica que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio
ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a sua exploração,
sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma ou nome individual, responde pelo
imposto sobre a renda, relativo ao fundo ou ao estabelecimento adquirido, devido após
a data do ato.

a. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda quando
existir um único estabelecimento, o lugar onde este esteja situado.
b. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda quando
existir mais de um estabelecimento, à opção da Administração, o lugar onde esteja situ-
ado o estabelecimento centralizador das suas operações ou a sede da empresa no País.
c. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda em relação
às obrigações em que incorra como responsável, o lugar do estabelecimento matriz da
pessoa jurídica que pagar, creditar, entregar, remeter ou empregar rendimento sujeito ao
imposto sobre a renda no regime de tributação na fonte.
d. O domicílio fiscal da pessoa jurídica procuradora ou representante de residentes ou do-
miciliados no exterior é o lugar onde se situar o seu estabelecimento ou a sede de sua
representação no exterior do País.
e. A autoridade administrativa não pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilitar ou
dificultar a arrecadação ou a fiscalização do tributo.
16. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderão ter sua inscrição no CNPJ baixada de ofício, nas con-
dições e nos termos definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério
da Fazenda, as pessoas jurídicas que:
I – estando obrigadas, deixarem de apresentar declarações e demonstrativos por três ou
mais exercícios, se, intimadas por edital, não regularizarem sua situação no prazo de
sessenta dias, contado da data da publicação da intimação.
II – existam de fato.
III – declaradas inaptas, não tenham regularizado sua situação nos três exercícios subse-
quentes.
IV – estejam extintas, canceladas ou baixadas nos respectivos órgãos de registro.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.

a. A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real não poderá optar pelo pa-
gamento do imposto sobre a renda e do adicional, em cada mês, determinados sobre a
base de cálculo estimada.
b. A base de cálculo mensal do imposto das pessoas jurídicas prestadoras de serviços
em geral, cuja receita bruta anual seja de até R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil
reais), será determinada por meio da aplicação do percentual de dezesseis por cento
sobre a receita bruta auferida mensalmente.
c. As pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos cons-
titutivos, a compra e venda de veículos automotores poderão equiparar, para efeitos
tributários, como operação de consignação, as operações de venda de veículos usados,
adquiridos para revenda, e dos recebidos como parte do preço de venda de veículos
novos ou usados.
d. O ganho de capital nas alienações de bens ou direitos classificados como investimento,
imobilizado ou intangível e de aplicações em ouro, não tributadas como renda variável,
corresponderá à diferença negativa verificada entre o valor da alienação e o respectivo
valor contábil.
e. Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo inte-
grarão a base de cálculo do imposto sobre a renda no momento em que forem apurados.
18. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Para fins de pagamento, a pessoa jurídica poderá deduzir do
imposto sobre a renda apurado no mês, o imposto pago ou retido na fonte sobre as re-
ceitas que integraram a base de cálculo e os incentivos de dedução do imposto relativos:
I – às despesas de custeio do PAT.
II – às doações realizadas a título de apoio aos Fundos da Criança e do Adolescente e do
Idoso.
III – às doações e aos patrocínios realizados a título de apoio às atividades culturais ou
artísticas.
IV – ao vale-cultura distribuído no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.

a. Na hipótese de transformação de pessoa jurídica ou de continuação da atividade ex-
plorada pela pessoa jurídica por qualquer sócio remanescente ou pelo espólio, sob a
mesma ou nova denominação social ou firma, o imposto sobre a renda continuará a ser
pago como se não houvesse alteração na pessoa jurídica.
b. A pessoa jurídica que tiver parte ou todo o seu patrimônio absorvido em decorrência de
incorporação, fusão ou cisão poderá levantar balanço específico para esse fim, obser-
vada a legislação comercial.
c. A pessoa jurídica incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida poderá apresentar
declaração de rendimentos correspondente ao período transcorrido durante o ano-ca-
lendário, em seu próprio nome, na forma, no prazo e nas condições estabelecidos pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
d. Na extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação, a apuração da base
de cálculo e do imposto sobre a renda devido poderá ser efetuada na data desse evento.
e. Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem entregues ao titular ou ao
sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, pode-
rão ser avaliados apenas pelo valor contábil.
20. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Será considerada vinculada à pessoa jurídica domiciliada no País:
I – a sua matriz, exceto se domiciliada no exterior.
II – a sua filial ou sucursal, domiciliada no exterior.
III – a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, cuja participação so-
cietária no seu capital social a caracterize como sua controladora ou sua coligada.
IV – a pessoa jurídica domiciliada no exterior, quando esta e a empresa domiciliada no País
estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando, no mínimo,
cinco por cento do capital social de cada uma pertencer a mesma pessoa física ou
jurídica.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.
Questões sobre o Decreto n. 7.212, de 15 de junho de 2010.

a. Não se considera industrialização o preparo de produtos alimentares, não acondiciona-
dos em embalagem de apresentação em cozinhas industriais, quando destinados à ven-
da direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários,
empregados ou dirigentes.
b. Não se considera industrialização o reparo de produtos com defeito de fabricação, exceto me-
diante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda
que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante.
c. Não se considera industrialização a restauração de sacos usados, executada por pro-
cesso rudimentar, exceto se com emprego de máquinas de costura.
d. Não se considera industrialização a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de
pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento
comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante
e varejista sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou coligadas.
e. Não se considera industrialização a operação efetuada dentro do estabelecimento in-
dustrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte instalação
de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas
ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distri-
buição de energia elétrica e semelhantes.

a. Os estabelecimentos industriais quando derem saída a matéria-prima, produto inter-
mediário e material de embalagem, adquiridos de terceiros, com destino a outros esta-
belecimentos, para industrialização ou revenda, serão considerados estabelecimentos
comerciais de bens de produção e obrigatoriamente equiparados a estabelecimento
industrial em relação a essas operações.
b. Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se estabelecimento comercial ataca-
dista o que efetuar vendas de bens de produção, exceto a particulares em quantidade
que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso.
c. Na hipótese de exportação por conta e ordem, considera-se, para efeitos fiscais, que
a mercadoria foi exportada pelo produtor ou revendedor contratante da exportação por
conta e ordem.
d. A exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de sessenta dias, contado da data
da contratação da pessoa jurídica exportadora por conta e ordem.
e. Considera-se data da exportação a data da apresentação da declaração de exportação
pela pessoa jurídica exportadora por conta e ordem.
23. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São irrelevantes, para excluir a responsabilidade pelo cumpri-
mento da obrigação ou a decorrente de sua inobservância:
I – as causas que, de acordo com o direito público, excluam a capacidade civil das pes-
soas naturais.
II – o fato de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limita-
ção do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração
direta de seus bens ou negócios.
III – a irregularidade formal na constituição das pessoas jurídicas de direito privado e das fir-
mas individuais, não bastando que configurem uma unidade econômica ou profissional.
IV – a inexistência de estabelecimento fixo, e a sua clandestinidade ou a precariedade de
suas instalações.
V – a inabitualidade no exercício da atividade ou na prática dos atos que deem origem à
fiscalização ou à imposição da pena.

a. I e V.
b. I, II, III, IV e V.
c. II e IV.
d. I e II.
e. III.

a. Será postergado para o primeiro dia útil imediatamente posterior o término do prazo de
recolhimento do imposto que ocorra a 31 de dezembro, quando nesta data não houver
expediente bancário.
b. São fatos geradores do imposto o desembaraço aduaneiro de produto de procedência
estrangeira e a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
c. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na aquisição ou, se a venda tiver sido
feita depois de concluída a operação industrial, na conclusão desta, quanto aos produ-
tos que, antes de sair do estabelecimento que os tenha industrializado por encomenda,
sejam por este adquiridos.
d. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na saída simbólica de álcool das usinas
produtoras para as suas cooperativas, equiparadas, por lei, a estabelecimento industrial.
e. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na data do vencimento do prazo de
permanência da mercadoria no recinto alfandegado, depois de aplicada a pena de per-
dimento, quando as mercadorias importadas forem consideradas abandonadas pelo de-
curso do referido prazo.
25. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não constituem fato gerador do imposto:

I – as saídas de produtos subsequentes à primeira nos casos de locação ou arrendamen-
to, inclusive se o produto tiver sido submetido a nova industrialização.
II – as saídas de produtos subsequentes à primeira quando se tratar de bens do ativo per-
manente, industrializados ou importados pelo próprio estabelecimento industrial ou equi-
parado a industrial, destinados à execução de serviços pela própria firma remetente.
III – a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após 48 meses de sua in-
corporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha
industrializado ou importado.
IV – a saída de produtos por motivo de mudança de endereço do estabelecimento.

a. I e II.
b. II e IV.
c. I, II, III e IV.
d. I e II.
e. III.
26. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderão sair com suspensão do imposto:

I – os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, dire-
tamente a exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes.
II – os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, a
depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao remetente.
III – os produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para
recintos alfandegados.
IV – os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um estabelecimento in-
dustrial ou equiparado a industrial para outro da mesma firma.

a. I e II.
b. II e IV.
c. I e II.
d. I, II, III e IV.
e. III.

a. Serão desembaraçados com suspensão do imposto as máquinas, os equipamentos,
os veículos, os aparelhos e os instrumentos, sem similar nacional, bem como suas par-
tes, peças, acessórios e outros componentes, de procedência estrangeira, importados
por empresas nacionais de engenharia, e destinados à execução de obras no exterior,
quando autorizada a suspensão pelo Secretário da Receita Federal do Brasil.
b. Serão desembaraçados com suspensão do imposto os produtos de procedência estran-
geira que devam sair das repartições aduaneiras com suspensão do Imposto de Impor-
tação, nas condições previstas na respectiva legislação.
c. São isentos do imposto os produtos industrializados por instituições de educação ou de
assistência social, quando se destinarem, exclusivamente, a uso próprio ou a distribui-
ção gratuita a seus educandos ou assistidos, no cumprimento de suas finalidades.
d. O Poder Executivo, quando se tornar necessário para atingir os objetivos da política
econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do pro-
duto, ou, ainda, para corrigir distorções, poderá reduzir alíquotas do imposto até zero ou
majorá-las até trinta unidades percentuais.
e. As reduções do imposto referentes aos bens de procedência estrangeira estão assegura-
das na forma da legislação específica desde que satisfeitos os requisitos e as condições
exigidas para a concessão do benefício análogo, relativo ao Imposto de Exportação.

a. Haverá redução de quarenta por cento do imposto incidente sobre equipamentos, máqui-
nas, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios sobressalentes e ferramentas
que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico.
b. A União poderá reduzir a zero a alíquota do imposto incidente na aquisição ou na impor-
tação de equipamentos, máquinas, aparelhos, instrumentos, acessórios sobressalen-
tes e ferramentas que os acompanhem, na forma definida em regulamento específico,
quando adquiridos, ou importados, diretamente por microempresas ou empresas de
pequeno porte para incorporação ao seu ativo imobilizado.
c. Fica reduzida a zero por cento a alíquota do imposto relativo à mercadoria adquirida
no mercado interno ou importada que seja equivalente à empregada ou consumida na
industrialização de produto importado.
d. Os veículos híbridos equipados com motor que utilize, alternativa ou simultaneamente,
gasolina e álcool (flexible fuel engine) deverão ter uma redução de, no mínimo, cinco
pontos percentuais na alíquota do IPI em relação aos veículos convencionais, de classe
e categoria similares, equipados com esse mesmo tipo de motor.
e. São imunes ao imposto os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, desti-
nados, ao seu consumo interno, excluídos as armas e munições, fumo, bebidas alcoóli-
cas e automóveis de passageiros.

a. Podem ser desembaraçados com suspensão do imposto os produtos de origem nacio-
nal que, exportados para o exterior, venham a ser posteriormente importados por inter-
médio da Zona Franca de Manaus.
b. Os produtos estrangeiros importados pela Zona Franca de Manaus, quando desta saí-
rem para outros pontos do território nacional, ficam sujeitos ao pagamento do imposto
exigível na importação, inclusive quando se tratar de bagagem de passageiros.
c. A constatação do ingresso dos produtos na Zona Franca de Manaus e a formalização do
internamento serão realizadas pela SUFRAMA de acordo com os procedimentos apro-
vados em convênios celebrados entre o órgão, o Ministério da Fazenda e as unidades
federadas.
d. Posteriormente ao ingresso de produtos na Zona Franca de Manaus, deverão ser in-
formados à SUFRAMA, em meio magnético ou pela Rede Mundial de Computadores
(Internet), os dados pertinentes aos documentos fiscais que acompanham os produtos,
pelo transportador da mercadoria, conforme padrão conferido em software específico
disponibilizado pelo órgão.
e. A SUFRAMA comunicará o ingresso do produto na Zona Franca de Manaus ao Fisco da
unidade federada do remetente e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante
remessa de arquivo magnético até o primeiro dia do segundo mês subsequente àquele
de sua ocorrência.

a. A entrada de produtos estrangeiros em Áreas de Livre Comércio dar-se-á, obrigatoria-
mente, por intermédio de porto, aeroporto ou posto de fronteira da Área de Livre Comér-
cio, não sendo exigida consignação nominal a importador nela estabelecido.
b. Os produtos estrangeiros ou nacionais enviados às Áreas de Livre Comércio serão, fa-
cultativamente, destinados às empresas autorizadas a operarem nessas áreas.
c. A bagagem acompanhada de passageiro procedente de Áreas de Livre Comércio, no
que se refere a produtos de origem estrangeira, será desembaraçada com imunidade
do imposto, observados os limites e condições correspondentes ao estabelecido para a
Zona Franca de Manaus.
d. A entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana
(ALCMS) far-se-á com suspensão do imposto, que será convertida em isenção quando
forem destinados a consumo e venda, interestedual.
e. A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Brasileia (ALCB) e
de Cruzeiro do Sul (ALCCS) far-se-á com suspensão do imposto, que será convertida
em isenção quando forem destinados a beneficiamento, em seus territórios, de pesca-
do, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal.
GABARITO
1. A
2. D
3. E
4. B
5. E
6. C
7. C
8. A
9. D
10. C
11. B
12. A
13. D
14. E
15. A
16. A
17. C
18. B
19. A
20. C
21. A
22. D
23. C
24. B
25. B
26. D
27. E
28. B
29. C
30. E
#VEM
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QUESTÕES COM COMENTÁRIOS
Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018.
1. (QUESTÃO INÉDITA/2022). São isentos ou não tributáveis:

a. A ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do
beneficiado e de seus familiares, na hipótese de remoção de um Município para outro,
sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte.
b. As contribuições individuais para o Plano de Poupança e Investimento (PAIT).
c. As contribuições pagas pelos empregadores relativas a programas de previdência oficial
em favor de seus empregados e de seus dirigentes.
d. As contribuições pagas pelos empregadores relativas ao Fundo de Aposentadoria Pro-
gramada Individual (FAPI), destinadas a eles, empregadores, e seus administradores.
e. O montante dos depósitos, dos juros, da correção monetária e das quotas-partes cre-
ditados em contas individuais ou conjuntas pelo Programa de Integração Social (PIS) e
pelo Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
Letra a.
Letra a: Certo. A ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e
locomoção do beneficiado e de seus familiares, na hipótese de remoção de um Município
para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte.
Letra b: Errado. As contribuições empresariais para o Plano de Poupança e Investimento
(PAIT).
Letra c: Errado. As contribuições pagas pelos empregadores relativas a programas de
previdência privada em favor de seus empregados e de seus dirigentes.
Letra d: Errado. As contribuições pagas pelos empregadores relativas ao Fundo de
Aposentadoria Programada Individual (FAPI), destinadas a seus empregados e seus
administradores.
Letra e: Errado. O montante dos depósitos, dos juros, da correção monetária e das quotas-
partes creditados em contas individuais pelo Programa de Integração Social (PIS) e pelo
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
2. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São tributáveis os rendimentos provenientes do trabalho as-

salariado, as remunerações por trabalho prestado no exercício de empregos, cargos e
funções, e quaisquer proventos ou vantagens percebidos, tais como:
a. Pensões, civis ou militares, de qualquer natureza, meios-soldos e quaisquer outros pro-
ventos recebidos de antigo empregador, de institutos, de caixas de aposentadoria, ex-
ceto de entidades governamentais, em decorrência de empregos, cargos ou funções
b. As remunerações relativas à prestação de serviço por conselheiros fiscais e de adminis-
tração, quando não decorrentes de obrigação contratual ou estatutária.
c. Os benefícios recebidos de entidades de previdência privada exceto as importâncias
correspondentes ao resgate de contribuições.
d. Benefícios e vantagens concedidos a administradores, diretores, gerentes e seus as-
sessores, ou a terceiros em relação à pessoa jurídica, decorrentes da contraprestação
de arrendamento mercantil ou aluguel ou, quando for o caso, dos encargos de depre-
ciação, relativos a veículos utilizados no transporte dessas pessoas e a imóveis cedidos
para o seu uso.
e. O auxílio especial mensal concedido para jogadores, sem recursos ou com recursos
limitados, titulares ou reservas das seleções brasileiras campeãs das copas mundiais
masculinas da Fifa nos anos de 1958, 1962, 1970 e 1982.
Letra d.
Letra a: Errado. Pensões, civis ou militares, de qualquer natureza, meios-soldos e quaisquer
outros proventos recebidos de antigo empregador, de institutos, de caixas de aposentadoria
ou de entidades governamentais, em decorrência de empregos, cargos ou funções
Letra b: Errado. As remunerações relativas à prestação de serviço por conselheiros fiscais e
de administração, quando decorrentes de obrigação contratual ou estatutária.
Letra c: Errado. Os benefícios recebidos de entidades de previdência privada e as
importâncias correspondentes ao resgate de contribuições.
Letra d: Certo. Benefícios e vantagens concedidos a administradores, diretores, gerentes e
seus assessores, ou a terceiros em relação à pessoa jurídica, decorrentes da contraprestação
de arrendamento mercantil ou aluguel ou, quando for o caso, dos encargos de depreciação,
relativos a veículos utilizados no transporte dessas pessoas e a imóveis cedidos para o seu uso.
Letra e: Errado. O auxílio especial mensal concedido para jogadores, sem recursos ou
com recursos limitados, titulares ou reservas das seleções brasileiras campeãs das copas
mundiais masculinas da Fifa nos anos de 1958, 1962 e 1970.

a. São tributáveis os rendimentos provenientes da prestação de serviços de transporte, em
veículo próprio ou locado, exceto por meio de arrendamento mercantil, ou adquirido com
reserva de domínio ou alienação fiduciária.
b. O contribuinte comprovará a veracidade das receitas e das despesas escrituradas no
livro-caixa, por meio de documentação idônea que identifique o adquirente ou o benefi-
ciário, o valor e a data da operação, a qual será mantida em seu poder à disposição da
fiscalização, inclusive após ocorrer a decadência ou a prescrição.
c. É vedada a escrituração do livro-caixa pelo sistema de processamento eletrônico, com
subdivisões numeradas, em ordem sequencial ou tipográfica.
d. O livro-caixa poderá ser numerado sequencialmente e conter, no início e no encerra-
mento, anotações em forma de "termo" que identifique o contribuinte e a finalidade do
livro-caixa.
e. A escrituração do livro-caixa deverá ser realizada até a data prevista para a entrega tem-
pestiva da declaração de ajuste anual do ano-calendário correspondente.
Letra e.
Letra a: Errado. São tributáveis os rendimentos provenientes da prestação de serviços de
transporte, em veículo próprio ou locado, inclusive por meio de arrendamento mercantil, ou
adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária.
Letra b: Errado. O contribuinte comprovará a veracidade das receitas e das despesas
escrituradas no livro-caixa, por meio de documentação idônea que identifique o adquirente ou
o beneficiário, o valor e a data da operação, a qual será mantida em seu poder à disposição
da fiscalização, enquanto não ocorrer a decadência ou a prescrição.
Letra c: Errado. É permitida a escrituração do livro-caixa pelo sistema de processamento
eletrônico, com subdivisões numeradas, em ordem sequencial ou tipográfica.
Letra d: Errado. O livro-caixa deverá ser numerado sequencialmente e conter, no início e no
encerramento, anotações em forma de "termo" que identifique o contribuinte e a finalidade
do livro-caixa.
Letra e: Certo. A escrituração do livro-caixa deverá ser realizada até a data prevista para a
entrega tempestiva da declaração de ajuste anual do ano-calendário correspondente.
4. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não serão computados no rendimento bruto, na hipótese de

aluguéis de imóveis:
I – o valor dos impostos, das taxas e dos emolumentos incidentes sobre o bem que pro-
duzir o rendimento.
II – o aluguel pago pela locação de imóvel sublocado.
III – as despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento.
IV – as despesas de condomínio.

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. III.
d. III e IV.
e. IV.
Letra b.
Item I: Certo. O valor dos impostos, das taxas e dos emolumentos incidentes sobre o bem
que produzir o rendimento.
Item II: Certo. O aluguel pago pela locação de imóvel sublocado.
Item III: Certo. As despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento.
Item IV: Certo. As despesas de condomínio.
5. (QUESTÃO INÉDITA/2022) A receita bruta decorrente da alienação de bens utilizados na

exploração da atividade rural deverá ser comprovada com documentação hábil e idônea,
da qual necessariamente conste:
I – o nome do adquirente e do beneficiário.
II – o número do CPF e do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
III – o endereço do adquirente e do beneficiário.
IV – a data e o valor da operação em moeda corrente nacional.

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. III.
d. III e IV.
e. IV.
Letra e.
Item I: Errado. O nome do adquirente ou do beneficiário.
Item II: Errado. O número do CPF ou do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Item III: Errado. O endereço do adquirente ou do beneficiário.
Item IV: Certo. A data e o valor da operação em moeda corrente nacional.
6. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Considera-se investimento na atividade rural a aplicação de

recursos financeiros, durante o ano-calendário, exceto a parcela que corresponder ao va-
lor da terra nua, com vistas ao desenvolvimento da atividade para expansão da produção
ou à melhoria da produtividade e seja realizada com:
I – benfeitorias resultantes de construção, instalações, melhoramentos, exceto reparos.
II – culturas permanentes, essências florestais e pastagens artificiais.
III – aquisição de utensílios e bens, tratores, implementos e equipamentos, máquinas, moto-
res, veículos de carga ou utilitários de emprego exclusivo na exploração da atividade rural.
IV – animais de trabalho, de produção, exceto de engorda.

a. I e II.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. III e IV.
e. IV.
Letra c.
Item I: Errado. Benfeitorias resultantes de construção, instalações, melhoramentos e reparos.
Item II: Certo. Culturas permanentes, essências florestais e pastagens artificiais.
Item III: Certo. Aquisição de utensílios e bens, tratores, implementos e equipamentos,
máquinas, motores, veículos de carga ou utilitários de emprego exclusivo na exploração da
atividade rural.
Item IV: Errado. Animais de trabalho, de produção e de engorda.

a. Considera-se resultado da atividade rural a diferença entre o valor da receita bruta re-
cebida e o das despesas de custeio e de investimentos pagos no ano-calendário, cor-
respondentes a todos os imóveis da pessoa física, independentemente de localização.
b. O resultado auferido em unidade rural comum deverá ser apurado e tributado pelos côn-
juges ou pelos companheiros proporcionalmente à sua parte.
c. Obrigatoriamente, o resultado da atividade rural deverá ser apurado e tributado em con-
junto na declaração de um dos cônjuges ou dos companheiros.
d. A pessoa física fica obrigada à conservação e à guarda do livro-caixa e dos documentos
fiscais que demonstram a apuração do prejuízo a compensar.
e. Para compensação de prejuízo acumulado, a pessoa física deverá manter escrituração
do livro-caixa.
Letra c.
Queremos a incorreta. Circule, por favor, a palavra incorreta lá em cima no enunciado.
Opcionalmente, o resultado da atividade rural poderá ser apurado e tributado em conjunto
na declaração de um dos cônjuges ou dos companheiros.
8. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderá(ão) ser considerado(s) como dependente(s):

I – o cônjuge.
II – o companheiro ou a companheira, desde que haja vida em comum por mais de três
anos ou por período menor se da união resultou filho.
III – a filha, o filho, a enteada ou o enteado, até dezoito anos, ou de qualquer idade quando
incapacitado física ou mentalmente para o trabalho.
IV – o menor pobre, até dezoito anos, que o contribuinte crie e eduque e do qual detenha
a guarda judicial.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. III e IV.
e. IV.
Letra a.
Item I: Certo. O cônjuge.
Item II: Errado. O companheiro ou a companheira, desde que haja vida em comum por mais
de cinco anos ou por período menor se da união resultou filho.
Item III: Errado. A filha, o filho, a enteada ou o enteado, até vinte e um anos, ou de qualquer
idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho.
Item IV: Errado. O menor pobre, até vinte e um anos, que o contribuinte crie e eduque e do
qual detenha a guarda judicial.

a. Os rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior serão convertidos em reais por
meio da utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, estabelecido para
compra pelo Banco Central do Brasil para o primeiro dia útil da primeira quinzena do
b. Os rendimentos sujeitos à incidência mensal do imposto sobre a renda não integrarão a
base de cálculo do referido imposto na declaração de ajuste anual, e o imposto sobre a
renda pago será deduzido do apurado nessa declaração.
c. Para fins do recolhimento complementar do imposto sobre a renda, constitui base de
cálculo a diferença entre a soma dos valores de todos os rendimentos recebidos no
curso do ano-calendário sujeitos à tributação na declaração de ajuste anual, exceto o
d. Para fins de apuração de ganho de capital na alienação dos bens e dos direitos, será
considerado pelo herdeiro, pelo legatário ou pelo donatário como custo de aquisição, o
valor pelo qual houverem sido transferidos.
e. Fica isento do imposto sobre a renda o ganho de capital auferido na- alienação de bens
e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se
realizar, seja igual ou inferior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), na hipótese de alienação
Letra d.
Letra a: Errado. Os rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior serão convertidos
em reais por meio da utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, estabelecido
para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do
Letra b: Errado. Os rendimentos sujeitos à incidência mensal do imposto sobre a renda

também integrarão a base de cálculo do referido imposto na declaração de ajuste anual, e
o imposto sobre a renda pago será deduzido do apurado nessa declaração.
Letra c: Errado. Para fins do recolhimento complementar do imposto sobre a renda, constitui
base de cálculo a diferença entre a soma dos valores de todos os rendimentos recebidos
no curso do ano-calendário sujeitos à tributação na declaração de ajuste anual, inclusive o
Letra d: Certo. Para fins de apuração de ganho de capital na alienação dos bens e dos
direitos, será considerado pelo herdeiro, pelo legatário ou pelo donatário como custo de
aquisição, o valor pelo qual houverem sido transferidos.
Letra e: Errado. Fica isento do imposto sobre a renda o ganho de capital auferido na alienação
de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta
se realizar, seja igual ou inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais), na hipótese de alienação

a. A autoridade lançadora, por meio de processo regular, arbitrará o valor ou o preço,
sempre que não mereça fé, por ser notoriamente diferente do de mercado, o valor ou o
preço informado pelo contribuinte, ressalvada, na hipótese de contestação, a avaliação
contraditória, administrativa ou judicial.
b. Podem integrar o custo de aquisição de imóveis, desde que comprovados com docu-
mentação hábil e idônea e discriminados na declaração de bens, as despesas de cor-
retagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que suportado o ônus pelo
contribuinte.
c. Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem transferidos ao seu titular
ou ao sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social,
deverão ser avaliados pelo valor contábil.
d. Na hipótese de quotas ou ações distribuídas em decorrência de aumento de capital
por incorporação de lucros apurados a partir do mês de janeiro de 1996 ou de reservas
constituídas com esses lucros, o custo de aquisição será igual à parcela do lucro ou da
reserva capitalizado que corresponder ao sócio ou ao acionista.
e. Terá o tratamento de permuta a entrega, pelo licitante vencedor, de títulos da dívida públi-
ca federal ou de outros créditos contra a União, como contrapartida à aquisição das ações
ou das quotas leiloadas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização (PND).
Letra c.
De novo, a incorreta.
Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem transferidos ao seu titular ou ao
sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, poderão
ser avaliados pelo valor contábil ou pelo valor de mercado.
11. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta:

Art. 154. O ganho de capital decorrente da alienação de bens ou direitos e da liquidação
ou do resgate de aplicações financeiras, de propriedade de pessoa física, adquiridos, a
qualquer título, em moeda estrangeira, será apurado de conformidade com o disposto
neste artigo, mantidas as demais normas da legislação em vigor.
a. O disposto neste artigo não se aplica à moeda estrangeira mantida em espécie.
b. Na hipótese de alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, o imposto sobre a
renda será apurado na declaração de ajuste anual.
c. A base de cálculo do imposto sobre a renda será a diferença negativa, em reais, entre
o valor de alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do direito,
da moeda estrangeira mantida em espécie ou do valor original da aplicação financeira.
d. Para fins do disposto neste artigo, o valor de alienação, liquidação ou resgate, quando
expresso em moeda estrangeira, corresponderá à sua quantidade convertida em dólar
dos Estados Unidos da América e, em seguida, para reais, por meio da utilização do
valor do dólar dos Estados Unidos da América para venda, divulgado pelo Banco Cen-
tral do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou do resgate ou, na hipótese de
operação a prazo ou à prestação, na data do recebimento de cada parcela.
e. Na hipótese de aquisição ou aplicação por residente no País com rendimentos auferi-
dos originariamente em moeda estrangeira, a base de cálculo do imposto sobre a renda
será a diferença positiva, em dólares dos Estados Unidos da América, entre o valor de
alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do direito, convertida
venda divulgado pelo Banco Central do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou
do resgate, ou, na hipótese de operação a prazo ou à prestação, na data do pagamento
de cada parcela.
Letra b.
Pergunta beeeeem difícil.
Letra a: Errado. O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, à moeda estrangeira mantida
em espécie.
Letra b: Certo. Na hipótese de alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, o
imposto sobre a renda será apurado na declaração de ajuste anual.
Letra c: Errado. A base de cálculo do imposto sobre a renda será a diferença positiva, em
reais, entre o valor de alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do
direito, da moeda estrangeira mantida em espécie ou do valor original da aplicação financeira.
Letra d: Errado. Para fins do disposto neste artigo, o valor de alienação, liquidação ou resgate,
quando expresso em moeda estrangeira, corresponderá à sua quantidade convertida em
dólar dos Estados Unidos da América e, em seguida, para reais, por meio da utilização do
valor do dólar dos Estados Unidos da América para compra, divulgado pelo Banco Central
do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou do resgate ou, na hipótese de operação
a prazo ou à prestação, na data do recebimento de cada parcela.
Letra e: Errado. Na hipótese de aquisição ou aplicação por residente no País com rendimentos
auferidos originariamente em moeda estrangeira, a base de cálculo do imposto sobre a
renda será a diferença positiva, em dólares dos Estados Unidos da América, entre o valor
de alienação, liquidação ou resgate e o custo de aquisição do bem ou do direito, convertida
compra divulgado pelo Banco Central do Brasil para a data da alienação, da liquidação ou
do resgate, ou, na hipótese de operação a prazo ou à prestação, na data do recebimento
de cada parcela.

a. As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência ficam
sujeitas às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação
às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para
a realização de seu ativo e o pagamento do passivo.
b. Não se equipara à pessoa jurídica o proprietário ou o titular de terrenos ou glebas de
terra que, sem efetuar o registro dos documentos de incorporação ou loteamento, neles
promova a construção de prédio com mais de duas unidades imobiliárias ou a execução
de loteamento, se iniciar a alienação das unidades imobiliárias ou dos lotes de terreno
antes de decorrido o prazo de sessenta meses, contado da data da averbação, no Re-
gistro Imobiliário, da construção do prédio ou da aceitação das obras do loteamento.
c. A data de aquisição ou de alienação é aquela em que for celebrado o pagamento inicial
da operação imobiliária correspondente, ainda que por meio de instrumento particular.
d. O lucro apurado pela pessoa física equiparada a empresa individual em razão de ope-
rações imobiliárias não será considerado, após a dedução da provisão para o imposto
sobre a renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), como automatica-
mente distribuído no período de apuração.
e. Os lucros considerados automaticamente distribuídos, apurados a partir de 1º de janeiro
de 1996, ficarão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte e integrarão a
base de cálculo do imposto sobre a renda do titular da empresa individual.
Letra a.
Letra a: Certo. As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência
ficam sujeitas às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em
relação às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos
para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo.
Letra b: Errado. Equipara-se, também, à pessoa jurídica, o proprietário ou o titular de
terrenos ou glebas de terra que, sem efetuar o registro dos documentos de incorporação ou
loteamento, neles promova a construção de prédio com mais de duas unidades imobiliárias
ou a execução de loteamento, se iniciar a alienação das unidades imobiliárias ou dos lotes
de terreno antes de decorrido o prazo de sessenta meses, contado da data da averbação,
no Registro Imobiliário, da construção do prédio ou da aceitação das obras do loteamento.
Letra c: Errado. A data de aquisição ou de alienação é aquela em que for celebrado o
contrato inicial da operação imobiliária correspondente, ainda que por meio de instrumento
particular.
Letra d: Errado. O lucro apurado pela pessoa física equiparada a empresa individual em
razão de operações imobiliárias será considerado, após a dedução da provisão para
o imposto sobre a renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), como
automaticamente distribuído no período de apuração.
Letra e: Errado. Os lucros considerados automaticamente distribuídos, apurados a partir de
1º de janeiro de 1996, não ficarão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte,
nem integrarão a base de cálculo do imposto sobre a renda do titular da empresa individual.
13. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Analise as afirmativas a seguir.

Art. 181. Não ficam sujeitas ao imposto sobre a renda as instituições de educação e de
assistência social, sem fins lucrativos.
§ 3º Para o gozo da imunidade de que trata o caput, as instituições a que se refere este
artigo ficam obrigadas a atender aos seguintes requisitos:
I – não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
II – aplicar parcialmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus
objetivos sociais.
III – manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros revestidos
das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
IV – conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data de sua emissão,
os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas des-
pesas, exceto a realização de outros atos ou operações que venham a modificar sua
situação patrimonial.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.
Letra d.
Item I: Certo. Não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados.
Item II: Errado. Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e no desenvolvimento
dos seus objetivos sociais.
Item III: Certo. Manter escrituração completa de suas receitas e suas despesas em livros
revestidos das formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
Item IV: Errado. Conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data de
sua emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de
suas despesas, além da realização de outros atos ou operações que venham a modificar
sua situação patrimonial.

a. A instituição privada de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não
beneficente, que aderir ao Programa Universidade para Todos (Prouni), nos termos do
disposto na Lei n. 11.096, de 13 de janeiro de 2005, ficará isenta do imposto sobre a
renda no período de vigência do termo de adesão.
b. Ficam isentas do imposto sobre a renda as associações de poupança e empréstimo au-
torizadas a funcionar de acordo com o Decreto-Lei n. 70, de 21 de novembro de 1966,
que tenham por objetivo propiciar ou facilitar a aquisição de casa própria aos associa-
dos, captar, incentivar e disseminar a poupança, e que atendam às normas estabeleci-
das pelo Conselho Monetário Nacional.
c. As sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica não
terão incidência do imposto sobre suas atividades econômicas, de proveito comum, sem
objetivo de lucro.
d. As sociedades cooperativas de consumo que tenham por objeto a compra e o forneci-
mento de bens aos consumidores ficam sujeitas às mesmas normas de incidência do
imposto sobre a renda aplicáveis às demais pessoas jurídicas.
e. A pessoa física ou jurídica que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio
ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a sua exploração,
sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma ou nome individual, responde pelo
imposto sobre a renda, relativo ao fundo ou ao estabelecimento adquirido, devido após
a data do ato.
Letra e.
Não pode errar essa pergunta.
A pessoa física ou jurídica que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou
estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a sua exploração, sob a
mesma ou outra razão social, ou sob firma ou nome individual, responde pelo imposto sobre
a renda, relativo ao fundo ou ao estabelecimento adquirido, devido até a data do ato.

a. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda quando
existir um único estabelecimento, o lugar onde este esteja situado.
b. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda quando
existir mais de um estabelecimento, à opção da Administração, o lugar onde esteja situ-
ado o estabelecimento centralizador das suas operações ou a sede da empresa no País.
c. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda em relação
às obrigações em que incorra como responsável, o lugar do estabelecimento matriz da
pessoa jurídica que pagar, creditar, entregar, remeter ou empregar rendimento sujeito ao
imposto sobre a renda no regime de tributação na fonte.
d. O domicílio fiscal da pessoa jurídica procuradora ou representante de residentes ou do-
miciliados no exterior é o lugar onde se situar o seu estabelecimento ou a sede de sua
representação no exterior do País.
e. A autoridade administrativa não pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilitar ou
dificultar a arrecadação ou a fiscalização do tributo.
Letra a.
Letra a: Certo. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda
quando existir um único estabelecimento, o lugar onde este esteja situado.
Letra b: Errado. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda
quando existir mais de um estabelecimento, à opção da pessoa jurídica, o lugar onde esteja
situado o estabelecimento centralizador das suas operações ou a sede da empresa no País.
Letra c: Errado. O domicílio fiscal da pessoa jurídica é, em relação ao imposto sobre a renda
em relação às obrigações em que incorra como fonte pagadora, o lugar do estabelecimento
matriz da pessoa jurídica que pagar, creditar, entregar, remeter ou empregar rendimento
sujeito ao imposto sobre a renda no regime de tributação na fonte.
Letra d: Errado. O domicílio fiscal da pessoa jurídica procuradora ou representante de
residentes ou domiciliados no exterior é o lugar onde se situar o seu estabelecimento ou a
sede de sua representação no País.
Letra e: Errado. A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando
impossibilitar ou dificultar a arrecadação ou a fiscalização do tributo.
16. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderão ter sua inscrição no CNPJ baixada de ofício, nas con-
dições e nos termos definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério
da Fazenda, as pessoas jurídicas que:
I – estando obrigadas, deixarem de apresentar declarações e demonstrativos por três ou
mais exercícios, se, intimadas por edital, não regularizarem sua situação no prazo de
sessenta dias, contado da data da publicação da intimação.
II – existam de fato.
III – declaradas inaptas, não tenham regularizado sua situação nos três exercícios subse-
quentes.
IV – estejam extintas, canceladas ou baixadas nos respectivos órgãos de registro.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.
Letra e.
Item I: Errado. Estando obrigadas, deixarem de apresentar declarações e demonstrativos
por cinco ou mais exercícios, se, intimadas por edital, não regularizarem sua situação no
prazo de sessenta dias, contado da data da publicação da intimação.
Item II: Errado. Não existam de fato.
Item III: Errado. Declaradas inaptas, não tenham regularizado sua situação nos cinco
exercícios subsequentes.
Item IV: Certo. Estejam extintas, canceladas ou baixadas nos respectivos órgãos de registro.

a. A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real não poderá optar pelo pa-
gamento do imposto sobre a renda e do adicional, em cada mês, determinados sobre a
base de cálculo estimada.
b. A base de cálculo mensal do imposto das pessoas jurídicas prestadoras de serviços
em geral, cuja receita bruta anual seja de até R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil
reais), será determinada por meio da aplicação do percentual de dezesseis por cento
sobre a receita bruta auferida mensalmente.
c. As pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos cons-
titutivos, a compra e venda de veículos automotores poderão equiparar, para efeitos
tributários, como operação de consignação, as operações de venda de veículos usados,
adquiridos para revenda, e dos recebidos como parte do preço de venda de veículos
novos ou usados.
d. O ganho de capital nas alienações de bens ou direitos classificados como investimento,
imobilizado ou intangível e de aplicações em ouro, não tributadas como renda variável,
corresponderá à diferença negativa verificada entre o valor da alienação e o respectivo
valor contábil.
e. Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo inte-
grarão a base de cálculo do imposto sobre a renda no momento em que forem apurados.
Letra c.
Letra a: Errado. A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real poderá optar
pelo pagamento do imposto sobre a renda e do adicional, em cada mês, determinados
sobre a base de cálculo estimada.
Letra b: Errado. A base de cálculo mensal do imposto das pessoas jurídicas prestadoras de
serviços em geral, cuja receita bruta anual seja de até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil
reais), será determinada por meio da aplicação do percentual de dezesseis por cento sobre
a receita bruta auferida mensalmente.
Letra c: Certo. As pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos
constitutivos, a compra e venda de veículos automotores poderão equiparar, para efeitos tributários,
como operação de consignação, as operações de venda de veículos usados, adquiridos para
revenda, e dos recebidos como parte do preço de venda de veículos novos ou usados.
Letra d: Errado. O ganho de capital nas alienações de bens ou direitos classificados como
investimento, imobilizado ou intangível e de aplicações em ouro, não tributadas como
renda variável, corresponderá à diferença positiva verificada entre o valor da alienação e o
respectivo valor contábil.
Letra e: Errado. Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor
justo não integrarão a base de cálculo do imposto sobre a renda no momento em que forem
apurados.
18. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Para fins de pagamento, a pessoa jurídica poderá deduzir do
imposto sobre a renda apurado no mês, o imposto pago ou retido na fonte sobre as re-
ceitas que integraram a base de cálculo e os incentivos de dedução do imposto relativos:
I – às despesas de custeio do PAT.
II – às doações realizadas a título de apoio aos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
III – às doações e aos patrocínios realizados a título de apoio às atividades culturais ou
artísticas.
IV – ao vale-cultura distribuído no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.
Letra b.
Item I: Certo. Às despesas de custeio do PAT.
Item II: Certo. Às doações realizadas a título de apoio aos Fundos da Criança e do
Adolescente e do Idoso.
Item III: Certo. Às doações e aos patrocínios realizados a título de apoio às atividades
culturais ou artísticas.
Item IV: Certo. Ao vale-cultura distribuído no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador.

a. Na hipótese de transformação de pessoa jurídica ou de continuação da atividade ex-
plorada pela pessoa jurídica por qualquer sócio remanescente ou pelo espólio, sob a
mesma ou nova denominação social ou firma, o imposto sobre a renda continuará a ser
pago como se não houvesse alteração na pessoa jurídica.
b. A pessoa jurídica que tiver parte ou todo o seu patrimônio absorvido em decorrência de
incorporação, fusão ou cisão poderá levantar balanço específico para esse fim, obser-
vada a legislação comercial.
c. A pessoa jurídica incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida poderá apresentar
declaração de rendimentos correspondente ao período transcorrido durante o ano-ca-
lendário, em seu próprio nome, na forma, no prazo e nas condições estabelecidos pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
d. Na extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação, a apuração da base
de cálculo e do imposto sobre a renda devido poderá ser efetuada na data desse evento.
e. Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem entregues ao titular ou ao
sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, pode-
rão ser avaliados apenas pelo valor contábil.
Letra a.
Letra a: Certo. Na hipótese de transformação de pessoa jurídica ou de continuação da
atividade explorada pela pessoa jurídica por qualquer sócio remanescente ou pelo espólio,
sob a mesma ou nova denominação social ou firma, o imposto sobre a renda continuará a
ser pago como se não houvesse alteração na pessoa jurídica.
Letra b: Errado. A pessoa jurídica que tiver parte ou todo o seu patrimônio absorvido em
decorrência de incorporação, fusão ou cisão deverá levantar balanço específico para esse
fim, observada a legislação comercial.
Letra c: Errado. A pessoa jurídica incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida deverá
apresentar declaração de rendimentos correspondente ao período transcorrido durante o
ano-calendário, em seu próprio nome, na forma, no prazo e nas condições estabelecidos
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
Letra d: Errado. Na extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação, a apuração
da base de cálculo e do imposto sobre a renda devido será efetuada na data desse evento.
Letra e: Errado. Os bens e os direitos do ativo da pessoa jurídica que forem entregues ao
titular ou ao sócio ou ao acionista, a título de devolução de sua participação no capital social,
poderão ser avaliados pelo valor contábil ou pelo valor de mercado.
20. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Será considerada vinculada à pessoa jurídica domiciliada no País:
I – a sua matriz, exceto se domiciliada no exterior.
II – a sua filial ou sucursal, domiciliada no exterior.
III – a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, cuja participação so-
cietária no seu capital social a caracterize como sua controladora ou sua coligada.
IV – a pessoa jurídica domiciliada no exterior, quando esta e a empresa domiciliada no País
estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando, no mínimo,
cinco por cento do capital social de cada uma pertencer a mesma pessoa física ou
jurídica.

a. I.
b. I, II, III e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. IV.
Letra c.
Item I: Errado. A sua matriz, quando domiciliada no exterior.
Item II: Certo. A sua filial ou sucursal, domiciliada no exterior.
Item III: Certo. A pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior, cuja
participação societária no seu capital social a caracterize como sua controladora ou sua
coligada.
Item IV: Errado. A pessoa jurídica domiciliada no exterior, quando esta e a empresa
domiciliada no País estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando,
no mínimo, dez por cento do capital social de cada uma pertencer a mesma pessoa física
ou jurídica.
Questões sobre o Decreto n. 7.212, de 15 de junho de 2010.

a. Não se considera industrialização o preparo de produtos alimentares, não acondiciona-
dos em embalagem de apresentação em cozinhas industriais, quando destinados à ven-
da direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários,
b. Não se considera industrialização o reparo de produtos com defeito de fabricação, ex-
ceto mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratui-
tamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada
pelo fabricante.
c. Não se considera industrialização a restauração de sacos usados, executada por pro-
cesso rudimentar, exceto se com emprego de máquinas de costura.
d. Não se considera industrialização a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de
pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento
comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante
e varejista sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou coligadas.
e. Não se considera industrialização a operação efetuada dentro do estabelecimento in-
dustrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte instalação
de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas
ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distri-
buição de energia elétrica e semelhantes.
Letra a.
Letra a: Certo. Não se considera industrialização o preparo de produtos alimentares, não
acondicionados em embalagem de apresentação em cozinhas industriais, quando destinados
à venda direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários,
Letra b: Errado. Não se considera industrialização o reparo de produtos com defeito de
fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for
executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de
garantia dada pelo fabricante.
Letra c: Errado. Não se considera industrialização a restauração de sacos usados, executada
por processo rudimentar, ainda que com emprego de máquinas de costura.
Letra d: Errado. Não se considera industrialização a mistura de tintas entre si, ou com
concentrados de pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em
estabelecimento comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde

que fabricante e varejista não sejam empresas interdependentes, controladora, controlada
ou coligadas.
Letra e: Errado. Não se considera industrialização a operação efetuada fora do
estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que
resulte instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e
centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e
redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes.

a. Os estabelecimentos industriais quando derem saída a matéria-prima, produto inter-
mediário e material de embalagem, adquiridos de terceiros, com destino a outros esta-
belecimentos, para industrialização ou revenda, serão considerados estabelecimentos
comerciais de bens de produção e obrigatoriamente equiparados a estabelecimento
industrial em relação a essas operações.
b. Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se estabelecimento comercial ataca-
dista o que efetuar vendas de bens de produção, exceto a particulares em quantidade
que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso.
c. Na hipótese de exportação por conta e ordem, considera-se, para efeitos fiscais, que
a mercadoria foi exportada pelo produtor ou revendedor contratante da exportação por
conta e ordem.
d. A exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de sessenta dias, contado da data
da contratação da pessoa jurídica exportadora por conta e ordem.
e. Considera-se data da exportação a data da apresentação da declaração de exportação
pela pessoa jurídica exportadora por conta e ordem.
Letra d.
A incorreeeeeta.
A exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de trinta dias, contado da data da
contratação da pessoa jurídica exportadora por conta e ordem.
23. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São irrelevantes, para excluir a responsabilidade pelo cumpri-
mento da obrigação ou a decorrente de sua inobservância:
I – as causas que, de acordo com o direito público, excluam a capacidade civil das pes-
soas naturais.
II – o fato de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limita-
ção do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração
III – a irregularidade formal na constituição das pessoas jurídicas de direito privado e das fir-
mas individuais, não bastando que configurem uma unidade econômica ou profissional.
IV – a inexistência de estabelecimento fixo, e a sua clandestinidade ou a precariedade de
suas instalações.
V – a inabitualidade no exercício da atividade ou na prática dos atos que deem origem à
fiscalização ou à imposição da pena.

a. I e V.
b. I, II, III, IV e V.
c. II e IV.
d. I e II.
e. III.
Letra c.
Item I: Errado. As causas que, de acordo com o direito privado, excluam a capacidade civil
das pessoas naturais.
Item II: Certo. O fato de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação
ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração
Item III: Errado. A irregularidade formal na constituição das pessoas jurídicas de direito
privado e das firmas individuais, bastando que configurem uma unidade econômica ou
profissional.
Item IV: Certo. A inexistência de estabelecimento fixo, e a sua clandestinidade ou a
precariedade de suas instalações.
Item V: Errado. A inabitualidade no exercício da atividade ou na prática dos atos que deem
origem à tributação ou à imposição da pena.

a. Será postergado para o primeiro dia útil imediatamente posterior o término do prazo de
recolhimento do imposto que ocorra a 31 de dezembro, quando nesta data não houver
expediente bancário.
b. São fatos geradores do imposto o desembaraço aduaneiro de produto de procedência
estrangeira e a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
c. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na aquisição ou, se a venda tiver sido
feita depois de concluída a operação industrial, na conclusão desta, quanto aos produ-
tos que, antes de sair do estabelecimento que os tenha industrializado por encomenda,
d. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na saída simbólica de álcool das usinas
produtoras para as suas cooperativas, equiparadas, por lei, a estabelecimento industrial.
e. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na data do vencimento do prazo de
permanência da mercadoria no recinto alfandegado, depois de aplicada a pena de per-
dimento, quando as mercadorias importadas forem consideradas abandonadas pelo de-
curso do referido prazo.
Letra b.
Letra a: Errado. Será antecipado para o último dia útil imediatamente anterior o término
do prazo de recolhimento do imposto que ocorra a 31 de dezembro, quando nesta data não
houver expediente bancário.
Letra b: Certo. São fatos geradores do imposto o desembaraço aduaneiro de produto de
procedência estrangeira e a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado
a industrial.
Letra c: Errado. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na aquisição ou, se a venda
tiver sido feita antes de concluída a operação industrial, na conclusão desta, quanto aos
produtos que, antes de sair do estabelecimento que os tenha industrializado por encomenda,
Letra d: Errado. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na saída simbólica
de álcool das usinas produtoras para as suas cooperativas, equiparadas, por opção, a
estabelecimento industrial.
Letra e: Errado. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na data do vencimento
do prazo de permanência da mercadoria no recinto alfandegado, antes de aplicada a pena
de perdimento, quando as mercadorias importadas forem consideradas abandonadas pelo
decurso do referido prazo.
25. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não constituem fato gerador do imposto:

I – as saídas de produtos subsequentes à primeira nos casos de locação ou arrendamen-
to, inclusive se o produto tiver sido submetido a nova industrialização.
II – as saídas de produtos subsequentes à primeira quando se tratar de bens do ativo per-
manente, industrializados ou importados pelo próprio estabelecimento industrial ou equi-
parado a industrial, destinados à execução de serviços pela própria firma remetente.
III – a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após 48 meses de sua in-
corporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha
IV – a saída de produtos por motivo de mudança de endereço do estabelecimento.

a. I e II.
b. II e IV.
c. I, II, III e IV.
d. I e II.
e. III.
Letra b.
Cuidado com as palavras mágicas: inclusive, salvo se, desde que.
Item I: Errado. As saídas de produtos subsequentes à primeira nos casos de locação ou
arrendamento, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização.
Item II: Certo. As saídas de produtos subsequentes à primeira quando se tratar de bens do
ativo permanente, industrializados ou importados pelo próprio estabelecimento industrial ou
equiparado a industrial, destinados à execução de serviços pela própria firma remetente.
Item III: Errado. A saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após cinco anos de
sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha
Item IV: Certo. A saída de produtos por motivo de mudança de endereço do estabelecimento.
26. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderão sair com suspensão do imposto:

I – os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, dire-
tamente a exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes.
II – os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, a
depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao remetente.
III – os produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento industrial para re-
cintos alfandegados.
IV – os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um estabelecimento in-
dustrial ou equiparado a industrial para outro da mesma firma.

a. I e II.
b. II e IV.
c. I e II.
d. I, II, III e IV.
e. III.
Letra d.
Item I: Certo. Os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a
industrial, diretamente a exposição em feiras de amostras e promoções semelhantes.
Item II: Certo. Os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a
industrial, a depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao
remetente.
Item III: Certo. Os produtos, destinados à exportação, que saiam do estabelecimento
industrial para recintos alfandegados.
Item IV: Certo. Os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um
estabelecimento industrial ou equiparado a industrial para outro da mesma firma.

a. Serão desembaraçados com suspensão do imposto as máquinas, os equipamentos,
os veículos, os aparelhos e os instrumentos, sem similar nacional, bem como suas par-
tes, peças, acessórios e outros componentes, de procedência estrangeira, importados
por empresas nacionais de engenharia, e destinados à execução de obras no exterior,
quando autorizada a suspensão pelo Secretário da Receita Federal do Brasil.
b. Serão desembaraçados com suspensão do imposto os produtos de procedência es-
trangeira que devam sair das repartições aduaneiras com suspensão do Imposto de
Importação, nas condições previstas na respectiva legislação.
c. São isentos do imposto os produtos industrializados por instituições de educação ou de
assistência social, quando se destinarem, exclusivamente, a uso próprio ou a distribui-
ção gratuita a seus educandos ou assistidos, no cumprimento de suas finalidades.
d. O Poder Executivo, quando se tornar necessário para atingir os objetivos da política
econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do pro-
duto, ou, ainda, para corrigir distorções, poderá reduzir alíquotas do imposto até zero ou
majorá-las até trinta unidades percentuais.
e. As reduções do imposto referentes aos bens de procedência estrangeira estão assegura-
das na forma da legislação específica desde que satisfeitos os requisitos e as condições
exigidas para a concessão do benefício análogo, relativo ao Imposto de Exportação.
Letra e.
As reduções do imposto referentes aos bens de procedência estrangeira estão asseguradas
na forma da legislação específica desde que satisfeitos os requisitos e condições exigidos
para a concessão do benefício análogo, relativo ao Imposto de Importação.

a. Haverá redução de quarenta por cento do imposto incidente sobre equipamentos, máqui-
nas, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios sobressalentes e ferramentas
que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico.
b. A União poderá reduzir a zero a alíquota do imposto incidente na aquisição ou na impor-
tação de equipamentos, máquinas, aparelhos, instrumentos, acessórios sobressalen-
tes e ferramentas que os acompanhem, na forma definida em regulamento específico,
quando adquiridos, ou importados, diretamente por microempresas ou empresas de
pequeno porte para incorporação ao seu ativo imobilizado.
c. Fica reduzida a zero por cento a alíquota do imposto relativo à mercadoria adquirida
no mercado interno ou importada que seja equivalente à empregada ou consumida na
industrialização de produto importado.
d. Os veículos híbridos equipados com motor que utilize, alternativa ou simultaneamente,
gasolina e álcool (flexible fuel engine) deverão ter uma redução de, no mínimo, cinco
pontos percentuais na alíquota do IPI em relação aos veículos convencionais, de classe
e categoria similares, equipados com esse mesmo tipo de motor.
e. São imunes ao imposto os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, desti-
nados, ao seu consumo interno, excluídos as armas e munições, fumo, bebidas alcoóli-
cas e automóveis de passageiros.
Letra b.
Letra a: Errado. Haverá redução de cinquenta por cento do imposto incidente sobre
equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios sobressalentes
e ferramentas que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento
tecnológico.
Letra b: Certo. A União poderá reduzir a zero a alíquota do imposto incidente na aquisição
ou na importação de equipamentos, máquinas, aparelhos, instrumentos, acessórios
sobressalentes e ferramentas que os acompanhem, na forma definida em regulamento
específico, quando adquiridos, ou importados, diretamente por microempresas ou empresas
de pequeno porte para incorporação ao seu ativo imobilizado.
Letra c: Errado. Fica reduzida a zero por cento a alíquota do imposto relativo à mercadoria
adquirida no mercado interno ou importada que seja equivalente à empregada ou consumida
na industrialização de produto exportado.
Letra d: Errado. Os veículos híbridos equipados com motor que utilize, alternativa ou
simultaneamente, gasolina e álcool (flexible fuel engine) deverão ter uma redução de, no
mínimo, três pontos percentuais na alíquota do IPI em relação aos veículos convencionais,
de classe e categoria similares, equipados com esse mesmo tipo de motor.
Letra e: Errado. São isentos do imposto os produtos industrializados na Zona Franca

de Manaus, destinados, ao seu consumo interno, excluídos as armas e munições, fumo,
bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

a. Podem ser desembaraçados com suspensão do imposto os produtos de origem nacio-
nal que, exportados para o exterior, venham a ser posteriormente importados por inter-
médio da Zona Franca de Manaus.
b. Os produtos estrangeiros importados pela Zona Franca de Manaus, quando desta saí-
rem para outros pontos do território nacional, ficam sujeitos ao pagamento do imposto
exigível na importação, inclusive quando se tratar de bagagem de passageiros.
c. A constatação do ingresso dos produtos na Zona Franca de Manaus e a formalização do
internamento serão realizadas pela SUFRAMA de acordo com os procedimentos apro-
vados em convênios celebrados entre o órgão, o Ministério da Fazenda e as unidades
federadas.
d. Posteriormente ao ingresso de produtos na Zona Franca de Manaus, deverão ser in-
formados à SUFRAMA, em meio magnético ou pela Rede Mundial de Computadores
e. A SUFRAMA comunicará o ingresso do produto na Zona Franca de Manaus ao Fisco da
unidade federada do remetente e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante
remessa de arquivo magnético até o primeiro dia do segundo mês subsequente àquele
de sua ocorrência.
Letra c.
Letra a: Errado. Não podem ser desembaraçados com suspensão do imposto, nem gozam
da isenção, os produtos de origem nacional que, exportados para o exterior, venham a ser
posteriormente importados por intermédio da Zona Franca de Manaus.
Letra b: Errado. Os produtos estrangeiros importados pela Zona Franca de Manaus, quando
desta saírem para outros pontos do território nacional, ficam sujeitos ao pagamento do
imposto exigível na importação, salvo se tratar de bagagem de passageiros.
Letra c: Certo. A constatação do ingresso dos produtos na Zona Franca de Manaus e
a formalização do internamento serão realizadas pela SUFRAMA de acordo com os
procedimentos aprovados em convênios celebrados entre o órgão, o Ministério da Fazenda
e as unidades federadas.
Letra d: Errado. Previamente ao ingresso de produtos na Zona Franca de Manaus, deverão
ser informados à SUFRAMA, em meio magnético ou pela Rede Mundial de Computadores

Letra e: Errado. A SUFRAMA comunicará o ingresso do produto na Zona Franca de Manaus
ao Fisco da unidade federada do remetente e à Secretaria da Receita Federal do Brasil,
mediante remessa de arquivo magnético até o último dia do segundo mês subsequente
àquele de sua ocorrência.

a. A entrada de produtos estrangeiros em Áreas de Livre Comércio dar-se-á, obrigatoria-
mente, por intermédio de porto, aeroporto ou posto de fronteira da Área de Livre Comér-
cio, não sendo exigida consignação nominal a importador nela estabelecido.
b. Os produtos estrangeiros ou nacionais enviados às Áreas de Livre Comércio serão, fa-
cultativamente, destinados às empresas autorizadas a operarem nessas áreas.
c. A bagagem acompanhada de passageiro procedente de Áreas de Livre Comércio, no
que se refere a produtos de origem estrangeira, será desembaraçada com imunidade
do imposto, observados os limites e condições correspondentes ao estabelecido para a
Zona Franca de Manaus.
d. A entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Macapá e Santa-
na (ALCMS) far-se-á com suspensão do imposto, que será convertida em isenção quan-
do forem destinados a consumo e venda, interestedual.
e. A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Brasiléia (ALCB) e
de Cruzeiro do Sul (ALCCS) far-se-á com suspensão do imposto, que será convertida
em isenção quando forem destinados a beneficiamento, em seus territórios, de pesca-
do, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal.
Letra e.
Letra a: Errado. A entrada de produtos estrangeiros em Áreas de Livre Comércio dar-se-á,
obrigatoriamente, por intermédio de porto, aeroporto ou posto de fronteira da Área de Livre
Comércio, exigida consignação nominal a importador nela estabelecido.
Letra b: Errado. Os produtos estrangeiros ou nacionais enviados às Áreas de Livre Comércio
serão, obrigatoriamente, destinados às empresas autorizadas a operarem nessas áreas.
Letra c: Errado. A bagagem acompanhada de passageiro procedente de Áreas de Livre
Comércio, no que se refere a produtos de origem estrangeira, será desembaraçada com
isenção do imposto, observados os limites e condições correspondentes ao estabelecido
para a Zona Franca de Manaus.
Letra d: Errado. A entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de Macapá

e Santana (ALCMS) far-se-á com suspensão do imposto, que será convertida em isenção
quando forem destinados a consumo e venda, internos.
Letra e: Certo. A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de
Brasiléia (ALCB) e de Cruzeiro do Sul (ALCCS) far-se-á com suspensão do imposto, que
será convertida em isenção quando forem destinados a beneficiamento, em seus territórios,
de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal.

3 Rodada de Questoes Legislacao Tributaria para A Receita Federal

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3ª RODADA DE QUESTÕES INÉDITAS PARA RECEITA FEDERAL

3ª RODADA DE QUESTÕES INÉDITAS PARA RECEITA FEDERAL –

Veja minha entrevista no canal IMPARÁVEL do GRAN CURSOS: https://www.youtube.

Dúvidas? Pode perguntar.

QUESTÕES COM COMENTÁRIOS.............................................................. 22

QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS

Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018.

1. (QUESTÃO INÉDITA/2022). São isentos ou não tributáveis:

2. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São tributáveis os rendimentos provenientes do trabalho as-

3. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

4. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não serão computados no rendimento bruto, na hipótese de

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

5. (QUESTÃO INÉDITA/2022) A receita bruta decorrente da alienação de bens utilizados na

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

6. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Considera-se investimento na atividade rural a aplicação de

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

7. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

8. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderá(ão) ser considerado(s) como dependente(s):

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

9. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

10. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

das ações ou das quotas leiloadas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização

11. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta:

12. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

13. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Analise as afirmativas a seguir.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

14. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

15. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

17. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

19. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

Questões sobre o Decreto n. 7.212, de 15 de junho de 2010.

21. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

22. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

24. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

25. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não constituem fato gerador do imposto:

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

26. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderão sair com suspensão do imposto:

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

27. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

28. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

29. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

30. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

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QUESTÕES COM COMENTÁRIOS

Questões sobre o Decreto n. 9.580, de 22 de novembro de 2018.

1. (QUESTÃO INÉDITA/2022). São isentos ou não tributáveis:

2. (QUESTÃO INÉDITA/2022) São tributáveis os rendimentos provenientes do trabalho as-

3. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa correta.

4. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Não serão computados no rendimento bruto, na hipótese de

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

5. (QUESTÃO INÉDITA/2022) A receita bruta decorrente da alienação de bens utilizados na

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

6. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Considera-se investimento na atividade rural a aplicação de

Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):

7. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Assinale a afirmativa incorreta.

8. (QUESTÃO INÉDITA/2022) Poderá(ão) ser considerado(s) como dependente(s):