D Fatores Abioticos

D | Fatores abióticos
e ecossistemas
FATORES ABIÓTICOS
E ECOSSISTEMAS
ECOCienTIC
Ciências Naturais – 8.o Ano
José Salsa | Rui Cunha
Fatores abióticos e ecossistemas
D1
Aprendizagens Essenciais
▪ Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura - com a sua
influência nos ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos
seres vivos a esses fatores.
▪ Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em
geral, e aplicá-la em exemplos da região envolvente da escola.
ECOCienTIC | Ciências Naturais – 8.o Ano

D1
Os fatores abióticos que mais condicionam a existência de um

ser vivo num dado local são a temperatura, a água, a luz e o tipo
de solo sobre o qual se deslocam ou vivem.

D1
O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para

o qual o número de indivíduos atinge o máximo.

D1
A intensidade da luz, os valores de temperatura ou as

quantidades de água podem desviar-se muito de um ponto
ótimo, passando a funcionar como fator limitante.

D1
Fator limitante – Fator abiótico que contraria o aumento do

número de indivíduos da população. A sua intensidade e
influência varia, geralmente, ao longo do tempo.

D1
?
Oceano
?
Laurissilva Valores extremos de

Dunas
alguns fatores abióticos
podem limitar a existência
de seres vivos em
diferentes ecossistemas.

D1
?
Floresta
temperada
Montanha
?
?
?
Entremarés
Montado

D1
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS a desenvolver em D1
O que preciso saber... Sei Sei Não sei O que vou fazer Consegui
(Sem dúvidas) (Com dúvidas) para melhorar melhorar
Estudar as págs. 64 e
Enunciar exemplos de
fatores abióticos.
☐ ☐ ☐ 65 do manual. ☐
Visualizar os vídeos EV:
Fatores abióticos;
Reconhecer o papel de um Fatores abióticos e
fator limitante ao ecossistemas.
crescimento do número de
☐ ☐ ☐ Resolver o Essencial da
☐
indivíduos. pág. 64.
Analisar o Resumo da
Identificar fatores pág. 79: Fatores
abióticos que podem abióticos e
☐ ☐ ☐ ☐
ecossistemas.
funcionar como limitantes
Resolver a Avaliação
em diferentes formativa da pág. 80
ecossistemas. (Exercício 1.1.).

e ecossistemas
INFLUÊNCIA DA LUZ
ECOCienTIC
Ciências Naturais – 8.o ano
Influência da luz
D2
▪ Relacionar os fatores abióticos – luz, água, solo, temperatura – com a sua
ECOCienTIC | Ciências Naturais – 8.o ano

Influência da luz
D2
A variação da duração do dia estimula, frequentemente, os seres

vivos a alterarem os seus comportamentos.
Fotoperíodo – Duração do período de luminosidade num ciclo de
24 horas.
Dia Noite

Influência da luz
D2
Influências do fotoperíodo no arminho e no rato
Pelagem de verão
Alimentação e crescimento
das crias
?
?
?
Procura de parceiro ? ?Armazenamento de
para a reprodução alimento e reservas
nutritivas
? Pelagem de inverno
Hibernação
Influência da luz
D2
Adaptações das plantas à luz
A luz e a fotossíntese – A luz é indispensável à realização da

fotossíntese pelas plantas e outros seres fotossintéticos.

Influência da luz
D2
Adaptações das plantas à luz: horas de luz
O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da

floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da
germinação das sementes.
Germinação
? Floração
? Crescimento
? Maturação
?

Influência da luz
D2
Adaptações das plantas à luz: horas de luz
Quanto à floração, as plantas podem ser de dia longo, quando o

período de iluminação é maior, de dia curto, quando é menor, ou
indiferentes.
O trevo é
uma planta
de dia Noite Dia
longo.
Trevo Crisântemo
O crisântemo
é uma planta
Dia
de dia curto.
Noite
Trevo Crisântemo

Influência da luz
D2
Adaptações das plantas à luz: intensidade da luz
As plantas apresentam adaptações à intensidade da luz, que é

variável. As plantas heliófilas estão adaptadas à luz direta e
intensa. As plantas umbrófilas preferem zonas sombrias.
O girassol ocorre em campo aberto. O jarro habita em zonas sombrias. As suas
As suas folhas são pequenas e inclinadas. folhas são grandes, deitadas e escuras.
Planta heliófila
? Planta umbrófila
?

Influência da luz
D2
Adaptações das plantas à luz: orientação da luz
A orientação da luz induz movimentos de partes das plantas.

Esta reação das plantas à luz é conhecida por fototropismo, que
pode ser positivo, com o crescimento da estrutura em direção à
luz, ou negativo, quando a estrutura cresce no sentido oposto.
Os caules e as folhas crescem em direção As raízes crescem em direção oposta à da
à luz. luz.
Fototropismo
? positivo Fototropismo
? negativo

Influência da luz
D2
Adaptações dos animais à luz: horas de luz
No inverno, os dias mais curtos funcionam como um mecanismo

de disparo que alerta os animais para o início das suas
migrações ou os prepara para a hibernação.
Na estação fria, o ouriço-cacheiro
O garajau movimenta-se de umas regiões para outras em busca refugia-se entre as folhas do chão
de condições mais favoráveis. da floresta.
?
Migração
?
Hibernação

Influência da luz
D2
Adaptações dos animais à luz: horas de luz
A duração do período de luz, sendo os dias mais curtos ou mais

longos, pode induzir mudanças na cor dos revestimentos, penas
ou pelos.
A exposição de alguns animais à luz induz o aumento A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está
da produção de pigmentos pela epiderme. São associada à diminuição da produção de pigmentos e
responsáveis pelos tons mais escuros da pele e aos tons mais claros do revestimento destes animais.
pelagem dos mamíferos ou da plumagem das aves.
Lagópode-branco Raposa-ártica

Influência da luz
D2
Adaptações dos animais à luz: intensidade de luz
Tendo em conta a variação da intensidade da luz no ecossistema,

os animais podem ser diurnos, noturnos ou crepusculares.
O peneireiro é mais ativo com luz O coelho é mais ativo A mariposa é mais ativa durante
solar mais intensa. ao amanhecer e ao entardecer. a noite.
Animal? diurno Animal crepuscular

? Animal ?noturno

Influência da luz
D2
Adaptações dos animais à luz: intensidade de luz
Os animais apresentam diferentes adaptações às condições de

luminosidade do meio.
Os olhos grandes do mocho captam O pirilampo emite luz para Nas grutas, sem luz, o proteus
a pouca luz noturna e melhoram a comunicar e atrair parceiros na apresenta olhos atrofiados e o
sua visão para voar e caçar. obscuridade. corpo despigmentado.

Influência da luz
D2
Adaptações dos animais à luz: orientação da luz
Alguns animais reagem à orientação da luz, apresentando

movimentos de fototaxia. Os animais lucífilos são atraídos pela
luz, fototaxia positiva, e os animais lucífugos fogem da luz,
fototaxia negativa.
A borboleta é atraída pela luz. A minhoca esconde-se no solo para fugir
da luz.
Animal?lucífilo Animal ?lucífugo

Influência da luz
D2
O que preciso de saber... Sei Sei Não sei O que vou fazer Consegui
(Sem (Com
dúvidas) dúvidas)
para melhorar melhorar
Distinguir diferentes formas Estudar as págs. 66, 68
☐ ☐ ☐ ☐
e 69 do manual.
de influência da luz nos
Visualizar o vídeo
ecossistemas. da Escola Virtual:
Conhecer exemplos de Diversidade de
adaptações das plantas à luz.
☐ ☐ ☐ adaptações das plantas ☐
à luz e Diversidade de
Conhecer exemplos de
☐ ☐ ☐ ☐
adaptações dos animais
adaptações de animais à luz. à luz, entre outros.
Resolver o Essencial das
pág. 66 e 68 e o
Complemento da pág. 69.
Relacionar a luz com a sua Analisar o Resumo da
influência nos ecossistemas.

☐ ☐ ☐ pág. 79: influência da luz. ☐
formativa das págs. 80
e 81 (exercícios
relacionados com a luz).

e ecossistemas
INFLUÊNCIA DA ÁGUA
ECOCienTIC
Influência da água
D3

D3
A água é um dos principais constituintes dos seres vivos, com as

células a necessitar permanentemente de água para as suas
funções.
A maior parte da biodiversidade do planeta vive na água.
Ambiente marinho Ambiente continental

D3
As espécies com grande afinidade para a água denominam-se

hidrófilas; as espécies xerófilas adaptaram-se a ambientes com
reduzida e irregular disponibilidade de água.
hidrófilas higrófilas mesófilas xerófilas

Afinidade para a água

D3
Adaptações dos plantas à água: abundância ou escassez de água
As plantas apresentam diferentes adaptações às condições de

humidade do meio.
O cato apresenta caules carnudos, A acácia tem raízes longas e
que armazenam água, folhas em profundas, para captar água em
espinhos, que evitam perdas por profundidade, e folhas e caules
transpiração, e raízes extensas e revestidos por ceras impermeáveis
O nenúfar apresenta folhas e pouco profundas, para captar água para evitar perdas de água por
sementes flutuantes. numa grande área superficial. transpiração.

D3
Tem as folhas
carnudas para Tem folhas finas
armazenar água. para perder menos
água por evaporação.
Tem folhas enroladas Madorneira

Funcho-marítimo
para perder menos água
por evaporação.
Cardo-marítimo
Polígono-da-praia As folhas são revestidas por

uma camada serosa, que
Folhas revestidas por Luzerna-das-praias
impermeabiliza e impede
pilosidades para evitar perdas perdas excessivas de água.
de água e proteger do sol.
Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água

D3
Cato Acácia
Água disponível
Algumas adaptações das plantas do deserto à falta de água
ECOCienTIC | Ciências Naturais – 8.o Ano 5/8

D3
Adaptações dos animais à água: abundância ou escassez de água
Os animais apresentam diferentes adaptações às condições de

humidade do meio.
O rato-canguru não bebe água,
O lagarto-de-chifres possui um não transpira e produz uma urina O caracol reduz as suas
revestimento impermeável que muito escassa e concentrada, necessidades de água entrando em
reduz muito as perdas de água por reduzindo as suas necessidades de estivação e protegendo-se das
transpiração. água. Tem hábitos noturnos. perdas excessivas de água.

D3
O dromedário pode viajar pelo deserto escaldante

durante oito dias sem beber nem comer.
Obtém da gordura armazenada na sua bossa a água
de que necessita para sobreviver.
Quando a água e a comida estão disponíveis,

recupera o seu peso em dois ou três dias e
consegue beber, de uma só vez, 150 litros de
água.

D3
Estudar as págs. 71 a 73
Distinguir diferentes
do manual.
formas de influência da ☐ ☐ ☐ Visualizar o vídeo EV:
☐
água nos ecossistemas. Diversidade de
adaptações dos animais
Conhecer exemplos de à água e Diversidade de
adaptações das plantas à ☐ ☐ ☐ adaptações das plantas ☐
à água, entre outros.
água.
Conhecer exemplos de pág. 71 e 72.
adaptações de animais à ☐ ☐ ☐ Analisar o Resumo da

pág. 79: influência da
☐
água. água.
Relacionar a água com a sua
influência nos ecossistemas.
☐ ☐ ☐ e 81 (exercícios ☐
relacionados com a
água)

e ecossistemas
INFLUÊNCIA DO SOLO
ECOCienTIC
Influência do solo
D4

Influência do solo
D4
O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de

vida dos seres vivos uma vez que é nele que se deslocam ou
vivem.
O solo varia com as características biológicas, geológicas e climáticas de cada local

Influência do solo
D4
Caracol
Lesma
Bichos-de-conta
Minhoca
Fungos
Larva
Ácaros
Protistas Bactérias

Influência do solo
D4
Adaptações das plantas ao solo
As plantas apresentam diferentes adaptações aos solos.
Através de sistemas de raízes com As relações das raízes com fungos

profundidade variável, as plantas As múltiplas ramificações das ou bactérias do solo, aumentam a
conseguem uma fixação estável ao raízes facilitam a absorção de água sua capacidade de captação de
solo. e de sais minerais do solo. nutrientes.

Influência do solo
D4
Fixas pelas raízes, as plantas estão adaptadas às condições físicas

e químicas do solo.
Disponibilidade de água
Acidez
Salinidade

Influência do solo
D4
As plantas apresentam uma tolerância limitada às propriedades

físicas, como a porosidade e a permeabilidade do solo, bem
como à sua composição química.
A permeabilidade é a maior ou menor capacidade A porosidade refere-se ao tamanho e à quantidade

de o solo se deixar atravessar pela água. de espaços ou poros existentes entre as partículas
do solo.

Influência do solo
D4
A produção máxima verificada na

parcela C deve-se à presença de
ambos os elementos minerais (azoto
e fósforo), não atuando qualquer
deles como fator limitante.

Influência do solo
D4
Adaptações dos animais ao solo
Os animais apresentam diferentes adaptações aos solos.
A toupeira escava galerias no solo

com garras fortes, tendo olhos A minhoca tem um corpo As patas largas e almofadadas
atrofiados e um focinho com órgãos fusiforme que facilita os seus facilitam a progressão em solos
sensitivos. movimentos no solo. pouco consistentes.

Influência do solo
D4
Patas largas e almofadadas, com garras fortes ou cascos,

permitem a deslocação na rocha, na areia ou no gelo.
Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, os lagartos e as
cobras escavam galerias ou procuram tocas no solo para
procriarem e protegerem as suas crias.

Influência do solo
D4
A humidade e a temperatura do solo permitem a sobrevivência

de caracóis, lesmas, bichos-de-conta, insetos e aranhas.
As minhocas, a par de fungos e bactérias, transformam os restos
orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira
central de reciclagem.

Influência do solo
D4
Os restos de animais e de Húmus

plantas constituem detritos
orgânicos que, em processo
de decomposição, originam
o húmus.

Influência do solo
D4
Distinguir diferentes
formas de influência do ☐ ☐ ☐ Estudar as págs. 74 e ☐
75 do manual.
solo nos ecossistemas.
Conhecer exemplos de pág. 74 e 75.
adaptações das plantas ao ☐ ☐ ☐ Resolver o ☐

Complemento da pág.
solo. 74.
Conhecer exemplos de
pág. 79: influência do
adaptações de animais ao ☐ ☐ ☐ solo. ☐
solo. Resolver a Avaliação
e 81 (exercícios
Relacionar o solo com a sua
☐ ☐ ☐ ☐
relacionados com o
influência nos ecossistemas. solo).

e ecossistemas
INFLUÊNCIA
DA TEMPERATURA
ECOCienTIC
Influência da temperatura
D5

D5
A temperatura influencia o período de atividade, o

comportamento, a forma e o funcionamento do corpo dos seres
vivos.
Clima frio Clima quente

D5
Adaptações das plantas à temperatura: estação fria
As plantas apresentam diferentes adaptações às baixas

temperaturas.
Árvores de folha perene podem
apresentar forma cónica e folhas O crescimento de plantas junto ao
No inverno, as árvores e arbustos de em forma de agulha, para não solo, em forma de tufo ou de
folha caduca perdem as folhas e acumular neve e evitar o tapete, é uma adaptação que
reduzem a sua atividade ao mínimo. congelamento dos tecidos. permite resistir ao vento frio.

D5
No inverno, o
pilriteiro perde
as folhas.
O endro passa o
inverno na forma
de semente.
Os bolbos do narciso-
trombeta formam novas
No inverno, o selo-de-salomão fica plantas com a chegada da
reduzido a um rizoma enterrado no solo. primavera.

D5
No inverno, as árvores e arbustos de folha caduca perdem as

folhas e reduzem a sua atividade ao mínimo. Outras conseguem
sobreviver apenas com as raízes ou caules ou, ainda, na forma
de sementes.

D5
Adaptações dos animais à temperatura: climas frios
Os animais apresentam diferentes adaptações às baixas

temperaturas.
Orelhas pequenas e pelos Um corpo revestido com camadas Estratégias como a migração ou a
compridos e densos são formas de de gordura permite um isolamento hibernação evitam a exposição ao
conservar o calor corporal. do frio. frio e a carência de alimento.

D5
Adaptações dos animais à temperatura: climas quentes
Os animais apresentam diferentes adaptações às altas

temperaturas.
Estratégias como a procura de

Orelhas grandes e pelos curtos são Os hábitos crepusculares ou abrigos ou a estivação permitem
formas de libertar o calor corporal noturnos permitem atividade nas evitar exposições ao calor
em excesso. horas de menor calor. excessivo.

D5
O feneco habita regiões com temperaturas A raposa-ártica vive num ambiente com
muito elevadas, como alguns desertos. temperaturas muito baixas.
Tem orelhas grandes, focinho comprido e Tem orelhas curtas, focinho compacto e
pelagem curta. pelagem comprida e densa.

D5
Animais homeotérmicos – São animais que conseguem manter

constante a temperatura do seu corpo, independentemente das
variações da temperatura do ambiente.
É o caso das aves e dos mamíferos.
Mamífero
? Ave
?

D5
Animais poiquilotérmicos – A temperatura corporal destes

animais é variável em função da temperatura ambiental.
Sucede com invertebrados, peixes, anfíbios e répteis.
Peixe
? Anfíbio
? Réptil
?

D5
Pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura

ajudam a conservar calor. Um corpo compacto, com orelhas e
focinho curtos, ajuda a diminuir a superfície corporal exposta ao
ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor.
As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a
área corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor.

D5
Migração – Deslocação dos animais, em certas alturas do ano,

para outras regiões onde as temperaturas lhes são mais
favoráveis.
Hibernação e estivação – Redução das atividades vitais para
valores mínimos, num sono letárgico durante o inverno, a
hibernação, ou durante o verão, a estivação.
Migração
? Hibernação
? Estivação
?

D5
A tolerância à temperatura é variável de espécie para espécie.
A B C
Aumento da temperatura Aumento da temperatura
As espécies distribuem-se no ambiente em As espécies A e B são menos resistentes à variação

função das temperaturas que lhes são mais da temperatura do meio.
favoráveis.

D5
Animais euritérmicos – São os animais com capacidade para

resistir a fortes variações da temperatura exterior.
Animais estenotérmicos – São os animais que não toleram
grandes variações da temperatura exterior.
A B C
Os indivíduos das espécies A e B

são estenotérmicos enquanto os
da espécie C são euritérmicos.
Aumento da temperatura

D5
Distinguir diferentes Estudar as págs. 76 a 78
do manual.
formas de influência da
temperatura nos
☐ ☐ ☐ Visualizar o vídeo EV: ☐
Diversidade de
ecossistemas. adaptações dos animais
à temperatura e
Conhecer exemplos de Diversidade de
adaptações das plantas à ☐ ☐ ☐ adaptações das plantas ☐
temperatura. à temperatura, entre
outros.
Conhecer exemplos de Resolver o Essencial das
☐ ☐ ☐ ☐
págs. 76 e 78.
adaptações de animais à
temperatura.
pág. 79: influência da
temperatura.
Relacionar a temperatura Resolver a Avaliação

com a sua influência nos ☐ ☐ ☐ formativa das págs. 80
e 81 (exercícios
☐
ecossistemas. relacionados com a
temperatura).

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Laurissilva Valores extremos de

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A variação da duração do dia estimula, frequentemente, os seres

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A luz e a fotossíntese – A luz é indispensável à realização da

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O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da

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Quanto à floração, as plantas podem ser de dia longo, quando o

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As plantas apresentam adaptações à intensidade da luz, que é

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A orientação da luz induz movimentos de partes das plantas.

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No inverno, os dias mais curtos funcionam como um mecanismo

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A duração do período de luz, sendo os dias mais curtos ou mais

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Tendo em conta a variação da intensidade da luz no ecossistema,

Animal? diurno Animal crepuscular

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Os animais apresentam diferentes adaptações às condições de

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Alguns animais reagem à orientação da luz, apresentando

Animal?lucífilo Animal ?lucífugo

Distinguir diferentes formas Estudar as págs. 66, 68

Relacionar a luz com a sua Analisar o Resumo da

influência nos ecossistemas.

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A água é um dos principais constituintes dos seres vivos, com as

Ambiente marinho Ambiente continental

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As espécies com grande afinidade para a água denominam-se

hidrófilas higrófilas mesófilas xerófilas

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As plantas apresentam diferentes adaptações às condições de

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Tem folhas enroladas Madorneira

Polígono-da-praia As folhas são revestidas por

Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água

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Algumas adaptações das plantas do deserto à falta de água

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Os animais apresentam diferentes adaptações às condições de

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O dromedário pode viajar pelo deserto escaldante

Quando a água e a comida estão disponíveis,

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adaptações de animais à ☐ ☐ ☐ Analisar o Resumo da