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GUIA DE

TENDÍNţIAS
GEOPOLøTIţAS
PARA
UFPR
Professor Monteiro é
títular do Curso
Positivo na matéria
de Geografia humana
e geopolítica

A prova de geografia
da UFPR contempla
uma variedade de
assuntos de atualidades
e contextos globais

GUIA DE Nesse material o


TENDÍNţIAS professor Monteiro
selecionou assuntos
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CHECKLIST DE
REVIS O
BRICS: Uma Aliança de Poderes Emergentes

"SUL GLOBAL": Compreendendo o Conceito de 'Sul Global' na


Geopolítica

China e sua influência nos países da América Latina

Organização de Cooperação de Xangai: Cooperação Multilateral


na Eurásia e Ásia Central.

Aliança Militar AUKUS: Geopolítica Marítima e Segurança na


Região Indo-Pacífico.

Análise dos Principais Estreitos do Planeta: Pontos Vitais na


Geopolítica Global e Fluxos Comerciais.

Conflito Nagorno-Karabakh: Complexidades e Conflitos


Territoriais no Cáucaso Sul.

Guerra na Ucrânia e seus desdobramentos ao longo do tempo

Censo de 2022 : coleta e processamento dos dados obtidos

Ascensão da Inteligência artificial e seus impactos no desemprego


estrutural

Projeto Willow e cenário Global da extração e processamento de


petróleo e gás natural

Desenvolvimento sustentável, acordos, conferências e agenda 2030


CHECKLIST DE
REVIS O
Refugiados e Deslocados Internos: Causas, distribuição e
impactos a nível global.

Crescimento populacional e Urbanização: Urbanização rápida,


concentração urbana e desafios urbanos.

Migração Global: Padrões de migração, fatores impulsionadores e


consequências socioeconômicas.

Desigualdade Social e Econômica: Disparidades globais de renda,


acesso à educação e saúde, e seus efeitos.

Cidades Globais e Centros Financeiros: Papel das principais


cidades no contexto econômico e político mundial.

Globalização e suas Implicações: Interconexões econômicas,


culturais e tecnológicas entre nações.

Efeitos das Mudanças Climáticas: Impactos nas comunidades,


recursos e migração ambiental.

Territórios e Conflitos Étnicos: Análise de conflitos baseados em


identidade étnica, nacionalismo e autodeterminação.

Segurança Alimentar e Recursos Naturais: Acesso e gestão de


alimentos, água e recursos naturais em escala global.

Organizações Internacionais e Blocos Regionais: Avaliação do


papel e impacto de organizações como a ONU, OTAN, etc.
BRICS
1. O que é BRICS e qual contexto histórico

O BRICS é uma sigla que representa um grupo de países emergentes e de


grande importância econômica no cenário global. A sigla foi criada por um
economista em 2001, sendo um acrônimo para Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul. A ideia por trás dessa sigla era prever quais países teriam
maior crescimento econômico nas primeiras décadas do século XXI. O
contexto histórico que motivou essa criação remonta a uma época em que
se previa um "boom“ econômico, principalmente relacionado a
commodities. Durante os anos 2000, esses países experimentaram um
crescimento notável, impulsionado pelo aumento nas exportações de
matéria-prima para a China e pela venda de produtos manufaturados para
o mundo.

2. Diferença entre bloco econômico e fórum

É fundamental compreender a distinção entre um bloco econômico e um


fórum ao abordar os BRICS. Enquanto os blocos econômicos, como a União
Europeia ou o MERCOSUL, possuem acordos econômicos, podem cunhar
moedas, criar leis e constituições, os BRICS são, na verdade, um fórum. O
BRICS é um grupo de reuniões anuais entre os países membros, sem
interferência direta na vida cotidiana das pessoas. A diferença crucial é que
um bloco econômico envolve uma integração mais profunda, abrangendo
aspectos legais, econômicos e políticos, enquanto um fórum é uma reunião
para discussão e cooperação em temas específicos.

3. Novos países do BRICS

Atualmente, o BRICS consiste em Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.


No entanto, há planos de expandir o grupo, trazendo novos membros para
fortalecer sua influência global. Em 2024, está prevista a adesão de novos
países ao BRICS, incluindo Irã, Arábia Saudita e Argentina. Essa expansão
visa ampliar a abrangência e a diversidade de perspectivas no fórum,
permitindo uma representação mais abrangente de nações emergentes e
estabelecendo uma frente conjunta mais forte no cenário internacional.

4. Novo Banco de Desenvolvimento: Banco dos BRICS

Uma iniciativa importante associada aos BRICS é o Novo Banco de


Desenvolvimento, também conhecido como Banco dos BRICS. Este banco
foi estabelecido para competir com o Banco Mundial da ONU, oferecendo
empréstimos a juros baixos para países com projetos que visam melhorar a
qualidade de vida de suas populações. Embora menor em comparação
com o Banco Mundial, com cerca de 10% de seu valor, o Banco dos BRICS
busca criar uma alternativa à influência do mundo ocidental. Sua criação
representa a intenção dos BRICS de desafiar a ordem econômica
estabelecida e fortalecer sua posição no cenário financeiro global. A
primeira presidente desse banco foi Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil.
SUL
1. O termo "Sul Global" e seu contexto histórico

GLOBAL
O termo "Sul Global" refere-se a uma nova perspectiva geopolítica que
ganhou relevância, especialmente pós-pandemia, no cenário mundial.
Historicamente, na década de setenta, os países eram classificados em três
categorias: o primeiro mundo, representando os países desenvolvidos e
capitalistas; o segundo mundo, composto pelos países socialistas (embora
essa categoria tenha perdido relevância); e o terceiro mundo, que englobava
os países considerados subdesenvolvidos.

Essa classificação evoluiu ao longo do tempo, e atualmente, o primeiro


mundo corresponde aos países desenvolvidos, enquanto o segundo mundo
praticamente não existe mais, sendo que alguns países socialistas adotaram
sistemas híbridos. Nesse contexto, surge o "Sul Global", uma nova análise que
combina elementos do antigo segundo e terceiro mundo, representando os
países emergentes, subdesenvolvidos e economicamente mais frágeis,
muitos deles localizados no hemisfério sul.

2. Tendências e desafios: G7 versus BRICs

Os países desenvolvidos, frequentemente associados ao G7, continuam a


buscar seus interesses econômicos e políticos no cenário global. No entanto,
a geopolítica está em constante evolução, e um aspecto notável é a liderança
crescente de países emergentes, como China e Rússia, que estão se unindo
para fortalecer sua influência no cenário internacional. Esta mudança sugere
uma transição rumo a uma nova ordem mundial, onde diferentes regiões
buscam cooperar e influenciar as decisões globais, levando a um mundo
mais multipolar.

3. O papel dos fóruns no cenário global

Os países do G7, representando o norte global, possuem uma força


considerável no Conselho de Segurança da ONU e em organizações
econômicas como o FMI e a OCDE. Em contrapartida, os países do BRICS,
representando o sul global, buscam criar um equilíbrio no cenário
geopolítico. A ideia é evitar que os países capitalistas do norte global
determinem unilateralmente as políticas mundiais, promovendo uma
distribuição mais equitativa do poder e influência.

4. Recursos e estratégias: norte global x sul global

Uma análise interessante para os vestibulares é a distinção entre o norte


global e o sul global. O norte global se destaca em pesquisa científica,
recebimento de royalties tecnológicos, alto Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) e renda per capita. Em contraste, o sul global lidera em
termos de recursos naturais, como energia, minerais e água. Essa divisão
estratégica entre os recursos e capacidades dos blocos delineia uma
dinâmica complexa entre o sul e o norte global nos próximos anos.
CHINA NA
Contexto Histórico da China contemporânea

AMÉRICA
Nos últimos cinco anos, a China emergiu como um ator global
influente, especialmente no contexto latino-americano. Sua ascensão é
resultado de um processo histórico que inclui reformas econômicas
transformadoras iniciadas por Deng Xiaoping na década de 1970,
levando a um rápido crescimento econômico e industrialização. Nos
tempos contemporâneos, a China possui uma economia robusta e é

LATINA
uma das maiores potências mundiais, exercendo influência significativa
em várias regiões, incluindo a América Latina.

Por Quais Motivos a China Tem Interesse na América Latina?

A presença e interesse crescentes da China na América Latina estão


ligados principalmente à busca por recursos energéticos e alimentares.
A América Latina possui uma riqueza significativa de recursos naturais,
incluindo petróleo, gás natural, minerais, alimentos e produtos
agrícolas. A China, como uma economia em rápido crescimento com
uma população massiva, tem uma demanda insaciável por esses
recursos essenciais para sustentar seu crescimento econômico e
atender às necessidades de sua população.

O Que Cada País da América Latina Pode Fornecer de Importante?

Diferentes países da América Latina possuem recursos naturais


estratégicos que são de grande interesse para a China. O Chile é um
importante fornecedor de cobre, crucial para a indústria eletrônica e
elétrica chinesa. O Brasil é reconhecido como um dos maiores
produtores de alimentos do mundo, tornando-se um cliente
fundamental para a China, que busca garantir o suprimento de
alimentos para sua vasta população. Além disso, a Argentina oferece
cereais devido a seu clima temperado, enquanto o Paraguai se destaca
na produção de carne e soja.

Como a Rússia Entra Nesse Contexto?

A Rússia, embora não tão intensivamente quanto a China, também


busca consolidar sua influência na América Latina, principalmente por
meio de acordos estratégicos. Apesar de suas limitações financeiras em
comparação com a China, a Rússia adota uma abordagem direcionada
para explorar oportunidades na região. A Rússia, por exemplo, vendeu à
Bolívia um reator nuclear subsidiado, fornecendo tecnologia e energia
limpa. Além disso, a Rússia busca aproveitar os recursos naturais
valiosos da Bolívia, como o sal, utilizado na produção de diversos
produtos, incluindo carros elétricos e baterias. A cooperação sino-russa
na América Latina busca fortalecer a presença conjunta nessa região
rica em recursos e estrategicamente importante.
OCX
Contexto Histórico da OCX (Organização de Cooperação de Xangai)

A OCX, ou Organização de Cooperação de Xangai, é uma organização


internacional que, embora seja menos conhecida no ocidente,
desempenha um papel significativo na geopolítica contemporânea. Sua
criação remonta ao início do século XXI, com a intenção de abordar
questões de separatismo e terrorismo que afetam a região asiática.
Especialmente durante a década de 1990, a Rússia enfrentava sérios
problemas de terrorismo, e previa-se a emergência de células terroristas
provenientes do Afeganistão e de países do Oriente Médio. Para mitigar
essas ameaças, bem como lidar com questões de separatismo, a OCX foi
estabelecida.

Motivações e Objetivos da OCX

A principal motivação por trás da criação da OCX foi a necessidade de os


países membros cooperarem para lidar com questões internas
relacionadas a separatismo e terrorismo. Diferentemente da OTAN
(Organização do Tratado do Atlântico Norte), que tem uma abordagem
mais militarizada e é focada na defesa da Europa, a OCX promove a
cooperação por meio do diálogo entre os governos membros. Os países
membros compartilham informações e alertam uns aos outros sobre
potenciais ameaças terroristas e movimentos separatistas, sem a
obrigatoriedade de intervenção militar conjunta.

OCX: Uma Influente Organização de Cooperação

A OCX, ou Organização de Cooperação de Xangai, não deve ser classificada


como um bloco econômico, ao contrário da RCEP (Parceria Econômica
Regional Abrangente). A RCEP é, de fato, o maior bloco econômico global
na atualidade, enquanto a OCX é uma organização que se concentra mais
na segurança e na cooperação política na região asiática

Porém, a proximidade com RCEP agrega força e influência para a OCX e


isso por trazer destaque para esse fórum na geopolítica contemporânea.
ALINÇA
MILITAR
AUKUS: A Aliança e Suas Motivações

A AUKUS, uma aliança militar entre Austrália, Reino Unido e Estados


Unidos, tem como objetivo principal, de forma simplificada, a
construção de submarinos nucleares. No entanto, essa parceria vai além

AUKUS
da mera construção de submarinos. A Austrália, rica em minérios, é um
grande fornecedor desses recursos, e isso levanta preocupações
estratégicas, especialmente em relação à China. Há o receio de que, em
um possível conflito, a China possa invadir a Austrália para controlar ou
obter esses recursos.

O Contexto Geopolítico e Econômico


A região em foco, o Mar da China Asiático, é uma área-chave para
compreender as dinâmicas envolvidas. Ela é um epicentro de atividade
econômica, com países conhecidos como os "tigres asiáticos" - Coréia
do Sul, Taiwan, Filipinas, Tailândia e Malásia - que são aliados dos
Estados Unidos. A Austrália, em busca de conhecimento sobre
construção naval, se une a essa aliança, gerando preocupações e
reações cautelosas da China.

Rota da Seda e Disputa Geopolítica

A China, consciente da importância da região e das movimentações da


AUKUS, tem adotado estratégias para garantir seus interesses. Além da
construção de submarinos, a China investe na construção de ilhas
artificiais em recifes de coral no Mar da China, uma ação que levanta
controvérsias. Enquanto alega buscar recursos como petróleo na região,
na prática, isso está ligado à militarização e à preparação para uma
possível disputa naval futura com os Estados Unidos e seus aliados.

Conclusão: Um Tabuleiro Geopolítico em Evolução

O cenário geopolítico envolvendo a AUKUS e a China, com a região do


Mar da China Asiático no centro, está em constante evolução. A disputa
pelos recursos naturais, a segurança naval e as alianças estratégicas
moldarão o equilíbrio de poder na região. A AUKUS representa um
exemplo de como as nações estão se adaptando e se preparando para
os desafios do século XXI, delineando a complexa dinâmica geopolítica
que moldará o futuro próximo.
ESTREITOS
DO PLANETA
Os Principais Estreitos do Mundo: Uma Análise Geopolítica

Os estreitos do mundo desempenham um papel crucial nas relações


econômicas e políticas globais. Neste contexto, quatro estreitos se
destacam como pontos fundamentais de análise para vestibulares:

1. Estreito de Malaca: Uma Via Estratégica

O Estreito de Malaca, localizado próximo à Malásia e Singapura, é vital para


o comércio global. Cerca de trinta por cento dos produtos produzidos na
China transitam por este estreito. O possível fechamento desse estreito
teria um grande impacto na economia chinesa e no comércio mundial,
levando em consideração as dificuldades logísticas alternativas para a
China.
2. Estreito de Ormuz: Petróleo e Geopolítica

Localizado entre a Arábia Saudita e o Irã, o Estreito de Ormuz é estratégico


para o comércio de petróleo. Aproximadamente sessenta por cento do
petróleo mundial passa por essa região, essencialmente do Iraque, Irã e
Arábia Saudita. Qualquer fechamento desse estreito teria um grande
impacto na economia global, especialmente nos Estados Unidos, que
buscam manter o canal aberto.

3. Estreito de Bab el Mandeb: Uma Guerra Esquecida

O Estreito de Bab el Mandeb é a entrada do Mar Vermelho e é fundamental


para o transporte de cargas da Ásia para a Europa. Apesar de muitas vezes
esquecido, esse estreito é uma área potencialmente perigosa devido à
guerra no Iêmen, um país estrategicamente posicionado nessa região.

4. Estreito de Gibraltar: Europa e África Conectadas

Separando a Europa do continente africano, o Estreito de Gibraltar é vital


para o trânsito de pessoas e mercadorias entre esses continentes. Gibraltar,
um território ultramarino da Inglaterra, é uma área de interesse geopolítico,
especialmente devido às migrações ilegais e fluxos de refugiados,
tornando-se um gargalo para a África.

Canais Importantes: O Caso do Canal do Panamá

Além dos estreitos, os canais também desempenham um papel crucial no


comércio global. O Canal do Panamá, por exemplo, facilita o transporte
interoceânico entre o Pacífico e o Atlântico, sendo um ponto de referência
importante nas discussões sobre comércio e logística globais.
.
NAGOR
Contexto Geopolítico: Nagorno-Karabakh e a Região do Cáucaso

KARABAKH
Nagorno-Karabakh, situada no Cáucaso, conecta o Oriente Médio à Ásia e à
Rússia. Sua localização estratégica a torna vital para o comércio e geopolítica.
O canto superior esquerdo do mapa destaca essa região montanhosa, um
ponto crucial para entender o conflito.

Antecedentes Históricos e Manipulação Soviética

A disputa em Nagorno-Karabakh remonta à União Soviética, quando Josef


Stalin manipulou a demografia, criando tensões entre armênios e
azerbaijanos. Durante o colapso da União Soviética, em 1988, movimentos
pela reivindicação do território surgiram.

"Quando a União Soviética estava prestes a desmoronar, em 1988, houve uma


onda de manifestações em Nagorno-Karabakh, pedindo a unificação com a
Armênia. Isso levou a confrontos e, posteriormente, ao conflito armado."

A Guerra de 2020: Conflito Armênia x Azerbaijão

A escalada em 2020 resultou de anos de tensões não resolvidas. O Azerbaijão


buscou retomar Nagorno-Karabakh, levando a uma guerra. O papel da
tecnologia, particularmente os drones, foi significativo, indicando uma
transformação nos conflitos modernos.

"Em 2020, o Azerbaijão lançou uma ofensiva militar para retomar Nagorno-
Karabakh. A guerra revelou o uso extensivo de drones, transformando as
estratégias militares."

Envolvimento Internacional e Implicações Geopolíticas

A Turquia apoiou o Azerbaijão, enquanto a Rússia apoiou a Armênia, com


base em afinidades culturais e históricas. Essa dinâmica reflete uma
complexidade nas relações internacionais e destaca a importância de
Nagorno-Karabakh no contexto global.

"O conflito atraiu o envolvimento de atores internacionais, a Turquia apoiou o


Azerbaijão, enquanto a Rússia apoiou a Armênia, refletindo uma rede
complexa de relações geopolíticas."

Conclusão: Reflexos Geopolíticos Duradouros

O conflito de Nagorno-Karabakh exemplifica tensões históricas e


geopolíticas persistentes, moldando a dinâmica das relações internacionais.
A introdução massiva de drones sugere uma evolução nas estratégias de
guerra, e o conflito destaca a importância estratégica de regiões-chave no
mundo contemporâneo.

"O conflito de Nagorno-Karabakh ilustra como tensões históricas e


geopolíticas moldam as relações internacionais. A proliferação de drones
destaca uma transformação nas táticas militares, enquanto a região reafirma
sua relevância estratégica global."

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