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RESUMO
INTRODUÇÃO
Hoje não sofremos, como pensado nos tempos de Freud, somente com a frustração
sexual, mas também com a frustração existencial, ou vazio existencial, definido por Viktor
Frankl, psiquiatra austríaco criador da Logoterapia, como “sentimento de ausência de sentido da
própria existência” (2015, p.69). A frustração da vontade de sentido, ou seja, quando o ser
humano não se encontra motivado pelo sentido, tem um papel importante na origem do que na
Logoterapia é chamado de tríade da neurose de massa: depressão, a agressão e a
toxicodependência.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
No primeiro encontro, quando perguntados sobre “quem sou eu?”, uma aluna
rapidamente falou “mudança”, explicando que há um tempo nota as diferenças de temperamento
e maturidade que lhe vêm ocorrendo. Logo surgiram outras falas também sobre planejamentos e
metas para o futuro. Quando perguntados sobre o que eles entendiam por sentido de vida, uma
aluna falou “é o que faz você continuar”, e prontamente os colegas concordaram, tendo,
inclusive, outra participante falado que sem sentido a vida não vale a pena ser vivida. Foi
possível refletir, ainda, se já houve momentos em que os alunos sentiram falta de sentido, e
muitos relataram que sim.
REFERÊNCIAS
FRANKL, Viktor. Em busca de sentido. 40. ed. rev. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes,
2016. 184 p.
FRANKL, Viktor E. O sofrimento de uma vida sem sentido: caminhos para encontrar a razão
de viver. 1 ed. São Paulo: É Realizações, 2015.
MIRANDA, Fernanda Silva et al. Prevenção do vazio existencial em adolescentes: perspectiva
da logoterapia na escola. Logos & Existência, [s. l.], p. 73-88, 2016. Disponível em:
file:///C:/Users/acava/Downloads/28039-Texto%20do%20artigo-72178-3-10-20161222%20(4).p
df. Acesso em: 20 nov. 2019.