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Trabalho - Economia I – Bimestre II (noturno)

CAPÍTULO 10 - EXTERNALIDADES
1. a) Os agentes econômicos podem solucionar o problema das externalidades
entre si.
b) custos em que as partes incorrem no processo de efetivação de uma
negociação.
2. Impactos positivos ou negativos da escolha de um sujeito a um terceiro que
não tem decisão da escolha. Ex: Positiva – educação que leva a uma mão de
obra qualificada. Negativa – poluição que leva a uma pior qualidade de vida
entre outros problemas.
3. Regulamentação, impostos corretivos.
4.

5. Imposto destinado a induzir as decisões de agentes privados e levando em


consideração os custos sociais a partir de uma externalidade negativa, porque
é um meio menos abrupto para as empresas e pode levar a um menor custo
social.

CAPÍTULO 13 - OS CUSTOS DE PRODUÇÃO


1. a) Montante que uma empresa recebe pela venda da sua produção.
b) O valor de mercado dos insumos que uma empresa usa na sua produção.
c) Receita total menos o custo total.
d) Os custos dos insumos que exigem desembolso de dinheiro por parte da
empresa.
e) Os custos dos insumos que não exigem desembolso de dinheiro por parte
da empresa.
f) A receita total menos o custo total, incluindo implícito e explícito.
g) A receita total menos o custo explícito.
h) A relação entre a quantidade de insumos usada para produzir um bem e
quantidade produzida do bem.
i) O aumento da produção que resulta de uma unidade adicional de insumo.
j) Produto marginal de um insumo diminui à medida que a quantidade do
insumo aumenta.
k) Propriedade que o custo total médio de longo prazo cai com o aumento da
quantidade produzida
l) Propriedade que o custo total médio de longo prazo sobe com o aumento da
quantidade produzida.
m) Propriedade que o custo total médio de longo prazo permanece constante,
enquanto a quantidade produzida varia.
2. Lucro é a receita total menos o custo total.
3. Qualquer decisão que não foi escolhida e comente as decisões que
apresentam gastos à empresa, porque o interesse é a perda em si e não o que
estaria perdendo.
4. Os meios de produção estão sobrecarregados.
5. Função de produção: a curva aumenta na quantidade de biscoitos mais logo
diminui, porque a cada trabalhador a mais o produto marginal diminui. Já a
curva de custo total aumenta exponencialmente a cada produção/hora a mais.

6. Custo total = custo fixo + custo variável. Custo total médio = custo
total/quantidade. Custo marginal = variação do custo total/variação da
quantidade.
7. As curvas de Cmg cruza com a CTM no ponto em que CTM é mínimo.
8. Ao curto prazo a empresa pode diminuir os custos médios, já ao longo a
empresa precisa de uma maior capacidade produtiva para conseguir diminuir os
custos. (maior infraestrutura etc.)
9. Economia de escala: Os custos caem na medida que a produção aumenta.
Deseconomia de escala: Os custos sobem na medida que a produção
aumenta.
10. a) b) c) d)
Trabalhadores Produção Produto Custo Custo Custo
marginal total total marginal
médio
0 0 0 200 - -
1 20 20 300 15 5
2 50 30 400 8 3,3
3 90 40 500 5,5 2,5
4 120 30 600 5 3,3
5 140 20 700 5 5
6 150 10 800 5,3 10
7 155 5 900 5,8 20

e) Enquanto o produto marginal diminui à medida que o número de


trabalhadores aumenta, o custo marginal também aumenta.
f) O custo marginal é menor que o custo total médio até o 5 trabalhador.

CAPÍTULO 14 - EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS


1. a) Mercado em que existem muitos vendedores e compradores negociando
produtos idênticos e tomando o preço do mercado.
b) Receita média = Receita total/Quantidade produzida de um bem.
c) Receita marginal = variação da receita total/ variação da quantidade
produzida de um bem.
d) Custo que já ocorreu e que não pode ser recuperado.

2. Firma competitiva maximiza seus lucros quanto o CMg é igual ao Preço do


mercado. Quando a firma produz menos ela está deixando de ganhar, já
quando produz de mais ela está levando prejuízo.

3. A curva de custo marginal é a curva de oferta, porque é a curva que a


empresa está disposta a oferecer decorrente de seus custos.
4. Ao longo prazo a oferta de produtos por uma empresa é determinado pelo
preço, já no mercado é constante.

5. As empresas se mantêm em atividade mesmo tendo lucro zero, porque


satisfaz melhor o custo de oportunidade do empresário.
6. porque no longo praz

CAPÍTULO 15 - MONOPÓLIO
1. a) Uma empresa é a única vendedora de um produto que não tem
substitutos próximos.
b) Um tipo de monopólio em que a empresa oferece um serviço ou bem a um
menor custo em comparação na concorrência de mais empresas.
c) Prática comercial de vender o mesmo bem a diferentes preços e a diferentes
compradores, podendo eliminar a ineficiência da determinação monopolista de
preços.
2. A curva de demanda monopolista é igual a curva de demanda do mercado,
já a curva de demanda de uma empresa competitiva é a curva do
preço=RMg=Rm.
3. Os monopólios decidem produzir a quantidade que traz maiores lucros à
empresa.
4. O monopólio traz um custo para o bem-estar porque ao preferenciar o lucro,
ele deixa de produzir a quantidade ótima e assim não atendendo a demanda
ótima, excluindo indivíduos com incapacidade de pagar o preço oferecido da
empresa monopolista.
5. Criando leis antitrustes para impedir de se formarem monopólios,
regulamentando os monopólios já existentes e transformando os monopólios
privados para monopólios públicos para conseguir maior controle.

CAPÍTULO 16 – COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA


1. a) Mercado em que muitas empresas vendem produtos similares, mas não
idênticos.
2. Em relação ao monopólio – formadores de preço, produz abaixo da
quantidade ótima do bem-estar, preço>Cmg.
Em relação á competição perfeita – entrada e saída de empresa, pode não ter
lucro no longo prazo, muitas empresas.
3.

4. O preço se relaciona com CTM no momento de verificar se a empresa está


tendo lucro ou prejuízo. O Preço é guiado primeiramente pelo ponto ótimo entre
Cmg e Rmg e logo determinado pela demanda.
5. A publicidade pode informar sobre o produto assim tornando o mercado mais
competitivo ou pode influenciar na escolha do comprador para comprar uma
coisa que não precisa. As marcar servem para diferenciar os produtos da
concorrência.

CAPÍTULO 17 - OLIGOPÓLIO
1. a) Mercado em que apenas poucos vendedores oferecem produtos similares
ou idênticos.
b) O estudo de como as pessoas se comportam em situações estratégicas.
c) Acordo entre empresas de um mercado à respeito da produção ideal para
otimizar os lucros de todos.
d) Um grupo de empresas agindo conforme um acordo para deter em suas
mãos o mercado.
e) Uma situação em que os agentes econômicos usam a melhor estratégia
levando em conta as estratégias dos demais agentes.
f) A estratégia que melhor satisfaz o agente independente das escolhas dos
demais.

2. poucos vendedores, que dependendo se cooperam ou não podem se


parecer mais com um mercado monopolista ou de um mercado competitivo.
3. As políticas públicas podem ser boas para evitar a formação de carteis, e
ruins ao inibir a competição entre as empresas.
4. O oligopólio produz uma quantidade e oferece um preço que está entre o
mercado competitivo e o monopólio.
5. O dilema dos prisioneiros é uma situação em que dois ou mais agentes
dependem da escolha um do outro para chegar a um resultado melhor. Nos
oligopólios a cooperação das empresas faz fixar a produção para oferecer a um
preço melhor, já se preferem competir produção é independente e os ganhos
são menores.
CAPÍTULO 18 – OS MERCADOS DE FATORES DE PRODUÇÃO
1. a) Os insumos usados para produzir bens e serviços.
b) O aumento da quantidade produzida decorrente do usa de uma unidade
adicional de mão de obra.
c) Propriedade segundo a qual o produto marginal de um insumo diminui à
medida que a quantidade do insumo aumenta.
d) O produto marginal de um insumo multiplicado pelo preço do produto.
2. A função de produção demostra o quanto se produz com determinada
quantidade de fator de produção, isso reflete no PmgT (Produto marginal do
trabalho) que diz o quanto se produz a mais à medida que os fatores de
produção aumentam, refletindo também no valor do PmgT (VPmgT), e assim
determinando a quantidade de mão de obra que maximiza o lucro da empresa.
3. Aumento do preço do produto (mudança na curva de demanda). Mudança de
preferências, imigração (mudança na curva de oferta)
4. Para conseguir maximizar os lucros da empresa.

CAPÍTULO 21 – A TEORIA DA ESCOLHA DO CONSUMIDOR


1. a) O limite das combinações de consumo de bens que o consumidor pode
adquirir.
b) A preferência de um bem em detrimento de outro pelo consumidor.
c) Curva que mostra as combinações de consumo que proporcionam o mesmo
nível de satisfação.
d) Taxa à qual um consumidor está disposto a trocar um bem por outro.
e) Bens que cuja curva de indiferença é reta, ou seja, um bem substitui outro
em determinada relação.
f) Bens que cuja curva de indiferença forma um ângulo reto, ou seja, um bem é
requisitado quando há o outro bem. Um complementa o outro.
g) quando mais tenho de um bem menos preciso do bem, ou menor é
utilidade/emergência.
h) Bem em que um aumento da renda eleva a quantidade demandada.
i) Variação do consumo que ocorre quando uma mudança de preço move o
consumidor para uma curva de indiferença mais elevada ou menos elevada.
j) Variação de consumo que ocorre quando uma mudança de preço move o
consumidor ao longo de uma dada curva de indiferença até um ponto com uma
taxa marginal de substituição.
k) Bem que quando o preço aumenta a demanda aumenta.
2.

3. Propriedade 1: As curvas de indiferenças mais elevadas são preferíveis às


mais baixas.
Propriedade 2: As curvas de indiferenças se inclinam para baixo.
Propriedade 3: As curvas de indiferenças não se cruzam.
Propriedade 4: As curvas de indiferenças são convexas em relação à origens
dos eixos.
4. Ponto ótimo do consumidor é no cruzamento do curva de indiferença e a
restrição orçamentária, porque é capacidade em que mais o satisfaz em
relação a suas preferências.

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