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Autor:
Amanda Aires, Vicente Camillo
02 de Janeiro de 2022
Ministério do Trabalho (Auditor Fiscal do Trabalho - AFT) Economia do Trabalho - 2022 (Pré-Edital) 1
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Dito de outro modo, neste modelo os consumidores estão satisfeitos por pagar o
menor preço possível e os produtores, por ofertar a máxima produção possível.
Sem concorrência alguma, o monopolista tem mais liberdade para fixar preços
(mesmo assim, a liberdade tem limitações) e, quase sempre, fixa-os acima do custo
marginal, o que provoca redução na quantidade de bens ofertados, quando
consideramos o caso de bem normal (curva de demanda negativamente
inclinada). E a ineficiência se mostra destas duas maneiras: preços mais elevados e
quantidades menores.
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No entanto, a própria estrutura de alguns mercados não permite que cada firma
represente uma pequena escala relativa. Imagine o mercado de energia, por
exemplo. As firmas de energia, quase sempre monopolistas, necessitam de elevada
escala de produção para que a atividade apresente atratividade. Isto é,
apresentam elevada escala mínima de eficiência. Em outras palavras, isto provoca
um monopólio, pois a elevada escala não permite a coexistência de duas ou mais
firmas no mercado. É assim considerada uma forma de barreira à entrada.
Ocorre que, neste caso, o mercado por si só não entrega resultados tão satisfatórios,
como os resultados verificados em concorrência perfeita. Isto abre espaço para
certa regulação governamental, que pode ser, por exemplo, através da fixação
de preços máximos ou de taxas de rentabilidade máximas, que devem ser
respeitados pelo monopolista.
Desta forma, podemos ver a falta de concorrência como uma falha de mercado.
Para corrigir esta falha, há que se comparar o custo colocado pela ineficiência do
monopólio e o custo imposto pela regulação governamental. Evidente que, caso
a regulação governamental apresente melhor resultado do ponto de vista da
sociedade, é justificável certa intervenção regulatória no monopólio.
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𝒎𝒂𝒙 𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐
𝒎𝒂𝒙 𝑹𝑻 – 𝑪𝑻
𝒎𝒂𝒙 𝒑 × 𝒒 − 𝒄(𝒒)
𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐 = 𝑷 × 𝑸 − 𝑪(𝒒)
𝝏𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐
=𝟎
𝝏𝒒
𝑹𝒎𝒈 − 𝑪𝑴𝒈 = 𝟎
𝑹𝒎𝒈 = 𝑪𝑴𝒈
No ponto ótimo, a receita marginal é igual ao custo marginal. Mas, aqui há uma
importante e fundamental diferença do modelo de concorrência perfeita: a
receita marginal e o preço NÃO são iguais!
Pense comigo. Se o monopolista pretende aumentar sua produção, dois efeitos irão
ocorrer. Primeiro, a produção adicional será comercializada com preço reduzido,
devido à inclinação negativa da curva de demanda (mais quantidades a preços
menores). Segundo, a redução no preço também se aplica as demais unidades
vendidas. O preço do produto é um só, pelo que se aplica as novas unidades
ofertadas e também à quantidade que ele já ofertava anteriormente ao preço
antigo.
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Estes dois efeitos somados indicam a diferença entre o preço e a receita marginal.
Como vimos na concorrência perfeita, a receita marginal é exatamente igual ao
preço pois unidades adicionais são realizadas a um preço constante, que é o preço
de mercado. Aqui é diferente.
Veja os gráficos:
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A firma é o próprio
Preços mercado
Demanda de
mercado
Demanda para a
firma monopolista
E1
E1 PE1 F
PE1
E2
PE2
DMERCADO DFIRMA
QE1
Quantidade QE1 QE2
de produtos
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Desta forma, cada produto adicional que a firma queira produzir deve estar em um
preço abaixo do que era praticado no nível de produção imediatamente anterior.
A conclusão a que chegamos é a seguinte: a receita marginal no monopólio será
sempre menor que o preço do produto.
No
monopólio:
Rmg < P
𝑹𝒎𝒈 × 𝑷𝒎𝒈𝑳 𝑾
=
𝑷 𝑷
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Desta forma, pelo fato do PRmgL ser menor que o VPmgL, a curva do PRmgL estará
à esquerda da curva do VPmgL. Veja o gráfico abaixo das demandas de mão-de-
obra em mercados competitivos e no monopólio no mercado de produtos:
Demanda de mão-de-
obra no monopólio de
produtos: PRmgL
LM LC
L (Quantidade de
trabalhadores)
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Aquele mais curioso já deve estar fazendo suposições no sentido de que os salários
pagos no monopólio também são menores. Mas isto NÃO está correto. Os salários
que os monopólios pagam não são necessariamente diferentes dos níveis
competitivos, embora os níveis de emprego o sejam.
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O PRmgL = Rmg.PmgL;
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Salário
W
Oferta de trabalho para a firma, em
Oferta de mercados competitivos, ocorre
mercado SMERCADO somente ao nível de salários (W),
dado pelo mercado.
WE1
E1 SFIRMA
WE1
Oferta de trabalho
para uma firma
isolada.
LE1
Trabalhadores
b) FIRMA
a) MERCADO INDIVIDUAL
TOTAL
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WE2 E2
WE1
E1 A firma é o próprio
mercado
E1 F
WE1
DFIRMA
LE1
Trabalhadores LE1 LE2
a) MERCADO b) FIRMA
TOTAL INDIVIDUAL
Nós vimos que a firma, seja em mercados competitivos ou não, maximiza os lucros
quando RmgL = CmgL. Vimos também que o CmgL (custo decorrente da
contratação de um trabalhador adicional) é o próprio salário W. Entretanto, no
monopsônio, esta última afirmação (CmgL=W) NÃO é verdade.
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decide aumentar a quantidade de trabalhadores (LE1 para LE2), para que haja
oferta de mão-de-obra disponível e ela ainda continue na curva de oferta, ela
deve aumentar os salários (WE1 para WE2); caso contrário, mantendo o mesmo nível
de salários anterior (WE1), não haverá oferta disponível (ponto F, fora da curva de
oferta). Assim, cada trabalhador adicional deve receber um salário que é maior
que aquele que era pago a níveis de emprego imediatamente mais baixos. Em
outras palavras, para contratar mais mão-de-obra, o monopsonista deve pagar
salários maiores. E não para por aí, veja o exemplo:
O fato de o CmgL estar acima da taxa salarial (W) afeta o mercado de trabalho
no monopsônio. Sabemos que para maximizar os lucros, toda empresa, esteja em
mercados competitivos ou não, deve contratar mão-de-obra até o ponto em que
o PRmgL iguala o CmgL:
PRmgL = CmgL
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Como para um monopsonista, CmgL > W e PRmgL = CmgL, ele irá parar de
contratar funcionários quando o PRmgL também for maior que W. Esquematizando
o raciocínio, conforme vemos no gráfico, ficamos assim: dadas as curvas de
demanda e oferta em mercados competitivos a um salário de equilíbrio WE e a um
emprego de equilíbrio EC; no monopsônio, a curva do CmgL ficará à esquerda da
curva de oferta (indicando salários maiores para a mesma quantidade de
trabalhadores, isto porque CmgL > W). O equilíbrio do monopsonista ocorre quando
a curva do CmgL encontra a curva de demanda (que é dada pelo PRmgL). Ou
seja, quando CmgL = PRmgL.
CmgL
W Oferta
Oferta
X
F
E1
E1
WC A firma é o próprio
WE mercado
WM
Y
Demanda: PRmgL
Demanda: PRmgL
EC Trabalhadores
LE1 LE2
a) EQUILÍBRIO NO b) EQUILÍBRIO NO
MERCADO COMPETITIVO MONOPSÔNIO
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ISOQUANTAS
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Capital
(unidades físicas)
A E
KA
D
Q3=200
KB B
Q2=150
C
KC ==1e00d3==
Q1=100
Mão-de-obra (horas)
LA LB LC
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Capital
(unidades físicas)
A
KA
ΔK B A inclinação da isoquanta
ΔL em todos os pontos é dada
KB por ΔK/ΔL.
ΔK C
KC ΔL
ΔK D
KD ΔL
ΔK E
KE ΔL
Mão-de-obra (horas)
LA LB LC LD LE
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𝜟𝑲
𝑻𝑴𝒈𝑺𝑻𝑲,𝑳 =
𝜟𝑳
Veja que a TMgST será sempre negativa. Isto porque o numerador ΔK (KFINAL – KINICIAL)
é sempre negativo quando caminhamos da esquerda para a direita na curva. Se
caminharmos da direita para a esquerda, o ΔL (LFINAL – LINICIAL) será sempre negativo.
Assim, a TMgST é negativa.
Outro ponto não menos importante é notarmos que a TMgST (ΔK/ΔL) é o termo que
define a inclinação da isoquanta (veja o apontamento na figura 8). Assim, como
TMgST é decrescente, a inclinação também será. Veja que, no ponto A, a
inclinação da isoquanta é bastante alta (mais vertical), já no ponto E, a inclinação
é bastante baixa (mais horizontal). Assim, por conseguinte, em A, a TMgST é alta, e,
em B, a TMgST é baixa.
ISOCUSTOS
A linha de isocustos é uma reta sobre a qual os custos da firma são constantes para
diversas combinações de capital e mão-de-obra. Suponha uma firma que pague
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aos seus funcionários $10 por hora e tenha unidades de capital no valor de $20. O
custo do trabalhador é, portanto, W=10 e o custo do capital é C=20. Veja as linhas
de isocustos abaixo, supondo custos de $1000, $1500 e $2000:
Capital
C Custos=$2000
100
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
A
50
X
KX
Y
KY
A’ B’ C’ Mão-de-obra
(horas)
LX LY 100 150 200
A linha AA’ representa custos totais de $1000. Isto significa que qualquer
combinação de capital e mão-de-obra que esteja sob esta linha representará
custos totais de $1000 para a firma. No ponto A’, a firma poderia contratar 100 horas
de mão-de-obra ($1000/10) e incorrer em custos totais de $1000 se não utilizasse
capital. No ponto A, a firma pode utilizar 50 unidades de capital ($1000/20) a custo
total de $1000 se não utilizar mão-de-obra. Nos pontos X e Y temos outras
combinações de mão-de-obra e capital que geram os mesmos $1000 de custos
totais.
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Bem, acredito que já tenha ficado claro o conceito de linhas de isocustos, certo?!
Agora vamos nos ater à sua inclinação. Como ela é determinada? Todas as linhas
de isocustos possuem uma equação que as representa. Esta equação possui o
seguinte formato:
𝑪𝑻 = (𝑾 × 𝑳) + (𝑪 × 𝑲)
Isocustos CC’: 2000 = 10L + 20K 20K = 2000 – 10L K = 100 – ½.L
Veja que a única diferença entre as equações são os termos 50, 75 e 100. Estes
termos são chamados de interceptos da linha de isocustos. São nestes pontos que
a linha de isocustos intercepta o gráfico no eixo Y (eixo onde está o capital), daí o
nome “intercepto”. Veja que as linhas AA’, BB’ e CC’ interceptam o eixo do capital
em 50, 75 e 100, respectivamente.
Observe que, em todas as equações das linhas de isocustos, o termo que multiplica
a variável L (variável do eixo X) é 1/2 ou 0,5. Este termo, ½, significa a inclinação da
linha de isocustos. Observe que todas as linhas de isocustos do nosso gráfico
possuem a mesma inclinação. Desta forma, o termo que multiplica o L nas
equações deve ser igual para todas elas. Assim, vem o mais importante: é este
termo que determina a inclinação da linha de isocustos e ele é igual à divisão do
custo da mão-de-obra (W) pelo custo do capital (C).
Daí, podemos concluir que a inclinação da linha de isocustos é dada por W/C (é a
razão entre os preços da mão-de-obra e capital). Como em nosso exemplo o preço
da mão-de-obra é $10 e o preço do capital é $20, a inclinação será $10/$20 = ½.
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ÓTIMO DA FIRMA
Capital
Custos=$2000
C
100 Y
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
50
A X
ISOQUANTA Q1
A’ B’ C’ Mão-de-obra
(horas)
100 150 200
Linhas de isocustos (W=10 por hora; preço do capital (C)=20) e isoquanta Q1.
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𝜟𝑲 𝑾
𝑻𝑴𝒈𝑺𝑻𝑲,𝑳 =
𝜟𝑳
=
𝑪
ótimo da firma
Mas veja que podemos manipular o ΔK/ΔL, de forma que, ainda assim, manteremos
a igualdade:
PmgL
∆𝑸
∆𝑲 ∆𝑲/∆𝑸 ∆𝑲 ∆𝑸
= = × = ∆𝑳 PmgK
∆𝑳 ∆𝑳/∆𝑸 ∆𝑸 ∆𝑳 ∆𝑸
∆𝑲
𝑷𝑴𝒈𝑳 𝑾
=
𝑷𝑴𝒈𝑲 𝑪
Por exemplo, podemos dizer também que a empresa deve empregar mão-de-obra
e capital até o ponto em que o custo marginal de produzir a última unidade de
produção seja o mesmo para todos os insumos, qualquer que seja o capital ou a
mão-de-obra empregada na geração desta última unidade. Isto representaria a
equação abaixo:
𝑾 𝑪
=
𝑷𝑴𝒈𝑳 𝑷𝑴𝒈𝑲
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𝒂 𝑪𝑻 Custo total
𝑲∗ = ×
𝒂+𝒃 𝑪
Preço do capital
𝒃 𝑪𝑻 Custo total
𝑳∗ = ×
𝒂+𝒃 𝑾
Preço do trabalho
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∆𝒒
𝒒
𝑬=
∆𝒑
𝒑
𝒑 ∆𝒒
𝑬= ×
𝒒 ∆𝒑
Agora, ao exemplo.
∆𝒒
𝒒 𝒑 ∆𝒒
𝑬= = ×
∆𝒑 𝒒 ∆𝒑
𝒑
−𝟓
𝟏𝟎 −𝟓 𝟏
𝑬 = 𝟏𝟎 = × =−
𝟏𝟎 𝟏𝟎 𝟏𝟎 𝟐
𝟏𝟎
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Q
É muito importante que você recorde deste fato:
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Não cabe neste curso demonstrar o porquê deste fato, mas é imprescindível que
você saiba disto no momento da prova! Portanto, não esqueça: a elasticidade-
preço da demanda é variável no decorrer da curva de demanda apresenta como
no exemplo acima.
Como toda regra possui sua exceção, existe também uma forma de curva de
demanda com elasticidade constante, como mostrada abaixo:
Já sabemos que ela varia conforme nos deslocamos sobre a curva de demanda.
No entanto, quais os fatores que podem determinar o valor da elasticidade-preço
da demanda? Vejamos:
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A partir de agora, explicaremos em detalhes cada uma das 4 leis ou fatores que
fazem com que a elasticidade salário da demanda seja alta. Ao procurar explicá-
las, será proveitoso dividirmos o processo pelo qual um aumento no salário afeta a
demanda por mão-de-obra em duas etapas:
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As quatros leis da demanda derivada lidam cada qual com os efeitos substituição
ou escala. Segue agora, em sua devida ordem, a explicação detalhada de cada
lei.
1. DEMANDA PARA O PRODUTO FINAL. Vimos acima que aumentos salariais fazem
com que os custos de produção aumentem e, a partir daí, haja aumento nos
preços dos produtos, diminuição das quantidades demandadas e, por fim,
diminuição da produção e do emprego.
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Podemos, então, concluir que quanto mais elástica for a oferta de outros fatores de
produção, maior será a elasticidade salário da demanda.
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Seguindo a lei 02, nós podemos inferir que no curto prazo é muito mais difícil substituir
a mão-de-obra pelo capital, pois o empresário leva um tempo para descobrir meios
ou de que maneira ele irá substituir os trabalhadores por capital. Já no longo prazo,
os empresários já estudaram formas e meios de fazê-lo. Logo, devido à maior
possibilidade/facilidade de substituição de capital por mão-de-obra no longo
prazo, a elasticidade salário da demanda será maior no longo prazo.
Salários
(W)
W1
W2
E2 Emprego E1 E2
E1
a) DEMANDA b) DEMANDA
ELÁSTICA LONGO INELÁSTICA
PRAZO CURTO PRAZO
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Veja que apenas o fato de sabermos que dois insumos são substitutos na produção
não é suficiente para assinalarmos se os mesmos são substitutos ou complementos
brutos. No exemplo acima, sabíamos que adultos não qualificados e adolescentes
eram substitutos na produção, mas a verificação se eram substitutos ou
complementos brutos só pode ser feita se soubermos as magnitudes dos efeitos
escala e substituição.
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QUESTÕES PROPOSTAS
(AFT/ESAF – 2003)
a) W = 100 – 4L
b) W = 100 – 64L
c) W = 25 – 4L
d) W = 25 – 8L
e) W = 100 – 8L
(AFT/ESAF – 2003)
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(AFC-STN/ESAF–2005-adaptada)
Onde
Q = função de produção;
a) 8 e 0,5
b) 1 e 2
c) 2 e 1
d) 1,25 e 2,0
e) 2,5 e 1,25
(AFC-STN/ESAF–2005-adaptada)
Q = A.Lα. K1-a
Onde,
Q = produção;
A e α constantes positivas;
K = capital; L = trabalho.
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a) α.(Q/L) e A.(L/K)-(1-α)
b) α.K.L e A. (L/K)-1
c) α.(Q/L) e A.(L/K)-α
d) α.Q e A
e) α.(Q/L) e A.(L/K)
(ESAF)
(AFT/ESAF – 2003)
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(AFT/ESAF – 2006)
a) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
elasticidade-preço da demanda do bem final.
b) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto maior for a
elasticidade de substituição entre o trabalho e o capital.
c) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
participação do trabalho nos custos totais.
d) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
elasticidade da oferta do capital.
e) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto maior for a
elasticidade-renda da demanda do bem final.
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GABARITOS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B C E A C C B
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QUESTÕES COMENTADAS
(AFT/ESAF – 2003)
a) W = 100 – 4L
b) W = 100 – 64L
c) W = 25 – 4L
d) W = 25 – 8L
e) W = 100 – 8L
𝑄 = 4𝐿 (função de produção)
Sendo que:
𝑑𝑅𝑇
1) 𝑹𝒎𝒈 = (derivada da receita total em relação a Q)
𝑑𝑄
𝑑𝑅𝑇
𝑅𝑚𝑔 = = 1 × 25𝑄1−1 – 2 × 2𝑄2−1 = 25 – 4𝑄
𝑑𝑄
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𝑹𝒎𝒈 = 𝟐𝟓 – 𝟒𝑸
𝑑𝑄
2) 𝑃𝑚𝑔𝐿 = (derivada da produção em relação a L)
𝑑𝐿
𝑄 = 4𝐿
𝑑𝑄
𝑃𝑚𝑔𝐿 = = 1 × 4𝐿1−1 = 4
𝑑𝐿
𝑷𝒎𝒈𝑳 = 𝟒
Todas as respostas estão com as variáveis W e L, como sabemos que Q=4L, basta
substituirmos na equação (2):
GABARITO: B
(AFT/ESAF – 2003)
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GABARITO: C
(AFC-STN/ESAF–2005-adaptada)
Onde
Q = função de produção;
a) 8 e 0,5
b) 1 e 2
c) 2 e 1
d) 1,25 e 2,0
e) 2,5 e 1,25
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𝒂 𝑪𝑻
𝑲∗ = ×
𝒂+𝒃 𝑪
𝒃 𝑪𝑻
𝑳∗ = ×
𝒂+𝒃 𝑾
“a” é o expoente do capital (K) na função de produção. “b” é o expoente de (L)
na função de produção. Observe que ambos os expoentes da nossa função de
produção são 1, isto porque Q=K.L Q=K1.L1
A equação do custo é 2K + 4L = 10
𝒂 𝑪𝑻 1 10 5
𝑲∗ = × =( ) × ( ) = ½ × 5 = = 𝟐, 𝟓
𝒂+𝒃 𝑪 1+1 2 2
𝒃 𝑪𝑻 1 10 1 5 5
𝑳∗ = × = ( ) × ( ) = × = = 𝟏, 𝟐𝟓
𝒂+𝒃 𝑾 1+1 4 2 2 4
GABARITO: E
(AFC-STN/ESAF–2005-adaptada)
Q = A.Lα. K1-a
Onde,
Q = produção;
A e α constantes positivas;
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K = capital; L = trabalho.
a) α.(Q/L) e A.(L/K)-(1-α)
b) α.K.L e A. (L/K)-1
c) α.(Q/L) e A.(L/K)-α
d) α.Q e A
e) α.(Q/L) e A.(L/K)
Desta forma:
𝑑𝑄 𝑎−1 1−𝑎
𝐿𝑎 𝐾 𝑎
𝑷𝒎𝒈𝑳 = =𝑎×𝐴×𝐿 ×𝐾 = 𝑎 × 𝐴 ( ) × ( 𝑎 ) = × 𝐴𝑄 = 𝒂. 𝑸/𝑳
𝑑𝐿 𝐿 𝐾 𝐿
GABARITO: A
(ESAF)
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GABARITO: C
(AFT/ESAF – 2003)
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Quando o salário sobe, um dos motivos da demanda por trabalho ser mais elástica
no longo prazo deve-se ao fato de que os empresários têm tempo de trocar a mão-
de-obra por capital.
GABARITO: C
(AFT/ESAF – 2006)
a) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
elasticidade-preço da demanda do bem final.
b) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto maior for a
elasticidade de substituição entre o trabalho e o capital.
c) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
participação do trabalho nos custos totais.
d) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto menor for a
elasticidade da oferta do capital.
e) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto maior for a
elasticidade-renda da demanda do bem final.
Nesta questão foi cobrado, quase que de modo literal, o conhecimentos das 04 leis
de Hicks-Marshall da demanda derivada. Vamos à análise por alternativas:
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a) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto MAIOR for a
elasticidade-preço da demanda do bem final.
b) Correto.
c) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto MAIOR for a
participação do trabalho nos custos totais.
d) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto MAIOR for a
elasticidade da oferta do capital.
e) a demanda por trabalho da indústria será mais elástica quanto maior for a
elasticidade PREÇO da demanda do bem final.
GABARITO: B
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizamos aqui mais uma aula. Espero que tenha gostado e compreendido nossa
proposta de curso.
Saiba que, ao optar pelos Estratégia Concursos, estará fazendo a escolha certa.
Isso será perceptível no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo
os assuntos.
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